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IV Congresso de Saúde do UniFavip/Wyden
Normas para submissão de trabalho
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1. SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
1.1. O prazo para submissão dos trabalhos será de 9 a 29 de outubro de 2019, exclusivamente
por meio do endereço: https://www.even3.com.br/participante/trabalhocientifico/
1.2. O autor responsável pela submissão do trabalho deverá estar inscrito no congresso e
com taxa de inscrição paga, a inscrição no evento deverá ser realizada exclusivamente pelo
endereço: https://www.even3.com.br/ivcmsunifavipwyden/
1.3. Serão aceitos trabalhos exclusivamente no formato de resumo ou resumo expandido. Os
trabalhos deverão ser enviados eletronicamente por meio do formulário específico para
submissão (conferir item 1.1.);
1.4. Todos os trabalhos deverão ser inéditos, não podendo ter sido apresentados em congressos,
simpósios ou publicados em periódicos;
1.5. Após o envio, o trabalho não poderá ser modificado nem poderá haver
inclusão/exclusão de autor (es), portanto, o cadastro de todos os autores deverá ser feito no ato
da submissão;
1.6. Os autores e coautores serão responsáveis pela revisão ortográfica do resumo apresentado
no ato da submissão. Trabalhos com excessivos erros ortográficos ou de metodologia serão
recusados;
1.7. O autor responsável pela submissão deverá listar o nome completo dos coautores no
texto (conforme o modelo descrito no presente edital) e identificar a área do conhecimento do
trabalho (presente no link para submissão).
1.8. Cada trabalho deverá ter no mínimo um e no máximo seis autores, considerando para esse
cálculo: autor, coautores e orientador. Cada primeiro autor poderá submeter, no máximo, três
trabalhos, entre resumos e resumos expandidos.
1.9. Trabalhos repetidos serão excluídos do sistema pela comissão organizadora;
1.10. O resultado dos trabalhos aprovados será divulgado pela comissão organizadora no site do
evento. Os autores responsáveis pela submissão e inscritos no evento deverão conferir estas
informações no site a partir do dia 1 de novembro de 2019.
1.11. Todos os trabalhos aprovados serão apresentados no formato de pôster digital. A duração
da apresentação dos trabalhos será de 10 minutos.
1.12. É de responsabilidade do autor elaborar e apresentar o seu trabalho, caso o mesmo seja
aprovado para apresentação. Um dos autores do trabalho deverá se fazer presente durante toda
a sessão de apresentação de trabalho;
1.13. Os trabalhos submetidos serão avaliados por uma comissão científica formada por
avaliadores convidados e selecionados por área;
1.14. Os certificados de apresentação e participação serão distribuídos eletronicamente na
página do evento, ficando a critério dos autores a impressão do documento;
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1.15. Apenas os autores responsáveis pela submissão do trabalho receberão os certificados
digitais de apresentação do trabalho, ficando sob responsabilidade do mesmo repassar o arquivo
para o restante dos coautores;
2. CONFECÇÃO DOS RESUMOS EXPANDIDOS
2.1. O texto deve ser organizado em:
Título
Autores (com filiação – Instituição)
Resumo
Palavras-chave (mínimo três e máximo cinco)
Introdução
Material e Métodos
Resultados e Discussão
Conclusão
Agradecimentos (se houver)
Referências
2.2. O resumo expandido deverá ocupar, no mínimo, seis e, no máximo, dez páginas, incluindo
Texto, Tabelas e/ou Figuras. Deverá ser formatado para o tamanho de página A4 (21,0 cm x
29,7 cm), orientação “retrato”, com margens superior e esquerda de 3,0 cm, inferior e direita de
2,5 cm.
2.3. Será permitido, no máximo, 4 figuras e/ou tabelas, as quais devem ser inseridas no corpo
do trabalho de acordo com sua ordem de apresentação.
2.4. A lista de referências deve incluir somente trabalhos citados no texto e apresentadas em
ordem alfabética. A formatação das citações e referências deve seguir as normas ABNT (NBR
6023:2002).
2.5. Os arquivos dos resumos deverão ser submetidos no local específico do formulário de
submissão (Item 1.1) no formato Word e tamanho máximo de 10 MB.
