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Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________
Campus de Azurém
Azurém – 4800-058 P
Escola de Engenharia
PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM
ENGENHARIA DE SISTEMAS E INFORMÁTICA
Mestrado de Engenharia Informática
Dossier Interno
Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________
Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________
Índice
Página
1. Enquadramento e justificação 4
2. Objectivos do Curso 5
3. Resultados esperados de aprendizagem 6
4. Estrutura do curso e Plano de estudos 8
5. Recursos Humanos e Materiais 42
6. Encargos decorrentes do funcionamento do curso 45
Anexo A – Minuta de Resolução do Senado Universitário 49
Anexo B – Plano de Estudos (de acordo com o ponto 11 do Formulário da DGES) 54
Anexo C – Proposta de Regulamento Interno da Direcção do Curso 57
Anexo D – Condições de Candidatura e Critérios de Selecção 59
Dossier elaborado com base no Despacho RT-35/2005 de 14 de Julho de 2005 e no documento do Conselho Académico
sobre Orientações para a apresentação de propostas de criação ou adequação de cursos e aplicação do sistema de créditos
curriculares.
Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________
1. Enquadramento e justificação
A presente proposta de criação do curso de Mestrado de Engenharia Informática (Mei), por adequação a 2º Ciclo da
componente de Informática da anterior Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Informática, enquadra-se num processo
amplo de reformulação da oferta formativa em Informática na Universidade do Minho de 2º Ciclo do qual resultou o
desenho de um Mapa de Formação integrando diferentes diplomas e graus de uma forma que se procurou articulada,
diversificada e flexível.
Articulada para suscitar sinergias e, dessa forma, potenciar a experiência vasta e consolidada que nesta área
a Universidade dispõe, de forma a cada vez melhor, competir adequadamente com instituições congéneres,
atraindo, em diferentes faixas etárias, os estudantes mais qualificados no país e fora dele
Diversificada para poder atingir, de forma coerente e útil, diferentes tipos de públicos e necessidades do tecido
humano e social, adequando-se aos requisitos de uma sociedade em constante mutação e crescente integração global.
Flexível para ser capaz de se adequar à crescente heterogeneidade dos estudantes do Ensino Universitário no que
concerne à motivação, proveniência, idade, formação anterior e expectativas.
O referido Mapa de Formação integra três cursos de Mestrado
• Mestrado de Engenharia Informática (Mei)
• Mestrado de Ciências de Computação (Mcc)
• Mestrado de Informática (Mi)
que, de um ponto de vista formal, representam a adequação das anteriores Licenciaturas em Engenharia de Sistemas e
Informática e Matemática e Ciências de Computação, assim como do Mestrado em Informática, projectos que iram ao
longo da sua vigência um notável reconhecimento e impacto, não apenas no tecido socio-económico regional, como na
dinamização de toda uma área de investigação, desenvolvimento e negócio no contexto português.
Estes cursos são, em verdade, fruto de um projecto formativo de carácter pioneiro no país, cujo 30º aniversário de
lançamento foi celebrado em 2006: o lançamento da primeira Licenciatura da Universidade do Minho na área da
Informática, então denominada Licenciatura em Engenharia de Produção - ramo Sistemas. De então para cá, a oferta pela
Universidade do Minho de formação superior nesta área expandiu-se e diversificou-se em projectos consistentes e
continuados, escudados em investigação científica, sólida, com reconhecimento internacional, e revelando, por entre as
vicissitudes de todos os caminhos percorridos, uma inegável coerência estratégica.
Tal é o enquadramento do Mapa de Formação acima referido, cujas bases são apresentadas em documento anexo, e,
em particular, do curso de Mestrado de Engenharia Informática que é objecto desta proposta.
Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________
Este curso representa, em particular, um percurso de continuidade natural da Licenciatura em Engenharia Informática
que resultou da adequação, a nível do 1º Ciclo, da anterior Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Informática, que
constitui uma imagem de marca da excelência de formação superior nesta área oferecida pela Universidade do Minho. A
flexibilidade formativa sublinhada pela Declaração de Bolonha, e concretizada no Mapa de Formação referido, abre, no
entanto, um conjunto muito mais amplo de percursos formativos em Informática nos quais este curso de Mestrado se
integra.
O Mestrado de Engenharia Informática (Mei), cuja proposta se detalha nas secções seguintes, define-se como um
curso de 2º Ciclo em Engenharia que alia o desenvolvimento de competências de investigação e projecto em Engenharia
Informática a uma formação de elevado nível num perfil de especialidade, enunciado nas vertentes dos fundamentos, dos
métodos, das tecnologias e das aplicações. A característica distintiva deste Mestrado, relativamente ao conjunto da oferta
formativa em Informática na Universidade do Minho, é a sua orientação ao exercício da profissão de Engenheiro, tal como
esta é definida pela respectiva Ordem profissional. Nesse sentido, os perfis de especialidade do Mei só serão oferecidos
com prévia garantia de acreditação pela Ordem dos Engenheiros.
Na continuidade da prática que sempre caracterizou a oferta formativa da Universidade do Minho em Informática, o
Mestrado agora proposto terá no reconhecimento externo da excelência dos profissionais que forma o único critério de
aferição do seu sucesso.
2. Objectivos
O objectivo do Mei é complementar percursos formativos de 1º Ciclo em Engenharia Informática de modo a preparar
Engenheiros Informáticos com uma formação simultaneamente amadurecida e vasta, capazes de contribuir de forma
crítica, criativa e informada em todas as fases do processo de análise, projecto, concepção e desenvolvimento de sistemas
informáticos complexos. O curso assume estes objectivos a partir de uma tomada de consciência dos grandes desafios que
hoje decorrem não só da ubiquidade do suporte informático no tecido económico-social, mas também da globalização da
prestação de serviços em Informática. Tais desafios concernem, nomeadamente,
• À crescente relevância das tecnologias da computação em inúmeras vertentes da experiência humana (da
economia ao quotidiano, da esfera social ao meio ambiente, ...).
• À crescente exigência de certificação da correcção, segurança e qualidade de serviço dos (sub-)sistemas
informáticos dos quais cada vez mais dependem áreas vastíssimas do tecido económico-social.
• Ao carácter global, móvel, distribuído, heterogéneo e orientado ao serviço do suporte informático das sociedades
actuais.
• À constante evolução dos paradigmas, métodos e tecnologias associados a esse suporte.
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A esta formação de carácter eminentemente científico-tecnológico, visa ainda o Mei aliar uma forte componente
experimental de concepção e projecto, assim como desenvolver competências específicas para a persecução de projectos
de investigação científica em Engenharia Informática. Neste sentido, o curso adopta uma estrutura curricular muito flexível,
cuja parte escolar é baseada em unidades de especialidade integradas e facilmente reconfiguráveis de acordo com a
evolução das necessidades e requisitos de tecido económico-social português e da Sociedade da Informação.
