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Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
OBJETIVOS (conteúdo):
Utilizando os vertebrados da América do Sul como exemplo, a disciplina visa propiciar uma visão crítica sobre o estado atual do conhecimento científico a respeito :
dos fatores que condicionam a diversidade de espécies (causas)
da importância desta diversidade para o funcionamento e os serviços ecossistêmicos (conseqüências)
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
dos métodos disponíveis para estudo em campo e a ligação entre a eficiência dos métodos e a história natural dos animais
OBJETIVOS (conteúdo):
Utilizando os vertebrados da América do Sul como exemplo, a disciplina visa propiciar uma visão crítica sobre o estado atual do conhecimento científico a respeito :
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
das ameaças induzidas pelo homem e as estratégiasdisponíveis para a conservação da biodiversidade
OBJETIVOS (conteúdo):
Utilizando os vertebrados da América do Sul como exemplo, a disciplina visa propiciar uma visão crítica sobre o estado atual do conhecimento científico a respeito :
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
OBJETIVOS (4 créditos aula, 2 créditos trabalho):
Desenvolver capacidade de:
avaliação crítica
articulação e expressão de argumentos
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
OBJETIVOS (4 créditos aula, 2 créditos trabalho):
Desenvolver capacidade de:
busca e síntese de conhecimentos científicos
apresentação formal de conhecimentos científicos
trabalho em grupo
RESUMO BLOCO 1:
I DON´T KNOW! BLACKAWTON BEES
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
DISTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE NO MUNDO
PROCESSOS RESPONSÁVEIS PELOS PADRÕES DE DIVERSIDADE
PADRÃO LATITUDINAL DE DIVERSIDADE
DIVERSIDADE, FUNCIONAMENTO E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
“A ciência é uma maneira de responder a mais e mais perguntas relevantes. As respostas são importantes principalmente por nos levar a novas perguntas.”
I DON´T KNOW!
“... Nós temos posto a carroça na frente dos bois ao enfatizar responder sobre questionar. Uma pessoa que pode responder a todas as perguntas para as quais já conhecemos as respostas, mas não pode gerar suas próprias perguntas, não poderá nunca se tornar um cientista!”
I DON´T KNOW!
“O questionamento constrói a imaginação, porque nos leva além dos fatos conhecidos para enfrentar abertamente nossa ignorância. O que fazemos quando encontramos perguntas que ninguém previamente perguntou e que ninguém tem hoje a resposta é o que define um cientista.”
I DON´T KNOW!
BLACKAWTON BEES
Isto é a ciência: o processo de jogar com regras que nos torna capazes de revelar padrões de relações antes não conhecidos, que estendem nosso conhecimento coletivo da natureza e da natureza humana … porque o resultado de todo jogo é imprevisível, dar suporte para essa “bagunça”, que é o motor da ciência, é fundamental para a educação científica (e em geral para uma educação criativa).
BLACKAWTON BEES
“Nós descobrimos que as abelhas podem usar combinações de cores e relações espaciais para decidir em quais flores se alimentar. Nós também descobrimos que science is cool and fun because you get to do stuff that no one has ever done before. (Children from Blackawton)’.
RESUMO BLOCO 1:
I DON´T KNOW! BLACKAWTON BEES
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
DISTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE NO MUNDO
PROCESSOS RESPONSÁVEIS PELOS PADRÕES DE DIVERSIDADE
PADRÃO LATITUDINAL DE DIVERSIDADE
DIVERSIDADE, FUNCIONAMENTO E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
1. Estimativas de quantas espécies já conhecemos
2. Estimativas de quantas espécies existem
3. Onde devem estar e como devem ser as espécies não
descritas?
4. A tarefa é factível?
5. Quais as sugestões para enfrentarmos o desafio?
6. Será que basta descrever todas as espécies?
Por que precisamos estimar quantas espécies conhecemos?
1. Sinonímias - várias descrições (e nomes) para a mesma espécie
Importância das revisões taxonômicas
2. Catálogos atualizados!
Não existem para vários grupos e/ou regiões
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
Estimativas globais do que conhecemos
~1.900.000 espécies conhecidas
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
Estimativas para o Brasil do que conhecemos
De 169.000 a 212.000 espécies conhecidas
~ 10% das espécies conhecidas no mundo
Controvérsias...
