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manual de operação xg31802
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Manual de OperaO e
ManutenO
Manual de OperaO e ManutenO XGMA 31802
MOtOniveladOra
4MAnuAl De OperAO MAnutenO
Prefcio
A vida til da niveladora, sob condies normais de uso, est significativamente
relacionada ao fato de ser utilizada e mantida de forma adequada ou no; e a operao
correta e a manuteno apropriada definitivamente aumentaro o desempenho, a
credibilidade e a vida til da niveladora, beneficiando tambm o usurio. Portanto, para
garantir a operao correta desta niveladora durante o projeto das obras contratadas
por voc, leia este manual do operador antes de sua primeira operao nesta mquina
e siga atentamente todas as regulamentaes aqui fornecidas durante a operao da
niveladora.
Aps o conserto e a substituio de componentes, certifique-se de que todos
os ajustes foram cuidadosamente concludos no sistema e que a verificao de seu
desempenho foi realizada, sendo particularmente indispensveis para o sistema de
frenagem e o sistema de direo.
Ao utilizar nossos produtos, entre em contato com o nosso representante em sua
regio para esclarecer quaisquer dvidas.
Em razo do desenvolvimento tecnolgico contnuo, esta empresa reserva-se a
direito de modificar o contedo de quaisquer partes deste manual sem aviso prvio.
5XG 31802 MOtOnivelADOrA
Resumo
I Exigncias gerais
O usurio deve verificar a motoniveladora cuidadosamente aps adquiri-la e verificar se falta alguma pea de reposio ou documento de instruo.
O operador que ir conduzir a niveladora dever ler cuidadosamente este manual e receber treinamento.
Alm de ler este manual, o operador e a equipe de manuteno devem ler o manual de peas de reposio que vem junto com esta motoniveladora.
necessrio fazer um exame cuidadoso do lquido arrefecedor, do leo lubrificante, do leo hidrulico, da graxa, do combustvel, da bateria de acumuladores, das peas de fixao e outras antes de operar a mquina, sendo que a mquina poder ser operada apenas quando estiver confirmado que os itens indicados atendem s normas de operao de niveladoras.
II Exigncias de operao segura
A montagem e a desmontagem da motoniveladora devem ser realizadas apenas sob orientao profissional.
A conduo de uma motoniveladora deve se limitar apenas a aqueles que possuem licena para dirigir niveladoras e que tm experincia na funo.
O acionamento, a operao experimental e a operao da niveladora devem ser conduzidos estritamente de acordo com o procedimento estipulado neste manual.
O condutor deve manter a niveladora em boas condies de operao.O condutor deve verificar o freio e o sistema de direo diariamente, antes de qualquer
operao.Se o condutor deparar-se com qualquer condio fora do normal, ele deve informar a equipe
de manuteno e o condutor do prximo turno. Se a operao da motoniveladora no for segura nesta condio fora do normal, a mquina deve ser desligada imediatamente.As alavancas de direo da motoniveladora s podem ser operadas na cabine de direo. A motoniveladora deve ser mantida em condies estveis durante a operao. O condutor deve engatar a motoniveladora quando ela estiver com a p abaixada.
Deve ser mantida distncia segura durante a operao ou obras em locais movimentados.O condutor deve se certificar de que ningum est prximo antes da operao ou acionamento
e deve ativar o sinal sonoro antes de iniciar a operao.Se a p estiver fora do campo de viso do condutor na cabine de direo, um sinal de alerta deve
ser adotado, utilizando bandeiras de sinalizao limitadas aos condutores que esto familiarizados com bandeiras de sinalizao ou por outros meios necessrios.
No permitida a entrada de ningum na rea de obras durante a operao da motoniveladora.Durante o intervalo de trabalho e o estado de marcha lenta, os dispositivos de operao devem
estar abaixados.
6MAnuAl De OperAO MAnutenO ou travados. O condutor no deve sair da cabine de direo antes dos dispositivos de operao estarem
abaixados ou travados e ento substitudos. Antes de sair da cabine de direo, o condutor deve acionar o freio de estacionamento e
travar todos os dispositivos de segurana auxiliares. Quando a operao for interrompida ou concluda, o motor, a chave de ignio e a chave
mestra devero ser desligados, a fim de evitar um acidente. A entrada e a sada da cabine de direo s sero permitidas quando a niveladora estiver
parada e a autorizao do condutor for obtida. No ser permitida a entrada na cabine de direo sem autorizao.
As etapas a seguir devem ser seguidas quando houver a necessidade de reparos na niveladora.
a) Desligue o motor, abaixe ou trave todos os dispositivos de operao.b) Se a operao foi realizada sob um dispositivo de operao elevado, tal dispositivo deve ser travado.c) Em razo da existncia de mecanismo de direo articulado na niveladora, as estruturas dianteira e traseira tm de ser travadas.d) No ser permitida rotao na junta quando alguma presso for imposta no sistema hidrulico.e) Todos os dispositivos de segurana (inclusive a chave fendida) devem ser substitudos aps serem consertados.
Artigo 1. Utilizao e recursos deste produto
1.1 Utilizao
Niveladoras deste tipo abrangem uma vasta gama de aplicaes, incluindo terraplenagem, abertura de valas e fossos, formao de ladeiras, movimentao e retirada de terra, remoo de neve e outras operaes em reas consideravelmente grandes, como estradas, aeroportos e fazendas.
1.2 Recursos:1.2.1 A cooperao entre a estrutura articulada e a direo da roda dianteira permite um raio
de rotao menor.1.2.2 A otimizao dos parmetros das estruturas principais garante maior eficincia.1.2.3 O eixo traseiro, no qual o diferencial antiderrapagem importado est instalado,
atua como o eixo de direo especial de trs sees da niveladora.1.2.4 A caixa de engrenagens mecnica, com seis engrenagens dianteiras e trs engrenagens
traseiras, garante o controle flexvel.1.2.5 A vlvula mltipla HUSCO importada produz desempenho responsvel.1.2.6 O movimento do agitador controlado por acionamento hidrulico.1.2.7 O painel de controle ajustvel e o assento do condutor esto ajustados s vrias
alavancas e instrumentos operacionais localizados em conformidade com os princpios de ergonomia,
Advertncia!A observao cuidadosa das orientaes acima muito importante para a preveno de acidentes.
7XG 31802 MOtOnivelADOrA
a fim de aumentar o conforto do condutor e a convenincia da utilizao.1.2.8 A cobertura da cabine do condutor foi especialmente desenvolvida para os recursos
da niveladora em sua aparncia esttica, condicionador de ar superior, junto com a viso ampla e impermeabilidade genial.
1.2.9 A adoo de um sistema de frenagem hidrulico e do calibrador de disco produz desempenho mais estvel de frenagem.
1.2.10 A dobradeira mecnica horizontal, os dentes da p, o escarificador, o anel de rotao do disco de borracha e o dispositivo de nivelamento automtico esto disponveis para as opes dos usurios.
Artigo 2. Parmetros tcnicos principaisConsulte a Figura 1 para a configurao da niveladora. Tabela de parmetros tcnicos principais
TipoParmetro Tcnico XG31651 XG31802
Gerador Dongfeng Cummins Dongfeng CumminsTipo (kw/hp) Normal estimadoPotncia (kw/hp) Velocidade estimada(rpm)
6BTA5.9-C128128 /1752100
6BTA5.9-C132132 /1802200
p
Comprimento* Altura( )ngulo de rotao () ngulo de inclinao () Profundidade do solo (mm) Tipo de acionamento
381061036090500Conjunto de engrenagens Motor + Rosca sem fim
396561036090500Conjunto de engrenagens Motor + Rosca sem fim
Caixa de engrenagens
Padro Deslocamento eltrico-hidrulico Deslocamento eltrico-hidrulicoNmero de engrenagem F6/R3 F6/R3
Velocidade dianteira (Km/h)4.9 7.6 12.318.5 26.8 37.1
5 8.7 11.419.3 23.6 37
Velocidade para trs (r) (Km/h) 4.9 12.3 26.8 5 11.4 23.6Tipo de acionamento Traseiro TraseiroTrao mxima(KN) 80 84Tire Size 17.5 25 17.5 25Eixo dianteiro
ngulo de Inclinao ()ngulo de Direo () ngulo de rotao() Folga do Solo(mm)
174515430
174515430
Chassis de direo Left 25 Left 25
ngulo() Direito 25 Direito 25Frenagem
Padro de FrenagemDisco do calibrador hidrulico
pedal doCalibrador hidrulico do disco de freio
Padro de freio de estacionamento Freio de estacionamento Freio de moPadro de freioDe emergncia
Freio de estacionamento Freio de estacionamento
8MAnuAl De OperAO MAnutenO
Massa total 14800 15500Dimenses externas domodelo clssico(mm)
865026003400 885026003400
Artigo 3. Caractersticas estruturais e princpios de trabalho
3.1 Diesel
Esta srie de niveladoras aplica o estilo Cummins de reforo de presso por transmisso por rosca sem fim e
arrefecimento de diesel, cujos princpios de funcionamento, utilizao e manuteno podem ser vistos na instruo.
3.2 Sistema de frenagem
O sistema de frenagem na parte interna da niveladora consiste do sistema de frenagem de trabalho
(conhecido como freio de p). O sistema de frenagem de emergncia deve funcionar junto com o sistema de freio de
estacionamento. Consulte o grfico 2 anexado para compreender os princpios de funcionamento.
3.2.1 Sistema de frenagem
O sistema de frenagem entra na categoria de sistema hidrulico de volta simples e atua nas quatro rodas
traseiras da niveladora. Durante a operao, a bomba de engrenagem do sistema de frenagem hidrulico absorve
lubrificante do tanque de leo e, ento, o leo absorvido fluir para os dois acumuladores via vlvula de preenchimento
para ench-los de lquido lubrificante, quando a presso dos acumuladores cair para abaixo de 120 bar, e interromper
o fornecimento quando a presso atingir 150 bar. O fornecimento de leo para os acumuladores requer apenas uma
operao curta, aps a qual a vlvula de transbordamento levar o leo de volta para o tanque. O fornecimento de
lubrificante para os acumuladores prioritrio, o que garante a disponibilidade da presso de leo necessria para o
sistema de frenagem ao acionar a niveladora. Uma vez que a vlvula de frenagem est abaixada, o leo no circuito
dos acumuladores fluir para a sub-bomba de frenagem instalada no freio de roda para permitir que o grampo de
frenagem pressione com firmeza o disco de freio, e assim fazer com que a roda pare. Simultaneamente, a luz de freio
acender pelo movimento da chave da luz de freio, instalada na vlvula de frenagem. E a luz de identificao da
placa controlada por chave de alarme de baixa presso, utilizada para indicar deficincias no sistema de frenagem ao
produzir a fora de frenagem necessria, acender quando a presso da vlvula de frenagem cair para abaixo de 100
bar. A junta de medio de presso, configurada no tanque de compensao do lado esquerdo, utiliza o manmetro especial para testar a presso do sistema de frenagem.
3.2.2 Sistema de freio de estacionamento
O sistema de freio de mo consiste do sistema de direo e do tambor de freio, que est instalado na sada da caixa de engrenagens. possvel frear a roda traseira manipulando a ala de freio.
