OFICINA DE DIVULGAÇÃO E APROPRIAÇÃO ... - SAETHE€¦ · educação infantil e também no...

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OFICINA DE DIVULGAÇÃO E APROPRIAÇÃO RESULTADOS SAETHE

• OBJETIVOS:a) Promover a compreensão sobre a avaliação educacional

no contexto de Teresina.b) Capacitar à leitura e à análise qualitativa dos resultados

da avaliação externa, bem como ao uso eficaz dos materiais de divulgação e apropriação.

c) Proporcionar a multiplicação dos conhecimentos sobre a avaliação educacional.

MÓDULO I

A AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E OS RESULTADOS DO SAETHE 2016

A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NO BRASIL

QUALIDADE

FLUXO

ACESSO

O HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO NO BRASIL

1990 SAEB

1995METODOLOGIA

TRI

1997MATRIZES DE REFERÊNCIA

2005 PROVA BRASIL

2007 IDEB/METAS

O SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE TERESINA (SAETHE)

2EI – LP/ESC2EF – LP/MT/ESC3EF – LP/MT4EF – LP/MT8EF – LP/MT/PT

20142EI – LP/ESC2EF – LP/MT/ESC3EF – LP/MT/ESC7EF – LP/MT/PT

20152EI – LP/ESC2EF – LP/MT/ESC4EF – LP/MT/ESC8EF – LP/MT/PT

2016

A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

COLETAR• Recolher dados e

informações sobre determinada realidade.

DIAGNOSTICAR• Produzir

julgamento sobre essa realidade.

DECIDIR• Tomar decisão em

função de um objetivo que se deseja alcançar.

AGIR• Traçar um

estratégias de ação sobre o que é avaliado.

A avaliação envolve...

OS RESULTADOS

Principais avanços e desafios

AVANÇOS

• A participação de estudantes é quase total. Provavelmente, ela corresponde à média da frequência na escola desse público.

Participação2º Período da Educação Infantil

Edição/Localização Estudantes Previstos Estudantes Efetivos Percentual de Participação 2016

GERAL 7008 6660 95,0%RURAL 759 680 89,6%URBANA 6249 5980 95,7%

2015GERAL 7122 6857 96,3%RURAL 689 652 94,6%URBANA 6433 6205 96,5%

2014GERAL 7497 7033 93,8%RURAL 746 693 92,9%URBANA 6751 6340 93,9%

Participação2º Ano do Ensino Fundamental

Edição/Localização Estudantes Previstos Estudantes Efetivos Percentual de Participação 2016

GERAL 7022 6419 91,4%RURAL 718 674 93,9%URBANA 6304 5745 91,1%

2015GERAL 6678 6218 93,1%RURAL 555 518 93,3%URBANA 6123 5700 93,1%

2014GERAL 6067 5602 92,3%RURAL 729 671 92,0%URBANA 5338 4931 92,4%

Participação4º Ano do Ensino Fundamental

Edição/Localização Estudantes Previstos Estudantes Efetivos Percentual de Participação 2016

GERAL 6589 6096 92,5%RURAL 815 750 92,0%URBANA 5774 5346 92,6%

2014GERAL 6585 6173 93,7%RURAL 815 772 94,7%URBANA 5770 5401 93,6%

Participação8º Ano do Ensino Fundamental

Edição/Localização Estudantes Previstos Estudantes Efetivos Percentual de Participação 2016

GERAL 4878 4594 94,2%RURAL 865 822 95,0%URBANA 4013 3772 94,0%

2014GERAL 5276 4838 91,7%RURAL 741 685 92,4%URBANA 4535 4153 91,6%

AVANÇOS

• A distribuição de estudantes proficientes cresce a cada edição na educação infantil e também no ensino fundamental, em língua portuguesa (leitura e escrita) e matemática.

• Porém, em matemática no 2EF e 4EF, o crescimento do percentual de estudantes proficientes é tímido.

• Destaque para produção de texto no 8EF, em que o crescimento do percentual de estudantes proficientes é expressivo.

Distribuição dos Estudantes por Padrão de Desempenho2º Período da Educação InfantilLíngua Portuguesa (Leitura)

até 250 250 a 400 acima de 400

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

4,75,94,8

2,42,62,41,11,21,2

95,294,195,1

97,697,497,698,898,798,8

0% 20% 40% 60% 80% 100%

URBANARURALGERAL

URBANARURALGERAL

URBANARURALGERAL

2014

2015

2016

Abaixo do Básico Básico Adequado

É possível identificar qual o pa

Distribuição dos Estudantes por Padrão de Desempenho2º Período da Educação InfantilLíngua Portuguesa (Escrita)

até 400 400 a 500 500 a 600 acima de 600

21,028,2

21,710,713,7

11,06,68,3

6,8

19,821,3

19,914,8

19,215,3

9,310,1

9,4

32,330,2

32,131,6

33,431,7

22,624,2

22,8

26,920,3

26,242,9

33,642,0

61,557,4

61,1

0% 20% 40% 60% 80% 100%

URBANARURALGERAL

URBANARURALGERAL

URBANARURALGERAL

2014

2015

2016

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

Distribuição dos Estudantes por Padrão de Desempenho2º Ano do Ensino FundamentalLíngua Portuguesa (Leitura)

