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Prof. Nélson Sartori Redação Oficial II
Redação Oficial II – INSS: Técnico do Seguro Social
Professor Nélson Sartori
Aulas 01 a 04
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Prof. Nélson Sartori Redação Oficial II
Apresentação
Nélson Sartori : Professor de Português – gramática, interpretação de textos, redação discursiva,
redação jurídica e redação oficial. Formado em Letras, pós-graduado em Metodologia de Ensino
Superior e Professional Coach. Tem 20 anos de experiência na área de concursos.
Atualmente, Dirige o Portal Sartorivirtual - Cursos Online para Concursos, trabalha no Instituto
Henfil, JC Concursos e é apresentador do programa Acertar é Humano – Rádio Mundial – 95,7
FM. Autor da parte de redação discursiva e de redação oficial do Vade Mecum para Concursos
Públicos – RT e Vade Mecum Polícia - RT, além de algumas publicações no Ponto dos
Concursos. Criador do Método de Máscaras de Redação “Projeto arroz-com-feijão”
Professor no Curso Marcato, Federal Concursos, Central de Concursos, Praetorium Concursos
Públicos, Anglo Vestibulares e Curso Universitário e LFG.
Contatos: nesartori@hotmail.com
www.sartoriprofessores.com.br
www.facebook.com/profenelsonsartori
https://twitter.com/nelson_sartori1
Olá, caro aluno! É com grande satisfação que me apresento para desenvolver com você este
trabalho de preparação para seu ingresso na vida pública. Espero que aproveite ao máximo do
conhecimento que lhe será apresentado e que alcance o melhor resultado dentro de suas
expectativas. Eu, Professor Nélson Sartori, desejo a você sucesso absoluto e prosperidade
completa em sua vida!
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Redação Oficial → é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações.
OBS.: A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de
linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade.
1. A Impessoalidade→ é o ato centrado na busca do bem público e não no benefício individual ou
personalizado e orienta três valores básicos na redação oficial:
a) ausência de impressões individuais de quem comunica;
b) a impessoalidade de quem recebe a comunicação;
c) o caráter impessoal do próprio assunto tratado.
2. A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais → deve ser empregado no padrão culto da
linguagem escrita visando à clareza e à objetividade empregando um vocabulário comum ao
conjunto dos usuários do idioma.
3. Concisão e Clareza
Conciso → é o texto que consegue transmitir um máximo de informações com um mínimo de
palavras.
A clareza → deve ser a qualidade básica de todo texto oficial. Para ela concorrem:
a) a impessoalidade, que evita a duplicidade de interpretações que poderia decorrer de um
tratamento personalista dado ao texto;
b) o uso do padrão culto de linguagem, em princípio, de entendimento geral e por definição
avesso a vocábulos de circulação restrita, como a gíria e o jargão;
c) a formalidade e a padronização, que possibilitam a imprescindível uniformidade dos textos;
d) a concisão, que faz desaparecer do texto os excessos lingüísticos que nada lhe acrescentam.
4. Pronomes de Tratamento
Vossa Excelência, para as seguintes autoridades
Poder Executivo Poder Legislativo Poder Judiciário
Presidente da República;
Vice-Presidente da República;
Ministros de Estado;
Governadores e Vice-Governadores de
Deputados Federais e
Senadores;
Ministro do Tribunal de
Contas da União;
Ministros dos Tribunais
Superiores;
Membros de Tribunais;
Juízes;
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Estado e do Distrito Federal;
Oficiais-Generais das Forças Armadas;
Embaixadores;
Secretários-Executivos de Ministérios e
demais ocupantes de cargos de
natureza especial;
Secretários de Estado dos Governos
Estaduais;
Prefeitos Municipais.
Deputados Estaduais e
Distritais;
Conselheiros dos Tribunais
de Contas Estaduais;
Presidentes das Câmaras
Legislativas Municipais.
Auditores da Justiça
Militar.
5. O vocativo
O vocativo aos Chefes de Poder
O vocativo as demais autoridades
Excelentíssimo Senhor Presidente da
República,
Excelentíssimo Senhor Presidente do
Congresso Nacional,
Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo
Tribunal Federal.
Senhor Senador,
Senhor Juiz,
Senhor Ministro,
Senhor Governador,
6. No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa
Excelência, terá a seguinte forma:
A Sua Excelência o Senhor
Fulano de Tal
Ministro de Estado da Justiça
70.064-900 – Brasília. DF
A Sua Excelência o Senhor
Senador Fulano de Tal
Senado Federal
70.165-900 – Brasília. DF
A Sua Excelência o Senhor
Fulano de Tal
Juiz de Direito da 10ª Vara
Cível
Rua ABC, nº 123
01.010-000 – São Paulo. SP
OBS.: Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo (DD), às autoridades
arroladas na lista anterior. A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público,
sendo desnecessária sua repetida evocação.
7. Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares. O vocativo
adequado é: Senhor Fulano de Tal,
No envelope, deve constar do endereçamento:
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Ao Senhor
Fulano de Tal
Rua ABC, nº 123
12345-000 - Natal. RN
OBS.1: Dispensa-se o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o
tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento
Senhor.
OBS.2: Acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo
indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas
que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por
doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o
tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações.
Mencionemos, ainda, a forma Vossa Magnificência, empregada por força da tradição, em
comunicações dirigidas a reitores de universidade. Corresponde-lhe o vocativo:
Magnífico Reitor,
OBS.3: Os pronomes de tratamento para religiosos, de acordo com a hierarquia eclesiástica, são:
Vossa Santidade, em comunicações dirigidas ao Papa. O vocativo correspondente é:
Santíssimo Padre,
(...)
Vossa Eminência ou Vossa Eminência Reverendíssima, em comunicações aos Cardeais.
Corresponde-lhe o vocativo:
Eminentíssimo Senhor Cardeal, ou
Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor Cardeal,
(...)
Vossa Excelência Reverendíssima é usado em comunicações dirigidas a Arcebispos e Bispos;
Vossa Reverendíssima ou Vossa Senhoria Reverendíssima para Monsenhores, Cônegos e
superiores religiosos. Vossa Reverência é empregado para sacerdotes, clérigos e demais religiosos.
