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TÍTULO DO CURSO: POESIA DE MULHER NA LITERATURA BRASILEIRA
Ementa:
Tomando por relevo as relações político-textuais e político-contextuais nos estudos literários, este curso abre
espaço para o debate acerca das relações entre questões de gênero, voz poética e lugar de fala na poesia
brasileira de autoria feminina, sob a perspectiva da construção do corpo escrito e da fala de/sobre mulher
inscrita nos textos poéticos. O corpus literário reunirá, num primeiro momento, cinco poetas da literatura
brasileira do século XX, Gilka Machado, Cecília Meireles, Orides Fontela, Hilda Hilst e Ana Cristina Cesar,
abrindo-se ainda, em um segundo momento do curso, para a poesia do século XXI, em reconhecimento à
intervenção renovadora da produção poética brasileira contemporânea de autoria feminina. Distanciadas no
tempo, tanto social quanto literariamente falando; diferenciadas por sua recepção no cânone e na fortuna
crítica da história da literatura brasileira; conhecidas (e reconhecidas) pela publicação impressa (livros
autorais, antologias, revistas e periódicos) ou alternativa (sites, revistas online, facebook, blogues), cada uma,
em sua voz poética muito própria, discute a representação social e cultural das mulheres na literatura e enseja
a discussão sobre o valor social da obra literária, entre distanciamentos e aproximações com o mundo que se
constrói na materialidade do poema, e também sobre a consciência poética no que diz respeito tanto ao papel
e valor da escrita quanto a uma política da imaginação e resistência poéticas. Também será privilegiada neste
curso a leitura de textos teórico-críticos e filosóficos escritos por mulheres.
Pré-requisito: Nenhum.
Bibliografia de textos literários:
CESAR, Ana Cristina. Poética. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
FREITAS, Angélica. Um útero é do tamanho de um punho. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
EVARISTO, Conceição. Poemas da recordação e outros movimentos. Rio de Janeiro: Editora Malê, 2017.
FONTELA, Orides. Poesia completa. Org. Luis Dolhnikoff. São Paulo: Hedra, 2015.
HILST, Hilda. Da poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
KUBOTA, Marilia e BITTENCOURT, Rita Lenira de Freitas (org.). Blasfêmeas: mulheres de palavra. Porto
Alegre: Casa Verde, 2016.
MACHADO, Gilka. Poesia completa. Org. Jamyle Rkain. São Paulo: Demônio Negro, 2017.
MARQUES, Ana Martins Marques. A vida submarina. Belo Horizonte: Scriptum, 2009.
___. Da arte das armadilhas. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
___. O livro das semelhanças. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
MEIRELES, Cecília. Poesia completa: edição do centenário. Org. Antonio Carlos Secchin. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2001. 2 v.
SOBRAL, Cristiane. Não vou mais lavar os pratos. 3ª. ed. revista e ampliada. Brasília: Editora Garcia, 2016.
___. Só por hoje vou deixar meu cabelo em paz. Brasília: Editora Teixeira, 2014.
http://www.erratica.com.br/
http://www.escritorassuicidas.com.br/
http://www.germinaliteratura.com.br/
http://www.mallarmargens.com/
http://www.poesiaconcreta.com.br
http://www.revistaraimundo.com.br/
http://zunai.com.br/
PROGRAMA: Letras Vernáculas
DISCIPLINA: A POESIA MODERNA (GERAÇÃO DE 22 E 30)
Prof.: Anélia Pietrani Siape: 1675612 Código: LEV 837
Prof.: Siape:
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL: Mestrado/Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Literatura Brasileira/Estudos interdisciplinares
HORÁRIO: 5ª – 10h30/13h
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Bibliografia teórica básica:
ABRAMS, M. H. The fourth dimension of a poem and other essays. New York; London: W.W. Norton &
Company, 2012.
ADORNO, Theodor. Palestra sobre lírica e sociedade. In: Notas de literatura I. São Paulo: Duas Cidades;
Ed.34, 2003. p. 65-89.
ARENDT, Hannah. A vida do espírito: o pensar, o querer, o julgar. Trad. Cesar Augusto R. de Almeida et al.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1989.
(Obras Escolhidas III).
BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Trad. Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
CULLER, Jonathan. Lyric and society. In: Theory of the lyric. Cambridge: Harvard University Press, 2015.
p. 296-348.
FELSKI, Rita. Literature after feminism. London and Chicago: The University of Chicago Press, 2003.
______. Uses of literature. Malden, MA: Blackwell Publishing, 2008.
GILBERT, Sandra M. & GUBAR, Susan. Gender, creativity, and the woman poet (1979). In: JACKSON,
Virginia & PRINS, Yopie (Ed.). The lyric theory reader. Baltimore: John Hopkins University Press, 2014. p.
522-529.
HAMBURGER, Michael. A verdade da poesia: tensões na poesia modernista deste Baudelaire. Trad. Alípio
Correia de Franca Neto. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio
de Janeiro: Rocco, 1994.
LAURETIS, Teresa de. The technology of gender. In: ______. Technologies of gender: essays on theory,
film and fiction. Bloomington: Indiana University Press, 1987. p. 1-30.
______. Figures of resistance: essays in feminist theory. Urbana and Chicago: University of Illinois Press,
2007.
MATOS, Olgária. Benjamin e o moderno: o feminino em três tempos. In: Discretas esperanças: reflexões
filosóficas sobre o mundo contemporâneo. São Paulo: Nova Alexandria, 2006. p.
MUZART, Zahidé Lupinacci (org.). Escritoras brasileiras do século XIX. Florianópolis: Editora Mulheres,
1999.
NUSSBAUM, Martha C. Love’s knowledge: essays on philosophy and literature. New York and Oxford:
Oxford University Press, 1990.
____. Not for profit: why democracy needs the humanities. Princeton and Oxford: Princeton University
Press, 2010.
PAZ, Octavio. O arco e a lira. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
PEDROSA, Celia e CAMARGO, Maria Lucia de Barros (orgs.). Poéticas do olhar e outras leituras de
poesia. Rio de Janeiro: 7Letras, 2006.
____ e ALVES, Ida (orgs.). Subjetividades em devir: estudos de poesia moderna e contemporânea. Rio de
Janeiro: 7Letras, 2008.
PERLOFF, Marjorie. O gênio não original: poesia por outros meios no novo século. Belo Horizonte:
UFMG, 2013.
PIETRANI, Anélia Montechiari. Experiência do limite: Ana Cristina Cesar e Sylvia Plath entre escritos e
vividos. Niterói: EdUFF, 2009.
____. Fazer e dizer a literatura e a mulher. Graphos – Revista da Pós-Graduação em Letras da UFPB. Dossiê
Mulher e Literatura. V. 14, n° 2, 2012. p. 124-135.
SPAHR, Juliana. Introduction to American women poets in the 21st century: where lyric meets language
(2002). In: JACKSON, Virginia & PRINS, Yopie (Ed.). The lyric theory reader. Baltimore: John Hopkins
University Press, 2014. p. 557-567.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Trad. Sandra Regina Goulart Almeida et al. Belo
Horizonte: UFMG, 2010.
3
WANDERLEY, Márcia Cavendish (org.). Do jeito delas: vozes femininas de língua inglesa. Rio de Janeiro:
7Letras, 2008.
WOLOSKY, Shira. Gender and poetic voice. In: The art of poetry: how to read a poem. New York: Oxford
University Press, 2001. p. 119-133.
WOOLF, Virginia. Um teto todo seu. Trad. Bia Nunes de Souza. São Paulo: Tordesilhas, 2014.
ZINANI, Cecil Jeanine Albert & SANTOS, Salete Rosa Pezzi dos (orgs.). Trajetórias de literatura e gênero:
territórios reinventados. Caxias do Sul, RS: Educs, 2016.