5,06,45,2

3,33,73,42,83,42,9

19,225,8

20,014,4

21,715,0

8,910,09,0

36,539,5

36,930,1

40,430,9

24,028,3

24,4

39,228,3

37,952,1

34,250,6

64,458,3

63,7

0% 20% 40% 60% 80% 100%

URBANARURALGERAL

URBANARURALGERAL

URBANARURALGERAL

2014

2015

2016

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançadoaté 400 400 a 500 500 a 600 acima de 600

Distribuição dos Estudantes por Padrão de Desempenho2º Ano do Ensino FundamentalLíngua Portuguesa (Escrita)

até 400 400 a 500 500 a 600 acima de 600

4,35,54,43,74,13,74,05,14,1

15,213,014,9

9,89,79,811,6

13,511,8

24,328,3

24,821,9

26,322,218,8

22,919,3

56,253,1

55,964,6

59,864,265,6

58,664,8

0% 20% 40% 60% 80% 100%

URBANARURALGERAL

URBANARURALGERAL

URBANARURALGERAL

2014

2015

2016

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

Distribuição dos Estudantes por Padrão de Desempenho2º Ano do Ensino FundamentalMatemática

4,35,84,5

1,72,51,81,92,72,0

19,427,4

20,314,2

25,715,2

13,018,0

13,5

48,345,6

48,048,8

55,349,4

47,954,1

48,5

28,021,2

27,235,2

16,433,6

37,225,2

35,9

0% 20% 40% 60% 80% 100%

URBANARURALGERAL

URBANARURALGERAL

URBANARURALGERAL

2014

2015

2016

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

até 350 350 a 450 450 a 550 acima de 550

Distribuição dos Estudantes por Padrão de Desempenho4º Ano do Ensino FundamentalLíngua Portuguesa (Leitura)

37,7

38,5

37,8

21,5

22,0

21,5

19,9

20,6

20,0

21,4

19,1

21,1

31,7

28,8

31,4

42,4

39,5

42,0

10,7

12,2

10,9

14,8

19,4

15,3

0% 20% 40% 60% 80% 100%

URBANA

RURAL

GERAL

URBANA

RURAL

GERAL

2014

2016

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

até 600 600 a 650 650 a 750 acima de 750

Distribuição dos Estudantes por Padrão de Desempenho4º Ano do Ensino FundamentalLíngua Portuguesa (Escrita)

17,8

18,8

17,9

14,0

20,2

14,8

17,3

12,6

16,7

10,7

15,7

11,3

43,2

47,5

43,8

39,2

40,5

39,4

21,7

21,1

21,7

36,0

23,6

34,5

0% 20% 40% 60% 80% 100%

URBANA

RURAL

GERAL

URBANA

RURAL

GERAL

2014

2016

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

até 600 600 a 650 650 a 750 acima de 750

Distribuição dos Estudantes por Padrão de Desempenho4º Ano do Ensino FundamentalMatemática

6,5

7,2

6,6

3,7

5,8

3,9

32,0

28,1

31,5

28,4

28,8

28,5

48,6

47,9

48,5

51,8

54,8

52,2

12,9

16,8

13,4

16,0

10,6

15,4

0% 20% 40% 60% 80% 100%

URBANA

RURAL

GERAL

URBANA

RURAL

GERAL

2014

2016

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

até 450 450 a 550 550 a 650 acima de 650

Distribuição dos Estudantes por Padrão de Desempenho8º Ano do Ensino FundamentalLíngua Portuguesa (Leitura)

24,3

18,0

23,4

13,5

18,6

14,4

41,6

50,8

42,9

37,4

43,7

38,5

29,1

27,3

28,9

37,8

31,5

36,7

4,9

3,9

4,8

11,4

6,2

10,4

0% 20% 40% 60% 80% 100%

URBANA

RURAL

GERAL

URBANA

RURAL

GERAL

2014

2016

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançadoaté 200 200 a 250 250 a 300 acima de 300

Distribuição dos Estudantes por Nível de Desempenho 8º Ano do Ensino FundamentalLíngua Portuguesa (Produção de Texto)

0,1

0,3

0,2

3,7

2,2

3,50,3

0,1

0,3

26,7

28,5

26,9

4,4

7,3

4,9

44,1

44,8

44,2

40,8

37,5

40,2

21,2

20,7

21,2

46,2

45,4

46,1

4,2

3,5

4,1

8,3

9,6

8,5

0% 20% 40% 60% 80% 100%

URBANA

RURAL

GERAL

URBANA

RURAL

GERAL

2014

2016

Inadequado Abaixo do Básico Básico

Intermediário Adequado Avançado0,0 0,1 a 2,0 2,1 a 4,0 4,1 a 6,0 6,1 a 8,0 8,1 a 10,0

DESAFIOS

• A distribuição de estudantes proficientes cresceu em matemática no 8EF, porém a maioria deles está concentrada nos padrões mais baixos.

