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Jornal Face ao Douro Fevereiro 2010 N.º 32 Ano:XV
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Página 1
Abril 2010 N.º 32 Ano:XV Preço: 50 Cêntimos
BOLETIM
INFORMATIVO
Nº4
CLUBE DE SOLIDARIEDADE
A venda deste
número do Face ao Douro reverte
“A TURMA MAIS DOCE” Pag. 7
VISITAS DE ESTUDO
Pag. 8
MUSEU ROMÂNTICO
Pag. 9
GARRETT E NÓS
CALENDÁRIO DE EXAMES 2009/2010
Pag. 10
SERRA DA BOA VIAGEM
Pag. 13
VISIONÁRIUM
Pag. 8
ÚLTIMA HORA Agostinho Lemos
12º B, nº 1
Renato Medas 12º B, nº 18
3º Lugar MAT 12 Universidade de Aveiro
Página 2
A presente edição do Face
ao Douro tem o prazer de
incluir nas suas páginas dois
artigos retirados, perdoem-nos
a imodéstia, de dois colegas da
imprensa concelhia, concreta-
mente os jornais “O Jornal de
Gaia” e “Audiência”.
Ao chamarmos a esta pági-
na este assunto fazemo-lo por
dois motivos principais, a nova
realidade da ES3DM e a rela-
ção Escolas - Comunicação
Social.
A evolução da sociedade, as
novas realidades ditadas pela
força imparável dos tempos e o
desejo legítimo das comunida-
des e dos indivíduos que as
integram ditaram uma nova
realidade no sistema educati-
vo, os denominados Cursos de
Educação e Formação para
Adultos. Consciente desta
dinâmica e ciente do seu dever
enquanto instituição integrante
de uma Comunidade Educativa
a “Diogo de Macedo” tem pro-
curado ir ao encontro dos
objectivos e do desejo legítimo
daqueles que, tendo saído do
sistema educativo há vários
anos sem terem atingido os
patamares pretendidos,
regressam agora aos bancos
da escola para retomarem e
concluírem a sua aprendiza-
gem/ formação.
Esta aposta da nossa escola
reúne já os dois níveis de ensi-
no existente nos cursos EFA, o
denominado B3, ou seja o nível
básico, e o NS, correspondente
ao nível secundário. Indepen-
dentemente da polémica exis-
tente sobre estes cursos,
nomeadamente pela forma
como alguns destes se reali-
zam e concretizam, a ES3DM
tem procurado, com o rigor e a
exigência exigíveis, desenvolvi-
do o seu trabalho, com cursos
escolares que se desenvolvem
ao longo de dois anos lectivos.
O trabalho desenvolvido por
alunos e professores tem-se
concretizado através da aquisi-
ção de competências e saberes
que se materializam, entre
outras situações, em projectos
como os divulgados.
Estes trabalhos de divulga-
ção permitem-nos abordar
outro aspecto extremamente
sensível, a relação Escolas –
Comunicação Social. A mesma
dinâmica social que impõe
estas iniciativas, leva muitas
vezes, diríamos vezes demais,
os nossos “media” a trazerem
para as primeiras páginas e
para a abertura das informa-
ções noticiosas referências
menos agradáveis relacionadas
com os estabelecimentos de
ensino, sendo que, se a infor-
mação não deve ser amordaça-
da, também se deveria orien-
tar por critérios editoriais que
permitissem dar a conhecer o
que de muito bom se faz nas
nossas escolas. Daí esta refe-
rência aos dois artigos, pois
estamos cansados de, em vão,
ver os responsáveis pelos jor-
nais diários a “esconder” o que
muito bom é feito pelas Comu-
nidades Escolares.
Este afastamento da comu-
nicação social das escolas obri-
ga a que os jornais escolares
sejam, cada vez mais, o arauto
dessas iniciativas, pelo que se
torna obrigatória uma presença
assídua e constante de artigos
de alunos, professores, funcio-
nários e encarregados de edu-
cação. No que respeita ao Face
ao Douro ficamos a aguardar
pelos mesmos.
Face ao Douro
E s c o l a
2ª PÁGINA FACE AO DOURO
Propriedade: Escola Secundária/3 Diogo de Macedo Directora: Olinda Guedes dos Santos Equipa Coordenadora: Manuel Filipe Sousa e Joaquim Patacas. Colaboradores:
Professores: Almerinda Devezas, Equipa da Biblioteca, Ermelinda Vieira, Grupo de Biologia, Helena França, Luís Geirinhas e Manuel Filipe. APESDIM Alunos: Cintia, Cristiana Martins Jéssica, Pedro Sá e Pedro Silva (7º E), Bruno Lopes, Catarina Barril, David Silva, Márcia Pinto, Pedro Rocha e Vítor Batista(9º A), Mª. João Tavares (9º C), Sara Gomes (9º), CEF (9º G), Nelson Silva (10º B), Sara Almeida e Sílvia Azevedo (10ºC), João Pedro, Marco Caetano, Pedro Marinho, Tiago André e Tiago Ramos (11ºD) e Ana Rita (11º E). Fotografia: Joaquim Patacas. Arranjo gráfico: Joaquim Patacas Impressão: Reprografia da ESDM
FACE AO DOURO
Página 3
clipe de acordo com a figura
abaixo.