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8. Fechos para Comunicações:
a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:
Respeitosamente,
b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:
Atenciosamente,
9. Identificação do Signatário:
Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais
comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local
de sua assinatura. A forma da identificação deve ser a seguinte:
(espaço para assinatura)
NOME
Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República
(espaço para assinatura)
NOME
Ministro de Estado da Justiça
10. O Padrão Ofício
Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o
aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que
siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por
ora busquemos as suas semelhanças.
Partes do documento no Padrão Ofício
O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:
a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede:
Exemplos:
Mem. 123/2002-MF Aviso 123/2002-SG Of. 123/2002-MME
b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:
Exemplo:
Brasília, 15 de março de 1991.
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c) assunto: resumo do teor do documento
Exemplos:
Assunto: Produtividade do órgão em 2002.
Assunto: Necessidade de aquisição de novos computadores.
d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício
deve ser incluído também o endereço.
e) texto: nos casos em que não for de mero encaminhamento de documentos, o expediente deve
conter a seguinte estrutura:
– introdução, que se confunde com o parágrafo de abertura, na qual é apresentado o assunto que
motiva a comunicação. Evite o uso das formas: “Tenho a honra de”, “Tenho o prazer de”, “Cumpre-
me informar que”, empregue a forma direta;
– desenvolvimento, no qual o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de uma ideia sobre o
assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que confere maior clareza à exposição;
– conclusão, em que é reafirmada ou simplesmente reapresentada a posição recomendada sobre o
assunto.
Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados
em itens ou títulos e subtítulos.
Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:
– introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a
remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da
comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento
encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está
sendo encaminhado, segundo a seguinte fórmula:
“Em resposta ao Aviso nº 12, de 1º de fevereiro de 1991, encaminho, anexa, cópia do Ofício nº 34,
de
3 de abril de 1990, do Departamento Geral de Administração, que trata da requisição do servidor
Fulano de Tal.”
ou
“Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do telegrama no 12, de 1o de fevereiro
de
1991, do Presidente da Confederação Nacional de Agricultura, a respeito de projeto de
modernização de
técnicas agrícolas na região Nordeste.”
– desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do
documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário,
não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.
f) fecho
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g) assinatura do autor da comunicação; e
h) identificação do signatário (v. 2.3. Identificação do Signatário).
3.2. Forma de diagramação
Os documentos do Padrão Ofício5 devem obedecer à seguinte forma de apresentação:
a) deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11 nas citações,
e 10 nas notas de rodapé;
b) para símbolos não existentes na fonte Times New Roman poder-se-á utilizar as fontes Symbol e
Wingdings;
c) é obrigatória constar a partir da segunda página o número da página;
d) os ofícios, memorandos e anexos destes poderão ser impressos em ambas as faces do papel.
Neste caso, as margens esquerda e direta terão as distâncias invertidas nas páginas pares (“margem
espelho”);
e) o início de cada parágrafo do texto deve ter 2,5 cm de distância da margem esquerda;
f) o campo destinado à margem lateral esquerda terá, no mínimo, 3,0 cm de largura;
g) o campo destinado à margem lateral direita terá 1,5 cm;
O constante neste item aplica-se também à exposição de motivos e à mensagem (v. 4. Exposição de
Motivos e 5. Mensagem).
h) deve ser utilizado espaçamento simples entre as linhas e de 6 pontos após cada parágrafo, ou, se
o editor de texto utilizado não comportar tal recurso, de uma linha em branco;
i) não deve haver abuso no uso de negrito, itálico, sublinhado, letras maiúsculas, sombreado,
sombra, relevo, bordas ou qualquer outra forma de formatação que afete a elegância e a sobriedade
do documento;
j) a impressão dos textos deve ser feita na cor preta em papel branco. A impressão colorida deve ser
usada apenas para gráficos e ilustrações;
l) todos os tipos de documentos do Padrão Ofício devem ser impressos em papel de tamanho A-4,
ou seja, 29,7 x 21,0 cm;
m) deve ser utilizado, preferencialmente, o formato de arquivo Rich Text nos documentos de texto;
n) dentro do possível, todos os documentos elaborados devem ter o arquivo de texto preservado
para consulta posterior ou aproveitamento de trechos para casos análogos;
o) para facilitar a localização, os nomes dos arquivos devem ser formados da seguinte maneira:
tipo do documento + número do documento + palavras-chaves do conteúdo
Ex.: “Of. 123 - relatório produtividade ano 2002”
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Exemplo de Ofício
(297 x 210mm)
[Ministério]
[Secretaria/Departamento/Setor/Entidade] 5 cm [Endereço para correspondência].
[Endereço - continuação] [Telefone e Endereço de Correio Eletrônico]
Ofício no 524/1991/SG-PR Brasília, 27 de maio de 1991.
A Sua Excelência o Senhor Deputado [Nome] Câmara dos Deputados 70.160-900 – Brasília – DF Assunto: Demarcação de terras indígenas
Senhor Deputado,
2,5 cm
1. Em complemento às observações transmitidas pelo telegrama no 154, de 24 de abril último, informo Vossa Excelência de que as medidas mencionadas em sua carta no 6708, dirigida ao Senhor Presidente da República, estão amparadas pelo procedimento administrativo de demarcação de terras indígenas instituído pelo Decreto no 22, de 4 de fevereiro de 1991 (cópia anexa).
2. Em sua comunicação, Vossa Excelência ressalva a necessidade de que – na definição e demarcação das terras indígenas – fossem levadas em consideração as características socioeconômicas regionais.
3. Nos termos do Decreto no 22, a demarcação de terras indígenas deverá ser precedida de estudos e levantamentos técnicos que atendam ao disposto no art. 231, § 1o, da Constituição Federal. Os estudos deverão incluir os aspectos etno-históricos, sociológicos, cartográficos e fundiários. O exame deste último aspecto deverá ser feito conjuntamente com o órgão federal ou estadual competente.
4. Os órgãos públicos federais, estaduais e municipais deverão encaminhar as informações que julgarem pertinentes sobre a área em estudo. É igualmente assegurada a manifestação de entidades representativas da sociedade civil.
5. Os estudos técnicos elaborados pelo órgão federal de proteção ao índio serão publicados
juntamente com as informações recebidas dos órgãos públicos e das entidades civis acima mencionadas.
