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02/12/2015 Dezembro: Mananciais do Deserto - ajudamatrimonial.com data:text/html;charset=utf-8,%3Cspan%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20font-family%3A%20Arial%2C%20Verdana%… 7/24 continuidade: "está produzindo". Portanto, "está produzindo para nós...", note bem. Muitos fazem a pergunta: "Por que é que a nossa vida é tão embebida de sangue e coberta de lágrimas?" A resposta está nessa palavra "produz". Estas coisas estão produzindo para nós alguma coisa preciosa. Elas estão nos ensinando não só o caminho para a vitória, como as leis da vitória. Há uma compensação em cada tribulação, e a tribulação está produzindo a compensação. É como diz o velho hino: Mais perto quero estar, meu Deus, de Ti, Ainda que seja a dor que me una a Ti. Às vezes é necessária a dor, para que a alegria seja dada à luz. Fanny Crosby nunca poderia ter escrito o lindo hino: "Face a face vê-Lo-ei", se não fosse pelo fato de nunca ter visto um pôr de sol ou o rosto de sua mãe. Foi a falta da visão que a ajudou a formar o notável discernimento espiritual que possuía. Quando um lenhador quer uma madeira em que haja bonitos desenhos, ele procura uma árvore que tenha sido ferida com um machado ou torcida por temporais. Assim ele sabe que os nós são firmes e que a sua textura suporta bem o polimento. É confortador saber que a tribulação só dura pela noite; ela vai embora pela manhã. O temporal é breve, comparado com a duração do longo dia de verão. "O pranto pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã." — Songs in the Night 10 de Dezembro Se somos atribulados, é para vossa consolação... a qual se opera suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos; e a nossa esperança acerca de vós É firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação. (2 Co 1.6,7.) Não há algumas pessoas em nosso círculo a quem naturalmente recorremos em tempos de provação e tristeza? Elas parecem sempre falar a palavra certa, dar exatamente o conselho que estávamos desejando ouvir. No entanto, não sabemos o preço que elas tiveram de pagar para se tornarem assim tão hábeis em atar feridas abertas e secar lágrimas. Se fôssemos investigar a sua história passada, descobriríamos que elas sofreram mais do que a maioria das pessoas. Viram esperanças se apagarem devagar. Viram alegrias se esboroarem a seus pés. Viram marés vazarem de repente, frutos caírem temporões, e o sol se pôr ao meio-dia. Mas tudo isto foi necessário para fazer dessas pessoas os enfermeiros, os médicos, os sacerdotes dos homens. As especiarias nos chegam do Oriente em pacotes grosseiros, mas, abertos, desprendem a fragrância oriental. Assim, o sofrimento é difícil de suportar, mas abriga em seu seio a disciplina, a instrução e inúmeras possibilidades, que não só nos tornam mais nobres, como também nos aperfeiçoam para ajudarmos a outros. Não se agaste ou cerre os dentes ante o sofrimento, nem fique obcecadamente esperando-o passar; antes, conforme é vontade de Deus, procure tirar dele tudo o que puder, tanto para si como para o serviço em prol da sua 02/12/2015 Dezembro: Mananciais do Deserto - ajudamatrimonial.com data:text/html;charset=utf-8,%3Cspan%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20font-family%3A%20Arial%2C%20Verdana%… 8/24 geração. — Selecionado 11 de Dezembro Bendizei ao Senhor todos vós, servos do Senhor, que assistis na casa do Senhor todas as noites. O Senhor que fez o céu e a terra, te abençoe desde Sião. (Sl 134.1,3.) Que ocasião estranha para a adoração, dirá o leitor; ficar na casa do Senhor de noite, — adorar, diríamos, na hora profunda do sofrimento... De fato, é uma coisa difícil. Sim, e aí está a bênção; é o teste da perfeita fé. Se eu quero conhecer realmente a amizade de alguém, preciso ver o que o meu amigo me fará na hora da dor. Assim também é com o amor de Deus. É fácil, para mim, adorar o Senhor nos dias de sol do verão, quando o ar está cheio de melodias e as árvores, de frutos. Mas cesse o canto das aves e caiam os frutos, continuará a cantar o meu coração? Ficarei na casa de Deus de noite? Continuarei a amá-lO na hora do Seu sofrimento? Ficarei na casa de Deus de noite? Vigiarei com Ele ao menos uma hora no Seu Getsêmani? Ajudarei a carregar a Sua cruz pela via dolorosa? Ficarei ao lado dEle em Seus momentos finais, como Maria e o discípulo amado? Serei capaz de, como Nicodemos, tomar-Lhe o corpo morto? Então o meu culto é completo e a minha bênção, gloriosa. Meu amor O acompanhou na Sua humilhação. Minha fé O encontrou na Sua humildade. Meu coração reconheceu a Sua majestade através do Seu disfarce, e eu sei, finalmente, que desejo não os dons, mas o Doador. Quando posso ficar na Sua casa pela noite, é porque O aceitei por causa dEle mesmo. — George Matheson 12 de Dezembro Já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira. (2 Tm 4.6,7.) Os soldados, quando já são idosos, vão passar o fim da vida na terra natal; ali exibem suas cicatrizes e conversam sobre as suas batalhas. Assim nós, quando estivermos na pátria para onde nos apressamos a ir, falaremos da bondade e fidelidade do nosso Deus, que nos conduziu através de todas as provas do caminho. Eu não gostaria de ouvir dizer a meu respeito, quando de pé entre a multidão em vestes brancas, palavras assim: "Estes vieram de grande tribulação — todos, menos um" (que seria eu). Você gostaria de estar lá e ser apontado como o único santo que jamais conheceu sofrimento? Oh, não! pois se sentiria estranho no meio daquela sagrada corporação. Estejamos contentes em participar da batalha, pois em breve teremos a coroa e O louvaremos com as palmas. — C. H. Spurgeon

