Felipe Braga · 2019-12-27 · não é fácil pousar na Baia de Guanabara enquanto o freio joga pra...

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Felipe Braga

www.felipebraga.org

felipebr82@gmail.com

estado-caBeça

(...)

É próprio do corpo (...) transmitir vírus, tesão e corrente elétrica.

(...) sinal gráfico que indica um pensamento

inacabado

algo por terminar

(...) omite algo que podia ser escrito,

mas que não o é

entre corpo (...) fala,

(...) desejo move (...) escolhas,

sem desejo não se chupa nem um picolé

ou seria sem sorte?

(...) ou sem cabeça

um vagalume sem cabeça (...) uma lagarta com insônia se encontram numa

experiência (...) performance (...) sei lá o que

Nesse dia, já não existem mais seres humanos

(...) Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os

estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene,

vamos acabar com o estado a que chegámos! De maneira que, quem quiser vir

comigo, venha e acabamos com isto. Quem for voluntário, sai e forma. Quem não

quiser sair, fica aqui!

A revolução (ainda) somos nós (...)

ainda?

(...)

Mini monumento as reticênciasfios, corrente elétrica, lampadas,

aparatos eletronicos e entulho de obradimensões variáveis

2016

National geographic channelpublicação impressa em xerox

sobre papel Colorplus Roma14 x 20 cm / 64 pags

2016

link com a publicaçãohttps://issuu.com/felipebraga1/docs/

livro_national_geographic_channel

possibilidade(s) de estadoimpressão sobre bloco de papel e carimbo

21x29,7x5cm2015

cinema diretoprojetor super8, adesivo vinil,

tijolo, tinta acrilica e fitilhodimensões variadas

2016

Á É Í Ó Ú (o oco)jornal, tijolo e luzes fluorescentes

100x80x50cm2016

traBalHos FUNcioNais

Uma calça de ginastica das mais coloridas chega a academia a fim de resolver seus

problemas. Uma academia com paredes de vidro da rua movimentada deixa ver o

seu interior, as suas bicicletas que seguem ao nada paradas frente a televisão. Na

parede, os dias do calendário vão passando em frente a televisão, assim como as

paginas de um jornal usado que envelhece nos dedos. Os zumbis, que passeiam

no dia, figurantes de um filme de terror, suportam sem maiores problemas o sol do

mesmo dia. O sol que aparece na imagem vira noite no truque verbal. As paredes de

vidro da casa modernista são cobertas por finas películas espelhadas que filtram

suavemente a luz que lambe. Quem permanece lá dentro tem a visão tingida do

dia de verão que insiste em sacrificar aquele espaço quase-tropical. Da rua a frente

da casa, não se vê seu interior, apenas o reflexo azulado da mesma rua que passa

apressada. O azul refletido sugere a calça de ginastica que entrava na academia.

A forma e a função discutem seus problemas e diferenças durante uma visita as

galerias de um museu moderno, que por acaso ocupava aquela mesma rua reflexo-

azulada da casa modernista, da academia e do filme de terror. Enquanto nesse

instante zumbis passeiam no espaço ao som de strangers in the night.

trabalho Funcional #1 (noite)concreto, vidro, insufilm

195 x 80 x 30cm2015

trabalho Funcional #2 (lina com ovos)concreto, vidro, insufilm, caixa com ovos e luminaria

dimensões variaveis2016

trabalho Funcional #4 (retrospectiva de um ano qualquer)impressão sobre papel e madeira

30 x 22 x 10cm2015

Um calendário sem dias da semana construído a partir de imagens de jornal com índices pouco claros.

O que vemos aqui são imagens que estão diariamente nos periódicos e que podem servir pra ilustrar

qualquer fato. Retrospectiva de um ano qualquer é um calendário que pode e deve ser usado como tal.

MUseU espetacUlar de 1 diaInstalação

publicação impressa em risografia, 100pgs, video, banco e prateleira.dimenções variaveis2014

Este projeto parte da seguinte proposição para existir:

Construir um museu de dimensões espetaculares. Ocupar o museu. Destruí-lo.

Tudo isso dura apenas um dia. Não sobra nada, só a fumaça que cobre a cidade

e um catálogo.

