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52ISSN 1517-1329
Novembro, 2003
A cocoicultura nos TabuleirosCosteiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
República Federativa do BrasilLuiz Inácio Lula da SilvaPresidente
Ministério da Agricultura, Pecuária e AbastecimentoRoberto RodriguesMinistro
Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaConselho de AdministraçãoJosé Amauri DimárzioPresidenteClayton CampanholaVice-Presidente
Alexandre Kalil PiresDietrich Gerhard QuastSérgio FaustoUrbano Campos RibeiralMembros
Diretoria-Executiva da Embrapa
Clayton CampanholaDiretor-PresidenteGustavo Jauark ChiancaHerbert Cavalcante de LimaMariza Marilena T. Luz BarbosaDiretores-Executivos
Embrapa Tabuleiros Costeiros
Lafayette Franco SobralChefe-geral
Maria de Fátima Silva DantasChefe Adjunto de Administração
Maria de Lourdes da Silva LealChefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento
A cocoicultura nos TabuleirosCosteiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
Manuel Alberto Gutiérrez CuencaCristiano Campos Nazário
Aracaju, SE2003
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Ministério da Agricultura, Pecuária e AbastecimentoEmbrapa Tabuleiros Costeiros
ISSN 1517-1329
Novembro, 2003
52
© Embrapa 2003
Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:
Embrapa Tabuleiros CosteirosAv. Beira Mar, 3250Caixa Postal 44Fone: **79-2261300Fax: **79-2261369www.cpatc.embrapa.brE-mail: sac@cpatc.embrapa.br
Comitê Local de Publicações
Presidente: Maria de Lourdes da Silva LealSecretária-Executiva: Aparecida de Oliveira SantanaMembros: Emanuel Richard de Carvalho Donald Ederlon Ribeiro de Oliveira Marcondes Maurício de Albuquerque Denis Medeiros dos Santos Jéfferson Luis da Silva Costa Hélio Wilson Lemos de Carvalho
Supervisora editorial: Aparecida de Oliveira SantanaFoto(s) da capa: Manuel Alberto Gutiérrez CuencaEditoração eletrônica: Wesleane Alves Pereira
1ª edição
Todos os direitos reservados.A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte,
o constitui violação dos direitos autorais (Lei n 9.610).
CUENCA, M.A.G., NAZÁRIO, C.C., A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros
alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001. 19 p, 2003. (Embrapa
Tabu le i ros Coste i ros . Documentos, 52) . D ispon íve l em
http//www.cpatc.embrapa.br
CDD: 634.61
Manuel Alberto Gutiérrez Cuenca
M.Sc. Economia Agrícola, Pesquisador da Embrapa
Tabuleiros CosteirosTel: 226-1333 E-mail: cuenca@cpatc.embrapa.br
Cristiano Campos NazárioEstudante de Economia - Universidade Federal de
Sergipe, Estagiário da Embrapa Tabuleiros CosteirosTel: 226-1333 E-mail: cristian@cpatc.embrapa.br
Autores
Sumário
A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
Introdução
Comportamento da cocoicultura nos T.C. alagoanos entre 1990 e 2001
Comportamento da área colhida com coco nos T.C. alagoanos - 1990 a 2001
Comportamento do rendimento da cocoicultura nos T.C. alagoanos - 1990 a 2001
Referências Bibliográficas
5
5
6
8
9
11
Introdução
Este trabalho objetiva analisar a evolução total e anual média da área colhida,
quantidade produzida e do rendimento por hectare da cocoicultura nos
Tabuleiros Costeiros alagoanos (TC/AL); assim como a participação de cada
município nos totais estaduais e da mencionada região no período
compreendido entre 1990 e 2001.
A principal finalidade para a elaboração deste foi gerar um trabalho técnico
informativo para uso de estudantes, professores e pesquisadores de órgãos e
instituições interessadas em desenvolver trabalhos na região, com um
conhecimento prévio das características e evolução recente da cultura, que
vem sendo de muito interesse por parte dos produtores, os quais buscam
alternativas técnico - econômicas para a introdução da cultura, possibilitando
maiores retornos por hectare plantado e menor dispêndio na sua produção.
A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
Manuel Alberto Gutiérrez CuencaCristiano Campos Nazário
06 A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
Comportamento da cultura do coco nos TC al. entre 1990 e 2001.
