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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 1
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ODONTOLOGIA
CACHOEIRA - BA
2015
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 2
SUMÁRIO
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E EQUIPE GESTORA DO PPC .................................. 5
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 6
2 PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................................. 7
2.1 BREVE HISTÓRICO DA FADBA ................................................................................. 7
2.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO E INSERÇÃO REGIONAL ............................. 7
2.3 MISSÃO ........................................................................................................................... 9
2.4 VALORES INSTITUCIONAIS ....................................................................................... 9
2.5 VISÃO ............................................................................................................................ 10
2.6 FILOSOFIA ................................................................................................................... 10
2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO ................................................................................................ 10
3 ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA ................................................... 12
3.1 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA .......................................... 12
3.1.1 Conselhos e Colegiados: competências e composição .................................... 12
3.1.2 Departamentos de Apoio às Atividades Acadêmicas .................................... 13
3.2 AUTONOMIA DA IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA ................................... 13
3.3 COOPERAÇÃO E PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES E EMPRESAS ................... 14
3.4 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE ..................................................... 14
4 DADOS GERAIS DO CURSO ........................................................................................... 16
4.1 DESIGNAÇÃO .............................................................................................................. 16
4.2 OBJETIVOS DO CURSO .............................................................................................. 16
4.2.1 Geral ....................................................................................................................... 16
4.2.2 Específicos .............................................................................................................. 16
4.3 REGIME, ORGANIZAÇÃO E DURAÇÃO DO CURSO ............................................ 17
4.4 NÚMERO DE VAGAS/TURMAS/TURNOS ............................................................... 18
5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................................. 19
5.1 CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 19
5.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................ 19
5.2.1 Estrutura Curricular ............................................................................................. 20
5.3 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ................................................................................ 22
5.4 PERFIL DO EGRESSO DE ODONTOLOGIA ............................................................ 23
5.4.1 Regulamentação Profissional ............................................................................... 24
5.5 METODOLOGIA DE ENSINO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS .... 25
5.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................................... 25
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 3
5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE GRADUAÇÃO .................................................. 27
5.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................... 28
6 CORPO DOCENTE ............................................................................................................ 30
6.1 COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE ..................................................................... 30
6.1.1 Perfil do Docente .................................................................................................... 30
6.1.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................... 31
6.2 COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 32
7 INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 33
7.1 ESPAÇOS ACADÊMICOS ........................................................................................... 33
7.2 INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA....................................................................... 34
7.3 BIBLIOTECA ................................................................................................................ 34
7.3.1 Livros da Bibliografia Básica ............................................................................... 35
7.3.2 Livros da Bbliografia Complementar .................................................................. 36
7.3.3 Periódicos Especializados ..................................................................................... 36
7.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ................................................................................ 37
8 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ....................................................................................... 41
8.1 AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 41
8.2 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE .......................................................... 41
8.3 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO ..................................................... 42
ANEXO I – FLUXOGRAMA DO CURSO ............................. Erro! Indicador não definido.
ANEXO II – EMENTÁRIO ..................................................................................................... 45
ANEXO III – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................. 72
ANEXO IV – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................. 80
ANEXO V – REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................ 85
ANEXO VI – QUADRO DOCENTE ...................................................................................... 93
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4
“Nosso desejo é que a escola cumpra um papel
social de humanização e emancipação, onde o
aluno possa desabrochar, crescer como pessoa
e cidadão, e onde o professor tenha um
trabalho menos alienado e alienante, que possa
repensar sua prática, refletir sobre ela, re-
significá-la e buscar novas alternativas. Para
isto, entendemos que o planejamento é um
excelente caminho”.
VASCONCELLOS ¹
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 5
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E EQUIPE GESTORA DO PPC
O planejamento do Curso de Odontologia da FADBA foi iniciado ainda no ano de
2013 como resultado dos processos de elaboração do planejamento estratégico institucional.
Nesse período, a diretoria da FADBA designou uma comissão de planejamento a qual passou
a reunir-se periodicamente, sob a coordenação do prof. Fabiano Leichsenring Silva. A
primeira reunião aconteceu em maio de 2013 na sala de videoconferência da FADBA e
contou com a participação dos seguintes dentistas: Paulo Henrique Pola, Kendall do
Capibaribe Sousa Ferreira, Tiago José Silva Oliveira, Lilian Mara Oliveira e Raphael Amorim
Cangussu. Foi discutido o propósito do curso e os passos que deveriam ser percorridos para
tal proposição, bem como se começou a delinear a proposta de currículo a ser oferecido.
Posteriormente, em junho do mesmo ano, o Conselho Superior da FADBA votou a
proposição do curso, encaminhando a solicitação à Entidade Mantenedora para apreciação e
apoio. A partir de então foram contratados como consultores para o curso de Odontologia os
cirurgiões dentistas: Paulo Henrique Pola (Bacharel), Kendall do Capibaribe Sousa Ferreira
(Especialista) e Tiago José Silva Oliveira (Mestre).
No segundo semestre do ano de 2014 foi agregado ao grupo, o coordenador do curso,
prof. Juan Barrientos Nava. Desde então, novos encontros para construção do projeto
Pedagógico de Curso (PPC) foram realizados, sempre no intuito de aperfeiçoar a proposta,
alinhando-a às diretrizes oficiais e às necessidades profissionais da contemporaneidade,
contando com o envolvimento dos seguintes profissionais:
Juan René Barrientos Nava (Coordenador do curso);
Fabiano Leichsenring Silva (Professor, membro do NDE);
Delma Ferreira de Oliveira (Pesquisadora Educacional Institucional e
secretária da Comissão);
Edgar dos Santos Neto (Professor);
Kendall Capibaribe Souza Ferreira (Professor, membro do NDE);
Paulo Pola (Convidado);
Sâmia Ramos Souza (Professora);
Selena Castelão Rivas (Professora, membro do NDE, Assessora Pedagógica);
Tiago José Oliveira (Professor, membro do NDE).
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 6
1 INTRODUÇÃO
O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é a explicitação da proposta pedagógica
assumida por uma Instituição de Ensino Superior (IES). Previsto pela legislação educacional
no Brasil, tal documento apresenta claramente seus princípios e objetivos amplos, seu fazer
pedagógico e seu compromisso com a formação inicial de seus estudantes. O Projeto
Pedagógico do curso de Odontologia oferecido pela Faculdade Adventista da Bahia (FADBA)
será submetido a contínua apreciação pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) que constitui-
se na comissão norteadora para os atos curriculares vivenciados no cotidiano.
A FADBA, situada no município de Cachoeira – Bahia, é uma instituição de ensino
superior ligada ao sistema educacional adventista, rede mundial de ensino mantida pela Igreja
Adventista do Sétimo Dia (IASD). Está inserida num amplo espaço físico e localizada em
uma área campestre com mais de 1 Km², local que abriga além desta, outras instituições
educativas sob a estrutura da IASD. Está envolvida com projetos de ação educativa na
comunidade, uma vez que entende ser uma Instituição de ensino com função primordial de
contribuir positivamente para o desenvolvimento social da região onde está inserida. Como
Instituição Educacional, a FADBA propõe-se a evidenciar os valores da cidadania na
compreensão crítica de seu papel estratégico no contexto regional e socioeconômico,
contribuindo para uma transformação modernizadora na elevação dos patamares de educação
das novas gerações, oferecendo um ensino superior de qualidade, que estimule a formação
integral do homem, direcionada não apenas à perspectiva de mercado, como também às
necessidades sociais e humanas.
Por seu turno, o curso de Odontologia está proposto segundo as orientações e termos
Resolução CNE/CES n. 3 de 19 de fevereiro de 2002 e demais legislações educacionais
vigentes. Trata-se de um curso com ênfase prioritária para a formação profissional de
Cirurgiões Dentistas, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em
todos os níveis de atenção à saúde com base no rigor técnico e científico. Agrega
conhecimentos que permitem ao sujeito atuar participativamente com princípios e valores
éticos cristãos, analíticos e criativos e estabelece as condições em que a formação deva ser
efetivada. Os graduados podem assim ter a oportunidade de ulterior aprofundamento da
formação pertinente ao longo de sua vida profissional.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 7
2 PERFIL INSTITUCIONAL
2.1 BREVE HISTÓRICO DA FADBA
O Sistema Adventista de Educação está presente em quase todos os países através de
suas Instituições de Ensino, sendo que 1.050 são de nível médio e 4.450 de nível fundamental,
além de 90 Intituições de Ensino Superior (IES), totalizando um registro de 996.249
matrículas. Na América do Sul são 26 mil estudantes da educação superior e no Brasil o
Sistema conta com sete IES situadas em estados diferentes, marcando presença na maioria das
regiões brasileiras.
A partir do Instituto Adventista de Ensino do Nordeste – IAENE, fundado em 1979
onde hoje funciona a Faculdade Adventista da Bahia, a Instituição Adventista Nordeste
Brasileira de Educação e Assistência Social - IANDBEAS, Mantenedora, criou em 1987 o
Seminário Latino-Americano de Teologia. Essa ação regional, aliada à experiência centenária
da Educação Adventista, inspirou e preparou a Instituição para criar cursos superiores,
inicialmente, na condição de faculdades isoladas.
A partir do ano de 1998 foram implantadas diferentes faculdades com seus respectivos
cursos, a saber: Administração, Fisioterapia e Pedagogia. Posteriormente, em 2007, a
Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social – IANDBEAS,
promoveu a criação da Faculdade Adventista da Bahia - FADBA com os cursos de
Enfermagem e Psicologia. Com o fim de tornar a gestão das mantidas cada vez mais dinâmica
houve o processo de integralização dos cursos a partir da portaria nº 792 de 12 de abril de
2011. Desde então, a FADBa conta com cinco cursos de graduação: Administração, Ciências
Contábeis, Enfermagem, Fisioterapia, Pedagogia, Psicologia e Secretariado.
2.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO E INSERÇÃO REGIONAL
A FADBA está localizada na antiga fazenda Capoeiruçú, numa área de 345 hectares,
às margens da BR-101, no município histórico de Cachoeira - BA, no denominado Recôncavo
Baiano, região de clima quente e úmido, com temperaturas médias anuais que variam de 19,2
ºC a 26,6 °C. O relevo regional apresenta vales, colinas, serras, chapadas e possui grande
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 8
disponibilidade hídrica, além da importante bacia hidrográfica do Rio Paraguaçu. Desde o
início de suas atividades acadêmicas a FADBA tem recebido estudantes de diversos
municípios da Bahia, de todas as unidades da federação e de outros países. No entanto, grande
parte de seus discentes é oriunda do Estado da Bahia e, particularmente, a região dos
municípios de Cachoeira, São Félix, Cruz das Almas e Feira de Santana.
A FADBA pode ser considerada fator de imperativa necessidade social onde está
inserida, visto tratar-se de uma região carente de agentes impulsionadores do
desenvolvimento local, haja visto o alto grau de dificuldades econômicas e sociais vivenciado
pela população em geral. Nesse sentido a FADBA é uma oportunidade concreta para muitos
jovens que, sem esta possibilidade de progressão cultural e social, estariam ociosos e
relegados às complicações sociais pertinentes.
Ressalte-se, pois, que a FADBA é uma instituição educacional relevante para uma
comunidade como Cachoeira e para o próprio Recôncavo Baiano, com uma infraestrutura de
excelência e dessa forma corresponderá com a excelência de seus serviços educacionais e
profissionais as comunidades a que venha servir. Por meio de ações acadêmicas, científicas e
sociais a FADBA espera continuar oferecendo as oportunidades certas para tantos cidadãos
que buscam condições melhores de vida não só para si, mas para as gerações futuras.
A realidade da saúde no contexto regional se mostra nas evidências estatísticas.
Nome do município
Taxa de
mortalidade
neonatal
precoce
(2010-2011)
Taxa de
mortalidade
infantil
(2010-2011)
Percentual
de crianças
menores
de 5 anos
com baixo
peso para
idade
(2010-
2011)
Taxa de
internação
por AVC
(2010-
2011)
Cobertura
das
equipes de
Saúde
Bucal da
Estratégia
Saúde da
Família
(2010-
2011)
Nota
Saúde
2010-2012
(com base
nos
parâmetros
de 2007-
2009)
Cachoeira 7,17 10,75 5,06 11,20 107,72 4,78
São Félix 10,90 16,35 2,38 8,51 146,83 5,40
Conceição da Feira 11,15 20,45 4,43 6,26 50,76 4,78
Maragogipe 10,61 14,15 3,29 4,97 32,23 5,12
Muritiba 14,29 17,14 3,05 6,28 71,63 4,63
Santo Amaro 8,66 11,33 4,66 3,88 65,66 5,11
Fonte: Centro de Estudos da Metrópole (FFLCH- USP)
Segundo o Conselho Federal de Odontologia (CFO), no município de Cachoeira tem
10 (dez) cirurgiões dentistas, 01 (um) Técnico em Prótese Dental, 04 (quatro) Técnicos em
saúde Bucal, 07 (sete) Assistentes em Saúde Bucal, o que totalizam 22 profissionais na
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 9
atenção da saúde bucal e 15 estabelecimentos de saúde com atendimento ambulatorial com
atendimento odontológico com dentista para uma população de 32026 habitantes em nosso
município.
A FADBA, preocupada com a realidade da saúde regional, contribuiu com a abertura
de cursos na área da saúde relevantes aos dados e trabalha para que os profissionais egressos
da instituição tenham a missão de mudar esta realidade.
2.3 MISSÃO
A FADBA é uma instituição educacional da Igreja Adventista do Sétimo Dia que
forma profissionais capazes de exercer uma cidadania responsável, baseada em valores
cristãos, privilegiando seu desenvolvimento físico, intelectual, social e espiritual.
2.4 VALORES INSTITUCIONAIS
Fé - Cremos em Deus como Criador, Mantenedor e Redentor. Temos a convicção da
plena restauração do homem por ocasião da Segunda Vinda de Jesus, conforme ensina as
Sagradas Escrituras.
Ética - Promovemos uma conduta alinhada aos princípios bíblico-cristãos que
norteiam o pensar e o agir nas diversas práticas cotidianas de modo que a honestidade,
integridade, respeito e bons costumes sejam elementos imprescindíveis.
Comprometimento - Mostramos atitude proativa no cumprimento das
responsabilidades e determinação para superar as expectativas estabelecidas no exercício das
atividades.
Efetividade - Contamos com uma equipe que conhece os objetivos institucionais e faz
todo o possível para alcançá-los e superá-los, utilizando racionalmente os recursos com vistas
à sustentabilidade.
Equilíbrio - Mantemos a estabilidade emocional, moderação, prudência, autocontrole
e tolerância, sem negociar princípios, sendo bondoso e resiliente nas atitudes e atividades.
Integralidade - Reconhecemos a unicidade do ser humano como um todo indivisível
que deve potencializar seu desenvolvimento físico, intelectual, emocional, social e espiritual.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 10
Responsabilidade social - Atuamos junto à comunidade, fomentando o
desenvolvimento educacional, econômico, social, espiritual e ambiental.
2.5 VISÃO
Tornar-se um Centro Universitário com excelência nos processos de acreditação,
desenvolvendo-se de modo sustentável em harmonia com os valores cristãos.
2.6 FILOSOFIA
Alicerçar o conhecimento humano, por meio da educação transformadora das
potencialidades físicas, intelectuais e espirituais levando o ser humano a construir uma ampla
concepção do universo, de si mesmo e de Deus como Criador.
2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO
A FADBA atua como instituição educacional no Ensino Superior com os Cursos de
Graduação em Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem, Fisioterapia, Pedagogia,
MISSÃO
Fé
Ética
Instituição da Igreja Adventista
Comprometimento
Efetividade
Forma profissionais capazes
Responsabilidade social
Cidadania responsável, baseada
em valores cristãos
Equilíbrio
Integralidade
Desenvolvimento físico, intelectual, social e espiritual
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 11
Psicologia e Secretariado Executivo ( tecnólogo), além dos Cursos de Pós-Graduações lato
sensu e cursos de extensão universitária.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 12
3 ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA
3.1 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA
A estrutura organizacional da FADBA, conforme disposição regimental compreende o
conjunto de departamentos deliberativos, consultivos, normativos, executivos e
suplementares. Os departamentos consultivos, deliberativos e normativos da FADBA
possuem uma articulação direta com os departamentos executivos e departamentos de apoio,
tendo como objetivo trabalhar em harmonia na administração da Instituição e nas
Coordenações de Curso. O Conselho Superior, órgão máximo deliberativo na Instituição,
constitui a última instância em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar.
3.1.1 Conselhos e Colegiados: competências e composição
As competências e composição dos Conselhos e Colegiados estão de acordo com o
Regimento da FADBA e a constuição de seus membros ocorre a partir da nomeação de
representantes dos diversos segmentos da IES, conforme legislação vigente. São eles:
a) O Conselho Superior, instância máxima consultiva, deliberativa e normativa em
matéria administrativa, didático-científica e disciplinar, é constituído por: Diretor Geral, seu
presidente; Diretor Acadêmico; Diretor administrativo; Diretor do bem-estar estudantil;
Secretário geral; Coordenadores de Áreas de Conhecimento; Coordenador de pós-graduação;
Coordenador de pesquisa; Coordenador de extensão; Assessor Pedagógico; Coordenador da
comissão própria de avaliação (CPA); Gerente de recursos humanos; Gerente financeiro;
Assessor jurídico; Procurador Institucional; um representante docente; um representante
discente por área do conhecimento; um representante da comunidade.
b) Os Colegiados dos Cursos de graduação são de natureza consultiva, deliberativa e
normativa de cada curso, sendo presidido pelo respectivo Coordenador de Curso e formado
pelos seguintes membros: Coordenador de Curso, seu Presidente; Docentes do Curso; um
representante discente, eleito por seus pares, com mandato de um ano, podendo ser
reconduzido.
c) Núcleo Docente Estruturante (NDE) – contribui para consolidação do perfil
profisional do egresso, incentivo à pesquisa, integração curricular e interdisciplinar e
diretrizes curriculares nacionais para graduações. É composto pelo Coordenador e por
representação docente do curso, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuantes no
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 13
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do PPC, conforme regulamento
próprio.
d) O Colegiado de Pós-graduação, instância de coordenação específica para planejar,
organizar, promover, coordenar, supervisionar e executar projetos de pós-graduação de forma
sistemática e integrada, constituído por: Coordenador de Pós-graduação, seu Presidente; um
assistente de coordenação de pós-graduação, seu secretário; um assistente técnico; um
professor da pós-graduação; um discente da pós-graduação.
3.1.2 Departamentos de Apoio às Atividades Acadêmicas
Todos os Departamentos e Setores da FADBA estão devidamente explicitados no
Regimento Acadêmico. São Departamentos de Apoio acadêmico e administrativo:
Coordenações de Curso de Graduação; Coordenação de Pós-graduação; Coordenação de
Pesquisa; Coordenação de Extensão; Instituto Superior de Educação; Secretaria Geral;
Biblioteca; Policlínica universitária; Gerência financeira e contábil; Pastoral universitária;
Marketing e comunicação; Assessoria Jurídica; Recursos Humanos; Tecnologia da
Informação; Procuradoria educacional institucional; Pesquisador institucional.
A FADBA conta com o Núcleo de Atendimento Psicopedagógico e o Instituto de
Desenvolvimento do Estudante Colportor, ambos voltados para o atendimento ao discente.
As áreas complementares são vistas através de(a): Núcleo de Pós-graduação; Núcleo
de Apoio Integrado à Pesquisa; Núcleo de Extensão; Escola de Música e Artes; Gerência
Operacional; Núcleo de Processo Seletivo; Núcleo de Acompanhamento de egressos; Núcleo
de lazer e esportes; Contabilidade; Finanças estudantis; Filantropia e Assistência social;
Patrimônio; Gerência de Serviços; Núcleo de Tecnologias Educacionais.
As Áreas suplementares são constituídas por: Diretório central estudantil; Comitê de
ética em pesquisa; Comitê de ética na utilização animal; Comissão Própria de Avaliação;
Ouvidoria; Associação de universitários.
3.2 AUTONOMIA DA IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA
Observa-se a autonomia da FADBA em relação à Mantenedora a partir do seu
Conselho Superior, o qual tem poderes para outorgar poderes aos Colegiados, além das ações
administrativas previstas pelo PDI e pelo seu regimento.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 14
3.3 COOPERAÇÃO E PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES E EMPRESAS
A FADBA, considerando a imperiosa necessidade de inserção no contexto
comunitário de seu entorno, procura potencializar o desenvolvimento das funções ensino,
pesquisa e extensão através de cooperações e parcerias com agentes públicos, privados,
comunitários e não governamentais. As ações de pesquisa e extensão aparecem como
beneficiários diretos dessas parcerias, em face de natureza de suas atividades.