• O desafio para a rede municipal de Teresina é seguir com crescimento expressivo do percentual de estudantes proficientes nesse componente curricular.

Distribuição dos Estudantes por Padrão de Desempenho8º Ano do Ensino FundamentalMatemática

43,9

41,6

43,6

29,9

37,1

31,2

42,7

46,4

43,2

44,5

41,4

44,0

12,5

11,0

12,3

21,5

18,8

21,0

0,9

1,0

0,9

4,1

2,7

3,8

0% 20% 40% 60% 80% 100%

URBANA

RURAL

GERAL

URBANA

RURAL

GERAL

2014

2016

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançadoaté 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325

DESAFIOS

• O desafio para a rede municipal de Teresina é seguir alcançando a meta projetada pelo IDEB. Nesse sentido, o sistema próprio permite o diagnóstico e o monitoramento contínuo da oferta educacional da rede municipal.

IDEB – REDE MUNICIPAL

IDEB OBSERVADO 5EF

2013 2015

5.0 6.1

METAS PROJETADAS 5EF

2013 2015 2017

5.3 5.6 5.8

IDEB – REDE MUNICIPAL

IDEB OBSERVADO 9EF

2013 2015

4.3 5.2

METAS PROJETADAS 5EF

2013 2015 2017

4.8 5.1 5.4

A AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

ATIVIDADE: CONHECENDO A AVALIAÇÃO EXTERNA

Cite algumas características da avaliação externa:

Quais são as vantagens do sistema próprio de avaliação para a rede de ensino? Liste-as.

AS CARACTERÍSTICAS DA AVALIAÇÃO EXTERNA

Avaliação Interna - Escola

Processo da aprendizagem

Provas abertas, provas objetivas, observação, registro, portfólio

TEORIA CLÁSSICA DO TESTE (TCT)

Avaliação Externa - Sistema

Desempenho dos alunos

Testes de proficiência, questionários contextuais

TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM (TRI)

OS FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA

• A avaliação educacional externa em larga escala fundamenta-se em três aspectos:

• FUNDAMENTO JURÍDICO• FUNDAMENTO POLÍTICO• FUNDAMENTO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO

OS FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA

• Juridicamente, há institutos legais que a orientam, como a Constituição Federal:

• Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

• E também o Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2020, em que temos diretrizes, metas e estratégias para a política educacional.

OS FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA

O PLANOORIENTA O TRABALHO

ESTIPULANDO METAS PARA A

MELHORIA

QUANDO A AVALIAÇÃO

DIAGNOSTICA OS RESULTADOS

OS FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA

• Politicamente, a avaliação articula-se com mecanismos de monitoramento, sendo ela o próprio meio diagnóstico, com vistas à prestação de contas, para garantia do direito à aprendizagem.

OS FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA

• Por fim, o fundamento científico-pedagógico da avaliação relaciona-se ao fato dela produzir informações para investigação. Por meio de metodologias particulares, a avaliação está em constante desenvolvimento.

AS VANTAGENS DO SISTEMA PRÓPRIO DE AVALIAÇÃO

Desenho próprio – séries e áreas do conhecimento – de acordo com as necessidades da rede de ensino.

Alinhamento entre currículo-ensino-avaliação.

Menor periodicidade entre os ciclos avaliados e a divulgação dos resultados.

Estabelecimento de padrões de desempenho estudantil e metas educacionais.

Monitoramento da qualidade da educação ofertada e promoção da equidade no ensino.

Diagnóstico do efeito de políticas públicas.

Uso dos resultados com foco na identidade escolar.

OS OBJETIVOS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE TERESINA (SAETHE)

Levantar informações capazes de subsidiar a (re)formulação e o monitoramento das políticas públicas, visando a contribuir para a melhoria da qualidade, equidade e eficiência do ensino.

Auxiliar o (re)planejamento da gestão e das práticas pedagógicas.

Investigar dados e indicadores sobre fatores de influência do desempenho dos alunos inscritos na rede municipal.

ATIVIDADE: PERCEBENDO AS POSSIBILIDADES DA AVALIAÇÃO EXTERNA

Quais são os possíveis usos dos resultados da avaliação para cada um dos atores educacionais abaixo:

GESTOR DE REDE GESTOR DE ESCOLA PROFESSOR

OS USOS DOS RESULTADOS

GESTOR DA REDE

• Planejamento e execução de políticas públicas.• Criação de metas de qualidade e equidade

educacionais.• Implementação de medidas de responsabilização.• Ações de formação continuada de professores.

OS USOS DOS RESULTADOS

GESTOR DA ESCOLA

• Elaboração do projeto da escola.• Monitoramento da qualidade de ensino.• Subsídio para avaliação institucional.

OS USOS DOS RESULTADOS

PROFESSOR

• Intervenção pedagógica.• Elaboração de projetos especiais.• Foco nos estudantes com dificuldades.• Ações de recuperação, reforço, aprofundamento e

desafio.• Planejamento das ações de sala de aula.• Visão proativa quanto ao desenvolvimento de habilidades

e competências ao longo da educação básica.