PROGRAMA: de Pós-Graduação em Letras Vernáculas
DISCIPLINA: Ficção Portuguesa Contemporânea III
Prof.: Ângela Beatriz de Carvalho Faria Siape: 0367465 Código: LEV 881
Prof. Convidado: Margarida Alves Ferreira
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL: Mestrado e
Doutorado
Literaturas Portuguesa e Africanas
HORÁRIO: 3ª. feira, 14:00h às 16h30m
TÍTULO DO CURSO: A (im)possibilidade de dar corpo ao passado na arte e na narrativa dos
séculos XX e XXI ou História, memória, esquecimento e o desconcerto do mundo ( amor, paixão,
melancolia, insensatez )
Ementa: A partir das reflexões críticas de Georges Didi-Huberman (O que vemos, o que nos olha;
Sobrevivência dos vagalumes; A imagem sobrevivente: História da arte e tempo dos fantasmas
segundo Aby Warburg e Que emoção! Que emoção?), Walter Benjamin (O anjo da História),
Márcio Seligmann-Silva (O local da diferença: ensaios sobre memória, arte, literatura e tradução),
Beatriz Sarlo (Tempo passado: cultura da memória e guinada subjetiva, Siete ensayos sobre Walter
Benjamin y uma ocurrencia), Jean Starobinsky (A melancolia diante do espelho: três leituras de
Baudelaire, A tinta da melancolia: uma história cultural da tristeza), Margarida Calafate Ribeiro e
Ana Paula Ferreira (Fantasmas e fantasias imperiais no imaginário português contemporâneo)e das
obras organizadas por Adauto Novaes (Os sentidos da paixão, O desejo) entre outras, propõe-se a
leitura e a discussão de contos e romances portugueses contemporâneos que respondam às seguintes
questões: a) Como o esquecimento e a (im)possibilidade de dar corpo ao passado são tematizados na
arte e na narrativa dos séculos XX e XXI?; b) Quais são as estratégias da memória (da arte e da
literatura) numa era de catástrofes?; c) “Não haveria um ‘tempo para os fantasmas’, uma reaparição
das imagens, uma “sobrevivência” que não estivesse submetida ao modelo de transmissão
pressuposto pela ‘imitação’ das obras antigas para obras mais recentes?”;d) “Como estaria um
fantasma não redimido para as casas que habitamos?”;e) Como se concretiza a imagem da
“melancolia diante do espelho” , capaz de refletir “a dissonância entre o homem melancólico e a
música do mundo”?;f) Como dar um rosto às paixões revolucionárias e amorosas?
Obs: As obras ficcionais a serem lidas, analisadas e discutidas são da autoria de António
Lobo Antunes, Lídia Jorge, Teolinda Gersão, Maria Judite de Carvalho e Maria Tereza Horta, entre
outras.
Pretende-se, inclusive, estabelecer um diálogo com as obras de arte de Adriana
Varejão (Adriana Varejão entre carnes e mares) e os respectivos ensaios críticos sobre seus quadros
e instalações. Eventualmente, serão exibidos filmes que dialoguem com as obras ficcionais
propostas.
Pré-requisito:
Bibliografia:
Obras de ficção:
ANTUNES, António Lobo. Da natureza dos deuses. Romance. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote, 2015.
_______. Caminho como uma casa em chamas. Romance.1 ed. Lisboa: Dom Quixote, 2014.
_______. Não é meia noite quem quer. Romance. Lisboa: Dom Quixote, 2012.
_______. Comissão das lágrimas. Romance. Lisboa: Dom Quixote, 2011.
CARVALHO, Maria Judite de. Tanta gente, Mariana. Romance. Prefácio de Urbano Tavares
Rodrigues. Lisboa: Babel, 2010.
______. Seta despedida .2 ed. Portugal: Publicações Europa-América,1995.
HORTA, Maria Teresa. Azul Cobalto.1 ed. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2014.
______. A dama e o unicórnio. 1 ed. Lisboa: Dom Quixote, 2013,
______. A paixão segundo Constança H. Lisboa: Bertrand Editora, 2010.
JORGE, Lídia. O amor em Lobito Bay. Contos. Lisboa: Dom Quixote, 2016
______. Os Memoráveis. Romance. 3 ed. Lisboa: Dom Quixote, 2014.
______. Praça de Londres: cinco contos situados. Lisboa: Dom Quixote, 2008.
______. O Belo Adormecido. Contos. Lisboa: Dom Quixote, 2004.
GERSÃO, Teolinda. Prantos, amores e outros desvarios. Porto: Porto Editora, 2016.
______. A cidade de Ulisses. Porto: Sextante Editora, 2011.
______. O Mensageiro e outras histórias com anjos. Lisboa: Dom Quixote, 2003.
______. Paisagem com mulher e mar ao fundo. Lisboa: Dom Quixote, 1982.
Obs: As obras de embasamento teórico de apoio para a análise das obras de ficção e a fortuna crítica
sobre os autores selecionados serão indicadas no decorrer do Curso.
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TÍTULO DO CURSO: Introdução aos estudos do contato linguístico
Ementa: Propostas de descrição para diferentes situações de contato linguístico e sua vinculação com
fenômenos de mudança linguística. Especial destaque para processos de reestruturação parcial ou
total da Língua Portuguesa, com foco tanto na sócio-história do Português brasileiro quanto na
formação de línguas crioulas de base portuguesa. Situações atuais de contato linguístico no território
brasileiro, em especial aquelas relacionadas ao Português brasileiro e línguas indígenas.
Pré-requisito: Não há
Bibliografia básica:
APPEL, René and MUYSKEN, Pieter. Language Contact and Bilingualism. Amsterdam: Amsterdam
University Press, 2005 [1987].
ARENDS, Jacques; MUYSKEN, Pieter and Smith, Norval. Pidgin and creoles: an introduction.
Amsterdam: John Benjamins, 1994.
FIORIN, José Luiz e PETTER, Margarida Maria Taddoni. (orgs). África no Brasil: formação da
língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008.
HOLM, Jonh. An introduction to pidgin and creoles. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.
HOLM, John. Languages in contact, the partial restructuring of vernaculars. Cambridge: Cambridge
University Press, 2008.
LUCCHESI, Dante; BAXTER, Alan e RIBEIRO, Ilza (Orgs.). O português Afro-Brasileiro.
Salvador: EDUFBA, 2009.
NARO, Anthony Julius; SCHERRE, Maria Marta Pereira. Origens do Português Brasileiro. São
Paulo: Parábola, 2007.
PAGOTTO, Emílio. Crioulo sim, crioulo não: uma agenda de problemas. In: CASTILHO, Ataliba et
al. (Org.). Descrição, história e aquisição do português brasileiro. São Paulo: FAPESP/ Campinas:
Pontes, 2007. p. 461-482.
PETTER, Margarida M.T. O continuum afro-brasileiro do português. In: GALVES, Charlotte;
GAMES, Helder e RIBEIRO, Fernando Rosa. (Orgs.). África-Brasil: Caminhos da língua
portuguesa. Campinas: Editora Unicamp, 2009. p.159-173.
THOMASON, Sarah Grey. Language Contact: introduction. Edinburgh: Edinburgh University Press,
2001.
WINFORD, Donald. An introduction to contact linguistics. Oxford: Blackwell, 2003.
OBS: Outros títulos serão indicados durante o curso
PROGRAMA: Pós-Graduação em Letras Vernáculas
DISCIPLINA: ESTUDOS DE INTERFACE II
Prof.: Beatriz Christino Siape: 1904012 Código: LEV 713
Prof.: Siape:
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL: Mestrado e Doutorado
Área de Concentração/ Linha de Pesquisa: Língua Portuguesa /Língua e Sociedade: Variação e
Mudança
HORÁRIO: 3ª feira, 10:30/ 13:00
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PROGRAMA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (LETRAS VERNÁCULAS)
DISCIPLINA: MORFOLOGIA DO PORTUGUES
Prof.: CARLOS ALEXANDRE GONÇALVES Siape: 1125046 Código: LEV 814
Prof.: Siape:
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL:
( X )Mestrado
(X )Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: LINGUA PORTUGUESA - INTRODUÇÃO A
MORFOLOGIA NÃO CONCATENATIVA
HORÁRIO: 6ª FEIRA 10:30/13 HORAS
TÍTULO DO CURSO: Introdução à morfologia não concatenativa
Ementa: O que é morfologia não concatenativa? Definição e exemplificação. Fenômenos
relacionados à não concatenatividade em português e outras linguas. Modelos formais para o
tratamento: morfologia autossegmental, morfologia ptosódica e teoria da otimalidade. Exame da
morfologia não concatenativa na flexão e na formação de palavras: ablaut, umlaut, reduplicacão,
trancamento, cruzamento vocabular, substituição sublexical: processos regulares ou idiossincráticos?
O estatuto morfológico de novos formativos: splinters, formas combinatórias e arqueoconstituintes.
Pré-requisito:
Bibliografia básica: GONÇALVES, Carlos Alexandre. Atuais tendências em formação de palavras. São
Paulo: Contexto
, 2012.
GONÇALVES, Carlos Alexandre. Introdução à morfologia não linear. Rio de Janeiro:Publit, 2009.
KASTOVSKY, Dieter. Astronaut, astrology, astrophysics: about combining forms, classical
compounds and affixoids. In: McConchie, R. W. et al. (eds.). Selected Proceedings of the 2008
Symposium on New Approaches in English Historical Lexis (HEL-LEX 2). Somerville, MA:
Cascadilla Proceedings Project, 2009, p. 1-13.
LEE, Seung-Hwa. Fonologia e morfologia lexical do português. Campinas: UNICAMP.