Os termos de cooperação e parcerias com as instituições são firmados conforme área
de atuação dos cursos. No caso específico do curso de Odontologia, existem parcerias com as
secretarias de saúde de Cachoeira, São Félix, Conceição da Feira e Feira de Santana; e com o
hospital regional de Santo Antônio de Jesus. Há também convênios entre a FADBA e outras
instituições para a realização de atividades práticas profissionais e estágios extracurriculares.
Outras parcerias têm sido discutidas em acordo com os demais cursos oferecidos pela
FADBA, buscando-se também outros formatos, desenvolvendo programas e projetos que
estejam em sintonia com suas áreas específicas de conhecimento.
3.4 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE
Os Serviços de Atendimento ao Discente são parte da política da FADBA, estão sob a
coordenação da Direção Acadêmica e objetivam promover acesso dos estudantes aos
seguimentos acadêmicos, sociais, políticos e espirituais. Os estudantes de Odontologia terão
atendimento em ações integradas, através de:
Secretaria Acadêmica – fornecimento de informações e orientações sobre registros
acadêmicos, publicação de avisos e editais de interesse dos estudantes e fornecimento
de documentação solicitada, conforme normas regimentais.
Coordenação de Curso – atendimento e orientação dos estudantes, de acordo com as
diretrizes do curso.
Gerência Operacional - orientações no tocante ao cotidiano acadêmico no campus.
Corpo Docente – acompanhamento dos estudantes nas questões pedagógicas e em
outras que possam interferir na vida acadêmica.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 15
Núcleo de Atendimento Psicopedagógico (NAPp) – destina-se ao acompanhamento e
à orientação do discente, de modo que permita equacionar possíveis conflitos
pertinentes aos processos da aprendizagem.
Capelania Universitária – objetiva a assistência religiosa, moral e espiritual, prestada
por profissional devidamente qualificado.
Atividades de Nivelamento - é oferecida gratuitamente aos discentes ingressantes
oriundos do Ensino Médio a opção de participar das atividades de nivelamento, onde
serão considerados os conteúdos básicos e essenciais para o bom desempenho em
áreas específicas.
Apoio financeiro – acontece através de: a) Programa de Financiamento Estudantil –
FIES, o qual permite o estudo a estudantes sem condições de arcar com os custos de
sua formação profissional; b) estímulo à permanência através de bolsas de estudo; c)
programa de monitoria com regulamentação própria.
Ouvidoria – possui a função de contribuir para o desenvolvimento institucional e
defender o compromisso ético no âmbito acadêmico, ensejando uma maior qualidade
dos serviços oferecidos e do atendimento prestado.
Além das ações voltadas para os interesses dos discentes, a FADBA realizará o
acompanhamento de egressos efetivado através do Núcleo de Acompanhamento de Egressos
– NAE, cuja responsabilidade consiste em manter vínculo com os egressos através de
estratégias de inserção desses no mercado de trabalho e do oferecimento de subsídios para seu
crescimento acadêmico e profissional.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 16
4 DADOS GERAIS DO CURSO
4.1 DESIGNAÇÃO
Nome: Bacharelado em Odontologia
Endereço: BR 101 - Km 197 - Caixa Postal 18
Bairro: Capoeiruçu
Município: Cachoeira
Estado: BA
CEP 44.300-000
Telefones: 75 3425-8000 Fax: 75 3425-8101
E-mail: Odontologia@iaene.br
Home Page: http://www.iaene.com.br
Coordenador(a) do Curso: Juan René Barrientos Nava
Data de início do funcionamento do curso: Previsão para janeiro de 2016.
4.2 OBJETIVOS DO CURSO
4.2.1 Geral
Formar cirurgiões-dentistas, aptos a atuarem nas diversas áreas da Odontologia,
demonstrando competência no domínio de conceitos, métodos e técnicas odontológicas,
eticamente responsáveis e com visão integral do ser humano.
4.2.2 Específicos
Objetiva-se também:
Assegurar formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, a partir das
formações específicas nas áreas de formação espiritual, formação biológica e formação
profissionalizante;
Oportunizar a compreensão, interpretação, preservação, reforço, fomento e
difusão das culturas nacionais e regionais, em um contexto de pluralismo e diversidade
cultural.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 17
Estimular o desenvolvimento, participação e aplicação de projetos de pesquisa
e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática
profissional;
Fomentar a socialização do conhecimento produzido, levando em conta à
evolução epistemológica dos modelos explicativos do processo saúde-doença;
Planejar e implementar ações de educação e promoção à saúde, considerando a
especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho
e adoecimento;
Integrar os conhecimentos teóricos básicos com habilidades psicomotoras,
permitindo que o aprendizado do educando ocorra de maneira contínua e haja uma efetiva
integração teoria e prática;
Inserir atividades práticas nas disciplinas pré-clínicas, em ambiente de laboratório,
que buscam simular e antecipar as diferentes situações clínicas;
Integrar o conhecimento em clínicas integrais e contribuir para uma aplicabilidade
consciente e segura dos conceitos fundamentais e do conhecimento verticalizado;
Inserir os estudantes no sistema prestador de serviços de saúde, em um processo
participativo que se desenvolve em forma de espiral, levando-os a uma prática de ações de
promoção e vigilância da saúde;
Promover a integração e interdisciplinaridade em coerência com o eixo de
desenvolvimento curricular, buscando integrar as dimensões biológicas, psicológicas, sociais,
ambientais e ético-cristãs;
Favorecer a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais
específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão.
4.3 REGIME, ORGANIZAÇÃO E DURAÇÃO DO CURSO
Modalidade: Presencial
Regime de Matrícula: Semestral
Prazo mínimo para integralização do curso: 10 semestres
Duração Máxima: 15 semestres
Carga horária total: 4.266 horas
Organização: seriado semestral
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 18
4.4 NÚMERO DE VAGAS/TURMAS/TURNOS
Número de Vagas: 60 vagas
Turno de Funcionamento: Diurno
Dimensão das Turmas: 60 estudantes cada turma
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 19
5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
5.1 CONCEPÇÃO DO CURSO
O curso de Odontologia é concebido conforme a legislação educacional vigente no que
se refere aos princípios, objetivos e prescrição curricular. Possibilita a formação do
profissional Cirurgião Dentista, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para
atuar em todos os níveis de atenção à saúde com base no rigor técnico e científico. Agrega
conhecimentos que permitem ao sujeito atuar participativamente com princípios e valores
éticos cristãos, analíticos e criativos e estabelece as condições em que a formação pós-
graduada para tal deva ser efetivada.
5.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do curso será organizado em cinco eixos estruturantes, a saber:
Eixo 1: Formação Social/Espiritual - trata da percepção do ser humano integral
e do papel ativo do profissional como promotor do bem-estar.
Eixo 2: Formação Biológica – propõe-se a construir a base do conhecimento
biológico como fundamento para as demais práticas profissionais.
Eixo 3: Formação Técnico-profissional – constituído pelo conjunto de
componentes curriculares da área biológica pré-clínica.
Eixo 4: Formação Profissionalizante – trata da apropriação dos conhecimentos
profissionais aplicados e ao desenvolvimento das competências e habilidades específicas da
prática odontológica procedimental, do diagnóstico ao tratamento.
Eixo 5: Formação Complementar – fortalece a visão sistêmica da profissão,
bem como direciona a apropriação de conhecimento para inserção no mercado de trabalho e
na área de saúde coletiva.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 20
5.2.1 Estrutura Curricular
Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática
1º
Per
íod
o
Anatomia Geral 4 72 36 36
Bioquímica 3 54 36 18
Biologia e Genética 3 54 54 -
Histologia e embriologia 4 72 54 18
Anatomia e Escultura Dental 4 72 36 36
Políticas de Saúde 2 36 36 -
Metodologia Científica I 2 36 36 -
Cosmovisões1 2 36 36 -
Total do Período 24 432 324 108
Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática
2º
Per
íod
o
Anatomia Estomatognática 4 72 36 36
Patologia Geral 2 36 36 -
Microbiologia e Imunologia 4 72 54 18
Fisiologia Humana 4 72 54 18
Parasitologia 2 36 18 18
Materiais Dentários 4 72 36 36
Bioestatística 2 36 36 -
Antropologia Cristã2 2 36 36 -
Total do Período 24 432 306 126
Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática
3º
Per
íod
o
Patologia Bucal 3 54 36 18
Biossegurança e Ergonomia 2 36 18 18
Anestesiologia 2 36 18 18
Radiologia Odontológica e Imaginologia I 4 72 36 36
Farmacologia I 3 54 36 18
Epidemiologia 3 54 54 -
Leitura e produção de texto 2 36 36 -
Ciências e Religião 2 36 36 -
Total do Período 21 378 270 108
Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática
4º
Per
íod
o
Radiologia Odontológica e Imaginologia II 4 72 36 36
Estomatologia 3 54 36 18
Periodontia I 4 72 36 36
Odontologia Preventiva e Cariologia 4 72 54 18
Farmacologia II 3 54 36 18
Psicologia Aplicada a Odontologia 2 36 36 -
Metodologia científica II 2 36 36 -
Princípios do Cristianismo 2 36 36 -
Total do Período 24 432 306 126
1 Em seu conteúdo prevê abordar os temas relativos a Educação Ambiental (Resolução 02/2012 CNE/CP).
2 Em seu conteúdo prevê abordar o tema relativo a Relações Étnico Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana (Resolução 01/2004 CNE/CP).
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 21
Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática
5º
Per
íod
o
Clínica Integrada I 4 72 - 72
Dentística I 4 72 36 36
Oclusão 3 54 36 18
Cirurgia Oral 4 72 36 36
Endodontia I 4 72 36 36
Odontologia em Saúde coletiva I 3 54 36 18
Periodontia II 2 36 36 -
Espiritualidade e Saúde 2 36 36 -
Total do Período 26 468 252 216
Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática
Clínica Integrada II 4 72 - 72
Dentística II 2 36 36 -
Endodontia II 2 36 36 -
Cirurgia Oral II 4 72 - 72
Prótese Total 4 72 36 36
Odontologia em Saúde coletiva II 4 72 - 72
Optativa I (LIBRAS/Inglês) 2 36 36 -
Ética Cristã3 2 36 36 -
Total do Período 24 432 180 252
Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática
7º
Per
íod
o
Clínica Integrada III 8 144 - 144
Odontopediatria I 4 72 36 36
Odontologia em Saúde coletiva III 4 72 36 36
Odontologia Legal e Deontologia 2 36 36 0
Odontologia para pacientes com necessidades
especiais 2 36 36 0
Prótese Parcial Removível 4 72 36 36
Princípios de Vida Saudável 2 36 36 -
Total do Período 26 468 216 252
Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática
8º
Per
íod
o
Clínica Integrada IV 8 144 - 144
Ortodontia I 4 72 72 0
Implantodontia 2 36 36 0
Odontopediatria II 4 72 36 36
Prótese Fixa 4 72 36 36
Assistência Humanitária4 2 36 36 -
Total do Período 24 432 216 216
Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática
3 Em seu conteúdo preveem abordar o tema relativo a Direitos Humanos (Resolução 01/2012 CNE/CP).
4 Em seu conteúdo preveem abordar o tema relativo a Direitos Humanos (Resolução 01/2012 CNE/CP).
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 22
9º
Per
íod
o
Clínica Integrada V 12 216 - 216
Ortodontia II 3 54 36 18
Urgência em Odontologia 2 36 18 18
Trabalho Orientado 1 18 18 -
Empreendedorismo e Missão 2 36 36 -
Total do Período 20 360 108 252
Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática
10
º
Per
íod
o
Prática em Odontologia VI 12 216 - 216
Optativa II (Odontologia do trabalho/Informática
aplicada à Odontologia) 2 36 36 -
Total do Período 14 252 36 216
Atividades Complementares 180 - 180
Total Geral 227 4266 2214 2052
Carga horária total – 4266
Eixo 1 Formação Social e Espiritual
Eixo 2 Formação Biológica
Eixo 3 Formação Técnico-Profissional
Eixo 4 Formação Profissionalizante
Eixo 5 Formação Complementar
Créditos – 227
Carga horária teórica – 2.214h
Carga horária prática – 1.872h
Atividades Complementares - AACC 180h
Estágio Supervisionado - 864h
5.2.2 Adequação da hora-aula
A carga horária mínima do curso de Odontologia será mensurada em horas (60
minutos), através de atividades acadêmicas e de trabalho discente. Considerando as
peculiaridades institucionais em relação às questões trabalhistas faremos a seguinte
adequação:
Da Carga Horária Total do Curso (CHTC) retiram-se as horas destinadas ao
Trabalho Orientado (TO), Estágio Supervisionado e Atividades Complementares;
Do número obtido, multiplica-se por 50min e por 60min;
Subtrai-se os 50 dos 60 minutos;
O resultado será dividido por 60;
Este número deverá ser dividido pelo total de semestres (períodos) do curso a fim
de se ter com clareza como adequar o registro por semestre e por semanas;
O total encontrado será o número de horas de efetivo trabalho acadêmico
necessário ao registro e controle acadêmico.
Nesse sentido, a explicitação dessa carga horária será descrita no Plano de cada
componente curricular, registrada no diário on line e acompanhadas pelo docente através da
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 23
indicação de procedimentos metodológicos. Serão denominadas de atividades em espaços
diversificados.
5.2.3 Flexibilidade curricular
5.3 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
As ementas, bibliografia básica e complementar do curso de Odontologia da FADBA
serão apresentadas no ANEXO II. O ementário sofrerá revisões periódicas, a partir de
discussões e análises produzidas tanto no âmbito do NDE, como no colegiado. Estas revisões
têm como objetivo construir disciplinas que possuam uma identidade própria, mas também
uma correlação com o todo da matriz curricular.
5.4 PERFIL DO EGRESSO DE ODONTOLOGIA
O egresso deve possuir uma formação interdisciplinar que permita o diálogo com áreas
afins do sistema de saúde e o trabalho participativo e equipes multiprofissionais, bem como
dominar instrumentos, métodos e técnicas próprias de sua prática profissional. Assim, o curso
de Odontologia da FADBA tem o compromisso de desenvolver suas atividades acadêmicas de
modo que o egresso/profissional tenha as seguintes competências e habilidades:
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de
promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde e em especial da
saúde bucal, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e
valorizando-o;
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de
cidadania e de ética;
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo
das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para
cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 24
Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma
forma de participação e contribuição social;
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos;
Desenvolver assistência odontológica individual e coletiva;
Identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios buco-
maxilo-faciais e realizar procedimentos adequados para suas investigações, prevenção,
tratamento e controle;
Analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais,
epidemiológicas e clínicas;
Participar em educação continuada relativa a saúde bucal e doenças como um
componente da obrigação profissional e manter espírito crítico, mas aberto a novas
informações, acompanhando e incorporando inovações tecnológicas (informática,
novos materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.
Participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar preparado
para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde;
Colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico, propondo e
executando planos de tratamento adequados;
Identificar as afecções buco-maxilo- faciais prevalentes;
Planejar e administrar serviços de saúde comunitária.
5.4.1 Regulamentação Profissional
O exercício da profissão de Cirurgião-Dentista é regulamentado pela Lei Federal N°
5.081, de 24 de agosto de 1966, que institui como requisitos para exercer licitamente a
profissão, que o interessado atenda há duas condições: habilitação profissional e autorização
legal.
A habilitação profissional é obtida com a posse de um diploma de graduação em
Odontologia expedido por curso reconhecido pelo Ministério da Educação. A autorização
legal é obtida através da inscrição no Conselho Regional sob cuja jurisdição se achar o local
de sua atividade. Em contrapartida, o exercício ilícito da profissão de Cirurgião-Dentista pode
ocorrer sob as três formas previstas no Código Penal Brasileiro: Exercício ilegal (art. 282.),
charlatanismo (art. 283.) e curandeirismo (art. 284.).
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 25
5.5 METODOLOGIA DE ENSINO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS
A metodologia de ensino adotada no curso de Odontologia é baseada no exercício
didático da participação, da autonomia, do espírito empreendedor, da interdisciplinaridade, da
transversalidade e da contextualização como princípios pedagógicos. Desse modo, a FADBA
se orienta metodologicamente por princípios amplos que contemplem a formação teórico-
metodológica e ético-política numa perspectiva histórica cultural cristã. Por compreender que
o homem é um ser que requer um trabalho de formação voltado para os diversos aspectos de
sua individualidade, transcendentalidade e sua importância numa visão de educação integral.
As práticas pedagógicas são planejadas previamente, tendo como princípios a
interdisciplinaridade e a transversalidade, de modo que o estudante desenvolva
competências profissionais compatíveis com as necessidades do campo de trabalho a partir
de:
a) práticas pré-clínicas em laboratórios específicos, indispensáveis ao processo de
experimentos e de efetivação da práxis;
b) resolução de problemas, através da análise e discussão de casos clínicos e estudos
dirigidos, relacionando-os à teoria possibilitando que o estudante compreenda e encontre
soluções básicas de maneira criativa e inovadora;
c) desenvolvimento de projetos interdisciplinares, dentro do planejamento dos
componentes curriculares e de atividades integradas de ensino e extensão, articulando teoria e
prática e a contextualização;
d) realização de estágios curriculares supervisionados com clínica de atenção básica e
clínica integrada;
d) atividades complementares - seminários, palestras, publicações, minicursos, etc.
5.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Os Estágios Supervisionados são atividades de aprendizagem social, profissional e
cultural, proporcionadas ao estudante, através da participação em situações reais de vida e
trabalho de seu meio, sendo desenvolvidas na comunidade em geral ou junto a pessoas
jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da FADBA. São
previstos na estrutura curricular do curso e possuem regulamento próprio (ANEXO III).
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 26
De acordo com a Resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de 2002, que Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, a formação do
Cirurgião Dentista deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão
docente. Este estágio deverá ser desenvolvido de forma articulada e com complexidade
crescente ao longo do processo de formação. A carga horária mínima do estágio curricular
supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em
Odontologia proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação.
Além das atividades de laboratório e de pesquisa, o curso de Odontologia requer a
realização de prática sob supervisão docente. Essa prática acontecerá atrelada aos
componentes curriculares com caráter interdisciplinar, denominado Clínica Integrada, ou em
forma de estágio em áreas específicas, tendo como local a clínica de Odontologia da FADBA
e em Unidades de saúde (UBS).
A prática supervisionada é um elemento decisivo na formação profissional,
oportunizando o exercício da competência técnica e do compromisso com a sociedade
brasileira, num momento de integração entre saberes e fazeres. Os estágios têm por objetivos
gerais capacitar o estudante a compreender e atualizar-se nas diferentes concepções teóricas
envolvidas nos campos de estudo de cada ênfase, identificar adequadamente a problemática
particular que se apresenta nos contextos vivenciados e utilizar procedimentos, tomar decisões
e adotar posições críticas, apropriadas e contextualizadas na abordagem prática. A prática
supervisionada deve promover situações de aprendizagem em que o estudante ajuste o
domínio das teorias e técnicas ao domínio da realidade, da concretude. Esta interação também
aparece como o momento oportuno para colocar o estudante frente à literatura específica.
A prática supervisionada será constituída pelas supervisões nas horas práticas e pelas
leituras e estudos planejados nas horas aula. Os programas de estágio expressam uma
diversidade de atividades que contemplam, principalmente, os objetos, objetivos e
perspectivas teóricas e práticas inerentes às ênfases oferecidas pelo curso, refletidas nas
atuações dos docentes e supervisores.
A dinâmica de funcionamento dos estágios exige uma supervisão rigorosa, constante e
sistemática. Todos os estágios estão ligados a um componente curricular e possuem um (ou
mais) docente/supervisor responsável pelo acompanhamento das atividades, garantindo o
caráter acadêmico e reflexivo desta prática. Todas as atividades de estágio seguem a filosofia
de integração da FADBA e, portanto, estão inseridas nos programas e parcerias dos cursos
superiores existentes. A matriz do curso de Odontologia contempla 864h de estágio
supervisionado. O objetivo é promover uma formação consoante à realidade contemporânea e
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 27
fornecer elementos para reflexão e posicionamento crítico do sujeito no contexto
socioambiental. Além de oportunizar a observação, análise, avaliação e tomada de decisão em
situações reais e desenvolver habilidades cognitivas, técnicas e ético-atitudinais nas diversas
situações. O Estágio será coordenado por um coordenador de estágios, o qual seguirá, as
normas descritas em regulamento próprio.