AS ETAPAS DA AVALIAÇÃO

• Determinação da população a ser avaliada

1

• Elaboração da Matriz de Referência

• Construção de itens• Pré-testagem dos itens• Análise estatística e

pedagógica dos itens

2

• Montagem dos cadernos de testes

• Elaboração dos testes• Elaboração dos

questionários contextuais

3

• Aplicação dos instrumentos

• Processamento e constituição da base de dados da avaliação

4• Análise dos resultados: TCT e TRI

• Produção dos resultados• Construção e interpretação

das Escalas de Proficiência• Divulgação dos resultados

5

OS INSTRUMENTOS DA AVALIAÇÃO: MATRIZ DE REFERÊNCIA

OS INSTRUMENTOS DA AVALIAÇÃO: ITEM

A DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

• Teoria Clássica dos Testes (TCT)

• É calculada de uma forma muito próxima das notas dadas pelas avaliaçõesrealizadas pelo professor.

• Consiste, basicamente, no percentual de acertos em relação ao total deitens do teste, apresentando também o percentual de acerto para cadadescritor avaliado.

• Teoria de Resposta ao Item (TRI)

• Produz uma medida mais robusta do desempenho dos estudantes porqueleva em consideração características importantes dos itens que compõem oteste e que são medidas antes dele, nos chamados pré-testes.

• A TRI é, portanto, um conjunto de modelos estatísticos capazes dedeterminar um valor/peso diferenciado para cada item que o estudanterespondeu no teste de proficiência.

Parâmetros

Parâmetro de Discriminação – “a”

É a capacidade do item de discriminar os alunos que desenvolveram aquela

habilidade daqueles que não desenvolveram.

Parâmetro de Dificuldade – “b”

Está relacionado ao percentual de alunos que responderam

corretamente ao item. Assim, quanto menor o percentual de acerto, maior

a dificuldade do item.

Parâmetro de probabilidade de

acerto ao acaso – “c”Representa a probabilidade de

indivíduos com baixo traço latente responderem corretamente um item.

A DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

A DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

– Quanto maior a coerência nos acertos aos itens (fáceis e difíceis), maior a nota do estudante.

– Controle da resposta aleatória (provável chute).

http://escolas.missu.com.br/nota-enem/

A DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

Comparação de resultados de diferentes avaliações, como Saeb.

Avaliação com alto grau de precisão a proficiência de alunos em amplas áreas do conhecimento sem submetê-las a longos testes.

Comparação de resultados entre diferentes séries, como as do início e fim do ensino médio.

MÓDULO II

OS FATORES ASSOCIADOS AO DESEMPENHO

OS FATORES ASSOCIADOS AO DESEMPENHO

“Quais fatores podem influenciar na aprendizagem do estudante e em seu desempenho na avaliação?”

ATIVIDADE: ENTENDENDO QUAL O CONTEXTO DE TRABALHO

OS FATORES ASSOCIADOS AO DESEMPENHO: HISTÓRICO

• Características socioeconômicas como importantes fatores para a explicação da proficiência –Relatório Coleman (1966).

Fatores Socioeconômicos

• A ação de frequentar a escola, como fator de proteção às adversidades associadas ao baixo nível socioeconômico.

Escola

OS FATORES ASSOCIADOS AO DESEMPENHO: HISTÓRICO

Nível socioeconômico

Escola

OS FATORES ASSOCIADOS AO DESEMPENHO

• Para além dos extremos, existem outras fatores contextuaisque influenciam no desempenho dos alunos.

• Pesquisas sobre eficácia escolar comparam e analisamcomo diferentes fatores internos à escola influenciam nodesempenho dos seus alunos, sob o pressuposto de que aescola também é um fator preponderante para o melhordesempenho por parte dos alunos.

OS FATORES ASSOCIADOS AO DESEMPENHO

Soares, J.F. (2007). Melhoria do desempenho cognitivo dos alunos do ensinofundamental. Cadernos de Pesquisa. 37(130), p. 141.

OS FATORES EXTERNOS À ESCOLA

Fatores Extraescolares

Características Individuais

Características Familiares

Política Educacional

Nível Socioeconômico

Entorno da Escola

Expectativas

Hábitos de Estudo

OS FATORES INTERNOS À ESCOLA

Fatores Intraescolares

Clima Escolar

Atitudes e Práticas Pedagógicas

Atitudes e Práticas de Gestão

Expectativas

Hábitos de Estudo

Infraestrutura

• Uma vez que esses fatores são importantes para o melhor desempenho do estudante, como é possível capturar essas informações dos agentes escolares?

• Questionários contextuais Estudante Professor Diretor

OS INSTRUMENTOS: QUESTIONÁRIOS

Avaliação Educacional

Desempenho Escolar

Testes

Medidas de Proficiência

Fatores Associados

Questionário

Índices Contextuais

Dimensões

Instrumentos

Resultados

OS INSTRUMENTOS: QUESTIONÁRIOS

• Os itens dos questionários contextuais são avaliados pelos respondentes em:

Escala de Concordância

Concordo Totalmente

Concordo

Discordo

Discordo Totalmente

Escala de Frequência

Sempre

Frequentemente

Raramente

Nunca

A OPERACIONALIZAÇÃO

Durante as aulas, muitos alunos ficam do lado de fora da sala fazendo barulho.