3.3 Sistema hidrulico
O sistema hidrulico da mquina consiste principalmente de duas partes, o sistema de trabalho hidrulico e
sistema hidrulico de direo. A bomba de engrenagem dual fornece lubrificante separadamente para dois crculos,
um dos quais utilizado por ambos os sistemas, e se o sistema de direo no estiver funcionando, todo o leo
hidrulico ser fornecido apenas para o sistema de trabalho hidrulico. Para este princpio, consulte o grfico 2
anexado.
Sistema de trabalho hidrulico
Este sistema uma bomba dual, sistema de circulao dual, que consiste de tanque de leo, uma bomba de
engrenagens dual, duas vlvulas mltiplas bipartidas conectadas, tanque hidrulico para equipamento de trabalho,
motores, canos e juntas. O fluxo de lubrificante dos dois ciclos da mesma quantidade. Quando toda a vlvula de
operao atingir o nvel mdio, o fornecimento de leo da vlvula esquerda vir de um ciclo, e o fornecimento da
vlvula direita vir de outro. Os tanques de iamento da esquerda e da direita so fornecidos pelos dois ciclos com
9XG 31802 MOtOnivelADOrA
o mesmo fluxo. Portanto, os dois tanques de iamento podem se mover na mesma velocidade, ao mesmo tempo, e
desse modo melhorar o desempenho da niveladora. A presso do sistema controlada pela vlvula de presso da
vlvula mltipla, que definida a 18 Mpa.
Princpio de trabalho.
Primeiro circuito: durante o estado inativo do sistema de direo, o lubrificante proveniente das bombas
conectadas entrar na vlvula mltipla por meio da vlvula de prioridade do sistema de direo hidrulico, ento
retornar para o tanque de leo por meio do tubo de leo.
Segundo circuito: O leo proveniente das bombas conectadas entra na vlvula mltipla e ento retorna para
o tanque de leo por meio do tubo de leo.
A vlvula mltipla de cinco conexes a vlvula direcional Tipo 5000 com a funo de deslizamento tipo
O e produzida pela empresa americana HUSCO. A posio neutra da vlvula normalmente lanada, deste modo
o leo hidrulico pode fluir por dentro do tubo da vlvula e retornar para o tanque pelo tubo de retorno. Quando
a alavanca de operao estiver em operao, o leo hidrulico sair da vlvula simples, cuja funo prevenir o
contra fluxo de leo no tanque e garantir a operao normal do sistema hidrulico, e entrar no cilindro hidrulico ou
motor hidrulico correspondente. A trava hidrulica de duas vias, que instalada nas posies inclinadas da lmina
da escavadora e a roda dianteira, e nos dois circuitos de leo das duas lminas das escavadeiras, est apta a liberar os componentes devido a seus prprios pesos, desta forma, a direo segura e a preciso de operao da lmina da escavadeira so garantidas. A trava hidrulica de duas vias instalada no cilindro de leo da lmina da escavadeira tambm tem uma vlvula borboleta simples, que utilizada para garantir a estabilidade de seu movimento, no tubo condutor de leo da cmara de extremidade.
A rotao da escavadora efetuada pelo anel de engrenagem giratrio do conjunto de engrenagens de
transmisso por rosca sem fim no motor hidrulico. O motor hidrulico cicloidal BM30-100 aplica a distribuio
da placa da vlvula para permitir a compensao automtica do desgaste da superfcie de distribuio, assim como colocar o motor em uma condio de operao eficiente e sustentvel, que economize energia em grande escala.
3.3.2 Sistema hidrulico de direo.
O sistema de direo da roda dianteira aplica o dispositivo de direo de carga hidrulica, que consiste de
uma bomba de engrenagem, da vlvula principal e da engrenagem de direo de carga hidrulica. A vantagem do
sistema de direo de carga hidrulica est na capacidade de priorizar a distribuio da energia hidrulica para o
circuito de leo da direo conforme necessrio e garantir o fornecimento de lubrificante adequado para o sistema de
direo, no importa que tipo de mudana de presso de carga ou direo de roda ocorra; portanto, a direo estvel e confivel pode ser produzida. Fora do fluxo de leo necessrio para o circuito de direo manter sua operao
normal, a outra sada de lubrificante da bomba de leo deve ser completamente fornecida para o circuito de leo de
funcionamento, desse modo, o gasto de energia provocado pelo fornecimento excedente para o circuito de direo deve ser eliminado, e a eficincia do sistema deve aumentar.
3.4 Equipamento de trabalho
O equipamento de trabalho desta niveladora composto pela estrutura de trao, anel giratrio, p
escavadeira, equipamento de posicionamento angular, etc.
Na frente da estrutura de reboque h uma grande esfera articulada com a estrutura frontal, portanto, a
estrutura de reboque pode girar ou mover-se aleatoriamente, ao redor da esfera articulada. Um crculo giratrio
suspenso na estrutura de reboque e acionado pelo dispositivo de acionamento giratrio; ele pode girar abaixo da estrutura de reboque de modo a fazer com que a p gire. Na parte traseira da p h duas grades deslizantes, uma
superior e outra inferior, apoiadas no trilho deslizante do equipamento de posicionamento angular, que podem
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MAnuAl De OperAO MAnutenO deslizar ao serem empurradas pelo cilindro da p. O equipamento de posicionamento angular articulado com
a extremidade inferior da chapa do equipamento de posicionamento angular; o cilindro superior pode ajustar a
movimentao do equipamento de modo a direcionar a p para alterar seu ngulo de escavao.
3.5 Sistema eltrico
O diagrama do sistema eltrico refere-se figura 3 anexada.
O sistema eltrico desta mquina consiste do painel de registro, caixa de controle, fiao, sensor de deteco,
vrios indicadores de movimento e luz, etc. O sistema pode controlar no apenas o funcionamento do motor, mas
tambm o nivelador de movimento, vrias luzes indicadoras de movimento, placa do limpador,e a buzina, como
tambm o motor, o conversor de torque, o sistema hidrulico, o sistema de freios e a carga/descarga da bateria de
acumuladores.
(1) A alimentao feita por at duas baterias de 12V em srie, 24V de tenso terminal e aterramento
negativo. A bateria de acumuladores deve ser carregada pelo gerador eltrico do motor e o polo negativo da bateria
conectado estrutura da mquina por meio da terra. Proteo para fusvel disponibilizada para todos os dispositivos
eltricos. Aplicao e manuteno:
A bateria de acumuladores desta mquina utiliza bateria seca Optima, que diferente da bateria lquida
dos carros comuns. Deve ser utilizada e mantida de acordo com os mtodos e normas de carga para baterias secas.
Os clipes das baterias devem ser conectados com firmeza. Verifique regularmente a situao da carga da bateria,
especialmente no inverno; e o nvel de descarga no pode passar de 50%. Mantenha regularmente a carga a fim de
resolver possveis problemas de carregamento de bateria. Se a mquina no funcionar por mais de seis meses, a
bateria deve ser armazenada com carga total, e durante o armazenamento, o motor deve ser acionado para recarregar a bateria pelo menos uma vez por ms.
(2) O circuito de inicializao do motor consiste de bateria de acumuladores, dnamo inicial e chave de
ignio. Instruo de operao, mecanismo e princpio de trabalho etc., do dnamo inicial e dos geradores eltricos
refere-se instruo de operao.
(3) O sistema de medio consiste do medidor de tempo, termmetro da gua, medidor de combustvel,
medidor de presso do leo do motor, termmetro do conversor de torque, manmetro da caixa de engrenagens, ampermetro e indicador de presso dos freios. Pode monitorar a carda/descarga da bateria, temperatura do leo do
conversor de torque, presso do leo da caixa de engrenagens, presso do leo do motor, temperatura da gua de arrefecimento e nvel de combustvel.
(4) A movimentao da niveladora deve ser controlada pelo seletor da soleira, e h 6 soleiras para movimentar
para frente e 3 soleiras para movimentar para trs.
(5) A iluminao feita por um farol superior, um farol traseiro, farol de trabalho, farol de medio e um
farol superior, e controlada por botes do painel de registro.
(6) Indicadores de movimentao so compostos de faris de movimento, faris direito e esquerdo, luz de
freio e farol de backup, e so controlados por botes do painel de registro.
(7) Aplicativos auxiliares consistem da buzina, limpador, ar condicionado e unidade de aquecimento. A
unidade de aquecimento deve ser instalada de acordo com as necessidades do usurio.
3.5.4 Tabela de indicadores de registro
No. Nome Item indicadoEstado ou smbolo da situao normal
1 Termmetro de guaTemperatura de arrefecimento do motor
81 95
11
XG 31802 MOtOnivelADOrA
2 Medidor de combustvel Nvel do tanque de diesel3 Medidor de tempo Horas de trabalho do motor Acmulo por hora
4 Medidor de presso do leo Presso do leo do motor69 kPa para estado parado; 207kPa
para movimento
5 VoltmetroCarga/Descarga da
bateria
6 TermmetroTemperatura do conversorde torque
80~110; instante 120
7
Medidor de
pressodo leo
Presso de funcionamento da caixa de engrenagens
1.4~1.7MPa
3.6 Conversor de torque hidrulico Caixa de engrenagens
O conjunto da caixa de engrenagens 6WG180 e YD13 consiste do conversor de torque e da caixa de
engrenagens de 6 marchas, e pode atingir velocidade em 6 marchas para frente e em 3 marchas para trs. O conversor
de torque uma estrutura de trs elementos; o disco elstico da bomba conectado ao volante; a temperatura normal
da caixa de engrenagens varia de 80 a 110 e a temperatura instantnea pode chegar a 120 ; caso ultrapasse 120
, a mquina deve ser desligada.
A troca de marchas da caixa de engrenagens pode ser realizada por meio do controle eltrico-hidrulico, e
a presso do leo varia de 1,4 MPa a 1,7 MPa. No lado direito do condutor h um cmbio de marchas que pode ser
operado manualmente. Por meio de cada vlvula eletromagntica conectada ao cmbio, a vlvula de gaveta pode
ser mais controlada para realizar a troca de marcha. Este controle deve ser operado um a um, no sendo possvel
pular marchas.
Quando a mquina principal rebocada, a velocidade de reboque no pode ultrapassar 10km/h, e a distncia
do reboque no pode ser maior que 10km, para que se proteja a caixa de engrenagens. Quando algum trabalho de
soldagem conduzido na mquina, o cabo do cmbio de marchas deve ser desconectado a fim de proteger o circuito
interno.3.7 Eixo traseiro
Como a pea principal do sistema de transmisso do chassi, as principais funes do eixo traseiro so
aumentar o torque de sada da caixa de engrenagens, transmitir energia paras rodas da direita e da esquerda e deix-
las em diferentes funes em ambos os lados; alm disso, o eixo da roda motriz tambm tem de suportar as foras
aplicadas da estrutura e do cho.
