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PAE
PLANO DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA
VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2018 à NOVEMBRO DE 2019
Empresa: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE: SUSAM – HPS 28 DE AGOSTO
Elaborado por:
DANIEL CALHEIROS DA SILVA Eng° de Segurança no Trabalho CREA: 21956 / D-AM
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
1 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
Lista de Figuras
Figura 1- Vista Superior do (Hospital 28 de Agosto).........................................09
Figura 2 – Rota do Hospital 28 de Agosto ao Corpo de Bombeiros ............... ..10
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
2 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
Lista de Tabelas Tabela 1 – Dados da Empresa ........................................................................ .05
Tabela 2 – Hipóteses Acidentais. ................................................................... ..14
Tabela 3 – Lista de Contatos dos órgãos externos ........................................ ..15
Tabela 4 – Matriz de Ações de Resposta – Derramamento/vazamento de Produtos químicos ou Gás GLP ...................................................................... .19
Tabela 5 – Matriz de Ações de Resposta – Mal Súbito (Epilepsia, demaio, Ataque do Coração, AVC e etc ...................................................................... ..20
Tabela 6 – Matriz de Ações de Resposta – Queda de diferença de nível ...... ..21
Tabela 7 – Matriz de Ações de Resposta – Queimaduras (álcool etílico, reagentes laboratoriais) ................................................................................... .22
Tabela 8 – Matriz de Ações de Resposta – Choque elétrico. ......................... ..23
Tabela 9 – Matriz de Ações de Resposta – Acidentes de trânsito /colisões .. ..24
Tabela 10 – Matriz de Ações de Resposta – Ação de terceiros (sabotagem, furtos, sequestro) ............................................................................................ .25
Tabela 11 – Matriz de Ações de Resposta – Incêndios e/ou explosões em geral. .............................................................................................................. ..26
Tabela 12 – Matriz de Ações de Resposta – Terrorrismo (ameaça de bombas, correspondências) .......................................................................................... ..27
Tabela 13 – Matriz de Ações de Resposta – Causas naturais (terremotos, sismos) ............................................................................................................ .28
Tabela 14 – Matriz de Ações de Ações de Resposta – Causas naturais (inundações, alagamentos). ........................................................................... ..29
Tabela 15 – Matriz de Ações de Resposta – Causas naturais (descarga atmosférica) .................................................................................................... ..30
Tabela 16 – Matriz de Ações de Resposta – Incêndios em máquinas energizadas (computadores, impressoras e etc) ............................................. .31
Tabela 17 – Matriz de Ações de Resposta – Incêndios em painéis e quadros elétricos. ......................................................................................................... ..32
Tabela 19 – Matriz de Ações de Resposta – Blackout (corte de energia elétrica) ........................................................................................................................ .33
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
3 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
Tabela 20 – Plano de Ações do PAE. ............................................................ ..34
ÍNDICE
1. OBJETIVO .................................................................................................. .05
2. DADOS GERAIS DO ESTABELECIMENTO............................................... .05
3. CAMPO DE APLICAÇÃO............................................................................ .05
4. DEFINIÇÕES .............................................................................................. .06
5. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE (LOCAL/PLANTA) .............................. .08
6. DAS ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA ............................. .10
6.1. Líder do Setor ........................................................................................... .10
6.2. Brigadistas ................................................................................................ .11
6.3. Coordenador Geral da Brigada ................................................................ .11
7. PERFIL DOS BRIGADISTAS ...................................................................... .11
8. IDENTIFICAÇÃO DOS BRIGADISTAS ...................................................... .11
9. PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO .. .11
10. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES .............................................................. .14
10.1. Cenários Acidentais ............................................................................... .14
10.2. Comunicação da Emergência ............................................................... .15
10.3. Acionamento do Ramal interno de Emergência .................................... .17
11. AÇÕES DE RESPOSTA ÁS SITUAÇÕES EMERGENCIAIS ................... .17
11.1 Sistemas de Classificação .................................................................... .17
11.1.1. Emergência Pessoal ........................................................................... .19
11.1.2. Emergência Potencial ......................................................................... .19
11.1.3. Emergência Local ............................................................................... .19
11.1.4. Emergência Geral ............................................................................... .20
11.2. Matriz de Ações de Resposta ............................................................... .20
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
4 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
12. PERIODICIDADE DE REVISÃO ............................................................... .34
13. PLANO DE AÇÃO DO PAE ...................................................................... .34
14. RESPONSABILIDADES SOBRE O PAE .................................................. .35
15. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ............................................................... .36
ANEXOS ... .. ... ........................................................................................... .37
ANEXO 01-FLUXOGRAMA GERAL DE COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIA.38
ANEXO 02 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE
MAL SÚBITO, DESMAIOS)............................................................................. .39
ANEXO 03 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE
ATAQUE CARDÍACO, AVC) ........................................................................... .40
ANEXO 04 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE
QUEIMADURAS) ............................................................................................ .41
ANEXO 05 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE
FRATURAS ) ................................................................................................... .42
ANEXO 06 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE
QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL) ........................................................ .44
ANEXO 07 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE
CHOQUE ELÉTRICO) .................................................................................... .45
ANEXO 08 – PROCEDIMENTO DE ABANDONO DE ÁREA EM CASO DE
EMERGÊNCIA ................................................................................................ .47
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
5 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
1. OBJETIVO
O presente Plano de Atendimento a Emergência tem como objetivo ser
um documento norteador quanto às ações que deverão ser tomadas em casos
emergenciais, tendo em vista, proteger a vida e o patrimônio, bem como, reduzir
os danos ao meio ambiente, de acordo com Norma Brasileira Regulamentadora
(NBR) 15219.