De uma forma mais geral, o Mestrado de Engenharia Informática visa proporcionar suporte para uma formação integral
em Engenharia, integrando um sólido conhecimento científico, uma criteriosa formação metodológica, um conhecimento
amplo e crítico das tecnologias emergentes e uma apurada consciência deontológica e cívica.
3. Resultados esperados de aprendizagem
Após a conclusão do Mei, o aluno deverá ter adquirido as seguintes competências:
Competências de Índole Geral
• Capacidade de adquirir, seleccionar e validar informação e conhecimentos.
• Capacidade de reflexão crítica.
• Capacidade de actuação metódica e sistemática em função da geração/desenvolvimento de conhecimento.
• Capacidade de comunicação fluente oral e escrita.
• Capacidade de auto-aprendizagem de conhecimentos e de aquisição de novas competências ao nível científico,
metodológico e técnico.
Competências Orientadas ao Exercício da Profissão
• Capacidade de identificar, analisar e delinear estratégias de resolução de problemas e em projecto de
Engenharia.
• Capacidade de integrar, contribuir, comunicar e liderar equipas de investigação e/ou projecto multi-disciplinares
e internacionais.
• Capacidade de praticar, de forma informada, crítica e responsável, os actos próprios da profissão de Engenheiro,
evidenciando um sentido apurado de responsabilidade social e ambiental em todos os aspectos que se
relacionam com o exercício da profissão.
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Competências Profissionais Específicas
• Capacidade de especificar, conceber, implementar, testar e certificar produtos, serviços, componentes e
processos emergentes no projecto de Engenharia Informática.
• Capacidade de avaliar o impacto de paradigmas, métodos e tecnologias específicas no projecto e investigação em
Informática.
• Capacidade de contribuir de forma informada, precisa e efectiva, quer a nível do projecto quer da investigação em
pelo menos uma área ampla de especialidade em Engenharia Informática.
• Capacidade de modelar e projectar sistemas, testar, avaliar e melhorar o seu desempenho, com recurso a
ferramentas, conceitos, métodos de desenvolvimento e gestão e procedimentos adequados à optimização dos
mesmos.
• Capacidade de recolher, processar e disseminar informação de natureza técnica, científica e comercial,
assumindo uma perspectiva crítica e consciente do contexto profissional em que se integra.
Competências de Investigação
• Capacidade de identificar e analisar problemas e oportunidades de investigação.
• Capacidade de realizar investigação individual sob supervisão adequada.
• Capacidade de escrever, analisar e apresentar comunicações de índole científico-tecnológica
• Capacidade de participar em projectos de investigação e desenvolvimento em Engenharia.
Os resultados de aprendizagem descritos acima definem as linhas mestras do perfil do Mestre de Engenharia
Informática. Nele sobressaem as competências para:
• Especificar, conceber e implementar sistemas complexos;
• Diagnosticar e intervir em sistemas organizacionais e sociais visando o aproveitamento das oportunidades
proporcionadas pela tecnologia,
• Resolver desafios e problemas de forma estruturada, criteriosamente informada e rigorosa;
• Abordar de forma multidisciplinar problemas de engenharia, enquadrando-os nos respectivos contextos
técnico-científico, económico, social e ambiental;
• Participar e contribuir em projectos de investigação e desenvolvimento em Engenharia Informática;
• Realizar investigação efectiva e comunicar os seus resultados.
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Estas competências assentam numa sólida formação em ciências de base afins aos domínios da Engenharia
Informática e um profundo conhecimento das disciplinas e áreas de saber que formam o seu núcleo. Assim, o Mestre de
Engenharia Informática demonstra
• criatividade para gerar e aprofundar soluções, sistemas e/ou produtos inovadores ao nível técnico e
funcional;
• pro-actividade face à mudança, enquadrando-a nos contextos do desenvolvimento económico e da
competitividade internacional;
• capacidade de comunicar, de forma sucinta e racional, os resultados do seu trabalho a audiências
técnicas e/ou generalistas;
• atitude de liderança e de empreendedorismo;
• capacidade de trabalho em equipa e em rede;
• actuação eco-sustentável;
• consciência ética e de cidadania.
Associado ao grau de Mestre de Engenharia Informática está sempre um perfil de especialidade escolhido pelo aluno a
partir de um leque de perfis acreditado pela ordem dos Engenheiros, correspondendo a um total de 60 ECTS. Assim, o
Mestre de Engenharia Informática em P, onde P designa um desses perfis, revela, ainda, um conhecimento aprofundado na
área de especialidade correspondente e a capacidade para nela realizar intervenções próprias ao nível da análise,
investigação e projecto de engenharia.
A rápida absorção pelo mercado de trabalho, em empregos geralmente muito qualificados, tem sido desde sempre
uma imagem de marca da formação em Informática da Universidade do Minho que este curso se empenhará em
prosseguir. O perfil de formação acima traçado capacita o Mestre de Engenharia Informática para o exercício de um leque
muito amplo de actividades profissionais quer directamente na florescente indústria associada às Tecnologias de
Informação, quer em outras componentes da indústria e dos serviços. A formação ministrada torna ainda possível a
persecução com êxito de carreiras de índole científico e o acesso ao 3º Ciclo de Formação Superior.
4. Estrutura do Curso e Plano de Estudos
4.1 Estrutura do Curso
A estrutura curricular do Mei articula-se em torno de duas componentes fundamentais, cada uma das quais
correspondendo a 60 ECTS:
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• Uma componente lectiva certificada por um Diploma de Formação Especializada num perfil de formação a
escolher pelo aluno de entre um conjunto proposto no Mapa de Formação de 2º Ciclo em Informática da
Universidade do Minho e acredidato pela Ordem dos Engenheiros. Cada perfil de formação é constituído por duas
Unidades Curriculares de Especialidade de 30 ECTS, designadas no que se segue por UCE30. Estas UCE30
constituem a unidade base de formação de 2º Ciclo e uma das principais inovações pedagógicas desta proposta.
A selecção dos perfis de especialidade a oferecer neste curso, e regulamentação dos Diplomas associados, é
proposta por períodos de 3 anos, articulando as valências formativas manifestas na bolsa de UCE30 em
Informática com a análise das necessidades do tecido económico-social e após consulta à Ordem dos
Engenheiros. A título ilustrativo indicam-se possíveis agregações de UCE30 (as siglas usadas são descritas a
seguir) conducentes a perfis de especialidade específicos. Assim, um perfil na área da Engenharia de Redes e
Serviços de Comunicações poderá agregar TPI e ERS; na área da Engenharia de Software, SD com uma outra
UCE30 a escolher de entre ACS, EL ou EA; na área da Inteligência Artificial, EC agregada a SSD ou SI; na área da
Certificação de Software, PV agregada a MFES ou CSSI.