A política de estágio supervisionado para o curso de Odontologia está respaldada nos
documentos e determinações legais pertinentes e estabelece que sejam seguidas as orientações
contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Em sua dimensão pedagógica, o estágio
curricular supervisionado integra ensino, pesquisa e extensão, desenvolve e produz
conhecimentos, na perspectiva de formar um profissional capaz de atuar na realidade de
forma inquiridora e transformadora. Articula-se aos conteúdos de iniciação à pesquisa de
disciplina específica constante no plano curricular do curso, e ao Trabalho de Conclusão de
Curso, estimula o desenvolvimento de atitude investigativa a ser perseguido como preceito
metodológico.
Para a conclusão do curso, a cada estudante é obrigatória a integralização da carga
horária total do estágio prevista na estrutura curricular do curso.
5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE GRADUAÇÃO
O trabalho de conclusão de curso será denominado Trabalho Orientado. Previsto na
estrutura curricular do curso da FADBA, visa propiciar aos acadêmicos a oportunidade de
demonstrar o grau de conhecimento adquirido, o aprofundamento temático, bem como o
estímulo à produção científica, a consulta à bibliografia especializada, o aprimoramento de
capacidade de interpretação, e a crítica às diversas ciências e sua aplicação.
O Trabalho Orientado possui regulamento próprio (ANEXO IV), podendo ser
apresentado sob forma de artigo científico oriundo de pesquisa, de relato de caso vivenciado
na prática clínica durante o estágio obrigatório ou outra produção científica prevista pelo
regulamento. A opção é de livre escolha do estudante, devendo contar com o apoio de
professor orientador.
A FADBA disporá de todo suporte técnico e específico para que os estudantes
realizem seu Trabalho Orientado. Além dos professores de Metodologia que coordenam as
atividades gerais, oferecendo mecanismos de apoio técnico com base nas normas científicas, o
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 28
curso conta com professores orientadores com formação em Odontologia, contratados em
regime de dedicação integral e parcial para a orientação específica.
Atividade curricular de caráter obrigatório para a conclusão do curso, segundo
previsto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, o
Trabalho Orientado é respaldado pelas atividades de estágio supervisionado e por disciplinas
e seminários, desenvolvidos com a finalidade de introduzir os estudantes nos meandros da
pesquisa científica.
Os objetivos do Trabalho Orientado são tanto formativos como avaliativos, uma vez
que, por um lado, possibilita ao estudante enriquecer e consolidar seus conhecimentos e, por
outro lado, permite ao discente demonstrar habilidades e competências adquiridas no Curso,
fornecendo valiosos indicadores para a avaliação, principalmente no seu preparo para o
desempenho profissional.
5.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
No curso de Odontologia da FADBA, as Atividades Complementares recebem a
denominação de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC). Trata-se de um
conjunto de práticas acadêmicas apresentadas em múltiplo formato, de livre escolha do
estudante, e que terão carga horária total de 180h (cento e oitenta horas) a serem cumpridas
obrigatoriamente ao longo do curso.
Entende-se que tais atividades atendem aos princípios da flexibilidade,
contextualização, interdisciplinaridade e transversalidade, objetivando o enriquecimento
curricular, científico e cultural, de modo a oportunizar uma formação pessoal e profissional
compatível com as necessidades da contemporaneidade. Tais atividades terão caráter teórico-
prático de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes, por meio da
Iniciação Científica, da Extensão e da Monitoria. Essa política se consubstancia tanto na
promoção de cursos, encontros, eventos e outras atividades da Instituição, como no apoio à
participação de seus estudantes em eventos externos, conforme previsto em regulamento
próprio (ANEXO V).
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 29
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 30
6 CORPO DOCENTE
6.1 COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente é formado por especialistas, mestres e doutores, possuindo formação
compatível com a proposta curricular, conforme explicitado no ANEXO VI.
6.1.1 Perfil do Docente
O professor da FADBA deve ser uma pessoa que reconhece, respeita a individualidade
e valoriza o potencial de cada educando. Um profissional que não só detém o conhecimento
acumulado historicamente pela humanidade, mas que sabe estar, por detrás deste, um agente
mais que humano. Deve conhecer a Deus por experiência própria e ter consciência de que o
conhecimento humano não é algo acabado e que a mente é finita. Em seu fazer pedagógico
cria condições para que o estudante se aproprie do conhecimento que faz parte do patrimônio
cultural da humanidade de forma socializada e contextualizada ao conhecimento verdadeiro.
Para obtenção dos melhores resultados da proposta educacional, o professor deve ter
um perfil adequado às condições básicas necessárias para o exercício do magistério,
evidenciando capacidades científicas, técnicas, pessoais, comunicativas e relacionais, e
sociopolíticas.
Científicas
Conhecer sua área de atuação, investindo no contínuo aperfeiçoamento, a partir do
envolvimento em práticas de produção e socialização da pesquisa.
Compartilhar o conhecimento de forma contextualizada e interdisciplinar.
Estimular a curiosidade intelectual, o espírito crítico, o discernimento e a autonomia.
Técnicas
Conhecer o currículo do curso, suas áreas implicadas, agindo como gestor do
conhecimento.
Planejar os processos de ensino de maneira participativa.
Adotar metodologias de ensino com vistas ao protagonismo discente.
Utilizar-se de procedimentos de avaliação adequados aos objetivos propostos pelo curso e
componente curricular.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 31
Pessoais
Evidenciar equilíbrio emocional.
Evidenciar na postura docente os princípios filosóficos da Instituição.
Possuir uma imagem realista de si mesmo, conhecendo suas necessidades, limites e
potencialidades.
Comunicativas e relacionais
Evidenciar relacionamento interpessoal positivo.
Manifestar espírito de sociabilidade, imparcialidade e entusiasmo
Sociopolíticas
Evidenciar disposição para promover aprendizagem social, desenvolvendo uma visão de
mundo, sociedade, cultura e educação baseado numa cosmovisão bíblico-cristã.
Ter consciência das implicações do trabalho docente para elevação da qualidade do ensino
superior.
6.1.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Trata-se de um grupo diretamente responsável pela reformulação e acompanhamento
deste PPC, composto por docentes e coordenação de curso conforme orientações da Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). O NDE reunir-se-á
periodicamente, conforme calendário acadêmico discute os ajustes necessários ao curso,
articula com os demais colegas as atividades planejadas, analisa e propõe soluções para
problemas que surgem no decorrer do processo pedagógico. O NDE possui regulamento
próprio.
Nome Titulação Formação
Acadêmica
Experiência
Docente no
Magistério
Superior
Regime de
Trabalho
Juan René Barrientos Nava Mestre Cirurgião
Dentista 5 anos Integral
Tiago José Oliveira Mestre Cirurgião
Dentista 4 anos Parcial
Kendall do Capibaribe
Ferreira Especialista
Cirurgião
Dentista - Parcial
Fabiano Leichsenring Silva Doutor Fisioterapeuta 9 anos Integral
Selena Castelão Rivas Doutor Pedagogia 15 anos Integral
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 32
6.2 COORDENAÇÃO DO CURSO
O Professor Juan René Barrientos Nava, Bacharel em Odontologia pela Universidade
del Valle UNIVALLE - Bolívia (1995), tendo convalidado seu título pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro (2000). É especialista em Prótese Dentária pela Universidade de
Cuiabá UNIC (2003), pós-graduado em Didática do Ensino Superior pela Faculdade Ciências
Biomédicas de Cacoal FACIMED (2008) e Mestrado na área de Materiais Dentários pela
FOP-UNICAMP (2015). Tem 6 anos de experiência na docência de curso de graduação e em
curso técnico. Foi membro do colegiado de curso e responsável pela clínica odontológica do
curso de graduação da FACIMED, Cacoal.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 33
7 INFRAESTRUTURA
7.1 ESPAÇOS ACADÊMICOS
Os estudantes contam com uma infraestrutura física adequada à realização de suas
atividades acadêmicas a partir de espaços planejados para tais. São espaços acadêmicos:
Anfiteatro – espaço ao ar livre para realização de atividades artísticas e culturais.
Auditórios – a FADBA dispõe de cinco auditórios, os quais são utilizados em
reuniões dos Conselhos, atividades culturais, artísticas e religiosas, atos cívicos e formaturas;
Biblioteca – espaço de estudo, consulta e pesquisa disponível para a utilização da
comunidade acadêmica;
Capelania universitária – espaço reservado para escuta e aconselhamento
espiritual.
Gabinetes de trabalho para os professores – espaço reservado para reuniões do
NDE de cada curso, orientação de TCC e grupos de estudo;
Laboratórios – espaços reservados para pesquisas e aulas;
Piscina e quadras poliesportivas – espaço reservado para o lazer e a realização de
atividades físicas. Atende docentes, corpo técnico administrativo, discentes e comunidade;
Policlínica – espaço multifuncional onde são realizadas atividades práticas
profissionais;
Prédio universitário – espaço prioritário de aulas e atendimento aos docentes e
discentes, com salas de aula climatizadas, recursos multimídias e Wi-fi;
Residencial feminino e residencial masculino – espaço de convivência de
estudantes matriculados em regime de internato;
Salas de coordenação dos cursos de graduação, de pós-graduação, pesquisa e
extensão – espaço de trabalho dos coordenadores e de atendimentos aos discentes em
questões específicas dos cursos.
Secretaria acadêmica – espaço reservado para todos os procedimentos de registros
acadêmicos;
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 34
7.2 INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA
Os estudantes têm a seu dispor dois laboratórios de Informática devidamente
equipados para atendê-los e aos docentes em atividades de pesquisa, produção de trabalhos e
aulas. Os laboratórios contam com equipamentos que contribuem amplamente na condução
do processo metodológico de ensino e aprendizagem. Além disso, a FADBA possui outros
equipamentos como: fotocopiadoras; aparelhos de DVD; projetores de vídeo; aparelhos de
som; caixas amplificadas de som, computadores ligados à internet, microfones.
7.3 BIBLIOTECA
A biblioteca da Faculdade Adventista da Bahia foi fundada em 1979. A cada ano o
acervo da Biblioteca vem sendo constantemente acrescido de novas obras com regularidade
conforme se dá a atualização das bibliografias de cada disciplina e com outras obras indicadas
pelas coordenações dos cursos. A área da Biblioteca é 1.209 m² possuindo espaço adequado
para o acervo, instalações para estudos individuais e instalações para estudo em grupo. Além
disso, é dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem
específica, atendendo a todas as condições de salubridade.
O acervo encontra-se organizado em estantes próprias de aço, com livre acesso aos
usuários. Está instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as condições
para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há
extintor de incêndio e sinalização bem distribuída.
As disciplinas ministradas no Curso de Graduação em Odontologia possuem no
mínimo 03 (três) títulos indicados para a bibliografia básica, na proporção um(1) livro para
cada oito (8) alunos, e está devidamente catalogada e tombada junto ao patrimônio da
FADBA.
A Política de Aquisição de acervos determinar-se-á pelos aspectos qualitativos e
quantitativos, possibilitando acesso à bibliografia básica do curso, em número e conteúdo. A
ampliação do acervo do Curso ocorrerá gradativamente de acordo com os critérios de
aquisição apresentados abaixo:
a) Solicitação de docentes;
b) Solicitação de discentes;
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 35
c) Indicação do bibliotecário;
d) Demanda de pesquisas realizadas;
e) Lançamentos.
Os Serviços Oferecidos pela biblioteca são:
• Seleção e aquisição de material bibliográfico (livros, periódicos, vídeos, bases de
dados e material especial);
• Catalogação automatizada – Uso das Normas da CDD (Classificação Decimal de
Dewey) e registrado no Sistema Sophia de Gerenciamento de Biblioteca;
• Preparação do material processado, sendo: etiquetar, numerar, magnetizar;
a) Serviços de atendimento ao usuário:
• Orientação no uso em terminais de consulta do acervo;
• Orientação de busca e recuperação de livros, periódicos e informações;
• Apoio na elaboração do levantamento bibliográfico;
• Avaliação de acervos e ordenação de estantes.
• Controle de uso dos salões de leitura e salas de estudo em grupo.
b) Serviço de Circulação de acervos
• Empréstimo, devolução e serviço de Reserva de livros emprestados – Sistema
automatizado;
LIVROS
CATEGORIA LIVROS PRAZO
Aluno do Ensino Médio 3 05 dias úteis
Aluno do Ensino Superior 3 05 dias úteis
Aluno do Ensino Superior (Concluinte) 4 10 dias úteis
Aluno do Ensino Superior (Duas Graduações) 5 10 dias úteis
Aluno do Ensino Superior (Duas Graduações - Concluinte) 7 15 dias úteis
Pós-Graduação (Encontros Quinzenais) 5 20 dias úteis
Pós-Graduação (Encontros Mensais) 5 30 dias úteis
Pós-Graduação (SALT) 5 20 dias úteis
AFAM 3 05 dias úteis
Aluno de Intercâmbio 7 10 dias úteis
Funcionários (Técnico Administrativo) 3 08 dias úteis
Funcionários (Professores) 8 40 dias úteis
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 36
MULTIMEIOS
CATEGORIA MÍDIAS PRAZO
Aluno do Ensino Médio 3 5 dias úteis
Aluno do Ensino Superior 3 5 dias úteis
Aluno do Ensino Superior (Concluinte) 3 5 dias úteis
Aluno do Ensino Superior (Duas Graduações) 3 5 dias úteis
Aluno do Ensino Superior (Duas Graduações -
Concluinte) 3 5 dias úteis
Pós-Graduação (Encontros Quinzenais) 3 5 dias úteis
Pós-Graduação (Encontros Mensais) 3 5 dias úteis
Pós-Graduação (SALT) 3 5 dias úteis
AFAM 3 5 dias úteis
Aluno de Intercâmbio 3 5 dias úteis
Funcionários (Técnico Administrativo) 3 5 dias úteis
Funcionários (Professores) 3 5 dias úteis
• Cobranças de atrasos, multas por atraso nas devoluções;
Multa de R$ 1,00 por livro para cada dia de atraso.
• Elaboração de relatórios estatísticos sobre o acervo e investimentos.
c) Serviço de Iniciação Científica
• Bases de dados on-line (EBSCO) com acesso via Portal do Aluno ou Portal do
Professor;
• Acesso via Internet Wireless;
• Levantamentos bibliográficos para iniciação científica e pesquisa;
• Acesso a referências e textos no catálogo on-line;
• Cópias de documentos através do Serviço de Comutação Bibliográfica (COMUT).
7.3.1 Livros da Bibliografia Básica
A bibliografia básica atende aos programas das disciplinas do Curso de Graduação em
Odontologia, com 3 (três) títulos para cada disciplina e no mínimo 8 exemplares.
A bibliografia foi recomendada pelos docentes responsáveis pelas disciplinas,
supervisionada pela Coordenadora de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso trabalha também no sentido de recomendar a
atualização bibliográfica, através de seu acervo de livros e periódicos.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 37
7.3.2 Livros da Bibliografia Complementar
A bibliografia complementar indicada atente aos programas das disciplinas com o
mínimo de 05 (cinco) títulos para cada disciplina e no mínimo 2 exemplares.
A bibliografia complementar atua como um acervo complementar na formação dos
alunos, e foi recomendada pelos docentes responsáveis pelas disciplinas, supervisionada pela
Coordenadora de Curso.
7.3.3 Periódicos Especializados
A biblioteca conta em seu acervo com periódicos, nacionais e estrangeiros, específicos
para o curso e outros de interesse da comunidade acadêmica. Para tanto são mantidas
assinaturas correntes de periódicos, que podem ser ampliadas, de acordo com as indicações da
comunidade acadêmica.
Além das assinaturas de periódicos a FADBA viabiliza acesso aos periódicos
assinados junto a EBSCO e links para outros periódicos disponíveis livremente. Para o Curso
de Graduação em Odontologia foram adquiridas as assinaturas de periódicos que atendem às
necessidades acadêmico-científicas da comunidade acadêmica.
TABELA – Acervo por área de conhecimento
ÁREA
LIVROS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
MULTIMEIOS
IMPRESSO ON-
LINE TÍTUL
OS
VOLUM
ES
TÍTUL
OS
VOLUM
ES
TÍTULO
S
VOLUM
ES
Ciências Exatas e da Terra 268 977 3 18 8 14
Ciências Biológicas 197 775 7 75 13 75
Engenharia / Tecnologia 10 16
Ciências da Saúde 2.807 10.665 140 2.742 76 371
Ciências Agrárias 51 141 3 6
Ciências Sociais Aplicadas 5.251 14.488 198 4.278 220 272
Ciências Humanas 15.799 34.635 313 9.074 265 436
Linguística, Letras e Artes 985 2.762 18 99 45 125
Multidisciplinar 693 2.636 61 759 14 30
TOTAL 26.061 67.095 743 17.051 641 1.323
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 38
7.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
Os laboratórios de ensino da Faculdade Adventista da Bahia têm como objetivo
promover a realização de aulas práticas, tendo como maior prioridade as disciplinas dos
cursos de saúde bem como subsidiar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão,
ligadas aos cursos de graduação e de pós-graduação.
Os laboratórios possuem amplo espaço físico, são totalmente climatizados e estão
equipados com o necessário para o bom desenvolvimento das atividades relacionadas às aulas
práticas e pesquisas desenvolvidas por docentes e discentes do curso.
As atualizações são realizadas sempre que necessárias e há contrato com uma empresa
que presta manutenção preventiva e corretiva em visitas periódicas (pelo menos duas por
semestre) e/ou quando demandada.
A seguir estão citados os laboratórios de uso compartilhado com os demais cursos da
área de saúde e os de uso exclusivo do curso de Odontologia.
Laboratório de Anatomia e Neuroanatomia
Este laboratório de uso compartilhado com os demais cursos de saúde (fisioterapia,
enfermagem e psicologia) possui uma área de aproximadamente 110 m², e será utilizado
prioritariamente para aulas práticas das disciplinas de Anatomia, porém dá suporte às demais
disciplinas do curso. O laboratório possui diversas peças anatômicas (cadáveres e órgãos) em
diferentes estágios de dissecação, bem como todos os instrumentos e produtos necessários à
preparação e conservação das peças.
Laboratório de Modelos Anatômicos
Com área de aproximadamente 85 m² este laboratório está equipado com modelos
anatômicos diversos: esqueletos, modelo muscular masculino e feminino, troncos masculinos
e femininos, aparelho reprodutor masculino e feminino, membro superior e inferior
musculado, coluna vertebral, coração, sistema vascular, etc.. Além de todo mobiliário
necessário ao funcionamento, como mesas, tamboretes de madeira, prateleiras, estantes e
outros mais. Também atende prioritariamente a disciplina de anatomia, porém dá suporte às
demais disciplinas do curso.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 39
Laboratório de Histologia e Embriologia
Este laboratório de aproximadamente 70 m² é utilizado principalmente para aulas
práticas de biologia e genética, histologia e patologia. Tem estrutura e equipamentos que
permitem a confecção de lâminas e análise histológica. Seus principais equipamentos e
instrumentos são: 10 (dez) Microscópios binoculares, 02 (dois) Microscópios trinoculares, 08
(oito) Microscópios Biológicos, 01 (hum) Micrótomo, Estufa de cultura, 02 (duas) TVs LED
42, Conjuntos de lâminas histológicas e patológicas, geladeira, computador, etc.
Laboratório de Biologia e Genética
Com espaço físico de aproximadamente 60 m² e tendo como principais instrumentos:
Agitadores de tubos e magnético, Autoclave, Balança Eletrônica de Precisão, Câmara de
Fluxo Laminar, Cubas de Eletroforese, Deionizador de água, Termociclador para PCR,
Centrífuga e Microcentrífuga, etc. Este laboratório atende prioritariamente a disciplina de
Biologia e Genética, dá suporte às demais disciplinas do curso e presta os seguintes serviços à
comunidade: Eletroforese de Hemoglobina em Acetato de Celulose em Meio Alcalino;
Dosagem das Hemoglobinas A1, A2, S e C; Dosagem de Hemoglobina Fetal pela técnica de
desnaturação alcalina. Estes serviços são realizados para o diagnóstico das hemoglobinopatias
no Recôncavo Baiano. Nos últimos 10 anos, mais de 1000 exames já foram realizados sem
nenhum custo à comunidade.
Laboratório de Bioquímica / Fisiologia / Física Aplicada
Com aproximadamente 56 m² este laboratório está equipado com: Bionalizador
totalmente automatizado, Centrífuga, Deionizador de água – 50 litros/hora, Aparelho Banho
Maria, Vidraria, Espirômetro, Gaiolas Metabólicas, Gerador Eletrostático, Aparelho de
Corrente Galvânica e Farádica, Cuba de Ondas, Computador, Geladeira, Aparelhos de foco de
luz, etc. Este laboratório atende prioritariamente as disciplinas de bioquímica, fisiologia e
física aplicada, dando suporte às demais disciplinas do curso.