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PROGRAMA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (LETRAS VERNÁCULAS)
DISCIPLINA: A FICÇÃO CONTEMPORÂNEA II
Prof.: Cinda Gonda Siape: 3695425 Código: LEV880 Prof.: Siape:
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL: ( X )Mestrado
( X)Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Literatura Portuguesa e Africanas Estudos de narrativa portuguesa e africanas: relações entre memória, história e literatura
HORÁRIO: 2ª 14: 00 às 16:30
Ementa: 1. Os deslocamentos tanto ao nível do espaço físico – quando do retorno das caravelas de África –
quanto à viagem em direção à Europa marcam o romance pós 25 de Abril.
2. Tal movimentação se verifica também no que diz respeito aos gêneros, onde as fronteiras que os
separam se diluem, confundindo ensaio, poesia, conto, biografia.
3. A mudança surge progressivamente, com ciclos que se encerram, anunciando os que virão. O caráter
enigmático da obra de arte e a sua irresolubilidade, como acentua Adorno, parecem confirmar tal
hipótese: a um enigma decifrado, outro se apresenta.
4. Ao examinarmos o romance Livro, de José Luís Peixoto - e outros escritores da novíssima geração -
encontramos o fazer estético e o ensaio acoplados, quase no mesmo movimento.
Autores como Lídia Jorge, Lobo Antunes, Mário Cláudio e Saramago serão estudados.
Pré-requisito:
TÍTULO DO CURSO: Quatro movimentos para o romance pós 25 de Abril
Bibliografia básica:
ADORNO, Theodor. Teoria Estética. Lisboa: Edições 70, 1970
ANTUNES, António Lobo. As naus. Lisboa: Dom Quixote, 1988.
BENJAMIN, Walter. O Anjo da História.Trad. João Barrento. Autêntica: Belo Horizonte/ São Paulo, 2012
. Magia e técnica, arte e política. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994
BLANCHOT, Maurice. O livro por vir. Lisboa: Relógio D’Água, 1984.
CLÁUDIO, Mário. Amadeo. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1985.
Guilhermina. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1986
Rosa. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1986
COELHO, Eduardo Prado. A noite do mundo. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1988.
JORGE, Lídia. Os memoráveis. Lisboa: D. Quixote, 2014.
LOURENÇO, Eduardo. Heterodoxia I e II. Lisboa: Assírio e Alvim, 1987.
. Nós e a Europa ou as duas razões. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda,1988.
LUKÁCS, Georg. A alma e as formas: ensaios. Trad. Rainer Patriota. : Belo Horizonte/ São Paulo, 2015
PEIXOTO, José Luís. Livro. São Paulo: Companhia das Letras, 2012
SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira. Lisboa: Editorial Caminho, 1998.
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PROGRAMA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (LETRAS VERNÁCULAS)
DISCIPLINA: QUESTÕES DE SINTAXE
Prof.: MARIA EUGENIA LAMMOGLIA
DUARTE
Siape: 2124886 Código: LEV 802
Prof.: Siape:
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL: ( )Mestrado
( )Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: LÍNGUA PORTUGUESA/LÍNGUA E SOCIEDADE:
VARIAÇÃO E MUDANÇA
HORÁRIO: SEXTA-FEIRA ÀS 14 HORAS
Ementa: O curso tem como objetivo discutir em que consiste o modelo de estudo da mudança sintática
utilizando a associação da Teoria da Variação e Mudança Linguística com a Teoria de Princípios e
Parâmetros, que orienta a execução do modelo de mudança, que consiste em buscar responder aos problemas
que se colocam num processo de mudança em progresso: as restrições, a origem e propagação da mudança, a
transição e o encaixamento. Além das leituras teóricas, desde partir da proposição do modelo, serão visitados
estudos de caso que analisam processos de mudança em progresso relacionadas ao sistema pronominal do
português do Brasil.
Pré-requisito:
Bibliografia básica:
D’ALESSANDRO, R. The Null Subject Parameter. Leiden University Center for Linguistics. 2014.
DUARTE, M. E. L. O sujeito em peças de teatro (1833-1992): Estudos diacrônicos. São Paulo, Parábola Ed. 2012.
DUARTE, M. E. L. Sociolinguística “Paramétrica”. In: Ferrarezzi, C. & Mollica, M. C. (Orgs.) Sociolinguística,
sociolinguísticas. São Paulo: Contexto. No prelo.
KATO, M. A; DUARTE, M. E. L. O sujeito no português brasileiro e sua tipologia. No prelo.
KENEDY, E. Sintaxe Gerativa. In: Othero, G. A. & Kenedy, E. (Orgs.) Sintaxe, sintaxes. São Paulo: Contexto, 2015.
MARINS, J.; SOARES DA SILVA, H. A representação do sujeito pronominal no grupo românico: espanhol e italiano
em contraste com o português. Caligrama, vol. 17, n. 2, jul-dez, 91-114, 2012.
MARTINS, M. A.; COELHO, I.; CAVALCANTE, S. Variação sintática e gerativismo. In: M. A. Martins; J. Abraçado
(Orgs.) Mapeamento Sociolinguístico do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2015.
PAGOTTO, E. Sociolinguística. In: PFEIFER, C. C. e NUNES, J. H. (Orgs.) Linguagem, História e Conhecimento.
Campinas: Pontes, 2003, 49-72.
RIZZI, L. A parametric approach to comparative syntax. In: L. Haegeman (ed.) The New Comparative Syntax. London:
Longman, 1997, 268-285.
TARALLO, F. Por uma Sociolinguística Românica “Paramétrica”: Fonologia e Sintaxe. Revista Ensaios de Linguística,
13, 1987, 51-84.
TARALLO, F.; KATO, M. A. Harmonia trans-sistêmica: variação intra- e interlinguística. Preedição, 5: Campinas: Ed.
Da Unicamp. 1989. Reeditado na Revista Diadorim, 2007.
TÍTULO DO CURSO: A SOCIOLINGUÍSTICA “PARAMÉTRICA”
PROGRAMA: de Pós-Graduação em Letras Vernáculas
DISCIPLINA: A POESIA CONTEMPORÂNEA (DE 45 A ATUALIDADE)
Prof.: Eucanaã Ferraz Siape: 1225148 Código: LEV 838
PERÍODO: 2017-2 NÍVEL: Mestrado / Doutorado
Área de Concentração: Literatura Brasileira
HORÁRIO: 5ª feira, 11:00h – 13:30h
TÍTULO DO CURSO: Ouvir o poema
O curso propõe pensar a poesia moderna como voz. Nosso enquadramento teórico partirá da seguinte questão: como a
poesia engendra uma voz e como a leitura se faz como exercício de escuta. Nesse sentido, buscaremos entender a
escrita poética como procura de uma voz pessoal e sua manifestação, ou seja, relização de uma individualidade,
mas também performance em que estão em jogo aspectos fônicos, sonoros – rimas, repetições, ecos, aliterações,
assonâncias, etc. Será considerada, por outro lado, aquela fruição do poema ligada diretamente à vocalização, como a
recitação e a musicalização. Além de textos teóricos e críticos, lançaremos mão dos próprios poemas. Dentre os poetas
que serão objetos de nossa atenção: Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Cecilia Meirelles, Carlos Drummond de
Andrade, Manuel Bandeira, Vinicius de Moraes, João Cabral de Melo Neto, Ferreira Gullar, Haroldo de Campos,
Waly Salomão, Herberto Helder e Sophia de Mello Breyner Andresen.
Bibliografia básica (critico/teórica):
A bibliografia será entregue na primeira aula do curso.
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PROGRAMA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (LETRAS VERNÁCULAS)
DISCIPLINA: PARNASIANISMO, SIMBOLISMO, IMPRESSIONISMO
Prof.: Gilberto Araújo Siape: 2927319 Código: LEV 832
Prof.: Siape:
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL:
(X)Mestrado
(X )Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Literatura Brasileira
HORÁRIO: 6.ª feira, das 14h às 16h30
TÍTULO DO CURSO: O poema em prosa no Brasil
Ementa: O curso objetiva oferecer um panorama do poema em prosa no Brasil, de modo a percorrerem-se
diferentes configurações do gênero nos séculos XIX e XX (com eventuais incursões pela literatura
contemporânea), problematizando, em perspectiva diacrônica, sua relação com outras formas híbridas, como a
prosa poética. Pretende-se traçar breve retrospecto do poema em prosa, especialmente no Brasil, com ênfase
em alguns experimentos românticos (Álvares de Azevedo, Fagundes Varela, Gonçalves Dias, Vitoriano
Palhares), na proliferação simbolista (Colatino Barroso, Dario Veloso, Isaías de Oliveira, Júlio
Perneta, Cruz e Sousa, Raul Pompeia) e nas produções modernistas (Carlos Drummond de Andrade, Manuel
Bandeira, Murilo Mendes, Jorge de Lima, Aníbal Machado, Ferreira Gullar).
