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Referncias bibliogrficasABBAGNANO, Nicola. Dicionrio de filosofia. So Paulo: Martins Fontes, 1998.ARANHA, Maria Lcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. So Paulo: Moderna, 1992. BENCIVENGA, Ermano. Giochiamo com la filosofia. Milo: Arnoldo Mondadori, 1990.BORNHEIM, Gerd. Introduo ao filosofar: o pensamento filosfico em bases existenciais. 8. ed. So Paulo: Globo, 1989.FILOSOFIA: entrevistas do Le Monde. So Paulo: tica, 1990. p. 26 GRAMSCI, Antnio. Concepo dialtica da histria. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1986. p. 34-35.JARD, Auguste. A Grcia antiga e a vida grega. So Paulo: EPU, 1977.JASPERS, Karl. Introduo ao pensamento filosfico. So Paulo: Cultrix, 1971.LACOSTE, Jean. A filosofia da arte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. p. 67-68.SAVIANI, Dermeval. Educao brasileira: estrutura e sistema. So Paulo: Saraiva, 1973.SCHRAMM, F. R. Biotica para qu? Revista Camiliana da Sade, ano 1, v. 1, n. 2, jul/dez. 2002.WEFFORT, Francisco. Por que democracia? So Paulo: Brasiliense, 1984.
4. PUC-PR Segundo Agostinho, no livro XII de sua obra intitulada Confisses, as palavras bblicas no princpio Deus criou o cu e a terra devem ser interpretadas da seguinte maneira:
I. Por cu deve-se entender alegoricamente os seres espirituais que gozam da vista de Deus.II. Por terra deve-se entender a matria como um todo, no momento da criao, ainda privada de forma.III. Por terra deve-se entender todo o mundo corpreo, incluindo o cu material, de tal forma que se pode afirmar
que o cu de nossa terra terra.IV. Com a expresso cu e terra Deus quis exprimir todo este mundo visvel.V. Por cu deve-se entender o local onde se encontram os astros.Esto corretasa) IV, V e I.b) II, III e IV.c) III, IV e V.d) I, II e III.e) V, I e II.
5. PUC-PR Segundo Agostinho, no livro VII da obra Confisses, o mal uma perverso da vontade desviada da subs-tncia suprema. Por essa afirmao, pode-se deduzir, com base no pensamento de Agostinho, que
I. o homem livre para optar pelo bem ou pelo mal.II. a vontade corretamente orientada deveria levar a Deus, porm o homem livre para se desviar e para se cor-
romper.III. o mal uma fora que coexiste e concorre com o bem, a primeira representada pelo Demnio e a segunda por
Deus.IV. o mal uma interpretao que depende do interesse de cada pessoa. O que mal para um pode ser bom para
outro.V. h uma substncia da maldade, que Agostinho encontra nas coisas baixas.Esto corretasa) V e I.b) II e III.c) III e IV.d) IV e V.e) I e II.
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