O coco é um fruto tropical com demanda bastante acentuada no mercado
internacional de óleos e outros derivados, com produção mundial de 50,9
milhões de toneladas, em 2001. Indonésia, Filipinas e Índia com 28%, 26% e
18% do total, respectivamente, constituem-se nos maiores produtores. O
Brasil com uma produção de 1,42 bilhões de frutos, ocupa o quarto lugar na
produção mundial, ainda que não tão próximo do produzido nos três maiores
produtores mundiais da cultura (FAO, 2003).
A produção brasileira, em 2001, concentrava-se regionalmente assim:
Nordeste (68%), Sudeste (16%) e Norte (15%); os estados de maior produção
naquele ano foram: Bahia (30%), Ceará e Pará (14%), Espírito Santo (11%),
Sergipe e Rio Grande do Norte (6%), Alagoas e Paraíba (4%), Rio de Janeiro
(3%) e Pernambuco (2%) (IBGE,2003).
A produção no estado de Alagoas, em 2001, foi em torno dos 51 milhões de
frutos, deslocando o estado para a oitava posição no ranking nacional. A
cultura do coco tem sofrido períodos favoráveis e desfavoráveis em termos de
preço pago ao produtor, desestimulando inclusive a realização dos tratos
culturais e colheita da produção. No estado de Alagoas a organização dos
cocoicultores em torno da Associação dos produtores de coco de Alagoas
conseguiu melhorar a apropriação das margens de comercialização entre o
preço de atacado e os preços recebidos pelos produtores, que em 1992 eram
de 425,4% passando para 94,59% em 1993, chegando a 15,29% em 1994
(Cuenca,1997). Outro fator que pode ser determinante na queda da produção
estadual é o fato de que existem, no estado de Alagoas como no restante das
regiões nordestinas, cultivos, em sua maioria, com idades superiores aos 50
anos, tendendo sempre a uma baixa constante no rendimento (CUENCA,
1997, 1998a,2000).
Apesar de apresentar queda na produção estadual, no período em analise, a
cocoicultura tem potencial de crescimento e se constitui em boa alternativa de
investimento no setor agrícola, desde que sejam solucionados problemas
tecnológicos na conservação da água engarrafada e problemas fitosanitários
que a cocoicultura vem enfrentando desde a sua implantação na região
nordeste.
Os baixos rendimentos, em combinação com o aviltamento de preços pagos
aos produtores, fizeram com que a cocoicultura no estado de Alagoas
07
conseguisse uma rentabilidade, em 2001, de R$ 995,00/ha; no Nordeste a
rentabilidade média chegou a R$ 1.146,00/ha; enquanto que no Brasil a
cultura gerava em torno dos R$ 1.404,00/ha, naquele mesmo ano.
A quantidade produzida no Estado, entre 1990 e 2001, apresentou
decréscimo de 24% e os TC/AL também decaíram a sua produção em 30%.
No início do período, a contribuição dos Tabuleiros Costeiros em relação ao
Estado chegava a quase 100% da produção, decaindo no ano 2001 para
90%(Tabela 1).
Nos TC/AL, em 1990, existiam 23 municípios envolvidos com a cocoicultura,
número que evoluiu para 25 em 2001. Os municípios de Piaçabuçu e Coruripe
foram os que mais contribuíram com a produção, respondendo por 16% e
17%, respectivamente em 1990 e por 16% e 13% da produção total em
2001. Seguidos pelos municípios de Marechal Deodoro, Maragogi e São
Miguel dos Milagres que participavam com 12%, 9% e 7% da produção
estadual, respectivamente, em 1990 e com 9%, 7% e 8%, respectivamente,
em 2001. Os cinco municípios somados representavam cerca de 61%de toda
a produção estadual em 1990, diminuindo para algo em torno dos 53% do
total produzido em 2001(Tabela 2).
Considerando a produção registrada nos anos de 1990 e a de 2001, verifica-
se que quase a totalidade dos municípios, com exceção de Barra de São
Miguel e Porto Real do Colégio, apresentaram diminuição nas quantidades
colhidas, observa-se também que os 5 principais produtores apresentaram
diminuição na evolução da produção da seguinte forma: Coruripe apresentou
decréscimo de 41%, Maragogi diminuiu sua quantidade em 48%, Marechal
Deodoro mostrou baixa de 48%, Piaçabuçu apesar de ser o maior produtor
caiu em 36% a produção e em São Miguel dos Milagres a produção reduziu-se
em 13%. Continuando a análise em cima dos 5 municípios de maior expressão
na cocoicultura dos TC/AL observa-se que todos eles apresentaram evolução
negativa quando analisado todo o período, todavia quando observado os
biênios, pode-se destacar da seguinte forma: Coruripe foi o município em que
o seu maior pico evolutivo chegou apenas a 1%, nos biênios de 1996/1997 e
1997/1998; representando sua maior queda em 1995/1996(25%). Maragogi
teve seu maior pico evolutivo em 1997/1998(51%) e sua menor produção em
1996/1997(35%). O município de Marechal Deodoro aumentou sua
participação no período em estudo, apresentando no biênio 1999/2000 um
aumento de 52% e em 2000/2001 uma diminuição de 35% na produção.