As estimativas de número de espécies não descritas não estão se tornando mais parecidas ao longo do tempo
Estimativas recentes vão de 2 a 10 milhões
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
Estimativas globais do que não conhecemos
Estimativas para o Brasil do que não conhecemos
De ~1.400.000 a ~2.400.000 espécies desconhecidas
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
Onde devem estar as espécies que não conhecemos?
Nas florestas tropicais não perturbadas
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
Onde devem ser as espécies que não conhecemos?
Pequenas, pouco coloridas
Pequena distribuição geográfica
Mais ameaçadas
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
É possível descrever todas as espécies antes que elas sejam extintas?
Considerando a taxa atual de descrição de espécies (18.000 por ano):
Se houver 2 milhões de espécies, todas estarão descritas em 2040
Se houver 5 milhões, em 2220
Viável porque as taxas de extinção não devem ser tão altas!
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
Taxonomistas x “end-users”
Usuários finais dos dados de biodiversidade:
taxonomia está ótima e florescendo
precisa mudar práticas “atrasadas”
ciber-taxonomia
obrigação de publicação centralizada
Taxonomistas:
falta entendimento dos “end-users” de que a taxonomia é muito mais do que descrever espécies
taxonomia vem sendo desprestigiada pelo fator de impacto (dificuldades de financiamento e emprego)
o que precisamos é de apoio a taxonomia
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
Quais os recursos no Brasil?
Distribuição desigual de recursos
RESUMO BLOCO 1:
I DON´T KNOW! BLACKAWTON BEES
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
DISTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE NO MUNDO
PROCESSOS RESPONSÁVEIS PELOS PADRÕES DE DIVERSIDADE
PADRÃO LATITUDINAL DE DIVERSIDADE
DIVERSIDADE, FUNCIONAMENTO E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
DISTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE NO MUNDO
John Lamoreux
Richard Grenyer
DISTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE NO MUNDO
Nú
mer
o d
e e
spé
cies
do
gru
po
Y
Número de espécies do grupo X
CONGRUÊNCIA na distribuição da diversidade entre diferentes grupos
CONGRUÊNCIA = CORRELAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE NO MUNDO
Nú
mer
o d
e e
spé
cies
do
gru
po
Y
Número de espécies do grupo X
CONGRUÊNCIA na distribuição da diversidade entre diferentes grupos
CONGRUÊNCIA = CORRELAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE NO MUNDO
diversidade total de espécies - congruente entre os grupos de vertebrados
DISTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE NO MUNDO
Mas... essa congruência diminui com:
ESPÉCIES DE DISTRIBUIÇÃO MAIS RESTRITA - endêmicas, raras ou ameaçadas
DIMINUIÇÃO DA ESCALA DE ANÁLISE
DISTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE NO MUNDO
presença/ausência em eco-regiões
sobreposição de áreas de distribuição estimadas pelo conhecimento de especialistas
poucos registros
Mas... os dados utilizados tem problemas:
DISTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE NO MUNDO
O QUE PODEMOS CONCLUIR?
Há congruência EM ESCALAS MAIS AMPLAS Diversidade de MUITOS vertebrados na América do Sul é alta
PORQUE ISSO É IMPORTANTE?
Conservação? Que processos geram essa congruência?