A partir disso foi produzido um catálogo com 100 paginas onde está registrada

toda a ocupação do museu e um vídeo que apresenta o momento da sua

abertura/encerramento.

catálogopublicação impressa em risografia, 100pgs.

21 x 15cm2014

link para a publicaçãohttps://issuu.com/felipebraga1/docs/catalogo_museuespetacular_ok

_sala branca

Sem título #1 nanquim sobre tinta removida sobre parede

As paredes da sala são emassadas e pintadas de branco.

Em seguida, estas são lixadas, removendo-se a tinta

e deixando o pó proveniente dessa ação no chão da galeria.

Nesse momento o museu ainda está fechado.

No centro da sala um líquido negro começa a pingar do teto.

Os visitantes só tem acesso ao processo que se dá após

o início desse gotejamento. Depois de algumas horas,

a sala anteriormente branca vai tornando-se preta.

12

página Catálogo

página Catálogo

_sala azul - norte

_sala azul - sul

muSeu daS moScaSmoscas, estrutura de vidro, bastão óleo sobre

parede e impressão fotográfica.

Uma grande caixa de vidro

divide a sala. Dentro dessa

caixa encontram-se milhares

de moscas de variadas espécies.

Elas estão vivas. A estrutura

de vidro impede que se cruze

a sala, porém é possível

visualizar os dois lados.

No lado norte, está escrita

na parede a seguinte frase:

“aqui não tem diálogo (fácil)”.

No lado sul, encontra-se uma

foto de duas moscas acasalando. 23

página Catálogo

abertura/encerramentovideo

8’55’’ (looping)2014

o tUrista iMigraNte

Turista:

você sabe o que é um turista.

Imigrante:

alguém que se desloca em busca de ascensão econômica e/ou social,

fugindo de crises, mas não necessariamente.

Embora você saiba o que é um imigrante, todo o artista em residência

é de certa forma um pouco turista-imigrante.

Com a grande diferença de saber quando volta,

em geral a passagem já está comprada,

isso muda tudo.

Mapear os espaços com a sola dos sapatos,

e quem sabe vender os sapatos,

é disso que se trata.

Turismo espacial na era pré gps

Ao norte

Corre avião no céu

Rápido não verbo

banal

de peso que pouco condiz

ao melancólico desenho infantil

baixo

ouço os copos do armário da sala

e pergunto

porque a luz cai toda vez que passa um desses?

Não dou conta que esta a cobrir o sol

O desenho da criança esconde o dentro

Mas insisti em lançar a cabeça longe

agora

Quando bem alto

Soa estranho

tempo

Não se ouve

exceto na câmara de ecos

As turbinas só

solapam em silencio

É da cidade que falo

vendo surgir pequeno

aquele caminhão alado

A companhia que carrega na traseira

já não sei

será barbatana de tubarão

leme de barco

ou algo que o guie?

A menina na janela

observa o que se passa no formigueiro

É intuição que exista

as janelas já estão fechadas

os lugares vagos

daqueles que preferem o corredor

longe

a essa distancia

o avião

o mesmo da criança

estático

imóvel

estatua

inaudível

Para no ar

Novamente é da cidade que falo

um carro dobra a esquina na minha frente

por pouco não atropela a senhora que furava o sinal

com sua sacola de compras mundial

sem olhar

muito bem para os lados

Lá, novamente

não há problema

não há sinal

tampouco supermercados

só ufos, óvnis e urubus

cruzando

sempre

aqui

O carro insiste em dizer

rápido corra zum crash

biiiig bang

O agora foi...

quando dobra a esquina

Resta quando muito

marca de pneu em chão quente

noite

segue mudo.

bólide

junta pontos luminosos

no jogo da criança que desenha avião

joga o jogo

velocidade de cruzeiro

navio de vela alta

que rápido vem

desconvidado

apesar de parecer estrela

segue sendo avião

liga

lig-lig

bate ponto

atençao torre,

we have a problem!

com instrução de comando

baliza o carro grande em vaga apertada

olha o retrovisor

tira a média

completa a equação espacial

não é fácil pousar na Baia de Guanabara

enquanto o freio joga pra trás

logo sinto o sal que corrói o casco do navio atracado perto

todos navegam no breu

é mais fácil manter o rumo

não tem sol pra cegar

...