Piaçabuçu apesar de ser o maior produtor de coco do estado de Alagoas
demonstrou uma diminuição da produção no decorrer da década, todavia
continuou a ser o primeiro produtor estadual, seu pico evolutivo de maior
A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
08
expressão situou-se no biênio 1997/1998(10%) e o de menor
representatividade o subsequente 1998/1999(-23%). São Miguel dos Milagres
ficou com o ápice em 1990/1991(9%) e o déficit em 1992/1993(-12%)
(Tabela 3).
No estado de Alagoas houve, no período analisado, uma redução na área
colhida de 11%, enquanto que na região dos Tabuleiros Costeiros alagoanos,
também foi registrada uma queda na área colhida em 18%. A área de coco é
basicamente localizada nos Tabuleiros Costeiros alagoanos, mas nos últimos
anos esta vem interiorizando-se para áreas fora da influência litorânea, haja
visto que em 1990 sua concentração de área chegava a 99%, regredindo para
91% no ano 2001(Tabela 4).
No ano de 1990, os municípios que detinham a maior área colhida com a
cultura do coco foram: Piaçabuçu, Coruripe, Marechal Deodoro, Maragogi e
São Miguel dos Milagres, os quais concentravam 16%, 15%, 12%, 9% e 7%,
respectivamente. A participação porcentual desses municípios em 2001 foi
alterada, ficando da seguinte maneira: Piaçabuçu 18%, Coruripe 16%,
Marechal Deodoro 8%, Maragogi 6% e São Miguel dos Milagres 8%. O
aumento na participação porcentual dos municípios de Piaçabuçu e Coruripe,
em relação ao total estadual, originou-se mais em função da queda na área
colhida com coco no Estado, pois na grande maioria dos municípios a área
com a cultura regrediu, entre 1990 e 2001, com exceção de Porto Real do
Colégio e São Miguel dos Milagres(Tabela 5).
O município de Piaçabuçu, que é o maior concentrador de área, foi um dos
que apresentou menor queda de área colhida(5%), entre 1990 e 2001. Os
outros quatro municípios de maior expressão na cocoicultura
alagoana(Coruripe, Maragogi, Marechal Deodoro e São Miguel dos Milagres)
tiveram diminuição de área colhida, no período em questão, nos seguintes
porcentuais: 12%, 44%, 48% e 13%, respectivamente. Seus picos de
máximo e mínimo são apresentado assim: no biênio de 1997/1998 a cultura
teve o seu melhor desempenho, evoluindo 13%; em 1996/1997 chegou a sua
derrocada com 7%. Marechal Deodoro e Maragogi foram os municípios que
apresentaram os piores índices de evolução, chegando a cair 48% e 44%,
respectivamente. Para Maragogi o pior biênio foi o de 1996/1997(-27%) e o
melhor foi 1997/1998(46%), Marechal Deodoro apresentou o seu melhor
Comportamento da área colhida com coco nos tc al- 1990 a 2001.
A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
09potencial produtivo no biênio 1999/2000(40%) e o menos expressivo em
2000/2001 (-31%). Coruripe obteve aumentos insignificantes em sua área
colhida, o máximo chegou apenas a 1%, nos biênios 1996/1997 e
1997/1998, a sua maior queda evolutiva foi 1990/1991(-4%), entretanto a
queda apresentada em todo o período em estudo chegou a 12%(Tabela 6). O
município Barra de São Miguel também merece destaque como maior evolução
de área colhida(376%), visto que houve um significativo aumento tanto na
produção quanto na área, principalmente nos últimos 2 anos do período
analisado, devido em parte aos novos plantios efetuados no município a partir
de 1993, que se estabeleceram substituindo em parte áreas que até aquele
ano vinham sendo cultivadas com cana-de-açúcar. As quedas de área colhida
na maioria dos municípios litorâneos coincidem em parte com o crescimento
dos empreendimentos turísticos e loteamentos imobiliários que provocaram a
valorização da terra, encarecendo e em alguns casos inviabilizando qualquer
atividade agrícola em áreas litorâneas antes dedicadas à cocoicultura no
Estado.