RESUMO BLOCO 1:
I DON´T KNOW! BLACKAWTON BEES
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
DISTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE NO MUNDO
PROCESSOS RESPONSÁVEIS PELOS PADRÕES DE DIVERSIDADE
PADRÃO LATITUDINAL DE DIVERSIDADE
DIVERSIDADE, FUNCIONAMENTO E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
PROCESSOS RESPONSÁVEIS PELOS PADRÕES DE DIVERSIDADE
Dois tipos de abordagens:
(a) ECOLÓGICA, focada nos requerimentos das espécies e nas interações entre elas
(b) BIOGEOGRÁFICA, focada na filogenia dos clados e eventos históricos
Robert Ricklefs John Wiens
PROCESSOS RESPONSÁVEIS PELOS PADRÕES DE DIVERSIDADE
FALTA DE DIÁLOGO ENTRE AS CIÊNCIAS que usam as diferentes abordagens:
ECOLOGIA
deixou de lado os processos históricos e evolutivos (“regionais”)
EM ESCALA PEQUENA, foca no papel das interações entre espécies (competição)
EM ESCALA GRANDE, em testes de correlação entre diversidade e variáveis ambientais
sem avaliar como afetam processos de especiação e extinção
BIOGEOGRAFIA HISTÓRICA
deixou de lado as questões ecológicas que condicionam a distribuição das espécies
produz filogenias e cladogramas de área sem usar essas ferramentas no entendimento dos padrões globais de distribuição de diversidade
PROCESSOS RESPONSÁVEIS PELOS PADRÕES DE DIVERSIDADE
DUAS PROPOSTAS DE INTEGRAÇÃO DAS CIÊNCIAS:
ênfase na dicotomia LOCAL-REGIONAL
processos ECOLÓGICOS só são importantes em ESCALA LOCAL, e tendem a DIMINUIR a diversidade
processos HISTÓRICOS E EVOLUTIVOS ocorrem em ESCALA REGIONAL , AUMENTAM a diversidade, e aparentemente não são influenciados pelos processos em escala menor
ECÓLOGOS ampliem a escala, considerem o pool regional de espécies e a dispersão
não há dicotomia
embora os REQUERIMENTOS e as INTERAÇÕES entre espécies não gerem espécies
no longo prazo são os MECANISMOS que estão por trás dos processos de especiação e extinção
enxergar os padrões de distribuição em ampla escala como reflexo de processos ecológicos de requerimentos de nicho, habilidade de dispersão e interação com outras espécies
PROCESSOS RESPONSÁVEIS PELOS PADRÕES DE DIVERSIDADE
PROBLEMA DE INFERIR PROCESSOS A PARTIR DE PADRÕES:
PROCESSOS RESPONSÁVEIS PELOS PADRÕES DE DIVERSIDADE
PROBLEMA DE INFERIR PROCESSOS A PARTIR DE PADRÕES:
escala falta de heterogeneidade dispersão
γ = α + β
γ = regional
α = local
β = entre locais
Loreau 2000
Quais fatores transferem diversidade de beta para alfa?
γ = 3
α = 3
β = 0
γ = 3
α = 1
β = 2
RESUMO BLOCO 1:
I DON´T KNOW! BLACKAWTON BEES
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
DISTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE NO MUNDO
PROCESSOS RESPONSÁVEIS PELOS PADRÕES DE DIVERSIDADE
PADRÃO LATITUDINAL DE DIVERSIDADE
DIVERSIDADE, FUNCIONAMENTO E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0304
PADRÕES LATITUDINAIS DE DIVERSIDADE
DIVERSIDADE é negativamente relacionada à LATITUDE, maior diversidade nos trópicos
Gary Mittelbach
PADRÃO ROBUSTO
para diversos grupos de animais e plantas,
para diferentes regiões e habitats,
escalas espaciais de análise (mas é mais forte em escala regional do que local)
PADRÕES LATITUDINAIS DE DIVERSIDADE
Muitas hipóteses, mas estas podem ser divididas em 3 tipos principais:
ECOLÓGICAS
focam nas diferenças de capacidade de suporte do ambiente
trópicos com maior capacidade de suporte (maior volume de nicho, diversidade de recursos)
PADRÕES LATITUDINAIS DE DIVERSIDADE
EVOLUTIVAS
foca nas diferenças das taxas de diversificação = especiação menos extinção
trópicos com taxas de diversificação mais altas
muitos são os mecanismos propostos para essa variação na taxa, sendo cada um deles muito pouco testado
assim como a importância relativa da especiação e extinção
Muitas hipóteses, mas estas podem ser divididas em 3 tipos principais:
PADRÕES LATITUDINAIS DE DIVERSIDADE
HISTÓRICAS
foca nas diferenças de tempo e tamanho das regiões
trópicos maiores e existem a mais tempo
Muitas hipóteses, mas estas podem ser divididas em 3 tipos principais:
PADRÕES LATITUDINAIS DE DIVERSIDADE
ALGUMAS EVIDÊNCIAS PARA ALGUNS GRUPOSMAIORIA DOS MECANISMOS INCLUEM DIFERENÇAS NOS ATRIBUTOS ECOLÓGICOS DAS ESPÉCIES ENTRE REGIÕES
PODEM EXPLICAR MANUTENÇÃO MAIS NÃO GERAÇÃO
O QUE PODEMOS CONCLUIR?
