Jornal LAMA&CIA

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Mias uma das edi'~oes antigas do LAMA&CIA. Com a matéria muito comentada do Uruguai. Distribuída em Novembro de 2011

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Curitiba, novembro de 2011 | Ano Ino 6

Veículos antigos voltam ao Brasil como sucata para restauro. Página 3

Gerson Klaina

Curitiba, novembro de 20112

Totalmente repagina-da e com um novo perfil de organização,

a divisão passa a se chamar Transparaná Adventure

Para você que é apaixona-do por esportes off-road, mas ainda não pensa em competi-ção, a 18º edição do Transpa-raná - Troller 2012 traz novi-dades na categoria Turismo. Totalmente repaginada e com um novo perfil de organiza-ção, a categoria passa a se cha-mar Transparaná Adventure e, nesse novo formato, será realizada de forma paralela às categorias competitivas, de 20 a 28 de janeiro do próxi-mo ano, com patrocínio inde-pendente e com um percurso que vai premiar os partici-pantes com belas paisagens. Em seu primeiro ano de re-alização, o Transparaná Ad-venture pode ser definido como um grande passeio em comboio, que vai cortar o Pa-raná da região oeste a leste. Serão mais de 1.300 quilô-metros de trilhas, em tração 4x4, passando por estradas secundárias, bordas de plan-tações, interior de fazendas e áreas de reflorestamento. “Serão trilhas abertas e sem enrosco, para que os parti-cipantes possam desfrutar desta paixão que é o esporte off-road”, define o organi-

zador Fernando Neumann. Diferente das categorias principais, o Transparaná Adventure é voltado a quem gosta do esporte off-road, mas não tem experiência para estar competindo. Ami-gos e familiares dos pilotos do 18º Transparaná - Troller 2012 também podem sentir o gostinho de acompanhar a disputa mais de perto, já que a categoria Adventure tem suas chegadas e saídas previstas nos mesmos locais dos competidores. Neumann explica que para quem tem a pretensão de se tornar um piloto, esta pode ser a porta de entrada. “São novas re-gras, mais carros, comboio mono marcas e trilhas sem riscos que permitem aos par-ticipantes curtir e se experi-mentar no esporte”, explica. Como prêmio aos participan-tes as belezas desvendadas nas trilhas, como as cacho-eiras Mariquinha (de aproxi-madamente 30m), São Fran-cisco (196m), Barão do Rio Branco (80m), além da Furna Buraco do Padre, um buraco com mais de 50 metros de diâmetro e de profundidade, com uma cachoeira interna de 30 metros formada pelo Rio Quebra Pedra. O roteiro do Transparaná Adventure

também traz outras atrações, sem contar a culinária re-gional, que poderá ser des-frutada pelos participantes. As inscrições ou mais in-formações sobre o Transpa-raná Adventure podem ser obtidas pelo email fn.lima@terra.com.br ou telefones (41) 3252-0712 / 9973-8802 / 9973-8802, com Fernando Neumann. O site oficial da disputa (www.transparaná.com.br) já conta com um link específico para o Transparaná Adventure.

Para todas as tribos

Neste mês o Lama&CIA, esteve no Uruguai verificando o que acontece com os carros antigos, participou da Semana Senai casa aberta, esteve na Rua XV em Curitiba e encontrou uma F-75 que dá show com seus marionetes, descobriu o jeep acadê-mico do curso de engenharia da renomada Universiade Tuiuti, participou da integração de jipeiros brasileiros com estudantes suíços com o Rotary Club, andou por trilhas na Lapa, entrevis-tou o Grupo Rúpio Negro, que viaja de moto pelas américas, este-ve correndo na final do campeonato Mitsubishi e finalizou o mês em Campina Grande do Sul, no Willys day e amigos.

Tudo para trazer a melhor notícia e fotos, do que você caro leitor, mais gosta. Lama e muita aventura para os amantes dos esportes de aventura e radicais.

Várias pessoas colaboraram com esta edição e são muitos e-mails que chegam trazendo novidades para incrementar es-tas páginas que fazem deste, um grande incentivador da cultura aventureira.

Agradecemos a todos e esperamos que o próximo mês tenha muito mais eventos para todos. Boa leitura.

Siga este rastro.Claudio Staichok

Editorial

O jornal Lama&Cia é um veículo independente, sem quaisquer vínculos editoriais. Destinado ao público amante de esportes de aventuras. Distribuição gratuita, não podendo ser vendido. Diretoria: Claudio Staichok, Gerson Klaina e Carlos Guilherme Rabitz Neto. Tiragem: 5.000 exemplares.

Periodicidade: mensal. Revisão: Magaléa Mazziotti. Jornalista responsável: Carlos Guilherme Rabitz Neto | DRT 8837/PR.