Laboratório de bioimagem (previsão)
Será vinculado a clínica de radiologia e contará com bancadas adaptadas para estudo e
interpretações radiológicas, bem como com equipamentos para análise e revelação digital,
além da previsão de negatoscópios e estrutura para trabalho analógico.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 40
Laboratórios Pré-clínicos Específicos do Curso de Odontologia
O Curso de Odontologia contará com dois laboratórios de uso específico para treino
das práticas concernentes a formação profissional. Cada um desses laboratórios contará com
30 lugares para atividade multidisciplinar.
Esses laboratórios serão constituídos por bancada para laboratório multidisciplinar
caracterizada por uma estrutura metálica autoportante com pés tubulares interligados em
forma de H e chassi em perfil U enrijecido confeccionada com chapa de aço laminado ABNT
1020 # 16, com furos e roscas para fixação de componentes e com tampas de acabamento nas
laterais em U enrijecido também em chapa de aço laminado ABNT 1020 # 18, configurando
um duto para passagem e proteção dos circuitos de ligação. O sistema de junção dos
componentes será feito através de parafuso e roscas facilitando o processo de montagem e
desmontagem. A fixação dos manequins será feita através de um suporte prolongador com
bucha com rosca fixado diretamente na estrutura metálica da bancada e manopla de inox com
acabamento esférico em poliacetal. O acabamento superficial da estrutura e feita através do
processo de fosfatização e pintura eletrostática na cor cinza. Para o ar comprimido acompanha
um conjunto de filtro com manômetro que interliga com os Kits SV3 Dabi Atlante. A ligação
elétrica é composta por um circuito de chicotes interligados protegidos por espaguete e com
derivações que contém tomada embutida para cada lugar. A coleta de esgoto dos manequins e
feita através de tubo de PVC com conexões e abraçadeiras tornando um circuito fechado. A
superfície de trabalho para bancada de laboratório multidisciplinar confeccionada tampos
duplos modelados conforme projeto preestabelecido, com medidas de 1,0 x 1,0 m e espessura
de 2 cm e material em granito Itaúna.
O suporte duplo para cabeçote de refletor, será composto por coluna vertical de
sustentação, em tubo redondo de aço ABNT 1020 diâmetro de 2.1/2” que contém na parte
superior uma flange de articulação em alumínio, onde são acoplado dois braços de tubo
redondo de aço ABNT 1020 diâmetro de 1.1/4” com raio longo na parte inferior e sistema de
acoplamento de cabeçote de refletor odontológico Dabi Atlante na parte superior. O
tratamento superficial do conjunto é feito com fosfatização e pintura eletrostática na cor
branca. As fiações elétricas são feitas todas embutidas no seu interior do suporte e com
terminais compatíveis com os existentes nos cabeçotes e transformadores. O conjunto será
fixado no furo do tampo de por meio do eixo com aplicação de arruelas de acabamento e
porca sextavada para aperto do conjunto.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 41
8 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
8.1 AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do curso acontecerá de forma periódica e processualmente a partir dos
seguintes procedimentos e instrumentos:
Avaliação da Mantenedora – periodicamente haverá encontros de avaliação entre
a coordenação de curso, a direção acadêmica e a mantenedora para fins de preservação e
acompanhamento dos princípios institucionais.
Colegiado de Curso – haverá encontros periódicos de planejamento,
acompanhamento e avaliação do currículo.
Comissão Própria de Avaliação (CPA) – atua periodicamente através de reuniões
quinzenais ou mensais, desenvolvendo relatórios, os quais são acompanhados pela
coordenação de curso e socializados com docentes e estudantes. A partir dos resultados há
replanejamento nas atividades da faculdade.
ENADE – haverá acompanhamento dos resultados do ENADE. Tais resultados são
considerados como indicadores de qualidade do fazer em sala de aula.
Núcleo Docente Estruturante – mensalmente ou bimestralmente o NDE se reúne
para discutir o andamento do curso e fazer os ajustes necessários ao projeto de curso.
8.2 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE
A cada semestre, conforme previsto no calendário acadêmico, serão realizados
procedimentos de avaliação do desempenho docente, através de formulários eletrônicos. Tais
procedimentos constituem: autoavaliação, parecer dos estudantes e da coordenação de curso.
Entende-se a relevância de manter o diálogo constante com os professores visando o
aperfeiçoamento e/ou ratificação do trabalho desenvolvido.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 42
8.3 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO
O sistema de avaliação da aprendizagem é compreendido como parte integrante do
processo de formação do futuro profissional de modo a oportunizar aos estudantes o acesso a
todos os níveis do saber e o direito à educação. Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem
compõe um conjunto de procedimentos dentro do processo educativo e deve refletir, em todos
os aspectos, a busca dos objetivos gerais e específicos propostos apoiados no projeto
pedagógico institucional e no regimento institucional, que tem como base o fazer qualitativo
em educação.
São normas regimentais:
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e aproveitamento.
A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos
discentes matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o discente que não obtiver a frequência de, no mínimo, setenta e cinco por cento
(75%) das aulas e demais atividades programadas.
A verificação e registro de frequência é de responsabilidade do docente, e seu
controle, da secretaria.
O discente convocado para integrar o Colegiado de Sentença em Tribunal do
Júri, prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como
portadores de doenças infectocontagiosas e gestantes, tem direito a atendimentos especiais na
forma da legislação em vigor.
O aproveitamento acadêmico é aferido através do acompanhamento
diagnóstico e contínuo do discente nas atividades realizadas ao longo do período letivo e dos
resultados por ele obtidos nos exercícios e avaliações escritos.
A recuperação da aprendizagem será realizada ao longo do semestre letivo. No
período letivo, que compreende todo o semestre, o docente deverá aplicar, no mínimo, duas
avaliações escritas.
Além das duas avaliações escritas, será aplicado pelo docente, semestralmente,
um instrumento avaliativo de cunho substitutivo, tendo por finalidade compensar uma nota
inferior a sete (7,0) ou atividade avaliativa em que o discente, comprovadamente, não pôde
comparecer. A avaliação deverá ser aplicada na forma de prova escrita.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 43
As notas serão graduadas de zero a dez pontos, permitindo-se o fracionamento
decimal do inteiro.
A nota do discente em cada disciplina, verificada ao término do período letivo,
será o resultado da soma entre as notas obtidas nos resultados de verificação de
aproveitamento.
Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por cento
e cumprimento das demais atividades acadêmicas, é aprovado o discente que obtiver nota de
aproveitamento igual ou superior a sete (7,0) pontos, como resultado do período.
O discente reprovado por não ter alcançado a frequência ou o resultado mínimo
já pré-estabelecido e exigido para o período, repetirá a disciplina, sujeito, por ocasião da
repetência, às mesmas exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas no
Regimento.
PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 44
FLUXOGRAMA DO CURSO
1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 7º Semestre 8º Semestre 9º Semestre 10º Semestre
Anatomia Geral Anatomia
Estomatognática Patologia Bucal
Radiologia
Odontológica e
Imaginologia II
Clínica Integrada I Clínica Integrada II Clínica Integrada III Clínica Integrada
IV Clínica Integrada V
Clínica Integrada
VI
Bioquímica Patologia Geral Anestesiologia Estomatologia Endodontia I Odontologia em
Saúde coletiva II Odontopediatria I Ortodontia I Ortodontia II Optativa II
Biologia e Genética Microbiologia e
Imunologia
Radiologia
Odontológica e
Imaginologia I
Periodontia I Dentística I Cirurgia Oral II Odontologia em
Saúde coletiva III Implantodontia
Urgência em
Odontologia
Histologia e
Embriologia Fisiologia humana
Biossegurança e
Ergonomia
Odontologia
Preventiva e
Cariologia
Oclusão Dentística II Odontologia Legal e
Deontologia Prótese Fixa Trabalho Orientado
Anatomia e
Escultura Dental Parasitologia Farmacologia I Farmacologia II Cirurgia Oral I Prótese Total
Odontologia para
pacientes com
necessidades
especiais
Odontopediatria II Empreendedorismo
e Missão
Políticas de Saúde
Materiais
Dentários Epidemiologia
Psicologia Aplicada
a Odontologia Periodontia II Endodontia II
Prótese Parcial
Removível
Assistência
Humanitária
Metodologia
Científica I Bioestatística
Leitura e produção
de texto
Metodologia
científica II
Odontologia em
Saúde coletiva I Optativa I
Princípios de Vida
Saudável
Cosmovisões
Antropologia
Cristã Ciências e Religião
Princípios do
Cristianismo
Espiritualidade e
Saúde Ética Cristã
Eixo de Formação Biológica.
Eixo de Formação complementar.
Eixo de Formação Social e Espiritual.
Eixo de Formação Técnico-profissional
Eixo de Formação Profissionalizante.
EMENTÀRIO
1º SEMESTRE
DISCIPLINA: ANATOMIA GERAL
SEMESTRE: 1º CRÉDITOS:4 CARGA HORÁRIA:72
EMENTA: Introdução dos conceitos básicos da anatomia, eixos e planos de construção humana.
Estudo da osteologia axial e periférica, miologia dos membros, esqueleto axial e órgãos e sistemas
numa visão funcional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2002.
MOORE, K. L; AGUR, A; Anatomia orientada para a clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
GRAY, H.; GOSS, C. M; PINHO, A. G. Anatomia. 29ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DI DIO, L. J. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana sobotta. 21. ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana sobotta. 21. ed. Vol. 2. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
SOUZA, S. C. Lições de anatomia: manual de esplancnologia. Salvador [BA]: EDUFBA, 2010.
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
SEMESTRE: 1º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54
EMENTA: Estudo dos componentes moleculares orgânicos e inorgânicos das células. Estruturas,
funções e suas interrelações químicas e metabólicas. Bioquímica bucal: saliva, biofilme dental, cárie
dental e flúor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.
CAMPBELL M. K. Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
NICOLAU, J.; CRIVELLO JUNIOR, O. Fundamentos de Bioquímica Oral. Editora: Guanabara
Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, F. L. Bioquimica odontológica. SARVIER, 2009.
CHAMPE, P.C, Harvey, R. A Bioquimica Ilustrada 2 ed. Porto Alegre, Artes Medicas
CISTERNAS, J.R.; MONTE, O.; MONTOR, W. Fundamentos Teóricos e Práticas em Bioquímica.
1. ed. Atheneu, 2011.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica: com correlações clinicas. 4. ed. São Paulo: Edgard
Bleicher, 2000.
ROBERT, K. M. Harper bioquímica ilustrada. 23.ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2013.
DISCIPLINA: BIOLOGIA E GENÉTICA
SEMESTRE: 1º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54
EMENTA: Estudo dos componentes moleculares das células, orgânicos e inorgânicos. Estruturas,
funções e suas inter-relações químicas e metabólicas. Bioquímica bucal: saliva, biofilme dental, cárie
dental e flúor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
KLUG, W. S. Conceitos de genética. Porto Alegre: Artmed, 2010.
46
ROBERTIS, E. M. F de, HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3a ed. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009.
JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2005.
KORF, B. R. Genética humana e genômica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2008.
THOMPSON. Genética médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2002.
DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
SEMESTRE: 1º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Estudo dos tecidos, suas características, funções e microscopia e estudo dos processos
biológicos envolvidos no desenvolvimento do embrião humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JUNQUEIRA, L. C. U.; Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
KATCHBURIAN, E; ARANA, V. Histologia e embriologia oral. 2. ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARTNER, LESLIE P. Tratado de histologia em cores. 3ª ed. Elsevier, 2007.
DADLER, T.W. Langman: Embriologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2010.
EYNARD, A; ROVASIO, R. Histologia e embriologia humanas. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ROSS, M. H. Texto e atlas em correlação com biologia celular. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2008.
ROSS, M. H., PAWLINA, W., BARNASH, T. A. Atlas de Histologia Descritiva. Artmed, 2012.
DISCIPLINA: ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL
SEMESTRE: 1º CRÉDITOS:4 CARGA HORÁRIA:72
EMENTA: Estudo integrado da escultura e anatomia dentária, morfologia comparada e aplicação de
técnicas de desenho e escultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MADEIRA, M. C. Anatomia do Dente. 2.ed. São Paulo:Sarvier, 2000
FIGUN, M. E; GARRINO, R. R. Anatomia Odontológica Funcional e aplicada. Porto
Alegre:Artmed, 2008.
VIEIRA, G. F. Atlas de Anatomia de dentes permanentes. 2.ed. Santos. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS JR, J; FICHMAN D.M. Escultura e Modelagem .6 ed. São Paulo .Santos .2000
BATH-BALOGH, M; FEHREMBACH, M.J. Anatomia, histologia e Embriologia dos dentes e
estruturas orofaciais .3 ed. São Paulo. Elsevier Brasil. 2012.
NELSON, S. J.; ASH, M.M. Wheeler Anatomia Dental,Fisiologia e Oclusão. 9.ed. Rio de
Janeiro, Elsevier, 2012.
WOELFEL, J.B. & R. C. SCHEID. Anatomia Dental. 5ª Edição. Guanabara-Koogan. Rio de Janeiro,
2000.
JOHSON, D.R.; MOORE, W.J. Anatomia para Estudantes de Odontologia. 3 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan. 1999.
DISCIPLINA: POLÍTICAS DE SAÚDE
SEMESTRE: 1º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Detalhamento da evolução histórica das políticas de saúde e dos conceitos de saúde e
doença, incluindo o estudo dos modelos de atenção à saúde e do Sistema Único de Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGUIAR, Z. N. SUS: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011.
47
CAMPOS, G. W. S.; et. al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008.
OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X. de S. Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade. São
Paulo: Martinari, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA FILHO, N; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2002.
ANTUNES, José L. F.; PERES, M. A. A. Fundamentos de Odontologia - Epidemiologia da Saúde
Bucal. Rio de Janeiro: Santos, 2013
FIGUEIREDO, N. Ensinando a cuidar em saúde pública. Yendis, 2007.
PAIM, J. O que é sus. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.
PONTE, C. F. Na corda bamba de sombrinha: a saúde no fio da história. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2010.
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA I
SEMESTRE: 1º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Introdução aos princípios básicos do método científico e sua adaptabilidade no cotidiano
acadêmico e profissional, abordando as questões e normas relativas à elaboração de projetos de
pesquisa e trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, E. M. M. Fundamentos da metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2005.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS J. J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruçoes para plenejar e montar,
desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monograficos e artigos. Goiânia: Vozes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Goiânia: Vozes, 2011.
BRÁULIO, L. F. A ciência e a arte de ler artigos médicos. São Paulo: Atheneu, 2010.
CRESWELL J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREIRA, M. G. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2012.
DISCIPLINA: COSMOVISÕES
SEMESTRE: 1º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Busca de compreensão e reflexão sobre a existência de Deus e sua revelação através da
Bíblia, de Jesus Cristo e da Natureza.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CURRIE, K. L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. Campinas: Papirus, 2002.
PÁDUA, E. M. M. de; MATALLO JÚNIOR, H. Ciências sociais, complexidade e meio ambiente:
interfaces e desafios. Campinas: Papirus, 2008.
SIRE, J. W. O Universo ao Lado. São Paulo: Hagnos, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CONSOLO, C. C. O meio ambiente numa perspectiva bíblica. São Paulo: Scortecci Editora, 2008.
BOFF, L. Ética da Vida. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.
GADOTTI, M. Pedagogia da terra. São Paulo: Ed. Fundação Peirópolis, 2000.
GEISLER, N.; BOCCHINO, P. Fundamentos Inabaláveis: resposta aos maiores sobre a fé cristã. São
Paulo: Vida, 2003.
SATO, M.; CARVALHO, I. (Orgs.). Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
2º SEMESTRE
48
DISCIPLINA: ANATOMIA ESTOMATOGNÁTICA
SEMESTRE: 2º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Estudo teórico-prático sobre a anatomia humana da cabeça e pescoço, abrangendo as
estruturas ósseas, articulares, nervosas, musculares, vasculares e seus aspectos funcionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHOPARD, R. P. Anatomia odontológica e topográfica da cabeça e do pescoço. Col.
Fundamentos de Odontologia. 1ª ed.: Santos, 2012.
MADEIRA, M. C. Anatomia da Face.7a. ed. São Paulo: Sarvier, 2010.
VELAYOS, J. L.; SANTANA, H. D. Anatomia da cabeça e pescoço. 3. ed. Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIGUN, M. E.; GARINO, R. R. Anatomia odontológica Funcional e Aplicada.3 ed.. ed. São Paulo,
SP: Artmed, 2003.
ROSENBAUER, K. A.; ENGELHARDT, P. J.; KOCH, H.; STUTTGEN, U. Anatomia clinica da
cabeça e pescoço. Artmed, 2011.
MADEIRA, M. C.; RISSOLO, R. J. C. Anatomia facial, com fundamentos de anatomia sistêmica
geral. 2ª. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia funcional.3ª. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
ROSSI, M. A. Anatomia Craniofacial aplicada a Odontologia- abordagem fundamental e clínica.
1ª ed. São Paulo: Santos, 2010.
DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL
SEMESTRE: 2º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Evolução e consequência dos processos patológicos sobre os tecidos, órgãos, sistemas e
organismos. Abordando conceitos relacionados à etiologia, patogenia, morfologia, sinais e sintomas
associado às doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins Patologia Básica. 9 ed. Elsevier, 2013.
BOGLIOLO, L. ; BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo, patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro:
GuanabaraKoogan, 2013.
CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia Geral – Abordagem Multidisciplinar 1a ed.
Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MONTENEGRO, Mário R. et al. Patologia: processos gerais. 5ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
CAWSON, R. A.; ODELL E. W. Cawson's - Fundamentos Básicos de Patologia e Medicina Oral.
8 ed. Santos, 2013.
HANSEL. Fundamentos de Rubin: patologia.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
FARIA, J. L. Patologia geral Fundamentos das doenças com aplicações clínicas. 4ed. . Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
RUBIN, E. Patologia [de] Rubin: bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
SEMESTRE: 2º CRÉDITOS:4 CARGA HORÁRIA:72
EMENTA: Estudo dos microorganismos e dos mecanismos de defesa do organismo humano com
ênfase a microbiologia e Imunologia oral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DELVES, P. J; MARTIN, S. J; BURTON, D. R; ROITT, I. M. Roitt- Fundamentos de Imunologia.
12 ed. Guanabara Koogan. 2013
JORGE, A. O. C. Microbiologia e Imunologia Oral. 1 ed. Elsevier, 2012.
BLACK, JG. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
49
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.
ROITT, I.M . Imunologia Básica. 1 ed. Guanabara Koogan. 2003
SILVA, W.D.; MOTA, I. Bier - Imunologia Básica e Aplicada. 5 ed. Guanabara Koogan, 2003
COICO, R.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 6. Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
SEMESTRE: 2º CRÉDITOS:4 CARGA HORÁRIA:72
EMENTA: Compreensão da fisiologia humana por meio das relações bioquímicas, anatômicas e
fisiológicas dos órgãos e sistemas, com abordagem de mecanismos fisiopatológicos gerais e bucais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUYTON, AC; HALL JE. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CURI, R; PROCROPIO, J. fisiologia básica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009.
BALDO, M. V. C; REGATAO, M. C. Fisiologia Oral - Série Fundamentos de Odontologia. 1 ed.
Santos, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERNE, RM; LEVY, MN. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2000.
GANONG, W.F. Fisiologia médica. AMGH Editora,2006.
MOURÃO JÚNIOR; C. A. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011.
HERSHEL, R; MICHAEL, G.L. Fisiologia Médica. 1ª ed.- Uma abordagem Integrada. Artmed, 2012.
COSTANZO, LS. Fisiologia. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011.
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA
SEMESTRE: 2º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: A disciplina permitirá conhecer as características dos organismos parasitas que
transmitem doenças ao ser humano e a outras espécies. Através dos conhecimentos desta disciplina, o
estudante conhecerá o ciclo de vida dos parasitas, aprendendo formas de transmissão, meios de
tratamento e prevenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ªed. São
Paulo: Atheneu, 2005.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2ªed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARLI, G. A. Parasitologia Clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
CIMERMAN, B. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu,
2005. 110p
LEVENTHAL, R; CHEADLE. Parasitologia médica: texto & atlas. 4ed. Sao Paulo: Premier, 2000.
MORAES, R.G; GOULART, E.G; BRAZIL, R.P. Parasitologia & micologia humana. 5ed. Rio de
Janeiro: Cultura Médica – Guanabara Koogan, 2008.
NEVES, D.P. Parasitologia dinâmica. 3ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
DISCIPLINA: MATERIAIS DENTÁRIOS
SEMESTRE: 2º CRÉDITOS:4 CARGA HORÁRIA:72
EMENTA: Estudos dos Materiais Dentários, conhecimento do manuseio e indicação bem como
propriedades e características inerentes aos materiais odontológicos de uso direto, indireto, protéticos e
auxiliares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANUSAVICE, K. J. P. Phillips - Materiais dentários. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013
REIS, A.; LOGUERCIO, A.D., Materiais dentários restauradores diretos – Dos fundamentos à
50
aplicação clínica, São Paulo: Santos, 2007.