Analisando os dados da Tabela 7, verifica-se em 1990, que dos 22 municípios
participantes da produção de coco em Alagoas, apenas 15 conseguiram média
de rendimento acima da média estadual. Em 2001, houve algumas
modificações nos rendimentos individuais dos municípios em relação a média
estadual(Tabela 7), verificando-se que naquele ano o número de municípios
que ficou acima da média estadual foi de 14, sendo interessante observar que
a situação foi alterada substancialmente, pois 7 deles que em 1990 estiveram
acima da média estadual, em 2001 não atingiram os níveis de rendimento do
estado.
No Estado e nos Tabuleiros Costeiros alagoanos, o rendimento dos coqueirais
caiu por volta de 15%, nos últimos doze anos, devido possivelmente aos
impactos negativos ocasionados pelos baixos preços do produto, idade
avançada dos plantios, problemas fitosanitários e falta de uma política de
renovação de coqueirais, entre outros fatores, que tem contribuído inclusive
para a redução na renda da unidade produtiva(Cuenca, 1998b).
Marechal Deodoro e São Miguel dos Milagres foram os únicos municípios
alagoanos a não apresentar evolução negativa no período analisado, mantendo
constante o seu rendimento, ficando os demais com evoluções negativas.
Comportamento do rendimento da cocoicultura nos tc al 1990 a 2001.
A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
10
Piaçabuçu apesar de ser o maior produtor, diminuiu a produtividade dos
coqueirais em 33%, Coruripe e Maragogi também decaíram a produtividade da
cultura em 33% e 7%, respectivamente, entre 1990 e 2001. Considerando
todos os municípios dos TC/AL observa-se que a grande maioria deles
apresentam queda de rendimento, com exceção de Maceió, Porto das Pedras,
Porto Calvo e Matriz de Camaragibe que tiveram seus rendimentos aumentados
em 10%, 14%, 47% e 57%, respectivamente, entre 1990 e 2001. Para
verificar o comportamento no rendimento da cocoicultura na região dos TC/AL
de ano para ano, foi feita a separação da evolução a cada 2 anos, verificando-se
que o seu comportamento nos 5 principais municípios produtores foi a seguinte:
Piaçabuçu obteve o seu melhor biênio, 1996/1997, representado por apenas
4% e o seu pior situou-se em 1998/1999(-27%). Marechal Deodoro
demonstrou uma evolução de 24% no biênio 1995/1996, com subsequente
queda de 17% no biênio 1995/1996. São Miguel dos Milagres apresentou seu
melhor desempenho em1990/1991(10%) e no biênio posterior 1991/1992,
decaiu em -6%. Maragogi também apresentou uma diminuição no rendimento
de seus coqueirais no período analisado, demonstrando o seu melhor
desempenho em 1990/1991(10%) e o seu retrocesso em 1996/1997(-11%).
Coruripe não apresentou biênio com evolução positiva no rendimento,
apresentando apenas quedas consecutivas, contudo seu resultado menos
satisfatório se deu em 1995/1996(-25%) (Tabela 8).
A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
Referências Bibliográficas
11
CUENCA, M.A.G. Perfil Caracterização agrossocioeconômica dos produtores de
coco do município de Pacatuba- SE. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros,
1997. 6p. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Pesquisa em Andamento 50).
CUENCA, M.A.G. Diagnóstico agrossocioeconômico da agropecuária no
município de Barra dos Coqueiros. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 1998a.
9p. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Comunicado Técnico 20).
CUENCA, M.A.G. Importância econômica do coqueiro. In: FERREIRA, J.M.S;
WARWICK, D.R.N; SIQUEIRA, L.A.(Eds). A cultura do coqueiro no Brasil 2.ver e
amp. Brasília: Embrapa SPI, 1998b. Cap.1.
CUENCA, M.A.G. Perfil agrossocioeconômico dos produtores de coco do
município de Conde- BA. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2000. 14p.
(Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos 25).
FAO- Food and Agriculture Organization on the United Nations. 2002 -
Disponível em: http://apps.fao.org/ - Consultado em 10-03-2003.
PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL IBGE Rio de Janeiro: IBGE - Sistema IBGE
de recuperação automática SIDRA. Disponível em: http://www.ibge.gov.br
consultado 18-03-2003.
A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
12 A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
Tabela
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13A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
Tabela
2 -
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18
14 A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
Tabela
3 - E
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15A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
Tabela
4 -
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16 A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
Tabela
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2001
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12.7
85
17A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
Tabela
6 - E
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18 A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
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19A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
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