Programação de novembro de 2011

Jeep Clube de Curitiba

25,26/11 Raid da Meia Noite

4/12 Willys day e amigos17/12 Jeep Noel21/12 Jantar de encerramento

Jeep Clube de Londrina

20/11 23o Jeep Raid de Londrina - Trilha do laço

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Entre em contato pelo e-mail:lamaecia@yahoo.com.br

ou pelos telefones:

Claudio Staichok(41) 8407-3658

Gerson Klaina(41) 9977-5126

Transparaná 2012 muda a categoria turismo

Curitiba, novembro de 2011 3

Mão na Graxa!

Revisão Geral

Alguns fazem manutenção pontual, a cada trilha ou várias vezes por ano. Outros até por seu uso, preferem uma revisão geral. De maneira geral sempre fazemos algumas manutenções de reparação, e poucas preventivas.

Kiko explica que uma manutenção por inteiro é bastante importante, “verificamos e apertamos todos os parafusos, revisamos calços de carroceria, trocamos óleo de motor diferencial e caixa, ao contrario do que se imagina eles se contaminam, pois sempre há a infiltração de água e terra”.

O jeep da foto é do Sr Dalledone, adepto deste tipo de manutenção, há 17 anos leva o jeep para verificar tudo. “Ele é um cliente assíduo, todo ano traz para os ajustes gerais”, conta Kiko.

Serviço: KIKO 4X4 - Mecânica EspecializadaEndereço: Rua José Nadolny, 122 | Colombo

Tel: (41) 3235-3246 | 9624-3023

Gerson KlainaGarimpando velharias no extremo sul do PaísSaio de Curitiba pela

Rodovia do Xisto (BR-476) rumo à Santana

do Livramento, município gaúcho da região de frontei-ra com o Uruguai. Apesar de ser pista simples, a rodovia até a Lapa é pedagiada. De-pois o trajeto fica difícil, em uma estrada muito ruim que marca o percurso até União da Vitória, em Santa Catari-na. Cruzando a divisa para o Rio Grande do Sul, as coisas mudam. Sigo viagem por es-tradas bem sinalizadas, com terceira pista e um asfalto bem cuidado. Aliás, os tre-chos pedagiados não cobram a mais por isso, pelo contrá-rio, são bem mais baratos que no Paraná.

Faço algumas paradas pelo caminho. Visito um mu-seu de relíquias automotivas em Getúlio Vargas. Lá há vá-rios carros antigos, até pen-durados por fora, o que cha-ma a atenção de quem passa pela rodovia. Em Panambi, conheço um outro tipo de museu ainda em construção. O espaço abriga um pouco da memória do exército brasilei-ro, com várias viaturas e um boeing 737.

Seguindo viagem, uma pausa em Santa Maria para o jantar, que acabou sendo um lanche apenas, já que não en-contrei nem a costela em fogo de chão, nem um bom chur-rasco gaúcho.

Em Rosário, uma pas-sagem rápida. Estava tarde,

então apressei o passo, pois o objetivo era chegar na sex-ta mesmo. Finalmente, perto das 22h uma placa informa Santana do Livramento a 5 Km.

Na recepção em Santana, Nenê e o Magrão aguarda-vam minha chegada. Os dois sabem que sou louco por velharias e não demoraram muito para contar os planos do dia seguinte: “amanhã va-mos ver uns carros atirados no mato ali em Riveira perto da rodovia de acesso ao aero-porto”. No sábado cedinho fo-mos ver. Realmente se tratava de uns belos carros largados em um baita terreno aberto. Peço pra “sacar unas fotos” ao dono do ferro-velho. Ele

me responde em português mesmo: “fiquem à vontade”. O dono era brasileiro, só que meio desconfiado. Quando perguntamos dos carros to-dos tinham seus donos. Uns já estavam prontos para se-rem transportados, ou seja, cortados com o intuito de pa-recerem mais sucatas do que são.

Tirei mais fotos e na saída o dono, ao tomar conheci-mento que eu era de Curitiba, falou que já tinha mandado carros pra capital paranaense. Retornei daquele ferro-velho com uma “baita” vontade de trazer uma F75 com motor a diesel e bem conservada, que custava 7.500,00 dólares.

Gerson Klaina

Curitiba, novembro de 20114

Estamos acostumados a sempre aprender por aí, como se diz, com

a vida. Mas sempre estamos vendo que falta um pouco de segurança pra rapaziada que pratica esportes de aventu-ra. Já verifiquei em Curitiba e outras cidades escolas de escalada, rapel e outras coi-sas mais, claro que os sábios mestres sempre estão atentos para a segurança mas, é sem-pre bom relembrar, porque segurança nunca é demais.