Dezembro_ Mananciais Do Deserto - Ajudamatrimonial de 07 à 12

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Manancial do deserto - de 07 a 12

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2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

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24

cont

inui

dade

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prod

uzin

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Por

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duzi

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m.

Mui

tos

faze

m a

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Por

que

é q

ue a

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ida

é tã

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bebi

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ngue

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grim

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espo

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prod

uz".

Est

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oisa

s es

tão

prod

uzin

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ara

nós

algu

ma

cois

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ecio

sa.

Ela

s es

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nos

ensi

nand

o nã

o só

o c

amin

ho p

ara

a vi

tória

, co

mo

as

leis

da

vitó

ria.

uma

com

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ação

em

cad

a tr

ibul

ação

, e

a tr

ibul

ação

est

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oduz

indo

a

com

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omo

diz

o ve

lho

hino

:

Mai

s pe

rto

quer

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tar,

meu

Deu

s, d

e T

i, A

inda

que

sej

a a

dor

que

me

una

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i.

Às

veze

s é

nece

ssár

ia a

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, pa

ra q

ue a

ale

gria

sej

a da

da à

luz

. F

anny

Cro

sby

nunc

a po

deria

ter

esc

rito

o lin

do h

ino:

"F

ace

a fa

ce v

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-ei"

, se

não

fos

se p

elo

fato

de

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a te

r vi

sto

um p

ôr d

e so

l ou

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osto

de

sua

mãe

. F

oi a

fal

ta d

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são

que

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udou

a f

orm

ar o

no

táve

l dis

cern

imen

to e

spiri

tual

que

pos

suía

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Qua

ndo

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adei

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ue h

aja

boni

tos

dese

nhos

, el

e pr

ocur

a um

a ár

vore

que

tenh

a si

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rida

com

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mac

hado

ou

torc

ida

por

tem

pora

is. A

ssim

ele

sab

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e os

nós

são

firm

es e

que

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xtur

a su

port

a be

m o

pol

imen

to.

É c

onfo

rtad

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aber

que

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ribul

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dura

pel

a no

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ela

vai

embo

ra p

ela

man

hã.

O

tem

pora

l é

brev

e, c

ompa

rado

com

a d

uraç

ão d

o lo

ngo

dia

de v

erão

. "O

pra

nto

pode

dur

ar

uma

noite

, mas

a a

legr

ia v

em p

ela

man

hã."

— S

ongs

in th

e N

ight

10

de D

eze

mb

ro

Se

so

mo

s atr

ibu

lad

os,

é

pa

ra

voss

a

con

sola

ção

...

a

qu

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se

op

era

su

po

rta

nd

o

com

p

aci

ên

cia

as

me

sma

s a

fliçõ

es

qu

e n

ós

tam

m p

ad

ece

mo

s; e

a n

oss

a e

spe

ran

ça a

cerc

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e

vós

É f

irm

e,

sab

en

do

qu

e,

com

o s

ois

pa

rtic

ipan

tes

das

afli

çõe

s, a

ssim

o s

ere

is t

am

m d

a

con

sola

ção. (2

Co

1.6

,7.)

Não

algu

mas

pes

soas

em

nos

so c

írcu

lo a

que

m n

atur

alm

ente

rec

orre

mos

em

tem

pos

de

prov

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e t

riste

za?