6. Como Vossa Excelência pode verificar, o procedimento estabelecido assegura que a decisão a ser baixada pelo Ministro de Estado da Justiça sobre os limites e a demarcação de terras indígenas seja informada de todos os elementos necessários, inclusive daqueles assinalados em sua carta, com a necessária transparência e agilidade.
Atenciosamente,
[Assinatura] [Nome] [cargo]
3 cm
1,5 cm
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Exemplo de Aviso
Aviso no 45/SCT-PR
Brasília, 27 de fevereiro de 1991.
A Sua Excelência o Senhor [Nome e cargo] Assunto: Seminário sobre uso de energia no setor público. Senhor Ministro,
Convido Vossa Excelência a participar da sessão de abertura do Primeiro Seminário Regional sobre o Uso Eficiente de Energia no Setor Público, a ser realizado em 5 de março próximo, às 9 horas, no auditório da Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, localizada no Setor de Áreas Isoladas Sul, nesta capital.
O Seminário mencionado inclui-se nas atividades do Programa Nacional das Comissões Internas de Conservação de Energia em Órgão Públicos, instituído pelo Decreto no 99.656, de 26 de outubro de 1990. Atenciosamente,
[Assinatura] [nome do signatário] [cargo do signatário]
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11. Memorando
A. Definição e Finalidade
O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.
Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, ideias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.
Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.
B. Forma e Estrutura
Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.
Exemplos:
Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração Ao Sr. Subchefe para Assuntos Jurídicos
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Exemplo de Memorando (297 x 210mm)
Mem. 118/DJ Em 12 de abril de 1991
Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração
Assunto: Administração. Instalação de microcomputadores
1. Nos termos do Plano Geral de informatização, solicito a Vossa Senhoria
verificar a possibilidade de que sejam instalados três microcomputadores neste
Departamento.
2 Sem descer a maiores detalhes técnicos, acrescento, apenas, que o ideal seria que o equipamento fosse dotado de disco rígido e de monitor padrão EGA. Quanto a programas, haveria necessidade de dois tipos: um processador de textos, e outro gerenciador de banco de dados.
3. O treinamento de pessoal para operação dos micros poderia ficar a cargo da Seção de Treinamento do Departamento de Modernização, cuja chefia já manifestou seu acordo a respeito.
4. Devo mencionar, por fim, que a informatização dos trabalhos deste Departamento ensejará racional distribuição de tarefas entre os servidores e, sobretudo, uma melhoria na qualidade dos serviços prestados. Atenciosamente, [Assinatura]
[nome do signatário] [cargo do signatário]
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12. Exposição de Motivos
A. Definição e Finalidade Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-
Presidente para:
a) informá-lo de determinado assunto;
b) propor alguma medida; ou
c) submeter a sua consideração projeto de ato normativo.
Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado.
Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial.
B. Forma e Estrutura Formalmente, a exposição de motivos tem a apresentação do padrão ofício (v. 3. O Padrão Ofício). O anexo que acompanha a exposição de motivos que proponha alguma medida ou apresente projeto de ato normativo, segue o modelo descrito adiante.
A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: uma para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo.
No primeiro caso, o da exposição de motivos que simplesmente leva algum assunto ao conhecimento do Presidente da República, sua estrutura segue o modelo antes referido para o padrão ofício.
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Exemplo de Exposição de Motivos de caráter informativo (297 x 210mm)
5 cm
EM no 00146/1991-MRE Brasília, 24 de maio de 1991.
5 cm Excelentíssimo Senhor Presidente da República. 1,5 cm O Presidente George Bush anunciou, no último dia 13, significativa mudança da posição norte-americana nas negociações que se realizam – na Conferência do Desarmamento, em Genebra – de uma convenção multilateral de proscrição total das armas químicas. Ao renunciar à manutenção de cerca de dois por cento de seu arsenal químico até a adesão à convenção de todos os países em condições de produzir armas químicas, os Estados Unidos reaproximaram sua postura da maioria dos quarenta países participantes do processo negociador, inclusive o Brasil, abrindo possibilidades concretas de que o tratado venha a ser concluído e assinado em prazo de cerca de um ano. (...) 1 cm Respeitosamente, 2,5cm
[Assinatura] [Nome] [cargo]
3 cm
1,5
cm
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13. Mensagem
A. Definição e Finalidade É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente
as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação.
Minuta de mensagem pode ser encaminhada pelos Ministérios à Presidência da República, a cujas assessorias caberá a redação final.
As mensagens mais usuais do Poder Executivo ao Congresso Nacional têm as seguintes finalidades:
a) encaminhamento de projeto de lei ordinária, complementar ou financeira.
b) encaminhamento de medida provisória.
c) indicação de autoridades.
d) pedido de autorização para o Presidente ou o Vice-Presidente da República se ausentarem do País por mais de 15 dias.
e) encaminhamento de atos de concessão e renovação de concessão de emissoras de rádio e TV.
f) encaminhamento das contas referentes ao exercício anterior.
g) mensagem de abertura da sessão legislativa.
h) comunicação de sanção (com restituição de autógrafos).
i) comunicação de veto.
j) outras mensagens.
B. Forma e Estrutura As mensagens contêm:
a) a indicação do tipo de expediente e de seu número, horizontalmente, no início da margem esquerda:
Mensagem no
b) vocativo, de acordo com o pronome de tratamento e o cargo do destinatário, horizontalmente, no início da margem esquerda;
Excelentíssimo Senhor Presidente do Senado Federal,
c) o texto, iniciando a 2 cm do vocativo;
d) o local e a data, verticalmente a 2 cm do final do texto, e horizontalmente fazendo coincidir seu final com a margem direita.
A mensagem, como os demais atos assinados pelo Presidente da República, não traz identificação de seu signatário.
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Exemplo de Mensagem (297 x 210mm)
Mensagem no 118 Excelentíssimo Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência o recebimento das Mensagens SM no 106 a 110, de 1991, nas quais informo a promulgação dos Decretos Legislativos nos 93 a 97, de 1991, relativos à exploração de serviços de radiodifusão.
Brasília, 28 de março de 1991.
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14. Telegrama
A. Definição e Finalidade Com o fito de uniformizar a terminologia e simplificar os procedimentos burocráticos,
passa a receber o título de telegrama toda comunicação oficial expedida por meio de telegrafia, telex, etc.