3º Coloca a montagem
anterior nas costas do
“mergulhador”.
4º Cola um pou-
co de plasticina nos
pés do mergulha-
dor e, utilizando
um copo com água,
verifica se ele flu-
tua
5º Coloca o
“mergulhador den-
tro da garrafa com
água e fecha-a.
Aperta a garrafa e
verifica o que
acontece.
Actividade do mês de
Janeiro
Implosão de latas
Material necessário
1lata de refrigerante, 1
alguidar pequeno, uma tenaz
(pinça da salada, por exemplo)
Colocar água fria no algui-
dar até um pouco mais de
metade.
Colocar um pouquinho de
água numa lata de refrigerante
vazia (cerca de 5 ml) aquecê-
la muito bem no fogão durante
alguns minutos.
Depois muito rapidamente,
mergulhar a lata invertida no
alguidar com água fria.
A lata irá implodir fazendo
um pequeno barulho
Separação magnética
Operação muito utilizada
pelos carpinteiros e costureiras
para recuperarem quer os pre-
gos que caíam no meio da ser-
radura ou os alfinetes a agu-
lhas que caíam nos trapos.
Material
Íman
Poderás usar esta separação
em tua casa para separar
materiais magnetizáveis (ferro
ou aço) de materiais não mag-
netizáveis (trapos, serradura
de madeira, etc) utilizando um
íman. Para tal basta passar o
íman por cima da mistura a
separar e tudo o que for de
ferro (ou aço) é atraído para o
íman.
Durante este ano lectivo e
com o intuito de motivar, edu-
car e despertar o gosto para as
ciências experimentais os alu-
nos da nossa escola e o grupo
de Física e Química tem vindo
a desenvolver actividades
experimentais no átrio da mes-
ma. Estas actividades decor-
rem uma vez por mês. Muitas
das actividades levadas a cabo
são experiências de muito fácil
execução e que por isso, mui-
tas delas podem ser repetidas
por ti em tua casa (sempre
acompanhado por um adul-
to) com materiais e reagentes
comuns.
Aproveito este espaço para
descrever essas experiências
para que as possas realizar
Actividade do mês de
Dezembro
O mergulhador
Material:
1 garrafa de plástico de 1,5 L,
Embalagem de leite vazia
Água
1 palhinha flexível
1 clipe
Plasticina
1 copo
1º Desenha
um mergulhador
como o da figu-
ra no verso de
uma embala-
gem de leite e
corta-o. A lar-
gura do boneco
tem de ser infe-
rior ao diâmetro do gargalo da
garrafa.
2º Corta a
palhinha,
dobra-a e colo-
ca e coloca o
FÍSICA E QUÍMICA VEM À RUA
E s c o l a
FACE AO DOURO
Página 4
E s c o l a
CURSO TECNOLÓGICO DE ACÇÃO SOCIAL EM MOVIMENTO FACE AO DOURO
ACTIVIDADE DO MÊS DE
FEVEREIRO
Escrita Mágica
Nas histórias de aventuras
aparecem por vezes estranhas
mensagens invisíveis que dão
a chave do enigma ou a posse
do tesouro a quem as puder
decifrar. Há vários processos
para tornar visível aquilo que
se escreve ou desenha com
uma “tinta” invisível. Essas
mensagen s m i s t e r i osas
baseiam-se em reacções quí-
micas, mais ou menos comple-
xas, deNas histórias de aven-
turas aparecem por vezes
estranhas mensagens invisíveis
que dão a chave do enigma ou
a posse do tesouro a quem as
puder decifrar.
Há vários pro-
cessos para
tornar visível
aquilo que se
escreve ou
desenha com
uma “tinta”
invisível. Essas
m e n s a g e n s
m i s t e r i o s a s
baseiam-se em
reacções quí-
micas, mais ou
menos comple-
xas, de modo a
que se formem
moléculas coloridas. A realiza-
ção das expe-
riências que
se seguem
dão sugestões
para vários
jogos.
E x p e r i -
menta tu em
casa.
Material:
sumo de
limão, cotone-
te, papel e
lamparina a
álcool.
Num prato fundo com água
adiciona 10 gotas de sumo de
limão e mexe.
Com o cotonete molhado no
sumo de limão escreve uma
mensagem numa folha de
papel. Deixa o sumo secar.
Aproxima a folha, com mui-
to cuidado e com os teus pais
presentes, da chama da lam-
parina e observa o que aconte-
ce.
modo a que se formem
moléculas coloridas. A realiza-
ção das experiências que se
seguem dão sugestões para
vários jogos.