Participei da semana Se-nai casa aberta, que aconte-ceu dias 20 e 21/10, na uni-dade Araucária, e identifiquei algo bastante interessante. Para atender a norma NR 18

e 33, vários profissionais

precisam ser capacitados, e esta unidade oferece o curso de segurança do trabalho em altura e em espaços confina-

dos. Com duração de 16 e 40 horas, sendo ministrado por profissionais com amplo co-nhecimento e experiência em algumas empresas da RMC. Os dois instrutores que são técnicos de segurança do tra-balho dão instruções necessá-rias para o trabalho em altura

primando sempre pela segurança.

O curso em toda sua totalidade é realizado na prá-tica dentro da uni-dade sobre uma carreta preparada também para ir de encontro aos alu-nos.

O curso pode ser feito por pessoas que trabalham na in-dústria, porém devido a im-portância pode até transmitir informações a quem quer se aventurar a um simples rapel, desde o manuseio de equi-pamentos como primeiros socorros e outras situações

inerentes a este trabalho.Também é ministrado o

curso em segurança em es-paços confinados, realizado dentro do baú da carreta si-mulando um espaço confina-do, que também pode ser uti-lizado para quem se aventura em cavernas.

Participei de uma tarde de aula demonstrativa junto com alunos que se aventura-ram a descer de rapel a altura de quatro metros.

Claudio Staichok

Claudio Staichok

Nas alturas, com segurança

Luiz Freire e Emerson Munhoz, na semana “Senai casa aberta”.

Serviço: os cursos são ministrados na

Unidade 2 do Senai Araucária. Maiores

informações pelo telefone:

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Alunos no simulador de espaços confinados.

Curitiba, novembro de 2011 5

Mamute off road é uma loja e fabricante de pneus, atendendo o mercado offroad no varejo e atacado, aliado a parceiros, com mais de vinte anos de experiência.

Quando se entra na loja percebe-se que não se oferece somente pneus, mas sim, uma infinidade de opções de ro-das, acessórios, peças e outros equipamentos para seu 4x4.

A Mamute trabalha com linhas de rodas e equipamen-tos de primeiro mundo, im-portados e nacionais da me-lhor qualidade. Sem contar com serviços oferecidos aos clientes como adaptações e ajustes.

Como é o caso do Sr. Ri-cardo que procurou a loja para equipar seu minicami-nhão Kia (foto), onde foi apli-cado rodas de Land Rover e

pneus de Suzuki, e saiu muito sa-tisfeito.

“As vezes te-mos de esquecer a técnica e tra-balhar em cima de adaptações” explica Vinícius o proprietário.

A Mamute trabalha com pneus e rodas do aro 10 ao 20 em várias me-

didas, contando com mais de 1500 pneus em estoque, além

de ter à disposição também bloqueios ARB, Snorquel e ei-

xos flutuantes reforçados.O pneu Mamute é cam-

peão de rallys como Transpa-raná, Transcatarina e o indo-or da Fenajeep em 2011.

Desenvolvento junto aos clientes e fornecedores uma linha de pneus 100% offroad, recapados à frio com maior durabilidade e traçao incom-parável a outros pneus novos originais de linha.

O pós venda é outro dife-rencial, o que garante exce-lência no resultado final.

Claudio Staichok

Claudio Staichok

Pneu se não é tudo, é 100%!

Curitiba, novembro de 20116

Se uma caminhonete F 75 Willys, a famosa Rural, por si só é uma atração por onde passa, imagine quando ela vem adaptada com um fur-gão de frigorífico e puxando um “carroção”, que serve de palco teatral (no conceito de palco italiano onde a platéia fica de frente e a uma distân-cia maior do cenário). Pois essa engenhoca, nas últimas duas décadas, tornou-se mais que um meio de transporte do teatro itinerante Perrotta.

Ela simplesmente con-quistou o posto de musa de todas as produções do arte educador Cauê Per-rotta que foram realizadas desde então. “Tive algumas Veraneios e Rurais, mas foi essa que veio para ficar”. O artista conta que indepen-dentemente das diferenças culturais que existem no Bra-sil, toda a cidade que recebe o espetáculo reage da mesma forma. “O público pede para tirar fotos e se identifica com a Willys. É um modelo que está no imaginário dos brasi-leiros, graças a um avô, tio ou vizinho que já tiveram uma caminhonete dessas e passa-ram para as outras gerações o apreço pelo veículo”.

Na época em que foi lança-da pelos Estados Unidos, em 1946, a Rural foi a primeira caminhonete com carroceria confeccionada integralmente em aço. Ela representou uma inovação já que somou a re-

sistência do Jeep ao conforto de um carro de passeio. No Brasil, foram fabricadas pela Willys Overland e a Ford em torno de 182 mil caminhone-tes entre 1958 e 1977.