Por tratar-se de forma de comunicação dispendiosa aos cofres públicos e tecnologicamente superada, deve restringir-se o uso do telegrama apenas àquelas situações que não seja possível o uso de correio eletrônico ou fax e que a urgência justifique sua utilização e, também em razão de seu custo elevado, esta forma de comunicação deve pautar-se pela concisão (v. 1.4. Concisão e Clareza).
B. Forma e Estrutura Não há padrão rígido, devendo-se seguir a forma e a estrutura dos formulários disponíveis nas agências dos Correios e em seu sítio na Internet.
15. Fax
A. Definição e Finalidade O fax (forma abreviada já consagrada de fac-símile) é uma forma de comunicação que está
sendo menos usada devido ao desenvolvimento da Internet. É utilizado para a transmissão de mensagens urgentes e para o envio antecipado de documentos, de cujo conhecimento há premência, quando não há condições de envio do documento por meio eletrônico. Quando necessário o original, ele segue posteriormente pela via e na forma de praxe.
Se necessário o arquivamento, deve-se fazê-lo com cópia xerox do fax e não com o próprio fax, cujo papel, em certos modelos, se deteriora rapidamente.
B. Forma e Estrutura Os documentos enviados por fax mantêm a forma e a estrutura que lhes são
inerentes.
É conveniente o envio, juntamente com o documento principal, de folha de rosto, i. é., de pequeno formulário com os dados de identificação da mensagem a ser enviada, conforme exemplo a seguir:
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[Órgão Expedidor] [setor do órgão expedidor]
[endereço do órgão expedidor] Destinatário:____________________________________________________________________ No do fax de destino:_____________________________________________________ Data:_______/_______/____ Remetente: _____________________________________________________________________ Tel. p/ contato:_______________________ Fax/correio eletrônico:_______________________________________ No de páginas: esta +________________________No do documento:_______________________ Observações:____________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________
16. Correio Eletrônico
A. Definição e finalidade
O correio eletrônico (“e-mail”), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.
B. Forma e Estrutura
Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade. Assim, não interessa definir forma rígida para sua estrutura. Entretanto, deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial (v. 1.2 A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais).
O campo assunto do formulário de correio eletrônico mensagem deve ser preenchido de modo a facilitar a organização documental tanto do destinatário quanto do remetente.
Para os arquivos anexados à mensagem deve ser utilizado, preferencialmente, o formato Rich Text. A mensagem que encaminha algum arquivo deve trazer informações mínimas sobre seu conteúdo..
Sempre que disponível, deve-se utilizar recurso de confirmação de leitura. Caso não seja disponível, deve constar da mensagem pedido de confirmação de recebimento.
C. Valor documental
Nos termos da legislação em vigor, para que a mensagem de correio eletrônico tenha valor documental, i. é, para que possa ser aceita como documento original, é necessário existir certificação digital que ateste a identidade do remetente, na forma estabelecida em lei.
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17. ATA
Ata é o resumo escrito dos fatos e decisões de uma assembleia, sessão ou reunião para um determinado fim. NORMAS Geralmente, as atas são transcritas à mão pelo secretário, em livro próprio, que deve conter um termo de abertura e um termo de encerramento, assinados pela autoridade máxima da entidade ou por quem receber daquela autoridade delegação de poderes para tanto; esta também deverá numerar e rubricar todas as folhas do livro. Como a ata é um documento de valor jurídico, deve ser lavrada de tal forma, que nada lhe poderá ser acrescentado ou modificado. Se houver engano, o secretário escreverá a expressão “digo”, retificando o pensamento. Se o engano for notado no final da ata, escrever-se-á a expressão — “Em tempo: Onde se lê..., leia-se...”. Nas atas, os números devem ser escritos por extenso, evitando-se também as abreviações. As atas são redigidas sem se deixarem espaços ou parágrafos. a fim de se evitarem acréscimos. O tempo verbal preferencialmente utilizado na ata é o pretérito perfeito do indicativo. Quanto à assinatura, deverão fazê-lo todas as pessoas presentes ou, quando deliberado, apenas o presidente e o secretário. Permite-se também a transcrição da ata em folhas digitadas, desde que as mesmas sejam convenientemente arquivadas, impossibilitando fraude. Em casos muito especiais, usam-se formulários já impressos, como os das seções eleitorais.
Comércio de Peças 24 horas Ltda.
DATA/HORA E LOCAL - Aos vinte de abril de 2.002, às dez horas,
na sede da sociedade, na rua Esmeralda nº 280, Bairro Pedralina, em
Pedra Azul, em (nome do Estado), CEP 30.220.060; PRESENÇA –
sócios representando mais de ¾ do capital social; COMPOSIÇÃO DA
MESA – FULANO DE TAL, presidente e BELTRANO DE TAL,
secretário; PUBLICAÇÕES – anúncio de convocação, no (órgão
oficial do Estado) e no (jornal de grande circulação), nas edições de 10,
11 e 12 do corrente mês, às fls ... e.., respectivamente; ORDEM DO
DIA - tomar as contas dos administradores e deliberar sobre o balanço
patrimonial e o de resultado econômico; DELIBERAÇÕES – após a
leitura dos documentos mencionados na ordem do dia, que foram
colocados à disposição de todos os sócios, trinta dias antes, conforme
recibo, postos em discussão e votação, foram aprovados sem reservas e
restrições; ENCERRAMENTO E APROVAÇÃO DA ATA.
Terminados os trabalhos, inexistindo qualquer outra manifestação,
lavrou-se a presente ata que, lida, foi aprovada e assinada por todos os
sócios. Beltrano de Tal,Sicrano de Tal, Fulano de Tal,Malandro de Tal,Enrolando
de Tal Filmando de tal,Orlando de Tal, Capistrano de Val,Coriolano deBial
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18. ATESTADO
Atestado é o documento firmado por uma pessoa favor de outra, atestando a verdade a respeito de determinado fato. As repartições públicas, em razão de sua natureza, fornecem atestados e não declarações. O atestado difere da certidão, porque, enquanto esta prova fatos permanentes, aquele se refere a fatos transitórios. COMO FAZER?