Ela

s pa

rece

m s

empr

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lar

a pa

lavr

a ce

rta,

dar

exa

tam

ente

o c

onse

lho

que

está

vam

os d

esej

ando

ouv

ir. N

o en

tant

o, n

ão s

abem

os o

pre

ço q

ue e

las

tiver

am d

e pa

gar

para

se

torn

arem

ass

im tã

o há

beis

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ata

r fe

ridas

abe

rtas

e s

ecar

lágr

imas

.

Se

fôss

emos

inv

estig

ar a

sua

his

tória

pas

sada

, de

scob

riría

mos

que

ela

s so

frer

am m

ais

do

que

a m

aior

ia d

as p

esso

as.

Vira

m e

sper

ança

s se

apa

gare

m d

evag

ar.

Vira

m a

legr

ias

se

esbo

roar

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seu

s pé

s. V

iram

mar

és v

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e re

pent

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ruto

s ca

írem

tem

porõ

es,

e o

sol

se p

ôr a

o m

eio-

dia.

Mas

tud

o is

to f

oi n

eces

sário

par

a fa

zer

dess

as p

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as o

s en

ferm

eiro

s,

os m

édic

os,

os s

acer

dote

s do

s ho

men

s. A

s es

peci

aria

s no

s ch

egam

do

Orie

nte

em p

acot

es

gros

seiro

s, m

as, a

bert

os, d

espr

ende

m a

frag

rânc

ia o

rient

al.

Ass

im,

o so

frim

ento

é d

ifíci

l de

supo

rtar

, m

as a

brig

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seu

sei

o a

disc

iplin

a, a

inst

ruçã

o e

inúm

eras

po

ssib

ilida

des,

qu

e nã

o só

no

s to

rnam

m

ais

nobr

es,

com

o ta

mbé

m

nos

aper

feiç

oam

par

a aj

udar

mos

a o

utro

s. N

ão s

e ag

aste

ou

cerr

e os

den

tes

ante

o s

ofrim

ento

, ne

m

fique

ob

ceca

dam

ente

es

pera

ndo-

o pa

ssar

; an

tes,

co

nfor

me

é vo

ntad

e de

D

eus,

pr

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e tir

ar d

ele

tudo

o q

ue p

uder

, ta

nto

para

si

com

o pa

ra o

ser

viço

em

pro

l da

sua

02/1

2/20

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24

gera

ção.

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elec

iona

do

11

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Deze

mb

ro

Be

ndiz

ei a

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en

ho

r to

do

s vó

s, s

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os

do

Se

nh

or,

qu

e a

ssis

tis n

a c

asa

do S

en

ho

r to

da

s a

s n

oite

s. O

Se

nh

or

qu

e fe

z o

u e

a te

rra

, te

abe

nço

e d

esd

e S

ião

. (S

l 13

4.1

,3.)

Que

oca

sião

est

ranh

a pa

ra a

ado

raçã

o, d

irá o

lei

tor;

fic

ar n

a ca

sa d

o S

enho

r de

noi

te,

ador

ar,

dirí

amos

, na

hor

a pr

ofun

da d

o so

frim

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... D

e fa

to,

é um

a co

isa

difíc

il. S

im,

e aí

es

tá a

bên

ção;

é o

tes

te d

a pe

rfei

ta f

é. S

e eu

que

ro c

onhe

cer

real

men

te a

am

izad

e de

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guém

, pr

ecis

o ve

r o

que

o m

eu a

mig

o m

e fa

rá n

a ho

ra d

a do

r. A

ssim

tam

bém

é c

om o

am

or d

e D

eus.

É f

ácil,

par

a m

im,

ador

ar o

Sen

hor

nos

dias

de

sol

do v

erão

, qu

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o a

r es

tá c

heio

de

mel

odia

s e

as á

rvor

es, d

e fr

utos

.

Mas

ces

se o

can

to d

as a

ves

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iam

os

frut

os,

cont

inua

rá a

can

tar

o m

eu c

oraç

ão?

Fic

arei

na

cas

a de

Deu

s de

noi

te?

Con

tinua

rei

a am

á-lO

na

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do

Seu

sof

rimen

to?

Fic

arei

na

casa

de

Deu

s de

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te?

Vig

iare

i com

Ele

ao

men

os u

ma

hora

no

Seu

Get

sêm

ani?

Aju

dare

i a

carr

egar

a S

ua c

ruz

pela

via

dol

oros

a? F

icar

ei a

o la

do d

Ele

em

Seu

s m

omen

tos

finai

s,

com

o M

aria

e o

dis

cípu

lo a

mad

o? S

erei

cap

az d

e, c

omo

Nic

odem

os,

tom

ar-L

he o

cor

po

mor

to?