já haviam percebido isso os homens do mar

ao saírem em naus

olhando o cruzeiro do sul

que insiste em apontar para o norte

...

tempo é espaço

pornochanchada (mundo-limão)limão sobre fontemedidas variaveis

2017link para o videohttps://vimeo.com/223229493

intervenção realizada no Largo do Intendente, Lisboa

reconstrução da falha do terremotopapelão sobre fenda

medidas variaveis2017

intervenção realizada no Largo do Intendente, Lisboa

parede cegajornal sobre vitrinemedidas variaveis

2017

intervenção realizada no Largo do Intendente, Lisboa

o turista-imigrante (vol. 1, 2 e 3)papelão, tinta acrilica e fita adesiva

31 x 28 x 4 cm (cada)2017

O turista-imigrante_vol. I [os que consomem caixas]

O turista-imigrante_vol. II [os que moram em caixas]

O turista-imigrante_vol. III [os que carregam caixas]

a vida Na cidade

trabalhos realizados durante um período

de residência em São Paulo.

... as cidades (da américa latina) são construídas para se renovarem com a

mesma rapidez com que foram erguidas, quer dizer mal. No momento em que

surgem, os novos bairros nem sequer são elementos urbanos: são brilhantes

demais, novos demais, alegres demais para tanto. (Tristes Trópicos)

o homem que virou sucotrem elétrico sobre mesa de madeira, papel cartão e projetor

150cmx150cmx60cm2014

estado de projeçãocameras de segurança em circuito fechado, madeira,

impressão fotografica e fita adesivadimensões variaveis

2014

Uma câmera de segurança filma a bandeira de ponta-

-cabeça, a frase estado alterado se encontra inver-

tida. Na transmissão da imagem o erro é corrigido.

Uma segunda câmera também de ponta-cabeça fil-

ma uma foto invertida da bandeira, porem dessa vez

com a frase posicionada corretamente. Na trans-

missão o que é visto é a imagem da foto corrigida

e a frase invertida. O circuito fechado de ambas as

câmeras é interligado a um único monitor que al-

tera aquilo que é real com o que é imagem do real.

Um filme sobre a paixão de um personagem por uma

imagem. O jovem personagem e sua gang tentam

produzir ficções que suscitem algum interesse da

imagem. Nesse processo a vida acontece ao redor.

CENA 3: EXTERNA: NOITE

Uma festa. Todos estavam lá. Mandrake sobe no palco

junto a uma assistente desconhecida e inicia seu truque

preferido, adivinhar o pensamento as pessoas.

(Mandrake) – Vamos divertir um pouco esses chatos!

Boa noite madame, o que está pensando. Nada de sujo

espero. Pense uma coisa.

(Senhora 1) – O que devo pensar?

(M) – O que quiser. Pense!

(Sra. 1) – Sim

(em seguida a assistente fala para todos os presentes o

que Mandrake estava “lendo” na cabeça da senhora)

(assistente) – Eu gostaria de viver mais 100 anos.

(M) – É verdade?

(Sra. 1) – Sim, sim!

A festa aplaude o mágico. Em seguida inicia-se um

temor coletivo velado de que o mágico possa explanar os

pensamentos mais obscuros de cada um dos presentes.

Mandrake passa para a próxima pessoa.

BaNg BaNg BliNd (M.) – E essa belíssima senhora, o que tem na cabeça?

(Sra. 2) – Deixe-me em paz... Posso pensar em alguém?

(M.) – Mas claro! Vamos! Então...

(Sra. 2) – Não. Tenho vergonha. Esqueça.

(M.) – Porque? Vamos lá!

(Sra. 2) – Posso mesmo pensar em alguém?

Neste momento se ouvem vozes que afirmam o receio da

revelação dos pensamentos.

(Sra. 3) – Que medo dele ler minha mente!

(Marido da Sra. 3) – Não se preocupe, você não corre

perigo. Vamos entrar está frio.

Algumas pessoas começam a deixar o lugar

apressadamente.