O Atestado, geralmente, é fornecido por alguém que exerce posição de cargo superior ou
igual ao da pessoa que está pedindo o atestado;
O papel do atestado deve conter carimbo ou timbre da entidade que o expede;
O atestado costuma ser escrito em atendimento à solicitação do interessado;
A redação de um atestado apresenta a seguinte ordem:
a) Título, ou seja, a palavra ATESTADO em maiúsculas;
b) Nome e identificação da pessoa que emite (que pode ser escrito no final, após a
assinatura) e o nome e identificação da pessoa que solicitou;
c) Texto, sempre resumido, claro e preciso, contendo o que se está confirmando ou
negando;
d) Assinatura, nome e cargo ou função de quem atesta.
Secretaria de Segurança Pública
ATESTADO DE BONS ANTECEDENTES
Atestamos para os devidos fins que o Sr. Adelmiro Floresta, residente nesta cidade na Rua Fagundes Sobrinho, 123, Bairro Sobradinho, é pessoa de bons antecedentes,
nada constando em nossos arquivos, até a presente data, que venha a desabonar sua conduta.
São Paulo, 9 de setembro de 2009.
Roberto Dagoberto
Roberto Dagoberto Escrivão DE Polícia da 17ª DP
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19. CIRCULAR Circular é o meio de correspondência pelo qual alguém se dirige, ao mesmo tempo, a várias repartições ou pessoas. E, portanto, correspondência multidirecional Na circular, não consta destinatário, pois ela não é unidirecional e o endereçamento vai no envelope.
CIRCULAR GERAL Nº 58, Porto Alegre, 17 de dezembro de 1998.
ASSUNTO: Obras no Estacionamento Entre os dias X e Y o setor de estacionamento da Acme Com. Ltda. passará por obras de reforma estrutural, de modo a melhorar o serviço prestado aos funcionários. Durante este período o local estará interditado sendo liberado o uso do pátio dos fundos para guarda dos veículos. Atenciosamente,
Fulano de Tal
Fulano de Tal Diretor-Geral de Negócios
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20. DECLARAÇÃO Declaração é um documento que se assemelha ao atestado, mas que não deve ser expedido por órgãos públicos.
É um documento em que se manifesta uma opinião, conceito, resolução ou observação . Compõe-se de a) título: DECLARAÇÃO; b) texto: nome do declarante – identificação pessoal ou profissional (ou ambas0,
residência, domicílio, finalidade e exposição de assunto; c) local e data;
d) assinatura (e identificação do signatário).
DECLARAÇÃO Declaro, para os devidos fins, que Mulher Maravilha, brasileira, solteira, amazonense, natural do município de Itacoatiara, nascida em 28 de fevereiro de 1986, filha de Batmam e de Super Girl, trabalhou na Liga da Justiça no período de 1999 a 2006, exercendo com correção, responsabilidade e competência a função de heroína para a qual está devidamente qualificada, conforme currículo anexo. Manaus,20 de abril de 2007
ClarkKent
_____________________
Super Homem
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21. REQUERIMENTOS
Requerimentos são instrumentos utilizados para os mais diferentes tipos de solicitações às
autoridades ou órgãos públicos. A seguir, apresentamos um modelo, que pode ser adaptado para
os diferentes casos. Nele, podemos observar as seguintes partes:
Compõe-se de
a) nome e qualificação do requerente;
b) exposição e solicitação;
c) pedido de deferimento;
d) local e data;
e) assinatura.
NOTA
Necessariamente não é obrigatória a assinatura do presidente nos requerimentos apresentados como modelo, podendo fazê-lo os seus prepostos desde que, devidamente credenciados.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA
FEDERATIVA DO BRASIL.
9 - 40/1
A Com FOCO Virtual, representada pelo Sr. Crotalo Nefasto , Gerente
Comercial, vem, mui respeitosamente, requerer a Vossa Excelência que se digne
declará-la de utilidade pública federal, na conformidade da Lei n° 91, de 28 de
agosto de 1935 e Decreto n° 50.517, de 02 de maio de 1961, para o que, anexa ao
presente, os documentos exigidos pela lei.
Termos em que, pede
Deferimento.
Brasília, 25 de setembro de 2006.
Lalau Beobilau
Assinatura do presidente.
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22. RELATÓRIO
E a modalidade de comunicação pela qual se faz a narração ou descrição, ordenada e mais ou menos minuciosa, daquilo que se viu, ouviu ou observou.
Compõe-se de a) local e data;
b) vocativo;
c) introdução - apresentação do observador e do fato observado;
d) texto - exposição cronológica do fato observado;
e) fecho;
f) assinatura (e identificação do signatário).
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RELATÓRIO DO CURSO DE INTELIGÊNCIA POLICIAL NO COMBATE AO NARCOTRÁFICO Brasília, 3 de janeiro de 2007. Senhor Superintendente Regional do Departamento de Polícia Federal do Distrito Federal – SR/DPF/DF, No período de 6 a 10 de novembro de 2006 foi realizado o Curso de Inteligência Policial no Combate ao Narcotráfico para policiais do MERCOSUL e países Associados, oferecido pela Academia Nacional de Polícia (ANP), sob supervisão do Centro de Coordenação de Capacitação Policial do MERCOSUL (CCCP). O evento ocorreu na Academia Nacional de Polícia em Brasília/Brasil, e contou com a participação de 22 alunos do MERCOSUL, sendo: (6) da Argentina; (1) do Chile; (1) do Uruguai; (2) da Venezuela e (12) do Brasil. Na cerimônia de abertura estiveram presentes autoridades da Polícia Federal, como: o diretor de Inteligência Policial, DPF RENATO HALFEN DA PORCIÚNCULA; o diretor da Academia Nacional de Polícia, DPF VALDINHO JACINTO CAETANO; o coordenador de Polícia Criminal Internacional, DPF ALBERTO LASSERRE KRATZ FILHO; além desta signatária; Também estiveram presentes: o diretor do Centro de Coordenação de Capacitação Policial do Mercosul, Coronel Hugo Greca, da Argentina; o Sr. Hector Daniel Pujol, da Polícia Federal Argentina; Carlos Gabriel Heredia, da Polícia de Segurança Aeroportuária da Argentina; o representante da Venezuela, Nino Gonzalez Suarez, do Ministério do Interior. E ainda, o Sr. Maikel Trento, da Assessoria Internacional do Ministério da Justiça do Brasil. Discursaram na cerimônia a oficial de ligação do Brasil junto ao CCCP, DPF Mirânjela M. B. Leite, que destacou as atividades a serem instituídas pelo centro; também o Diretor do Centro, Cel. Hugo Greca; o diretor da ANP; e o diretor de Inteligência Policial. Todos destacaram a importância da integração entre as forças de segurança pública do MERCOSUL e países associados, como fundamental para buscar a eficácia no combate a criminalidade em todos os países. Logo após a cerimônia de abertura do curso, o diretor da Diretoria de Combate ao Crime Organizado, Delegado de Polícia Federal, Getúlio Bezerra dos Santos, proferiu palestra, de uma hora, abordando o tema: Crime Organizado no Mercosul. Na cerimônia de encerramento estiveram presentes, o diretor da Academia Nacional de Polícia, DPF Valdinho Jacinto Caetano; o representante da Argentina Omar Aníbal Tabares; o oficial de ligação do Chile Armando Muñoz Moreno; o representante da Venezuela, Nino Gonzalez Suarez; além desta signatária. Nos discursos de encerramento, foi destacada a importância de se fortalecer o Centro de Coordenação e Capacitação Policial do MERCOSUL, para que se realizem os eventos de capacitação continuada das forças de segurança e/ou policiais, enviando participantes, o que criará uma rede integrada de pessoas, o que certamente reforçará o efetivo para o combate ao crime organizado nos nossos países. Ao final foram entregues certificados a todos os participantes.