Ent

ão

o m

eu

culto

é

com

plet

o e

a m

inha

nção

, gl

orio

sa.

Meu

am

or

O

acom

panh

ou n

a S

ua h

umilh

ação

.

Min

ha

O

enco

ntro

u na

S

ua

hum

ildad

e.

Meu

co

raçã

o re

conh

eceu

a

Sua

m

ajes

tade

at

ravé

s do

Seu

dis

farc

e, e

eu

sei,

final

men

te,

que

dese

jo n

ão o

s do

ns,

mas

o D

oado

r.

Qua

ndo

poss

o fic

ar n

a S

ua c

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pela

noi

te,

é po

rque

O a

ceite

i po

r ca

usa

dEle

mes

mo.

Geo

rge

Mat

heso

n

12

de

Deze

mb

ro

est

ou

se

nd

o

derr

am

ad

o

com

o

liba

ção

, e

o

te

mp

o

da

min

ha

p

art

ida

e

stá

p

róxi

mo

. C

om

ba

ti o

bo

m c

om

ba

te, a

cab

ei a

ca

rre

ira

. (2

Tm

4.6

,7.)

Os

sold

ados

, qu

ando

já s

ão id

osos

, vã

o pa

ssar

o f

im d

a vi

da n

a te

rra

nata

l; al

i exi

bem

sua

s ci

catr

izes

e c

onve

rsam

sob

re a

s su

as b

atal

has.

Ass

im n

ós,

quan

do e

stiv

erm

os n

a pá

tria

pa

ra o

nde

nos

apre

ssam

os a

ir,

fala

rem

os d

a bo

ndad

e e

fidel

idad

e do

nos

so D

eus,

que

nos

co

nduz

iu a

trav

és d

e to

das

as p

rova

s do

cam

inho

. E

u nã

o go

star

ia d

e ou

vir

dize

r a

meu

re

spei

to,

quan

do d

e pé

ent

re a

mul

tidão

em

ves

tes

bran

cas,

pal

avra

s as

sim

: "E

stes

vie

ram

de

gra

nde

trib

ulaç

ão —

todo

s, m

enos

um

" (q

ue s

eria

eu)

.

Voc

ê go

star

ia

de

esta

r lá

e

ser

apon

tado

co

mo

o ún

ico

sant

o qu

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mai

s co

nhec

eu

sofr

imen

to?

Oh,

o!

pois

se

se

ntiri

a es

tran

ho

no

mei

o da

quel

a sa

grad

a co

rpor

ação

. E

stej

amos

co

nten

tes

em

part

icip

ar

da

bata

lha,

po

is

em

brev

e te

rem

os

a co

roa

e O

lo

uvar

emos

com

as

palm

as. —

C. H

. Spu

rgeo

n

Page 2: Dezembro_ Mananciais Do Deserto - Ajudamatrimonial de 07 à 12

02/1

2/20

15D

ezem

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Man

anci

ais

do D

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aju

dam

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f-8,

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20fo

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amily

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%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na%

…9/

24

"Ond

e vo

cê f

oi f

erid

o?"

perg

unto

u ce

rta

vez

um m

édic

o a

um s

olda

do.

"Qua

se lá

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cim

a",

foi

a re

spos

ta.

Ele

se

esqu

ecer

a de

sua

fer

ida

— s

ó se

lem

brav

a de

que

hav

ia g

alga

do a

s al

tura

s. A

ssim

, av

ance

mos

par

a m

aior

es e

mpr

eend

imen

tos

por

Cris

to,

não

desc

anse

mos

en

quan

to n

ão p

uder

mos

exc

lam

ar l

á do

top

o: c

omba

ti o

bom

com

bate

, ac

abei

a c

arre

ira,

guar

dei a

fé.

Deu

s nã

o pr

ocur

ará

em n

ós n

em m

edal

has,

nem

dip

lom

as n

em tí

tulo

s, m

as c

icat

rizes

.

Que

med

alha

s de

hon

ra m

ais

nobr

es p

ode

um h

omem

de

Deu

s de

seja

r do

que

as

cica

triz

es

do s

ervi

ço,

as p

erda

s po

r ca

usa

da c

oroa

, os

opr

óbrio

s po

r am

or d

e C

risto

, o

desg

aste

no

trab

alho

do

Mes

tre?

!

13

de D

eze

mb

ro

E te d

are

i os

teso

uro

s d

as

esc

urid

ade

s. (

Is 4

5.3

.)

Nas

fam

osas

fábr

icas

de

rend

a de

Bru

xela

s há

cer

tos

apos

ento

s re

serv

ados

, ond

e se

tece

m

os d

esen

hos

mai

s fin

os e

del

icad

os.