O modelo adquirido por Perrotta é de 1969. E se o as-sunto é a arte de inovar, nem os criadores da Rural pensa-riam que a invenção pode-ria vir a puxar um furgão do Frigorífico Bacacheri e mais o carroção. “Lógico que para agüentar subir e descer ser-ra pelo Brasil a fora precisei de um motor mais robusto, que optei por um Chevrolett 4.100, seis cilindros”, conta. Ele também trocou a cai-xa por uma Clark de quatro marchas. “Pelo benefício que ela me traz, não é muito alta a manutenção”.

Sobre o furgão do Frigo-rífico do Bacacheri, Perrotta

diz que o encon-trou no meio de uma viagem e em uma condição bem me-nos glamourosa. “Eles estava sendo usado como abrigo para criação de aves”, lembra. Além de toda a blindagem, do tempo que o furgão armaze-nava carnes, o “anexo” encai-xou perfeitamente no modelo da F 75. “Não teve solução melhor tanto para a função de transportar o material de teatro sem risco de molhar ou danificar, quanto na mon-tagem da estrutura. Deu para acoplar as duas partes e res-gatar a lanterna da Willys”. Na estrada há 20 anos, Per-rotta diz que tenta poupar a musa de viagens mais longas. Mas isso não impede que vez ou outra o teatro se apresente na capital do Rio de Janeiro, por exemplo, que neste mês assistiu aos bonecos do artista

darem vida aos personagens do Mamulengo (fantoche tí-

pico do nordeste brasileiro) e que é apenas uma das diver-sas montagens do repertório de Perrotta. “Junto a interpre-tação dos bonecos também incluo a contação de histórias tudo isso na companhia da Willys”, afirma.

Em novembro, o bairro de Santa Felicidade, em Curiti-ba, deve receber a visita des-se teatro itinerante. No site ww.funcaoculturaldecuritiba.com.br é possível verificar as próximas atividades do Perrotta na programação de teatro infantil ou de bone-cos. “Outra maneira de nos encontrar é metendo o pé na estrada”, indica.

Magaléa Mazziotti

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Fazendo arte com uma WillysGerson Klaina

Há mais de duas décadas, o Teatro Perrotta cruza o país encantando com seus bonecos e a musa de todas as produções

Curitiba, novembro de 2011 7

Tudo começou em uma viagem de estudos... Um grupo de alunos

do curso de Engenharia Me-cânica da Universidade Tuiu-ti do Paraná, em companhia do professor Rodolfo Perdo-mo, estava indo de carro para a cidade de Vitória, no estado do Espírito Santo. Muitas ho-ras de viagem, muitos pensa-mentos que saiam enquanto os quilômetros iam ficando para trás... Ao atravessar os vilarejos de beira de estra-da foram observadas as ne-cessidades das pessoas mais humildes, que carregavam coisas nas costas, trafegavam com veículos precários ou empurravam carrocinhas.

Dali nasceu a ideia: “Va-mos fazer um veículo para transformar esta sociedade?”. O que foi dito, assim, qua-se sem pensar, foi tomando forma durante o resto da via-gem. Assim nasceu o projeto Quati, que deu nome ao au-tomóvel Quati, um carro 4x4 dedicado às pessoas de baixa renda, trabalhadores inde-pendentes, pequenos produ-tores, recicladores, e outros.

A premissa do Quati é ser simples, de manutenção sim-ples e barata, robusto e fun-damentalmente 4x4. Por que 4x4? Para poder transitar sem problemas em periferias ou locais rurais sem condições de infraestrutura.

O Quati é um carro pe-queno, mais ou menos das di-mensões do jeep CJ2A, com capacidade para transportar 3 passageiros e mais 1,5 m3 de volume. A carroceria é fei-ta com reciclagem de PET, o chassis é de construção sim-ples e barata, as suspensões são com molejos e as trans-missões utilizam os diferen-ciais do Chevette, adaptado para a transmissão dianteira e uma caixa de transferência projetada pelos alunos do curso de Engenharia Mecâni-ca da Universidade Tuiuti do Paraná, especialmente para a

aplicação no Quati.

E s s e carro tem câmbio e motor 1,0 nacionais. O motor está colo-cado no eixo longi-tudinal do veículo. Na saída do câmbio, há um cardã que conecta com a caixa de transferência e desta para os dois diferenciais, o da frente e o da traseira. Na saída da caixa de transferência existe a possibilidade de conectar tomadas de força para utiliza-ção de ferramentas que preci-sem de movimento mecânico para funcionar.

O Quati encontra-se em desenvolvimento pelos alu-nos da UTP, tendo se tornado um projeto multidisciplinar com a participação de outros cursos da Universidade. A construção do protótipo está muito avançada e antes do fi-nal deste ano serão realizados os primeiros testes dinâmicos do Quati.

Vários alunos estão tra-balhando seus projetos de conclusão de curso – o TCC – com este tema, deixan-do assim seu legado para a sociedade. Até o momento foram documentados acade-micamente o chassis, a caixa de transferência, o sistema de direção e o sistema de sus-pensão, faltando ainda con-ceituar e documentar o siste-ma de freios e a carroceria.