Concordo Totalmente

Concordo

Discordo

Discordo Totalmente

Operacionalização

1

2

3

4

A OPERACIONALIZAÇÃO

A minha escola está sempre preparada para receber os alunos.

Concordo Totalmente

Concordo

Discordo

Discordo Totalmente

Operacionalização

4

3

2

1

A OPERACIONALIZAÇÃO

ANÁLISE DESCRITIVA DOS ÍNDICES

• Recursos econômicos, culturais e sociais disponíveis aos estudantes que impactam em seu desempenho.

• No questionário contextual, as condições avaliadas são: Escolaridade dos pais/responsáveis Bens de consumo no domicílio Acesso a serviços públicos Atividades de lazer

CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS DOS ESTUDANTES

ÍNDICE SOCIOECONÔMICO

6,4% 7,5%

17,0% 15,4%17,5%

14,3%

26,6%

19,1%

5,5% 4,8%

27,0%

38,8%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

50,0%

Mãe/Responsável Pai/Responsável

Escolaridade dos pais

Nunca estudou ou não completoua 4ª série/5° ano (antigoprimário).Completou a 4ª série/5° ano, masnão completou a 8ª série/9° ano(antigo ginásio).Completou a 8ª série/9° ano, masnão completou o Ensino Médio(antigo 2º grau).Completou o Ensino Médio, masnão completou a faculdade.

Completou a faculdade.

Não sei.

• Esta dimensão está relacionada as expectativas dos estudantes e professores acerca do futuro acadêmico e profissional.

Eu vou conseguir passar na faculdade. Eu vou conseguir um bom emprego. Eu vou conseguir passar de ano sem dificuldade.

EXPECTATIVA

EXPECTATIVAS DOS ALUNOS

27,8%

22,6%

24,6%

28,8%

48,2%

57,3%

48,9%

49,7%

57,0%

46,1%

12,3%

25,4%

22,7%

11,6%

4,6%

2,6%

3,2%

3,0%

2,6%

1,2%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%100%

Eu acho que fui muito bem na(s) prova(s) queacabei de fazer.

Eu vou conseguir passar de ano sem dificuldades.

Eu vou conseguir concluir o Ensino Médio semdificuldades.

Eu vou conseguir passar na faculdade.

Eu vou conseguir um bom emprego.

ExpectativasConcordo totalmente. Concordo. Discordo. Discordo totalmente.

• As práticas pedagógicas são avaliadas pela percepção dos agentes escolares acerca do ambiente da sala de aula.

Meus professores respondem às dúvidas que aparecem enquanto eles dão aula.

Meus professores corrigem o dever de casa em sala de aula com os alunos.

Meus professores utilizam livro didático.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

26,4%39,9%40,1%

33,7%45,2%48,2%

43,5%42,5%

49,7%52,0%50,6%

50,5%47,6%45,9%

49,6%46,6%

16,9%5,8%6,7%

12,2%5,2%

4…4,8%

7,0%

7,0%2,4%2,7%3,6%2,0%1,9%2,0%3,9%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Meus professores utilizam diferentes recursos…Meus professores respondem às dúvidas que…

Meus professores corrigem o dever de casa em…Meus professores utilizam livro didático.

Meus professores falam sobre a importância de…Meus professores revisam a matéria para as…

Meus professores corrigem os exercícios que…Meus professores ajudam os alunos com…

Práticas PedagógicasConcordo totalmente. Concordo. Discordo. Discordo totalmente.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS ÍNDICES

PERCENTUAL DE ALUNOS PROFICIENTES POR CATEGORIA DOS ÍNDICES CONTEXTUAIS

20,1%24,5% 24,4%

30,6%25,3% 25,4%

,0%5,0%

10,0%15,0%20,0%25,0%30,0%35,0%40,0%45,0%50,0%

Expectativa do Aluno Percepção do Aluno sobre asPráticas Pedagógicas

Índice Socioeconômico doAluno

Abaixo ou igual a média Acima da média

COMPARAÇÃO DO PERCENTUAL DE ALUNOS PROFICIENTES POR CATEGORIA DO ÍNDICE SOCIOECONÔMICO E DAS EXPECTATIVAS DOS ALUNOS

20,2%

30,1%

20,1%

30,9%

,0%5,0%

10,0%15,0%20,0%25,0%30,0%35,0%40,0%45,0%50,0%

Abaixo ou igual amédia

Acima da média Abaixo ou igual amédia

Acima da média

Índice Socioeconômico abaixo ou igual amédia

Índice Socioeconômico acima da média

Expectativa do Aluno

COMPARAÇÃO DO PERCENTUAL DE ALUNOS PROFICIENTES POR CATEGORIA DO ÍNDICE SOCIOECONÔMICO E DA PERCEPÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

24,3% 24,6% 24,8% 26,1%

,0%5,0%

10,0%15,0%20,0%25,0%30,0%35,0%40,0%45,0%50,0%

Abaixo ou igual amédia

Acima da média Abaixo ou igual amédia

Acima da média

Índice Socioeconômico abaixo ou igual amédia

Índice Socioeconômico acima da média

Percepção do Aluno sobre as Práticas Pedagógicas

OS FATORES ASSOCIADOS AO DESEMPENHO

“O que esses resultados apontam?”