Ess

es c

ômod

os s

ão e

scur

os,

send

o qu

e a

únic

a lu

z qu

e al

i ent

ra v

em d

e um

a ja

nela

peq

ueni

na,

e in

cide

dire

tam

ente

sob

re o

mod

elo

da r

enda

. N

o ap

osen

to h

á so

men

te u

m a

rtes

ão,

que

fica

sent

ado

exat

amen

te o

nde

a es

trei

ta f

aixa

de

luz

inci

de s

obre

as

linha

s co

m q

ue t

raba

lha.

ass

im q

ue o

btem

os o

s no

ssos

mel

hore

spr

odut

os",

dis

se-n

os o

gui

a. "

A r

enda

é s

empr

e m

ais

delic

ada,

na

conf

ecçã

o e

no d

esen

ho,

se o

art

esão

est

iver

no

escu

ro e

o m

ater

ial f

or il

umin

ado.

,,

Não

se

dará

o m

esm

o co

m a

nos

sa v

ida?

Às

veze

s tu

do a

o no

sso

redo

r es

tá m

uito

esc

uro,

e

não

pode

mos

ent

ende

r o

que

esta

mos

faz

endo

. N

ão v

emos

o q

ue e

stá

send

o pr

oduz

ido.

N

ão s

omos

cap

azes

de

desc

obrir

nen

hum

a be

leza

ou

nada

de

bom

em

nos

sa e

xist

ênci

a.

Con

tudo

, se

for

mos

fié

is e

não

des

anim

arm

os,

um d

ia v

erem

os q

ue o

mai

s fin

o e

delic

ado

trab

alho

de

toda

a n

ossa

vid

a fo

i fei

to n

aque

les

dias

em

que

tudo

est

ava

escu

ro.

Se

você

es

em

prof

unda

es

curid

ão

por

caus

a de

al

gum

a pr

ovid

ênci

a es

tran

ha

e m

iste

riosa

, nã

o te

nha

med

o. S

impl

esm

ente

pro

ssig

a, e

m f

é e

amor

, se

m d

uvid

ar.

Deu

s es

vela

ndo,

e E

le t

irará

o b

em e

alg

uma

cois

a be

la,

de t

odo

o se

u so

frim

ento

e l

ágrim

as.

J.R

.Mill

er

14

de D

eze

mb

ro

Dis

se-lh

e u

m d

os

seu

s d

iscí

pu

los:

Se

nh

or,

en

sin

a-n

os

a o

rar,

...

ele

lh

es

dis

se:

Qu

an

do

o

rard

es,

diz

ei:

... ve

nh

a o

te

u r

ein

o. (L

c 1

1.1

,2.)

Qua

ndo

pedi

ram

ao

Mes

tre:

"'E

nsin

a-no

s a

orar

", E

le l

evan

tou

os o

lhos

e p

erco

rreu

os

horiz

onte

s de

Deu

s. A

panh

ou o

sup

rem

o de

sejo

do

Ete

rno

e, e

nfei

xand

o o

resu

mo

do q

ue o

S

enho

r in

tent

a fa

zer

na v

ida

do h

omem

, co

nden

sou-

o ne

stes

trê

s po

ntos

com

pact

os e

ric

os,

dize

ndo:

"qu

ando

ora

rdes

, diz

ei: .

.. ve

nha

o te

u re

ino.

"

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

%20

rgb(

0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

10/2

4

Que

con

tras

te e

ntre

ist

o e

mui

to d

o qu

e nó

s ou

vim

os e

m o

raçã

o. Q

uand

o se

guim

os o

in

tent

o do

nos

so c

oraç

ão,

o qu

e di

zem

os?

"0 S

enho

r, a

benç

oa-m

e, a

benç

oa a

min

ha

fam

ília,

min

ha ig

reja

, m

inha

cid

ade,

meu

paí

s",

e lá

bem

no

final

da

noss

a or

ação

, ve

m u

m

pedi

do p

ela

exte

nsão

do

Seu

Rei

no.

o M

estr

e co

meç

a on

de

term

inam

os.

A

orde

m

cert

a é:

o

mun

do

prim

eiro

, m

inha

s ne

cess

idad

es p

esso

ais

em s

egun

do.

depo

is q

ue a

min

ha o

raçã

o at

ingi

u ca

da c

ontin

ente

e

as i

lhas

mai

s re

mot

as,

depo

is q

ue c

hego

u ao

últi

mo

hom

em,

da r

aça

mai

s ob

scur

a,

depo

is d

e te

r pe

rcor

rido

a ex

tens

ão d

o de

sejo

e p

ropó

sito

de

Deu

s, s

ó en

tão,

seg

undo

o

ensi

no d

o M

estr

e, é

que

peç

o um

boc

ado

de p

ão p

ara

mim

.