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2.6. Modelo para RESUMO
DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE NÉCTAR DE BAIXA CALORIA
A BASE DE CAMU-CAMU
Bruno Bezerra Tavares1, Flávia Amaro Gonçalves2; Lucia Kiyoko Ozaki Yuyama3
1Bolsista PIBIC/CNPq/INPA; 2Co-orientadora; 3Orientadora CSAS/INPA
RESUMO
O camu-camu é um alimento típico Amazônia com potencial econômico, nutritivo e
funcional, no entanto são escassas as informações científicas e biotecnológicas sobre tal
alimento. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo o desenvolvimento e
caracterização de um néctar de camu-camu de baixa caloria. Para tal, foi realizado a despolpa
do camu-camu com a análise sensorial através de um comparativo entre o néctar adoçado com
sacarose e o néctar adoçado com sucralose, sendo as amostras codificadas aleatoriamente e o
painel sensorial constituído por 40 provadores não treinados. Houve uma maior aceitação (52%)
para a formulação adoçada com sucralose, demonstrando uma percepção sensorial agradável,
semelhante à da sacarose. A formulação ideal, nas condições experimentais testadas foi nectar
com 20% de polpa e 13% de sucralose, mostrando uma boa aceitabilidade na análise sensorial.
PALAVRAS-CHAVE: Camu-camu. Análise sensorial.
INTRODUÇÃO
A evolução nutricional da população brasileira revela, nos últimos 20 anos, mudanças
em seu padrão. Ao mesmo tempo em que declina a ocorrência da desnutrição em crianças e
adultos em ritmo bem acelerado, aumenta a prevalência de sobrepeso e obesidade,
caracterizando a transição nutricional da população (BATISTA FILHO, 2003). Neste cenário,
as medidas preventivas ocupam lugar de destaque onde devem ser combinadas orientações para
a redução das deficiências nutricionais, ainda presentes, com orientações visando a prevenção
da obesidade. Assim, uma proposta de alimentação saudável, há de propor dietas que estejam
ao alcance da sociedade como um todo, e que tenham um impacto sobre os mais importantes
fatores relacionados às várias doenças. Aumentar o consumo de frutas e hortaliças regionais são
exemplos de proposições que preenchem estes requisito (BRASIL, 2006). Na Amazônia existem
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inúmeras espécies vegetais com potencial econômico, nutritivo e funcional, dentre os quais
destaca-se o camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K.) McVaugh), que carecem de informações
científicas e biotecnológicas (YUYAMA et al, 2002). Neste sentido, o presente estudo teve
como objetivo o desenvolvimento e caracterização de um néctar de camu-camu de baixa caloria.
MATERIAL E METÓDOS
Os frutos de camu-camu foram adquiridos, transportados para o Laboratório de
Alimentos e Nutrição (LAN) da Coordenação de Sociedade, Ambiente e Saúde (CSAS) do
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e processados. Os frutos foram
selecionados quanto à sanidade, injúrias e grau de maturação. Após a seleção foram lavados em
água corrente, submetidos à sanitização com solução de hipoclorito a 200ppm por 30 minutos e
lavados novamente com água corrente. Logo após foram submetidos ao branqueamento por
imersão em água a 70ºC durante 5 minutos e ao resfriamento imediato em água com gelo.
A despolpa foi realizada na despolpadeira elétrica, obtendo-se uma massa homogênea,
tomando-se todos os cuidados de higiene e tempo de processamento, uma vez que o epicarpo e
sementes concentram a maior parte dos compostos fenólicos, responsáveis pelo amargor e
adstringência. Inicialmente foi realizado um teste de aceitação com escala do ideal (doçura ideal)
para determinar a concentração de sacarose mais aceita para servir como referência para
determinação da equivalência de doçura com a sucralose.
Para a primeira análise sensorial as amostras foram divididas e codificadas
aleatoriamente em duas baterias independentes entre si, compostas de duas formulações cada
(Tabela 1). O painel sensorial foi constituído por 35 provadores não treinados. As preferidas de
cada bateria foram selecionadas para um teste final (bateria III), de modo que apenas a melhor
formulação fosse selecionada. Na segunda etapa o néctar foi obtido pela mistura da polpa
congelada, água e substituição do açúcar pela sucralose, tendo como referência a formulação
mais aceita na Bateria III.