O eixo traseiro o eixo da roda motriz especial de nivelador de trs estgios, equipado com engrenagem
diferencial no giratria importada. O eixo traseiro consiste principalmente do conjunto de engrenagens de reduo
principal, conjunto de engrenagens de reduo planetria, conjunto de freios e do conjunto da caixa niveladora direita e esquerda, onde a marcha reduzida composta pelo eixo de transmisso intermediria, eixo diferencial
e pelo flange etc. A reduo de marcha por meio da engrenagem planetria adota transmisso por engrenagem
cilndrica, a engrenagem central atua como pea de acionamento, o suporte da engrenagem planetria fixado, o
anel de engrenagem produz e o semi-eixo fica em conexo rotativa. A caixa niveladora um mecanismo de bscula,
ngulo basculante 14 taxa de reduo 1.389, e acionada por corrente de rolamentos.
Artigo 4. Utilizao
Advertncia: Leia as instrues do manual atentamente.
O que preciso saber antes de operar a mquina.
12
MAnuAl De OperAO MAnutenO Para informaes sobre todos os instrumentos de operao e mecanismos de controle, consulte os grficos
4 e 5 anexados.
Chaves de fora e luzes.
Ligue a chave tipo faca, ligue a fora.
Boto de iluminao: Gire em sentido horrio at Classe 1 e pressione o boto, acenda o boto de
iluminao.
Botes das luzes superiores Luzes de rotao, luzes de trabalho: As luzes so acesas quando o boto
pressionado.
Botes das luzes de trabalho: as luzes de trabalho so acesas quando o boto pressionado. Instrumentos
Termmetro de gua: sua variao de medida de 50 a 115 indicando a temperatura da gua do arrefecedor
do motor. Normalmente, a temperatura da gua no deve ultrapassar 95.
Medidor de tempo: sua variao de medida de 0 a 9999,9h acumulando as horas de funcionamento do
motor.
Medidor de combustvel sua variao de medida de 0 a 100%, indicando o nvel de leo do tanque.
Ocorrero problemas de travamento ou entrada de ar no circuito do lubrificante se o motor for acionado quando a
mquina estiver sem leo.
Indicador de presso do leo: Sua variao de medida de 0 a 1MPa, indicando a presso do sistema de
lubrificao do motor. A presso do leo deve ser maior que 270 Kmp em rotao nominal e 70 Kmp em marcha
lenta.
Termmetro: sua variao de medida de 50 140 ,indicando a temperatura de funcionamento do conversor
de torque. Normalmente, a temperatura de funcionamento do termmetro deve permanecer dentro da faixa de 80 a
110 e normal que a temperatura instantnea atinja 120 .
Voltmetro: sua variao de medida de 20V a 30V. O valor normal do voltmetro no permanecer dentro
da variao de 24V a 28V. O que significa que h problemas no gerador se o valor indicado for menor que 24V, e
que h problemas no regulador do gerador se o valor indicado for maior que 28V. Se algum dos casos ocorrer, faa
a manuteno.
Indicador de presso do leo: indicador de presso de funcionamento da caixa de engrenagens. A variao
de medidas do indicador de presso de funcionamento da caixa de engrenagens de 0 a 3,2 Mpa. A faixa de variao
de presso de 1,3MPa a 1,7 Mpa, quando a temperatura do leo varia de 80 a 90 graus. O ponteiro indicador
deve permanecer sempre dentro da faixa de variao indicada acima. Desligue o motor e verifique se o ponteiro
ultrapassa a faixa de variao.
4.1.4 Luz indicadora
A luz indicadora do filtro de leo hidrulico vermelha quando a mquina est ligada. Durante a operao do motor, a luz mencionada indica que o filtro do tanque de leo hidrulico precisa ser
limpo e substitudo de forma adequada.
A luz indicadora de presso no sistema de freios fica vermelha quando a mquina est ligada. Durante o funcionamento do motor, a luz mencionada indicar que o sistema de frenagem hidrulico
est falhando e o desligamento da mquina ser conduzido para efeito de manuteno.
A luz indicadora do filtro de ar fica vermelha quando a mquina est ligada. Durante a operao do motor, a luz mencionada indica que o filtro de ar precisa ser limpo e substitudo de forma adequada.
A luz indicadora de virar esquerda, amarela, deve ficar branca ao "virar esquerda". A luz de freio, vermelha, deve ficar branca ao frear durante movimentao. A luz indicadora de virar direita, amarela, deve ficar branca ao "virar direita".
4.1.5 Chave de ressalto
Pressione marcha I e a placa do limpador se movimentar lentamente; pressione marcha II e o movimento
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XG 31802 MOtOnivelADOrA
ser mais rpido.
4.1.6 Volante: Gire o volante para controlar a direo das rodas dianteiras.
4.1.7 Pedal do acelerador: Este pedal controla a velocidade de rotao do motor.
4.1.8 Pedal do freio:
Este pedal atua sobre as quarto rodas traseiras por meio do sistema hidrulico. A presso do freio baseada
na presso aplicada no pedal do freio.
4.1.9 Alavanca do freio de mo:
Puxe a alavanca do freio de mo para fazer o freio funcionar; ao soltar a alavanca, primeiro puxe-a levemente
para cima, depois aperte o boto, aps isso, puxe-a para baixo para soltar o freio.
4.1.10 Troca de marchas.
A alavanca de troca de marchas pode controlar o movimento da mquina para frente e para trs, o que inclui
3 marchas para frente, 3 marchas r e um ponto morto. Os clientes devem estar cientes de que este procedimento deve
ser feito em sequncia, sem pular nenhuma marcha. Esta caixa de engrenagens s pode ser operada inversamente
na marcha I. Alm disso, selecione a marcha adequada quando estiver em uma ladeira, e a velocidade de rotao do
motor no pode ser menor que 1200 rpm, de modo a atender as necessidades de lubrificao de cada pea da caixa.
4.1.11 Controle do equipamento de trabalho
Na cabine, de acordo com o quadro indicado, todos os movimentos dos equipamentos de trabalho devem
ser controlados por meio da operao de suas respectivas alavancas, e os mtodos de controle so todos hidrulicos
(exceto dentes de ancinho). Todos os arranjos de alavanca de controle so indicados na figura 4.
4.1.12 Ajuste da p
Controle o cilindro correspondente para fazer com que a p funcione em vrias posies, atendendo as
necessidades de cada situao de trabalho. A p pode ir para frente ou para trs, para esquerda ou direita, e tambm
AtenO: nO Gire A p quAnDO elA estiver cOM cArGA.
ADvertnciA!nO DAnifique A escADA, As rODAs e A AlAvAncA trApezOiDAl enquAntO estiver MOviMentAnDO A
p.
14
MAnuAl De OperAO MAnutenO pode permanecer em qualquer ngulo, alm de girar 360.
4.1.13 Ajuste do ngulo da p
O dispositivo de posicionamento angular equipado para esta niveladora e, simplesmente, por meio do
controle de uma alavanca na cabine, o ngulo pode ser ajustado para atender as demandas da situao de trabalho.
4.1.14 Balancim
Observaes: Em geral, o balancim fica na posio horizontal e pode ser visto pelo condutor sentado. O
balancim pode ser ajustado nas posies 1 ou 2 e 4 ou 6, seguindo as etapas abaixo.
Volte completamente o cilindro balancim para a posio 1 ou 2. Adiante completamente o cilindro do balancim para a posio 4 ou 6. Aps a operao mencionada, utilize o cilindro da grua para mover a lmina para o solo. (o
sistema hidrulico est sem carga).
Puxando completamente os pinos de fixao para fora da estrutura oscilante. Opera os cilindros da grua e de oscilao da lmina par ajustar a estrutura oscilante na posio
desejada.
Trave a estrutura oscilante com pinos de fixao.
4.1.15 Inclinao da roda dianteira
Opere a alavanca de controle de inclinao para inclinar a roda para esquerda ou para direita para que ela possa atingir um raio de rotao menor. A capacidade anti derrapagem lateral das rodas pode ser melhorada durante
a operao da mquina. Mesmo trabalhando em uma ladeira, ainda h grande adeso entre a roda e o solo.
4.1.16 ngulo de inclinao (opcional)
Pela rotao de 180 da p, a inclinao dos dentes pode atingir a posio de trabalho adequada. Ou seja,
De 1 a 6 dentes podem ser selecionados para cavar a terra.
4.1.17 ngulo de inclinao traseiro (opcional)
O ancinho traseiro tem cinco dentes, em geral apenas trs deles so utilizados para operar em solo
relativamente slido, e todos os dentes devem ser utilizados de forma simtrica.
O ancinho inclui duas posies, uma para operar, e a outra para funcionar; levante o pino elstico, retraia
os dentes e erga o ancinho completamente, e desse modo o ancinho deve estar em posio para funcionar; levante o
ADvertnciA! levAnte O AncinhO Antes De fAzer MOviMentOs GirAtriOs Ou pArA trs cOM A AlAvAncA.
ADvertnciA! A lMinA Deve ser erGuiDA se nO estiver eM serviO
15
XG 31802 MOtOnivelADOrA
pino elstico, estique os dentes e o ancinho ficar na posio de trabalho.
Opere a alavanca de controle do ancinho para colocar os dentes no solo, em seguida, conduza a mquina
para frente; nesse meio tempo, abaixe o ancinho e deixe-o mover-se pelo solo.
4.1.18 Placa da lmina dianteira (opcional)
Opere a alavanca de controle da placa para controlar o levantamento da lmina.
4.2 Inspeo e Debug antes de utilizar a nova niveladora
Antes de iniciar o motor, verifique os itens a seguir e elimine condies fora do normal.
H combustvel, leo hidrulico e fludo arrefecedor suficientes.
O leo hidrulico pode atingir a linha central do indicador. A caixa de engrenagens por transmisso de rosca sem fim da p deve ter nvel de leo adequado
Se a conexo de cada pea est solta ou no Se a presso dos pneus satisfaz o fornecimento ou no As luzes e a buzina funcionam adequadamente ou no O nvel da caixa de engrenagens est neutro ou no Se o condicionador de ar permanece em estado de no funcionamento ou no
4.3 Inicializao do motor
Ligue a fora.
Gire a chave de ignio para conectar a alimentao para os contadores e pise no acelerador. Continue a
girar a chave para iniciar a niveladora e ento o motor est acionado. Imediatamente solte a chave, uma vez que o
motor est ligado.
4.4 Aps iniciar o motor
Aps iniciar o motor, ele deve aquecer por cinco minutos a 600~850r/min para que a presso do sistema
hidrulico chegue a 10Mpa, ao mesmo tempo, a luz de freio deve estar desligada; e ento verifique os itens a seguir:
se o sistema de freios est seguro e confivel. se o sistema de freios est seguro e confivel. se o circuito pode funcionar de forma adequada. se as luzes e os medidores esto em boas condies e podem indicar dados adequadamente.
Aviso:Durante a movimentao da mquina, se o alerta estiver ligado ou a presso da caixa de engrenagens estiver fora do normal, imediatamente pare e desligue o motor e verifique a falha.
Ateno:a durao da partida deve ser de 10 a 15 segundos, se for necessrio uma segunda partida, o intervalo de tempo no pode ser menor que 1 minuto. A marcha deve ser colocada na posio
neutra
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MAnuAl De OperAO MAnutenO
4.5 Encerramento
No desligue o motor imediatamente aps a operao, e o motor no deve ser desligado at que Funcione
por 5 minutos em marcha lenta e j tenha esfriado completamente. Aperte em desligar para matar o motor, desligue
a chave de ignio e o comutador de controle para desconectar o circuito.