Se

Jesu

s de

u o

Seu

tud

o po

r nó

s e

para

nós

na

gran

deza

da

Cru

z, s

erá

dem

ais

que

Ele

pe

ça d

e nó

s a

mes

ma

cois

a? N

ingu

ém s

igni

ficar

á m

uito

no

rein

o e

nenh

uma

alm

a to

cará

se

quer

as

orla

s do

pod

er,

enqu

anto

não

tiv

er e

nten

dido

que

os

negó

cios

de

Cris

to s

ão a

su

prem

a oc

upaç

ão d

a vi

da e

que

tod

as a

s co

nsid

eraç

ões

pess

oais

, po

r m

ais

impo

rtan

tes

e ca

ras

que

nos

seja

m, l

hes

são

secu

ndár

ias.

"E o

se

u r

ein

o n

ão

te

rá fim

." (

Lc

1.3

3.)

Mis

sõe

s n

ão

o u

m "

pe

nsa

me

nto

de

últi

ma

ho

ra"

da

igre

ja,

ma

s u

m "

prim

eiro

pe

nsa

me

nto

" d

e C

rist

o. —

Hen

ry v

an D

yke

15

de

Deze

mb

ro

Co

nfia

nele

. (S

l 37

.5.)

A p

alav

ra c

onfia

nça

é a

expr

essã

o do

cor

ação

, pa

ra f

é. É

a p

alav

ra d

o V

elho

Tes

tam

ento

; é

o vo

cábu

lo q

ue d

efin

e o

está

gio

infa

ntil

da f

é. A

pal

avra

/é e

xpre

ssa

mai

s o

ato

da v

onta

de,

a pa

lavr

a cr

er,

o at

o da

men

te o

u in

tele

cto,

mas

a p

alav

ra c

onfia

nça

é a

do c

oraç

ão.

A o

utra

re

fere

-se

prin

cipa

lmen

te

a um

a ve

rdad

e em

qu

e se

cr

ê ou

a

uma

cois

a es

pera

da.

Con

fianç

a, p

orém

, im

plic

a em

alg

o m

ais

do q

ue i

sto,

ela

e se

nte,

e s

e ap

óia

num

aP

esso

a qu

e é

um g

rand

e, v

erda

deiro

e v

ivo

cora

ção

de a

mor

.

Ent

ão,

"con

fie n

Ele

", n

o m

eio

de t

odas

as

dem

oras

, ap

esar

de

toda

s as

difi

culd

ades

, em

fa

ce

de

toda

s as

ne

gaçõ

es,

não

obst

ante

as

ap

arên

cias

, m

esm

o qu

ando

vo

não

cons

egue

ent

ende

r o

cam

inho

e n

ão c

onhe

ce a

saí

da;

aind

a as

sim

, "c

onfie

nE

le,

e o

mai

s E

le f

ará"

. O

Cam

inho

se

abrir

á, a

pare

cerá

a s

aída

cer

ta,

o fim

ser

á de

paz

, a

nuve

m s

e er

guer

á e

a lu

z de

um

ete

rno

mei

o-di

a br

ilhar

á po

r fim

.

JEO

: E

U S

OU

. D

eu

s e

tern

o,

- S

em

princí

pio

ne

m fim

-

Aq

ue

le q

ue

o m

ud

a,

E q

ue

Se

re

vela

ao

s S

eu

s.

JES

US

: JE

OV

Á S

AL

VA

. D

eu

s S

alv

ad

or;

Page 3: Dezembro_ Mananciais Do Deserto - Ajudamatrimonial de 07 à 12

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

%20

rgb(

0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

11/2

4

Qu

e v

eio

ao

nd

e e

stou

; A

Re

spost

a c

om

ple

ta

Para

a m

inh

a s

itua

ção d

e p

eca

do

r!

EM

AN

UE

L: D

EU

S C

ON

OS

CO

. D

eu

s p

rese

nte

, C

om

igo

, P

ara

se

r tu

do

pa

ra m

im

Ne

sta

vid

a d

e c

ad

a d

ia.

Po

sso

co

nfia

r n

Ele

.

16

de D

eze

mb

ro

Ha

via

ta

mb

ém

um

a p

rofe

tiza

, A

na

...

o s

e a

fast

ava

do

te

mp

lo,

serv

ind

o a

Deu

s n

oite

e d

ia

em

jeju

ns

e o

raçõ

es.

(L

c 2

.36

,37

.)

Não

dúvi

da d

e qu

e nó

s ap

rend

emos

a o

rar,

ora

ndo.