Na segunda análise sensorial foi realizado um comparativo entre o néctar adoçado com
sacarose e o néctar adoçado com sucralose, sendo as amostras codificadas aleatoriamente e o
painel sensorial constituído por 40 provadores não treinados. Por último, os provadores
indicaram a atitude de compra para o néctar de baixa caloria utilizando à escala de frequência
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dos valores hedônicos atribuídos a atitude de compra (5 - Certamente compraria; 4 –
Provavelmente compraria; 3 – Tenho dúvidas se compraria; 2 – Provavelmente não compraria
e 1 - Certamente não compraria).
Tabela 1. Formulações testadas com polpa de camu-camu e açúcar.
Formulações Polpa (%) Açúcar (%)
Bateria I I 17,0 17,0
II 17,0 13,0
Bateria II III 20,0 17,0
IV 20,0 13,0
As análises do néctar em relação a sólidos solúveis, pH e acidez foram realizados de
acordo com IAL (1985). O ácido ascórbico foi avaliado segundo a metodologia proposta por
Ranganna (1986). As análises microbiológicas do néctar foram realizadas quanto à presença de
bactérias mesófilas e psicrófilas, bolores e leveduras de acordo com a metodologia do ICMSF
(1983). O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade
Federal do Amazonas sob o CAAE n°. 0062.0.115.000-11.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foi desenvolvido néctar de camu-camu com baixa densidade energética e de boa
aceitação. As características físicas do camu-camu ratificam ser um fruto esférico com peso
médio de 9g e um percentual de semente de 28%, processados manualmente (Tabela 2). Valores
estes similares aos da literatura (VILLACHICA 1996; MAEDA et al. 2006)
Tabela 2. Características físicas dos frutos de camu-camu oriundos de terra firme.
Fruto
(g)
Mesocarpo
(g)
Epicarpo
(g)
Semente
(g)
Diametro
(cm)
Comprimento
(cm)
Média 9,21±1,63 4,02±0,87 2,57±0,28 2,60±0,73 2,57±0,27 2,59±0,32
CV (%) 17,69 21,69 10,81 27,98 10,50 12,80
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Na Figura 1, estão apresentados os resultados do teste de preferência entre as diferentes
concentrações de açúcar e polpa para cada bacteria. Verificou-se maior preferência para as
formulações II e IV, respectivamente das baterias 1 e 2, correpondendo à concentração de 13%
de açúcar para as duas formulações. Na figura 2, são apresentados os resultados do teste de
preferência entre diferentes concentrações de polpa (17 e 20%) com concentração de açúcar de
13%. Constatou-se que a formulação IV foi a preferida entre os provadores, com 56% de
aprovação. A formulação do nectar ficou concentrada e manteve o sabor típico do fruto, tendo
uma boa aceitação devido ao insignificante sabor amargo e adstringente. Segundo Caldas (1996)
o tratamento térmico antes da despolpa reduz o sabor amargo da polpa, característica que
dificulta seu consumo na forma de suco. Este resultado foi diferente do encontrado por Maeda
et al. (2006), onde a formulação ideal apresentava 17% de polpa e 17,5% de açúcar,
provavelmente pelo fato de ter utilizado no presente estudo polpa congelada. Souza et al. (2000),
que também produziram néctar de camu-camu, com 30% de polpa, obtiveram baixo nível de
aceitação, provavelmente, em função do sabor ácido, adstringente e amargor, características
inerentes do camu-camu.
Figura 1. Avaliação sensorial do néctar de
camu-camu quanto às formulações I, II, III
e IV das baterias I e II.
Figura 2. Porcentagem de preferência dos
provadores quanto à concentração de polpa
no néctar de camu-camu com 13% de
açúcar
A análise sensorial comparativa do néctar de camu-camu adoçado com sacarose e
7
sucralose, ambos na proporção de 20% de polpa, indicou maior aceitação (52%) para a
formulação adoçada com sucralose, demonstrando uma percepção sensorial agradável,
semelhante à da sacarose. Marcellini et al, (2005) analisaram a aceitação de suco de abacaxi
concentrado reconstituído adoçado com diferentes edulcorantes e sacarose. Os resultados
obtidos demonstraram que o suco de abacaxi adoçado com o edulcorante sucralose foi mais
aceito que a própria sacarose. Dentre os vários adoçantes de origem natural permitidos
atualmente para serem utilizados como substitutos da sacarose destaca-se a sucralose,
quimicamente denominada 4-cloro-deoxi-D-galactopiranosídeo, obtida pela cloração da
sacarose, de forma seletiva nas posições 4,1 e 6 da molécula do açúcar. É cerca de 600 vezes
mais doce que a sacarose em solução a 5% e isenta de calorias (CÂNDIDO e CAMPOS, 1996).