Este documento visa descrever orientações e procedimentos a serem
seguidos pelo SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SUSAM HOSPITAL 28 DE AGOSTO visando controlar quaisquer situações de sinistros o mais rápido
possível e minimizar a extensão da ocorrência, dando as devidas tratativas.
2. DADOS GERAIS DO ESTABELECIMENTO
Tabela 1 - Dados da Empresa
Razão Social: Secretaria de Estado da Saúde- Susam HPS 28 de Agosto CNPJ: 00.697.295/0061-38 Endereço: Avenida Mário Ypiranga n⁰ 1581 Bairro: Adrianópolis Município (UF): Manaus Fone: (92) 36437100 CNAE: 85.10-1 Grau de Risco: 3 N◦ de Funcionários: 818
3. CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se integralmente a todas as áreas deste estabelecimento.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
6 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
4. DEFINIÇÕES
Brigada de Incêndio: Grupo organizado de pessoas voluntárias ou
não, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, abandono e
combate a um princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros,
dentro de uma área preestabelecida;
Grupo de Incêndio: Grupo de pessoas composto por terceiros (por
exemplo: pessoal de manutenção, patrimonial, telefonista, limpeza
etc.) ou não, treinados e capacitados, que auxiliam na execução dos
procedimentos básicos na emergência contra incêndio;
Emergência: Situação crítica e fortuita que representa perigo à vida,
ao meio ambiente e ao patrimônio, gerando um dano continuado que
obriga a uma imediata intervenção operacional; Perigo: Situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos
à saúde, ao meio ambiente ou ao patrimônio, ou combinação destas;
Planta: Local onde estão situadas uma ou mais edificações ou área a
ser utilizada para um determinado evento ou ocupação;
Ponto de Encontro: Local seguro e protegido dos efeitos do sinistro;
População Fixa: Aquela que permanece regularmente na planta,
considerando-se os turnos de trabalho e a natureza da ocupação, bem
como os terceiros nestas condições;
População Flutuante: Aquela que não permanece regularmente na
planta. Será sempre considerado o número máximo diário de pessoas;
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
7 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
Profissional Habilitado: Profissional com formação em prevenção,
combate a incêndio e abandono de área, com carga horária mínima de
200 h para risco baixo, 300 h para risco médio ou 400 h para risco alto;
primeiros-socorros com carga horária mínima de 60 h para risco baixo,
120 h para risco médio ou 240 h para risco alto; e análise de risco com
carga horária mínima de 60 h para risco baixo, 100 h para risco médio
ou 140 h para risco alto. Ou profissional que tenha elaborado planos
de emergência contra incêndio nos últimos cinco anos, específicos
para o risco baixo, médio ou alto, confirmados por atestado de
capacitação técnica emitido por instituição ou empresa de notório
reconhecimento no Brasil;
Risco: Propriedade de um perigo promover danos, com possibilidade
de perdas humanas, ambientais, materiais e/ou econômicas, resultante
da combinação entre frequência esperada e consequência destas
perdas;
Rico Alto: Planta com carga de incêndio acima de 1 200 MJ/m²
(Instrução Técnica 014);
Risco Baixo: Planta com carga de incêndio até 300 MJ/m²;
Risco Iminente: Risco que requer ação imediata;
Risco Médio: Planta com carga de incêndio entre 300 e 1 200 MJ/m²;
Rota de Fuga: Caminhos e saídas devidamente sinalizados, dotados
de proteção contra incêndio e desobstruídos, a serem percorridos pelas
pessoas para um rápido e seguro abandono de qualquer local da planta
até o ponto de encontro previamente determinado pelo plano de
emergência contra incêndio;
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
8 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
Saída de Emergência: Caminho contínuo, devidamente protegido,
proporcionado por portas, corredores, halls, passagens externas,
balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída
ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de um
incêndio, de qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou
espaço aberto, protegido do incêndio, em comunicação com o
logradouro;
Sinistro: Ocorrência proveniente de risco que resulte em prejuízo ou
dano;
Terceiros: Pessoal pertencente a uma empresa prestadora de serviço;
Acidente: É todo evento não programado, estranho ao andamento
normal do trabalho, do qual possa resultar danos físicos e/ou
funcionais, ou morte do trabalhador e/ou danos materiais ou
econômicos à empresa;
Análise Preliminar de Riscos – APR: Técnica qualitativa de avaliação
dos riscos inerentes a uma instalação ou processo com o objetivo de
classificação, priorização e controles necessários para minimizar ou
mitigar o risco;
Incêndio: Incêndio (do latim incendĭum) é o fogo de grandes
proporções que destrói aquilo que não estava destinado a ser
queimado;
Simulados: Exercício prático de instruções e treinamentos para
tomada de ações em caso de emergências nas situações consideradas
de risco, visando preparar as pessoas para atuarem de forma
ambientalmente correta e com segurança de acordo com as medidas
cabíveis.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
9 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
5. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE (LOCAL / PLANTA)
Área de atuação: Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgência, grau de risco 3.