OS FATORES ASSOCIADOS AO DESEMPENHO

ALGUMAS REFLEXÕES:

• Atitudes, disposições e práticas dos professores podem fazer alguma diferença pelos resultados das escolas?

• A expectativa dos estudantes e dos professores podem influenciar o desempenho?

• E quando o Índice Socioeconômico dos estudantes nas escolas é alto? Em quantos pontos a proficiência média aumenta?

ATIVIDADE: ENTENDENDO QUAL O CONTEXTO DE TRABALHO

ASSERTIVA SITUAÇÃO IMPACTO NA APRENDIZAGEMPOSSIBILIDADES DE

INTERVENÇÃO PELA ESCOLA

ATIVIDADE: ENTENDENDO QUAL O CONTEXTO DE TRABALHO - ASSERTIVAS

1 - “A minha escola está sempre preparada para receber os alunos.”

2 - “Na minha escola professores se dão bem com o gestor da escola.”

3 - “Na minha escola, há uma boa interação entre professores e estudantes.”

4 - “Meus professores utilizam diferentes recursos para apresentar a matéria.”

5 - “Meus professores ajudam os alunos com dificuldades.”

MÓDULO III

A METODOLOGIA

MODELOS DA REALIDADE NOS SISTEMAS EDUCACIONAIS

2016SAETHE

Avaliação em larga escala no Brasil

Avaliação em larga escala no Brasil

• Até 1993: TCT

• A partir de 1995: TRI

• INEP

• Avaliações estaduais e municipais MG (2000), CE (1992), RS, RJ, PE, SP, ES, BA....Maceió (Quem

sabe o bom e velho mapa do Brasil)

1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009

SAEB

SAEB e Prova Brasil

O poder da comparabilidade modelos da TRI

O poder da comparabilidade – modelos da TRI

14,6%

32%

43,6%

9,8%

17169 4 15 7 20 18

12

11

10

14 5 13 6 3 2 19 8

1

100 200 300 400 500

aluno

item

TRI – itens e alunos na mesma métrica

O poder da comparabilidade – modelos da TRI

PRINCIPAIS PRODUTOS DA TRI

Comparabilidade de resultados:• Entre diferentes

avaliações em um mesmo período de tempo

• Entre diferentes avaliações em diferentes períodos de tempo

Interpretação pedagógica da escala

• Avaliações censitárias

• Resultados comparáveis

• Interpretações pedagógicas

• Escalas comparáveis entre avaliações estaduais e nacionais – cultura de uma escala nacional única

• Poder da comparabilidade

Brasil

O mapa do tamanho do mundomodelos multiníveis

MAPA DO TAMANHO

MUNDO

MAPA DO TAMANHO

MUNDO

MAPA DO TAMANHO MUNDO

Fatores Contextuais

O que influencia o aprendizado dos alunos? Quais elementos podem proporcionar um melhor aprendizado?

Qual o efeito das características dos alunos? E das características da família?

Que influências externas as escolas recebem? O que as escolas podem fazer para promover uma educação de qualidade?

Intraescolares

CLIMAESCOLAR

PRÁTICASPEDAGÓGICAS

Fatores Contextuais

Fatores Contextuais

CLIMAESCOLAR

NÍVELSOCIOECONÔMICO

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Dimensões trabalhadas noQuestionário Contextual

ALUNO PROFICIENTE

CLIMA ESCOLAR

NÍVEL SOCIOECONÔMICO

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Padrões de Desempenho

LÍNGUA PORTUGUESA

Etapa N° BAIXO INTERMEDIÁRIO RECOMENDADO

5° ano EF 3 até 175 175 a 225 acima de 225

9° ano EF 3 até 225 225 a 300 acima de 275

3° ano EM 3 até 300 300 a 375 acima de 300

% de alunos no Padrão Recomendado

Clima Escolar e Práticas Pedagógicascontroladas pelo Nível Socioeconômico

Resultados da Análise ContextualPROEB 2014 | LÍNGUA PORTUGUESA

SAETHE2016

PROPOSTA DE DESENHO DA AVALIAÇÃO

SAETHE – DESENHO DA AVALIAÇÃO

Série Nº de blocos Itens por bloco Itens por caderno Nº cadernos Total de itens na avaliação