A sucralose teve seu uso aprovado por meio da Portaria n. 318-SVSIMS de 24/11/95 (BRASIL,
1995).
Sobre o resultado da análise sensorial em relação à frequência dos valores hedônicos
atribuídos a atitude de compra para o néctar de camu-camu de baixa caloria, ao fazer uma média
das notas positivas 5 (certamente compraria), e 4 (provavelmente compraria), a amostra
apresentou 92% de atitude positiva de compra. Somente 8% dos provadores demonstraram
dúvidas se comprariam o produto apresentado. Os produtos de baixa caloria têm sido procurados
não apenas por pessoas que tem problemas de saúde ou querem perder peso, mas também por
consumidores que prezam um corpo saudável e uma boa forma (ABIAD, 2007)
Ao comparar os resultados médios da caracterização do néctar de camu-camu com os
de outros pesquisadores, tem-se valores menores de grau Brix (13,6) em comparação ao obtido
por Maeda et al (2006), justificado pela utilização de diferentes concentrações de açúcar. Quanto
ao pH encontrou-se valores semelhantes ao referido autor. Segundo Franco (1996), o valor
obtido de pH é importante por ser um fator limitante para o crescimento de bactérias patogênicas
e deterioradoras. As análises de vitamina C não demonstraram diferenças significativas entre o
néctar de camu-camu congelado não branqueado e o néctar de camu-camu congelado
branqueado.
A avaliação microbiológica dos néctares foi feita em triplicata nas amostras das
formulações testadas e os resultados estão de acordo com os padrões estabelecidos pela
Resolução RDC n.12 de 2 de janeiro de 2001, que regulamenta os padrões microbiológicos
sanitários para alimentos e bebidas não alcoólicas (refrescos, sucos e néctares adicionados ou
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não de conservadores e prontos para o consumo), o que assegura o consumo com segurança.
CONCLUSÃO
O camu-camu detém grande potencial tecnológico, econômico e nutricional, sendo um
fruto atraente em função de seus caracteres organolépticos como cor, sabor e aroma. A
formulação ideal, nas condições experimentais testadas foi nectar com 20% de polpa e 13% de
sucralose, mostrando uma boa aceitabilidade na análise sensorial. Portanto, um produto
promissor ao mercado, podendo ser utilizado na alimentação diária da população.
REFERÊNCIAS
ABIAD, 2007. Edulcorantes, 14: 1-2 (www.abiad.org.br). Acesso em 24/06/2011.
Anvisa. SVS/MS – Ministério de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Resolução RDC
n 12 de 2 de Janeiro de 2001. Regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para
alimentos, 2001. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF.
Batista Filho, M.; Rissin, A. 2003. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e
temporais. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, Sup. 1, p. S181-S191.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção básica.
2006 Obesidade/Caderno de atenção básica n12. Série A. Normas e manuais técnicos.
Brasília: Ministério da Saúde.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria no. 318 de 24 de
novembro de 1995. Aprova o uso de Sucralose com a função de edulcorante em alimentos e
bebidas dietéticas; Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, no. 227,
p.194061 28 nov. 1995.
Caldas, M.L.M. 1996. Efeito dos métodos de despolpa e do congelamento na conservação da
polpa de camu-camu (Myrciaria dubia McVaugh). Monografia, Faculdade de Ciências
Agrárias, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, Amazonas, 63 p.
Cândido, L.M.; Campos, D. 1996. Alimentos para fins especiais: dietéticos. São Paulo: Varel.
878p.
Franco, B.D.G.M.; Landgraf, M. 1996. Microbiologia dos alimentos. São Paulo, Atheneu.
ICMSF. 1983. Microorganismos de los alimentos. Técnicas de análises microbiologico.
Editorial Acribia-Zaragoza, v. 1.
Instituto Adolfo Lutz (IAL). 1985. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz: métodos
9
químicos e físicos para análise de alimentos. São Paulo, EPU, v. 1.
Maeda, R. N.; Pantoja, L.; Yuyama, L. K; Chaar, J.M. 2006. Determinação da formulação e
caracterização do néctar de camu-camu (Myrciaria dubia McVaugh). Ciênc. Tecnol. Aliment.,
Campinas, v. 26, n. 1.