Localização e área de entorno da unidade: O Hospital encontra-se na Avenida Mário Ipiranga n⁰ 1581 – Bairro: Adrianópolis, a entrada e pela recepção principal ao lado da rua Recife e pela recepção de visitante ao lado Rua Maceió. Apresenta no entorno concentração de estabelecimentos comerciais e residenciais, conforme figura abaixo:
FIGURA 01 – VISTA SUPERIOR DO (HOSPITAL 28 DE AGOSTO)
a) Descrição da unidade: O hospital é composto pelos seguintes
setores:
Administrativo: 08:0h às 18:0h / Clínica médica: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / CCH: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / CCF: Plantão de 12h: diurno e noturno / CTQ: 6:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Clínica Ortopédica: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Ortopedia: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Clínica Vascular: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Clínica Médica: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / CCIH: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / UHVE: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / UTI: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Clínica Médica Nefrologia: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Urgência: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Expurgo: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Ultrassonografia: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Reanimação: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno /
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
10 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
Politrauma: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Serviço Social: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Gerencia de Enfermagem: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Fisioterapeutas: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Nutrição e Dietética: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Centro Cirúrgico: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Laboratório: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Banco de Sangue: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Central de Leitos: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Tomografia / Eletrocardiograma: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Farmácia: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Faturamento: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno / Same: 06:0h: de 12:0h – diurno / Manutenção: 06:0h: Plantão de 12:0h – diurno e noturno
b) Distância do Corpo de Bombeiros:
Hospital 28 de Agosto: aproximadamente 4,4 km (16 minutos)
Figura 02 – Rota do Hospital 28 de Agosto.
c) População fixa: 818 d) População flutuante: 300
e) População PNE (Portadores de Necessidades Especiais): Há. f) Horário de funcionamento:
Plantão de 12:0h e 06:00h – diurno e noturno
g) Riscos específicos inerentes à atividade: Atividades de atendimento
hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a
urgência.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
11 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
h) Recursos humanos: Sesmt e Cipa i) Recursos materiais: Extintores de combate a princípios de incêndio j) Iluminação de Emergência – Existente;
6. DAS ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA
Coordenar, para que todos os simulados e/ou situação reais de
emergência, obedeçam a este procedimento.
6.1. Líder do Setor
Organizar as ações dos Brigadistas, quando do acionamento da
Emergência;
Seguir as instruções do Coordenador Geral da Brigada;
Será o responsável em ligar para o Corpo de Bombeiros.
6.2. Brigadistas
Em caso de emergência, combatê-la em seu início;
Em caso de derramamentos, providenciar a contenção;
Em caso de acidente com pessoas, auxiliar as equipes de apoio;
Seguir as instruções do Chefe da Brigada ou do Líder do Setor.
6.3 – Coordenador Geral da Brigada
Implantar a organização e gerência das emergências;
Responsável pela implantação e pelo cumprimento do Plano de
Emergência;
Comunicar os familiares das vítimas em caso de acidentes com pessoas;
Comunicar e solicitar apoio de entidades externas quando necessário,
convocando órgãos públicos, tais como, Corpo de Bombeiros, Defesa
Civil, Polícia Militar, SAMU (192) entre outros;
Autorizar a paralisação das atividades da área durante a emergência.
NOTA: Todos os Brigadistas estão aptos a atender qualquer situação de
emergência sob instrução do Líder da Brigada ou do Setor.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
12 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
7. PERFIL DOS BRIGADISTAS
Os Brigadistas devem atender aos seguintes requisitos:
Fazer inscrição no Recursos Humanos e preencher a Ficha de Inscrição
da Brigada
Idade Máxima = 45 anos
Permanecer no Estabelecimento;
Preferencialmente possuir experiência anterior como Brigadista;
Possuir boa condição física e boa saúde;
Possuir bom conhecimento das instalações;
Ter responsabilidade legal;
Ser alfabetizado.
NOTA: Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos relacionados,
devem ser selecionados aqueles que atendam ao maior número de
requisitos.
8. PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO Os procedimentos descritos estão relacionados numa ordem lógica e
devem ser executados conforme a disponibilidade do pessoal e com
prioridade ao atendimento de vítimas.