Mariângela Margarida da Nata Leite
Mariângela Margarida da Nata Leite
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23. PARECER E a forma de comunicação pela qual um especialista emite uma opinião fundamentada sobre determinado assunto. a) vocativo; b) identificação do especialista; c) introdução - apresentação do assunto; d) texto - exposição de opinião e seu fundamento; e) local e data; f) assinatura (e identificação do signatário).
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Ref. Ação 001/1.01.0000000-0 Sr. Juiz, Nomeado Perito na ação número 001/1.01.0000000-0, em que são partes Engênio Da Silva
Civil, como Autor, e Réunaldo Culpaldo , como Réu, venho trazer aos autos o Laudo Pericial produzido.
Introdução
A Perícia buscou identificar as características físicas e o valor de locação para o imóvel em
questão, situado a Rua Xavante Xexeu, 999, no bairro Xaxambu, em Cidade Caxumba Paulista .
Vistoria
A vistoria ao imóvel objeto desta ação foi realizada no dia 31 de março, às 9h, na presença
do Réu e dos procuradores das partes, Dr. Causídico Leal e Dr. Jurisprudêncio Legal.
Na ocasião foram examinadas as construções, avaliando-se o estado de conservação, e
foram tomadas medidas para identificar as áreas construídas com registro fotográfico e croqui do imóvel .
O terreno tem dimensões de 12m x 32m e área de 384m2. Verificou-se que existem duas
construções (identificadas nesse Laudo como Casa A e Casa B). Pode-se dizer que são duas construções,
pois são independentes, embora compartilhem parte de área coberta (área de serviço). A construção
principal (Casa A) tem 106,40 m2 no total, sendo 63,00m2 referentes ao projeto original (fls. 28 dos autos
em apenso – referentes à ação número 1000000000-1), com acréscimos posteriores. A outra construção
(Casa B) tem 31,20m2. A área total construída é de 137,60m2, aproximando-se da área apontada pela
Prefeitura Municipal a fls. 25 dos mesmos autos em apenso.
Concluindo esse laudo pericial, ressalto as principais questões abordadas: (a) no terreno da
matrícula MA 8875H (Anexo I) existe uma área construída de 137,60m2 composta por duas casas, uma
em madeira e outra em alvenaria (Fotografias 1 e 2, Tabela 1); e (b) o valor de locativo mensal adequado
para essas construções é de R$ 400,00 (quatrocentos reais).
Para apreciação de V. Exa.,
Respeitosamente,
Cidade, 7 de abril de 2008.
Engênio Da Silva Civil
Profissional Engenheiro Civil
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Questões resolvidas
1. Prova: FCC - 2011 - Banco do Brasil - Escriturário - Ed. 03
A frase cuja redação está inteiramente correta e apropriada para uma correspondência oficial é:
a) É com muito prazer que encaminho à V. Exa. os convites para a reunião de gala deste Conselho,
em que se fará homenagens a todos os ilustres membros dessa diretoria, importantíssima na
execução dos nossos serviços.
b) Por determinação hoje de nosso Excelentíssimo Chefe do Setor, nos dirigimos a todos os de
vosso gabinete, para informar de que as medidas de austeridade recomendadas por V. Sa. já está
sendo tomadas, para evitar-se os atrasos dos prazos.
c) Estamos encaminhando a V. Sa. os resultados a que chegaram nossos analistas sobre as
condições de funcionamento deste setor, bem como as providências a serem tomadas para a
consecução dos serviços e o cumprimento dos prazos estipulados.
d) As ordens expressas a todos os funcionários é de que se possa estar tomando as medidas mais
do que importantes para tornar nosso departamento mais eficiente, na agilização dos trâmites legais
dos documentos que passam por aqui.
e) Peço com todo o respeito a V. Exa., que tomeis pro- vidências cabíveis para vir novos funcionários
para esse nosso setor, que se encontra em condições difíceis de agilizar todos os documentos que
precisamos enviar.
GABARITO C
2 • Prova: FCC - 2011 - Banco do Brasil - Escriturário - Ed. 02
A redação inteiramente apropriada e correta de um documento oficial é:
a) Estamos encaminhando à Vossa Senhoria algumas reivindicações, e esperamos poder estar
sendo recebidos em vosso gabinete para discutir nossos problemas salariais.
b) O texto ora aprovado em sessão extraordinária prevê a redistribuição de pessoal especializado em
serviços gerais para os departamentos que foram recentemente criados.
c) Estou encaminhando a presença de V. Sa. este jovem, muito inteligente e esperto, que lhe vai
resolver os problemas do sistema de informatização de seu gabinete.
d) Quando se procurou resolver os problemas de pessoal aqui neste departamento, faltaram um
número grande de servidores para os andamentos do serviço.
e) Do nosso ponto de vista pessoal, fica difícil vos informar de quais providências vão ser tomadas
para resolver essa confusão que foi criado pelos manifestantes.