Helena França
POEMAS
INSPIRADOS na obra
“Dentro de Mim” de Ana Salda-
nha, produzidos na aula de L.P.
Tenho um segredo
Que não quero contar,
Mas se não o conto
Vou rebentar.
Jessica 7ºE
Eu tenho medo de ser…
Medo de ser rejeitado!
Não te vou dizer
Que estou apaixonado!
Pedro Sá 7ºE
Dentro de mim sou feliz!
Dentro de mim sou infeliz!
Dentro de mim sou capaz…
Dentro de mim sou incapaz…
Pedro Silva 7ºE
Quero ter sossego.
Ninguém a chatear!
Quero ter espaço
Para poder pensar!
Cíntia 7ºE
Tenho a quem amar
E para o guardar
Vou fechar o coração
E não vai faltar imaginação!
Cristiana Martins 7ºE
Página 5
A REPÚBLICA NA DIOGO DE MACEDO
E s c o l a
FACE AO DOURO
DO CENTENÁRIO DA
REPÚBLICA PORTUGUESA
www.centenariorepublica.pt
COMEMORAÇÃO
Visite o site:
11ºD Tiago André e Tiago Ramos
Conheça a
História da
República
Portuguesa.
No âmbito das Comemora-
ções do 1º Centenário da
Republica a Escola Secundária
Diogo de Macedo promoveu e
vai promover uma série de
realizações. Assim e também
associado com as comemora-
ções do 25 de Abril esteve na
nossa escola a deputada Ana
Drago, será comemorado o Dia
da Europa, 9 de Maio, enquan-
to os alunos do 9º ano de
escolaridade participarão num
Roteiro Republicano, engloban-
do visitas ao Plenário da
Assembleia da República e à
exposição patente na Cordoa-
ria Nacional, “Viva a República:
1910-2010.
Ainda neste âmbito estão a
ser estudadas outras iniciati-
vas, envolvendo a Comunidade
Educativa, nomeadamente as
instituições existentes na área
de influência da ESDM, as
quais serão divulgadas oportu-
namente.
Aproveitamos igualmente
para divulgar a exposição,
Resistência. Da alternativa
republicana à luta contra a
ditadura (1891-1974), patente,
com entrada livre, no Centro
Português de Fotografia, na
antiga Cadeia da Relação, á
Cordoaria, no Porto, até 5 de
Outubro de 2010, da qual são
comissários, Manuel Loff, que
já leccionou nesta escola, e
Teresa Siza.
Página 6
E s c o l a
FACE AO DOURO
ElectroMania Rua da Escola Preparatória, 310 4415-723 Olival - V. N. GAIA Telf: 22 763 25 35/6
Fax: 22 761 42 65
Email: secretaria_esdm@netc.pt w w w . e s e c - d i o g o -
macedo.rcts.pt
RECOLHA
NA NOSSA
ESCOLA
Início:
26-04-2010
Fim:
14-05-2010
Escola S/3 Diogo Macedo
Durante o segundo perío-
do poderão começar a trazer
para a escola os equipamen-
tos. Para equipamentos com
maior dimensão contactar a
escola.
AJUDA A NOSSA ESCOLA A
PARTICIPA!
O concurso “Escola Electrão” é um projecto que conta
com o apoio do Ministério da Educação e da Agência Por-tuguesa do Ambiente.
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escola! A escola que conseguir recolher mais equipamen-
tos é a vencedora.
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11ºD Marco Caetano e Pedro Marinho
Página 7
E s c o l a
APESDIM FACE AO DOURO
“A TURMA MAIS DOCE”
Decorreu no dia doze de
Março de dois mil e dez, sexta-
feira, o concurso intitulado “A
TURMA MAIS DOCE”. Como já
vem sendo hábito, o concurso,
organizado pela APESDIM –
Associação de Pais da Escola
Diogo de Macedo, em colabo-
ração com a Direcção da Esco-
la, teve por finalidade a anga-
riação de fundos, a serem
entregues ao Clube de Solida-
riedade da escola, bem como a
interacção fundamental entre
encarregados de educação e a
escola.
Os bolos concorrentes ao
concurso, após criteriosa apre-
ciação pelos júris convidados,
foram partidos em fatias e
vendidos aos presentes para
angariação dos
fundos pretendi-
dos.
Estiveram em con-
curso 31 bolos
confeccionados
pelos alunos ins-
critos, de salientar
a excelência dos
mesmos, capazes
de fazer concor-
rência aos melho-
res pasteleiros da
nossa praça.
Enquanto o
júri, constituído
pelo Presidente de
Junta de Fregue-
sia de Crestuma,
Sr. José Fernando,
pelo Presidente de
Junta de Fregue-
sia de Olival, Sr.
Manuel Joaquim
Azevedo, pelo
representante da
Confeitaria Barbo-
sa, Sr.