a) Alerta: Caso identificado alguma situação de perigo. b) Análise da situação: Após a identificação do sinistro... c) Apoio externo: O Corpo de Bombeiros deverá ser acionado,
fornecendo a seguintes informações:
Nome da pessoa que efetuou a ligação;
Número do telefone utilizado;
Endereço completo;
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
13 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
Pontos de referência;
Características do incêndio;
Quantidade e estado das eventuais vítimas;
d) Primeiros socorros: Os primeiros socorros devem ser prestados às
eventuais vítimas, conforme treinamento específico ministrado aos
colaboradores da empresa; e) Eliminar Riscos: Caso necessário, deve ser providenciado o corte da
energia elétrica (parcial ou total) e o fechamento das válvulas das
tubulações. O corte geral deverá ser executado por pessoa (s) treinada
(s) e capacitada (s);
Abandono de área e evasão: Caso seja necessário abandonar a edificação, deve ser acionado mediante plano de abandono ou mecanismo que faça saber a necessidade do abandono geral. Os ocupantes do local do sinistro, que já devem estar cientes da emergência, devem ser os primeiros a serem retirados, em fila e sem tumulto, com pessoas treinadas e qualificadas liderando e encerrando a fila. Havendo a necessidade de evasão, a partir do recuso descer pelas escadas levando os pacientes que conseguem andar, em seguida aqueles em cadeiras de rodas, e em seguida aqueles pacientes acamados utilizando o equipamento portátil de ventilação. Obs: os maqueiros serão utilizados nesse momento. Existem 2 pontos de encontro para os servidores, paciente e visitantes do HPS 28 de agosto:
Ponto de Encontro 1 – estacionamento do lado oeste
Ponto de Encontro 2 – estacionamento do lado leste
Antes do abandono definitivo do pavimento / área, deve-se verificar se não ficaram ocupantes retardatários e providenciar o fechamento de portas e/ou janelas, se possível. As pessoas portadoras de necessidades especiais, devem ser acompanhadas e priorizadas ao atendimento, caso haja precisão. Todos os demais ocupantes de cada pavimento / área, após soar o primeiro alarme, devem parar o que estiverem fazendo, pegar apenas seus documentos pessoais, dirigissem pelas portas de saídas de emergência e agruparem-se no ponto de encontro, onde devem aguardar até segunda ordem da (s) pessoa (a) treinada (s) e capacitada (s);
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
14 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
f) Isolamento de área: A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de
modo a garantir os trabalhadores de emergência e evitar que pessoas
não autorizadas adentrem ao local;
g) Confinamento do Incêndio: O incêndio deve ser confinado de modo
a evitar a sua propagação e consequências;
h) Combate ao incêndio: Pessoas treinadas e capacitadas devem
iniciar, se necessário e/ou se possível, o combate ao fogo,
devidamente protegidos. O combate ao incêndio deve ser efetuado
conforme treinamento específico ministrado aos colaboradores;
i) Investigação: Após o controle total da emergência e a volta à
normalidade, incluindo a liberação do local pelas autoridades
competentes, a pessoa (s) treinada (s) e capacitada (s) deve iniciar a
investigação e elaboração de um relatório, por escrito, sobre o sinistro
e as ações de controle, para as devidas providências e/ou investigação
sobre possíveis causas.
9. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
9.1. CENÁRIOS ACIDENTAIS
A definição das hipóteses e respectivos cenários acidentais é necessária
para a elaboração dos procedimentos de atendimento às situações de
emergência, bem como para o dimensionamento dos recursos humanos e
materiais necessários às ações de resposta à emergência.
As hipóteses acidentais, passíveis de ocorrer nas atividades
desenvolvidas pela empresa SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SUSAM HOSPITAL 28 DE AGOSTO em todo o sistema que compõem o seu espaço
territorial, foram identificadas por meio da técnica de Análise Preliminar de
Riscos – APR, constante do Estudo de Análise de Riscos EAR do
empreendimento. Foi considerado como perigosas as emergências hospitalares
de caráter catastrófico ou não, bem como atentados ou ameaças com potencial
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
15 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
de atingimento e que não possam ser controladas em tempo mínimo, por meios
de proteção próprios e/ou de terceiros que possam estar disponíveis.
Os cenários acidentais contemplados no PAE foram embasados nas
hipóteses acidentais mencionadas e representam os episódios emergenciais
mais significativos para as operações da empresa.
As hipóteses acidentais contempladas no Plano de Ação de Emergência -
PAE incluem as diferentes situações emergenciais passíveis de ocorrerem nas
instalações e atividades realizadas no hospital. Tais atividades correspondem,
sobretudo, atendimentos médicos, hospitalares em geral. A partir do
conhecimento de tais operações é possível estabelecer as hipóteses acidentais,
as quais são apresentadas na tabela a seguir:
TABELA 02 – HIPÓTESES ACIDENTAIS
ITEM DESCRIÇÃO 01 Vazamento de gás GLP. 02 Mal súbito (epilepsia, desmaio, ataque do coração, AVC entre outros). 03 Queda de diferença de nível. 04 Queimaduras 05 Choque elétrico. 06 Acidentes de trânsito/colisão. 07 Ação de Terceiros – Sabotagem, Furto, Sequestro. 08 Incêndio e/ou explosão em geral 09 Terrorismo – Ameaça de Bombas, Correspondências. 10 Causas Naturais – Terremotos, sismos. 11 Causas Naturais – Inundação, alagamentos. 12 Causas Naturais – Descarga Atmosférica. 13 Incêndio em máquinas energizadas (computadores, impressoras e etc.) 14 Incêndios em painéis e quadros elétricos. 15 Blackout (corte de energia elétrica).
9.2. COMUNICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
Todo e qualquer funcionário, inclusive terceiros, ao identificar uma
situação de emergência deve comunicar o fato através dos meios disponíveis,
tais como: verbal, telefone, rádio, etc., ao seu superior imediato, líder de setor,
sesmt, membros da cipa ou Brigada de Emergência, para combate imediato,
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
16 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
conforme fluxo de comunicação e lista de contatos apresentados nos itens deste
plano.
Em ocorrência de emergência, o fluxo de comunicação deve ser
obedecido, preservando-se, paralelamente, a ordem da tomada de ação que
deve ser seguido por este plano, sob a orientação da Coordenação de
Emergência ou líder de setor.
O fluxo de comunicação e ação deverá ser divulgado para toda a força de
trabalho operacional, entre os Brigadistas, Supervisores, Coordenadores,
Gerentes e demais líderes.