O projeto Quati é uma forma de promover os cida-dãos deste Brasil pelo uso de um veículo para suas ativi-dades de trabalho diárias. O preço deverá ser de, aproxi-madamente, R$10.000,00 – valor adequado ao público a que este projeto se destina.

Mais informações do

projeto Quati ou do veículo Quati, entrar em contato com

o curso de Enge-nharia Mecânica da Universidade Tuiuti do Paraná,

ou com seu coordenador: Prof. Rodolfo Perdomo, pelo

telefone (41) 3331-7915 ou pelo endereço de e-mail: ro-dolfo.perdomo@utp.br.

Assista ao vídeo em http://www.youtube.com/watch?v=BGSEaHTBBTg.

OFF ROAD ACADÊMICO...

Curitiba, novembro de 20118

Numa iniciativa do bom e velho Nes-tor e sua esposa

Melânia, que fazem parte do Rotary Club, distrito 4730 em Curitiba, e a colaboração intensa de Fernandão, Allan (Jeep´s) e Bernardi, no belís-simo e ensolarado domingo dia 23 de outubro, foi reali-zado o Passeio Serra do Mar, com intuito maior de mostrar nossas belezas naturais a seis jovens intercambistas e seu coordenador, do distrito 1990 de Rotary localizado na Sui-ça.

Estes jovens fazem parte do programa de Intercâmbio de Novas Gerações, promo-

vido pelo Rotary, que nesta modalidade incluem ativida-des acadêmicas, culturais e profissionalizantes (como es-tágios), sendo, portanto, ideal para estudantes , universitá-rios e profissionais recém for-mados e rotaractianos.

O participante tem uma experiência única que lhe permite aprender sobre uma cultura diferente, ao mesmo tempo em que incentiva a boa vontade, a compreensão mundial e a paz entre as na-ções.

Também neste programa existe o compromisso da re-ciprocidade: ou seja, o clube

que envia um jovem tem o compromisso de receber um jovem estrangeiro.

O passeio teve saída da loja Jeep´s com destino a Morretes, parte do caminho feito pela Estrada da Graciosa e por trilhas leves. Os jovens suíços comentaram que a me-lhor parte e mais divertida do roteiro foi passar por dentro de rios com os veículos.

A coordenadora do Proje-to Novas Gerações  de Rotary em Curitiba, Denise Schmi-dlin Cruz comentou que o passeio foi ótimo e a integra-ção de jipeiros, intercambistas e natureza, propiciaram um domingo bastante agradável.

Todo o pessoal do passeio almoçou no Restaurante Ca-sarão em Morretes e à tarde voltaram a Curitiba, antes de-ram uma paradinha estratégi-ca para saborear um delicioso pastel de siri.

Os amigos suíços são: Ber-nhard Florian Naegeli, Elisa-beth Liechti, Susanne Michè-le Lanz, Valentina Alessandra Marti, Lavinia Nora Maria Giarré E Roland Samuel Isoz, o líder do grupo.

Apoiaram este passeio, o Restaurante Cicciolina, Fu-maça camisetas , Gráfica Pa-drão e amigos jipeiros.

Claudio Staichok e Melânia

Rotary+Jeep=integraçãoJipeiros e intercambistas rotarianos se integraram em prol da cultura e a paz

Fotos: Claudio Staichok e Nestor

Curitiba, novembro de 2011 9

Fotos: Maurício BaggioDomingo de Lama na LapaNão é somente na ca-

pital que se fazem bons passeios e rai-

ds, até porque saindo da capi-tal a natureza está um pouco mais intacta e as trilhas cos-tumam ser muito boas. Sem dizer na proximidade de mu-nicípios, que acaba juntando todos os jipeiros ao redor fa-zendo uma grande festa.

O município da Lapa já é de tempo conhecido por seus bons eventos e a qualidade das trilhas, já no sábado a equipe Dr. Jipe estava acampada no parque da cidade fazendo costela e carneiro no fogo de chão, pra esquentar os motores.

No domingo dia 6 de novembro aconteceu o “9o Lapa 4x4 – Trilha do tro-peiro”, realizado pelo Jeep Clube da Lapa, que deu a largada em frente à Câmara Municipal e a chegada ao distrito de Mariental.

Com aproxi-madamente 40km a trilha exigiu dos veículos, pilotos e navegadores, que em alguns trechos neces-sitaram de ajuda até de um trator e apoio da Valéria da Toyota azul.

Passagens por rios e ato-leiros foram constantes no passeio e na chegada ao Gal-pão Nativo do Tio Toninho, foram recepcionados pelo Fernandão, com comida tro-peira muito saborosa .

Vários jipeiros das cidades ao redor e outros do estado vizinho de Santa Catarina fi-zeram parte do comboio de mais de oitenta carros.