Paulo e
pela Pre-
sidente do Conse-
lho Geral, Dr.ª
Eurídice Vieira,
tinha a difícil tare-
fa de decidir quan-
to à apresentação,
textura,
sabor
e ori-
ginalidade
das igua-
rias, os grupos da
escola ficaram
encarregados da
animação cultural
do evento.
O bolo mais apre-
ciado pelo júri foi o nº
12, do 11º B, seguido do nº
25, do 8º E, e, em terceiro,
lugar o nº 2, do 8º D.
O evento decorreu de forma
excelente e os seus objectivos
foram atingidos, saindo todos a
ganhar pelo convívio entre a
Comunidade Escolar e a Esco-
la, o Clube de Solidariedade
pelos fundos angariados e, em
conjunto, todos os presentes,
que partiram para um fim-de-
semana bem “mais docinhos”
do que o normal.
A todos os presentes, um
Bem-haja!
A APESDIM
1º Prémio
2º Prémio
3º Prémio
Página 8
E s c o l a
VISITAS DE ESTUDO FACE AO DOURO
No dia 10 de Fevereiro de
2010, a turma do profissional
de Informática de Gestão (11º
D) acompanhada pelas forma-
doras Anabela Silva e Luísa
Azevedo visitou o Museu
Romântico no Porto.
A hora prevista da saída era
às 9:10 mas, devido às condi-
ções climatéricas foi adiada
para as 11:30, os alunos per-
maneceram na escola fazendo
uma visita virtual ao Percurso
Garrettiano.
Os alunos e professores
almoçaram no centro comercial
e depois partiram para o
Museu porém, durante o per-
curso, apanharam uma grande
chuvada. No Museu começa-
ram por ver uma apresentação
sobre a época romântica no
Porto, prosseguindo depois
para a visita guiada. Assim
puderam observar a entrada, a
sala de visitas, a sala de jan-
tar, a sala de
bilhar, a sala
romântica, o
gabinete do
coleccionador, a
capela, o
quarto de
vestir, o quarto
de dormir, a
sala de baile e o quarto de
criança. Depois da visita ao
Museu, na Quinta da Maciei-
rinha, os alunos e formado-
res foram lanchar a um café,
aproveitando também para
se protegerem da chuva.
No plano da visita esta-
vam previstas mais activida-
des (visita à casa de Almeida
Garrett, estátua de Almeida
Garrett, Igreja de S. José
das Taipas, a Estátua Equestre
de D. Pedro, Igreja e Colégio
de S. Lourenço e a Sé na rua
de Santana.), mas, devido à
chuva intensa, só foi possível
ver a casa, a estátua de Almei-
da Garrett e o local onde este-
ve aquartelado do interior da
camioneta.
No geral a visita correu
bem mas se o sol tivesse apa-
recido teria ajudado imenso!
João Pedro, nº 4 11ºD
MUSEU ROMÂNTICO
E PERCURSO GARRETTIANO
No passado dia onze de
Fevereiro os alunos do curso
operador de informática, 9ºG,
realizaram uma visita de estu-
do ao Visionárium da Santa
Maria da Feira,
acompanhados pelos
professores Isabel
Pereira e Pedro
Magalhães.
Esta visita de
estudo teve como
objectivo aprofun-
dar os conheci-
mentos científicos dos alu-
nos. Assim, com ajuda de um
guia, os descendentes desco-
briram como tudo é feito e se
organiza.
Ao longo das várias sessões
em salas temáticas e a visuali-
zação de um filme, a turma
tomou consciência da impor-
tância da ciência das nossas
vidas.
Os alunos avaliaram positi-
vamente a deslocação ao Visio-
nárium uma vez que a conside-
raram muito benéfica a gratifi-
cante.
O 9ºG - CEF
A PROCURA DA CIÊNCIA NO
VISIONÁRIUM
Página 9
E s c o l a
FACE AO DOURO VISITAS DE ESTUDO
de Almeida Garrett, a respecti-
va estátua e o local onde este-
ve aquartelado. Tudo dentro da
camioneta visto que estava a
chover torrencialmente, único
senão da nossa visita!
Ana Rita Nº1 11ºE
mo-nos à cidade invicta onde
almoçamos e convivemos um
pouco.
Logo após o almoço, deslo-
cámo-nos ao Museu Românti-
co, na Quinta da Macieirinha.
Aí, a guia mostrou-nos, atra-
vés de slides, o interessante
Porto antigo (dos séculos XVIII
e XIX): as várias profissões
existentes na época, tais como
peixeira, padeira, pescador e
polícia, descreveu as ruas e a
vida da época, por fim, referiu
os monumentos mais marcan-
tes, como a Universidade de
Medicina e o Hospital de S.
António, pois eram os edifícios
mais evoluídos a nível da cons-
trução e extravagantes para a
época em questão. De seguida
fez uma apresentação, tam-
bém através de slides, da his-
tória da Casa Museu
(envolvendo o Romantismo),
que o Rei Carlos Alberto de
Itália escolheu para o seu exí-
lio e onde acabou por falecer.