TABELA 03 - LISTA DE CONTATO DOS ÓRGÃOS EXTERNOS
INSTITUIÇÃO / DEPARTAMENTO
TELEFONE DISTÂNCIA
Corpo de Bombeiros 193 2,6 km
Polícia Militar 190 3,1 km
SAMU 192 5,5 km (Base Sul)
Defesa Civil 199/ (92) 99300-0000 3,1 km
IPAAM (92) 2123-6700 5,2 km
IBAMA (92) 3878-7100 5,5 km
SEMMAS (92) 3236-8587 4,0 km
ARSAM (92) 3301-5100 750 m
Pronto Socorro 28 de
Agosto (92) 3236-7322
Aproximadamente 2,8
km
Pronto Socorro João
Lúcio
(92) 3249-9050
(92) 3647-1750
(92) 3647-1751
Aproximadamente 9,0
km
Manaus Ambiental 0800 920-0195 Aproximadamente 1,5
km
Amazonas Energia 0800 701-3001 2,9 km
MANAUSTRANS 0800 090-1188 4,2 km
Fundação de Medicina
Tropical (92) 2127-3555 6,3 km
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
17 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
9.3. ACIONAMENTO DO RAMAL INTERNO DE EMERGÊNCIA
As emergências INTERNAS e EXTERNAS devem ser informadas através
do telefone (92)
NOME TELEFONE - Comercial
TELEFONE - Celular
Diretor (a) Geral – Deusa Maria Nogueira Rosário
(092) 3643-7100 / Ramal 7101 (092)
Gerente Administrativo / Financeiro: Felipe Alexis Alves Lopes
(092) 3643-7100 / Ramal 7101 (092)
SESMT (092) 3643-7100 / Ramal 7120 (092)
Engenheiro de Segurança Daniel Calheiros
(092) 6343-7100 / Ramal 7100
(092) 99355-5391
10. AÇÕES DE RESPOSTA ÁS SITUAÇÕES EMERGÊNCIAIS 10.1 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO
As condições emergenciais são classificadas em categorias cobrindo todo
o espectro de emergências possíveis de ocorrerem ou que na teoria possam
existir. Critérios específicos são apresentados para identificação, caracterização
e definição de cada uma das classificações de emergência O sistema de
classificação tem uma escala de resposta a condições emergenciais dentro de
cada condição de classificação, e também para o incremento de nível, se as
condições emergenciais aumentarem de severidade.
A unidade possui 36 botoeiras para acionamento do alarme: Número LOCALIZAÇÃO
01 Subsolo – próximo ao do SESMT
01 Subsolo - dentro da farmácia
01 Subsolo – ao lado da saída de emergência
01 Área externa – pátio das ambulâncias
01 Área externa – lavanderia (área suja)
01 Área externa – ao lado da recepção de visitantes
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
18 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
01 Térreo – próximo a recepção de pacientes
01 Térreo – ao lado da central de leitos
01 Térreo – ao lado do RX
01 Térreo – ao lado do CMO
01 Térreo – ao lado do CCO
01 Térreo – área de recuo
01 1° andar – área de recuo
01 1° andar – ao lado do centro cirúrgico
01 1° andar – entrada do CME
01 1° andar – dentro do centro cirúrgico
01 1° andar – UTI - próximo do expurgo
01 1° andar – dentro da UTI
01 2° andar – em frente ao NHGVE
01 2° andar – dentro do laboratório
01 2° andar – CTQ em frente a sala cinesioterapia
01 2° andar – CTQ – em frente a COPA
01 2° andar – área do recuo
01 3° andar – área do recuo
01 3° andar – urologia
01 3° andar – clínica ortopédica
01 4° andar – área do recuo
01 4° andar – nefrologia
01 4° andar – clínica médica
01 5° andar – área do recuo
01 5° andar – CCH
01 5° andar – CCF
01 6° andar – sala de máquinas
03 Entre 1° e 2° andar – casa de máquinas
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
19 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
10.1.1 – Emergência Pessoal Essa classificação é caracterizada por qualquer dano físico ou mal súbito
que requeira auxílio de outras pessoas de outros setores. Essa condição inclui
situações que somente requeiram primeiros socorros que poderão ser fornecidos
diretamente na Unidade Operacional, mas também engloba a ocorrência de
danos físicos severos; que possam a vir a necessitar de tratamento médico de
emergência nos hospitais.
Em geral, uma Emergência Pessoal, por si só, não modifica a operação
da Unidade Operacional, bem como não resulta na variação de classificação de
emergência a ponto de passar para um estágio mais severo. Entretanto, uma
Emergência Pessoal pode acontecer em conjunto com outra condição
emergencial, que poderá ser uma Emergência Local ou Emergência na Unidade
Operacional.
10.1.2 – Emergência Potencial
Essa classificação de emergência geralmente envolve uma condição
involuntária imposta por um evento externo. Esta classe é caracterizada por
fenômenos naturais ou atividades humanas, que podem incluir enchentes,
ventanias ou outras condições climáticas severas, tremores de terra, fogo em
área distante do pátio de estocagem distúrbios civis e vandalismo (greve).
Ações tomadas em resposta a essa condição são em geral preventivas,
no sentido de minimizar as consequências potenciais do evento caso o mesmo
venha a ocorrer. Essas condições em geral incluem um aumento do nível de
segurança da Unidade Operacional ou outros tipos de precauções.
Embora a frequência de ocorrência de qualquer um desses eventos seja
muito baixa definiram-se procedimentos para a mudança de classificação para
qualquer situação desenvolvida a partir de eventos dessa natureza. Os
procedimentos definidos especificam ações que são apropriadas para cada tipo
de evento.