4.6 Operando a Nova Niveladora
* Muitas partes (motor, caixa, eixo, vlvula, vlvula do motor, etc.) desta mquina precisam de algum
tempo de acionamento, pelo qual a nova mquina pode alcanar vida til mais longa e maior eficincia. A niveladora
no deve operar em estado de carga total no prazo de execuo do perodo:
* A niveladora no deve operar em potncia total dentro das primeiras 50 horas de funcionamento
* A niveladora deve operar em potncia total dentro das primeiras 50 a 100 horas, mas no por um perodo
longo.
4.7 Conduzindo a mquina
4.7.1 Preparao para operao
D partida no motor.
Verifique se cada medidor indica normalmente.
Verifique a luz de freio e a buzina e solte o freio de estacionamento.
Com base das condies do terreno, comece pela primeira marcha e escolha a marcha mais adequada.
Pise no pedal do acelerador e anto a niveladora comear a se mover.
4.7.2 Troca de marchas
A troca de marchas deve ser conduzida sequencialmente.
Faixa de variao aplicvel da troca de marchas:
Primeira e segunda marchas:
Operao, subida, terreno acidentado.
Terceira marcha:
Operao com carga leve, ladeira no muito ngreme.
Quarta, quinta e sexta marchas:
Terreno plano, movimento em alta velocidade.
4.7.3 Operao
(1) Operao de nivelamento
Operao de nivelamento utilizada para construo de estradas, aparamento de rodovias, nivelamento de
terreno, preenchimento de cava ou distribuio de pavimentao.
Durante a operao, de acordo com as exigncias da engenharia e da qualidade do solo, ajuste adequadamente
o ngulo da p, movimente a mquina para frente na primeira e segunda marcha, abaixe a p at o solo, em algum
momento, defina a profundidade de cava do solo, o ngulo plano e a direo da niveladora para carga e condio do
terreno, deixe o solo cavado mover para as laterais ao longo da p para ser descartado na lateral da niveladora ou entre duas rodas. Voc deve se certificar de que o monte de terra no est obstruindo o trajeto da roda traseira, do
Advertncia!* Velocidades altas no devem ser aplicadas quando estiver operando em terreno
acidentado.* A acelerao ou desacelerao urgente proibida em qualquer caso.
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XG 31802 MOtOnivelADOrA
contrrio, isso influenciar a fora de trao da niveladora e deixar a seo cavada acidentada.
Quando estiver preenchendo uma vala, a p deve estender-se lateralmente pela vala, descartar o solo
dentro da vala e ao mesmo tempo garantir a segurana da movimentao. Quando estiver fazendo a operao
inversa, gire a p a 180 antes de inverter a operao, para aumentar a eficincia. Quando estiver nivelando ou
pavimentando terreno arenoso ou rochoso, no ultimo estgio da operao, ajuste a p na posio perpendicular ao
seu eixo longitudinal, movimente a niveladora para frente na primeira marcha, ajuste adequadamente a altura da p.
corte o solo ligeiramente, empurre a maior pat do solo cavado para frente e deixe pequenas quantidades de solo em cada lado. Abaixe a p at o solo, solo residual deve ser totalmente distribudo pela niveladora em alta velocidade.
Quando estiver operando em uma curva, o operador deve prosseguir em uma direo precisa ou utilizar o modo do volante completo e operar com flexibilidade.
(2) Escavao
Escavao aplicada para cavar uma vala de um terreno ou um canal de descarga de um ptio. Enquanto
estiver cavando, incline a p e utilize um dos lados dela para trabalhar. A escavao inclui trs estgios, a saber:
marcao, aprofundamento e aparamento. Antes de cavar, elimine qualquer obstruo, e nivele o terreno bruscamente.
Se necessrio, solte o solo para demarcar a linha central da vala.
(3) Aparamento de ladeira
Este tipo de operao utilizado para aparar ladeiras de 25 ~70 e de 3 a 4 metros de altura. Antes da
operao, a p deve ser ajustada para um lado da niveladora atravs dos mtodos de inclinao, e ento o topo da p
fica para frente, movimentando-se na primeira marcha, e a p deve ser abaixada para conduzir a operao. Durante
a operao, ajuste a altura do aparamento da ladeira por meio de um crculo de operao ou escavao e defina o
gradiente de aparamento por meio do levantamento da p. A fim de aumentar a estabilidade da operao, incline as
rodas dianteiras para frente da ladeira lateral.
4.7.4 Parada temporria estvel
(1) Solte o acelerador(2) Mova o cmbio de marchas para o ponto morto, pise no freio at que a niveladora pare.
(3) Puxe o freio de mo com firmeza.
(4) Desligue o motor
Observaes: No desligue o motor imediatamente aps operaes de carga total, ele deve funcionar por
2 a 3 minutos em marcha lenta antes de parar, e o equipamento de trabalho deve ser movido no sol antes de ser
desligado.
4.7.5 Estacionando
(1) Puxe o freio de mo com firmeza.
(2) Abaixe o equipamento de trabalho at o solo.
(3) Retire a chave de ignio, desligue a alimentao e tranque a porta da cabine.
4.7.6 Reboque
Coloque a mquina em ponto morto durante o reboque. Funcione o motor se possvel, e os dispositivos
auxiliares de direo e freios ainda podero funcionar. Se a niveladora estiver sendo rebocada por cabo de ao, o
Advertncia! Coloque calos sob as rodas quando parar a mquina em uma ladeira.
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MAnuAl De OperAO MAnutenO espao entre o veculo de reboque e a niveladora deve estar livre.
4.8 Uso do condicionador de ar
4.8.2 Refrigerao a. Inicie o motor;
b. controle o interruptor de vento do condicionador de ar para iniciar a ventilar, aumentar cada vez mais a
velocidade de rotao do ventilador do evaporador da esquerda para a direita; e a quantidade de vento ajustvel.
c. ligue o condicionador de ar e ajuste-o para mais frio, ento o indicador deve estar aceso; aps isso,
desligue o indicador;d. ajuste a quantidade de vento de acordo com a necessidade do usurio.
4.8.2 Aquecimento (peas opcionais)
Inicie o motor e aguarde pelo menos por 10 minutos, at a temperatura da gua subir, e ajuste o boto de
vento; vento aquecido deve ser produzido.
4.9 Orientao fornecida ao usurio da niveladora:
a. a direo articulada pode reduzir consideravelmente o raio da rotao e deixar a direo da niveladora
mais flexvel; esta niveladora pode trafegar como um caranguejo, e isso permite que a lmina da p ultrapasse as
rodas traseiras, evitando, assim, o trfego em solo nivelado, e a direo articulada tambm garante a capacidade de
auto-recuperao da mquina em caso de dificuldade.
b. um fator dominante para a maior eficincia da niveladora a escolha do ngulo certo de rotao e de
corte, e ns recomendamos que se opere em ngulos relativamente grandes a fim de aumentar a fora de nivelamento
de cada centmetro da distncia a ser trabalhada. Durante a operao,
ngulos pequenos podem reduzir a resistncia de corte, enquanto ngulos grandes podem aumentar a preciso do nivelamento.
c. as rodas dianteiras devem se inclinar na direo da descarga de material, enquanto estiver operando em
uma ladeira, as rodas dianteiras devem permanecer em posio vertical, a fim de garantir maior fora de adeso por
meio da inclinao das rodas dianteiras.
d. uma vez que o gs de escape do motor no especialmente tratado, no indicado que a niveladora
trabalhe no subsolo ou em ambientes sem ventilao adequada.
e. a fim de evitar lubrificao insuficiente do motor, a inclinao de operao da niveladora no pode
ultrapassar os valores a seguir, uma vez que o motor pode correr risco de lubrificao insuficiente.
Ladeira transversal Ladeira longitudinal
ngulo permitido
20 graus Para a esquerda E para A direita respectivamente
25 graus Para frente E para trs, respectivamente
V. Manuteno
5.1 Normas de segurana
Coloque a niveladora em piso rgido horizontalmente. Mova o equipamento de trabalho (p) pelo piso.
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XG 31802 MOtOnivelADOrA
Puxe o freio de estacionamento com firmeza. insira a alavanca de segurana para fixar o mecanismo de direo da niveladora. Lembre-se de desligar o motor (exceto em caso de verificao e manuteno, que no podem ser
realizadas se o motor no estiver funcionando).
Apoie com firmeza o equipamento de trabalho, que deve estar suspenso no ar. Objetos suspensos sobrecarregam o nivelador Conectores no devem ser soltos se ainda houver presso no sistema hidrulico restaure todas as
peas de fixao (chaves fendidas, anel de elasticidade, etc.) aps manuteno.
Restaurar todas as peas de fixao (pinos fendidos, anel elstico, etc.) aps a manuteno.
5.2 Limpeza e lubrificao
Mantenha o filtro de ar limpo e lubrifique as peas principais. As exigncias e procedimentos so mostrados
em detalhes abaixo.
5.2.1 Instrues de lubrificao
Conduza a manuteno cuidadosamente. Aps a manuteno, a mquina deve ser lavada. O leo do motor
s pode ser trocado aps atingir temperatura estabilizada. Muitos leos devem ser trocados dentro do perodo
estabelecido neste manual, pelo menos uma vez por ano.
B. Limpe todos os bocais de leo antes de adicionar o lubrificante. Lubrificante suficiente deve ser colocado,
at que o novo transborde.
C. Limpe todos os bujes de drenagem e de preenchimento antes de trocar o leo. Uma peneira fina deve
ser utilizada durante o enchimento. O leo a ser usado deve atender as exigncias de limpeza.
D. Lavar a face de vedao.
E. Dentro das primeiras 200 horas, verificar com regularidade a quantidade de leo do motor e, pelo menos,
duas vezes por dia (10 horas)
F. Enquanto se adiciona graxa ao eixo motor, a presso dever ser baixa e dever ser evitada fora nessa
operao ou excesso de graxa. Dever ser adicionada graxa at que a graxa nova aparea pela abertura.
G. Em ambiente empoeirado, o tanque de gua e as lminas de todos os resfriadores de leo devero ser
lavados regularmente e a durao da lavagem no dever ser inferior ao tempo estabelecido.
5.2.2 Na primeira vez que for adicionada graxa, a troca e manuteno do filtro devero ser realizadas segundo as instrues abaixo.