GABARITO B
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3 • Prova: FCC - 2011 - TJ-AP - Titular de Serviços de Notas e de Registros
Clareza e correção, imprescindíveis na redação de correspondência oficial, estão presentes em:
a) Em atenção à solicitação recebida por este departamento, vimos informar a V. Exa. que serão
tomadas as devidas providências, bem como encaminhadas as informações dentro do prazo
estipulado, como requerem os objetivos de transparência e agilidade no cumprimento de nossas
funções.
b) As Comissões Legislativas que se encarregaram de avaliar os projetos elaborados por deputados
dessa bancada sugeriram que sejam submetidos a maiores esclarecimentos, no sentido de se
ampliar sua participação na área abrangida por eles, a ser
encaminhadas por escrito.
c) A Vossa Excelência, ilustre e nobre Deputado, estamos encaminhando reivindicações dos
moradores deste município, que diz respeito a melhoria efetiva de nossas estradas, facilitando o
acesso e o transporte de bens produzidos aqui para comercialização nas cidades vizinhas.
d) Como se tratavam de situações calamitosas, causadas por chuvas torrenciais, provocando
deslizamentos de morros, soterramento de pessoas, inundação de casas, sem os remédios para
controlar eventuais epidemias, viemos solicitar a liberação das verbas do município contra
catástrofes.
e) Aproveitamos o ensejo para esclarecer a V. Sa. que nos é obrigado a enfatizar as conclusões
apostas a este Parecer, porque, quando se iniciar os trabalhos desta legislatura, irá aparecer, sem
dúvida, as origens dessa crise em que se mergulhou recentemente.
GABARITO A
4 • Prova: FCC - 2011 - TRE-RN - Analista Judiciário - Área Judiciária
Considerando-se as qualidades exigidas na redação de documentos oficiais, está INCORRETA a
afirmativa:
a) A concisão procura evitar excessos linguísticos que nada acrescentam ao objetivo imediato do
documento a ser redigido, dispensando detalhes irrelevantes e evitando elementos de subjetividade,
inapropriados ao texto oficial.
b) A impessoalidade, associada ao princípio da finalidade, exige que a redação de um documento
seja feita em nome do serviço público e tenha por objetivo o interesse geral dos cidadãos, não sendo
permitido seu uso no interesse próprio ou de terceiros.
c) Clareza e precisão são importantes na comunicação oficial e devem ser empregados termos de
conhecimento geral, evitando-se, principalmente, a possibilidade de interpretações equivocadas,
como na afirmativa: O Diretor informou ao seu secretário que os relatórios deveriam ser
encaminhados a ele.
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d) A linguagem empregada na correspondência oficial, ainda que respeitando a norma culta, deve
apresentar termos de acordo com a região e com requinte adequado à importância da função
desempenhada pela autoridade a quem se dirige o documento.
e) Textos oficiais devem ser redigidos de acordo com a formalidade, ou seja, há certos
procedimentos, normas e padrões que devem ser respeitados com base na observância de
princípios ditados pela civilidade, como cortesia e polidez, expressos na forma específica de
tratamento.
GABARITO D
5. Prova: FCC - 2010 - TRT - 12ª Região (SC) - Técnico Judiciário - Área Administrativa
Esses mesmos princípios (...) aplicam-se às comunicações oficiais: elas devem sempre permitir uma
única interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes, o que exige o uso de certo nível de
linguagem.
As observações acima estão inteiramente respeitadas em:
a) Tendo sido convidado para participar junto de V. Sa. da festa de encerramento do ano, apesar da
evidente prova de amizade dada ao dirigir-me tão honroso convite, devo dizer-lhe que, infelizmente
não poderei comparecer a tão auspicioso evento, por ter assumido outro importante compromisso na
mesma data.
b) Em cumprimento ao despacho de V. Exa., publicado nesta data no Diário Oficial do Estado,
encaminhamos- lhe as informações referentes ao andamento dos serviços, em consonância com o
cronograma previamente estabelecido por esta pasta.
c) Venho, em nome de toda a comunidade que tenho a honra de estar representando, enviar a V.
Exa. e a todos servidores de seu gabinete, o convite para a merecida homenagem que desejamos
prestar-lhe, em agradecimento ao vosso valioso auxílio para o andamento de nossos projetos
sociais.
d) Como estamos com tempo realmente reduzido, encaminho a vós, Senhor Responsável pelo setor
de entregas deste Departamento, pedindo-lhe o despacho dos produtos com urgência, que se
destina ao pessoal da limpeza destas dependências.
e) Complementando, como deve ser feito, as informações que se referem ao ato que o Diário Oficial
publicou, de V. Sa., na semana passada, é meu dever informar a V.Sa. de que já está sendo tomada
as devidas providências a respeito.
GABARITO B
6 • Prova: FCC - 2010 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Ao se redigir um documento oficial, deve-se atentar para as seguintes recomendações:
I. Praticar a concisão e a clareza, de modo a que poucas palavras possam trazer muita informação,
não deixando dúvida quanto à significação do conjunto do texto.
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II. A comunicação oficial não exime o redator de manifestar claramente sua subjetividade, por meio
de opiniões criativas e do posicionamento estritamente pessoal diante de uma questão.
III. A formalidade da linguagem é uma característica imprescindível da redação oficial, fazendo-se
notar, por exemplo, pela observância da norma culta e pelas formas protocolares de tratamento.
Está correto o que consta APENAS em
a) I. b) II. c) III.
d) I e III. e) II e III.
GABARITO D
7. Prova: FCC - 2010 - MPE-RN - Agente Administrativo
Nestes termos
P. deferimento
Local e data
Assinatura
O fecho acima deve ser aposto ao seguinte documento oficial:
a) ofício.
b) requerimento.
c) relatório.
d) memorando.
e) aviso.
GABARITO B
8 • Prova: FCC - 2009 - TRT - 7ª Região (CE) - Técnico Judiciário - Área Administrativa
Considere as afirmativas seguintes:
I. O padrão culto da linguagem é estabelecido por seu uso específico nos atos e
comunicações oficiais, com preferência por determinadas expressões e formas sintáticas,
tendo em vista tratar-se de uma variante da linguagem técnica.
II. II. Um dos princípios da redação oficial é a impessoalidade na comunicação de
determinado assunto, considerando-se que ela é feita em nome do serviço público para
um destinatário entendido como público, portanto, também impessoal.