Pré-requisito:
Bibliografia básica:
ADORNO, Theodor W. “O ensaio como forma”. In: Notas de literatura I. Tradução de Jorge Almeida. São Paulo: Duas Cidades; Editora
34, 2003, pp.15-45.
AGAMBEN, Giorgio. Ideia da prosa. Tradução de João Barrento. Rio de Janeiro: Autêntica, 2012.
BERARDINELLI, Alfonso. Da poesia à prosa. Tradução de Maurício Santana Dias. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
BERNARD, Suzanne. Le poème en prose: de Baudelaire jusqu’à nos jours. Paris: Nizet, 1959.
COMBE, Dominique. Poésie et récit: une rhétorique des genres. Paris: José Corti, 1989.
FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1978.
HAMBURGER, Michael. A verdade da poesia. Tradução de Alípio Correia de Franca Neto. São Paulo: Cosac Naif, 2007.
MONROE, Jonathan. A poverty of objects: the prose poem and the politics of genre. Ithaca: Cornell University Press, 1987.
MURPHY, Margueritte S. A tradition of subversion: the prose poem in English from Wilde to Ashbery. Amherst: University of
Massachusetts, 1992.
PAIXÃO, Fernando. Arte da pequena reflexão: poema em prosa contemporâneo. São Paulo: Iluminuras, 2014.
PAZ, Octavio. Os filhos do barro: do romantismo à vanguarda. Tradução de Olga Savary. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
______. O arco e a lira. Tradução de Ari Roitman e Paulina Wacht. Cidade do México; São Paulo: Fondo de Cultura Económica; Cosac
& Naify, 2012.
PIGLIA, Ricardo. Formas breves. Tradução de José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
PLACER, Xavier. O poema em prosa. Brasília: MEC, 1962.
RICHARDS, Marvin. Without rhyme or reason: Gaspard de la nuit and the dialectic of the prose poem. Londres: Lewisburg, Bucknell
University Press, Associated University Press, 1998.
ROUMETTE, Julien. Les poèmes en prose. Paris: Ellipses Éditions, 2001.
SANDRAS, Michel. Lire le poème em prose. Paris: Dunot, 1995.
SCHLEGEL, F. Conversa sobre a poesia e outros fragmentos. São Paulo: Iluminuras, 1994.
SCOTT, Clive. “O poema em prosa e o verso livre”. In: BRADBURY, M. & MCFARLANE, J. Modernismo: guia geral. São Paulo:
Companhia das Letras, 1989.
TODOROV, Tzvetan. “La poésie sans vers”. In: La notion de littérature et autres essais. Paris: Éditions Du Sueil, 1987, pp. 66-84.
TORREMOCHA, María Victoria Utrera. Teoría del poema en prosa. Sevilla: Universidad de Sevilla, 1999.
VALÉRY, Paul. Œuvres II (1941). Col. coll. Bibliothèque de la Pléiade. Paris: Gallimard, 1960.
Obs.: Os textos literários e a bibliografia específica sobre cada autor/tema serão oportunamente disponibilizados em sala.
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PROGRAMA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (LETRAS VERNÁCULAS)
DISCIPLINA: O PÓS MODERNISMO
Prof.: Godofredo de Oliveira Neto Siape: 0369520 Código: LEV 839
Prof.: Siape:
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL:
( X )Mestrado
( X )Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Literatura Brasileira/Estudos de narrativa brasileira
HORÁRIO: 5ª feira – 14h/16h30
TÍTULO DO CURSO: A visão da alteridade na Literatura Brasileira
Ementa:
As representações estéticas da alteridade nos romances – com divisão entre os alunos pesquisadores –
Habitante irreal, de Paulo Scott / A um passo, de Elvira Vigna / Judite no país do futuro, de Adriana Armony
/ República dos sonhos, de Nélida Piñon / O único final feliz para uma história de amor é um acidente, de
João Paulo Cuenca / A casa da água, de Antônio Olinto / Relato de um certo oriente, de Milton Hatoum /
Mar Negro, de Dau Bastos / A ferro e fogo, de José Guimarães / Contos e novelas reunidos, de Samuel
Rawet/ Cordilheira, de Daniel Galera/ e Ponciá Vicêncio, de Conceição Evaristo.
Pré-requisito:
Bibliografia básica:
ANDERSON, Benedict. “Memória e esquecimento” In ROUANET, Maria Helena (org.) Nacionalidade em
questão. Cadernos da Pós-Letras/UERJ, nº 19, 1997, PP. 60-97.
ARFUCH, Leonor. O espaço biográfico: dilemas da subjetividade contemporânea (trad. Paloma Vidal). Rio
de Janeiro: Eduerj, 2010.
BERND, Zilá. “Identidades compósitas: escrituras híbridas”. In: Revista Matraga, n. 12, Rio de Janeiro:
UERJ, 1999.
BHABHA, Homi, O local da cultura (Trad. Myriam Ávila, Eliana Reis e Gláucia Gonçalves) Belo Horizonte,
Editora UFMG, 1998.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2006.
CANCLINI, Nestor G. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp,
1997.
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Itatiaia limitada, ed. 7. 1993
CASTELLO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira – Origens e Unidade – vol1. São Pulo: Edusp, 1999.
CHIARELLI, Stefania, OLIVEIRA NETO, Godofredo (org) Falando com estranhos – o estrangeiro e a
literature brasileira. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2016.
ENRIQUEZ, Eugene. O judeu como figura paradigmática do estrangeiro. In KOLTAI, Caterina (org). São
Paulo: Escrita/ Fapesp, 1998, p. 37-60.
JOBIM, José Luís. Literatura e Cultura: do nacional ao transnacional. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2013.
KOLTAI, Caterina (Org.) O estrangeiro. São Paulo: Escuta/FAPESP, 1998, pp 37-60.
FAUSTO, Bóris, “Imigração: cortes e continuidades”. In: SCHWARCZ, Lilia M. (Org.) História da vida
privada no Brasil, vol 4, São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 13-61
________ (org). Fazer a América. São Paulo: Edusp, 1999.
FREUD, Sigmund, “O estranho”. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund
Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1976, vol. XVII, p. 273-318.
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HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade (Trad. Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes
Louro). Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
______ Da diáspora: identidades e mediações culturais (Trad. Adelaide Resende). Belo Horizonte: UFMG;
Brasília: Representação da Unesco no Brasil, 2003.
KRISTEVA, Júlia. Estrangeiros para nós mesmos (Trad. Maria Carlota C. Gomes). Rio de Janeiro: Rocco,
1994.
SAID, Edward. SAID, Edward. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente (Trad. Tomás Rosa
Bueno). São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
______ Reflexões sobre o exílio e outros ensaios (Trad. Pedro Maia Soares). São Paulo: Companhia das
Letras, 2003.
SANTIAGO, Silviano. “O entre-lugar do discurso latino-americano”. Uma literatura nos trópicos. Rio de
Janeiro: Rocco, 2000.
SOUZA, Roberto Acízelo de; SALES, Germana. (Orgs.) Literatura Brasileira, Região, Nação, Globalização.
Campinas, Editora Pontes, 2013.
TODOROV, Tzvetan. Nós e os outros: a reflexão francesa sobre a diversidade humana. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1993.
______ . O homem desenraizado. Rio de Janeiro: Record, 1999.
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PROGRAMA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (LETRAS VERNÁCULAS)
DISCIPLINA: ESTUDOS TEMÁTICOS DE FICÇÃO
Prof.: Maria Lucia Guimarães de Faria Siape: 2525505 Código: LEV 842
Prof.: Siape:
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL:
( X )Mestrado
( X )Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Literatura Brasileira
HORÁRIO: 3ª, 10:30 às 13:00 h
TÍTULO DO CURSO: Avalovara, a complexidade narrativa e o romance como forma de conhecimento
Ementa: O objetivo do curso é estudar a obra prima de Osman Lins, Avalovara (1973),
evidenciando a complexa elaboração de sua construção romanesca, que se pauta por um “rigor só
outorgado, via de regra, a algumas formas poéticas”, como proclama metalinguisticamente o próprio
romance. Abrangente e multifacetado, o romance levanta aspectos fundamentais da modernidade
artística, com as quais o curso pretende entabular diálogo, como a sofisticação técnica, o amplo
espectro temático, a intertextualidade e a interdiscursividade, a incorporação de outras modalidades
de arte, o aproveitamento de recursos gráficos, a inserção da metalinguagem crítica na trama de
efabulação, a reflexão metapoética sobre a escrita e o silêncio, o assíduo investimento na
investigação e sondagem do próprio ato de escrever, suas possibilidades, seus limites, suas
artimanhas, seus acessos, abismos e desvãos. A este último aspecto o curso devotará especial
atenção, em interação dialógica com a obra de Maurice Blanchot.