Horas de funcionamento Trabalho exigido
Aps 50 horas
1 trocar o leo do motor2 trocar o elemento de filtro do leo3 parafusar os parafusos de aperto do tanque de leo do motor4 apertar bem a presilha de fixao da suco de leo e do tubo de drenagem da tampa do cilindro5 apertar bem as peas soltas do dispositivo do motor6 verificar a folga da vlvula e ajust-la se necessrio
A primeira verificao em 100 horas
1 trocar o leo do conversor de torque e da caixa de engrenagens2 trocar o leo do eixo traseiro3 trocar o leo da caixa de equilbrio4 trocas de leo da engrenagem helicoidal de giro da lmina da p5 lavar a tela do filtro de leo da caixa de engrenagens6 trocar o elemento do filtro de limpeza do sistema hidrulico
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MAnuAl De OperAO MAnutenO
500 horas
Trocar o leo da caixa de leo hidrulico (o leo novo adicionado deve satisfazer os requisitos de marca e contaminao, no inferior classe 18/15)
5.2.3 Lubrificante e graxa
Classificao Lubrificante Lubrificante substitudo
Copo de lubrificao e local de lubrificao
leo de lubrificao de ltio para presso extrema n 2
MOBIL UXEP2
MotorClasse leo de motor a diesel 15W/40-CF-4
Classe SAE 15W/40 leo de motor a diesel
Conversor de torque e caixa de engrenagens leo de acionamento hidrulico n 8
Classe SAE 15W/40 leo de motor a diesel
Caixa de equilbrio do eixo traseiro leo de engrenagem GL-5 85W/90
leo de engrenagem SAE 85 W/90
Caixa da engrenagem helicoidal
leo de engrenagem GL-5 85W/90
Caixa de leo hidrulicoleo lubrificante resistente abraso YB-N46
MOBIL +DTE25 leo lubrificante resistente abraso
5.2.4 Volume de lubrificao (consultando a figura 7 em anexo)
5.2.5 Agente de arrefecimento
Deve ser usado fluido anticongelante com consistncia de 50% como agente de arrefecimento do motor. A
consistncia ser aumentada para 60% quando a temperatura do ar for inferior a -37C e o ajuste necessrio dever
ser feito segundo o manual de manuteno.
5.2.6 Tabela de volumes
Notas: os volumes dados so apenas aproximados e volume real dever ter por base o indicado na vareta
de nvel de leo ou o bloqueio de leo da abertura de controle de vidro.
PeasVolume aproximado
(L)Lubrificante ou combustvel
Tanque de combustvel240
GB252-77 diesel, -10 a -35 no inverno e 0 ou 10
no veroPara sistema hidrulico
O primeiro abastecimentoA primeira troca
110100
leo hidrulico resistente abraso N46
Troca e filtragem do leo do motor 24 leo de motor a diesel 15W/40-CF-4
Caixa de engrenagens, conversor de
torque38 leo de acionamento hidrulico n 8
Caixa da engrenagem helicoidal 2.5 leo de engrenagem GL-5 85W/90
Eixo traseiro 28 leo de engrenagem GL-5 85W/90
Caixa de equilbrio 46 leo de engrenagem GL-5 85W/90
Tanque de gua 50 Fluido anticongelante
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XG 31802 MOtOnivelADOrA
5.3 Inspeo do nvel de leo, troca de leo e troca do filtro
Podem ser consultados o volume de lubrificao (figura em anexo) e a ilustrao do tempo de manuteno.
5.3.1 Motor (consultando a Instruo de Manuteno do Motor Cummins Dongfeng)
5.3.1.1 Inspeo do nvel de leo do motor
Notas: como em geral o consumo de leo do motor relativamente grande, durante o funcionamento no
perodo (cerca de 200 horas), verificar o nvel de leo pelo menos duas vezes por dia, aps o funcionamento no
perodo, verificar uma vez por dia. O nivelador dever ficar em um local plano quando o nvel de leo do motor for
inspecionado. Retirar a vareta indicadora de nvel do leo, limp-la com um pano macio e, em seguida, inseri-la at
a posio limitada. Depois, retirar a vareta indicadora de nvel do leo, desta vez a face com leo dever ficar entre
as escalas superior e inferior da vareta indicadora.
5.3.1.2 Troca de leo do motor
Notas: o leo do motor dever ser trocado enquanto o motor estiver quente e o leo velho ser descarregado
em um recipiente adequado, evitando-se queimadura por leo.
Reabastecer com leo novo de motor at a escala superior da vareta indicadora do nvel de leo.
Programao de troca de leo:
Marca de leo Programao de troca (hora de funcionamento)
leo de motor a diesel 15W/40-CF-4 Consultar o manual de manuteno do motor
Notas: evitar misturar com outros tipos de leo.
5.3.2 Caixa de engrenagem helicoidal de giro da lmina
Notas: trocar o leo e inspecionar o nvel de leo conforme o volume de lubrificao.
5.3.2.1 Troca de leo
Para acelerar a descarga de leo, a estrutura de reboque dever ser inclinada na direo do lado do bujo de drenagem e a lmina da p dever ficar apoiada no cho.
Remover o bujo de drenagem para deixar o leo escorrer para dentro do recipiente. Para acelerar a descarga de leo, dever ser removido tambm o bujo de enchimento.
Lavar o bujo de drenagem, usar um anel de vedao novo, instalar o bujo de drenagem e parafus-lo.
Notas: trocar o leo quando o tempo de servio atingir as horas de funcionamento estabelecidas,
havendo outras duas situaes especiais nas quais o leo deve ser trocado, a saber, na manuteno ou em ambiente gravemente poludo. Pingar uma gota de leo sobre o papel filtro ou mata-borro. Se for deixado um ponto preto ao redor da gota aps vrias horas, o
leo dever ser trocado, seno o sistema hidrulico ser danificado.
Notas:o tanque de leo hidrulico instalado no lado esquerdo da traseira da cabine, trocar o leo e trocar o filtro segundo as instrues.
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MAnuAl De OperAO MAnutenO A estrutura de reboque ser operada at que a caixa de engrenagem helicoidal fique nivelada. Reabastecer com leo pela abertura de abastecimento e deixar o leo atingir a posio central da
vigia.
Lavar o bujo de abastecimento, usar um anel de vedao novo e, em seguida, encaixar sobre o bujo e parafus-lo.
Volume: o leo fica com cerca de 2,5 litros quando atinge a posio central da vigia.5.3.2.2 Inspeo do nvel de leo
a caixa de engrenagem helicoidal da direo da lmina deve ficar em uma posio plana. o nvel do leo (o nvel de leo mais alto) deve ficar na posio central da vigia. adicionar leo pela abertura de abastecimento, se necessrio.
5.3.3 Sistema hidrulico de funcionamento
5.3.3.1 Troca do leo hidrulico
Abaixar a lmina da p at o cho. Desligar o motor. Soltar o ar do tanque de combustvel. Afrouxar a porca no fundo do tanque de combustvel e deixar o leo escorrer para dentro de um
recipiente.
Apertar a porca aps a drenagem completa do leo. Abrir a abertura do filtro preliminar de combustvel. Adicionar leo hidrulico filtrado at que o nvel de leo atinja a posio central da vigia. Encaixar a tampa do filtro preliminar. Dar partida no motor, operar todas as alavancas de controle dos dispositivos de trabalho e mover
repetidamente as alavancas dos dispositivos de trabalho na amplitude mxima. Isto adicionar
completamente leo ao sistema hidrulico e tambm descarregar ar e, alm disso, encher
totalmente o sistema hidrulico.
Colocar no cho todos os dispositivos de trabalho, desligar o motor e soltar o ar do tanque de combustvel.
Se necessrio, adicionar leo pela abertura do filtro preliminar at o nvel de leo atingir a posio central.
Notas: prestar ateno especial estanqueidade da abertura do filtro, trocar o anel de vedao, se necessrio.
Instalar com cuidado a tampa para evitar dano delicada rosca da tampa do filtro.
5.3.3.2 Inspeo do nvel de leo
Desligar o motor, abaixar os dispositivos de trabalho at o cho e o nvel de leo deve permanecer na posio central do visor.
Se necessrio, adicionar a quantidade estabelecida de leo hidrulico.
Notas: inspecionar a causa do vazamento e a estanqueidade se a quantidade de leo estiver sendo reduzida.
5.3.3.3 Troca do elemento do filtro de leo de limpeza
Notas:verificar o nvel de leo, trocar o leo de acordo com o volume de lubrificao; trocar o filtro, lavar o
resfriador e evitar queimadura enquanto solta o leo
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XG 31802 MOtOnivelADOrA
Soltar a presilha de fixao e remover a tampa. Soltar o ar do tanque de combustvel. Desapertar a tampa do filtro. Remover todo o elemento e a tampa do filtro. Extrair o pino bipartido, desparafusar a porca canelada e retirar a sede da mola, a mola de presso e o
elemento do filtro.
Lav-lo. Trocar por um novo elemento de filtro e instal-lo em processos opostos.
Notas: trocar os pinos bipartidos na montagem. Inspecionar o anel de vedao no porta-filtro e troc-lo, se
necessrio. Enquanto fixa o novo elemento de filtro, certificar-se de sua proximidade com o porta-filtro. Recolocar
cuidadosamente o filtro no tanque de combustvel para evitar qualquer dano ao anel de vedao do porta-filtro e
parafuse a tampa do filtro para que fique bem apertada.
5.3.4 Caixa de engrenagens: (consultar as Instrues da Caixa de Engrenagens 6WG180)
.
5.3.4.1 Troca de leo
Remover o bujo de drenagem de leo e deixar escorrer o leo todo para dentro do recipiente. Lavar o bujo de drenagem de leo e o copo de lubrificao e, em seguida, apert-los, Adicionar leo pela
abertura de enchimento no lado esquerdo do chassi da mquina, observar o indicador de leo e o nvel de
leo dever estar mais alto que a escala superior.
Colocar a alavanca de cmbio em ponto morto. Dar partida no motor, deix-lo funcionar devagar, adicionar leo aps dois minutos, observar o indicador de leo, o nvel de leo dever permanecer entre duas escalas.
Apertar a tampa de enchimento e deixar a caixa de engrenagens aquecer-se at 80 graus. O nvel de leo dever permanecer entre as escalas superior e inferior e, se necessrio, adicionar uma
quantidade suficiente de leo.
5.3.4.2 Inspeo do nvel de leo
Verificar o nvel de leo diariamente, a caixa de engrenagens dever aquecer-se at 80-90 graus e o motor e
a caixa de engrenagens devero ficar em ponto morto enquanto se faz a verificao.
Se necessrio, adicionar uma quantidade suficiente de leo.
5.3.4.3 Lavagem da tela do filtro de suco de 1leo
.Desapertar e remover a tela do filtro de suco de leo.
.Lavar inteiramente o filtro em gasolina ou diesel..Trocar a gaxeta, encaixar a tela do filtro e verificar se a estanqueidade est em boas condies.
.O torque de aperto da tela vai de 14 Nm a 21 Nm.
5.3.4.4 Troca do elemento do filtro
.Remover o invlucro do filtro, retirar o elemento e descart-lo
. Lavar o invlucro e a mola. . Encaixar o novo elemento e a mola no invlucro do filtro, apertar o filtro na caixa de engrenagens com torques
de aperto de 28 Nm a 34 Nm.
5.3.5 Eixo traseiro (consultar as instrues do eixo traseiro)
24
MAnuAl De OperAO MAnutenO
5.3.5.1 Troca de leo
. Desapertar e remover o parafuso-bujo, deixar escorrer todo o leo para dentro de um recipiente e parafusar o parafuso.
. Lavar o parafuso-bujo e recoloc-lo apertando bem aps trocar um novo anel de vedao.. Adicionar leo novo ao corpo do eixo pela abertura de enchimento at atingir a posio central do indicador de nvel.
. Encaixar o parafuso-bujo na abertura de enchimento e parafus-lo at ficar bem apertado.
5.3.5.2 Inspeo do nvel de leo
O nvel de leo deve ficar no centro do indicador de leo.