• Uma componente de projecto de investigação e desenvolvimento em Engenharia que, por sua vez, comporta,
o Uma unidade curricular de Seminário, de 15 ECTS, orientada à preparação do projecto de investigação
e desenvolvimento em Engenharia. Para cada aluno é preparado um plano específico de trabalho nesta
unidade por um professor que assume o papel de promotor do projecto. Pode este incluir a frequência
em regime de seminário de módulos disponíveis em UCE30 integrantes do Mapa de Formação, o
estudo individual orientado, o estágio curto em ambiente empresarial, a investigação tutelada em
pequena escala, etc., complementada com formação específica, dita de projecto, orientada ao
desenvolvimento de competências para o planeamento, realização e avaliação de projectos de
investigação e desenvolvimento em Engenharia. Esta unidade inclui módulos dedicados a métodos de
investigação, ética e deontologia profissional, cidadania e ambiente, expressão oral e escrita, entre
outros.
o Uma Dissertação, de 45 ECTS, elaborada com base num Projecto de Investigação e Desenvolvimento
em Engenharia de natureza individual e envolvendo, preferencialmente, uma componente de exercício
probatório da profissão de Engenheiro.
A análise do plano curricular do Mestrado torna evidente o papel estruturante que nele assumem as UCE30 que
configuram os perfis de especialidade do curso. Cada uma destas UCE30 constitui uma proposta de formação coerente
numa área aplicacional específica, enunciada na tríplice vertente dos fundamentos, das tecnologias e das aplicações, e
integrando uma componente horizontal de projecto. A sua planificação e gestão científica-pedagógica é assegurada por uma
equipa docente responsável constituída por um mínimo de 4 doutores que a patrocinam do ponto de vista científico-
pedagógico, sendo pelo menos 3 deles docentes de Departamentos de Ciência e Tecnologia da Universidade do Minho.
Todas as responsabilidades lectivas associadas à UCE30 são assumidas por esta equipa, sem prejuízo de, eventualmente,
outros docentes virem a colaborar na leccionação de módulos específicos. Cada doutor não poderá patrocinar mais do que
uma UCE30.
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Para a descrição do plano de estudos do Mei torna-se, pois, imperativo indexar a apresentação dos conteúdos
programáticos e resultados da aprendizagem do curso aos itens correspondentes em cada uma das 15 UCE30 propostas
na fase de lançamento do curso. Ressalva-se que este conjunto de UCE30 é susceptível de variar ao longo das diversas
edições do Mei de forma a melhor responder aos desafios colocados quer pela evolução científico-tecnológica quer pelas
necessidades do tecido económico-social do país.
4.2 Avaliação
O processo de avaliação visa aferir não apenas os conhecimento e competências adquiridas, mas também a
capacidade revelada pelo aluno na sua integração e aplicação em trabalhos de projecto e investigação. Assim,
• A componente lectiva será avaliada pelo desempenho do aluno em cada uma das duas UCE30 que
constituem o perfil de especialidade escolhido. Em cada UCE30 a avaliação é feita por média ponderada da
classificação obtida num exame único (com peso entre 4 a 5 sextos da classificação final) e o desempenho
medido na realização do projecto integrado (com peso entre 1 a 2 sextos da classificação final).
• A Unidade Curricular de Seminário é avaliada por um júri que integra o professor promotor do projecto de
investigação e dois membros da Direcção de Curso do Mei.
• A Dissertação será avaliada de acordo com o Regulamento Geral da Universidade do Minho aplicável.
4.2 Unidades Curriculares de Especialidade
Descrevem-se, de seguida, e de forma resumida, os conteúdos programáticos e resultados de aprendizagem de cada
UCE30 proposta. Tal descrição encontra-se estendida no documento enquadrador do Mapa de Formação de 2º Ciclo em
Informática da Universidade do Minho, onde estes pontos são expandidos e complementados com informação sobre os
objectivos, enquadramento e métodos de ensino de cada UCE30.
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Unidade Curricular (UCE30) em Algoritmos (A)
Resumo dos Conteúdos Programáticos
• Algoritmos Avançados
• Análise de Programas
• Complexidade
• Teoria de Códigos
• Projecto Integrador
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Reconhecer características dos problemas nas áreas de aplicação estudadas, como a Compressão de
Dados ou a Concordância de Sequências. Utilizar algoritmos clássicos úteis nessas áreas.
• Analisar, comparar, e desenhar novos algoritmos.
• Conhecer as principais técnicas de análise estática de programas. Explorar as facilidades de análise de
programas existentes nas ferramentas de desenvolvimento actuais.
• Conhecer as principais classes de complexidade e as relações elementares entre estas. Fazer reduções
entre problemas e dar exemplos de problemas completos.
• Relacionar as classes de complexidade para computação paralela e computação probabilística com as
classes P e NP, respectivamente.
• Dar exemplos de problemas demonstravelmente intratáveis.
• Compreender e calcular os parâmetros de um código, Interpretar os limites de códigos, discutir a
probabilidade de correcção.
• Interpretar as técnicas de Álgebra Linear e de Álgebra aplicadas da construção de códigos correctores de
erros lineares e cíclicos.
• Produzir códigos cíclicos com propriedades dadas.
• Descrever códigos de Hadamard e Reed-Muller. Compreender os códigos de convolução e aplicar o
algoritmo de Viterbi.
Unidade Curricular (UCE30) em Análise e Concepção de Software (ACS)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Análise e Modelação de Requisitos
• Arquitecturas de Software
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• Métodos Formais no Projecto de Software
• Usabilidade e Interacção
• Projecto Integrador
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Captar os requisitos dum sistema junto dos stakeholders, documentá-los de forma a garantir que eles
descrevem exactamente o sistema pretendido, e validá-los à custa, por exemplo, da execução de inspecções
ou de revisões formais.
• Modelar formalmente os requisitos de um sistema de software e raciocinar dentro dos modelos produzidos,
utilizando s de prototipagem de especificações formais e tendo uma percepção clara do lugar destes
métodos no desenvolvimento de software.
• Construir e avaliar protótipos de sistemas interactivos em função de requisitos e objectivos de usabilidade
definidos.
• Construir uma arquitectura de componentes de software que permitam responder de forma eficaz à
necessária concretização requisitos elencados, bem como possibilitem uma manutenção e evolução
controlada.
• Construir, em equipa, sistemas de software complexos, de acordo com o pretendido e a funcionar
correctamente, através da combinação de actividades de análise, concepção, codificação, validação e teste.
Unidade Curricular (UCE30) em Bioinformática (BIOF)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Conceitos básicos de Bioquímica, Biologia Molecular e Celular
• Algoritmos e Tecnologias da Bioinformática
• Métodos estatísticos para a Bioinformática
• Extracção de conhecimento em bases de dados biológicas
• Projecto de Bioinformática
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Identificar, definir e descrever estrutural e funcionalmente as principais biomoléculas, vias metabólicas,
processos ao nível intracelular incluindo a síntese proteica.