10.1.3 – Emergência Local
Essa classificação de emergência é caracterizada por qualquer ocorrência
na SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SUSAM HOSPITAL 28 DE AGOSTO que requeira o sistema de organização de emergência previsto, mas
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
20 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
não envolva substancial alteração da operação dos setores, bem como seja
controlado apenas com os recursos assim existentes, sem acionar organizações
externas (Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Defesa Civil, SAMU).
10.1.4 – Emergência Geral
Essa classificação é caracterizada por um vazamento não controlado de
etanol, incêndio, explosão que se espera que não ocorra durante todo o período
de vida útil da Unidade Operacional da empresa. As medidas emergenciais são
previstas, entretanto para mitigar os efeitos da ocorrência dessa hipótese
acidental permitindo uma adequada ação em face desse evento acidental.
12. MATRIZ DE AÇÕES DE RESPOSTA
A matriz de ação de emergência constitui uma síntese de informações
destinadas à operacionalização da emergência de maneira rápida e eficaz. Nela,
são definidas as ações a serem adotadas, passo a passo em ordem cronológica
e de forma coordenada, para cada hipótese acidental dentre aquelas
estabelecidas no Item 9.1 (Tabela 02).
São apresentadas ainda as responsabilidades sobre a execução das
ações as demais informações contidas na matriz de emergência também
deverão contribuir para que o desencadeamento das ações ocorra o mais rápido
possível, de modo que as consequências negativas do evento sejam as mínimas
possíveis.
As Tabelas a seguir apresentam as matrizes de ação de emergência para
cada hipótese acidental na empresa SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SUSAM HOSPITAL 28 DE AGOSTO, definidas na Tabela 02.
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Plano de Atendimento a Emergência - PAE
34 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
13. PERIODICIDADE DE REVISÃO
O referido plano de emergência deverá ser revisado por profissional
legalmente habilitado sempre que:
- ocorrer uma alteração significativa nos processos industriais, processos de
serviços, de área e de lay out ou mudança nas atividades;
- for contatada a possibilidade de melhoria do plano;
- completar 12 meses de sua última revisão.
14. PLANO DE AÇÃO DO PAE
PLANEJAMENTO ANUAL (2018/2019) – CRONOGRAMA DE AÇÕES (PAE)
MESES
Ações do Programa (exemplos) MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR Responsável
Divulgação do PAE X Gerência / SESMT
Renovação do PAE X SASMET
Realizar Inspeção periódica nos equipamentos de Combate à Incêndio e sinalizá-los, conforme NR 23.
X X X X X X X X X X X X Brigadista / SESMT
Treinamento da Brigada de Incêndio
X Sasmet
Aquisição de Recursos Materiais conforme previsto NBR 15219/05
X X X X X X Gerência/Brigadista
Inspeção nas Instalações Elétricas conforme NR 10
X Gerência /
SESMT Simulado de Abandono de área conforme NBR 15219:2005
X Brigadistas / SESMT
Elaborar ficha para registro de ocorrência de acidentes
X X
Brigadistas / SESMT
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
35 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
15. RESPONSABILIDADES SOBRE O PAE
Norma Brasileira Regulamentadora – NBR 15219 / 2005
Do objetivo:
“1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio, visando proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as consequências sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente”.
“1.2 Esta Norma é aplicável a toda e qualquer planta, com exceção das edificações residenciais unifamiliares”.
Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse documento, sendo de inteira responsabilidade a SECRETARIA DE ESTADO
DA SAÚDE - SUSAM HOSPITAL 28 DE AGOSTO a implementação e cumprimento do mesmo.
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Daniel Calheiros da Silva Engº de Segurança do Trabalho
CREA: 21956 / D-AM
Deusa Maria Nogueira Rosário
Responsável pelo Hospital e Pronto Socorro 28 de agosto
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
36 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
16. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ABNT, 2005. NBR 15219. Plano de Emergência Contra Incêndio - Requisitos. Associação Brasileira de Normas Técnicas; ABNT, 2006. NBR 14276. Brigada de Incêndio – Requisitos. Associação Brasileira de Normas Técnicas; ABNT, 2001. NBR 9077. Saídas de Emergências em Edifícios. Associação Brasileira de Normas Técnicas; ITCB, 2015. IT 014. Carga de Incêndio nas Edificações e Áreas de Risco. Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
37 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
ANEXOS
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
38 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
ANEXO 01 – FLUXOGRAMA GERAL DE COMUNICAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
39 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
ANEXO 02 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE MAL SÚBITO, DESMAIOS)
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
40 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
ANEXO 03 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE ATAQUE CARDÍACO, AVC)
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
41 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
ANEXO 04 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE QUEIMADURAS)
Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento do
organismo por agentes térmicos, produtos químicos, etc. Pode-se dividir a
queimadura em graus, de acordo com a profundidade:
Primeiro grau: atinge somente a epiderme. Caracteriza-se por dor
local e vermelhidão da área atingida.
Segundo grau: atinge a epiderme e a derme. Caracteriza-se por dor
local, vermelhidão e formação de bolhas d’água
Terceiro grau: atinge o tecido de revestimento, alcançando o tecido
muscular, podendo chegar até o tecido ósseo. Caracteriza-se pela pele
escurecida ou esbranquiçada e as vítimas podem se queixar de muita dor.
