Mídias sociais: uma eterna conversa sobre macacos

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Apresentação elaborada para a turma de jornalismo da Fatea. De quebra, para a de publicidade também.

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Mídias sociais: uma eterna conversa sobre macacos

Mas não é sobre isso que vamos conversar.Pelo menos não só sobre isso.

• Redes sociais• Mídias sociais• Social media• Social network• Xoxial media• Xoxo media• Social média• Social mídia

É muita definição pra pouca conversa.

Você trabalha com o quê?

Eu trampo com sôuxial.

Fico só no Twitter e Facebook.

#wtf?

É simplificar demais algo extremamente importante.

• Mídias sociais• Redes sociais• Internet• Web• Web 2.0• Web semântica• Busca social

Tudo junto e misturado

Autor: Wikipédia (vocês mesmos).

“Uma rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações que partilham valores e objetivos comuns”.

Onde o jornalismo entra nessa história?

Mídias sociais digitais conectadas em rede

• Rede social não precisa de tecnologia pra existir• Rede social é mais sobre cultura do que estrutura• Mídia social é social, mas também é ambiente de negócio• Se não tem conversa a rede não existe• Jornalismo é jornalismo, só que agora com novos olhares

• 800 milhões no Facebook (700k msgs por minuto)• 230 milhões no Twitter (175k tweets por minuto)• 140 milhões no Google+ (desenho reformulado)• 2 mil check-ins por minuto no Foursquare• 180 milhões de blogs pelo mundo (- 5% estão no BR)• 23% das empresas do Fortune 500 têm blogs corporativos• 48 horas de vídeos são enviados ao YouTube por minuto

Wow! Que revolução!

Não, a revolução não está na rede, está na humanidade.

Se tem humanos, tem informação.

The New York Times > Iluminismo

Wow! Que revolução!

Não, a revolução não está na rede, está na humanidade.

Se tem humanos, tem informação.

The New York Times > Iluminismo

Mídia social precisa de estratégia.

YouTube, Twitter, Orkut, blogs, Facebook ou qualquer outro canal são apenas ferramentas, não estratégias.

Então qual é a sacada dessa parada toda?

Wow! Que revolução!

Não, a revolução não está na rede, está na humanidade.

Se tem humanos, tem informação.

The New York Times > Iluminismo

Wow! Que revolução!

Não, a revolução não está na rede, está na humanidade.

Se tem humanos, tem informação.

The New York Times > Iluminismo

Wow! Que revolução!

Não, a revolução não está na rede, está na humanidade.

Se tem humanos, tem informação.

The New York Times > Iluminismo

Princípio 90:9:1

Princípio 90:9:1

Princípio 90:9:1

O jornalismo precisa repensar a parte “social” do termo “social media”.

A questão não é a tecnologia, mas o uso que damos a ela.

O que estamos construindo?

Mais do mesmo?

Ou a verdadeira revolução?

Sem o social não existe mídia.

Sem o social e a mídia, o jornalismo não serve para nada.

Aliás, o jornalismo está morto.

E ao mesmo tempo nunca esteve tão vivo.

Mídia social não é profissão, é ferramenta.

Sem o social não existe mídia.

Sem o social não existe mídia.

Ah, e o meu negócio é o social. A mídia é só consequência.

Sem o social não existe mídia.

Meu negócio é o social. A mídia é só consequência.Tks, folks=)

@midia8ton@blogmidia8.com

1. Se você tem medo desta data, prepare-se. Nos próximos 13 anos teremos 31 (13 às avessas) sextas-feiras 13.

2. O medo da sexta-feira 13 se chama paraskevidekatriafobia, que se origina do grego Paraskeví (sexta-feira) e dekatreís (13).

3. Nos Estados Unidos, muitos hospitais e hotéis não possuem o 13º andar e algumas companhias aéreas não têm a 13ª fileira. Já na França, quando existem 13 pessoas à uma mesa, elas podem contratar um 14ª convidado profissional.

4. Na prefeitura de SP, o Palácio do Anhangabaú, construído em 1930, o elevador passa do 12º para o 14º andar.

5. O edifício do Banco Safra, na Paulista, não tem o 13º andar, assim como a Torre Norte do Centro Empresarial Nações Unidas, na Marginal Pinheiros.

6. Segundo matéria da revista National Geographic de 2011, nos Estados Unidos cerca de 900 milhões de dólares são perdidos nas sextas-feiras 13, por conta das pessoas que se recusam a fazer qualquer tipo de negócio nesta data.

7. No Tarot , a carta 13 tem a figura de um esqueleto armado de enorme foice, simbolizando a morte.

8. Na Inglaterra, os marinheiros eram particularmente supersticiosos e se recusavam a embarcar nas sextas-feiras. Corre uma história que no século 18, a Marinha Britânica construiu um navio chamado H.M.S. Friday (sexta-feira em inglês), com a intenção de superar a superstição. O alto comando selecionou a tripulação em uma sexta-feira, lançou o navio em uma sexta-feira e até escolheu um comandante chamado James Friday. E assim, em uma manhã de sexta-feira, o navio partiu em sua primeira viagem... e desapareceu para sempre.