5.3.6 Caixa de equilbrio (consultar as instrues do eixo traseiro)
5.3.6.1 Troca de leo
. Desapertar e remover os parafusos-bujo (cada caixa de equilbrio possui dois), deixar escorrer todo o leo para dentro do recipiente e, em seguida, parafus-los.
. Lavar os parafusos-bujo, trocar o novo anel de vedao e, em seguida, parafusar bem os parafusos-bujo. . Desparafusar a tampa de ventilao e adicionar leo novo at o centro do indicador de nvel, o nvel mais alto de
leo.
. Instalar a tampa de ventilao e parafus-la.
Volume: a capacidade de cada caixa de equilbrio de aproximadamente 23 litros e o leo dever atingir o centro do indicador de nvel.
5.3.6.2 Inspeo do nvel de leo
. O nvel de leo deve ficar no centro do indicador de nvel de leo, o nvel de leo mais alto.. Remover a tampa de ventilao e adicionar mais leo, se necessrio.
5.3.7 Sistema de combustvel
5.3.7.1 Adio de combustvel:
enquanto se adiciona combustvel ao tanque de combustvel, o motor deve estar desligado, o combustvel deve ficar afastado de fogo aberto. No fumar e no deixar o combustvel transbordar. Cada vez encher o tanque de combustvel. Imediatamente instalar a tampa para evitar poluio por combustvel aps adicion-lo.
5.3.7.2 Lavagem do tanque de combustvel
.Lavar cuidadosamente com querosene a tampa do tanque e a tela do filtro.
.Desligar o motor do nivelador por algum tempo para que as impurezas depositem-se no tanque de combustvel, desparafusar a porca no fundo do tanque de combustvel, descarregar o restante do leo no recipiente e, em seguida, parafusar bem a porca e apert-la bastante.5.4 Ajuste do freio
Este freio freio a disco tipo localizado, para informaes detalhadas de ajuste, consultar as instrues de operao do eixo traseiro do nivelador.
5.5 Ajuste do dispositivo de trabalho
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XG 31802 MOtOnivelADOrA
Observaes: se a folga da lmina da p do nivelador estiver demasiado grande, o quadro-guia e a bucha devero ser trocados em pares. A aspereza nos trilhos-guia pode ser eliminada na hora com lima, abrandando a situao de abraso.
5.5.1 Troca da bucha (figura 1)
a. colocar a lmina da p sobre dois blocos de madeira.b. remover a placa defletora (figura 1/2)c. remover a lmina deslizando-a e, em seguida, remover a bucha.d. encaixar a nova bucha e apertar o quadro-guia.Figura 1
5.5.2 Troca do quadro-guia (figura 2)
a. colocar a lmina da p sobre dois blocos de madeira.b. afrouxar os parafusos de fixao (figura 2/1)c. remover o quadro-guia (figura 2/2).d. encaixar o novo quadro-guia e parafus-lo bem firme.
2 Figura 2
5.2.3 A lmina fixa extrada do eixo do pisto do cilindro (figura 3)
Em nossa fbrica, aps a porca canelada ser travada pelo eixo do pisto (figura 2/3), duas arruelas cnicas (figura 3/3) podem ser giradas manualmente.
Observaes: enquanto este cilindro reparado ou trocado, os mesmos mtodos podem ser usados para apertar o eixo do pisto (figura 1/3).
Figura 3
5.5.4 Engrenagem circular de ajuste da lmina da p
Notas: se o folga radial ficar acima de 3 mm, a folga axial exceder 1,5 mm e o quadro-guia circular dever ser ajustado.
A. ajuste axial do quadro-guia1. Usar o medidor de folga para medir o anel de vedao (figura 4/1).2. Folga axial entre os quadros-guia (figura 4/2)3. Certificar-se de que a folga fique entre 0,6-0,8 mm (figura 4/3)4. Desapertar e remover a porca (figura 4/4), retirar os quatro calos de ajuste (3), deixar a folga satisfazer os
requisitos e encaixar novamente no quadro-guia.B. ajuste radial do crculo de viragem Afrouxar a porca (figura 4/4) e a porca (figura 4/5), afrouxar o quadro-guia da porca (figura 4/6)
Figura 4
Parafusar todas as porcas, o torque de aperto das porcas (figura 4/4) 590 Nm.
Fazer um teste e o crculo de viragem dever ser capaz de girar livremente 360 graus.
5.6 Sistema de manuteno da motoniveladora
A manuteno da motoniveladora ser realizada regularmente conforme o necessrio. O formulrio abaixo indica o requisito de tempo e contedo especficos de manuteno:
Horas de trabalho Contedo da manuteno
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MAnuAl De OperAO MAnutenO
Man
uten
o
dir
ia (a
cada
10
hora
s de
trab
alho
)
Motor:1. Examinar a superfcie do leo lubrificante do crter, o regulador de velocidade e a bomba de injeo. Se o nvel de leo apresentar sinal de aumento, identificaro curso. Se o leo for inadequado, suplement-lo at que ele satisfaa o requisito.2. Verificar a quantidade de gua para resfriamento3. Inspecionar a fixidez dos parafusos do motor a diesel e suas fixaes auxiliares.4. Quando a temperatura circundante cair abaixo de 5C, a gua para resfriamento (exceto o lquido anticongelante) ser completamente descarregada aps o estacionamento.5. Manter o asseio do motor a diesel e executar a limpeza necessria.6. Eliminar todas as falhas e anormalidades detectadas.
Sistema hidrulico Verificar a estanqueidade (visualmente)
Sistema eltrico Verificar as condies do circuito e da junta (visualmente)
Roda e pneu:1. Verificar a presso dos pneus para certificar-se de que ela satisfaa os requisitos tecnolgicos.2. Verificar a condio de dano do pneu e remover os objetos adesivos.
Sistema de freios: Verificar o desempenho do freio de pedal
Sistema de direo: Verificar o desempenho do sistema de direo.
Man
uten
o
dir
ia
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abal
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A mquina inteira:1. Limpar a superfcie exposta, espalhar graxa na superfcie de processamento.2. Verificar o aperto das porcas e parafusos, inspecionar tambm as peas de consumo.
Sistema eltrico: Verificar a bateria.
Roda e pneu: Verificar a presso dos pneus e as porcas das rodas,parafus-las, se necessrio torque de parafusamento: 450 Nm
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Nas
prim
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s 100
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paro
)
Motor1. Descarregar o leo do motor no filtro de leo do motor e o leo diesel no filtro de leo diesel, limpar as velas internas dos dois filtros.2. Manter o filtro de ar, limpar a poeira na vela interna e no coletor de poeira.3. Verificar a tenso da correia da ventoinha.4. Limpar a parte externa do motor, a ventoinha do radiador de leo do motor e a ventoinha do radiador do tanque de gua.5. Verificar as condies dos sistemas de induo e de exausto, certificar-se de que a conexo da junta esteja apertada, limpar os sistemas de induo e de exausto, se necessrio.6. Verificar a velocidade de marcha lenta do motor e ajust-la, certificar-se de substituir corretamenteas peas desmontadas que passaram por manuteno. Em seguida, dar partida no motor e verificar sua operao e, tambm, eliminar quaisquer falhas e anormalidades existentes (a seguinte manuteno de todos os nveis executar o procedimento suprarrelacionado).
Sistema de freios: verificar o freio de estacionamento e ajust-lo, se necessrio.
Sistema hidrulico de operao e de direo1. Verificar a estanqueidade do tanque de leo, da bomba de leo, do cilindro, do circuito, da mangueira e da junta. (visualmente)2. Verificar a tenso de operao
Sistema de direo1. Verificar a conexo entre os dispositivos de fixao do sistema de direo. Se existir alguma frouxido, parafus-los.2. Verificar a presso de operao.
Dispositivo de operao: Verificar a folga de guiamento da lmina da escavadeira.
Roda e pneu: Parafusar as porcas das rodas torque de parafusamento: 450 NmCaixa de equilbrio: Verificar a tenso da corrente de rolos e tension-la, se necessrio.
A ca
da 2
50 h
oras
de t
raba
lho
Motor: Exceto para os itens exigidos pela manuteno de cada 100 horas de trabalho, os seguintes trabalhos tambm sero executados:1. Substituir o leo do motor;2. Pedir para um tcnico ajustar a folga da vlvula, se necessrio.3. Verificar a presso de injeo e a condio de injeo do injetor. Limpar e ajustar, se necessrio4. Verificar o ngulo de direcionamento do fornecimento de leo e ajust-lo, se necessrio.5. Verificar a vela interna do filtro de combustvel.6. Limpar a tela do filtro e o circuito da bomba de leo no tanque de combustvel.7. Remover com sopro de ar a poeira na superfcie do motor usando ar comprimido e verificar para certificar-se do funcionamento correto de cada pea e, enquanto isso, tomar providncias adequadas para lidar com as peas anormais.
Sistema hidrulico de operao e de direoVerificar a estanqueidade do tanque de leo, da bomba de leo, do cilindro, do circuito, da mangueira e da junta. (visualmente)
Sistema de direo: Verificar a conexo entre os dispositivos de fixao no sistema de direo e parafus-los, se necessrio.
Sistema de freios: Verificar o freio de estacionamento e ajust-lo, se necessrio. Substituir a pastilha de freio danificada.Dispositivo de operao: Verificar a folga de direcionamento da lmina da escavadeira, verificar a folga de direcionamento do anel giratrio e ajust-la, se necessrio.
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MAnuAl De OperAO MAnutenO
A ca
da 5
00 h
oras
de
trab
alho
Motor: Executar os itens exigidos pela manuteno de todos os nveis acima.Sistema de freios: Verificar a pastilha do freio do lado da roda.Conversor de torque caixa de engrenagens: Substituir a vela interna do filtro na caixa de engrenagens.Caixa de equilbrio: Verificar a tenso da corrente de rolos e tension-la, se necessrio.Eixo de transmisso: Verificar a folga entre a engrenagem e o eixo de transmisso no eixo traseiro para certificar-se de que ela no exceda a norma e apert-la, se necessrio.
A ca
da 1
000
hora
s de t
raba
lho Motor: Executar os itens exigidos pela manuteno de todos os nveis acima.
Caso a temperatura esteja abaixo de 5C, dever ser providenciada uma proteo especial do motor.1. preciso usar o leo do motor e combustvel especial para uso no inverno,verificar para certificar-se de que haja a porcentagem adequada de gua no combustvel para evitar obstruo do circuito de leo.2. Encher o sistema de arrefecimento com lquido anticongelante.Em clima frio ou nas reas frias, seria melhor no estacionar a motoniveladora ao ar livre. Se isto for necessrio, aquecer a motoniveladora com lquido anticongelante antes de dar partida e, enquanto isso, preaquecer o leo do motor com o aquecedor de ar. Em seguida, poder ser dada partida no motor aps a concluso do trabalho suprarrelacionado.
A ca
da 2
000
hora
s de
trab
alho Motor: Executar os itens exigidos pela manuteno de todos os nveis acima.
Eixo dianteiro: Substituir a graxa lubrificante nos cubos das rodas, ajustar a folga entre os mancais das rodas dianteiras.Eixo traseiro: Verificar a folga axial entre as engrenagens de transmisso mestras, ajust-la novamente se exceder 0,05.