Marcellini, P. S.; Chainho, T. F.; Bolini, H. M. A. 2005. Doçura ideal e análise de aceitação de
suco de abacaxi concentrado reconstituído adoçado com diferentes edulcorantes e sacarose.
Alimentos Nutrição. Araraquara, v. 16, n. 2, p. 177-182, abr./jun.
Ranganna, S. 1986. Analysis and quality control for fruit and vegetable products. New
Delhi:Tata McGraw-Hill Publishing, 1112 p.
Souza Filho, M.S.M.; Lima, J.R.; Nassu, R.T.; Moura, C.F.H.; Borges, M.F. 2000.
Formulações de néctares de frutas nativas das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Boletim do
Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos, v. 18, n. 2, p. 275-283.
Villachica, H. 1996. El cultivo del camu-camu en la Amazonia Peruana. Secretaria Pro
Tempore del Tratado de Cooperación Amazónica. Lima.
Yuyama, K.; Aguiar, J.P.L.; Yuyama, L.K.O. 2002. Camu-camu: um fruto fantástico como
fonte de vitamina C. Acta Amazônica, v. 32, n. 1, p. 169-174.
Obs: O resumo acima sofreu algumas adaptações com fins acadêmicos, no intuito de orientar
os alunos da UNIFAVIP|Wyden para elaboração do resumo expandido, como exigência para
colação de grau da referida IES. A versão original do resumo está disponível em:
http://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/123/288/1/Bruno%20Bezerra%20Tavares.pdf
10
3. COMISSÃO JULGADORA:
3.1. Os trabalhos científicos serão avaliados pelos professores dos cursos de saúde do
UNIFAVIP/Wyden com elevada capacidade técnico-científica, além de experiência prática.
3.2. É atribuída à Comissão Científica a competência de classificar os melhores trabalhos para
premiação nos termos deste regulamento, assegurando o sigilo das informações
disponibilizadas. Os 3 melhores trabalhos de cada categoria receberão a menção honrosa.
3.3. A comissão científica é soberana, não cabendo, às suas decisões, qualquer espécie de
recurso, pelo que são definitivas.
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS:
4.1. Os trabalhos avaliados pela Comissão Científica e que atendam aos critérios especificados
anteriormente, sendo aprovados, serão automaticamente inscritos para apresentação na seção de
pôster do IV Congresso de Saúde da UNIFAVIP/Wyden.
4.2. Para cada trabalho, será fornecido um conceito de 0 a 10, aceitando-se aproximação de 0,5
ponto, sendo obedecidos os seguintes critérios:
- Relevância: atualidade; grau de importância do tema; aplicabilidade do conhecimento gerado.
- Clareza: texto de fácil compreensão, conciso e sem ambiguidade, utilizando vocabulário
adequado; objetivos claros; emprego de redação gramaticalmente correta, clara, concisa, precisa
e coerente.
- Metodologia: método adequado ao tipo de trabalho realizado, apresentando detalhamento
suficiente para permitir que os resultados sejam compreendidos e reproduzidos.
- Coerência: sequência lógica e ordenada na apresentação das ideias. Coerência entre conclusão,
resultados e objetivos.
- Resultados: coerência com objetivos e metodologia, organização dos mesmos (de modo a
serem facilmente compreendidos); apresentação dos principais resultados.
- Conclusão: o que está escrito deve ser reflexo dos resultados obtidos; apresentar ponto de vista
do autor sobre os resultados obtidos com fundamento, coerência e alcance.
4.3. Para cada trabalho avaliado será calculada a média aritmética das notas dos avaliadores que
deverá ser igual ou superior a 6,0 (seis). Trabalhos cuja nota média seja inferior a 6,0 (seis) não
serão aceitos. Os conceitos finais não serão divulgados aos participantes.
4.4. A comissão científica de avaliação dos trabalhos científicos não efetuará correções ou
mudanças nos textos enviados. Somente receberá certificado ou será premiado o trabalho em
que pelo menos um dos autores compareceu ao Congresso e foi arguido no dia e horário da
apresentação do trabalho.
5. REGRAS PARA ELABORAÇÃO DO PÔSTER
5.1. A data da apresentação dos pôsteres será no dia 6 de novembro de 2019. O autor
responsável pela submissão do trabalho deverá consultar o dia, local e horário de
11
apresentação do trabalho no site do evento.