Claudio Staichok

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Curitiba, novembro de 201110

De moto pelas américas“Os bons momentos da

vida pertencem aos que têm juízo, mas os melhores mo-mentos pertencem aos que ousam não ter”. Esse é o lema de um grupo de motociclis-tas, que atende pelo intri-gante nome de Rupio Negro. Formado em 1989, quan-do oito casais, em seis Ya-mahasTénéré 600 e duas Hondas XLX 350, partiram em busca de aventura e, des-de então, não pararam mais de viajar. Logo na primeira empreitada, foram 10.780 quilômetros, passando por Uruguai, Argentina, Chile e Paraguai. O roteiro foi pla-nejado por Erasmo Azevedo e a viagem durou 38 dias. Na primeira viagem, eles per-correram incessantes quilô-metros de estradas de rípio, que é um dos tipos de pavi-mentação mais temidos por motociclistas e extremamen-te comum na Argentina e no Chile. Após “um longo dia”, Serginho com um olhar de satisfação declarou: “somos muito bons de rúpio”. A tro-ca do “i” pelo “u” despertou a atenção de todos. Como na época as vestes eram negras e de couro, juntou-se o rupio

ao negro, formando o nome do primeiro grupo brasileiro de viagem de moto em casais. As motos utilizadas são do estilo Big Trail e, por isso, os roteiros são, na sua maioria, dedicados a cidades do inte-rior e estradas de chão, dando um toque a mais de charme, aventura e diversão.

Para o Rupio Negro viajar de moto é estar integrado à paisagem, é sentir o vento, o pó, a lama, o sol e a chuva de maneira intensa. É conviver com sensações extremas, é sentir a adrenalina correr nas veias, curtindo alegrias, con-vivendo com as tristezas, com os medos, com o cansaço, com a superação e com o prazer. Todos os integrantes sabem que viajar em grupo é uma arte. Requer que os integran-tes tenham muita afinidade, além de paciência. É para va-lorizar isso, que anualmente, no dia 15 de agosto, o grupo se reúne em uma grande festa para celebrar a amizade que se estabeleceu durante esses anos e, é claro, admirar os ál-buns de fotos, contar histórias e trocar experiências. Nes-ses 22 anos, o Rupio Negro já percorreu de moto toda a

América do Sul e desbravou o Brasil do Oiapoque ao Chuí. Hoje, os roteiros seguem ela-borados por Erasmo e mais dois grandes aventureiros: Christiane e Daniel. Todos dedicam horas de estudo e pesquisa para realizar essa árdua tarefa, sempre optando pelos caminhos mais interes-santes e que apresentem as melhores opções de aventura e diversão.

Luxo e conforto são pala-vras que não condizem com o que chamamos de estilo “rupio”. Para eles a alegria está em atravessar um rio de degelo, cair na lama, ou pas-sar um dia inteiro comendo pó ou reestabelecendo os ânimos após um banho de cachoeira. Só depois de tudo isso eles partem para a outra etapa, que é considerada in-tensa e isenta de escassez: o jantar. Aliás, só uma coisa tira os rupios do sério: a comida, ou melhor, a falta dela...

Sobre as viagensA maior viagem durou 57

dias, percorrendo 20,2 mil

quilômetros, em 1996, cru-zando a rodovia Transama-zônica e passando por mais cinco países: Venezuela, Co-lômbia, Equador, Peru e Bo-lívia;

Em 2002, quatro casais, em quatro motos, percorre-ram os Andes Argentinos, o Deserto do Atacama e Andes Bolivianos, cruzando a Ruta de Las Joyas, de São Pedro de Atacama ao Salar de Uyuni. A viagem está na lista das clas-sificadas como inesquecíveis, graças aos cenários de tirar o fôlego;

Em 2004, o grupo com-pletou o circuito América

do Sul. Foi uma viagem de 25 dias partindo de Curitiba. Eles percoram a BR-319, no Amazonas, subiram o Mon-te Roraima e atravessaram o Suriname, a Guiana Francesa e voltaram ao Brasil por Ma-capá;

Em julho deste ano, os rupios cruzaram 7,6 mil qui-lômetros pelo Coração do Brasil, passando pela Trans-pantaneira, pelas Chapadas dos Guimarães e Diamantina e um trecho da Estrada Real, de Diamantina a Ouro Preto. A viagem durou 27 dias.