2° Período LP 1 leitura/ 1 escrita

7 leitura/ 6 escrita

7 leitura + 6 escrita 1 7 leitura + 6 escrita

2EF LP 16 leitura /12 escrita

5 leitura / 6 escrita

20 leitura + 6 escrita 12 80 leitura + 36 escrita

4EF LP 16 leitura /12 escrita

5 leitura / 6 escrita

20 leitura + 6 escrita 12 80 leitura + 36 escrita

8 EF LP 7 13 39 7 91

2 EF MAT 16 6 24 8 96

4 EF MAT 16 6 24 8 96

8 EF MAT 7 13 39 7 91

SAETHE – BIB - 2° EF e 4º EFLÍNGUA PORTUGUESA

CADERNO LEITURA ESCRITABL1 BL2 BL3 BL4

1 1 5 9 13 E1

2 2 6 10 14 E2

3 3 7 11 15 E3

4 4 8 12 16 E4

5 1 6 11 16 E5

6 2 7 12 13 E6

7 3 8 9 14 E7

8 4 5 10 15 E8

9 1 7 10 14 E9

10 2 8 11 15 E10

11 3 5 12 16 E11

12 4 6 9 13 E12

SAETHE – BIB - 2° EF e 4º EFMATEMÁTICA

CADERNO BL1 BL2 BL3 BL4

1 1 5 9 13

2 2 6 10 14

3 3 7 11 15

4 4 8 12 16

5 1 6 11 16

6 2 7 12 13

7 3 8 9 14

8 4 5 10 15

SAETHE – BIB - 8° EFLÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA

CADERNOBLOCOS

BL1 BL2 BL3

1 1 2 4

2 2 3 5

3 3 4 6

4 4 5 7

5 5 6 1

6 6 7 2

7 7 1 3

SAETHE - ESCALAS

SAETHE AJUSTE DO TESTE À POPULAÇÃO

AJUSTE LEITURA 2EF

AJUSTE LEITURA 2º PERÍODO

AJUSTE LEITURA 4EF

AJUSTE LEITURA 2º PERÍODO

AJUSTE ESCRITA 2º PERÍODO

AJUSTE ESCRITA 2EF

AJUSTE ESCRITA 4EF

AJUSTE LP 8EF

AJUSTE MT 2EF

AJUSTE MT 4EF

AJUSTE MT 8EF

MÓDULO IV

A AVALIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA – REFLEXÕES INICIAIS

ALGUMAS REFLEXÕES

Entendendo que itens e estudantes estão na mesma escala...

ALGUMAS REFLEXÕES

197,5

Estudantes com até 200 pontos de proficiência são capazes de responder com êxito, no exemplo, os itens (9) e (4).

ALGUMAS REFLEXÕES

410,5

Estudantes com até 400 pontos de proficiência são capazes de responder com êxito, no exemplo, um conjunto maior de itens.

OS PADRÕES DE DESEMPENHO E A ESCALA

• Para que tenhamos mais informações a respeito dos itens que estão captando o desenvolvimento de habilidades e competências, temos os padrões de desempenho.

• Os padrões de desempenho constituem uma caracterização de habilidades e competências desenvolvidas pelos estudantes de determinado ano de escolaridade, em um componente curricular.

• Os padrões são agrupamentos dos valores de proficiência da escala.

• Para a ESCALA SAEB, temos a escala colorida, que indica o grau de consolidação de domínios e competências para cada componente.

ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO ADEQUADO AVANÇADO

OS PADRÕES DE DESEMPENHO E A ESCALA

OS MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO E APROPRIAÇÃO

• As devolutivas pedagógicas do SAETHE estão disponíveis no site do sistema.

• No endereço www.saethe.caedufjf.net é possível acessar aos resultados e aos materiais de divulgação e apropriação, como a Revista do Sistema, a Revista do Gestor e a Revista do Professor, além da Escala Interativa.

OS RESULTADOS DO SAETHE

• Atualmente, o resultados disponíveis são:

• Participação• Proficiência (TRI)• Distribuição por padrão de desempenho (TRI)• Percentual de acerto por descritor (TCT)

O USO DOS RESULTADOS

PARTICIPAÇÃO

Acompanhar a participação dos estudantes nos testes, de modo a buscar a maior participação possível.

Entender que a participação nos testes mensura a garantia do aluno de ser avaliado, decorrência de seu direito de aprender.

Acreditar que, uma vez que a participação já esteja elevada, não é preciso realizar nenhuma ação para que o percentual aumente ainda mais.

PROFICIÊNCIA

Comparar os resultados da sua escola ao longo dos anos, para a mesmaetapa de escolaridade.

Comparar os resultados dos diferentes componentes curriculares.

Analisar os resultados a partir da leitura da escala de proficiência, observando o significado pedagógico da média, tendo em vista o desenvolvimento de habilidades e competências.

Tomar a média de proficiência de maneira isolada, sem analisá-la com a ajuda da escala.

PADRÕES DE DESEMPENHO

Identificar, em cada componente curricular e etapa, os alunos que têmapresentado maiores dificuldades de aprendizagem.

Entender que os alunos que se encontram em um padrão de desempenho em um componente curricular se encontram no mesmo padrão em outro.

Entender que os padrões de desempenho (cortes/intervalos) são os mesmos para todas as etapas e componentes curriculares avaliados.

Reconhecer que a cada padrão correspondem níveis diferentes deaprendizagem e usar essa informação para o planejamento pedagógico.

PERCENTUAL DE ACERTO POR DESCRITOR

Observar as habilidades avaliadas no ciclo e associá-las ao conteúdo desala de aula.