• Identificar e descrever os mecanismos de crescimento microbiano e de mistura e transferência de massa e
de calor em reactores biológicos bem como os princípios da Engenharia Metabólica.
• Identificar os principais problemas na área da Bioinformática e saber seleccionar os algoritmos e as técnicas
computacionais mais adequadas, sabendo procurar, utilizar, classificar e avaliar aplicações de software
disponível na área da Bioinformática e de Extracção de Conhecimento.
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• Analisar os resultados e o interpretar o significado biológico de ferramentas de Bioinformática e análise dados
biológicos.
• Conhecer e ser capaz de desenhar e implementar os principais algoritmos relacionados com a
Bioinformática, as técnicas de Aprendizagem Máquina e Mineração de Dados.
• Formular e testar hipóteses de acordo com o método estatístico mais adequado no contexto da análise de
dados biológicos.
Unidade Curricular (UCE30) em Computação Gráfica (CG)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Visão por Computador
• Realidade Virtual e Aumentada
• Modelação e Visualização
• Iluminação e Foto-Realismo
• Projecto Integrador
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Identificar, classificar e utilizar técnicas de processamento de imagem e extracção de conhecimento a partir
de imagens:
• Identificar, classificar e aplicar os principais algoritmos e técnicas, básicas e avançadas, de desenho e
desenvolvimento de sistemas e aplicações de realidade virtual e aumentada;
• Modelar geometricamente, através de técnicas algorítmicas, e visualizar interactivamente recorrendo `a
capacidade total (hardware e software) do sistema:
• Implementar de forma optimizada recorrendo ao CPU e GPU aplicações gráficas Analisar, classificar e
implementar modelos e algoritmos de iluminação foto-realista;
• Conceber e avaliar soluções e arquitecturas de aplicações de computação gráfica por forma a obter um
elevado nível de qualidade e/ou desempenho de acordo com os requisitos do problema.
Unidade Curricular (UCE30) em Tecnologias e Protocolos de Infra-Estrutura (TPI)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Tecnologias de Rede de Acesso e Core
• Redes de Comunicações sem Fios e Móveis
• Redes IP Avançadas
• Redes Multi-serviço
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• Seminários TPI
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Explicar os principais conceitos teóricos subjacentes às principais tecnologias de acesso e core, sabendo
exemplificar e discutir o uso dessas tecnologias em cenários de redes distintos;
• Identificar e descrever os diversos tipos de redes móveis existentes, atendendo à sua arquitectura, estrutura
protocolar, função e aplicabilidade.
• Seleccionar os serviços de rede mais apropriados para suportar uma dada aplicação em ambiente móvel.
• Identificar e discutir as diferenças e conceitos subjacentes aos protocolos IPv4 e IPv6, e compreender os
princípios e funcionalidades inerentes à mobilidade, concretizando para IPv4 e IPv6.
• Reconhecer a motivação para a integração de serviços com requisitos de qualidade variados, e planear essa
integração com base em mecanismos e protocolos específicos.
• Tendo como base a formação num tópico avançado e integrador (que no contexto da UCE30 TPI se realiza
no formato de seminários), desenvolver capacidades adicionais, nomeadamente identificar problemáticas
emergentes das tecnologias abordadas nos elementos nucleares de aprendizagem e descrever as estratégias
e mecanismos actuais que, mais relevantemente, contribuam para a sua resolução.
Unidade Curricular (UCE30) em Engenharia de Redes e Serviços (ERS)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Segurança em Redes
• Gestão de Redes e Serviços
• Programação Distribuída e de Tempo-Real
• Serviços e Sistemas Multimédia
• Seminários ERS
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Identificar, compreender e discutir os conceitos subjacentes à segurança de redes e às arquitecturas mais
utilizadas, induzindo capacidades relevantes a definição de soluções para protecção das redes e dos serviços
de comunicações.
• Reconhecer e compreender as actividades inerentes à gestão de redes, saber escolher e aplicar
tecnologias de gestão disponíveis, atendendo às especificidades de cada cenário de implementação.
• Efectuar a análise, concepção e desenvolvimento de aplicações em rede em contextos de tempo real,
sendo capaz de seleccionar e usar plataformas avançadas de programação distribuída.
• Compreender os princípios, técnicas e algoritmos usados para representação, compressão e processamento
de conteúdos multimédia.
Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________
• Tendo como base a formação num tópico avançado e integrador, desenvolver capacidades adicionais,
nomeadamente identificar problemáticas emergentes das tecnologias abordadas nos elementos nucleares de
aprendizagem e descrever as estratégias e mecanismos actuais que, mais relevantemente, contribuam para
a sua resolução.
Unidade Curricular (UCE30) em Computação Móvel e Ubíqua (CMU)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Sistemas de computação ubíqua
• Redes e serviços de comunicações móveis
• Interacção e usabilidade
• Suporte de sistema para ambientes móveis e ubíquos
• Projecto
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Explicar os fundamentos gerais da computação ubíqua e aplicá-los na concepção, desenvolvimento e
operação de sistemas informáticos.
• Explicar o funcionamento dos principais serviços de comunicações para utilizadores móveis e avaliar a sua
utilização em ambientes de mobilidade.
• Explicar os principais conceitos envolvidos na concepção de interfaces humano-computador e a sua
importância na usabilidade do sistema.
• Identificar os diferentes tipos de modelos para arquitecturas de software e seleccionar o suporte de sistema
mais adequado para o desenvolvimento de uma solução móvel ou ubíqua específica.
• Planear e executar em equipa sistemas móveis ou ubíquos de complexidade média, tendo em conta os vários
aspectos multidisciplinares envolvidos e avaliando um conjunto vasto de abordagens e tecnologias
alternativas do ponto de vista da sua aplicabilidade num cenário específico.
• Conceber e aplicar uma estratégia de avaliação de usabilidade no âmbito de um processo de
desenvolvimento de um sistema de computação móvel ou ubíqua
Unidade Curricular (UCE30) em Computação Paralela Distribuída (CPD)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Sistemas de Computação e Desempenho
• Paradigmas de Computação Paralela
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• Algoritmos e Métodos Numéricos
• Planeamento e Administração de Clusters
• Projecto Integrador
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Caracterizar e avaliar qualitativa e quantitativamente a arquitectura de sistemas de computação
paralelos/distribuídos e respectivo desempenho na execução de aplicações.
• Projectar, desenvolver, implementar e optimizar aplicações paralelas e distribuídas, utilizando paradigmas de
computação paralela.
• Caracterizar e desenvolver implementações sequenciais e paralelas de algoritmos e métodos numéricos.
• Planear e instalar clusters e grelhas computacionais, e avaliar a aplicar as técnicas mais adequadas de
administração e gestão dos recursos.
• Planear, executar e divulgar os resultados de projectos de avaliação e optimização de desempenho de
sistemas de computação na execução de tarefas.