5.2. Regras para elaboração de pôster
a) Dimensões do pôster:
Largura: 80 cm
Altura: 100 cm
b) O pôster deverá conter:
Logomarca do congresso;
Título igual ao do resumo submetido;
Nomes completos e endereço (departamento/e-mail) de todos os autores. É
imprescindível constar nome completo, departamento e e-mail do orientador;
Introdução, objetivos, material e métodos, resultados e discussão; conclusões e
referências bibliográficas;
c) O pôster deverá:
Ter clareza;
Utilizar o mínimo de texto e o máximo de ilustrações e esquemas;
Organizar as informações de modo que as ideias centrais do trabalho sejam facilmente
compreendidas;
O texto do pôster deverá ser legível a uma distância de pelo menos 2 metros. Utilize
fonte 90 pts e negrito para o título. Para os subtítulos, utilize fonte 72 pts. Textos
auxiliares podem ser em fonte 18 ou 20 pts. Não esqueça de verificar ortografia antes da
impressão final.
d) É proibida a apresentação por terceiros que não sejam autores.
6. CERTIFICADOS DE PARTICIPAÇÃO NO CONGRESSO:
Os certificados de participação serão emitidos apenas no formato digital, que estarão disponíveis
em até 10 (dez) dias úteis após a realização do congresso, sendo possível fazer o download em
PDF no site https://www.even3.com.br/ivcmsunifavipwyden/, onde foram realizadas as
inscrições.
7. DOS DIREITOS DE DIVULGAÇÃO:
Os autores intelectuais dos trabalhos inscritos concordam com a utilização sem ônus de seu
nome, imagem e trabalho para divulgação em quaisquer meios de comunicação, traduções
parciais ou integrais e reprodução total ou resumida, independentemente de licença,
remuneração ou pagamento, além da premiação prevista neste regulamento.
12
8. DISPOSIÇÕES FINAIS:
8.1. Os materiais enviados por parte dos inscritos não serão devolvidos.
8.2. Os autores participantes assumem total e exclusiva responsabilidade a respeito de todas e
quaisquer eventuais reivindicações de terceiros que se sintam prejudicados por suas
participações no congresso ou pelas cessões dos direitos de autor sobre suas frases, sendo esses
direitos cedidos livres e desembaraçados de todos e quaisquer ônus ou restrições.
8.3. Em caso de plágio de qualquer espécie, o IV Congresso de Saúde da UNIFAVIP/Wyden
não responderá pelo ato do participante, sendo este responsável por eventuais ônus ou danos a
terceiros, respondendo integral e exclusivamente, além de seu trabalho ser desclassificado.
8.4. O prêmio para os melhores trabalhos é pessoal e intransferível e não poderá ser convertido,
total ou parcialmente, em dinheiro, nem ser cedido/transferido para outrem.
8.5. O IV Congresso de Saúde da UNIFAVIP/Wyden poderá interromper o concurso para
premiação dos melhores trabalhos em qualquer momento caso exista motivo de força maior.
8.6. O IV Congresso de Saúde da UNIFAVIP/Wyden a seu exclusivo critério, a qualquer tempo,
se julgar necessário, poderá alterar as regras constantes deste regulamento, assim como
substituir qualquer um dos prêmios anunciados por outros de igual valor, mediante comunicação
pública de tais mudanças para o e-mail dos participantes.
8.7. Para eventuais dúvidas existentes referentes ao presente regulamento, os participantes
devem encaminhá-las para a comissão organizadora através do endereço:
https://www.even3.com.br/ivcmsunifavipwyden/.
8.8. As dúvidas não previstas neste regulamento serão julgadas pela Comissão Organizadora do
IV Congresso de Saúde da UNIFAVIP/Wyden, cujas decisões serão soberanas e irrecorríveis.
8.9. A comissão organizadora do congresso não será responsável pelos custos de transporte e
hospedagem ou qualquer outra forma de despesa, visando à apresentação de qualquer trabalho
enviado e aceito.
Caruaru, 07 de Outubro de 2019.
COMISSÃO ORGANIZADORA
Cácio Lopes Mendes Carolina Vasconcelos Neves
Geórgia Karoline Galvão Júnior Mário Baltazar de Oliveira
Maísa Melo de Araújo Nadson Rodrigues Lins
Tatiana Varela Vieira Weslley de Araujo Silva
Wlaldemir Roberto Santos
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