Posteriormente realizá-
mos uma visita guiada por
toda a casa onde pudemos
observar as peças decorativas,
as mobílias e as pinturas da
época. Deparámo-nos com as
formas de viver observando a
sala de jogos, de baile, de jan-
tar e os quartos.
O que mais gostei de visitar
foi a sala de baile, pois tinha
objectos interessantes da épo-
ca, como por exemplo: os pia-
nos, as pinturas, os sofás típi-
cos, … Mas, o que mais me
surpreendeu foi a elegância da
sala! Nesta realizavam-se
grandes festas e bailes gran-
diosos! A guia referiu que as
mulheres registavam nos seus
“caderninhos” as danças que
iam realizar e com quem.
Após a visita, fomos lanchar
e, na viagem de regresso, per-
corremos as ruas do Porto, de
forma a visualizarmos a casa
No dia 10/02/2010, a turma
do 11ºE, da Escola Secundária
Diogo de Macedo, realizou uma
visita de estudo ao Porto, no
âmbito da disciplina de Portu-
guês e acompanhamento de
T.P.I.E.
A hora de saída prevista era
às 09h10m, no entanto, devido
ao mau tempo, tivemos que
permanecer na escola aprovei-
tando para fazer uma visita
virtual ao percurso Garrettiano.
Assim pudemos visualizar: a
Casa onde nasceu Almeida
Garrett, a Igreja de S. José das
Taipas, a Estátua equestre de
D. Pedro IV, a Estátua de
Almeida Garrett, a Igreja e
Colégio de S. Lourenço - Gri-
los, a Sé na Rua de Santana e
por fim a Igreja St. Ildefonso.
Locais marcantes da vida do
escritor. Observámos ainda um
vídeo muito interessante sobre
a vida do mesmo, onde estava
retratada a vida no Porto da
época.
Por volta das 12:00h, dirigi-
GARRETT E NÓS
Página 10
HIP HOP
E s c o l a
VISITAS DE ESTUDO FACE AO DOURO
VISITA DE ESTUDO À
SERRA DA BOA VIAGEM
No passado dia 22 de Março, as turmas A, B e C do 10º ano e C do 11º Ano reali-zaram uma visita de estudo à Serra da Boa Viagem. Esta ini-ciativa interdisciplinar, da res-ponsabilidade conjunta dos
subdepartamentos Biologia-Geologia e Geografia teve como objectivos primordiais: conhecer Património Natural biológico, geológico e geográfi-
co nacional; aperfeiçoar o reconhecimento, em campo, de materiais e estruturas geográ-ficas e geológicas bem como de diversos aspectos da biodi-versidade; contribuir para a solução de problemas, mani-festando atitudes de pondera-ção e sentido de responsabili-dade. Os alunos tiveram uma participação entusiástica, ora escutando as explicações e colocando questões, ora pes-quisando e recolhendo alguns exemplares fósseis da região. De um modo geral acharam a
visita bastante interessante, uma vez que consideraram que esta cumpriu os objectivos pro-
postos, facto para o qual con-tribuiu também a participação valiosa de duas Guias do Visio-narium de Sta. Maria da Feira. Em conclusão, uma experiência a repetir para o próximo ano, talvez num outro “cenário”.
No dia 25 de Março de
2010, o conceituado professor
de hip hop, Vitor Fontes, veio à
nossa escola para realizar um
workshop de hip hop com os
alunos da mesma.
O professor começou por
dar o aquecimento, onde incor-
porava alguns movimentos
relativos a este tipo de dança.
Apenas com poucos passos, já
dava para ver as qualidades
deste bailarino, e a sua moti-
vação e entusiasmo passaram
para todos os que estavam
presentes no pavilhão. Após
tudo isto, formamos grupos,
onde podemos estar mais à
vontade e começamos a exe-
cutar alguns movimentos e
passos de hip hop. Por fim,
cada grupo inventou uma
pequena coreografia para
apresentar aos outros grupos.
Esta iniciativa teve muito
sucesso entre os alunos e até
mesmo entre os professores,
deixando dentro de cada um
de nós o “bichinho da dança”.
Esta actividade fez enriquecer
a nossa experiência e motivou-
nos a participar em mais acti-
vidades como esta.
Maria João Tavares n.º 14
9ºC
Página 11
E s c o l a
OPINIÃO FACE AO DOURO
“No passado dia doze de Janeiro fomos ao Centro Social de
Olival visualizar uma peça de teatro intitulada “Auto da Barca do
Inferno”. Esta peça foi representada muito bem pelos três acto-
res que compunham o elenco. Foi uma peça muito animada,
divertida, todavia a linguagem utilizada na peça nem sempre se
conseguia entender pois era uma linguagem do, séc. XVI
A parte que eu mais gostei foi a parte do Sapateiro e a do
Judeu, A parte que menos me agradou foi, efectivamente, quan-
do não entendia muito bem a fala das personagens.