Daniela Cristina Rabitz

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Curitiba, novembro de 2011 11

O Lama e cia não po-deria ficar de fora do maior rali de re-

gularidade do Brasil. E no úl-timo dia 5, nossa dupla Ger-son Klaina e Roberto Araújo Jr. disputaram a etapa final da categoria imprensa em São José dos Campos. Depois de vencer a etapa de Curitiba, nossa dupla chegou no inte-rior paulista confiante num bom resultado. Mas, uma “ar-madilha” durante o percurso tirou qualquer chance de fa-turar o título. “A organização colocou um laço no trajeto, que confundiu muita gente, inclusive nós. Perdemos o rumo e não conseguimos re-tomar a prova com chances de ganhar. Mas foi uma experi-ência muito boa. Garanto que ano que vem estaremos nova-mente brigando pelo título”, comentou Klaina, o Bambu, que foi o piloto na prova. O jeito então é aguardar pelo calendário de 2012 e treinar mais para não cair em novas

“armadilhas”. O certo é que o Lama e cia não fica só como observador. Nós colocamos o pé na lama e trazemos pra você, a emoção que é partici-par de uma prova de rali.

A prova

Muito sol, belas paisagens e grandes disputas. O cená-rio não poderia ser outro na última etapa da tempora-da 2011 do Mitsubishi Mo-torsports. Com um total de 400 carros nas duas provas (também aconteceu a final do Mitsubishi Outdoor, rali de estratégia), a cidade pau-lista de São José dos Cam-pos presenciou um grande espetáculo da Nação 4x4. Em clima de muita alegria, famílias e amigos tiveram pela frente um prova técnica e com muitas surpresas na navegação, em que a atenção foi fundamental para superar os desafios do percurso.

A disputa da categoria

Graduados foi acirrada du-rante todo ano, com várias duplas se alternando nas pri-meiras colocações. De Caxias do Sul (RS), Marcos Fernan-do Bortoluz / Marcelo Nestor Bortoluz foi a única dupla que conquistou pontos em todas as provas da tempora-da e faturou o bicampeonato. Completaram o pódio as du-plas paranaenses Rone Klau-

mann Branco / Marcos Maia Panstein, de Curitiba, e Ota-vio Enz Marreco / Allan Enz, de Apucarana. Na categoria Graduados, foram distribu-ídos mais de R$ 45.000,00 em prêmios aos vencedores. Mitsubishi Pró-Brasil.

Em mais um show de solidariedade, a ação social Mitsubishi Pró-Brasil teve uma das maiores arrecada-

ções do ano em São José dos Campos. Foram arrecadadas cerca de 12 toneladas de ali-mentos, que serão destinados à Associação Beneficente Lar do Caminho (Unidade Tau-baté), à Associação Joseense de Ação Social (AJAS) e ao Grupo de Apoio ao Indiví-duo com Autismo (GAIA). Mais informações www.mit-subishimotors.com.br

Divulgação

Lama na final imprensa Mitsubishi

Jornalistas participaram da final da categoria especial imprensa.

Curitiba, novembro de 201112

No sábado, dia 05 de No-vembro, aconte-ceu o 1° passeio Overland Selva Adventure.

    O passeio reuniu várias pessoas com o único objetivo, o de passar um dia com amigos e parentes curtindo seus 4x4, sem dani-ficá-los. O único requisito era possuir um 4x4, que poderia não estar equipado.

Os participantes se reuni-ram no parque Barigui para então seguir por estradas se-cundárias e trilhas leves pela região dos Campos Gerais. Foi percorrido um trecho inédito que pôde oferecer a todos algumas dificuldades, mas com certeza muitos lu-gares bonitos.

    Um pouco cansados, os participantes pararam num restaurante em São Luiz do Purunã para o almoço e con-fraternização.

    A tarde, foi momento de explorarem mais algumas atrações da região. Se dirigi-ram para Balsa Nova, onde

se encontra a Ponte dos Arcos (Con-siderada um notável mo-numento da engenharia nacional. A ponte férrea, foi inaugurada em 1880 e possui 585m de comprimento e 60m de altura).

  No final da tarde, ao tér-mino do passeio, houve sor-teio de alguns brindes. Quem teve mais sorte, levou pra

casa um item de apoio para situações de emergên-cias no off road.

  A idéia principal desse tipo de passeio é um pouco fora dos padrões atuais pra-ticados. Além de prezar prin-cipalmente a união e o com-

panheirismo entre todos os participantes durante todo o trajeto, o passeio contou com atrações bem interessantes e diferentes.

Renato Dall Stella

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Curitiba, novembro de 2011 13

Diversão, trilhas e Lama!Outubro foi bem de

provas, como o Ocktoberaid, orga-

nizado pela turma do Jeeca, teve a trilha iniciando em Al-mirante Tamandaré e chega-da em Itaperuçu com trecho de aproximadamente 93km. Mais de trinta carros comple-taram o percurso e chegaram ao Jeep Clube para saborear um belo chopp ao som de Be-atles.

Em novembro dia 13 mais um evento esquentou o chu-voso e frio domingo, o Willys day e amigos que saiu da loja Zezos off road com destino a Campina Grande do Sul. Paisagens já conhecidas e um passeio tranquilo.