Também podem não referenciar dor alguma na área queimada, por ter havido a
destruição dos terminais sensitivos. De todo modo, ao redor de queimaduras de
3º grau, haverá queimaduras de 2° e de 1° graus, que frequentemente serão
motivo de fortes dores.
Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada;
Retirar anéis e pulseiras da vítima, para não estrangularem as
extremidades dos membros, quando incharem.
As queimaduras de 1º grau podem ser banhadas com água fria
para amenizar a dor.
Não perfurar as bolhas em queimaduras de 2º grau;
Não aplicar medicamentos nas queimaduras;
Cobrir a área queimada com um pano limpo;
Se a vítima estiver consciente, dar-lhe água;
NOTA: Em caso de queimaduras de 2º ou 3º grau, transportar a vítima com urgência para um Hospital Especializado (Pronto Socorro 28 de Agosto).
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
42 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
ANEXO 05 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE FRATURAS)
Fratura é a ruptura total ou parcial de osso. Podem ser fechadas ou expostas.
Fratura fechada: na fratura fechada não há rompimento da pele, ficando o
osso no interior do corpo.
Fratura exposta: fratura na qual há rompimento da pele. Neste tipo de fratura
ocorre simultaneamente um quadro de hemorragia externa, existindo ainda o
risco iminente de infecção.
Dor local: uma fratura sempre será acompanhada de uma dor intensa,
profunda e localizada, que aumenta com os movimentos ou pressão.
Incapacidade funcional: é a incapacidade de se efetuar os movimentos ou a
função principal da parte afetada.
Deformação ou inchaço: ocorre devido ao deslocamento das seções dos
ossos fraturados ou acúmulo de sangue ou plasma no local. Um método
eficiente para se comprovar a existência da deformação é o de se comparar
o membro sadio com o fraturado.
Mobilidade anormal: é a movimentação de uma parte do corpo onde inexiste
uma articulação. Este método, assim como o anterior, não deve ser forçado.
No caso de dúvida, sempre considerar a existência da fratura.
Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido.
Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água;
Imobilizar a fratura mediante o emprego de talas, conforme mostra
a figura abaixo.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
43 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
Imobilizar também a articulação acima e abaixo da fratura para
evitar qualquer movimento da parte atingida. Verificar se a tala não ficou
demasiadamente apertada;
Em caso de fratura exposta, prevenir a contaminação mediante
assepsia local, mantendo o ferimento coberto com gaze esterilizada;
Tranquilizar o acidentado mantendo-o na posição mais cômoda
possível. Prevenir o estado de choque;
Remover a vítima em maca rígida (prancha de madeira);
Transportar para o hospital ou Pronto-socorro mais próximo. Ligar para SAMU (192)
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
44 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
ANEXO 06 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL)
Tranquilize a vítima e peça a ela que não se mova e mantenha-a
acordada;
Procure manter a cabeça da vítima numa posição neutra;
Chame uma ambulância – SAMU (192)
Se a remoção for demorar e o problema for no pescoço, utilize o
colar cervical. Nunca deixe de segurar a cabeça e o pescoço durante sua
colocação;
Se a vítima estiver inconsciente, desobstrua as vias respiratórias,
inclinando a cabeça para trás e erguendo o queixo suavemente;
Se a lesão for na coluna, procure colocar o paciente na posição de
lado;
Essa manobra só deve ser feita com, pelo menos, um auxiliar, que
ficará encarregado de apoiar a cabeça e o pescoço, o tempo todo.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
45 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
ANEXO 07 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE CHOQUE ELÉTRICO)
Interrompa imediatamente o contato da vítima com a corrente elétrica:
Desligue o interruptor ou chave elétrica;
Afaste o fio ou condutor elétrico com um material não condutor bem
seco, pedaço de pau, cabo de vassoura, pano grosso;
Puxe a vítima pelo pé ou pela mão, sem lhe a tocar a pele, usando
material não condutor.
Observação: pise no chão seco, se não estiver com botas de borracha.
Aplique os procedimentos de Suporte Básico de Vida.
Inicie a respiração de socorro, no caso de parada respiratória e o
mesmo para o coração.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
46 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
Após certificar-se da normalização da respiração e dos batimentos
cardíacos mantenha-se alerta, para reiniciar o socorro, se a vítima
continuar inconsciente.
Imobilize os locais da fratura se houver.
Proteja as áreas de queimadura.
Controle o estado de choque.
Transporte a vítima para o hospital, o quanto antes, mantendo a
respiração e massagem cardíaca se necessário.
Ao atender uma vítima de choque elétrico é necessário cuidar para não ficar
na mesma situação: deve-se desligar a energia elétrica antes, ou usar alguma
forma de isolamento elétrico, como algo feito de borracha, por exemplo.
Estando a vítima fora de uma área eletrificada, observa-se se existe algum objeto
obstruindo a passagem do ar pela boca ou nariz (próteses dentárias, alimentos,
etc.) que devem imediatamente ser retirados.
Verifique se a vítima está respirando e procure ajuda médica – SAMU (192) o
mais rápido possível.
As queimaduras elétricas geralmente são mais graves do que aparentam,
mesmo aquelas em que o paciente procura ajuda especializada pessoalmente.
O corpo, no choque elétrico, serve como condutor da energia e ao mesmo tempo
de resistência elétrica, causando os danos ao organismo.