É uma peça muito interessante e que vale a pena ver!”
João Moreira 9º A
“Esta peça foi importante
para compreendermos
melhor o que Gil Vicente nos
quis transmitir, ou seja, a
crítica à Igreja, entre
outras…”
Catarina Barril 9ºA
“A minha parte preferida
foi quando o Parvo fazia figu-
ras engraçadas.
Sem dúvida, ele era o
mais engraçado”
David Silva 9ºA
“Achei muito útil para a
matéria que iremos dar em
Língua Portuguesa.”
Vitor Batista 9ª A
“Esta peça foi importante para percebermos
melhor o que Gil Vicente quis criticar na sociedade
do seu tempo.”
Márcia Pinto 9ºA
“Gostei da forma como os actores encarnaram as per-
sonagens e como interagiram com o público.”
Bruno Lopes 9ºA
“Era uma peça cómica em que as personagens
faziam rir os espectadores.”
Pedro Rocha 9º A
“AUTO DA BARCA
DO INFERNO”
Je t’écris cette lette pour
te demander un cadeau spécia-
le .
Je ne veux pas de vête-
ments ni de jeux vidéo. Je
veux l’amour pour tout le
monde.
Il y a beaucoup de violen-
ce et de guerre.
Les personnes sont
agressives et ne sont pas
heureuses.
Je veux que la Terre soit
un seul coeur plein d’amour.
Je veux que la Terre soit
le ciel et que tous les hommes
prennent des étoiles au creux
de la main.
Il faut réconstruire notre
monde. Um monde merveil-
leux; sans guerre, sans bom-
bes et sans violence.
PÈRE NOÖEL
Página 12
Dizem por aí que os adoles-
centes de hoje vivem numa era
de “modernices”, coisa que não
posso desmentir. É verdade
que esta “geração moderna”
nada tem que ver com a
“antiga”, pois os nossos pontos
de vista sobre as coisas são
totalmente diferentes. Pergun-
tar a uma pessoa de idade o
que é um telemóvel é o mes-
mo que perguntar a um cego
se hoje estamos bonitos! Com
isto quero dizer que as pessoas
idosas não sabem o que é um
telemóvel ou, se por acaso já
tiverem aderido a esta “onda
moderna” é por culpa dos seus
netos “modernos”. Eu já sou
da chamada “geração moder-
na”, mas tenho uma opinião
formada sobre os telemóveis, a
qual pode diferir de outras pes-
soas mais idosas que, sobre
este assunto, não percebem
nada!
O telemóvel, aparelho que
neste momento é quase
imprescindível a milhões de
pessoas e estas, às vezes, têm
mais do que um, foi uma
têm um acidente e ninguém
está por perto para ajudar…
Este maravilhoso objecto pode
salvar-nos, não?!
Há que referir também que
este meio de comunicação é
deveras criticado, uma vez que
causa uma espécie de “vício”
entre as pessoas, mas, vendo
bem, até nem é assim tão
maléfico, como o tabaco ou
drogas! Fala-se das radiações
que emite, coisa que não per-
cebo muito e que deixo para os
entendidos!
O meu ponto de vista é
daqueles mais liberalistas, não
me aprofundo muito sobre o
assunto porque ainda vivo
numa certa idade de
“inocência”, na qual não nos
apercebemos muito bem do
perigo do que nos circunda.
Somos ainda uns “teenagers
inconscientes”! Mas, já tenho
as minhas opiniões!
Vale-me dizer que espero
que este “bichinho”, por vezes
barulhento e inquieto, admito,
possa salvar muita gente de
situações eventualmente peri-
gosas!
Nelson Silva nº17, 10B
invenção que revolucionou o
mundo. Em casos mais extre-
mos, podemos dizer que
dependemos dele como da
própria alimentação. É verdade
que o telemóvel nos aproximou
mais uns dos outros e, na
minha opinião, foi das inven-
ções mais extraordinárias dos
últimos tempos! A minha opi-
nião não é apenas a de um
jovem “moderno”, ela tem
algum fundamento, pois, ape-
sar de ainda ser novo, já pas-
sei por situações em que a
minha salvação foi o próprio
telemóvel.
O telemóvel, embora muito
rejeitado por algumas pessoas
mais “alarmistas”, pois pensam
que ele traz doenças e corta as
relações inter-sociais (e têm a
sua parte de verdade), a meu
ver, ele é, de facto, um objecto
imprescindível! Imaginem que
E s c o l a
FACE AO DOURO
xando para trás um sem
número de competidores.
Ao Rúben e à Inês o nosso
obrigado pela forma fantástica
como dignificaram o nome da
nossa escola.
LG
las (EAE).
Neste encontro Nacional,
estiveram presentes os melho-
res 1500 alunos, oriundos de
todo o país.