SAKAGUCHI, R. L.; POWERS, J. M. Craig - materiais dentários restauradores. 13 ed. Elsevier,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARATIERI, L. N; MONTEIRO JR, S. Odontologia Restauradora - Fundamentos & Técnicas. 1
ed. Santos, 2010.
VAN NOORT, R. Introdução aos Materiais Dentários. 3 Ed , Elsevier:São Paulo, 2010.
GARONE NETO, N, BURGUER, RC. Inlay e Onlay - Metálica e Estética. 1ª ed. Santos:São Paulo,
1998.
MCCABE, J. F; WALLS, A. W. G. Materiais Dentários Diretos. 8 ed. Santos:São Paulo, 2006.
CONCEIÇÃO, E.N. Restaurações estéticas – Compósitos, Cerâmicas e
Implantes. Porto Alegre: Artmed, 2005.
DISCIPLINA: BIOESTATISTICA
SEMESTRE: 2º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Abordagem dos conceitos básicos da bioestatística para aplicação prática na escolha e
seleção amostral. Discussão da representação e análise de dados e introdução dos testes estatísticos
mais utilizados nas ciências da saúde e a fundamentação da sua escolha.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANGO, H. G. Teórica e computacional. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2005.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2008.
DANCEY, C. P. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para Windows. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Elsevier, 2003.
RUY, L. Estatísticas de saúde. São Paulo: EPU, 2005.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CRISTÃ
SEMESTRE: 2º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: As concepções a cerca do homem. Sua origem, queda, abrangência e generalidades; sua
inserção no conflito cósmico e a solução em Cristo. A noção da totalidade a construção do significado
do ser. Visão antropológica na pós-modernidade. Identidades e pluralidade étnico-racial na sociedade
brasileira. Dimensões socioculturais das práticas relativas à saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, P. C. MINAYO, M. C. de S. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ, 1994.
MELLO, L. G. de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petropólis, Rio de Janeiro:
Vozes, 2008.
TEPE, V. Antropologia Cristã: Diálogo interdisciplinar. Petropólis, Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IMODA, F. Psicologia e Mistério: O desenvolvimento Humano. São Paulo: Paulinas.
MATTOS, R. de. Historia e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.
LAPLANTINE, F. Antropologia da doença. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SERRA, O. Veredas: antropologia infernal. Salvador: EDUFBA, 2002.
VELOSO, M. O homem: pessoa vivente. Brasília: Alhambra, 1982.
3º SEMESTRE
DISCIPLINA: PATOLOGIA BUCAL
SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54
51
EMENTA: Estudo da etiologia, patogênese e dos aspectos anatomopatológicos das lesões que
acometem as estruturas bucais e peribucais, bem como de seus sinais e sintomas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TOMMASI, M. H. M.. Diagnóstico em Patologia Bucal . 4ª ed. Elsevier,2014
REGEZI, J. A.; SCIUBBA, J. J.; POGREL, M. A .Atlas de patologia oral e maxilofacial. 1. ed. RJ:
Guanabara Koogan, 2002.
DAMM, D. D.; DOUGLAS, D.; NEVILLE, B. W. Patologia Oral e Maxilo Facial. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAWSON, R. A.; ODELL E. W. Cawson's - Fundamentos Básicos de Patologia e Medicina Oral.
8 ed. Santos, 2013.
REGEZI, J. A.; SCIUBBA, J. J.; JORDAN R. C. K..Patologia oral- Correlações Clinicopatológica.
6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2013.
SOOK- BIN WOO. Atlas de Patologia Oral. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
SAPP, J. P.;EVERSOLE, L. R; WYSOCKI, G. P. Patologia Bucomaxilofacial contemporânea.2 ed
.Santos. 2012.
PETER, T.. Lesões Pré- Malignas da boca:diagnóstico e tratamento. 1ª ed. Rio de Janeiro: 2013.
DISCIPLINA: ANESTESIOLOGIA
SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA:36
EMENTA: Estudo dos métodos e técnicas de analgesia utilizados durante procedimentos terapêuticos
em Odontologia, abordando a fisiologia da dor e farmacologia dos anestésicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
ANGELO, J. P.; FAUSTO, R. V. Técnicas anestésicas em Odontologia. Dental Press, 2007.
PENARROCHA, M; BIELSA, J.M.S; GONZALES, J.M.M. Anestesia Local em Odontologia. 1ª. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MALAMED, S.F. Sedação na Odontologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MADEIRA, M. C. Anatomia da Face.7a. ed. São Paulo: Sarvier, 2010.
VELAYOS, J. L.; SANTANA, H. D. Anatomia da cabeça e pescoço. 3. ed. Artmed, 2004.
ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3ª ed. Artes Médicas, 2014.
YAGIELA; DOWD; JOHNSON; MARIOTTI; NEIDLE. Farmacologia e Terapêutica para
dentistas. 6ª ed. Elsevier, 2011.
DISCIPLINA: RADIOLOGIA E IMAGINOLOGIA ORAL I
SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Estudo da radiação X e obtenção da imagem através do processamento dos filmes
radiográficos, bem como os meios de proteção profissional/paciente contra a radiação ionizante.
Principais técnicas radiográficas intrabucais, e principios de interpretação radiográfica e seus acidentes
anatômicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WHITE/PHAROA. Radiologia Oral 5 ed. Elsevier, 2007
ERIC WHAITES. Principios de radiologia Odontológica 4 ed. Elsevier, 2011.
FENYO, M. P. Radiologia Odontológica e Imaginologia 2 Ed. Editora Santos, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ÁLVARES, L.C, TAVANO, O. Curso de radiografia em Odontologia. 5.ed. São Paulo: Santos;
2009.
FREITAS A. Radiologia odontológica. 6.ed. São Paulo: Artes Médicas; 2004.
FRIEDRICH, A.P. Radiologia Odontológica: Procedimentos Ilustrados. 2 Ed. Artmed;2001
CAVALCANTI, M. Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico Interpretaçao e Diagnóstico
para o Cirurgiao-Dentista, Editora Santos, 2009.
NETO, F. H.; KURITA, L. M; CAMPOS, P. S. F.. Tomografia Computadorizada em Odontologia.
Ed 1. TOTA.
52
DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA E ERGONOMIA
SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Estudo da Ergonomia e da Biossegurança com ênfase na prática odontológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NARESSI, W. G; ORENHA, E. S; NARESSI, S. C. M. Ergonomia e Biossegurança em
Odontologia. Artes Médicas, 2013.
ESTRELA, C. Controle de infecções em Odontologia.1. ed. São Paulo - SP: Artes Médicas, 2003.
COSTA, M.A.T. Biossegurança: Ambientes Hospitalares e Odontológicos. São Paulo:Santos,2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, A. S. F; RIBEIRO, M. C; RISSO, M. Biosseguranca em Ambientes de Saúde e
Odontologia. Ediçao 2a / 2009 - Revisada e Ampliada.
CARDOSO, T.A.O ; VITAL, N.C; ALBUQUERQUE, M. B. M. Biossegurança- Estratégias de
gestão de riscos, doenças emergentes e reimergentes. 1ª ed. Navaro, 2012.
ANTOINE, L. Ergonomia. 1 ed. E.P.U. 1986
HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar. 2ª ed.
Guanabara Koogan, 2013.
HIRATA, M. H; MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. Barueri:
Manole, 2002.
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA I
SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54
EMENTA: Estudo das bases farmacológicas e mecanismos de ação dos fármacos, enfatizando os
princípios farmacodinâmicos, farmacocinéticos, a interação medicamentosa e os efeitos adversos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PENILDON, S. Farmacologia, 8 ed, Guanabara Koogan, 2010.
GOODMAN, L. S. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman. 12 ed. McGraw
Hill, 2012.
KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUCHS, F. D; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica
Racional. 4 ed, Guanabara Koogan, 2010.
CRAIG,C.R.; STITZEL, R.E. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3ª ed. Artes Médicas, 2014.
YAGIELA; DOWD; JOHNSON; MARIOTTI; NEIDLE. Farmacologia e Terapêutica para
dentistas. 6ª ed. Elsevier, 2011.
WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para dentistas. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA
SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54
EMENTA: Estudo da utilização e interpretação dos métodos epidemiológicos como instrumentos
capazes de oferecer bases para investigação e diagnóstico das populações e orientar a tomada de
decisão em saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEDRONHO, R A.Epidemiologia.São Paulo: Atheneu, 2009.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática.Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009.
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e Saúde.Rio de janeiro: MEDSI, 2006.
FLETCHER, R. H.Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais - 4ª Ed.Porto Alegre: Artmed, 2006.
HULEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma visão epidemiológica. 3.ed. Porto Alegre:
53
Artmed, 2008.
JEKEL, J. F.; ELMORE, J. G.; KATZ, D. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva.Porto Alegre: Artmed, 2005.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed.Cortez, 2007
DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Estabelecimento de relações entre a forma de leitura na universidade com o ler e estudar
com eficiência e eficácia, bem como estudo da descrição da tipologia textual e interpretação de texto
como ferramenta para busca de conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.
MARCUSCKI, L. A. Da fala para a Escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2003.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramatica do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.
DIONISIO, A. P. MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2007.
FARACO, C. A. Pratica de texto: para estudantes universitários. São Paulo: Vozes, 2009.
FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. Campinas, São Paulo: Papirus, 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010
DISCIPLINA: CIÊNCIAS E RELIGIÃO
SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Caracterização da Ciência, Religião e Teologia. Discussão das formas possíveis de
interação entre a Religião e a Ciência e o estudo de casos históricos. As visões de mundo e as relações
da Bíblia com a Ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROTH, A. A. Origens: relacionando a Ciência com a bíblia. Tatuí, São Paulo: CPB, 2001.
PERCEY, N. R. THAXTON, C. B. A Alma da Ciência. Cultura Cristã, 2005.
MCGRATH, A. E. Fundamentos do diálogo entre ciência e religião. São Paulo: Loyola, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEHE, M. A caixa preta de Darwin. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1997.
BARBOUR, I. G. Quando a Ciência Encontra a Religião. 1 ed. São Paulo: Cultrix, 2004.
LOURENÇO, A. Como tudo começou: uma introdução ao criacionismo. São José dos Campos,
São Paulo:Fiel, 2007.
MORELAND, J. P; REYNOLDS, J. M. Criação e Evolução: três pontos de vista. São Paulo: Vida,
2006.
ROSE, M. O Espectro de Darwin: teoria da evolução e suas implicações no moderno. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2000
4º SEMESTRE
DISCIPLINA: RADIOLOGIA E IMAGINOLOGIA ORAL II
SEMESTRE: 4º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA:72
EMENTA: Principais técnicas radiográficas extrabucais, acidentes anatômicos, bem como o estudo
das anomalias dentárias e aspectos das principais patologias do complexo estomatognático no exame
radiográfico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WHITE/PHAROA. Radiologia Oral 5 ed. Elsevier, 2007
ERIC WHAITES. Principios de radiologia Odontológica 4 ed. Elsevier, 2011.
FENYO, M. P. Radiologia Odontológica e Imaginologia 2 Ed. Editora Santos, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
54
ÁLVARES, L.C, TAVANO, O. Curso de radiografia em Odontologia. 5.ed. São Paulo: Santos;
2009.
FREITAS A. Radiologia odontológica. 6.ed. São Paulo: Artes Médicas; 2004.
FRIEDRICH, A.P. Radiologia Odontológica: Procedimentos Ilustrados. 2 Ed. Artmed;2001
CAVALCANTI, M. Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico Interpretaçao e Diagnóstico
para o Cirurgiao-Dentista, Editora Santos, 2009.
NETO, F. H.; KURITA, L. M; CAMPOS, P. S. F.. Tomografia Computadorizada em Odontologia.
Ed 1. TOTA.
DISCIPLINA: ESTOMATOLOGIA
SEMESTRE: 4º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54
EMENTA: Estudo das anomalias do complexo maxilofacial: aspectos clínicos das principais doenças
da boca e estruturas anexas, enfatizando os métodos de diagnóstico, aspectos clínicos e
imaginológicos, bem como prognóstico e tratamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORAKS, S. Semiotécnica, Diagnóstico e Tratamento das Doenças da Boca. Artes Medicas.
BORAKS, S. Medicina Bucal: Tratamento Clínico-Cirúrgico das Doenças Bucomaxilofaciais.
KIGNEL, S. Estomatologia Bases do Diagnóstico para o Clinico Geral. 2 ed. Editora Santos. 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TOMMASI,Maria Helena Martins. Diagnóstico em Patologia Bucal . 4ª ed. Elsevier,2014
MARCUCCI, G. Fundamentos de Odontologia: Estomatologia. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro,
2005.
NEVILLE, B. W. et al. Atlas Colorido de Patologia Oral Clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
SCULLY, C. Medicina oral e maxilofacial: bases do diagnóstico e tratamento. 2. ed. Rio de
Janeiro: ELSEVIER, 2009
ROBBINS, S. L; COTRAN, R. S; KUMAR, V. Patologia [de] Robbins & Cotran: bases
patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010
DISCIPLINA: PERIODONTIA I
SEMESTRE: 4º CRÉDITOS:4 CARGA HORÁRIA:72
EMENTA: Conhecimentos fundamentais do diagnóstico e noções do tratamento da doença
periodontal, com abordagem teórico-laboratorial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LINDHE, J; KARRING, T; LANG, N. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral.5a ed.
ed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 2010.
OPERMANN, Rui V; CASSIANO, KR. Periodontia Laboratorial e Clínica. 1ª ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2013.
MICHAEL, G.N; HANRRY T.; PERRY R.K; FERMIN A.C. Jr. Carranza Periodontia Clínica. 11ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TUNES, U. R.; DOURADO, M.; BITTENCOURT, Sandro. Avanços em Periodontia e
Implantodontia - Paradigmas e Desafios. 1ª ed. Napoleão, 2011.
COHEN, E.S. Atlas de cirurgia periodontal reconstrutiva e cosmética.3. ed. São Paulo: Santos,
2008.
BARRY, M.G.; NENA, S.; NANSON, J.D. Periodontia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
WOLF, H. F; EDITH, M; RATEITSCHAK, K.H. Periodontia. 3 ed. Artmed, 2006
GLENWRIGHT, H. D; STRAHAN, J. D. Perguntas e respostas em Periodontia. 1ed. Santos,
1997.
DISCIPLINA: ODONTOLOGIA PREVENTIVA E CARIOLOGIA
SEMESTRE: 4º CRÉDITOS:4 CARGA HORÁRIA:72
55
EMENTA: Conhecimentos científicos atuais sobre a prevenção, etiologia, diagnóstico e tratamento da
cárie dentária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FEJERSFOV, O; KIDD, E. Cárie dentária- A doença e seu tratamento clínico. São
Paulo: Santos, 2005
PITTS, N. Cárie dentária diagnóstico e monitoramento. São Paulo: Artes Médicas.2012.
FELDENS, C. A. KRAMER, P. F. Cárie dentária na infância. 2ª. Ed. São Paulo: Editora Santos.
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IMPARATO, J. C. P. et al. Selamento de cárie – uma alternativa para tratamento de lesões de
cárie em dentina. São Paulo: Editora Santos. 2010.
RAGGIO, D.P.; BONIFÁCIO, C. C. et al. Tratamento Restaurador Atraumático (Art) -
Realidades e Perspectivas. 1ª. Ed. São Paulo: Editora Santos. 2011
BUSATO, A. L; MALTZ, M. Cariologia: Aspectos .de Dentistica Restauradora.1 ed. Artes
médicas. 2014.
BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. São Paulo: Artes Médicas,
2000.
PINTO,V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6 ed .Santos. 2013.
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA II
SEMESTRE: 4º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54
EMENTA: Estudo da terapêutica medicamentosa e prescrição aplicada a Odontologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, ED. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3ª ed. Artes Médicas, 2014.
YAGIELA; DOWD; JOHNSON; MARIOTTI; NEIDLE. Farmacologia e Terapêutica para
dentistas. 6ª ed. Elsevier, 2011.
WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica para dentistas. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PENILDON, S. Farmacologia, 8 ed, Guanabara Koogan, 2010.
GOODMAN, L. S. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman. 12 ed. McGraw
Hill, 2012.
KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
FUCHS, F. D; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica
Racional. 4 ed, Guanabara Koogan, 2010.
CRAIG,C.R.; STITZEL, R.E. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005
DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA
SEMESTRE: 4º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Estudo dos principais conceitos da Psicologia e sua aplicação em diversas áreas da
Odontologia. Aspectos psicológicos da prática odontológica e suas implicações na relação profissional
paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KLATCHOIAN, D. A. Psicologia Odontopediátrica. São Paulo: Sarvier, 1993.
PESSOTI MORAES, I. Psicologia Aplicada à Odontologia. 3. ed. S. Paulo: Ed. Sarvier, 1988.
SEGER, L. Psicologia e Odontologia: uma abordagem integradora. São Paulo: Santos, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMGERAMI-CAMON, W. A. Psicologia da Saúde: Um Novo Significado para a Prática Clínica.
Pioneira/Thomson, 2002.
DAVIDOFF, Linda. Introdução à Psicologia. 11. ed. São Paulo: Mac. Graw Hill, 2004.
GIRON, M. C. C. Fundamentos psicológicos da prática odontológica. Porto Alegre: D. C. Luzzatto
Ed,1988.
56
STRAUB, Diane E. Psicologia da Saúde. São Paulo: Artmed, 2005.
PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano. 8. ed. São Paulo: Artmed, 2006.
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA II
SEMESTRE: 4º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: INCLUIR NOVA EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, E. M. M. Fundamentos da metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2005.
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, J. J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruções para planejar e montar,
desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Goiânia: Vozes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Goiânia: Vozes, 2011.
BRÁULIO, L. F. A ciência e a arte de ler artigos médicos. São Paulo: Atheneu, 2010.
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREIRA, M. G. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2012.
DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DO CRISTIANISMO
SEMESTRE: 4º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Estudo do plano da redenção através da história bíblica e especialmente pela vida, morte e
ressurreição de Jesus Cristo descrita nos evangelhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da igreja cristã. São Paulo: Vida
Nova, 2008.
LEWIS, C. S. Cristianismo puro e simples. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
WHITE, Ellen. O Desejado de todas as nações. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRAIG, William L. A Veracidade da fé cristã. São Paulo: Vida Nova, 2012.
HURLBUT, Jesse Lyman. História da igreja cristã. São Paulo: Vida, 2007.
KNIGHT, George R.Filosofia e educação: uma introdução da perspectiva crista. São Paulo:
Unaspress, 2010.
VENDEN, Morris. Como Jesus tratava as pessoas. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira. 2006.
WHITE, Ellen. Serviço cristão. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2004.
5º SEMESTRE
DISCIPLINA: CLÍNICA INTEGRADA I
SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Desenvolvimento das atividades em treinamento e desempenho teórico-prático com
pacientes na clínica objetivando clínica integrada e cirurgia oral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PETERSON, Larry J. et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 4. Ed. 2005.
TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
MICHAEL, GN; HANRRY Takei; PERRY RK; FERMIN AC Jr. Carranza Periodontia Clínica. 11ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COLOMBINI, N.E.P. Cirurgia Maxilo Facial. Cirurgia do Terço Inferior da Face. São Paulo,
Pancasteditorial,1991.
COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
57
BRAMANTE, Clovis Monteiro e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico-
Soluções clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.
BARRY, MG; NENA, Soory; NANSON, JD. Periodontia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
TORRES, Carlos A. Gomes. Odontologia Restauradora - Estética e Funcional- Princípios para a
prática clínica. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
DISCIPLINA: ENDODONTIA I
SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Aspectos da anatomia interna dental aplicados à endodontia; abertura coronária;
instrumentais endodônticos; preparo biomecânico; obturação dos canais radiculares; histofisiologia do
complexo dentino-pulpar; procedimentos para o diagnóstico, etiologia e tratamento das alterações
pulpares e pericapicais; medicação intra-canal; tratamento conservador da polpa dental; tratamento de
dentes com rizogênese incompleta; retratamento dos canais radiculares; intervenções endodônticas em
dentes que sofreram traumatismos; emergências em endodontia; reabsorções dentárias. Instrumentação
rotatória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEONARDO, M.R.; LEAL, J.M. Tratamento de canais radiculares. 1. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2008.