Comparar os percentuais de acerto por descritor ano a ano (diferentesciclos), ainda que a matriz de referência seja a mesma.

Observar as habilidades e identificar a associação com outras nãoaferidas nos testes de desempenho.

Analisar as habilidades segundo as avaliações internas – estou captando odesenvolvimento dessa habilidade/competência no instrumento queutilizo em sala?

• A leitura e a análise dos resultados correspondem aos primeiros passos para o uso das informações provenientes da avaliação, ou seja, do instrumento para diagnóstico e monitoramento da qualidade da educação ofertada.

• Para seguir contribuindo com a melhoria da qualidade da educação e testando o direito de aprender, de estudantes inscritos na rede pública de ensino municipal, é preciso apropriar-se dos resultados.

• A apropriação...• Perpassa conhecer e divulgar as informações.• Visa fortalecer a gestão democrática e valorizar o

trabalho coletivo.• Propõe tomadas de decisão e compartilhamento de

responsabilidades (papéis definidos).

ATIVIDADE: LENDO OS RESULTADOS

ATIVIDADE: LENDO OS RESULTADOS

ATIVIDADE: LENDO OS RESULTADOS

ESCOLA:

ANO/SÉRIE:

DISCIPLINA:

PARTICIPAÇÃO E PROFICIÊNCIA MÉDIA

INDICADOR SAETHE CICLO 201_ CICLO 201_ CICLO 2016 Participação --- ---

Desempenho

DISTRIBUIÇÃO DE ESTUDANTES POR PADRÃO DE DESEMPENHO

CICLO PADRÃO DE DESEMPENHO

MUITO CRÍTICO CRÍTICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO

201_ __% __% __% __%

201_ __% __% __% __%

2016 __% Nº: __% Nº: __% Nº: __% Nº:

ATIVIDADE: ANALISANDO OS RESULTADOS

EM RELAÇÃO AOS RESULTADOS DE PARTICIPAÇÃO

( ) aumenta. ( ) diminui. ( ) mantém-se estável. ( ) oscila.

. Em 2016, a participação registrada é de ___%.

. Esse indicador de participação retrata a média de frequência de estudantes no decorrer do ano letivo? ( ) Sim. ( ) Não.

. Liste algumas hipóteses para o atual indicador de participação da regional/escola:

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

. Quais ações podem ser implementadas, no âmbito da escola, para aumentar o indicador de participação de estudantes na

avaliação externa (se for o caso)?

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

ATIVIDADE: ANALISANDO OS RESULTADOS

EM RELAÇÃO AOS RESULTADOS DE DESEMPENHO

. Ao longo do tempo observado, qual é o comportamento da proficiência média da escola?

( ) Está aumentando. ( ) Mantém-se estável. ( ) Está diminuindo. ( ) Está oscilando.

. Liste algumas hipóteses sobre o comportamento do indicador de desempenho da escola (proficiência média), ao longo do

tempo:

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

. Em relação à proficiência média registrada pela rede estadual, a proficiência média da escola, em 2016, é:

( ) maior do que a da rede municipal. ( ) menor do que a da rede municipal.

ATIVIDADE: ANALISANDO OS RESULTADOS

EM RELAÇÃO À DISTRIBUIÇÃO DE ESTUDANTES POR PADRÃO DE DESEMPENHO

. Ao analisar a série histórica da distribuição, é possível constatar que o percentual de estudantes nos padrões de

desempenho mais baixos:

( ) tem aumentado. ( ) tem diminuído. ( ) tem-se mantido estável. ( ) tem oscilado.

. Em relação a 2016, qual é o padrão de desempenho em que se encontra o maior percentual de estudantes?

__________________________________________________________________________________________________

. Observando o percentual de estudantes em cada padrão de desempenho, é possível afirmar que a distribuição dos

estudantes, ao longo do tempo, apresenta cenário:

( ) positivo. ( ) negativo. ( ) estável. ( ) oscilante.

. Liste algumas hipóteses capazes de explicar esses resultados:

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

ATIVIDADE: ANALISANDO OS RESULTADOS

. Quais estratégias podem ser adotadas para que os estudantes alocados nos padrões mais baixos possam melhorar o seu

desempenho?

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

. Sistematize a sua observação, indicando os destaques positivos e/ou negativos em relação aos resultados de

participação, desempenho e distribuição por padrão.

RESULTADOS DE DESTAQUE NA SÉRIE HISTÓRICA

ONDE ESTAMOS?

AONDE QUEREMOS

CHEGAR?

COMO CHEGAREMOS?

ATIVIDADE: ELABORANDO A AGENDA DE TRABALHO

. Defina o foco das ações e sistematize-as em um plano, com descrição de ações, prazo e responsabilidade.

DECISÕES DE EXECUÇÃO AÇÃO 1:

Objetivo:

O que será feito? Como será feito? Quando será feito? Por quem será feito?

AÇÃO 2:

Objetivo:

O que será feito? Como será feito? Quando será feito? Por quem será feito?

capsaethe@caed.ufjf.br

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