A nossa escola esteve bri-
lhantemente representada no
escalão de juvenis, masculino
e feminino, pelo Rúben Ferrei-
ra, do 9ºG e pela Inês Silva, do
10ºB, respectivamente.
Os nossos representantes
portaram-se como dois bravos
guerreiros, lutando desde o
início até ao fim contra adver-
sários poderosos, melhor ape-
trechados e melhor treinados
para este tipo de prova, termi-
nando-a em crescendo, dei-
Realizou-se no dia 13 de
Março, em Vagos, o Corta -
Mato Nacional do Desporto
Escolar. Esta é a prova de
maior adesão desportiva esco-
lar ao envolver os alunos dos
ensinos básico e secundário de
todas as regiões educativas do
país, incluindo a região autóno-
ma dos Açores.
O apuramento para este
Nacional contou com a partici-
pação de cerca de 300.000
mil alunos nas duas fases
anteriores, a primeira ao nível
da escola e a segunda ao nível
das Equipas de Apoio às Esco-
DESPORTO ESCOLAR
CORTA - MATO NACIONAL
TELEMÓVEL
BOM ou
Mau????
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E s c o l a
CALENDÁRIO DE EXAMES 2009/2010 FACE AO DOURO
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OFICINA DAS ARTES
ESCOLA
D i a d a E s c o l a
FACE AO DOURO
A “DIOGO DE MACEDO” na Comunicação Social
A Oficina e
Artes tem
como objecti-
vo a ocupa-
ção dos tem-
pos livres,
estimular a importância da arte
no processo educativo, utilizar
e transformar tipos de mate-
riais e conceber trabalhos dan-
do-lhes um sentido estético e
consequente valorização.
O horário de funcionamento
desta oficina é semanalmente
às terças e quintas-feiras das
14.20h às 15.05h na sala de
Educação Tecnológica no Pavi-
lhão B.
Inscreveram-se nesta Ofici-
na um pequeno grupo de alu-
nas do 7º ano que continuam a
trabalhar empenhadamente
para a realização de trabalhos
e também estão a colaborar
connosco alunos que não estão
inscritos na Oficina, mas que
merecem o nosso agradeci-
mento.
O ano lectivo vai a meio e a
Oficina concretizou as seguin-
tes actividades planeadas.
Durante o primeiro período
fez-se trabalhos relacionados
com a época Natalícia, sendo
expostos e colocados à venda
na Biblioteca da escola. O sal-
do angariado nesta venda foi
de quarenta e sete euros e cin-
quenta cêntimos, sendo entre-
gue na direcção da escola.
No segundo período a pro-
fessora responsável adquiriu os
materiais necessários á realiza-
ção de novos trabalhos. Fez-se
trabalhos em decoupagé para
o dia dos namorados e para a
Páscoa e pintou-se algumas
telas, ovos, caixas e porta-
chaves para também serem
expostos e vendidos na biblio-
teca da escola. Ainda neste
período os alunos inscritos
nesta oficina, participaram na
pintura de t-shirts, através da
técnica de Serigrafia.
No terceiro período irão ser
desenvolvidas as actividades
previstas na planificação.
Contamos com a participa-
ção de novos elementos nesta
Oficina e aproveitamos a opor-
tunidade para agradecer a
todos quantos têm colaborado
e participado neste projecto.
Ermelinda F. Vieira
A actividade desenvolvida
pelos cursos EFA que estão a
decorrer na nossa escola des-
pertou o interesse da imprensa
concelhia, tendo os jornais “O
Jornal de Gaia” e “Audiência”
dado enfoque ao trabalho de
alunos e professores. Assim,
no dia 25 de Fevereiro, no pri-
meiro dos periódicos citados e
pela pena do seu actual Direc-
tor, Manuel Robles, encontra-
mos uma notícia que relata o
empenhamento da turma do
EFA B3, enquanto no dia 10 de
Março, a jornalista Tânia
Pinheiro Lino, escreve, no mais
recente dos jornais concelhios,
sobre a turma dois do EFA NS.
Aplaudindo o interesse des-
tes dois títulos da imprensa
gaienses pelas actividades da
ESDM, de louvar quando a
maior parte das vezes as esco-
ALUNOS DO CURSO EFA
B3 DÃO O EXEMPLO
'Secundária' Diogo de
Macedo (Olival) participa no
projecto Escola Electrão
- «Dioguinho» é a mascote
de uma iniciativa que apela à
participação da comunidade
envolvente
A Escola Secundária Diogo
de Macedo, de Olival, é um dos
estabelecimentos de ensino do
país que participa na 2ª edição
do projecto Escola Electrão,
promovido pela Amb3E
(Associação de Gestão de Resí-
duos de Equipamentos Eléctri-
cos e Electrónicos), e que con-
ta com o apoio do Ministério da
Educação e da Agência Portu-
guesa do Ambiente.