Na chegada boas surpre-sas, a Crozetta do amigo João Mario, lugar que tem uma estrutura muito interessante, pistas para treinamento de motocross, trilhas para jeeps, uma bela pista de velocidade na terra e pesque e pague, além da boa comida e exce-lente atendimento.

Logo após o almoço hou-veram alguma provas de ve-locidade, e a poeira que ainda estava sobre a pista, levantou.

Carros divididos em cate-gorias, cronometro e ao final troféus para os participantes, inclusive até um troféu bar-ranco (para os que tiraram uma casquinha, do carro e o barranco).

Aqui alguns que levan-taram o troféu, outras infor-mações sobre ganhadores do Ocktoberaid e desta prova no site do Jeep Clube.

Categoria Jeep: 1º Endri-go Macedo e Leandro Mace-do, 2º Luiz Benthien e Iaruan Luiz Benthien.

Não esqueça dia 26 Raid da Meia noite!

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CentroAutomotivo

Fontana na chegada do Oktoberraid.

Clics das provas no Crozetta, inclusive com campeão da categoria “barranco”.

Curitiba, novembro de 201114

Havia um português, um alemão e um italiano passeando de jipe no deserto. De repente o jipe estraga. Sendo assim diz o alemão: -Vou levar o radiador pois, se ficar com sede bebo a água. Depois diz o italiano: -Vou levar o banco pois, se ficar cansado eu sento nele para descançar. Em seguida diz o português: -Vou levar a porta pois, se ficar com calor eu abro a janela.

A gata atolou logo ali perto de Pontal, em frente a Ilha do mel. Pediu ajuda pelo rádio e até agora está esperando um jipeiro forte pra resgatá-la. Al-guém se candidata?????

Poucas pessoas hoje em dia tiveram a sorte de ver um jeep zero kilômetro. Este é possivelmente o mais zero de Curitiba, reformado pelo Valmir Chela da Pickup Truks, ficou melhor que um retirado de uma concessionária, chega ter cheiro de novo!

O proprietário Sr. Clomar Simas, ano de fabricão 1962, motor 3000.

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Ademar e esposa aprovei-tando o calor. O jeep fica em casa descansan-do para o final de semana em Campo Magro.

Curitiba, novembro de 2011 15

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Curitiba, novembro de 201116

“Pousada Ribeirão das Pedras e Pata Choca do Gerson no SBT”

No último dia 21 de outubro a Pousada Ribeirão das Pedras,

localizada a 50 km de Curiti-ba, recebeu entre seus hospe-des a equipe do programa da Eliana SBT.

O objetivo era fazer uma surpresa para uma se-nhora de 76 anos, Dona Car-melita, natural de SP que foi homenageada no programa e ainda realizou o sonho de conhecer o cantor sertanejo Daniel. A pousada então foi escolhida para ser cenário deste quadro.

Como tudo deveria ser perfeito para que dona Car-

melita ficasse de fato surpre-sa e curtisse a Pousada nos mínimos detalhes, além de hospedagem com farta gas-tronomia campeira, ela pode desfrutar de todas as ativida-des de lazer que a pousada oferece.

Andou a cavalo, fez pas-seio de pedalinho, pescou, conheceu o mirante do Cris-to, tomou banho de piscina e de cachoeira, tratou dos pás-saros, coelhos e perus que circulavam livremente pela pousada e teve ainda massa-gem relaxante.

E como não poderia faltar uma atividade mais radical

para fechar o progra-ma de lazer ela ain-da fez um divertido passeio pelas trilhas da pousada, a bordo da “ Pata Choca” do Gerson, para quem não se lembra o jeep já foi capa deste jornal na edição de setembro. “Nunca fiz um passeio tão divertido, como fa-lam os mais jovens foi pura adrenalina” disse dona Carmelita, ao des-cer do jeep.

Claro que outros hospe-des também aproveitaram o momento para experimentar

a força da “Pata Choca” subindo e descendo as trilhas da pousada em direção a bo-nita cachoeira das Bromélias.

As imagens deste emocio-nante encontro vão ao ar no próximo dia 13/11/2011. Fica o convite para os amigos do “ Lama &Cia” também conhe-cerem a pousada e curtir um final de semana em meio a natureza.

Lembrando que o Natal e o Ano Novo está se aproxi-mando em ritmo acelerado é melhor não perder mais tem-po, faça a sua reserva e garan-ta desde já muita tranqüili-

dade e conforto, afinal você e sua família merecem.

A Pousada tem 20 char-mosos chalés em madeira de lei e pode hospedar até 80 pessoas de uma só vez, vale registrar que a pousada ofe-rece condições e desconto especial para quem falar no ato da reserva em nome do “ Lama & Cia”.

Informações e reservas: www.

pousadaribeiraodaspedras.com.br e-mail: natureza@ribeiraodaspedras.com.br

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Surpresa com direito a offroad

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