LOPES, H.P.; SIQUEIRA JR, J.F. Endodontia: biologia e técnica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BAUMANN, A. Michael; BUR, Rudolf. Coleção Artmed de Altas Coloridos em Odontologia.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
SIMON, Stéphane W; PERTOT, J. e cols. Retratamento Endodôntico. 1ª ed. Quintessence, 2010.
LEONARDO, Mario R; LEONARDO, Renato de Toledo. Tratamento de Canais Radiculares-
Avanços tecnológicos de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. 1ª ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2012.
BRAMANTE, Clovis Monteiro e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico-
Soluções clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.
DISCIPLINA: DENTISTICA I
SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Cariologia, diagnóstico e prevenção; instrumentais cortantes manuais e rotatórios;
classificação e nomenclatura de cavidades; princípios biomecânicos do preparo cavitário; isolamento
do campo operatório; proteção do complexo dentina-polpa; sistemas de matrizes e cunhas; acabamento
e polimento das restaurações diretas; aplicação clínica dos sistemas adesivos; seleção de cor para
restaurações estéticas; preparos cavitários minimamente invasivos; técnicas restauradoras estéticas
para dentes anteriores e posteriores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CONCIEÇÃO, EwrertonNochi. Dentística, saúde e estética. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2007.
TORRES, Carlos A. Gomes. Odontologia Restauradora - Estética e Funcional- Princípios para a
prática clínica. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
SCHMIDSEDER, Josef. Odontologia Estética. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANUSAVICE, Kenneth J. Phillips - materiais dentários. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BUSSADORI, Sandra Kalil. Remoção química e mecânica do tecido cariado. 1a.. ed. São Paulo:
Santos, 2010.
PORTO, Celso Luiz de Angelis. Cariologia. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
BARATIERI, Luiz N. Soluções Cínicas - Fundamentos e técnicas. 1ª ed. Ponto, 2008.
MASIOLI, Marco Antonio e coMETODOLOGIls. Restauradora de A a Z. 1ª ed. Ponto, 2012.
BARATIERI, LUIS NARCISO. Odontologia restauradora. 1. ed. São Paulo: Santos, 2010.
58
DISCIPLINA: OCLUSÃO
SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54
EMENTA: Introdução a oclusão, sistema estomatognático, articuladores, estudo dos contatos
oclusais, relacionamento maxilo-mandibular, movimentos mandibulares, fundamentos de oclusão,
enceramento progressivo, oclusão traumática. Noções de desordens craniomandibulares relacionadas
com as especialidades odontológicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NUNES, Luís de Jesus et al. Oclusão, enceramento e escultura dental. 1. ed. São Paulo: Pancast,
1997.
SANTOS JR, J. Oclusão clínica : atlas colorido. 2ª. ed. São Paulo: Santos, 2000.
SANTOS JR, J. Oclusão, princípios e conceitos. 5. ed. São Paulo: Santos, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDOSO, Antônio Carlos. Oclusão para você e para mim. 2ª reip. São Paulo: Santos, 2007.
GOIRIS, Fabio Anibal J. Oclusão: conceitos e discussões fundamentais. 2. ed. São Paulo: Santos,
1999.
MOHL, N D et al. Fundamentos de oclusão. 2. ed. São Paulo: Quintessence, 1991.
OKESON, Jeffrey P. tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 6. ed. São Paulo:
Elsevier, 2008.
RAMFJORD, S. P. et al. Oclusão. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 2007.
DISCIPLINA: PERIODONTIA II
SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Classificação das doenças periodontais, afecções agudas do periodonto, biossegurança e
preenchimento das fichas clínicas, reavaliação e terapia periodontal de suporte, antibióticos em
periodontia, lesões de furca, cicatrização em periodontia, inter-relação endo-perio, cirurgia
periodontal, plano de tratamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NEVILLE, Brad W; DAM, Douglas D; ALLEN, CARL M; BOUQUOT, JERRY E. Patologia oral e
maxilo-facial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
WHIITE, STUART C; PHAROAH, MICHAEL J. Radiologia oral, fundamentos e interpretação. 5.
ed. Rio de Janeiro: MosbyElsevier, 2007.
JOEN, M. Dannucci; HOWERTON, L. Jansen. Radiografia odontológica- Princípios e técnicas. 3ª
ed. São Paulo: Santos, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVARES, Luis Casati; TAVANO, Orivaldo. Curso de radiologia em odontologia.5ª ed. São Paulo:
Santos, 2009.
FREITAS, Aguinaldo; ROSA, Jose Edu; FARIA E SOUZA, Icleo. Radiologia odontológica. 5. ed.
São Paulo: Artes Médicas, 2000.
PEREIRA, M. Fenyo. Fundamentos de odontologia- Radiologia odontológica e imaginologia. 2ª ed.
São Paulo: Santos, 2013.
Sociedade Japonesa de Radiologia Oral e maxilofacial. Atlas de diagnóstico oral por imagem. 1ª ed.
Rio de Janeiro; Elsevier, 2012.
PLAUTO CAW; EMIKO S. Arita. Imaginologia e radiologia odontológica. 1ª ed. Rio de Janeiro;
Elsevier, 2013.
DISCIPLINA: CIRURGIA ORAL I
SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Ensino dos princípios fundamentais da prática cirúrgica no que tange às medidas de
assepsia, estabelecimento de um diagnóstico, instalação de uma adequada terapêutica desde o ponto de
vista cirúrgico, e medidas pré, trans e pós-operatórias dos pacientes que forem submetidos a
procedimentos cirúrgicos simples. Além do estudo e treinamento das diferentes técnicas anestésicas,
frequentemente empregadas na Odontologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, J.J., Princípios de Cirurgia Odontológica e Buco-Maxilo-Facial. Vol. I, São Paulo, Artes
59
Médicas.
PERRI de CARVALHO, A.C. & OKAMOTO, T. Cirurgia Bucal, 5. ed., São Paulo, Panamericana.
1998.
PETERSON, Larry J. et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 4. Ed. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VALENTE, C. Emergências em Bucomaxilofacial. Clínicas, Cirúrgicas e Traumatológicas. Rio de
Janeiro. Livraria e Editora Revinter, 1999.
ZANINI, S. A. Cirurgia e traumatologia Buco-Maxilo-Facial. Rio de Janeiro, livraria e Editora
Revinter, 1990.
Duart, A.C .,Cirurgia Periodontal Pre-protética e Estética. São Paulo, Santos Livraria Editora
COLOMBINI, N.E.P. Cirurgia Maxilo Facial. Cirurgia do Terço Inferior da Face. São Paulo,
Pancasteditorial,1991.
GREGORI, C. Cirurgia Buco-Dento-Alveolar. São Paulo, Sarvier, 1996.
DISCIPLINA: ODONTOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA I
SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54
EMENTA: Detalhamento da evolução histórica das políticas de saúde e dos conceitos de saúde e
doença, incluindo o estudo dos modelos de atenção à saúde e do Sistema Único de Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGUIAR, Z. N. SUS: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011.
CAMPOS, G. W. S.; et. al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008.
OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X. de S. Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade. São
Paulo: Martinari, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA FILHO, N; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2002.
BARROS, F. B. M. O fisioterapeuta na saúde da população: atuação transformadora. Rio de
Janeiro: Fisiobrasil, 2002.
FIGUEIREDO, N. Ensinando a cuidar em saúde pública. Yendis, 2007.
PAIM, J. O que é SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.
PONTE, C. F. Na corda bamba de sombrinha: a saúde no fio da história. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2010.
DISCIPLINA: ESPIRITUALIDADE E SAÚDE
SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Espiritualidade como parte constitutiva do ser humano, o relacionamento homem/Deus e o
relacionamento interpessoal. Interfaces da religião em suas dimensões teológica, psicológica e
filosófica e a relação dessas com os agravos de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MCGRATH, A. E. Fundamento do diálogo entre ciência e religião. São Paulo: Loyola, 2005.
NOE, S. V. Espiritualidade e Saúde. São Leopoldo: SINODAL, 2004.
WHITE, E. G. Medicina e salvação: tratado da obra médico-missionária no evangelho.3. ed. Tatuí,
SP: Casa Publicadora Brasileira, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HELMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. 2 ed. Porto Alegre. Artes Médicas, 1997.
LANDMANN, J. Judaísmo e medicina. 2 ed. Rio de Janeiro: Imagino, 1993.
MARTINS, A. A. É importante a espiritualidade no mundo da saúde? São Paulo: Paulus, 2009.
WHITE, E. G. O Grande conflito. 36 ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1988.
WHITE, E. G. A ciência do bom viver. 10 ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2004.
60
6º SEMESTRE
DISCIPLINA: CLÍNICA INTEGRADA II
SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Desenvolvimento das atividades em treinamento e desempenho teórico-prático com
pacientes na clínica objetivando clínica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LINDHE, J; KARRING, T; LANG, N. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 5a ed.
ed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 2010.
TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
MICHAEL, GN; HANRRY Takei; PERRY RK; FERMIN AC Jr. Carranza Periodontia Clínica. 11ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEONARDO, Mario R; LEONARDO, Renato de Toledo. Tratamento de Canais Radiculares-
Avanços tecnológicos de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. 1ª ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2012.
COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BRAMANTE, Clovis Monteiro e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico-
Soluções clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.
BARRY, MG; NENA, Soory; NANSON, JD. Periodontia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
TORRES, Carlos A. Gomes. Odontologia Restauradora - Estética e Funcional- Princípios para a
prática clínica. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
DISCIPLINA: ODONTOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA II
SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Promoção de saúde bucal na comunidade, creches, escolas e nos domicílios. Prevenção
das doenças bucais em diferentes grupos populacionais, através da educação em palestras, teatros e
vídeos. Diagnóstico da doença cárie, doença periodontal, manutenção da higiene bucal e vigilância do
câncer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAVES, Mario M. Odontologia Social. 3°. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1986.
KRIGER, Léo. Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Artes Médicas, 2003.
PINTO, Vitor Gomes. Saúde Bucal Coletiva. 6ª. ed. São Paulo: Santos, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSED, Sada. Odontopediatria Bases Científica para a Prática Clínica. São Paulo: Artes Médicas,
2005.
DIAS, Carlos Renato. Promoção e Proteção da Saúde Bucal na Família. 2ª ed. São Paulo: Santos,
2012.
PEREIRA, Antônio Carlos. Odontologia em saúde coletiva. 1°. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
PAIM, J. O que é SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.
PONTE, C. F. Na corda bamba de sombrinha: a saúde no fio da história. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2010.
DISCIPLINA: DENTISTICA II
SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Restaurações extensas em amálgama; restaurações diretas em resina composta para dentes
posteriores; clareamento dental em dentes vitais e não-vitais; facetas estéticas diretas em resina
composta e indiretas em cerâmica; núcleos de preenchimento; preparos dentários parciais e totais;
restauração de dentes tratados endodonticamente; cerâmicas odontológicas; cerômeros e fibras de
reforço; cimentação adesiva; hipersensibilidade dentinária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARATIERI, Luiz Narciso. Odontologia restauradora - fundamentos e técnicas. 1a.. ed. São
61
Paulo: Santos, 2010.
CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. 2a. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
MONDELLI, J. Fundamentos de dentística operatória. 1. ed. São Paulo: Santos, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARATIERI, Luis Narciso. Fundamentos e possibilidades. 1. ed. São Paulo: Santos, 2001.
LIMA, Leonardo Muniz Carvalho. Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente. 1.
ed. São Paulo: Santos, 2010.
MEZZOMO, Elio. Reabilitação oral contemporânea. 1. ed. São Paulo: Santos, 2006.
FEJERSKOU, Ole; KIDD, Edwma. Cárie Dentária: A doença e seu tratamento clínico. 2. ed. São
Paulo: Santos, 2011.
ANUSAVICE, K. J. Phillips - materiais dentários. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
DISCIPLINA: ENDODONTIA II
SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Radiologia técnica e processamento, semiotécnica em endodontia, alterações pulpares e
periapicais, microbiologia em endodontia, medicação intracanal, apicificação e apicogênese,
retratamento endodôntico indicações e técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEONARDO, M.R.; LEAL, J.M. Tratamento de canais radiculares. 1. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2008.
LOPES, H.P.; SIQUEIRA JR, J.F. Endodontia: biologia e técnica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BAUMANN, A. Michael; BUR, Rudolf. Coleção Artmed de Altas Coloridos em Odontologia.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
SIMON, Stéphane W; PERTOT, J. e cols. Retratamento Endodôntico. 1ª ed. Quintessence, 2010.
LEONARDO, Mario R; LEONARDO, Renato de Toledo. Tratamento de Canais Radiculares-
Avanços tecnológicos de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. 1ª ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2012.
BRAMANTE, Clovis Monteiro e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico-
Soluções clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.
DISCIPLINA: CIRURGIA ORAL II
SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Inter-relação das disciplinas: Anatomia, Patologia, Semiologia, Fisiologia, Histologia,
Radiologia, Farmacologia e Anestesiologia. Princípios de Biossegurança. Bases gerais da Cirurgia.
Material cirúrgico. Mesa Cirúrgica. Análise critíca das incisões. Fios de suturas. Pré operatório em
cirurgia bucal. Necessidade e oportunidade das intervenções cirúrgicas. Exodontias. Tratamento dos
dentes retidos, conservador e radical. Reparo alveolar. Prevenção e tratamento dos acidentes e
complicações em cirurgia bucal. Infecções orais e periorais. Cirurgias com finalidade protética básica.
Tratamento dos cistos do complexo maxilomandibuolar. Traumas buco dentais. Noções de
traumatologia maxilo mandibular. Cirurgias demonstrativas e práticas em laboratório e clínicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEDEIROS, P.J. Cirurgias de dentes inclusos. 1. ed. São Paulo: Santos, 2003.
PRADO, R.; SALIM, M. Cirurgia buco maxilo facial. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
GOMES, J. Algusto; OLIVEIRA, Pereira de. Traumatologia Bucomaxilofacial e Reabilitação
Morfofuncional. 1. ed. São Paulo: Santos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, PAULO SERGIO PERRI DE. Fundamentos experimentais aplicados a clínica. 2a.
ed. São Paulo: Panamerica, 1987.
62
MEDEIROS, P. J; GABRIELLI, ML. Aspectos atuais da cirurgia e traumatologia
bucomaxilofacial. 2a. ed. São Paulo: Santos, 2007.
ANDREASEN, J.O. Atlas de reimplante e transplante dental. 4. ed. São Paulo: Panamericana,
2003.
Duart, A.C .,Cirurgia Periodontal Pre-protética e Estética. São Paulo, Santos Livraria Editora
COLOMBINI, N.E.P. Cirurgia Maxilo Facial. Cirurgia do Terço Inferior da Face. São Paulo,
Pancasteditorial,1991.
DISCIPLINA: PRÓTESE TOTAL
SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Prótese Total: estudo da área chapeável, exame do paciente, moldagens em prótese total,
registro das relações maxilo-mandibulares, meio de retenção das próteses totais, montagem no
articulador semi-ajustável, dentes artificiais, prova das próteses em cera, acrilização da base da
prótese, instalação da prótese, prótese total imediata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TELLES, Daniel e cols. Prótese total convencional e sobre implante. 1ª. ed. São Paulo: Santos,
2009.
TURANO, Jose Ceratti e cols. Fundamentos de Prótese Total. 9ª. ed. São Paulo: Santos, 2010.
PRISCO, V.P. da C. Prótese Total Contemporânea na Reabilitação Bucal. 1ª. ed. S. Paulo: Santos,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOMITTI, Saide Sarckis. Prótese total articulada com prótese parcial removível. 1a. ed. S. Paulo:
Santos, 2006.
GALATI, Ademir. Prótese total manual de fases clínicas e laboratorial. 2a. ed. S.Paulo: Senac,
2008.
MAZZO, Daniel Covolo. Estética em prótese total. 1a. ed. S. Paulo: Santos, 2004.
RIBEIRO, Mauricio Serejo. Manual de prótese total removível. 1a. ed. S.Paulo: Santos, 2007.
CORREA, G. A. Prótese total: Passo a passo. São Paulo: Santos, 2005.
DISCIPLINA: OPTATIVA I: INGLÊS INSTRUMENTAL / LIBRAS
SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA:
INGLES: Desenvolvimento da habilidade de leitura e compreensão escrita da língua inglesa através da
interpretação de textos como suporte acadêmico e aperfeiçoamento profissional.
LIBRAS:
Bases conceituais e tecnológicas que fundamentam a língua de sinais brasileira. Noções básicas de
LIBRAS para uma comunicação funcional entre surdos e ouvintes e suas implicações na prática
profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
INGLES:
HEWINGS, M. Advanced grammar in use: a self-study reference and pratictice book for advanced
learners of english. Cambridge University Press, 2005.
SOUZA, A. G. F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2010.
TORRES, M L. Inglês instrumental para profissionais da saúde. São Paulo: All Print Editora,
2007.
LIBRAS:
GESSER, A. Libras? que língua e essa ? : crecas e preconceitos em torno da lingua de sinais e da
realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
QUADROS, R. M. de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SA, N. R. L. de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
INGLES:
GARRIDO, M. L. Con test: inglês para concursos. Disal, 2009.
JACOBS, M. A. Como não aprender inglês: erros comuns e soluções. Rio de Janeiro: Elsevier,
63
2002.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2004.
MURPHY, R. Essential grammar in use, com respostas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva,
2007
LIBRAS:
CARLOS, S. (org). A surdez: um olhar sobre as diferenças. São Paulo: Mediação, 2005.
EULALIA, F. Surdez e bilinguismo. São Paulo: Mediação, 2005.
KARIN, S. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2009.
SALLES, H. M. M. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática
pedagógica (volumes 1 e 2). Brasília: MEC, 2004.
SACKS, O. W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:Companhia das Letras,
2010.
DISCIPLINA: ETICA CRISTÃ
SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Análise dos aspectos morais e éticos do ponto de vista cristão e seus reflexos na
consciência, conduta, responsabilidade e liberdade. Entendimento da interface entre normas, motivos e
seus resultados em relação aos novos padrões de valores absolutos e relativos na visão da ética e da
responsabilidade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ENGELHARDT JÚNIOR, H. Tristram. Fundamentos da bioética cristã ortodoxa. São Paulo:
Edições Loyola, 2000.
SEGRE, M.; COHEN, C. (org.) Bioética. 3 ed. ampl. São Paulo: EDUSP, 2008.
TAMAYO, Álvaro. Cultura e saúde nas organizações. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DURAND, G. A bioética: natureza, princípios, objetivos. São Paulo: Paulus, 1995.
LOCH, Jussara de Azambuja; GAUER, Gabriel José Chittó; CASADO, Maria. Bioética,
interdisciplinaridade e prática clínica. Porto Alegre: ediPUCRS, 2008.
LAJOLO, Marisa P. (Org.). Histórias sobre ética. 5. ed. São Paulo: Ática, 2005.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de bioética. 9. rev. ampl. São Paulo:
Loyola, 2010.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Bioética & longevidade humana. São Paulo: Centro
Universitário São Camilo, 2006.
7º SEMESTRE
DISCIPLINA: CLÍNICA INTEGRADA III
SEMESTRE: 7º CRÉDITOS: 8 CARGA HORÁRIA: 144
EMENTA: Desenvolvimento das atividades em treinamento e desempenho teórico-prático com
pacientes na clínica objetivando clínica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LINDHE, J; KARRING, T; LANG, N. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 5a ed.
ed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 2010.
TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
MICHAEL, GN; HANRRY Takei; PERRY RK; FERMIN AC Jr. Carranza Periodontia Clínica. 11ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEONARDO, Mario R; LEONARDO, Renato de Toledo. Tratamento de Canais Radiculares-
Avanços tecnológicos de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. 1ª ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2012.
COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BRAMANTE, Clovis Monteiro e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico-
64
Soluções clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.
BARRY, MG; NENA, Soory; NANSON, JD. Periodontia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
TORRES, Carlos A. Gomes. Odontologia Restauradora - Estética e Funcional- Princípios para a
prática clínica. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
DISCIPLINA: ODONTOPEIATRIA I
SEMESTRE: 7º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Controle do comportamento infantil, erupção e rizólise, anatomia dental, semiologia,
radiologia, plano de tratamento, anestesiologia, adequação do meio bucal, selantes, Dentística
restauradora, terapia pulpar, procedimentos cirúrgicos, traumatismo na dentição decídua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORREA, M. S. N. P. Odontopediatria na primeira infância. 3a. ed. São Paulo: Santos, 2010.
TOLEDO, Airton Orlando de. Odontopediatria: Fundamento para a Prática Clínica. 4ª. ed. São
Paulo: Premier, 2012.
CORREIA, M.S.N.P. e cols. Odontopediatria na Primeira Infância. 3ª ed. São Paulo: Santos, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUSSELS, J. Odontopediatria: procedimentos clínicos. 1ª. ed. São Paulo: Premier, 1997.