(M.) – Senhoras e senhores devem estar pensando: que

charlatão! Lamento decepcioná-los mas não há nenhum

truque ou armação! É um experimento excepcional de

magnetismo, de telepatia! Eu transmito mesmo seus

pensamentos a outra senhorita então.

Mandrake então se direciona a outra senhora e

retransmite a esta os pensamentos captados da mulher

anterior.

(Sra. 4) – Não, não quero que você faça isso comigo.

Não! Você me da nojo! Deixe-me em paz!

(Amante da Sra. 4) – Deixe a em paz, por favor não insista.

(M.) – Claro! O pensamento é sagrado!

(Amante da Sra. 4) – Viu? É só um jogo!

Um grupo de cavalheiros começa a deixar o recinto.

(M.) – Um momento senhores! parados! Pode-se saber o

que pensam? O senhor, por exemplo.

(Jovem Personagem) – O que acha? Afinal, qual é o

truque? Como você transmite...

(M.) – Bem, há algo de verdadeiro. Não sei como

acontece, mas acontece.

(Jovem Personagem) – Pode transmitir tudo para ela (a

assistente)?

(M.) – Tudo. Menos que ela me deixe em paz. (risos)

Quer tentar também?

(Jovem Personagem) – Sim, sim... espere.

(M.) – Só faltava dar errado agora.

A assistente então escreve num quadro negro que

se encontrava no palco o que havia na cabeça do

personagem:

FALTA-IMAGEM-DESEJO-FICÇÃO

Fade out.

Bang Bang Blind [primeiro corte]Galpão de Linguagens visuais, EBA-UFRJ

2012

casa livro ou construções teóricas frageis ou Um filme de cinema ou Hong Kong existe ou o rotulador disléxico ou casa para Mariana ou (...)

80 slides 35mm projetados em sequência2012

Mini ciniEscada, papelão, luminária, bolas de isopor,

ventilador portatil, fio de nylondimensões variáveis

2012

Buraco quenteTv, impressão fotográfica, camera de video, cabos,

papel foam, martelo, incenso, luminária, fita adesivadimenções variáveis

2012

dez apontamentosimpressão offset (cartão postal)

10 x 15cm (cada)2012

discografia cromáticaimpressão offset, acrilica, adesivos

100 x 120 x 1 cm2012

showsaco plástico, circuito eletrico com leds, letraset

dimensões variáveis2012

Nada-hitsfita k7 e pregos

dimensões variáveis2012

link para as músicas do Nadahttps://soundcloud.com/nada-hits

sinuca-artefeltro, adesivo e alfinetes

23x14x5cm2012

tu-tubarãovideo, estereo, cor

1 min 48 sec. (looping)2012

Bang Bang Blindimpressão fotográfica

85 x 95 x 2 cm2011

ela era off-whiteespelho, esmalte, impressão offset, lapis sobre parede

58 x 100 x 2 cm2011

estamos atrasadosimpressão fotográfica montada em backlight

40 x 60 x 7 cm2012

você teM qUe acreditar eM MiM

Uma massa de informações friamente objetivas, indiscutíveis, correria o risco de

fornecer uma imagem distante da verdade, de falsear o que há de mais especifico em

cada situação. Suponhamos que chegue de outro planeta uma mensagem de dados

puramente objetivos, de uma clareza até mesmo óbvia; não prestaríamos atenção

nela, nem a perceberíamos; só uma mensagem que contivesse algo não expresso,

duvidoso, parcialmente indecifrável forçaria o limiar da nossa consciência, imporia

sua recepção e interpretação. Temos que levar isso em conta: é tarefa do diretor dar ao

conjunto dos dados coletados por nossos escritórios aquela ligeira marca subjetiva,

aquele pouco de discutível, de arriscado de que precisam para ser verdadeiros. Eu

queria informá-lo disso antes de lhe entregar o cargo: no material coletado até agora

se nota, aqui e acolá, a intervenção da minha mão — de uma delicadeza extrema,

compreenda —; há disseminados juízos, reticências, até mentiras.

A mentira exclui a verdade apenas na aparência (...)