A ca
da 3
000
hora
s de t
raba
lho
Motor: Exceto para os itens exigidos pela manuteno de todos os nveis acima, os seguintes trabalhos tambm sero executados:1. Limpar o sistema de arrefecimento;2. Limpar o resfriador do leo do motor;3. Verificar a vedao de gua interna na bomba de gua, encher com o leo de motor novo. 4. Desmontar o motor e o motor de partida, limp-los, repar-los e ench-los com leo de motor novo.5. Decidir se desmontar ou no a tampa do cilindro e reparar a vlvula de acordo com a situao especfica.6. Decidir se ajustar ou no a bomba de injeo conforme a situao especfica.7. Decidir se verificar ou no a quantidade de abastecimento de leo da bomba de leo do motor conforme a situao especfica.8. Decidir se substituir ou no a vela interna do filtro de ar.9. Eixo traseiro: Verificar a folga axial entre as engrenagens de transmisso mestras, ajust-la novamente se exceder 0,05.
5.7 Armazenamento da motoniveladora
5.6.1 Colocao da motoniveladora
A. Para um armazenamento em longo perodo, a motoniveladora dever receber em primeiro lugar limpeza e
lubrificao gerais e em seu acabamento final dever ser usada graxa lubrificante, ao passo que as hastes dos pistes
devero ser pinceladas com vaselina e embrulhadas com papel se for o caso.
B. prefervel que a motoniveladora seja armazenada em um armazm para proteger seus pneus contra
qualquer exposio luz solar e umidade. Enquanto isso, dever ser feita uma verificao regular da presso nos
pneus da motoniveladora.
C. Caso a motoniveladora seja colocada ao ar livre ou sobre solo irregular, dever ser colocado dormente de
madeira sob ela para aliviar a carga nos pneus e a presso dos pneus ter de ser reduzida em 50%. Em seguida, todos
os pneus devero ser protegidos para evitar exposio luz solar direta.
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D. O tanque de combustvel dever ser enchido com leo combustvel, combinado a um desinfetante na
quantidade de 10% do volume de leo (se for o caso) para evitar qualquer corroso.
E. Dever ser realizada uma operao regular em um intervalo de duas semanas para aquecer a motoniveladora
e, se for o caso, ela dever ser dirigida por uma curta distncia. Para o aquecimento da motoniveladora que estiver
sobre dormente de madeira, a engrenagem de transmisso poder ser motivada para ativar a operao do sistema.
F. Se a motoniveladora ficar ociosa h mais de 4 semanas, sua bateria dever ser removida e ser mantida em
um local seco onde a temperatura seja superior a 0C e ser necessria uma carga mensal.
5.6.2 Nova partida inicial para operao
Caso seja dada nova partida na motoniveladora para operao aps um ano, sua caixa de engrenagens,
caixa de acionamento do eixo traseiro, tanque de equilbrio, carcaa da engrenagem helicoidal giratria devero ser
lubrificados com leo novo, devendo tambm ser substitudo o leo hidrulico e o leo do motor.
As hastes dos pistes devem passar por uma limpeza geral e cada lubrificador de leo dever ser reabastecido
com graxa.
A verificao necessria dever ser realizada da seguinte forma:
a) Verificar o volume de leo no motor, na caixa de transmisso hidrulica, na caixa de equilbrio do eixo
traseiro, na carcaa da engrenagem helicoidal giratria e no tanque de leo hidrulico.
b) Verificar o volume de eletrlito na bateria e a presso dos pneus.
Artigo 6. Anlise de falhas comuns e a depurao correspondente
Durante o uso da motoniveladora, em virtude dos defeitos no desempenho e preciso de produo desta
mquina, combinados a fatores ambientais hostis, comum deparar-se com algumas falhas, cuja imediata eliminao
a nica forma de melhorar a proporo de eficincia e utilizao da motoniveladora e tambm para elevar sua
eficincia econmica. Os formulrios abaixo nos informam sobre o diagnstico e a respectiva depurao das falhas
comuns da motoniveladora.
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MAnuAl De OperAO MAnutenO
Tabela 1 de diagnstico de falhas comuns e as respectivas
solues
(De acordo com a causa das falhas)
Causa Eliminao das falhas
Mot
or
O motor no d partida
1. Existe ar no sistema de combustvel2. Obstruo no duto de combustvel ou no filtro de combustvel.3. Carga insuficiente dabateria4. Frouxido das juntas no sistema eltrico
1. Esvaziar e apertar a junta no duto de leo.2. Limpar e remover os resduos.3. Recarregar4. Reparar o circuito.
Presso anormal do leo do motor
1. leo do motor inadequado.2. Abraso ou dano na bomba de leo do motor.3. Obstruo no filtro de leo do motor
1. Abastecer o tanque de combustvel.2. Reparar ou substituir3. Limpar e remover os resduos.
Temperatura excessivamente alta da gua para resfriamento
1. Resfriamento inadequado
gua.
2. Falhas na bomba de gua ou no circuito de gua para resfriamento
1. Encher com gua.2. Reparar a bomba de gua ou o circuito.
Sist
ema
de fr
eios
Freio ineficiente ou defeituoso
1. Vazamento de leo no sistema de freio2. Existncia de ar no circuito do leo de freio.3. Obstruo no circuito de leo4. Baixa presso no sistema de freio
1. Abastecer e eliminar a causa do vazamento de leo.2. Esvaziamento3. Limpar e remover os resduos4. Reparar
Impossvel soltar o freio. Mau funcionamento do freio de estacionamento
1. Obstruo no circuito de leo, dificuldade no retorno do leo.2. Anel de vedao vencido.
1. Limpar e remover os resduos2. Substituir
1. Sujeira na superfcie do freio de estacionamento2. Deslocamento em vazio excessivamente grande do freio de estacionamento
1. Remover a sujeira2. Ajustar
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Dis
posi
tivo
de o
pera
o
A lmina da escavadeira no gira
1. Falha no motor giratrio.2. Falha na carcaa da engrenagem helicoidal3. Folga de guiamento excessivamente grande no anel giratrio.4. Regulagem prematura da alavanca de controle
1. Consultar a parte relativa presso hidrulica2. Reparar ou substituir a carcaa da engrenagem helicoidal3. Ajustar a folga ou substituir4. Ajustar a alavanca de manobra.
A lmina da escavadeira no se recolhe
2. Falhas no cilindro de retrao e na vlvula de manobra.2. O trilho deslizante de retrao est prendendo
1. Consultar a parte relativa presso hidrulica2. Limpar e lubrificar
A lmina da escavadeira no est estabilizando-se na posio correta
1. Dano ou vazamento interno do anel de vedao no pisto do cilindro.2. Mau funcionamento da vlvula de travamento
1. Substituir o anel de vedao
2. Reparar
Ocorrncia de violao na operao da lmina da escavadeiralmina.
1. Obstruo no mecanismo de orientao da escavadeira.2. Vazamento de leo na junta giratria central3. Existncia de ar no sistema hidrulico
1. Ajustar e eliminar a adeso e a obstruo2. Reparar
3. Esvaziar
Falha Causa Eliminao das falhas
Con
vers
or d
e to
rque
1. Presso anormal na sada do conversor de torque
1. Baixo nvel de leo2. Vazamento de leo ou obstruo na bomba ou no sistema de arrefecimento3. Obstruo do filtro4. Adeso ou dano na vlvula de presso da sada5. Dano no sensor de presso