GUEDES-PINTO, Antonio Carlos; MIAKI, Issáo. Manual de odontopediatria. 12ª. ed. São Paulo:
Santos, 2012.
KLATCHOIAN, D. A. Psicologia odontopediátrica. 2ª. ed. São Paulo: Santos, 2012.
DEAN, Jeffrey A; AVERY, David R; MECDONALD, Rafph E. Odontopediatria para Crianças e
Aodlescentes. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
WALTER, L. R; FERELLE, L. V; MYAKI, S. I; ISSAO, Manoel de; ZUANON, A. C. Odontologia
para Bebês. 1ª. ed. São Paulo: Santos, 2014.
DISCIPLINA: ODONTOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA III
SEMESTRE: 7º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Promoção de saúde bucal na comunidade, creches, escolas e nos domicílios. Prevenção
das doenças bucais em diferentes grupos populacionais, através da educação em palestras, teatros e
vídeos. Diagnóstico da doença cárie, doença periodontal, manutenção da higiene bucal e vigilância do
câncer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAVES, Mario M. Odontologia Social. 3°. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1986.
KRIGER, Léo. Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Artes Médicas, 2003.
PINTO, Vitor Gomes. Saúde Bucal Coletiva. 6ª. ed. São Paulo: Santos, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSED, Sada. Odontopediatria Bases Científica para a Prática Clínica. São Paulo: Artes Médicas,
2005.
DIAS, Carlos Renato. Promoção e Proteção da Saúde Bucal na Família. 2ª ed. São Paulo: Santos,
2012.
PEREIRA, Antônio Carlos. Odontologia em saúde coletiva. 1°. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
PAIM, J. O que é SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.
PONTE, C. F. Na corda bamba de sombrinha: a saúde no fio da história. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2010.
DISCIPLINA: ODONTOLOGIA LEGAL E DEONTOLOGIA
SEMESTRE: 7º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Definição, áreas de atuação, divisão e objetivos da odontologia Legal; Diferenciação
conceitual entre Odontologia Legal, Bioética e Deontologia; Código de Ética Odontológico;
Obrigações, Direitos e penalidades para o C. D. perante o CRO; Responsabilidade Civil do
Profissional da Saúde no Brasil; Código de Defesa da Consumidor; Documentos Odontolegais; Como
utilizar a CID (Código Internacional das doenças); Termo de Consentimento esclarecido; O contrato
de prestação de Serviços Odontológicos; Perícia do erro médico-odontológico (circunstâncias);
Perícias Odontolegais – Foro Civil, Criminal, Trabalhista. Princípios e execução; Relatório e Parecer
65
Odontolegal; Noções de Traumatologia Forense – Energias lesivas; Tipos de ferimentos provocados
pelas energias lesivas; Identificação antropológica; Identificação pelo exame dos dentes; Identificação
pelo DNA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ODONTOLOGIA, Conselho Federal. Código de ética odontológico. Rio de Janeiro: CFO, 2006.
WANRELL, J. P. Odontologia legal e antropologia forense. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
SANTOS, R. Barobosa; CIUFFI, Fábio. Aspectos éticos e legais da prática odontológica-
comentários de profissionais de áreas distintas direito e odontológica. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GAGLIANO, P S. Novo curso de direito civil. V III. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
NIGRE, André Luís. O atuar do cirurgião-dentista- Direitos e obrigações. Rubio, 2009.
CAUTO, Rodrigo Camargos. Perícias médicas e odontologia legal. 1ª ed. MedBook, 2011.
VANRELL, J. Paulete; BORBOREMA, M. de Lourdes. Vade Mecum de Medicina Legal e
Odontologia Legal. 2ª ed. JH Mizuno, 2011.
BORAKS, Silvio. Tratamento Clínico- Cirúrgico das,doenças bucomanilofacias. 1ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
DISCIPLINA: ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS
SEMESTRE: 7º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Estudo da Odontologia direcionada à prevenção e tratamento de pessoas portadoras de
necessidades especiais a fim de promover a sua melhoria de qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Varellis, M. L. Z. O Paciente com Necessidades Especiais na Odontologia - Manual Prático. 2ª.
Ed. Santos:São Paulo, 2013.
Elias, R. Atendimento a Pacientes de Risco em Odontologia. 1ª. Ed. Revinter:São Paulo, 2009.
LITTLE, J.. W; DONALD, A. F; MILLER, C. S; RHODUS, N. L. Manejo odontológico do paciente
clinicamente comprometido. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, R. C. P; CRUZ, R. A; et al. Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais -
Protocolos para o Atendimento Clínico. 1. Ed. Santos:São Paulo, 2009.
Malamed, S. F. Sedação na Odontologia. 5. Ed. Elsevier: São Paulo, 2012.
Andrade E; Jose Ranali e Cols. Emergencias Medicas em Odontologia. 3. ed. ARTES MEDICAS.
São Paulo, 2011.
ELIAS, R. Odontologia Para Pacientes Com Necessidades Especiais - do Zero Aos Dezoito Anos.
1. Ed. São Paulo: Napoleão, 2014
DISCIPLINA: PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
SEMESTRE: 7º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Via de transmissão de cargas, classificação do arco parcialmente desdentado,
componentes da PPR, plano de tratamento, delineador, métodos para determinar a trajetória de
inserção, elementos constituintes da PPR, moldagem para PPR, fases laboratoriais para obtenção da
estrutura metálica, prova com os dentes em cera, insucesso na PPR.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DI FIORE, S. R; DI FIORE, M.A; DI FIORE, A. P. Atlas de Prótese Parcial Removível. 1. ed. São
Paulo: Santos, 2010.
KLIEMANN, Cláudio. Manual de prótese parcial removível. 1. ed. São Paulo: Santos, 2006.
CARR, A. B; BROWN, D. T. McCracken Prótese parcial removível. 12. Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONACHELA, Wellington. Planejamento em reabilitação oral com prótese parcial removível. 1.
ed. São Paulo: Santos, 1998.
DE FIORI, S.R. Prótese parcial removível- fundamentos bioproteticos. 1. ed. São Paulo: 1989.
REIS, Jose Paulo. Prótese parcial removível. 1. ed. S. Paulo: Senac, 1994.
66
TODESCAN, Reynaldo e cols. Atlas de Prótese Parcial Removível. 1. ed. São Paulo: Santos, 1996.
CARREIRO, A. F. P. Prótese Parcial Removível Contemporanea. 1. ed. São Paulo: Santos editora,
2014.
DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DE VIDA SAUDÁVEL
SEMESTRE: 7º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Estudo dos princípios de vida saudável e implicações no desenvolvimento da qualidade de
vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RAMIRES, José Antônio Franchini (Org.). Viva com mais saúde: 51 especialistas da USP orientando
você a viver mais e melhor. São Paulo: Phorte, 2009.
SCHNEIDER, Ernst. A cura e a saúde pela natureza: como prevenir e tratar doenças. 1ª ed. Tatuí,
São Paulo, Casa Publicadora Brasileira, 2004.
WHITE, Ellen G. Ciência do bom viver. Casa: São Paulo, 2004.
WHITE, Ellen G. Conselhos sobre saúde. Casa: São Paulo, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GAZZANELLI, M. F.; REIS, D. C.; MARQUES, R. C. (Orgs.). Educação em saúde: teoria, método
e imaginação.BH, MG: Editora da UFMG, 2006. p. 19-41.
LARIMORE, W. Os 10 hábitos das pessoas altamente saudáveis, Sextante: Rio de Janeiro, 2004.
NETO, Assad Aun. Estilo de vida: a arte definitiva. Osasco, SP: Novo Século Editora, 2005.
NIVEN, David. Os 100 segredos das pessoas saudáveis. Sextante: Rio de Janeiro, 2004.
PÓVOA, Helion. O cérebro desconhecido. Rio de Janeiro-RJ, Ed. Objetiva, 2002.
8º SEMESTRE
DISCIPLINA: CLÍNICA INTEGRDA IV
SEMESTRE: 8º CRÉDITOS: 8 CARGA HORÁRIA: 144
EMENTA: Desenvolvimento das atividades em treinamento e desempenho teórico-prático com
pacientes na clínica objetivando clínica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LINDHE, J; KARRING, T; LANG, N. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 5a ed.
ed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 2010.
TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
MICHAEL, GN; HANRRY Takei; PERRY RK; FERMIN AC Jr. Carranza Periodontia Clínica. 11ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEONARDO, M. R; LEONARDO, R.. Tratamento de Canais Radiculares- Avanços tecnológicos
de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2012.
COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BRAMANTE, C. M. e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico- Soluções
clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.
BARRY, M. G; NENA, S; NANSON, J. D. Periodontia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
TORRES, C; Gomes, A. Odontologia Restauradora - Estética e Funcional- Princípios para a prática
clínica. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
DISCIPLINA: ORTODONTIA I
SEMESTRE: 8º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54
EMENTA: Histórico, Filosofia e objetivos do curso; Estudo do crescimento e desenvolvimento ósseo
normal; Estudo do crescimento e desenvolvimento dos dentes e da oclusão normal; Classificação das
mal oclusões; Estudo dos fatores etiológicos das mal oclusões; Diagnóstico ortodôntico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANAL, P; SALVADORI, A. Ortodontia para adultos – papel da ortodontia dentro da reabilitação
geral do adulto. 1. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2012.
67
FERREIRA, F. V. Ortodontia – Diagnóstico e planejamento clínico. 7. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2008.
MOYERS, R. E. Ortodontia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ENLOW, Donald H; MARK G. Hans. 2ª ed. Noções Básicas sobre Crescimento Facial. 1ª ed. São
Paulo: Santos, 2012.
KYUNG, Hee-Moon; JAE-HYUN, Sung; JAMES A, McNamara Jr. e cols. Mini Implantes.1a. ed.
Nova Odessa: Napoleão, 2007.
FERREIRA, V. Flavio. Ortodontia- Diagnóstico e Planejamento. 7ª. ed. São Paulo: Artes Médicas,
2008.
GRABER, Lee W; VANARSDALL, Robert L; KATHERINE, W, L, ViG. Ortodontia - Princípios e
Técnicas Atuais. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012.
PROFFIT, W. R. Ortodontia Contemporânea. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DISCIPLINA: URGENCIA EM ODONTOLOGIA
SEMESTRE: 8º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Investigação clínica de urgência em odontologia, em caso de: abscessos (fase inicial e
evoluída), alveolites, periodontite apical sintomática, pericoronarite, pulpalgias hiper-reativas e pulpite
sintomática, exodontia, traumatismo alvéolo-dentário, acidentes hemorrágicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ESTRELA, C. Ciência Endodôntica. São Paulo, Artes Médicas. 2004.
PETE, Peterson, L.J.; et al. Cirurgia oral e Maxilofacial Contemporânea. 3. ed. Guanabara Koogan,
2000.
LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 4. ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ESTRELA, C.; Estrela C.R.A. Controle de Infecção em Odontologia. 1. ed. São Paulo, Artes Médicas.
2003.
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. 2 ed. São Paulo: Sarvier. 1997.
GENCO, R. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral, 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan. 1999.
KRUGER, G.O. Cirurgia bucal e maxilo-facial. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 1984.
ESTRELA, C. Dor Odontogênica (Coleção EAP-APCD- 13 VOL.). 1. ed. São Paulo, Artes Médicas.
2001.
DISCIPLINA: ODONTOPEDIATRIA II
SEMESTRE: 8º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Estudo da odontopediatria baseada nas evidencias científicas, proporcionando ao
estudante o contato com temas atuais da odontopediatria e procedimentos específicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Walter L. R. et al. Odontologia para bebês. 1ªed. São Paulo:Santos, 2014.
Böneker, M Guedes-Pinto, A. C. Estética em odontopediatria – Considerações clínicas. 1ª. Ed. São
Paulo: Santos, 2011.
Bussadori, S. K.; Massuda M. S. Manual de odontohebiatria. 2ª. Ed. São Paulo: Santos. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Imparatto, J. C. P. ; Duarte, D. A. ;Manfro, A. R. G. Odontopediatria – Prática de saúde baseada
em evidências. 1ª. Ed. Sâo Paulo:Elsevier, 2013
Imparatto, J. C. P. et al. Odontopediatria baseada em evidências científicas. 1ª. Ed. São Paulo:
Santos, 2010.
Echeverria, S; Politano, G T. Tratamento odontológico para gestantes. 2ª. Ed. São Paulo: Santos,
2014.
DISCIPLINA: PRÓTESE FIXA
68
SEMESTRE: 8º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA: Preparos dentais. Moldagens e modelos. Provisórios. Núcleo metálico, fundição.
Cimentação. Higienização e manutenção das Próteses Fixas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEGORARO, Luiz Fernando et al. Prótese Fixa. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
SHILLINGBURG, H.T. et al, Fundamentos de Prótese Fixa. 4ª. ed. São Paulo: Quintensense, 2007.
MEZZOMO, Elio Mezzomo. Reabilitação oral contemporânea. 1a. ed. S. Paulo: Santos, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, Adeliani Almeida. Prótese fixa para o clínico. 1a. ed. S.Paulo: Santos, 2003.
EDUARDO, Gabriel. Manual clínico de prótese parcial fixa. 1a. ed. S.Paulo: Santos, 2006.
MARTIGNONI, M. Precisão em prótese fixa. 2a. ed. Rio de janeiro: Quintessence, 2001.
SAITO, Tetsuo. Preparos dentais funcionais em prótese fixa. 2a. ed. S.Paulo: Santos, 1999.
STEPHEN F, Rosentiel. Prótese fixa contemporânea. 3a. ed. S. Paulo: Santos, 2002.
DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA HUMANITARIA
SEMESTRE: 8º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Cuidar da saúde vai além de práticas individuais, envolve práticas coletivas e de
responsabilidade social. Esta disciplina focará no desenvolvimento do conhecimento para realizar
atividades profissionais com maior humanização, estabelecendo pontes entre o ser, saber e o fazer,
desenvolvendo habilidades altruísticas para atender pessoas em crises e emergências, e realizando
atividades de educação em saúde para uma melhor qualidade de vida numa visão holística. Dar-se-á
ênfase ao histórico da assistência humanitária, conceitos de humanitarismo, respostas de emergências
às crises humanitárias, sofrimento humano, beneficência social, filantropia, voluntariado, educação em
saúde, educação popular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KUHN, Wagner. Integrando beneficência social & desenvolvimento na missão de Deus.
Tradutores: Wagner Kuhn, ANa Maria M. Shaffer. São Paulo: Ceplib, 2008.
WHITE, Ellen. Beneficência social: instruções para o serviço de vizinhança cristã. Tradução de
Carlos A.
DENNETt, J. A. Florescendo: em outra cultura. Londrina, Descoberta, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPONI, Sandra. Da compaixão à solidariedade: uma genealogia da assistência médica. Rio de
Janeiro : FIOCRUZ, 2000.
RAMÍREZ PLASENCIA, Janett. Cidadania em ação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001
SOUZA JÚNIOR (ed.) Sem limite: inclusão de portadores de deficiência no mercado de trabalho. Rio
de Janeiro: Editora Senac Rio, 2003
BAUMGATNER, Erick W. Passaporte para a missão. IASD, 2008.
CAVALCANTI, A. Luzeiros: conheça a surpreendente história das lanchas missionárias adventistas
no Brasil. Ados, 2010.
9º SEMESTRE
DISCIPLINA: CLÍNICA INTEGRADA V
SEMESTRE: 9º CRÉDITOS: 12 CARGA HORÁRIA: 216
EMENTA: Desenvolvimento das atividades em treinamento e desempenho teórico-prático com
pacientes na clínica objetivando clínica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LINDHE, J; KARRING, T; LANG, N. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 5a ed.
ed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 2010.
TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
MICHAEL, GN; HANRRY Takei; PERRY RK; FERMIN AC Jr. Carranza Periodontia Clínica. 11ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
69
LEONARDO, M. R; LEONARDO, R.. Tratamento de Canais Radiculares- Avanços tecnológicos
de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2012.
COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BRAMANTE, C. M. e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico- Soluções
clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.
BARRY, M. G; NENA, S; NANSON, J. D. Periodontia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
TORRES, C; Gomes, A. Odontologia Restauradora - Estética e Funcional- Princípios para a prática
clínica. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
DISCIPLINA: ORTODONTIA II
SEMESTRE: 9º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54
EMENTA: Noções sobre cefalometria; Análise da dentição mista; Manutenção de espaço; Estudo das
mordidas cruzadas, mordida aberta e sobremordida exagerada; Biologia da movimentação dentária;
Noções sobre tipos de aparelhagem ortodôntica e correção de maloclusões de Classe I, II e III de
Angle. Dobragem de fios ortodônticos; Confecção de aparelhos preventivos e interceptivos; Prática de
traçados e análises cefalométricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANAL, P; SALVADORI, A. Ortodontia para adultos – papel da ortodontia dentro da reabilitação
geral do adulto. 1. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2012.
FERREIRA, F. V. Ortodontia – Diagnóstico e planejamento clínico. 7. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2008.
MOYERS, R. E. Ortodontia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ENLOW, Donald H; MARK G. Hans. 2ª ed. Noções Básicas sobre Crescimento Facial. 1ª ed. São
Paulo: Santos, 2012.
KYUNG, Hee-Moon; JAE-HYUN, Sung; JAMES A, McNamara Jr. e cols. Mini Implantes.1a. ed.
Nova Odessa: Napoleão, 2007.
FERREIRA, V. Flavio. Ortodontia- Diagnóstico e Planejamento. 7ª. ed. São Paulo: Artes Médicas,
2008.
GRABER, Lee W; VANARSDALL, Robert L; KATHERINE, W, L, ViG. Ortodontia - Princípios e
Técnicas Atuais. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012.
PROFFIT, W. R. Ortodontia Contemporânea. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DISCIPLINA: IMPLANTODONTIA
SEMESTRE: 9º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Introdução à Implantodontia. Osseointegração. Diagnóstico e plano de tratamento. Prótese
sobre Implante. Considerações sobre os componentes protéticos.Técnicas de moldagem em
Implantodontia.Oclusão em Implantodontia. Instalação e manuntenção das próteses sobre Implantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDOSO, R. J. A. Periodontia Cirurgia para Implantes/ Cirurgia Anestesiológica. São Paulo:
Artes Médicas, 2002.
LINDHE, Jan. Tratado de peiodontia clínica e implantodontia oral. 4ª ed.. Ed. Rio De Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
MISCH, C. E. Implantes dentários contemporâneos. São Paulo: Santos, 2000.
SCARSO, J. F.; BARRETO, M. A.; TUNES, U. R. Planejamento estético, cirúrgico e protético em
implantodontia. São Paulo: Artes Médicas, 2001.
QUERIDO, M .R. M. Implantes osseointegrados. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ENLOW, Donald H; MARK G. Hans. 2ª ed. Noções Básicas sobre Crescimento Facial. 1ª ed. São
Paulo: Santos, 2012.
KYUNG, Hee-Moon; JAE-HYUN, Sung; JAMES A, McNamara Jr. e cols. Mini Implantes.1a. ed.
Nova Odessa: Napoleão, 2007.
FERREIRA, V. Flavio. Ortodontia- Diagnóstico e Planejamento. 7ª. ed. São Paulo: Artes Médicas,
2008.
70
GRABER, Lee W; VANARSDALL, Robert L; KATHERINE, W, L, ViG. Ortodontia - Princípios e
Técnicas Atuais. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012.
PROFFIT, W. R. Ortodontia Contemporânea. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO E MISSÃO
SEMESTRE: 9º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Introdução à Teoria Geral da Administração; processo Administrativo e Funções
Administrativas; investigação, entendimento e internalização da ação empreendedora e gerenciamento
de carreira.
MUDAR O EMENTA ADEQUADA PARA A DISCIPLINA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar
conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura, 1999.
DORNELAS, J. C. A. Planos de negócios que dão certo: um guia para pequenas empresas. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COVEY, S. R. Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes. Franklin Covey, 2008.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
MEZOMO, J. C.Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo: Manole, 2001.
SALIM, C. S. et. al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e
desenvolver negócios de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DISCIPLINA: TRABALHO ORIENTADO
SEMESTRE: 9º CRÉDITOS: 1 CARGA HORÁRIA: 18
EMENTA: A invetigação científico e sua adaptabilidade no cotidiano acadêmico e profissional,
abordando as questões e normas relativas à produção de pesquisa e trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, E. M. M. Fundamentos da metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2005.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS J. J. Como escrever trabalhos de conclusao de curso: instruçoes para plenejar e montar,
desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monograficos e artigos. Goiânia: Vozes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Goiânia: Vozes, 2011.