E

qua

nto

mai

s or

amos

, m

ais

freq

üent

emen

te

pode

mos

or

ar,

e m

elho

r.

Que

m

ora

ocas

iona

lmen

te,

nunc

a ch

egar

á à

oraç

ão fe

rvor

osa

que

pode

mui

to e

m s

eus

efei

tos.

um g

rand

e po

der

ao n

osso

alc

ance

na

oraç

ão,

mas

pre

cisa

mos

ded

icar

-nos

a o

btê-

lo.

Não

im

agin

emos

que

Abr

aão

pode

ria t

er i

nter

cedi

do t

ão e

ficaz

men

te p

or S

odom

a, s

e nã

o tiv

esse

est

ado

toda

a s

ua v

ida

na p

rátic

a da

com

unhã

o co

m D

eus.

A n

oite

de

Jacó

em

Pen

iel

não

foi

a pr

imei

ra o

casi

ão e

m q

ue e

le s

e en

cont

rou

com

Deu

s.

Pod

emos

até

mes

mo

olha

r pa

ra a

mar

avilh

osa

oraç

ão d

o S

enho

r co

m S

eus

disc

ípul

os

ante

s da

Pai

xão,

com

o se

ndo

a flo

r e

frut

o de

Sua

s m

uita

s no

ites

de d

evoç

ão e

de

Sua

s m

uita

s m

adru

gada

s em

ora

ção.

Se

algu

ém i

mag

ina

que

pode

tor

nar-

se p

oder

oso

em o

raçã

o a

seu

bel-p

raze

r, e

ngan

a-se

m

uito

. A

ora

ção

de E

lias,

que

cer

rou

os c

éus

e de

pois

abr

iu a

s su

as c

ompo

rtas

, fe

z pa

rte

de

uma

long

a sé

rie d

e po

dero

sas

conq

uist

as n

a or

ação

. C

omo

os c

rent

es d

evia

m s

e le

mbr

ar

dist

o! P

ara

prev

alec

erm

os n

a or

ação

é n

eces

sário

per

seve

rarm

os n

a or

ação

.

Aqu

eles

gra

ndes

inte

rces

sore

s, q

ue n

ão s

ão m

enci

onad

os t

anta

s ve

zes

com

o de

veria

m s

er

em s

ua p

osiç

ão d

e m

ártir

es c

onfe

ssor

es,

fora

m,

não

obst

ante

, os

mai

ores

ben

feito

res

da

igre

ja;

mas

foi

por

per

man

ecer

em d

iant

e do

tro

no d

a m

iser

icór

dia

que

cheg

aram

a s

er t

ais

cana

is

de

mis

eric

órdi

a pa

ra

a hu

man

idad

e.

Par

a or

ar,

prec

isam

os

orar

; e

prec

isam

os

cont

inua

r a

orar

, par

a qu

e as

nos

sas

oraç

ões

poss

am c

ontin

uar.

— C

. H. S

purg

eon

17

de D

eze

mb

ro

E o

pró

prio

De

us

de

pa

z vo

s sa

ntif

ique

co

mp

leta

me

nte

; e

o v

oss

o e

spír

ito,

e a

lma

e c

orp

o

seja

m p

len

am

en

te c

on

serv

ad

os

irre

pre

en

síve

is,

pa

ra a

vin

da

de n

oss

o S

enh

or

Jesu

s C

rist

o.

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

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colo

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0%2C

%20

0%2C

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0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

12/2

4

Fie

l É o

qu

e v

os

cham

a, e

ele

ta

mb

ém

o fa

rá. (1

Ts

5.2

3, 2

4.)

Des

de q

ue e

u vi

que

sem

a s

antif

icaç

ão n

ingu

ém v

erá

o S

enho

r, c

omec

ei a

seg

ui-la

, co

ncita

ndo

a fa

zê-lo

tam

bém

, to

dos

com

que

m m

e re

laci

onav

a. D

ez a

nos

depo

is D

eus

me

deu

uma

visã

o m

ais

clar

a, d

e co

mo

obtê

-la:

pela

no F

ilho

de D

eus.

E i

med

iata

men

te

decl

arei

a t

odos

: "N

ós s

omos

sal

vos

do p

ecad

o e

som

os f

eito

s sa

ntos

, pe

la f

é."

Dis

to

test

ifiqu

ei e

m p

artic

ular

, em

púb

lico

e po

r es

crito

, e

Deu

s o

conf

irmou

por

milh

ares

de

test

emun

hos.

Ven

ho c

ontin

uand

o a

decl

ará-

lo p

or m

ais

de t

rinta

ano

s, e

Deu

s co

ntin

ua a

co

nfirm

ar a

min

ha o

bra.