1. Abastecer com combustvel2. Reparar e limpar3. Reparar e limpar4. Reparar e limpar5. Substituir
2. O conversor de torque no d partida
1. Dano na engrenagem2. Adeso do mancal
1. Substituir2. Substituir
3. Temperatura excessivamente alta no leo do conversor de torque
1. Vazamento de leo na vedao de leo2. Dano no sensor de temperatura do leo
1. Substituir os componente e o combustvel2. Substituir
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Cai
xa d
e en
gren
agen
s1. Baixa presso de movimentao em cada deslocamento
1. Baixo nvel de leo2. Falha na bomba de controle3. Falha na vlvula de presso de controle
1. Abastecer com combustvel2. Reparar ou substituir3. Reajustar a presso ou reparar
2. Presso de controle de determinado deslocamento excessivamente baixa
1. Abraso grave no componente de vedao da embreagem, do anel do pisto ou do disco de frico.
1. Substituir
3. Temperatura do leo excessivamente alta
1. Baixo nvel de leo2. Sujeira na ventoinha radiador para arrefecimento do leo3. Uso excessivo de determinado deslocamento4. Falha na vlvula do conversor de torque
1.Adio de combustvel2.Limpar a ventoinha do radiador de leo3.Dirigir em uma marcha diferente4. Limpar ou substituir
4. Falha nos deslocamentos
1. Mau funcionamento do deslocamento eletro-hidrulico2. Adeso da embreagem
1. Verificar, ajustar ou substituir2. Ajustar ou substituir
Sis
tem
a hi
dru
lico
1. Baixa vazo ou presso anormal
1. Abraso ou dano na bomba de leo.2.Obstruo do filtro3. Baixo nvel de leo4. Ajuste inadequado nas vlvulas, como na vlvula de vazo.5.Obstruo do circuito de leo no sistema hidrulico
1. Reparar ou substituir2. Limpar ou substituir3. Abastecer com combustvel4. Ajustar de acordo com os requisitos5. Limpar
2. Vazamento de leo1. Frouxido da junta2. Dano no anel de vedao
1. Apertar a junta2. Reparar ou substituir
3. Rudo ou vibrao anormais da bomba
1. Existncia de ar, nvel de leo excessivamente baixo2. Temperatura excessivamente baixa ou viscosidade excessivamente alta do leo, excesso de exausto da bomba3. Falha da bomba
1. Abastecer com combustvel ou esvaziar2. Aquecer
3. Reparar ou substituir
4. Dificuldade para controlar o volante 1. Baixa presso do leo do sistema de direo, vazo inadequada
1. Ver os itens acima
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5. Falha da vlvula de movimentao
1. Aperto inadequado da vedao da junta2. adeso da vlvula limitadora de presso
1. Substituir o elemento de vedao e fix-lo2. Limpar ou substituir
6. Mau funcionamento relacionado ao controle do cilindro
1. Cursos diferentes das duas extremidades na alavanca de controle2. Vazamento interno no elemento de vedao do pisto do cilindro
1. Ajustar a articulao de controle2. Substituir o elemento de vedao
7. Superaquecimento do sistema
1. Obstruo do circuito de retorno de leo2. Vazamento interno excessivamente grande3. Temperatura ambiental excessivamente alta
1. Desmontar e limpar
2. Reparar elementos relevantes3. Desligar
Sis
tem
a el
tri
co
1. Falha de dispositivo eltrico1. Conexo inadequada do circuito2. Falha de dispositivo eltrico
1. Verificar e ajustar o circuito2. Reparar ou substituir o dispositivo eltrico
2. Exibio anormal de instrumento
1. Conexo inadequada do circuito2. Falha de instrumento3. Mau funcionamento do sensor
1. Verificar e ajustar o circuito2. Reparar ou substituir o instrumento3. Reparar ou substituir o sensor
Sis
tem
a de
ar-
cond
icio
nado
1. No refrigera
1.Quantidade inadequada de alimentao de meio de refrigerao2. Mau funcionamento do compressor3. Vazamento do circuito
1. Corrigir a quantidade de alimentao de meio de refrigerao2. Reparar ou substituir3. Apertar e, em seguida, suplementar o meio de refrigerao
2. No produz vento1. Falha do circuito eltrico2. Dano do circuito eltrico
1. Ajustar a junta de fixao no circuito2. Reparar ou substituir
Tabela 2 de diagnstico de falhas comuns e as respectivas solues
(De acordo com a forma de expresso das falhas)
Tipo de falha Origens da falha Causa da falha e o mtodo de correo
Rudo grave
A. Rudo proveniente da bomba hidrulica
1. Bolsa de ar (mtodo a)2. Existncia de ar no leo (mtodo b)3. Posio inadequada da junta (mtodo c)4. Abraso ou dano da bomba hidrulica (mtodo d)
B. Rudo proveniente do elemento de transmisso
1. Centralizao incompleta do acoplamento de eixo (mtodo c)2. Abraso ou dano do componente (mtodo g)
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MAnuAl De OperAO MAnutenO
Superaquecimento
A. Aquecimento hidrulico
1. Bolsa de ar (mtodo a)2. Existncia de ar no leo (mtodo b)3. Valor de ajuste excessivamente alto da vlvula de segurana ou da vlvula de descarga(mtodo e)4. Sobrecarga (mtodo c)5. Abraso ou dano da bomba hidrulica (mtodo d)
B. Aquecimento do motor hidrulico
1. Valor de ajuste excessivamente alto da vlvula de segurana ou da vlvula de descarga(mtodo e)2. Sobrecarga (mtodo c)3. Abraso ou dano da bomba hidrulica (mtodo d)
C. Aquecimento do leo
1. Presso do sistema excessivamente alta (mtodo e)2. Valor de ajuste da vlvula de descarga excessivamente alta ou baixa (mtodo e)3. Abraso ou dano da vlvula (mtodo g)4. Sujeira no leo ou fornecimento insuficiente de leo (mtodo a)5. Viscosidade inadequada do leo (mtodo a)6. Falha do sistema de arrefecimento (mtodo g)7. Abraso da bomba hidrulica, vlvula, motor hidrulico, cilindro ou outros elementos (mtodo g )
Vazo inadequada
A. Sem vazo
1.No est entrando leo na bomba hidrulica. (Mtodo a)2. O motor hidrulico acionado pela bomba hidrulica no funciona. (Mtodo d)3. Deslocamento entre a bomba hidrulica e o motor hidrulico(Mtodo d)4. Diferena na direo de transmisso entre a bomba hidrulica e o motor autoacionado (Mtodo c)5. Posio incorreta do controlador de direo (Mtodo f)6. Toda a vazo de lquido passa pela vlvula de segurana (Mtodo g)8. Dano da bomba hidrulica (Mtodo g)
B. Baixa vazo
1. Valor de ajuste da vazo excessivamente baixo (Mtodo e)2. Valor de ajuste excessivamente baixo da vlvula de segurana ou da vlvula de descarga(Mtodo e)3. Vazamento interno e externo do sistema (Mtodo b)4. Abraso da bomba hidrulica, da vlvula, do motor, do tanque ou de outros elementos. (Mtodo g)
C. Vazo excessivamente abundante 1. Valor de ajuste da vazo excessivamente alto (Mtodo e)
Presso inadequada A. Baixa presso
2. Valor de ajuste da vlvula de reduo de presso excessivamente baixo (Mtodo e)2. Vazamento interno grave (Mtodo b)3.Abraso ou dano da vlvula de reduo de presso. (Mtodo g)
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XG 31802 MOtOnivelADOrA
B. Presso incorreta, instvel
1. Existncia de ar no leo (Mtodo b)2.Abraso da vlvula de segurana (Mtodo g)3.Abraso da bomba hidrulica, do motor ou do cilindro hidrulico. (Mtodo g)4.Poluio do leo. (Mtodo a)
C. Presso demasiado alta
1.Ajuste inadequado da vlvula de reduo de presso ou da vlvula de descarga (Mtodo g)2.Abraso ou dano da vlvula de reduo de presso ou da vlvula de descarga. (Mtodo g)
Fal
ha n
o co
ntro
le
A. Sem movimento1.Sem vazo de lquido nem presso (Mtodo a)2.Bloqueio do mecanismo (Mtodo c)3.Abraso ou dano do tanque hidrulico ou do motor. (Mtodo g)
B. Movimento lento
1.Baixa vazo (Mtodo a)2.Viscosidade do leo excessivamente alta. (Mtodo a)3.Controle insuficiente da vlvula. (Mtodo e)4.Abraso ou dano do cilindro hidrulico ou do motor (Mtodo g)
C. Movimentos inadequados
1.Presso anormal (Mtodo e)2. Existncia de ar no leo. (Mtodo b)3.Abraso ou dano do cilindro hidrulico ou do motor. (Mtodo g)
D. Movimento excessivamenterpido
1. Vazo excessivamente alta (Mtodo e)
Mtodo de eliminao de falhasa. Por um dos seguintes mtodos ou todos eles: substituir o filtro sujo; limpar o cano de enchimento de
leo bloqueado e o cano do respiradouro do tanque; reabastecer com leo o sistema hidrulico at a marca de leo
correta; ajustar a bomba hidrulica e fazer com que o motor hidrulico atinja uma velocidade adequada; realizar uma
manuteno geral na bomba hidrulica sobrecarregada ou troc-la.
b. Por um dos seguintes mtodos ou todos eles: apertar a junta de entrada do cano de suco; encher com
leo at a marca de leo correta (todas as linhas de retorno de leo devem ser mais baixas que o nvel de lquido no
tanque de combustvel, o que no aplicvel para a minoria); descarregar o ar do sistema hidrulico; trocar o anel
de vedao do elemento da bomba hidrulica.
c. Por um dos seguintes mtodos ou todos eles: ajustar os componentes at a posio corretiva e verificar
os membros de vedao e os mancais; fixar e ajustar os componentes; verificar se a carga de trabalho vai alm do
requisito do projeto. Consertar ou substituir a bomba hidrulica de leo ou o motor hidrulico desgastado; trocar e
ajustar a engrenagem de acoplamento.
d. Instalar o manmetro e troc-lo aps ajustar a presso, se necessrio.
e. Verificar a posio de controle manual; verificar o circuito da vlvula de controle eletromagntica.
f. Manuteno geral ou substituir
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MAnuAl De OperAO MAnutenO
VII. Figura em anexo
Figura 1 em anexo
Diagrama das dimenses externas
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XG 31802 MOtOnivelADOrA
2 Figura 2 em anexo
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MAnuAl De OperAO MAnutenO
diagrama principal do sistema hidrulico
elevao da lmina (esquerda)quadro dianteiro da escavadeira viragem da lminaroda dianteira inclinada troca do ngulo da lminaarticulao do chassi
movimento lateral do anel giratrio extenso da lminaancinho traseiro
elevao da lmina (direita)
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XG 31802 MOtOnivelADOrA
Diagrama 3: Diagrama do princpio eltrico
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MAnuAl De OperAO MAnutenO Limpador do para-brisa
Lmpada suspensaLuz de trabalho
Luz de trabalho
Luz traseiraLuz dianteiraLargura de viragem esquerdaLargura de viragem direitaLmpada indicadoraLmpada indicadoraLmpada indicadoraPresso do leoTemperatura do leo TC
Temperatura da guaTemporizador do nvel de leoVoltmetro
FGGUSKJAHJ
Luz de r
Interruptor de r
Luz de freioSeletor de marchas
Interruptor de flaneout
GeradorRel de partida
Motor de partida
Bateria
bateria de armazenamento interruptor de fora interruptor de travamento eltrico
motor de partida motor de partida eletromagntico rel de partida
geradoreletrom de desligamento rel de proteo do neutro
seletor de marchas rel de r
indicador de freio interruptor da luz de freioluz de freiocigarra piscanteindicador de alarme de r alarme de fala de r
luz de r boto da buzina
buzina eltrica medidor eltrico
voltmetrocombustvel/hora temperatura da gua
temperatura do leo do conversor de torque presso do leo do motoralarme do filtro hidrulico
alarme de baixa presso do freioindicador de viragem e larguraindicador de viragem e largura direitaindicador de viragem e largura esquerdaindicador de largura de viragem direita dianteiraindicador de largura de viragem direita traseirapisca-pisca de viragem para a direita
indicador de largura de viragem esquerda dianteira
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XG 31802 MOtOnivelADOrA
pisca de viragem para a esquerdalmpada de iluminao e lmpada de trabalho
lmpada dianteiralmpada direita dianteiralmpada esquerda dianteiralmpada de trabalho (sobre a cabine)
lmpada de trabalho dianteira
lmpada de trabalho traseira
lmpada suspensasopradorlimpador de parabrisa
1.Interruptor de energia principal 2.Freio de estacionamento
3.Operao para cima para baixo da lmina dianteira 4.Operao para cima para baixo da lmina esquerda5. Operao de oscilao da lmina 6. Operao de rotao da lmina
7. Operao de inclinao da roda dianteira 8.Volante
9. Painel de instrumentos 10.Seletor de marchas
11. Operao da direo articulada do chassi 12.Pedal do freio
13. Haste de sada da lmina 14.Acelerador
15. Operao de mudana do ngulo da lmina 16. Subir descer escarificador traseiro
17. Operao subir-descer lmina direita 18.Operao de acelerao manual
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MAnuAl De OperAO MAnutenO 19.Caixa de operao 21.Interruptor combinado
Diagrama 4. Mecanismo de controle
1.Medidor de nvel de leo/tempo 2.Luz indicadora de freio
3.Voltmetro 4.Luz indicadora esquerda
5.Manmetro do leo 6.Luz indicadora do filtro de ar
7.Medidor de temperatura da gua 8.Luz indicadora direita
9.Medidor de temperatura do leo T.C. 10.Luz indicadora de presso do freio
11.Manmetro do leo de operao da caixa de engrenagens
12.Advertncia 13.Interruptor de partida
14.Luz indicadora do filtro hidrulico
15. Lmpada de trabalho dianteira 16. Lmpada indicativa da largura
17. Lmpada de trabalho traseira 18. Extintor
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XG 31802 MOtOnivelADOrA
Diagrama Painel de instrumentos
Diagrama 6 - Armao
Contedo
Prefcio ...................................................................................................................................................4
Resumo ...................................................................................................................................................5
I Exigncias gerais ............................................................................................................... 5
II Exigncias de operao segura ...................................................................................... 5
Artigo 1. Utilizao e recursos deste produto ....................................................................6
1.1 Utilizao ...........................................................................................................................6
Artigo 3. Caractersticas estruturais e princpios de trabalho ............................................8
3.1 ..........................................................................................................................................................Diesel8
3.2 ............................................................................................................ Sistema de frenagem8
3.2.1 Sistema de frenagem .......................................................................................................8
3.2.2 Sistema de freio de estacionamento ................................................................................8
3.3 Sistema hidrulico ..........................................
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