Pré-requisito: Nenhum
Bibliografia básica:
BLANCHOT, Maurice. L'espace littéraire. Paris: Gallimard, 1955.
____________. Le livre à venir. Paris: Gallimard, 1959.
____________. Le pas au delà. Paris: Gallimard, 1973.
DAUENHAUER, Bernard P. Silence. The Phenomenon and its Ontological Significance. Bloomington:
Indiana University Press, 1980.
GHYKA, Matila C. Le nombre d'or. Rites et rythmes pythagoriciens dans le development de la
civilisation occidentale. Gallimard, 1931.
____________. Esthétique des proportions dans la nature et dans les Arts. Paris: Gallimard, 1927.
____________. Essai sur le rythme. Paris: Gallimard, 1952.
IGEL, Regina. Osman Lins: uma biografia literária. São Paulo: T. A. Queiroz/Instituto Nacional do
Livro/MINC, 1988.
LINS, Osman. Avalovara. São Paulo: Melhoramentos, 2. Ed., 1974.
___________. Nove, novena. São Paulo: Companhia das Letras, 4. ed., 1994.
___________. Evangelho na taba. Outros problemas inculturais brasileiros. São Paulo: Summus
Editorial Ltda., 1979.
NITRINI, Sandra. Poéticas em confronto: Nove, novena e o novo romance. São Paulo-Brasília: Editora
Hucitec/Instituto Nacional do Livro/MINC, 1987.
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PROGRAMA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (LETRAS VERNÁCULAS)
DISCIPLINA: ESTUDOS DE INTERFACE I
Prof.: MARCIA VIEIRA Siape: 2168103 Código: LEV 812
Prof.: DANIELE KELY GOMES Siape: 2615492
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL:
( X )Mestrado
( X )Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: LINGUA PORTUGUESA – LINGUA E SOCIEDADE:
VARIAÇÃO E MUDANÇA
HORÁRIO: 3ª FEIRA – 08-10:30H
TÍTULO DO CURSO: TOPICOS EM FONÉTICA E EM MORFOSSINTAXE E INTERFACES
Ementa: Descrição sociofuncionalista de aspectos fonéticos e morfossintáticos no Português: estabilidade, variação e mudança. Articulação de orientações para o estudo da variação: Sociolinguística, Linguística Funcional-Cognitiva e Gramática das Construções. Aspectos teórico- explicativos, observacionais e experimentais em discussão. Testes de produção, percepção e avaliação: teoria e prática. Exame da variação e da mudança em variedades do Português Brasileiro com base nas perspectivas de estudo de usos, de processamento, de percepção e de atitudes.
Pré-requisito:
Bibliografia básica:
BYBEE, J. Language change. Cambridge: Cambridge University Press, 2015. ______. Língua, uso e cognição. Trad. de M. A. Furtado da Cunha; Rev. Téc. de S. C. L. Gonçalves. São Paulo: Cortez, 2016. CHAMBERS, J.K; TRUDGILL, P., SCHILLING-ESTES, N. The Handbook of Language Variation and Change. USA: Blackwell publishing, 2004 [2002]. DIESSEL, H. Usage-based construction grammar. In: DABROWSKA & DIVJAK (eds.) The Handbook of Cognitive Linguistics. Berlin: Mouton de Gruyter, 2015. ECKERT, P. Affect, Sound Symbolism, and Variation. Working Papers in Linguistics, 15 (2), 2010. FASOLD, R. The Sociolinguistics of Society. Vol. I. New York, USA, B. Blackwell, 1987 [1984]. JOSEPH, B. & JANDA, R. D. The Handbook of Historical Linguistics. USA: Blackwell publishing, 2003. TAVARES, M. A. & GORSKI, E. M. Variação e sociofuncionalismo. In: MARTINS, M. A. & ABRAÇADO, J. (orgs.) Mapeamento sociolinguístico do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2015. TRAUGOTT, E. C. & TROUSDALE, G. Constructionalization and Construction changes. Great Britain: Oxford University Press, 2013. WEINREICH, U.; LABOV, W. & HERZOG, M. I. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. Trad. de M. Bagno. Rev. Téc. de C. A. Faraco. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
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PROGRAMA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (LETRAS VERNÁCULAS)
DISCIPLINA: PRÉ-MODERNISMO
Prof.: Marcus Rogério Salgado Siape: 1624058 Código: LEV 833
Prof.: Siape:
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL:
(X)Mestrado
(X)Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Literatura Brasileira: Estudos interdisciplinares
HORÁRIO: Quarta, das 10:30 às 13:00
TÍTULO DO CURSO: Literatura e experiência urbana na Belle Époque tropical
Ementa: O objetivo do curso é o estudo das representações literárias da experiência urbana encontradas na
prosa brasileira das primeiras décadas do século XX. A partir de uma perspectiva interdisciplinar,
elementos teóricos e críticos produzidos em outros campos do saber (filosofia, urbanismo, antropologia e semiótica) são
convocados para dialogar com a teoria da literatura, a crítica literária e os textos que compõem o corpus.
O curso focalizará obras de João do Rio, Elysio de Carvalho, Coelho Netto, Machado de Assis, Lima Barreto,
Avelino Fóscolo e Hilário Tácito.
Pré-requisito:
Bibliografia básica:
ASSIS, Machado de. Esaú e Jacó. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.
BARRETO, Afonso Henriques de Lima. O subterrâneo do Morro do Castelo. Rio de Janeiro: Dantes, 1999.
BARRETO, Paulo. [João do Rio]. A alma encantadora das ruas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
_________ . Vida vertiginosa. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
_________ . Psicologia urbana. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 2015.
CARVALHO, Elysio de. Five o´clock. São Paulo: Antiqua, 2006.
COELHO NETO. A Capital Federal. Porto: Chardron, s/d.
FÓSCOLO, Avelino. A Capital. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1979.
MALTA, José Maria Toledo. [Hilário Tácito]. Madame Pommery. Campinas: Editora da Unicamp, 1997.
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PROGRAMA: Pós-Graduação em Letras Vernáculas
DISCIPLINA: A Ficção Contemporânea
Prof.: Nazir Ahmed Can (UFRJ) Siape: 2265673 Código: LEV 879
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL:
Mestrado/Doutorado Área de Concentração: Literaturas Portuguesa e Africanas
Linhas de Pesquisa: 1. Literatura portuguesa e africanas: relação entre cultura e arte
2. Estudos de narrativa portuguesa e africanas: relações entre memória, história e literatura
HORÁRIO: Terça-feira, das 14h00 às 16h30
Pré-requisito: não há
TÍTULO DO CURSO: Geo-grafias literárias de Angola, Moçambique e Cabo Verde
Ementa: O curso refletirá sobre a evolução dos sistemas literários de Angola, Moçambique e Cabo Verde a partir do
viés espacial, tomado aqui em seu sentido amplo (textual e institucional). Isto é, ressaltando as semelhanças e diferenças
do uso estético e da mensagem ideológica veiculada nos/pelos diferentes “lugares representados” e nos específicos
“lugares de enunciação”, analisaremos as posições adotadas no espaço dos modos de expressão e nos espaços de
produção (Bourdieu, 1992). Identificando, portanto, as utopias, as distopias ou as “viradas epistemológicas” que o
espaço literário e a literatura do espaço ajudaram a consolidar nos imaginários culturais em questão, a disciplina
apresentará novos dados acerca das semelhanças e diferenças entre os sistemas literários e da articulação entre narrativa
e sociedade nestes três cenários.
Obs: O corpus literário a ser estudado integra autores como Luandino Vieira, Pepetela, Manuel Rui, Boaventura Cardoso, Ruy
Duarte de Carvalho e Ondjaki (Angola), Luís Bernardo Honwana, Mia Couto, Ungulani Ba Ka Khosa, João Paulo Borges Coelho,
Luís Carlos Patraquim e Hélder Faife (Moçambique), Germano de Almeida e Mário Lúcio Sousa (Cabo Verde). No entanto, ele
poderá ser ligeiramente alterado em função dos interesses de pesquisa dos alunos inscritos na disciplina.
Pré-requisito: Não há.
Bibliografia básica: ANDERSON, Benedict, Comunidades Imaginadas. Reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo, São
Paulo: Companhia das Letras, 2008.
BAKHTIN, Mikhail, Esthétique et théorie du Roman, Paris, Gallimard, 1978.
BAUMGARDT, Ursula, “L’espace en littérature orale africaine”, Cahiers de littérature orale, 65, 2009, p. 111-
132.