In O Jornal de Gaia,
por Manuel Robles
SECUNDÁRIA DIOGO DE
MACEDO VALORIZADA COM
AS EXPERIÊNCIAS DOS
ALUNOS DO EFA
Uma excelente forma de
vida
A turma número dois do
Curso de Educação e Formação
para Adultos representou o seu
dia-a-dia, sob o tema
"Equipamentos e Sistemas”,
numa festa realizada a 5 de
Março. A Escola Secundária
Diogo de Macedo é o "lar" onde
ganharam uma nova família e
uma maior auto-estima. Outro
gosto pela vida.
In Audiência,
por Tânia Pinheiro Lino
las só merecem a atenção da
imprensa por razões menores,
passamos a citar parte das
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E s c o l a
FACE AO DOURO
.
Cai a noite na floresta. É
noite de lua cheia, o Outono
chegara há poucos dias sem
aviso prévio, despindo a imen-
sidão de árvores que habitam
neste enorme pulmão de oxi-
génio. As folhas, outrora ricas
e verdes, caem agora secas e
amarelas cobrindo o solo de
“morte”. A luz projectada pela
lua penetra por entre os tron-
cos nus das árvores, criando
um mosaico de luz tão sombrio
e perturbador que até as aves
de rapina mais nocturnas
facilmente se assustam.
Mas esta não era um
floresta qualquer. No passado
fora muitas vezes utilizada
como ligação entre a aldeia e
a igreja velha, que se situa
sobre uma ponte velha e fer-
rugenta, depois de ultrapas-
sado o caminho confuso por
entre a vastidão de árvores
que compunham a floresta.
Há poucos anos atrás,
com a construção da igreja
nova no centro da aldeia, a
velha foi caindo no esqueci-
mento da população, bem
como um solitário bispo que,
segundo as más línguas, após
ter cometido um pecado,
vivia agora paralítico e encur-
ralado nas ruinas da antiga
igreja.
Contudo, esta também
não era uma noite qualquer.
Noite de lua cheia era sinóni-
mo de um ritual poderoso e
sombrio protagonizado pelos
“capas negras”, assim chama-
dos pelos habitantes da aldeia
e cujas acções eram guarda-
das em segredo.
Entretanto, João, como
uma data de miúdos da sua
idade, divertia-se a mandar
pedras para o lago que cir-
cundava a velha igreja, com a
ajuda da sua fisga. Porém,
num dos seus inúmeros lança-
mentos, acaba por acertar
numa das janelas do pequeno
convento, partindo-a e ouvindo
um gemido vindo de lá de den-
tro. Aproximando-se depressa,
comandado pela sua ingénua
curiosidade, entra na igreja e
depara-se com um corpo,
coberto de farrapos, estendido
no chão. Sem reacção, João
prepara-se para sair sem dei-
xar marcas quando sente uma
mão agarrar o seu tornozelo. O
grito que se segue fez-se ouvir
pelo floresta e pela aldeia toda,
despertando as luzes das casas
e o voo das aves. Imediata-
mente João começa a espreitar
por cima do ombro (para trás).
Corre pela vida, mas de repen-
te bate em algo e cai com vio-
lência no chão. Olhando à sua
volta desvenda cinco corpos
vestidos de negro.
A noite dá lugar ao dia.
Até hoje nunca mais ninguém
ouviu falar do pequeno João e
muitos rostos ainda se enchem
de surpresa ao ver o velho bis-
po a caminhar pelos seus pró-
prios pés pelas ruas da aldeia.
Sara Gomes 9º
NOITE DE LUA CHEIA
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Apesar da chuva, a festa
continuou dentro do pavilhão
gimnodesportivo com muita
energia, alegria e desporto!
Esta é a maneira perfeita
para finalizar um período de
aulas e incentivar os alunos a
fazer mais desporto.
Aproveitamos para agradecer
DESPORTO ESCOLAR
D i a d a E s c o l a
FACE AO DOURO
a toda a Comunidade Escolar
por organizar, participar e
apoiar este grande evento.
Sara Almeida,
nº15, 10ºC
Sílvia Azevedo,
nº 16, 10ºC
MEETING DE ATLETISMO
No passado dia 26 de Março
de 2010 decorreu na Escola
Secundária Diogo de Macedo o
Meeting de Atletismo, uma
actividade inserida no PAAE
(Plano Anual de Actividades da
Escola) que engloba especiali-
dades como salto em compri-
mento, triplo salto, lançamento
do peso, estafetas e velocida-
de.
Devido ao grande incentivo
dos professores de Educação
Física este evento tem tido
cada vez mais participantes.
RESULTADOS DO MEETING DE ATLETISMO
Sexo Masculino Feminino
Class.
Ano
1º lugar 2º lugar 3º lugar 1º lugar 2º lugar 3º lugar
7º Ano E D C E F D
8º Ano A E F F E D
9º Ano F D E F D E
Secun-
dário
11ºA 10ºB 10ºC 11ºA 10ºA 11ºB
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