(A memória do mundo, Italo Cavino)

você tem que acreditar em mimvideo, estereo, cor

16 min 15 sec2011

volta ao dia eM 80 MUNdos

O verão vai acabando, essa tarde choveu as 5, devo fazer as malas e partir

amanhã, mas tenha certeza, depois de amanhã já estarei de volta para

então partir novamente, e assim repito cada dia até completar aquilo que

me propus, zerar o mundo, todos os lugarezinhos, os cantinhos em baixo

dos tapetes persas, as moedas obscuras conquistarei e trarei na mala vazia

apenas uma por vez para assim não sentir o peso da viagem enfadonha.

Sinto que já fui.

volta ao dia em 80 mundos (montagem CCSP)impressão fotografica e legendas

21 x 16 x 2 cm (cada album)2009-2011

Rio de Janeiro, Brasil

Ushuaia, Argentina

Dalla, Bangladesh

Kathmandu, Nepal

Hyderabad, India

Islamabad, Paquistão

Cabul, Afeganistão

Qom, Irã

Bagda, Iraque

Meca, Arabia Saudita

Auckland, Nova Zelândia

Ayers Rock, Australia

Madang, Papua Nova Guiné

Bandung, Indonésia

Luang Nantha, Laos

Hanoi, Vietnã do Norte

Shangai, China

Pyongyang, Coréia do Norte

Nagoya, Japão

Ulan Bator, Mongólia

i love la pazcamiseta, pilot, cabide e gancho de rede

70 x 40 x 2 cm2011

Nenhuma ilha é uma ilhacaneta esferográfica sobre papel jornal

100 x 100 x 3 cm2011

estudo para teletransporte #1barraca de camping, luz, vitrola, disco de vinil e Cds

130 x 200 x 100 cm2011

ilha da fantasiafaixa e tinta acrilica

100 x 450 cm2011

se parede fosse chão eu chegava no Japãoisopor, cola, papel laminado e impressão offset

35 x 25 x 15 cm2011

Mapa-mudoalfinetes e fita isolante

80 x 110 x 2 cm2011

ponte / cinemaimpressão offset recortada e fita isolante

88 x 116 cm2011

Felipe BragaRio de Janeiro, 1982Vive e trabalha no Rio de JaneiroTel: +55 (21) 9315-8118felipebr82@gmail.comwww.felipebraga.org

Formação

2016 –Doutorando em Literatura, cultura e contemporaneidadePUC_Rio, Rio de Janeiro, Brasil2015Programa Práticas Artísticas ContemporâneasEAV – Escola de Artes Visuais do Parque Laje2010 – 2012Mestrado em Linguagens VisuaisEBA, UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil2005 – 2006 Especialização em Comunicação e ImagemPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio, Brasil2005 – 2009Cursos LivresEAV – Escola de Artes Visuais do Parque Laje2000 – 2004 Graduação em Desenho Industrial – Comunicação VisualPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio, Brasil

exposições individuais

2012– Bang Bang Blind [primeiro corte], Galpão de Linguagens Visuais, Rio de Janeiro2011– Volta ao dia em 80 mundos, Espaço Cultural Sergio Porto, Rio de Janeiro– Você tem que acreditar em mim, galeria Casa ao Cubo, São Paulo

principais exposições coletivas

2018– Unânime Noite #3, Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre2017– Unanimous Night #2, CAC, Vilnius, Lituania– Palavra, Galeria Oriente, Rio de Janeiro– Entrepassados, A Mesa, Rio de Janeiro2016– Unânime Noite, Galeria Bolsa de Arte, São Paulo2015– Quarta Feira de Cinzas, EAV Parque Lage, Rio de Janeiro– A Mão Negativa, EAV Parque Lage, Rio de Janeiro2014– Abre-Alas #10, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro– Exposição #7 Residência Artistica Red Bull Station, São Paulo2013– Projecto Multiplo #5, Centro Cultural São Paulo, São Paulo2012– Programa de Fotografia do Centro Cultural São Paulo, São Paulo2011– 41º Salão de Artes Visuais Novíssimos, Centro Cultural Ibeu, Rio de Janeiro2010– [Dês] limites da arte, Parque das Ruínas, Rio de Janeiro

residências

2017– Largo Residencias, Lisboa2014– 7ª Residencia Red Bull Station, São Paulo

coleções

– Contemporary Art Centre, Vilnius, Lituania