BHABHA, Homi K., O local da cultura, Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
BENJAMIN, Walter, “O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov”, in Obras escolhidas I:
Magia e Técnica, Arte e Política, SP: Brasiliense, 1994.
HOFMEYR, Isabel, “The Black Atlantic meets The Indian Ocean: Forging New Paradigms for transnationalism
for the Global South. Literary and Cultural Perspectives”, Social Dynamics. A Journal of African Studies, 33(2),
2007, p. 3-32.
BOURDIEU, Pierre, Les Règles de l’art. Gènese et structure du champ littéraire, Paris, Seuil, 1992.
CAN, Nazir, Discurso e poder nos romances de João Paulo Borges Coelho, Maputo, Alcance, 2015.
CHAVES, Rita, “A narrativa em Angola: espaço, invenção e esclarecimento”, in: GALVES, Charlotte;
GARMES, Hélder; RIBEIRO, Fernando Rosa (Orgs.), África-Brasil: caminhos da língua portuguesa,
Campinas: UNICAMP, 2009, p. 101-114.
CHAVES, Rita, A formação do romance angolano, Maputo, São Paulo: FBLP; Via Atlântica, 1999.
CHAVES, Rita, “A propósito da narrativa contemporânea em Angola: notas sobre a noção de espaço em
Luandino Vieira e Ruy Duarte de Carvalho”, in: SECCO, Carmen Tindó; SALGADO, Maria Teresa; JORGE,
Sílvio Renato (Orgs.), África, escritas literárias, Rio de Janeiro / Luanda, Editora da UFRJ / União dos
Escritores Angolanos, 2010, p. 13-21.
DUBOIS, Jacques, L’institution de la littérature, Paris, Labor, 2005.
FANON, Frantz, Os condenados da terra, 2 ed. Rio de Jnaeiro, Civilização Brasileira, 1997.
2
HUGGAN, Graham, TIFFIN, Helen, Postcolonial Ecocriticism: Literature, Animals, Environment, London,
Routledge, 2010.
LEITE, Ana Mafalda, Literaturas africanas e formulações pós-coloniais, Lisboa: Colibri, 2003.
MACÊDO, Tania, Luanda, cidade e literatura, São Paulo; Luanda, Editora da UNESP; Nzila, 2008.
MENDONÇA, Fátima, “Literaturas emergentes, identidades e cânone”, in: RIBEIRO, Margarida Calafate;
MENESES, Maria Paula (Orgs.), Moçambique - Das palavras escritas, Porto, Afrontamento, 2008, p. 19-33.
PADILHA, Laura, “Cartogramas. Ficção angolana e o reforço de espaços e paisagens culturais”, in: CHAVES,
Rita; MACÊDO, Tania; VECCHIA, Rejane (Orgs.), A Kinda e a misanga - Encontros brasileiros com a
literatura angolana, São Paulo/Luanda: Cultura Acadêmica (São Paulo) / Nizla (Angola), 2007, p. 205-215.
RIBEIRO, Margarida Calafate; MENESES, Maria Paula, “Cartografias literárias incertas”, in: RIBEIRO,
Margarida Calafate; MENESES, Maria Paula (Orgs.), Moçambique - Das palavras escritas, Porto,
Afrontamento, 2008,p. 9-17.
SAID, Eward, Orientalismo. O Oriente como Invenção do Ocidente, São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
SANTOS, Milton, Pensando o Espaço do Homem, São Paulo, Edusp, 5ª edição, 2007 [1982].
SECCO, Carmen Lucia Tindó, Afeto & Poesia. Ensaios e Entrevistas: Angola e Moçambique, Rio de Janeiro,
Oficina Raquel, 2014
SECCO, Carmen Lucia Tindó, A magia das letras africanas. Ensaios escolhidos sobre as literaturas de
Angola e Moçambique, 2. ed. Rio de Janeiro, Quartet Ed., 2008.
SECCO, Carmen Lucia Tindó (Org.), Antologia do mar na poesia africana do século XX: Moçambique, Rio de
Janeiro: UFRJ/UERJ, 1998. vol. 3.
ZIETHEN, Antje, “La littérature et l’espace”, Arborescences: révue d’études françaises, 3, 2013a.
ZIETHEN, Antje, Géo/Graphies postcoloniales. La poétique de l’espace dans le roman mauricien et sénégalais,
Trier, WVT Wissenschaftlicher Verlag Trier, 2013b.
Obs.: Outros títulos serão sugeridos durante o curso.
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PROGRAMA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (LETRAS VERNÁCULAS)
DISCIPLINA: TÓPICOS EM ANÁLISE DO DISCURSO E LINGUÍSTICA TEXTUAL
Prof.: Regina Souza Gomes Siape: 1241092 Código: LEV 816
Prof.: Siape:
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL:
( X )Mestrado
( X )Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Língua Portuguesa / Língua e Discurso
HORÁRIO: 6ª feira, 8h a 10h30
TÍTULO DO CURSO: Introdução à Semiótica Discursiva
Ementa: Teoria semiótica do texto: fundamentos teórico-metodológicos. Níveis de geração do sentido: fundamental,
narrativo e discursivo. A sintaxe discursiva. Enunciação. Projeções enunciativas: o tempo, o espaço e a
pessoa. As interações entre o enunciador e o enunciatário, veridicção e argumentação. Modalização.
Aspectualização. As paixões e os afetos no discurso. A semântica discursiva. Figurativização, tematização e
ideologia. A abordagem tensiva. Os estudos do plano da expressão e o discurso. Análise de textos.
Pré-requisito:
Bibliografia básica: BARROS, D. L. P. de. Teoria do discurso: fundamentos semióticos. São Paulo: Atual, 1988. BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1990. BERTRAND, D. Caminhos da semiótica literária. São Paulo: EDUSC, 2003. DISCINI, N. Corpo e sentido. São Paulo: Ática, 2015.
FIORIN, José Luiz. A semiótica discursiva. In: LARA, G. M. P.; MACHADO, I. L.; EMEDIATO,
W. Análises do discurso hoje. Rio de Janeiro: Nova Fronteira / Lucerna, 2008. FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação. São Paulo: Ática, 2015.
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 1992. FIORIN, José Luiz. Modalização: da língua ao discurso. In: ______. Em busca do sentido. São Paulo:
Contexto, 2008.FLOCH, Jean-Marie. Identités visuelles. Paris: PUF, 1995. FLOCH, Jean-Marie. Petites mythologies de l'oeil et de l'esprit. Amsterdam: Ades/Jonh Benjamins, 1985. FONTANILLE, J. Semiótica do discurso. São Paulo: Contexto, 2007. GOMES, R. S. Uma abordagem da modalização na mídia impressa. Estudos Linguísticos/Linguist Studies, 5,
Edições Colibri / CLUNL, Lisboa, 2014, p. 195-212. Disponível online em:
http://www.clunl.edu.pt/resources/docs/revista/n5_fulltexts/5n%20regina%20gomes.pdf. GOMES, R. S. Aspectualização e modalização no jornal: expectativa e acontecimento. In: Estudos Semióticos.
Disponível em: http://www.fflch.usp.br/dl/semiotica/es/eSSe82/2012eSSe82-rsgomes.pdf. Volume 8, Número 2,
São Paulo, Novembro de 2012, p. 11–20. GREIMAS, A-J.; COURTÉS, J. Dicionário de Semiótica. São Paulo: Contexto, 2008. LANDOWSKI, E. A sociedade refletida. São Paulo: Pontes, 1992. LOPES, I.C.; BEIVIDAS, W. Veridicção, persuasão, argumentação: notas numa perspectiva semiótica. Todas
as letras, v. 9, nº1, 2007. Disponível online em:
http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tl/article/viewFile/650/580. Acesso em 18/05/2014. OLIVEIRA, A. C. Semiótica plástica. São Paulo: Hacker, 2004. TATIT, Luiz. Análise semiótica através das letras. São Paulo: Atelier Editorial, 2001. ZILBERBERG, Claude. Elementos de gramática tensiva. São Paulo: Ateliê Editorial, 2011.
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PROGRAMA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (LETRAS VERNÁCULAS)
DISCIPLINA: ESTUDO MONOGRÁFICO DE AUTORES(AS)
Prof.: Ronaldes de Melo e Souza Siape: 0402597 Código: LEV 840
Prof.: Siape:
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL:
( X )Mestrado
( X )Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Literatura Brasileira
HORÁRIO: 3ª, 14 às 16;30 h
TÍTULO DO CURSO: A forma dramática do romance machadiano
Ementa: A concepção do romance como drama de caracteres. A originalidade da forma dramática e da
mundividência tragicômica do romance machadiano no contexto da literatura ocidental. O estatuto teatral do
narrador multiperspectivado. A gaia ciência da ficção irônica. A poética dionisíaca do drama tragicômico. A
perspectiva dual da narrativa. A invenção do defunto autor.