MUITAS EVIDÊNCIAS DE QUE SEJA UMA DAS RAZÕES PARA MUITOS GRUPOS
RESUMO BLOCO 1:
I DON´T KNOW! BLACKAWTON BEES
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
DISTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE NO MUNDO
PROCESSOS RESPONSÁVEIS PELOS PADRÕES DE DIVERSIDADE
PADRÃO LATITUDINAL DE DIVERSIDADE
DIVERSIDADE, FUNCIONAMENTO E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
DIVERSIDADE, FUNCIONAMENTO E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Biodiversidade
Função ecossistêmica
Serviço ecossistêmico
Bem-estar humano
Bradley Cardinale
Biodiversidade e função – mecanismos não estão de todo compreendidos:
mais espécies maior chance de incluir a “melhor” espécie para aquela função
mais espécies, mais diversidade funcional por causa das diferenças de nicho das
espécies, complementaridade na função
mais espécies mais interações positivas entre as espécies mais eficiência na função
Biodiversidade
Função ecossistêmica
Serviço ecossistêmico
Bem-estar humano
Bradley Cardinale
Biodiversidade e serviços – ai a confusão é grande:
biodiversidade como existência de habitat
biodiversidade NÃO como causa, mas como um serviço em si
ligação entre eles precisa explicitar as funções e alguns serviços devem depender de
múltiplas funções
DIVERSIDADE, FUNCIONAMENTO E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Biodiversidade
Função ecossistêmica
Serviço ecossistêmico
Bem-estar humano
Bradley Cardinale
Função e serviço – mais fácil estabelecer relação entre processos ecológicos (e não ecossistêmicos) e serviços:
principalmente por causa dos serviços de regulação... Processo ecológico resulta da interação entre espécies; ecossistêmicos são aqueles que definem o fluxo de energia, nutriente e matéria orgânica no ecossistema (i.e. é um sub-conjunto)
muitos serviços dependem de múltiplas funções
DIVERSIDADE, FUNCIONAMENTO E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Biodiversidade
Função ecossistêmica
Serviço ecossistêmico
Bem-estar humano
Bradley Cardinale
Serviço e bem estar humano:
importante definir serviço para quem e bem estar de quem
pode haver demandas conflitantes entre serviços de provisão e regulação
DIVERSIDADE, FUNCIONAMENTO E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Biodiversidade e função (BEF)
Escalas pequenas
Estudos experimentais
Maior poder de inferência de causalidade
Biodiversidade e serviço (BES)
Escalas grandes (bem estar do homem)
Estudos observacionais
Maior realismo
Daniel Schindler
DIVERSIDADE, FUNCIONAMENTO E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
BLOCO 1:
I DON´T KNOW! BLACKAWTON BEES
ESTADO DO CONHECIMENTO DA DIVERSIDADE
DISTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE NO MUNDO
PROCESSOS RESPONSÁVEIS PELOS PADRÕES DE DIVERSIDADE
PADRÃO LATITUDINAL DE DIVERSIDADE
DIVERSIDADE, FUNCIONAMENTO E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
O QUE ACHARAM?
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
CRONOGRAMA:
Bloco 2 - Métodos de estudo em campo
13/09/2016Ictiofauna e herpetofauna - Aula prática
SALA DE ANATOMIA
06/09 – NÃO HAVERÁ AULA – SEMANA DA PÁTRIA
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
CRONOGRAMA:
Bloco 2 - Métodos de estudo em campo
20/09/2016 Avifauna e mastofauna - Aula prática
SALA DE ANATOMIA
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
CRONOGRAMA:
Bloco 2 - Métodos de estudo em campo
27/09/2016 Princípios básicos de delineamento amostral - Palestra e exercício
04/09 – NÃO HAVERÁ AULA – SEMANA DA PÁTRIA
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
11/10/2016Aula prática - busca bibliográfica
ENTREGA E DISCUSSÃO – GRUPOS E TEMAS DOS ENSAIOS
SALA MULTIMÍDIA
CRONOGRAMA:
Ensaio
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul – BIZ 0303
CRONOGRAMA:
Ensaio
18/10/2016Finalização da busca e seleção de artigos (monitores)
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