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Modos LP de uma fibra óptica. Parâmetros normalizados. Parâmetros normalizados. Frequência normalizada. Constante de Propagação Normalizada. Contraste. (abertura numérica). Modo fundamental da fibra. Modo fundamental LP 01. - PowerPoint PPT Presentation
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Modos LP de uma fibra óptica
Parâmetros normalizados
Parâmetros normalizados
Frequência normalizada
Constante de Propagação Normalizada
Contraste
(abertura numérica)
c
kvuaV
naknnakWUV
02222
21
1021
22
210
21
22 2
21
22
20
221
221
20 .... knkawaWknkauaU zz
ak
VnnnNA
nnn
nnn
nnnkk
nnnkk
VW
VUb zz
0
21
121
22
21
1
2221
22
21
21
2022
21
22
20
2
2
2
2
2
12
/1/1
Modo fundamental da fibra
Modo fundamental LP01
• Modo LP01 único modo em regime unimodal
• Frequência de corte nula VC = UC = 0• Existe isolado na banda de frequências
• Equação característica
• Soluções aproximadas
No intervalo 1.5 < V < 2.5
)()(
)()(
0
1
0
1WKWKW
UJUJU
0 < V < 2.405
14/14)4(1)21()(
VVVU
2/122 )996.01428.1()( VVVU
Solução de Gloge
Solução de Rudolph/Neumann
Dispersão dos modos LP de uma fibra óptica
Distribuição de potência na Fibra
Distribuição de potência na fibra óptica
• A potência transportada pela está distribuida no núcleo e na baínha
• Factor de confinamento de potência
dVbVdb
PPP
baínhanúcleo
núcleo )(21
Dependência de aguns parâmetros modais com a frequência (normalizada)
(a) (b) (a) (b)
(a) U2 /V2 = 0.1 ou b = 0.9
(b) U2 /V2 = 0.9 ou b = 0.1
Capacidade de transmitir informação
Transmissão do sinal na Fibra Óptica limitada por
AtenuaçãoDispersão
Capacidade de transmitir informação
• Capacidade taxa máxima de transmissão fiável
• C = B log2 (1 + S/N) [Lei de Shannon]
• B – largura de banda do canal• BT - ritmo de transmissão máximo
BT ~ 2 B
Para transmitir ao ritmo BT ~ é necessário um canal com uma largura de banda
B = BT /2 (código NRZ) ou B = BT (código RZ).
Distorsão do sinal - aumenta com B e L
B – ritmo de transmissão L – espaçamento entre repetidores
Capacidade de um sistema de comunicação Mede-se produto BL 1970 – 100 Mb/s – km2000- > 10 12 Mb/s – km
a) Raio axial
b) Raio meridional extremo
Regime multimodal (descrição da óptica geométrica)
Dispersão intermodal
ӨiØt
Øi
n1∟'
n2
∟
Raios meridionais
a) Velocidade máxima: modo cujos raios são praticamente axiais.
b) Velocidade mínima: modo cujos raios incidem na interface núcleo/baínha segundo
2
2n21n1siniiL
1ncL
mint
22n
21n
cL
1nc
Ltcos/L1n
c'L
máxt
Ritmo de transmissão
• A dispersão intermodal conduz ao espraiamento dos impulsos transmitidos o que se
traduz na diminuição do ritmo de transmissão
• Impulso de duração 2 Δtc →
Ritmo de transmissão máximo:
• Soluções para reduzir/eliminar dispersão intermodal:
a) Fibras de núcleo não homogéneo
b) Fibras monomodo
ct21B
Fibra monomodal
Tempo de transmissão do sinal:
• Para reduzir/eliminar a dispersão intermodal:
- utilizam-se fibras ópticas unimodais
- utilizam-se fibras ópticas multimodais com índice de refracção variável n1 (ρ).
• A velocidade de propagação aumenta com ρ porque n1 diminue com ρ, o que compensa os
percursos maiores a percorrer pelos raios associados aos modos de ordem superior.
Fibra multimodal
cnL
nnnn
cL
nnn
cLt 1
2
211
2
11
1
1
2
21
cnLt
Perfil gradual
ρ
n (ρ)
Perfil parabólico
gvLt
Mecanismos de dispersão da fibra óptica
• O PCM (Pulse Code Modulation) é um dos métodos usados em sistemas de comunicação com
fibras ópticas para modular a luz portadora.
• A diferença (dispersão) dos tempos de grupo das várias componentes espectrais
contidas no impulso, dá origem à sua distorção.
Dispersão intermodal
Ocorre em fibras a operar em regime multimodal. Os modos apresentam vg diferentes
(excepto quando são degenerados).
Dispersão material
O índice de refracção da fibra, n1, varia com ω.
Dispersão estrutural
Dispersão do guia de ondas (estrutura dieléctrica que guia as ondas).
• As dispersões material e estrutural estão presentes quer em fibras em regime unimodal
quer em regime multimodal e são ambas proporcionais à largura de banda do impulso
transmitido.
gvL
gt
Dispersão material - Alargamento do impulso
• Dispersão traduzida na eq. característica: D (ω, kz) = 0
• Atraso de grupo por unidade de comprimento:
gg
gzg
zf
g
g
ncLt
nc
kve
nc
kv
vLt
1
Indice de grupo
λ
Δ λ << λ0
λ0
Dispersão estrutural
• É intrínseca a todos os sistemas de propagação guiada. Traduz a dependência de λ
das constantes de propagação no núcleo e na baínha.
• A dispersão estrutural só é relevante em fibras monomodo para regiões de λ em que o
coeficiente de dispersão material se aproxima de zero (ex: λ ═ 1300 nm)
2Vd
bV2dVn0c
21gn
eM
Dependência de alguns parâmetros modais com a frequência (normalizada)
Confinamento de potênciaDispersão estruturalt
.
Dispersão material
LMdgdn
cLt
dgdt
t
Largura espectral
Coeficiente de dispersãoAlargamento do impulso
• O coeficiente de dispersão M caracteriza o alargamento do impulso
devido às variações do índice de refração do núcleo (sílica) com o
comprimento de onda (ω).
Atenuação
1ª geração ~0.8 m 2ª geração ~ 1.3 m 3ª geração ~ 1.55 m 4ª geração aumento B multiplexagem; amplificação óptica 1500 km 2Gb/s 5ª geração propagação de solitões 12 000 km 2.4 Gb/s (experimental)
Espaçamento L entre repetidores
a) Influência da atenuação
• Atenuação ═> Amplificação
b) Distorção dispersiva
═> Regeneração (da forma do sinal)
a) Atenuação
Prec = Fs n h f BT
n – nº de fotões que o receptor precisa para detectar 1 bit
hf – energia de um fotão (h-cte Planck, 6.626 ×10-34 Js)
Bt – ritmo de transmissão
Fs – factor de segurança (Fs > 1)
B0 – ritmo de transmissão de referência (bits/s)
L
Pin
atenuaçãodecte
L2einPrecP
LB
mBBlLL
BBl
PBnhfFlL
BBBnhfFPP
T
Tn
Tn
L
in
sn
Ts
Linrec
00
0
2
0
00
2
21
2
0
L0 – espaçamento associado ao ritmo de referência B0.
L
L0
BT B0
Variação lenta
Espaçamento entre repetidores: atenuação e distorção
• A conjugação dos efeitos devidos à atenuação e á distorção conduz aos seguintes resultados:
- a atenuação é o factor limitativo para os ritmos de transmissão baixos.
- a distorção é o factor limitativo para os ritmos de transmissão altos.
L (log)
B (log)
atenuaçãodistorção
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