• Desenvolver de forma integrada e em equipa, a função de concepção e projecto em Engenharia da
Computação, e respectiva comunicação escrita e oral dos resultados.
Unidade Curricular (UCE30) em Criptografia e Segurança de Sistemas de Informação (CSSI)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Criptografia e Segurança da Informação
• Paradigmas de Sistemas Confiáveis
• Técnicas Criptográficas
• Gestão da Segurança da Informação
• Teoria dos Números Computacional
• Segurança de Sistemas Informáticos
• Projecto Integrador
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Identificar os problemas da teoria de números mais relevantes à criptografia moderna, e discutir o conceito
de “problema difícil” neste contexto.
• Explicar os objectivos fundamentais da criptografia moderna, reconhecer as primitivas criptográficas que lhes
estão associadas e explicar o funcionamento interno das técnicas criptográficas mais relevantes.
• Gerir sistemas de certificação digital e PKI e utilizar aplicações correntes/comerciais da criptografia.
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• Compreender e explorar o paradigma transaccional e a replicação por software no desenvolvimento de
sistemas confiáveis.
• Conhecer e dominar as diversas vertentes da administração de sistemas informáticos como forma de
assegurar a sua segurança e correcção.
• Conhecer, seleccionar e aplicar técnicas de desenvolvimento de aplicações seguras.
Unidade Curricular (UCE30) em Engenharia de Aplicações (EA)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Infra-estrutura de Centros de Dados
• Administração de Bases de Dados
• Arquitectura de Aplicações
• Sistemas Interactivos
• Projecto Integrador
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Compreender e explicar os compromissos entre custo, desempenho, e confiabilidade na concepção de
centros de dados e a sua tradução em tecnologias concretas.
• Aplicar mecanismos de redundância, virtualização e administração centralizada no desenvolvimento e
operação de centros de dados.
• Analisar e conhecer os principais padrões estruturais e de comportamento utilizados para o desenvolvimento
de sistemas de software complexo e de grande escala, tendo em conta as especificidades arquitecturais das
aplicações multi-camada.
• Saber desenvolver camadas computacionais que permitam evolução controlada e independente das
camadas de apresentação e dados e que permitam a disponibilização de serviços como mecanismo de
integração.
• Identificar as principais características dos servidores aplicacionais por forma a escolher o modelo de
programação pretendido e saber utilizar tecnologia orientada a serviços como mecanismo de criação de
arquitecturas de software parametrizáveis.
• Compreender e explorar diferentes técnicas de desenvolvimento de camadas interactivas, concebendo
interfaces com o utilizador com consideração por aspectos de usabilidade.
• Saber desenvolver camadas de apresentação que permitam evolução controlada e independente das
camadas de lógica e de dados.
• Desenvolver de forma integrada a função de concepção e projecto em Engenharia.
Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________
Unidade Curricular (UCE30) em Engenharia do Conhecimento (EC)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Web e Dados
• Sistemas Adaptativos e Ambientes de Aprendizagem Inteligentes
• Sistemas MultiAgente
• Design e Computação Natural
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Distinguir entre os métodos computacionais, em geral, e as tecnologias baseadas em conhecimento, em
particular.
• Compreender não só as diferenças entre os potenciais sistemas de representação de conhecimento, mas
também ser capaz de organizar os aspectos mais relevantes dos objectos e relações entre estes que ocorrem
num dado universo de discurso, de acordo com o sistema de representação de conhecimento seleccionado.
• Relacionar o sistema de representação de conhecimento com diferentes formas de raciocínio, bem como em
optar entre os formalismos que melhor potenciem este relacionamento.
• Compreender a relação entre causalidade e inferência.
• Compreender a relação entre a complexidade de um modelo e o seu desempenho, utilizando esta
informação na definição de uma estratégia para optimizar os sistemas existentes.
• Desenvolver de forma integrada a função de concepção e projecto em Engenharia.
Unidade Curricular (UCE30) em Engenharia de Linguagens (EL)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Engenharia Gramatical
• Scripting no Processamento de Linguagem Natural
• Análise e Transformação de Software
• Processamento Estruturado de Documentos
• Projecto Integrador
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Armazenar e manipular com eficácia o conhecimento associado à representação de objectos complexos,
como o significado de um texto, ou os fluxos de dados e de controlo de um programa.
• Desenvolver interfaces gráficas que permitam visualizar objectos complexos, descrevendo o conhecimento
que se extrai dos textos ou dos programas.
Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________
• Construir sistemas para análise de programas.
• Construir sistemas para transformação (optimização, cálculo parcial, refactoring,...), ou tradução de
programas.
• Construir sistemas para testar programas e suportar um estilo de programação orientado ao teste.
• Construir processadores ágeis para Linguagens de Domínio Específico (DSL).
• Explorar textos e documentos, extraindo informação para: classificação/criação de índices,
síntese/sumarização, população de BDs ou outros repositórios de conhecimento como dicionários,
ontologias ou enciclopédias.
• Anotar e processar estruturalmente documentos, singularmente ou agrupados em repositórios.
• Representar e transportar dados de modo a assegurar a interoperabilidade e o intercâmbio entre sistemas
de informação.
Unidade Curricular (UCE30) em Métodos Formais em Engenharia de Software (MFES)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Métodos Formais
• Cálculo de Sistemas de Informação
• Cálculo de Processos e Arquitectura de Software
• Análise e Teste de Software
• Projecto Integrador
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Criar, rever, analisar, classificar, animar, testar e transformar modelos abstractos de problemas e sistemas
em Engenharia de Software.
• Transformar especificações de sistemas de informação complexos em implementações sobre diversos tipos
de tecnologias.
• Modelar, analisar, classificar e transformar diferentes padrões de interacção, estratégias de modularização
(componentes, objectos, serviços) e esquemas de organização arquitectural do software.
• Seleccionar técnicas de análise, planear e executar projectos de teste de software.
• Planear, executar e avaliar a qualidade de projectos de modelação e desenvolvimento de software,
recorrendo a métodos rigorosos e diferentes tecnologias de aplicação.
• Desenvolver de forma integrada a função de concepção e projecto em Engenharia.
Unidade Curricular (UCE30) em Programação Certificada (PC)
Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Especificação e Refinamento
• Verificação de Programas
• Lógica da Programação
• Programação Funcional Avançada
• Projecto Integrador
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Compreender a relação existente entre as lógicas construtivas e as teorias de tipos assim como o paradigma
da programação em Teoria de Tipos e a inerente garantia de correcção total
• Utilizar sistemas de demonstração assistida para conduzir demonstrações formais simples
• Explorar a expressividade de uma linguagem com tipos dependentes, polimórficos ou indutivos na elaboração
de especificações
• Exprimir propriedades lógicas em sistemas de prova assistida, e conduzir demonstrações nesses sistemas.