—Jo

ão W

esle

y em

177

1

Eu

conh

ecia

a J

esus

, e

Ele

era

mui

to p

reci

oso

à m

inha

alm

a; m

as h

avia

alg

o em

mim

que

o se

con

serv

ava

suav

e, p

acie

nte

e be

nign

o. E

u fa

zia

o qu

e po

dia

para

suf

ocá-

lo,

mas

esta

va.

Bus

quei

a J

esus

par

a fa

zer

algu

ma

cois

a po

r m

im,

e qu

ando

lhe

ent

regu

ei m

inha

vo

ntad

e, E

le t

irou

do m

eu c

oraç

ão t

udo

o qu

e nã

o qu

eria

ser

sua

ve,

tudo

o q

ue n

ão q

ueria

se

r pa

cien

te, e

dep

ois

fech

ou a

por

ta. —

Geo

rge

Fox

Nes

te m

omen

to o

meu

cor

ação

não

tem

um

grã

o se

quer

de

sede

de

apro

vaçã

o. S

into

-me

a só

s co

m D

eus;

Ele

enc

he o

vaz

io;

não

tenh

o um

dese

jo,

vont

ade

ou a

spira

ção,

sen

ão

nEle

; E

le m

e pô

s liv

re n

um l

ugar

esp

aços

o. T

enho

fic

ado

mar

avilh

ada

e su

rpre

sa d

e qu

e D

eus

pude

sse

dom

inar

co

mpl

etam

ente

tu

do

o qu

e há

em

m

im,

pelo

am

or.

Lady

H

untin

gton

"De

repe

nte

sent

i com

o se

um

a m

ão —

não

fra

ca,

mas

oni

pote

nte,

não

de

ira,

mas

de

amor

est

ives

se s

obre

a m

inha

fro

nte.

Sen

ti is

to,

não

exte

riorm

ente

, m

as i

nter

iorm

ente

. E

la

pare

cia

pesa

r so

bre

todo

o m

eu s

er e

difu

ndir

atra

vés

de m

im u

ma

ener

gia

sant

a, q

ue

cons

umia

o

peca

do.

Enq

uant

o de

scia

pe

lo

meu

se

r,

meu

co

raçã

o e

men

te

tiver

am

cons

ciên

cia

dest

a en

ergi

a pu

rific

ador

a da

alm

a. S

ob s

ua i

nflu

ênci

a, p

rost

rei-m

e at

é o

chão

e,

na

aleg

re s

urpr

esa

do m

omen

to,

dei

excl

amaç

ões

em v

oz a

lta.

Ain

da a

mão

de

pode

r co

ntin

uava

a o

pera

r, e

xter

na e

inte

rnam

ente

; e

por

onde

se

mov

ia p

arec

ia d

eixa

r a

glor

iosa

in

fluên

cia

da im

agem

do

Sal

vado

r. P

or a

lgun

s m

inut

os, o

pro

fund

o oc

eano

do

amor

de

Deu

s tr

agou

-me;

toda

s as

sua

s on

das

e va

gas

pass

aram

sob

re m

im. —

Bis

po H

amlin

e

A s

antid

ade

— c

omo

entã

o es

crev

i em

alg

umas

das

min

has

med

itaçõ

es s

obre

o a

ssun

to —

afig

urou

-se-

me

com

o al

go s

uave

, ca

lmo,

agr

adáv

el,

enca

ntad

or,

de n

atur

eza

sere

na,

que

traz

ia u

ma

inex

prim

ível

pur

eza,

cla

ridad

e, p

az, e

arr

ebat

amen

to à

alm

a. E

m o

utra

s pa

lavr

as,

algo

que

tor

nava

a a

lma

com

o um

cam

po o

u ja

rdim

de

Deu

s, c

om t

odo

tipo

de p

reci

osas

flo

res

e fr

utos

, tu

do m

uito

agr

adáv

el e

tra

nqüi

lo,

goza

ndo

de u

ma

doce

cal

ma

e da

sua

ve

vivi

ficaç

ão d

os r

aios

do

sol.

— J

onat

han

Edw

ards

18

de

Deze

mb

ro

Em

to

das

as

cois

as

som

os

ma

is d

o q

ue

ve

nce

do

res

po

r a

qu

ele

qu

e n

os

am

ou. (R

m 8

.37

.)

O e

vang

elho

é p

repa

rado

de

tal f

orm

a e

o do

m d

e D

eus

é tã

o gr

ande

, qu

e po

dem

os e

ncar

ar

os i

nim

igos

que

nos

vêm

ao

enco

ntro

e a

s fo

rças

que

nos

são

con

trár

ias,

e f

azer

del

es