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
47 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
ANEXO 08 – PROCEDIMENTO DE ABANDONO DE ÁREA EM CASO DE EMERGÊNCIA Os procedimentos de abandono de área e evacuação da empresa
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SUSAM HOSPITAL 28 DE AGOSTO seguir, deverão ser seguidos pela Equipe da Brigada de Emergência, sesmt ou
cipa com o objetivo de salvaguardar vidas humanas em decorrência de uma
situação de emergência crítica ou eminente.
A responsabilidade pelo cumprimento adequado deste procedimento de
Abandono/ Evacuação de área, desde o acionamento da emergência até o
retorno das atividades normais é do Líder de Brigada ou líder de setor juntamente
com os brigadistas onde existem distribuído pela edificação do HPS 28 de agosto
41 (quarenta e uma) botoeiras de acionamento de alarme, assim distribuída:
Área externa: 05 botoeiras; Subsolo: 04 botoeiras; Térreo: 09 botoeiras; 1° Pavimento: 06 botoeiras; 2° Pavimento: 05 botoeiras; 3° Pavimento: 03 botoeiras; 4° Pavimento: 03 botoeiras; 5°Pavimento: 03 botoeiras; 6° Pavimentos: 01 botoeiras; Casa de máquinas: 02 botoeiras.
O funcionário ao deparar-se ou for informado sobre uma emergência (princípio
de incêndio, vazamentos, acidentados, etc.), deverá avaliar a gravidade da
situação, agir se estiver capacitado e tomar as seguintes providências:
Acionar o alarme de emergência;
Encaminha-se ao Ponto de Evasão;
Se a Brigada entender que o sinistro é de grande proporção, a solicitar a
desocupação da unidade; dirigir-se ao ponto de encontro seguindo as rotas de
fuga;
Ao ouvir o toque da sirene de alarme os colaboradores devem certificar-se do
que se trata e se preparar para abandonar o seu posto de trabalho. Ao ser
informado para abandonar o local de trabalho, todos devem seguir em direção
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
48 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
ao recuo, seguindo as setas de rotas de fuga distribuídas em setores
estratégicos do hospital, levando os pacientes que conseguem andar. Aqueles
pacientes que não conseguem andar devem ser levados em cadeiras de roda
com o apoio dos maqueiros. Aqueles pacientes acamados, da UTI, Centro
Cirúrgico e da Emergência, devem ser levados no próprio leito e se for o caso
utilizando o aparelho móvel de ventilação. Caso seja necessário abandonar o
recuo, deve-se descer pelas escadas, levando os pacientes e acompanhantes e
se dirigir ao ponto de encontro externos ao prédio. Quem se encontrar entre o
depósito e a área de descarga (patrimonial, telefonia, farmácia, vigilância sair
pela área de descarga de material, se o sinistro acontecer entre o depósito do
almoxarifado e as saídas para o setor de descarga, sair pela recepção de
visitantes os funcionários que estão no Subsolo.
Andar rápido, não correr, a marcha de abandono é de 130 passos por minuto
para uma área plana e 65 passos por minuto para descer escadas. Deve-se
acionar apoio externo de outros hospitais. Orientar os bombeiros quanto às vias
de acesso ao sinistro.
Quando a fila chegar no ponto de encontro, os líderes deverão ordenar aos
integrantes da fila que deem meias volta (giro sobre o eixo), ficando voltado para
a posição de retorno e aguardando o termino da operação ou simulado, só
líderes de fila devem estão a ocupar a outra extremidade, novamente à frente da
fila.
Em cada setor deverá existir um colaborador/ brigadista que irá auxiliar a equipe
de abandono no momento da emergência. Este funcionário deverá os demais
colaboradores do seu setor a se dirigirem para o ponto de encontro.
1º Depois da avaliação da emergência pelos Brigadistas/ Líder de setor e
verificado da necessidade de se abandonar as instalações, os Brigadistas/ Líder
de setor darão autorização para o acionamento do procedimento de abandono
de área.
2° - Ao acionar o plano de abandono, todos os colaboradores dos setores do
hospital, deverão interromper suas atividades, guardar seus materiais, desligar
seus equipamentos e efetuar o abandono com acompanhamento dos brigadistas
Plano de Atendimento a Emergência - PAE
49 HPS 28 DE AGOSTO (Vigência: Novembro/2018 a Novembro/2019)
da equipe de evacuação. O empregado responsável pela informática deverá
iniciar os serviços de Backup no servidor e redes.
3° - Os brigadistas deverão se dividir e coordenar a evacuação em todos os
setores.
4° - A equipe de abandono e seus auxiliares deverão proceder a evacuação,
onde possam visualizar a emergência e sentir vento na face.
Obs.: Em caso de falta de Iluminação local, seguir juntamente com a equipe de
brigada, as sinalizações de saída de emergência e iluminação de emergência.
5° - Os colaboradores deverão permanecer distanciados das áreas do sinistro,
até que a emergência seja controlada.
6° - Uma vez evacuados todos os colaboradores e prestadores de serviço, estes
não poderão adentrar nas instalações até a retomada do controle da situação de
emergência.
7° - Com o fim da emergência e a retomada do controle da situação, o Líder de
setor dará a ordem para o retomo às atividades.
OBS.: Durante as operações de evacuação das instalações, é de extrema
importância que os brigadistas e líder de brigada e auxiliares mantenham a
calma, para que possa transmiti-la aos demais colaboradores.
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