• Especificar, exprimir, e verificar a validade de propriedades relativas à correcção de sistemas de software,
com recurso a ferramentas de prova assistida e verificadores de modelos.
• Verificar a correcção de programas funcionais e imperativos em sistemas de prova assistida.
• Modelar sistemas reactivos em autómatos e exprimir propriedades comportamentais em lógica temporal e
avaliar a sua validade com recurso a ferramentas de verificação de modelos.
• Conpreender os conceitos envolvidos na construção e utilização de uma linguagem funcional.
• Desenvolver software correcto. Aplicar técnicas avançadas de programação funcional; utilizar extensões,
bibliotecas, e toolkits da linguagem Haskell para a resolução de problemas concretos.
• Especificar programas utilizando uma linguagem de comandos com guardas. Aplicar técnicas de construção
de programas imperativos correctos a partir de especificações.
Unidade Curricular (UCE30) em Sistemas Distribuídos (SD)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Fundamentos de Sistemas Distribuídos
• Objectos Distribuídos
• Sistemas Distribuídos Transaccionais
• Sistemas Móveis
• Tolerância a Faltas
Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________
• Sistemas em Grande Escala
• Projecto Integrador
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Saber analisar problemas na área dos SD compreendendo os pressupostos e compromissos do modelo e
solução pretendidos.
• Saber identificar as potencialidades e limitações da infra-estrutura de computação e comunicação disponível
por forma a seleccionar a gama de modelos aplicáveis.
• Conhecer e explorar algoritmos fundamentais e diversos paradigmas para o desenvolvimento de sistemas e
aplicações confiáveis, eficientes e escaláveis.
• Explorar os mecanismos transaccionais e técnicas de replicação por software para a construção de sistemas
e aplicações fiáveis e de elevada disponibilidade.
• Conceber soluções distribuídas capazes de operar em ambientes móveis e/ou de larga escala, com eventual
grande variabilidade dos recursos disponíveis.
• Conceber, desenvolver e validar aplicações sobre middleware de objectos distribuídos.
• Desenvolver de forma integrada a função de concepção e projecto em Engenharia.
Unidade Curricular (UCE30) em Sistemas Inteligentes (SI)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Bases de Dados, Aprendizagem e Extracção de Conhecimento
• Computação Inteligente
• Agentes Inteligentes
• Sistemas Autónomos
• Projecto Integrador
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Avaliar se um dado sistema inteligente é o mais apropriado para a solução de um problema em particular.
• Compreender como usar a informação disponível para implementar sistemas de aprendizagem, selecção de
modelos e teste.
• Compreender as vantagens e/ou desvantagens dos sistemas inteligentes estudados no curso, e decidir qual
é o mais apropriado para corporizar uma dada aplicação.
• Aplicar intelectos virtuais, redes neuronais artificiais, programação genética e evolucionária e particle swarm
a conjuntos de dados, avaliando o seu desempenho.
Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________
• Compreender a relação entre a complexidade de um modelo e o seu desempenho, utilizando esta
informação na definição de uma estratégia para optimizar os sistemas existentes.
• Desenvolver de forma integrada a função de concepção e projecto em Engenharia.
Unidade Curricular (UCE30) em Sistemas de Suporte à Decisão (SSD)
Resumo dos Conteúdos Programáticos:
• Administração e Exploração Avançada de Bases de Dados.
• Sistemas de Armazéns de Dados (Data Warehousing).
• Processamento Analítico de Dados (OLAP).
• Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados. Projecto Integrador.
Resumo dos Resultados de Aprendizagem:
• Compreender a administração avançada de sistemas de gestão de bases de dados.
• Compreender a auditoria e optimização de sistemas de bases de dados.
• Projectar e implementar sistemas de data warehousing.
• Projectar e implementar aplicações para a extracção, transformação e integração de dados em sistemas de
data warehousing.
• Projectar e implementar de aplicações para sistemas de bases de dados multidimensionais.
• Projectar e desenvolver sistemas de descoberta de conhecimento.
• Compreender a gestão, o acompanhamento e a avaliação de projectos de implementação de armazéns de
dados.
Tabela 1 – Estrutura Geral do Mestrado de Engenharia Informática
Unidade Curricular
ECTS
Unidade Curricular de Especialidade I 1º Ano
Unidade Curricular de Especialidade II
Seminário 15 2º Ano
Tese 45
Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________
Plano de Estudos
Semestre Unidade Curricular Horas de contacto com o docente Horas
totais ECTS
Área discip.
T TP PL S OT E Unidade Curricular de Especialidade I
840 I 1º Ano.
Unidade Curricular de Especialidade II 840 I
Total Ano 1680 60
Seminário 420 15 I
Tese 1260 45 I 2º Ano.
Total Ano 1680 60
Total 3360 120
Observação: áreas científicas Legenda: I – Informática Opções:
Unidade Curricular de Especialidade I e II: Análise e Concepção de Software
Bio-Informática Computação Gráfica Tecnologias e Protocolos de Infra-Estrutura
Engenharia de Redes e Serviços Computação Paralela Distribuída
Criptografia e Segurança de Sistemas de Informação Engenharia de Aplicações Engenharia do Conhecimento
Engenharia de Linguagens Métodos Formais em Engenharia de Software Algoritmos
Programação Certificada Sistemas Distribuídos Sistemas Inteligentes
Sistemas de Suporte à Decisão
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Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006
5. Recursos Humanos e Materiais
A presente proposta não pressupõe a aquisição de quaisquer recursos, humanos ou materiais, para ser implementada.
Os quadros docentes dos departamentos envolvidos no Mapa de Formação de 2º Ciclo em Informática da Universidade do
Minho, têm vindo a estabilizar e comportam todas as valências para a efectiva leccionação do Plano de Estudos proposto.
Por outro lado a possibilidade de se introduzirem nas equipas docentes associadas a cada uma das UCE30 propostas
investigadores convidados, com doutoramento, com carreiras na indústria ou em outras instituições do Ensino
Universitário, comporta uma importante mais-valia pela associação de nomes prestigiados nesta área à planificação e
revisão destas Unidades Curriculares.
O corpo docente associado ao curso inclui a totalidade dos docentes do Departamento de Informática (4 Professores
Catedráticos, 9 Professores Associados, 35 Professores Auxiliares e 3 Assistentes em fase de conclusão de doutoramento,
conforme lista apresentada em baixo). Inclui ainda diversos Professores de outros Departamentos da Escola de Engenharia
e da Escola de Ciências que integram as equipas proponentes das 16 UCE30 que constituem a oferta inicial prevista para
este Mestrado.
Todos os docentes que integram as equipas de coordenação científico-pedagógica das UCE30 são investigadores
activos nos respectivos Centros de Investigação (CCTC, Algoritmi, CMAT, etc.), com relevância directa na área específica em
que a UCE30 é proposta.