Pré-requisito: Nenhum
Bibliografia básica:
BOSI, Alfredo e outros. Machado de Assis. Antologia e estudos. S. Paulo, Ática, l982.
BOSI, Alfredo. Brás Cubas em três versões. Teresa (Revista de Literatura Brasileira 6/7: 279-316). S. Paulo,
Editora 34, 2OO6.
NUNES, Maria Luísa. The Craft of an absolute Winner. Characterization and Narratology in the Novels of
Machado de Assis. Wesport, Greenwood Press, 1983.
REGO, Enylton de Sá. O Calundu e a Panacéia. Machado de Assis, a sátira menipéia e a tradição luciânica.
Rio, Forense, 1989.
ROCHA, João Cezar de Castro (Editor). The Author as Plagiarist - The Case of Machado de Assis. University
of Massachusetts Dartmouth, 2OO6.
ROUANET, Sergio Paulo. A forma shandiana: Laurence Sterne e Machado de Assis. Teresa (Revista de
Literatura Brasileira 6/7: 318-338.
SARAIVA, Juracy Assmann. O circuito das memórias em Machado de Assis. S. Paulo-São Leopoldo, Edusp-
Editora do Vale dos Sinos, 1993.
SCHWARZ, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo. Machado de Assis. S. Paulo, Duas Cidades,
1990.
SECCHIN, Antonio Carlos, ALMEIDA, José Maurício Gomes de, SOUZA, Rondaldes de Melo e (Org.).
Machado de Assis. Uma Revisão. Rio, In-Folio, 1998.
SOUZA, Ronaldes de Melo e. O romance tragicômico de Machado de Assis. Rio, Eduerj, 2006.
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PROGRAMA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (LETRAS VERNÁCULAS)
DISCIPLINA: TRADUÇÃO, MODERNIDADE E PÓS MODERNIDADE
Prof.: Sofia de Sousa Silva Siape: 1720781 Código: LEV 886
Prof.: Mônica Genelhu Fagundes
e Prof. Ana de Gusmão Mannarino
Siape: 3447734
e Siape: 2144766
PERÍODO: 2017/2 NÍVEL:
( x)Mestrado
( x )Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Literatura portuguesa
HORÁRIO: Sexta-feira, das 10h às 13h, no Real Gabinete Português de Leitura
TÍTULO DO CURSO: Relações entre poetas e artistas
Ementa: O curso procurará investigar distintos modos de relação que a poesia moderna e contemporânea
estabelece tanto com a tradição poética quanto com as artes visuais. Será dividido em módulos que
focalizarão aspectos específicos.
1. O problema da tradição
Este módulo se propõe interrogar o problema que a tradição se tornou para a poesia moderna e
contemporânea. Trata-se de pensar a ideia de fim da tradição bem como o surgimento de uma multiplicidade
de tradições que podem ser escolhidas. Em primeiro lugar, cabe interrogar em que medida há um “problema
da tradição”, e posteriormente procuraremos precisar como essa questão se coloca nas relações que poetas
estabelecem com seus predecessores.
2. Poesia ekphrástica
Este módulo propõe uma reflexão sobre a ekphrasis como um exercício retórico que se define pela
re(a)presentação verbal de uma representação visual. Em caráter introdutório, revisita-se a história das
relações que a poesia estabelece com as artes plásticas, com atenção a seus marcos balizadores, seja no
terreno teórico-filosófico, seja na prática da criação poética, da Antiguidade ao contemporâneo. Parte-se,
então, para a leitura de poemas ekphrásticos portugueses dos séculos XX e XXI, observando-se de que
variados modos a composição poética se dirige à obra visual de que se ocupa: descrevendo-a, inquirindo-a,
interpretando-a, atribuindo-lhe voz, meditando sobre o momento de contemplá-la, refletindo sobre os seus
meios de representação e sobre a especificidade de sua linguagem, o que não raro resulta numa dobra
reflexiva da poesia sobre si mesma. Na discussão sobre os poemas será bem-vinda a reflexão sobre questões
teóricas implicadas e associadas, como mimesis, imagem e memória.
3. Artes visuais e poesia
Neste módulo, iremos pensar a relação entre visualidade e poesia no sentido inverso, do ponto de vista das
artes visuais. A partir de alguns textos da teoria e da história da arte, será estudado o modo como as artes
visuais se voltam para a poesia, e para a linguagem verbal em geral, em dois momentos distintos: aquele
anterior à crise da representação em fins do século XIX, e o momento posterior, da modernidade. Até o
século XIX, o problema das relações entre arte e poesia se concentra sobretudo em torno da questão temática.
Após Mallarmé, contudo, a incorporação do signo verbal e gráfico pelas artes visuais e a espacialização da
poesia inauguram um tempo de fluidez do limite entre as artes que será particularmente fértil no Brasil a
partir de meados do século XX. Propomos uma reflexão sobre essas modalidades de confluência e questões
que elas levantam: as relações entre tempo e espaço, a autonomia das artes visuais e a fronteira entre as artes,
as artes visuais e suas possibilidades de propor uma reflexão acerca da linguagem verbal.
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Pré-requisito: Não há.
Bibliografia básica:
ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Trad. Mauro W. Barbosa de Almeida. 5. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2002.
AVELAR, Mário. O poeta no atelier do artista. Lisboa: Cosmos, 2006.
CAMPOS, Augusto de; CAMPOS, Haroldo de; PIGNATARI, Decio (org.). Mallarmé. São Paulo:
Perspectiva, 1991.
DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. Trad. Trad. Paulo Neves. São Paulo: 34, 1998.
ELIOT, T. S. Tradição e talento individual. Ensaios de doutrina crítica. 2 ed. Traduzidos com a colaboração
de Fernando de Mello Moser. Prefácio, seleção e notas de J. Monteiro-Grillo. Lisboa: Guimarães
Editores, 1997, p. 21-32. (Col. Filosofia & Ensaios.)
FRIAS, Joana Matos (Seleção e Apresentação) Passagens: poesia, artes plásticas (Antologia). Lisboa:
Assírio & Alvim, 2016.
GUSMÃO, Manuel. Tatuagem & palimpsesto: da poesia em alguns poetas e poemas. Lisboa: Assírio &
Alvim, 2010.
HEFFERNAN, James. Museum of words. Chicago: The University of Chicago Press, 2004.
HOLLANDER, John. The Gazer’s Spirit. Poems speaking to silent works of art. Chicago; London: The
University of Chicago Press, 1995.
KHALFA, Jean (ed.). Dialogue between painting and poetry. Cambridge: Black Apollo Press, 2001.
LESSING, G. E. Laocoonte: ou sobre as fronteiras da pintura da poesia (1766). São Paulo: Iluminuras, 2011.
LICHTENSTEIN, Jacqueline (org.). A pintura – Vol. 7: o paralelo das artes. São Paulo: 34, 2005.
MITCHELL, W.J.T. Iconology: image, text, ideology. Chicago; London: University of Chicago Press, 1987.
PAZ, Octavio. Os filhos do barro: do romantismo à vanguarda. Trad. Olga Savary. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1984. Col. Logos.
RANCIÈRE, Jacques. L’espace des mots: de Mallarmé à Broodthaers. Nantes: Musée de Beaux-Arts de
Nantes, 2005.
SENA, Jorge de. Metamorfoses. In: . Poesia II. Lisboa: Presença, 1988.
SISCAR, Marcos. De volta ao fim: o fim das vanguardas como questão da poesia contemporânea. Rio de
Janeiro: 7letras, 2016.
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PROGRAMA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (LETRAS VERNÁCULAS) DISCIPLINA: O ENSINO DO PORTUGUÊS Prof.: Violeta Virginia RodriguesSiape: 1172457Código: Prof.:Siape: LEV 811 PERÍODO: 2017/2NÍVEL: ( X )Mestrado ( X)Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Língua e sociedade: variação e mudança HORÁRIO: quarta-feira, de 10h30min às 13h
TÍTULO DO CURSO: O “desgarramento” em português: fenômeno ou desvio aos padrões?