III. A necessidade de se empregar o padrão culto da língua na redação oficial decorre
tanto do caráter público dos atos emitidos quanto de sua qualidade, que é informar os
cidadãos com clareza e objetividade.
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É correto o que se afirma em:
a) I, II e III.
b) apenas I.
c) apenas I e II.
d) apenas I e III.
e) apenas II e III.
GABARITO E
9 • Prova: FCC - 2009 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Considere as afirmativas seguintes sobre redação de documentos.
I. Correspondência oficial utilizada por autoridades, para tratar de assuntos de serviço ou de
interesse da Administração.
II. Com estrutura específica, esse documento deve, de início, ser numerado em ordem sequencial,
com sigla do órgão expedidor e data.
III. Na exposição do assunto, os parágrafos devem ser numerados, com exceção do primeiro e do
fecho.
IV. Encerra o assunto a fórmula Atenciosamente ou Respeitosamente, seguida da assinatura e do
cargo do emitente.
Trata-se de
a) parecer.
b) portaria.
c) ofício.
d) requerimento.
e) ata.
GABARITO C
10 • Prova: FCC - 2009 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Técnico Judiciário - Área Administrativa
Considere as afirmativas seguintes sobre redação de documentos.
I. Correspondência oficial utilizada por autoridades, para tratar de assuntos de serviço ou de
interesse da Administração.
II. Com estrutura específica, esse documento deve, de início, ser numerado em ordem sequencial,
com sigla do órgão expedidor e data.
III. Na exposição do assunto, os parágrafos devem ser numerados, com exceção do primeiro e do
fecho.
IV. Encerra o assunto a fórmula Atenciosamente ou Respeitosamente, seguida da assinatura e do
cargo do emitente.
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Trata-se de
a) requerimento.
b) ata.
c) parecer.
d) portaria.
e) ofício.
GABARITO C
11 • Prova: FCC - 2009 - TRT - 7ª Região (CE) - Técnico Judiciário - Enfermagem
Considere as afirmativas seguintes:
I. O padrão culto da linguagem é estabelecido por seu uso específico nos atos e
comunicações oficiais, com preferência por determinadas expressões e formas sintáticas,
tendo em vista tratar-se de uma variante da linguagem técnica.
II. Um dos princípios da redação oficial é a impessoalidade na comunicação de determinado
assunto, considerando-se que ela é feita em nome do serviço público para um destinatário
entendido como público, portanto, também impessoal.
III. A necessidade de se empregar o padrão culto da língua na redação oficial decorre tanto
do caráter público dos atos emitidos quanto de sua qualidade, que é informar os cidadãos
com clareza e objetividade.
É correto o que se afirma em:
a) apenas I.
b) apenas I e II.
c) apenas I e III.
d) apenas II e III.
e) I, II e III.
GABARITO D
12 • Prova: FCC - 2008 - TRT - 2ª REGIÃO (SP) - Técnico Judiciário - Enfermagem
Atenção: Considere os padrões de Redação Oficial para responder a esta questão.
Se o articulista do jornal desejar obter novas informações do Professor especialista em Economia
Agrícola, poderá dirigir-se a ele por meio de
a) carta circular, para conhecimento de todos os envolvidos na obtenção e divulgação dos dados
necessários.
b) requerimento, com todos os dados do emissor, além do fecho de cortesia: Respeitosamente.
c) ofício, com endereçamento ao especialista e com o assunto a ser tratado, cujo fecho conterá a
fórmula: Atenciosamente.
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d) relatório, em que seja especificado o período a ser observado e os efeitos produzidos pela
situação em análise.
e) ata, em que constem claramente os objetivos do solicitante e o uso a ser feito dos dados obtidos.
GABARITO C
13 • Prova: FCC - 2008 - TRT - 18ª Região (GO) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Nos padrões oficiais de redação, a carta circular é:
a) Instrumento de comunicação utilizado pela administração para dar conhecimento a interessados
sobre assuntos diversos, tais como abertura de licitação e provimento de cargos públicos.
b) Correspondência enviada simultaneamente a diversos destinatários, com texto idêntico,
transmitindo instruções, ordens, recomendações, ou determinando a execução de serviços.
c) Decisão proferida por autoridade administrativa, sobre exposição de motivos, parecer, informação,
requerimento ou demais papéis submetidos pelas partes a seu conhecimento e solução.
d) Correspondência oficial utilizada pelas autoridades públicas para tratar de assuntos de serviço ou
de interesse da administração. É também utilizada por particulares.
e) Conjunto de regras de caráter geral, da competência do Poder Executivo, para esclarecer ou
complementar um texto legal, garantindo a exata execução de determinada lei ou decreto.
GABARITO B
14 • Prova: FCC - 2008 - TRT - 18ª Região (GO) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Na redação oficial, o fecho que encerra corretamente um requerimento é:
a) Aguardamos, portanto, as providências de V.Sa. Atenciosamente
b) Encaminhamos este documento para apreciação de V. Sa. e possíveis providências.
c) Nestes termos, Pede deferimento.
d) Nada mais havendo a tratar, foram encerrados os trabalhos. Eu, Fulano de Tal, redigi e assino.
e) E, por estarem de pleno acordo, assinam as partes o presente Instrumento, em duas vias de igual
teor e forma, para os efeitos legais.
GABARITO C
15 • Prova: FCC - 2008 - TRT - 18ª Região (GO) - Técnico Judiciário - Área Administrativa
Assinale a alternativa que identifica corretamente um relatório, considerando-se os padrões da
redação oficial.
a) Modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem
estar hierarquicamente no mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se de uma forma de
comunicação eminentemente interna.
b) Documento em que se expõe à autoridade superior a execução de trabalhos concernentes a
certos serviços ou a execução de serviços inerentes ao exercício do cargo em determinado período.
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c) Tem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública
entre si e também em relação a particulares. É expedido por Ministros de Estado, para autoridades
de mesma hierarquia.
d) Exame apurado sobre determinado assunto, com apresentação fundamentada de solução, que
tem como objetivo fornecer subsídios para a tomada de decisões.
e) Correspondência oficial enviada simultaneamente a diversos destinatários, com texto idêntico,
transmitindo instruções, ordens, recomendações, determinando a execução de serviços ou
esclarecendo o conteúdo de leis, normas e regulamentos.
GABARITO B
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