Do ponto de vista de laboratórios, o Departamento de Informática tem vinda a fazer um esforço substancial de
reequipamento e actualização de laboratórios pedagógicos que asseguram a infra-estrutura necessária ao curso.
Sublinhe-se, ainda, a criação de espaços com condições de trabalho e acesso expedito à rede e-U para utilização pelos
alunos e o esforço recente na criação de condições para a produção de conteúdos e-learning que poderão vir a revelar-se
muito importantes na organização flexível deste curso.
Docentes Associados ao Lançamento do Mei
Departamento de Informática
Prof. Catedráticos
Alberto José Gonçalves Carvalho Proença
José Carlos Ferreira Maia Neves
José Manuel Esgalhado Valença
Vasco Luís Barbosa Freitas
Prof. Associados
Alexandre Júlio Teixeira Santos
Fernando Mário Junqueira Martins
Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006
Francisco Coelho Soares Moura
José Augusto Domingues Fernandes Lima
José Bernardo Santos Monteiro Vieira Barros
José Nuno Fonseca Oliveira
Orlando Manuel Oliveira Belo
Pedro Manuel Rangel Santos Henriques
Rui Carlos Mendes Oliveira
Prof. Auxiliares
António Carlos Silva Abelha
António Joaquim André Esteves
António José Borba Ramires Fernandes
António Luis Duarte Costa
António Manuel Silva Pina
Bruno Alexandre Fernandes Dias
Carlos Miguel Ferraz Baquero Moreno
César Analide Freitas Silva Costa Rodrigues
João Alexandre Baptista Vieira Saraiva
João Luís Ferreira Sobral
João Miguel Lobo Fernandes
Joaquim Melo Henriques Macedo
Jorge Gustavo Pereira Bastos Rocha
Jorge Miguel Matos Sousa Pinto
José Carlos Bacelar Ferreira Junqueira Almeida
José Carlos Leite Ramalho
José Francisco Creissac Freitas Campos
José João Antunes Guimarães Dias Almeida
José Manuel Ferreira Machado
José Orlando Roque Nascimento Pereira
Luís Manuel Dias Coelho Soares Barbosa
Luís Paulo Peixoto Santos
Manuel Alcino Pereira Cunha
Manuel Bernardo Martins Barbosa
Maria João Gomes Frade
Maria Solange Pires Ferreira Rito Lima
Miguel Francisco Almeida Pereira Rocha
Olga Maria Gomes Martins Pacheco
Paulo Jorge Freitas Oliveira Novais
Paulo Jorge Sousa Azevedo
Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006
Paulo Manuel Martins Carvalho
Paulo Sérgio Soares Almeida
Pedro Nuno Miranda Sousa
Rui Manuel Ribeiro Castro Mendes
Victor Manuel Rodrigues Alves
Assistentes
António Luís Pinto Ferreira Sousa
António Manuel Nestor Ribeiro
Vítor Francisco Mendes Freitas Gomes Fonte
Departamento de Sistemas de Informação
Adérito Marcos
Adriano Moreira
Helena Rodrigues
Luís Amaral
Manuel João Ferreira
Manuel Filipe Santos
Maria João Nicolau
Maribel Santos
Ricardo Machado
Rui José
Pedro Coutinho
Departamento de Engenharia Biológica
Eugénio Castro
Isabel Rocha
Departamento de Produção e Sistemas
Pedro Oliveira
Departamento de Electrónica Industrial
Fernando Ribeiro
Departamento de Biologia
Margarida Casal
Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006
Departamento de Matemática
Assis Azevedo
José Carlos Espírito Santo
José Carlos Costa
José Pedro Patrício
Luís Filipe Pinto
Maria Antónia Forjaz
Maria de Lurdes Teixeira
Rui Manuel Ralha
6. Encargos decorrentes com o funcionamento do curso
A estrutura curricular, plano de estudos e modelo de funcionamento proposto para o Mei não trará, em princípio,
encargos acrescidos quer para a Universidade do Minho, quando comparados com os que decorrem do funcionamento
actual dos dois últimos anos das actuais Licenciaturas em Engenharia de Sistemas e Informática e Matemática e Ciências
da Computação. Deve, no entanto, sublinhar-se que a mudança no paradigma de aprendizagem, essencialmente centrado
no aluno e envolvendo uma maior pro-actividade deste, assim como a diversificação prevista do público alvo, comporte a
necessidade de, a prazo, se repensarem a utilização dos espaços e estruturas disponíveis no campus.
Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006
Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006
ANEXOS
Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006
Anexo 1 – Minuta de Resolução do Senado Universitário
Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006
Senado Universitário
Resolução
SU-#/2006
Sob proposta da Escola de Engenharia;
Ouvido o Conselho Académico nos termos do disposto da alínea g), nº 2, artigo 24º dos Estatutos
da Universidade;
O Senado Universitário da Universidade do Minho, reunido e em sessão plenária, em # de # de
200#, aprova;
e, ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 7º da Lei nº 108/88, de 24 de Setembro, no nº 1 do
artigo 1º do Decreto-Lei nº 155/89, de 11 de Maio, no Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de
Fevereiro, no Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março e no nº 2 do artigo 20º dos Estatutos da
Universidade do Minho, determina:
1º
(Adequação do curso)
A Universidade do Minho adequa a licenciatura em Engenharia de Sistemas e Informática, criada
pela Portaria 919/83, de 7 de Outubro e reestruturada pela Resolução nº SU-14/95, de 15 de
Maio, em Mestrado de Engenharia Informática, ministrando em consequência, o respectivo
curso.
2º
(Organização do curso)
1. O Mestrado de Engenharia Informática, da Universidade do Minho, adiante simplesmente
designado por curso, organiza-se pelo sistema de unidades de créditos europeus (ECTS).
Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006
2. No Ciclo de estudos referido no Artigo 1º é conferido o grau de licenciado aos alunos que
tenham realizado 120 unidades de créditos europeus (ECTS).
3º
(Estrutura curricular)
A estrutura curricular do curso consta em anexo à presente Resolução.
4º
(Plano de estudos)
O plano de estudos do Curso será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho
Académico, a publicar na II Série do Diário da República.
5º
(Precedências)
As tabelas e o regime de precedências serão fixados por despacho do Reitor, sob proposta do
Conselho Académico.
6º
(Classificação final)
1. A classificação final do curso é a média aritmética ponderada, arredonda ás unidades
(considerando como unidade a fracção não inferior a cinco décimas), das classificações das
unidades curriculares em que o aluno realizou os créditos necessários à satisfação do disposto no
anexo desta Resolução.
2. Os coeficientes de ponderação serão fixados por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho
Académico.
3. Paralelamente, será atribuída a cada aluno uma classificação de acordo com a escala europeia
de comparabilidade (de A a E), a qual é estabelecida pelo Conselho Académico.
Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006
7º
(Condições de Acesso)
1. As condições de acesso, matrícula, inscrição, reingresso, transferência e mudança de curso
são as fixadas anualmente para os cursos de mestrado da Universidade do Minho, observando o
disposto sobre a matéria no Decreto-Lei nº 296-A/98, de 25 de Setembro, com as alterações
introduzidas pelos Decretos-Lei nº 99/99, de 30 de Março, nº 26/2003, de 7 de Fevereiro, nº
76/2004, de 27 de Março e nº 158/2004, de 30 de Junho.
2. Podem ainda ser admitidos no ciclo de estudos referido no artigo 1º desta Resolução os
licenciados em áreas adequadas, a definir em regulamentação própria, em conformidade com o
previsto no nº 5 do artigo 19º do decreto-lei sobre graus e diplomas de ensino superior, sendo-lhes
creditado neste ciclo de estudo a formação obtida no curso de licenciatura.
8º
(Calendário Escolar)
A duração dos períodos lectivos será a que, nos termos da alínea b) do nº 2 do artigo 24º dos
Estatutos, for fixada no calendário escolar da Universidade do Minho.
9º
(Início de funcionamento)
O curso terá início a partir do ano lectivo 2007/2008.
Universidade do Minho, (DATA)
O Presidente do Senado Universitário,
A. Guimarães Rodrigues
Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006
SU-#/200# (anexo) 1. Área Científica do curso:
Informática
2. Duração normal do curso:
Dois e meio semestres lectivos e um e meio de dissertação.
3. Número mínimo de unidades de crédito necessário à obtenção dos graus de
Mestrado: 120 créditos (ECTS)
4. Áreas científicas e distribuição das unidades de crédito:
Áreas científicas obrigatórias:
Informática: mínimo de 100 ECTS
Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006
5. Taxa de matrícula e propinas:
Estes montantes serão os fixados pelo Conselho Académico nos termos dos Estatutos da
Universidade do Minho.
Anex
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Anexo 3 – Proposta de Regulamento Interno da Direcção de Curso
A coordenação científica e pedagógica do curso é assegurada no interior de uma Comissão de Cursos de 2º Ciclo em
Informática integrada por todos os doutores que patrocinam as Unidades Curriculares de Especialidade e asseguram a sua
coordenação científica e pedagógica. A esta comissão compete, nomeadamente, a aprovação de criação de novas UCE e a
definição dos perfis de formação e respectivos diplomas a oferecer em cada ano lectivo. Compete-lhe ainda propor ao
Conselho Científico da Escola de Engenharia da Universidade do Minho a nomeação do Director de Curso.
A composição e competências do Director de Curso e da Comissão de Curso são as definidas no Regulamento do Mestrado
de Engenharia Informática.
Anexo 4 – Condições de Candidatura e Critérios de Selecção
Poderão ser admitidos à frequência do Mestrado de Engenharia Informática candidatos detentores de um grau de 1º Ciclo
em Engenharia Informática ou formação com reconhecimento europeu equivalente.
O Mapa de Formação de 2º Ciclo em Informática da Universidade do Minho, detalhado em documento anexo inclui
propostas de formação específica, baseadas em Unidades Curriculares de 15 e 30 ECTS, orientada à
reconversão/actualização profissional, que, entre outros objectivos, poderão complementar a formação necessária para o
acesso a este Mestrado por candidatos com percursos formativos heterogéneos cuja adequação seja considerada
necessária.
Anexo 5 – Plano de transição do Curso de Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Informática para o
Curso de Mestrado de Engenharia Informática
Contexto
As licenciaturas em Informática na Universidade do Minho (UM), com 5 anos de duração, foram sujeitas a uma adequação
ao novo regime de 2 ciclos do processo de Bolonha, segundo o modelo de 3+2.
A análise da situação actual dos estudantes destas licenciaturas mostra que a sua formação de base (3 primeiros anos) foi
sujeita a uma adequação a novas licenciaturas de 3 anos (1º ciclo no processo de Bolonha), tendo sido devidamente
contemplados os respectivos processos de transição para o novo regime, em documentação analisada e aprovada nos
órgãos competentes na UM.
Para os estudantes dos últimos anos de formação destas licenciaturas de 5 anos ainda em funcionamento na UM, foi
prevista a sua adequação aos novos mestrados de 2 anos (2º ciclo no processo de Bolonha), com actualização de
conteúdos e métodos, e introdução de algumas inovações.
As principais inovações introduzidas nestes 2º ciclos, são resultantes de uma "formação coerente numa área aplicacional
específica, enunciada na tríplice vertente dos fundamentos, das tecnologias e das aplicações e integrando uma componente
horizontal de projecto" (transcrição do documento Enquadrador do Mapa de Formação de 2º ciclo em Informática na UM).
Estas inovações, com um objectivo de formação bastante mais estruturado e focado, e assente em perfis de especialização,
não permitem a adopção de um modelo de transição semelhante ao definido para o 1º ciclo (com tabelas de equivalência),
sem desvirtuarem significativamente os principais objectivos do Mapa de Formação de 2º ciclo em Informática na UM.
Contudo, importa salvaguardar as legítimas expectativas dos actuais estudantes destas licenciaturas de Informática, em
particular aqueles cujo desempenho no seu percurso académico tenha sido regular ou exemplar.
Concretização
O processo de transição da Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Informática (LESI) para o regime de 2 ciclos – a
Licenciatura em Engenharia Informática (LEI) e o Mestrado de Engenharia Informática (MEI) – e a extinção daquela rege-se
pelas seguintes regras:
• Os estudantes de LESI que no início do ano lectivo de 2007/08 tenham completado os 4 primeiros anos do curso
e desejem transitar para o novo regime de 2 ciclos do processo de Bolonha, podem requerer o grau de LEI (conforme
definido no plano de transição desta licenciatura) e inscrever-se, com carácter de excepção e apenas em 2007/08,
directamente no 2º ano de MEI, sem qualquer perfil de especialização. Neste caso, ser-lhes-á atribuída uma média global de
dispensa às 2 UCE30 do 1º ano de formação, correspondente à classificação ponderada (pelas unidades de crédito),
arredondada às unidades, das disciplinas que compõem o 4º ano de LESI.
• Os estudantes de LESI que no início do ano lectivo de 2007/08 tenham completado os 3 primeiros anos do curso
e pelo menos 50% das disciplinas do 4º ano do plano curricular de LESI, e desejem transitar para o novo regime de 2 ciclos
do processo de Bolonha, podem requerer o grau de LEI (conforme definido no plano de transição desta licenciatura) e
inscrever-se, com carácter de excepção e apenas em 2007/08, em MEI, sendo-lhes dada equivalência administrativa a uma
UCE30 do 1º ano de formação. Neste caso, ser-lhes-á atribuída uma média global de dispensa a essa UCE30,
correspondente à classificação ponderada (pelas unidades de crédito), arredondada às unidades, das 5 disciplinas do 4º
ano de LESI que tenham efectuado com melhor classificação.
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