Ementa: A proposta tradicional de composição do período: coordenação, justaposição, subordinação, correlação. A proposta funcionalista de integração de cláusulas: subordinação, hipotaxe, parataxe. Relações hipotáticas no português. O fenômeno do “desgarramento” em cláusulas hipotáticas circunstanciais, relativas apositivas e em completivas. “Desgarramento” e pontuação na língua escrita versus “desgarramento” e pausa na língua oral. O papel funcional-discursivo do “desgarramento”. Reflexões sobre o ensino de articulação e combinação de cláusulas em português. Pré-requisito:
Bibliografia básica:
ARAÚJO, Júlio & LEFFA, Vilson (org.). Redes sociais e ensino de línguas: o que temos de aprender? São Paulo: Parábola Editorial, 2016. BOSSAGLIA, Giulia. Orientação pragmática da sintaxe na fala espontânea: uma análise corpus-based da subordinação completivaeadverbialnoportuguêsdoBrasil.Domíniosdalinguagem (http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem) –v.9, n. 5 (dez. 2015) – ISSN 1980-5799. CHAFE, Wallace L. The deployment of consciousness in the production of a narrative. In: CHAFE, W. L. (Ed.) The Pear Stories: cognitive, cultural, and linguistic aspects of narrative production. Norwood: Ablex, 1980. CUNHA, Celso & CINTRA, Luiz F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. DECAT, Maria Beatriz N. Estruturas Desgarradas em Língua Portuguesa. Campinas: Pontes Editora, 2011. DIK, S. The Theory of Functional Grammar. Berlin/New York: Mouton de Gruyter, 1997. FORD, Cecilia. Variation in the intonation and punctuation of different adverbial clause types in spoken and written English.SantaBárbaraPapers.SantaBárbara,1988. GÓIS, Carlos. Método de análise (lexia e lógica) ou sintaxe das relações. 12ª. ed., Gráfica Sauer: Rio de Janeiro, 1943. SILVESTRE, A. P. S.; RODRIGUES, V. V. O 'Desgarramento' de cláusulas comparativas e a interface sintaxe- prosódia. In: XXV Jornada Nacional do GELNE, 2014, Natal - RN. Anais da XXV Jornada Nacional do GELNE. Campus Lagoa Nova - Natal - RN: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - EDUFRN, 2014. v. 1. p. 1-11. TRAVAGLIA, L. C. (1996). Gramática e interação: uma proposta para o ensino de 1o e 2o graus. São Paulo: Cortez. p. 70; 85. SOUSA, Gisele Cássia. Determinantes semântico-funcionais na integração gramatical de orações completivas. Estudos Linguísticos XXXVI (1), janeiro-abril, 2007. p. 143-151. SONCIN, Geovana e TENANI, Luciani. Emprego de vírgula e prosódia do Português Brasileiro: aspectos teórico- analíticos e implicações didáticas. Filol. Linguíst. Port., São Paulo, v. 17, n. 2, p. 473-493, jul./dez. 2015 . http:/dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v17i2p473-493. TENANI, Luciani. Notas sobre a relação entre constituintes prosódicos e a ortografia. Revista Estudos Linguísticos, Belo Horizonte, v. 16, n. 1, p. 231-245, jan./jun. 2008. p. 233-245.
PROGRAMA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (LETRAS VERNÁCULAS) DISCIPLINA: Escritas do corpo feminino / REPENSAR ÁFRICA Prof.: Maria Teresa Salgado Guimarães da Silva Siape: 1547128 Código: LEV894 Prof.: Siape: PERÍODO: 2017/2 NÍVEL:
( X )Mestrado (X )Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: HORÁRIO: 5ª feira de 10:00 às 13:00
/ TÍTULO DO CURSO: Escritas do corpo feminino
Ementa:
Título da disciplina: Escritas do corpo feminino.De que forma a escrita do corpo feminino nas literaturas de língua portuguesa problematizam as representações desse corpo? De que forma tais corpos dizem a opressão feminina ou a resistência a formas de dominação? Gostaríamos de observar as possíveis enfrentamentos de discursos sobre o nacionalismo, a identidade, a violência, o desejo. Nesse sentido, privilegiam-se obras de autoras negras brasileiras, como Conceição Evaristo, Geni Guimarães e de autoras africanas, uma vez que é o corpo negro. Ainda que não pretendamos chegar a uma conclusão sobre a questão, desejamos refletir sobre o lugar ocupado pelo corpo feminino na literatura produzida nos países de língua portuguesa. Pré-requisito:
Bibliografia básica:.
Borges, Sherrine Njaine. Metamorfoses do corpo. Uma pedagogia freudiana. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1996. ETOKE, Nathalie, L'ÉCRITURE DU CORPS FÉMININ DANS LA LITTÉRATURE DE L'AFRIQUE FRANCOPHONE Au sud du Sahara. Enseignement et éducation en Afrique . ETUDES LITTÉRAIRES, e-book Frantz Fanon, Peau noire, masques blancs, Paris, Seuil, coll. « Point », 1971. GIL, José. Metamorfoses do corpo. Lisboa: Relógio d' Água, 1997. HOOKS, Bell; A teoria como prática libertadora. In:Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013. SILVA, Ana Rita Santiago da, "Literatura de autoria feminina negra: (Des)Silenciamentos e ressignificações". Vertentes & Interfaces l: Estudos Literários e Comparados. Fólio -- Revista Letras Vitória da Conquista v. 2, n. 1 p. 20,37 jan./jun. 2010. Disponível
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PROGRAMA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (LETRAS VERNÁCULAS) DISCIPLINA: Tópicos Especiais Prof.: Ana Lúcia Pessotto dos Santos (convidada) Siape: 2300556 Código: LEV817 Prof.: Ana Paula Quadros Gomes Siape: 1791895 PERÍODO: 2017/2 NÍVEL:
(X)Mestrado (X)Doutorado
Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Língua Portuguesa / Língua e Sociedade Variação e Mudança HORÁRIO: 6ª feira das 10h30 às 13h
TÍTULO DO CURSO: A Expressão da Modalidade em Língua Portuguesa
Ementa: Pressupostos teóricos básicos da semântica formal extensional e intensional. Modalidade em semântica formal. Introdução ao modelo formal de análise da modalidade em línguas naturais. Aplicação dos instrumentos de análise aos dados do Português Brasileiro. Estudo semântico das diversas fontes modais: (i) auxiliares (‘poder’, ‘dever’, ‘ter de’/ ‘ter que’, ‘querer’ etc.), (ii) adjetivos e advérbios (‘provavelmente’, ‘realmente’ etc.), (iii) morfemas (_‘vel’) e de construções frásticas (‘ser capaz de’ etc.). Estudo da força (fraco/ forte, universal/existencial), da gradualidade e dos tipos de modalidade: de raiz, epistêmica, deôntica, desiderativa, disposicional.
Pré-requisito: --------
Bibliografia básica: BASSI, Alessandra; GÖRSKI, Edair Maria. A multifunctionalidade do item" capaz" na fala gaúcha: uma abordagem baseada no uso. ALFA: Revista de Linguística, v. 58, n. 3, p. 593, 2014. BERTUCCI, Roberlei Alves. Questões semânticas sobre tempo e aspecto em português brasileiro. Cadernos do IL, n. 52, p. 065-089. DE OLIVEIRA, Roberta Pires. A Modalidade na Semântica Formal das Línguas Naturais. ReVEL, edição especial n. 8, 2014. DE OLIVEIRA, Roberta Pires; RECH, Núbia Ferreira. Flavors of obligation: the syntax/semantics of deontic deve in Brazilian Portuguese. In Letras de Hoje, v. 51, n. 3, p. 349-357, 2016. LUNGUINHO, Marcus Vinicius da Silva. Verbos auxiliares e a sintaxe dos domínios não-finitos. 2011. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. LUNGUINHO, Marcus Vinicius. Sobre a concordância modal em português. Cadernos de Linguagem e Sociedade, v. 11, n. 2, p. 117-140, 2010. MARQUES, Rui. Modalidade e condicionais em português. ReVEL, edição especial n. 8, 2014. MARQUES, Rui. Sobre a semântica dos tempos do conjuntivo. Textos Selecionados do XXV Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística, p. 549-565, 2010. MOREIRA, Bruna Elisa da Costa et al. Aspectos sintáticos e semânticos dos adjetivos modais. 2015. MORTARI, Cezar A.; PIRES DE OLIVEIRA, Roberta. Operadores modais: sistemas formais e línguas naturais. ReVEL, edição especial n. 8, 2014. [www.revel.inf.br]. OLIVEIRA, Fátima ; MENDES, Amália – Modalidade In: GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS I - Eduardo Bozaglo Paiva Raposo(ed.). Fundação Calouste Gulbenkian 2013. pps 623-668 PESSOTTO, Ana Lúcia. Força e evidência: uma análise teórico-experimental da semântica de 'pode', 'deve' e 'tem que'. Tese de doutorado. UFSC. 2015. PIRES, Roberta; MULEKANGOY, Francisco. Notas sobre a semântica do sufixo-vel: a expressão da modalidade no PB. Revista Letras, v. 73, 2007. PONTES, Eunice. Verbos auxiliares em português. Vozes, 1973.
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