BRÁULIO, L. F. A ciência e a arte de ler artigos médicos. São Paulo: Atheneu, 2010.
CRESWELL J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREIRA, M. G. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2012.
10º SEMESTRE
DISCIPLINA: CLÍNICA INTEGRADA VI
SEMESTRE: 10º CRÉDITOS: 12 CARGA HORÁRIA: 216
EMENTA: Desenvolvimento das atividades em treinamento e desempenho teórico-prático com
pacientes na clínica objetivando clínica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LINDHE, J; KARRING, T; LANG, N. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 5a ed.
ed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 2010.
TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
MICHAEL, GN; HANRRY Takei; PERRY RK; FERMIN AC Jr. Carranza Periodontia Clínica. 11ª
71
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEONARDO, M. R; LEONARDO, R.. Tratamento de Canais Radiculares- Avanços tecnológicos
de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2012.
COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BRAMANTE, C. M. e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico- Soluções
clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.
BARRY, M. G; NENA, S; NANSON, J. D. Periodontia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
TORRES, C; Gomes, A. Odontologia Restauradora - Estética e Funcional- Princípios para a prática
clínica. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
DISCIPLINA: OPTATIVA 2: ODONTOLOGIA DO TRABALHO
SEMESTRE: 10º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Desenvolver para os alunos, a compreensão dos conceitos e fundamentos da Odontologia
do Trabalho, proporcionando-lhes raciocínio específico e necessário para a atuação na área,
capacitando-os para práticas relativas ao planejamento, organização, gerenciamento, execução e
avaliação de ações e serviços, dirigidos a grupos populacionais específicos, promovendo, assim, a
formação de profissionais conscientes de seu papel científico e social na saúde ocupacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEDEIROS, U. Fundamentos de Odontologia do trabalho. 1. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2011.
MAZZILLI, L.E.N. Odontologia do Trabalho. Livraria. Ed. Santos. 2003
NIGRO, L. E. Odontologia do trabalho- teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALI, S.A. Dermatoses Ocupacionais. FUNDACENTRO, 1999.
GURBITS, S.; GUIMARÃES, L. Saúde Mental e Trabalho. Casa do Psicólogo, 1999.
FERREIRA Jr., M. Saúde no Trabalho. Roca, 2000.
MENDES, R. Patologia do Trabalho. Atheneu, 1995.
DISCIPLINA: OPTATIVA 2: INFORMÁTICA APLICADA À ODONTOLOGIA
SEMESTRE: 10º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36
EMENTA: Evolução dos computadores e suas aplicações. O hardware do computador: unidade de
processamento memória e periféricos. Armazenamento de dados. O software do computador. Tipos de
software. Conceito de sistema operacional. Principais sistemas operacionais. Principais linguagens de
programação. Sistema WINDOWS. Ferramentas e programação de informática possíveis.
Funcionamento e operação de um editor de texto. Operação e funcionamento de um editor gráfico.
Funcionamento e operação de uma planilha eletrônica. Funcionamento e operação da Internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
COMER, D. E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-
redes, web e aplicações. Porto Alegre: Artmed: 2007
VELLOSO, F. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
RICKEN, V. Arte da pesquisa: dicas fundamentais para quem pesquisa na internet. Taquara:
PerSe, 2012.
LUCENA, M. O uso das tecnologias da informática para o desenvolvimento da educação. Rio de
Janeiro, 1994.
72
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social
Regulamento do
Estágio Supervisionado
Odontologia
CACHOEIRA - BA
2015
73
SUMÁRIO
Capítulo I: DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS 3
Capítulo II: DA APRESENTAÇÃO 3
Capítulo III: DOS OBJETIVOS 4
Capítulo IV: DAS EXIGÊNCIAS ACADÊMICAS E
DOS PROCEDIMENTOS 5
Capítulo V: DA ESTRUTURA DO ESTÁGIO 6
Capítulo VI: DOS CAMPOS DE ESTÁGIO 6
Capítulo VII: DA COMISSÃO DO ESTÁGIO 7
Capítulo VIII: DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO 8
Capítulo IX: DA SUPERVISÃO DO ESTAGIO 8
Capítulo X: DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO 9
Capítulo XI: DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO 10
Capítulo XII: DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 11
74
Regulamento do Estágio Supervisionado – Odontologia FADBA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS
Art. 1° O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade acadêmica que objetiva associar
os conceitos teóricos à vivência profissional e reforçar os conhecimentos construídos ao longo
dos períodos letivos.
Parágrafo único. O Estágio Curricular Supervisionado constitui em requisito obrigatório, na
forma estabelecida pela matriz curricular, em atendimento a Resolução CNE/CES n. 03, de
19/02/2002, que instituiu as DCNs de Odontologia.
Art. 2° O Estágio Curricular Supervisionado é planejado e supervisionado pelo supervisor e
coordenador de estágios, designado pela Coordenação de Curso e Diretor Acadêmico.
Art 3° O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) consiste na integração do conhecimento
teórico à prática profissional, além de estimular o desenvolvimento de competências e
habilidades durante as ações de promoção da saúde bucal e a assistência clínica.
Art 4° A formação do Cirurgião dentista deve contemplar a oferta de estágios curriculares,
sob supervisão docente. A carga horária de estágio deverá atingir, no mínimo, 20% da carga
horária total do curso de graduação em Odontologia, com desenvolvimento de competências e
habilidades preconizadas.
Parágrafo único. Considerar-se-á Estágio Curricular Supervisionado aquele previsto na
dinâmica curricular do curso, indispensável à integralização curricular, com carga horária
específica, realizado na própria Instituição ou em locais de interesse institucional, mediante
celebração de convênio e termo de compromisso entre as partes.
CAPÍTULO II
DA APRESENTAÇÃO
Art. 5° O presente regulamento disciplina e normatiza as atividades, o processo de
planejamento, organização e avaliação dos Estágios Curriculares Supervisionados (ECS) do
Curso de Odontologia.
Parágrafo único. Os ECS são de responsabilidade da FADBA, a qual planeja, organiza,
acompanha e avalia todo o processo e os produtos através do Núcleo Estruturante Docente
(NDE), constituído conforme a lei, bem como acompanhado pelo Coordenador de Estágios.
Art. 6° O ECS é um momento de aprendizagem em que o acadêmico, mediante trabalho
orientado, entra em contato com a realidade do campo de atuação profissional.
Art. 7° É parte integrante de um ciclo de conteúdos e atividades de extensão ou diretamente
relacionadas, que prevê intervenção em níveis de atenção primária, secundária e terciária.
Art. 8° Neste regulamento será descrito as normas, deveres e responsabilidades de todos os
envolvidos com dito estágio.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
75
Art. 9° O objetivo geral do ECS é habilitar o estudante de odontologia a aplicar os
conhecimentos teóricos, contextualizando-o ao ambiente profissional interdisciplinar,
prestando cuidados ao indivíduo nos três níveis de atenção a saúde, buscando para este
exercício, inovações científicas, tecnológicas, políticas e legais que contribuam para o
desenvolvimento da profissão, sendo pautado por princípios éticos-cristãos.
Art. 10. O ECS é um componente curricular de caráter teórico-prático que tem como objetivo
principal proporcionar aos alunos a aproximação com a realidade profissional, com vistas ao
aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e pedagógico de sua formação acadêmica, no
sentido de prepará-lo para o exercício da profissão e cidadania.
Art. 11. Objetiva-se também:
I - Oportunizar ao acadêmico um contato mais direto e sistemático com a realidade
profissional, visando à concretização dos pressupostos teóricos, associados a determinadas
práticas específicas;
II - Capacitar o estagiário para atividades de investigação, análise e intervenção na realidade
profissional específica;
III - Possibilitar ao estagiário a aplicação dos conhecimentos adquiridos no curso;
IV - Proporcionar ao estagiário o contato com novas alternativas de trabalho e de produção;
V - Viabilizar a aquisição de experiências em situações concretas, relacionadas com a área de
conhecimento do curso;
VI - Possibilitar ao estagiário a construção de suas próprias condutas (afetivas, cognitivas e
técnicas) a partir da situação em que se encontra, frente a um futuro desempenho profissional;
VII - Levar à comunidade os resultados obtidos nas atividades de estágio, tendo em vista o
papel da universidade, no sentido da disseminação do conhecimento produzido.
VII - Contribuir com a melhoria da qualidade dos serviços de saúde prestados a comunidade;
IX - Desenvolver relações e ações multiprofissionais.
CAPÍTULO IV
DAS EXIGÊNCIAS ACADÊMICAS E DOS PROCEDIMENTOS
Art. 12. São considerados estagiários os alunos devidamente matriculados no curso de
Odontologia e nas disciplinas de Prática em Odontologia I, Prática em Odontologia II, Prática
em Odontologia III, Prática em Odontologia IV, Prática em Odontologia V e Prática em
Odontologia VI.
Art. 13. Durante o Estágio Curricular em Odontologia o acadêmico deve, obrigatoriamente,
realizar tarefas compatíveis com sua formação acadêmica determinada pelo Curso de
Odontologia e pelo Supervisor de Estágio, tendo como base as Diretrizes Curriculares do
Ministério da Educação, a legislação pertinente e o código de ética profissional.
76
Parágrafo único. É imprescindível, na execução dos estágios curriculares, que o estudante
preze por detalhes que valorizem a si mesmo bem como a representação que fazem da
instituição onde estudam. Além disso, que demonstrem respeito pela instituição na qual
realizam seu estágio bem como pelas pessoas deste lugar. Assim, o estagiário deve ser zeloso
quanto ao seu linguajar, evitando palavras e expressões que ofendam, comentários que
desmereçam, usando apenas palavras que valorizem o ambiente e as pessoas que o acolhem
para a prática do estágio. Também significa trajar-se adequadamente usando vestimentas que
denotem respeito a si próprio, à instituição que representam, como ao local de estágio e às
pessoas nele envolvidas, dessa forma primando pelo perfil profissional de egresso almejado
pela FADBA.
Art. 14. Só têm validade, para a conclusão do Curso, os Estágios Curriculares definidos e
autorizados pela Coordenação do Curso de Odontologia e da Coordenação dos Estágios,
atendidos os aspectos legais exigidos pela Faculdade Adventista da Bahia.
CAPÍTULO V
DA ESTRUTURA DO ESTÁGIO
Art. 15. Os ECS do Curso de Odontologia acontecerão em áreas específicas, tendo como
locais a clínica de odontologia da FADBA e em espaços conveniados (Unidades Básicas de
Saúde, Centro de Especialidades Odontológicas, Creches, Escolas, etc.).
Art. 16. Os ECS deverão ser desenvolvidos a partir do 5º período, de forma articulada e com
complexidade crescente ao longo do processo de formação e estarão atrelados aos
componentes curriculares, a saber:
§ 1º Prática em Odontologia I - estágio interdisciplinar. Pretende possibilitar a vivência do
estudante no contexto de triagem, exames semiológicos e exames radiológicos. Tem duração
total de 72 horas.
§ 2º Prática em odontologia II - estágio de caráter interdisciplinar de atenção básica. Trata-se
de uma prática do atendimento nas áreas de dentística, periodontia e endodontia. Tem duração
total de 72 horas.
§ 3º Prática em odontologia III - estágio de caráter interdisciplinar de atenção básica. Trata-se
de atendimento de pacientes nas áreas de dentística, endodontia e prótese total. Tem duração
total de 144 horas.
§ 4º Prática em odontologia IV - estágio de clínica integrada. Tem duração de 144 horas.
§ 5º Prática em odontologia V - estágio de clínica integrada. Tem duração de 216 horas.
§ 6º Prática em odontologia VI - estágio de clínica integrada. Tem duração de 216 horas.
CAPÍTULO VI
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art.17. Constituem-se campo de Estágios ambientes internos e externos, públicos e privados,
tais como a clínica-escola odontológica da FADBA, hospitais, organizações, escolas e outros
que se caracterizem como tal, vinculadas e/ou conveniadas com a FADBA, que firmem termo
de cooperação para esta finalidade.
77
§ 1º A habilitação de locais em que podem ser desenvolvidos os Estágios Curriculares é de
responsabilidade da Coordenação do Curso de Odontologia e da Coordenação dos Estágios.
§ 2º O número de estagiários por campo será definido considerando as condições de trabalho
existentes nos mesmos e respeitando-se as normas que regem os estágios supervisionados.
Art.18. Os campos de estágio deverão apresentar como características básicas:
I. Assinar o termo de cooperação técnica de estágio;
II. Assumir as propostas de trabalho dos estagiários do Curso de Odontologia como ações
integradas à sua estrutura e dinâmica de funcionamento.
CAPÍTULO VII
DA COMISSÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
Art. 19. A comissão dos estágios curriculares é constituída pelos seguintes membros:
I. Coordenador de curso;
II. Coordenador de estágios;
III. Um representante docente dos estágios I, II, III, IV, V e VI proposto pelos seus pares,
eleito pelo colegiado de curso;
IV. Um representante dos estudantes em estágio.
Art. 20. Compete à Comissão dos Estágios Curriculares:
I. Elaborar o projeto de estágios curriculares, submetendo-o à apreciação do colegiado de
Curso e aprovação do Conselho Acadêmico;
II. Avaliar a proposta de estágio, apresentada pelo coordenador de estágios, submetendo-o à
aprovação do colegiado de Curso;
III. Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do estágio supervisionado;
IV. Aprovar modelos de fichas de acompanhamento e avaliação das atividades de estágio;
V. Acompanhar atualização da documentação referente ao estágio e à organização do mesmo;
VI. Acompanhar a atualização do cadastro das instituições conveniadas;
VII. Decidir quanto a questões não estipuladas neste regimento.
CAPÍTULO VIII
DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 21. Denomina-se Coordenador de Estágios o profissional Odontólogo responsável por
organizar os estágios e acompanhar o bom andamento dos mesmos, conforme projeto
pedagógico do curso.
78
Art. 22. Compete ao Coordenador de estágio:
I. Gerenciar o programa do estágio curricular;.
II. Cadastrar os estabelecimentos de saúde conveniados, mantendo vigilância com relação aos
aspectos legais;
III. Procurar e manter lugares de estágio curricular de qualidade para fornecer experiências
clínicas significativas aos alunos;
IV. Definir turmas e organizar rodízios nos diversos setores de estágio;
V. Organizar junto ao coordenador de estágio do centro de saúde a alocação do aluno no
estágio;
VI. Desenvolver regulamentos e procedimentos relacionados com estágio curricular;
VII. Promover e encorajar a comunicação aberta entre os supervisores de estágio e estagiários
através de telefone, cartas, correspondências on-line e visitas;
VIII. Manter registro de todas as atividades do estágio curricular e frequência dos
estagiários;
IX. Receber avaliações dos supervisores sobre o desenvolvimento dos alunos;
X. Desenvolver mecanismos operacionais que facilitem a condução dos estágios com
segurança, seriedade, ética e aproveitamento;
XI. Acompanhar por meio de reuniões periódicas os docentes supervisores;
XII. Participar do programa de avaliação institucional, quando designado, opinando sobre as
atividades de avaliação da área de estágios, visando aprimorar sua dinâmica em função dos
objetivos propostos;
XIII. Administrar solicitações de equipamentos de proteção individual (EPI) (luvas,
máscaras, etc.).
CAPÍTULO IX
DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO
Art. 23. Compete ao Supervisor de Estágio:
I. Observar as normas do Regimento geral, assumindo responsabilidades e cumprindo as
obrigações pertinentes, bem como o Código de Ética profissional e Institucional;
II. Agir de acordo com os valores éticos, morais e cristãos preconizados pela FADBA;
III. Apresentar à Coordenação de estágios o plano de trabalho com os objetivos, conteúdos e
procedimentos para execução do plano de estágio pelo estudante, para verificação da
possibilidade de sua execução;
79
IV. Comparecer às reuniões convocadas pela coordenação de estágios, sempre que se fizerem
necessárias, para tratar de assunto referente ao desenvolvimento do estágio e procedimentos a
serem adotados;
V. Assistir a atuação dos estagiários nas diferentes situações enfrentadas no dia a dia para
orientação e condução do seu desempenho, respeitando as limitações em circunstâncias
extremas;
VI. Contribuir com o estagiário no aprofundamento dos conhecimentos sistematizados no
decorrer de sua formação, a partir da realidade encontrada e das experiências vivenciadas;
VII. Conhecer e ensinar a NR32- segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, para a
realização das atividades desenvolvidas nas unidades hospitalares e no exercício da profissão,
com relação a: medidas de proteção, das radiações, ionizantes, dos resíduos, etc.
VIII. Não ausentar-se do local de estágio, verificando se a atuação dos estagiários está
consoante com as necessidades do local;
IX. Comunicar ao acadêmico as situações em que assuntos pessoais possam estar interferindo
em seu desempenho profissional;
X. Proceder à avaliação sistemática dos estagiários sob sua orientação, tendo como base
critérios, procedimentos e instrumentos previamente definidos comunicando o resultado ao
mesmo;
XI. Controlar a frequência e carga horária do estagiário, de acordo com o plano de ação em
andamento;
XII. Orientar os estudantes no desenvolvimento de relatórios e/ou estudos relacionados aos
casos clínicos encontrados na prática do estágio.
CAPÍTULO X
DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO
Art. 24. Compete ao estagiário:
I - Estar regularmente matriculado no curso e no período no qual o estágio aparece como
disciplina/atividade curricular;
II - acatar as determinações contidas neste regulamento, no Projeto Pedagógico do Curso, e
demais orientações da coordenação de estágio bem como do professor/orientador;
III - comparecer à instituição indicada pela coordenação de estágio onde desenvolverá as
atividades educativas nos dias e horários previamente fixados;
IV - cumprir integralmente as horas de atividades previstas no projeto pedagógico de curso;
V - discutir com o supervisor, e a coordenação de estágio quando necessário, as dificuldades
surgidas durante a realização do mesmo;
VI - elaborar e apresentar todos os requisitos solicitados no prazo acordado;
80
VII - fazer permanente auto-avaliação do trabalho desenvolvido, tendo em vista o constante
aprimoramento das atividades de estágio;
VIII - não divulgar, para terceiros, dados observados ou informações fornecidas pela
Instituição de estágio;
IX - observar as normas e regulamentos da instituição em que estagiará, prezando pela ética e
discrição profissionais;
X - preparar e realizar as atividades de estágio previamente definidas;
XI - elaborar relatório de atividades finais.
CAPÍTULO XI
DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Art. 25. De acordo com a proposta pedagógica da FADBA, a avaliação deverá:
I - abarcar toda a dinâmica do estágio, compreendendo procedimentos e critérios peculiares às
especificidades de cada curso e seus conteúdos curriculares;
II - acompanhar todo o processo, de forma diagnóstica e formativa, fornecendo subsídios para
melhoria da atuação do estagiário;
III - constituir processo diagnóstico, reflexivo e de leitura crítica das atividades desenvolvidas
e dos progressos alcançados pelo estagiário, em habilidades, competências e atitudes;
IV - fornecer indicadores para a melhoria das instituições-campo de estágios, bem como para
a orientação pessoal e profissional do estagiário;
V - ser feita pelo supervisor de estágio, de forma sistemática, considerando dados
provenientes da auto-avaliação do estagiário.
Art. 26. A avaliação final do estágio será registrada em documento próprio.
CAPÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 27. O estagiário que não entregar os documentos comprobatórios de estágio, nem o
relatório final das atividades, ou que não se apresentar para a realização total das atividades
previstas será automaticamente reprovado, podendo requerer nova matrícula, somente no
semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário acadêmico. É preciso lembrar que o
estagiário com resultado inferior a 7,0 (sete) nas atividades de estágio será considerado
reprovado. Não há exames finais ou substitutivos para as atividades de estágio.
Art. 28. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo
Colegiado de Curso, com recurso, em instância final, pelo Conselho Acadêmico da FADBA.
Art. 29. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado de Curso.
81
Faculdade Adventista da Bahia
Regulamento de Trabalho Orientado
Cachoeira – BA
2015
82
REGULAMENTO PARA TRABALHO ORIENTADO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração e apresentação dos
Trabalhos Orientados do curso de Odontologia da Faculdade Adventista da Bahia.
Art. 2º O Trabalho Orientado (TO) consiste em uma pesquisa orientada por
docente/supervisor da Faculdade e relatada sob uma forma academicamente reconhecida
abrangendo ramo afim à área de sua graduação.
Parágrafo único: A definição do tipo de trabalho a ser apresentado é de livre escolha dos
alunos, que poderão contar com o apoio do orientador, dentro do previsto no artigo 10º desse
regulamento.
Art. 3º Os objetivos gerais do Trabalho Orientado são propiciar aos acadêmicos a
oportunidade de demonstrar o grau de conhecimento adquirido, o aprofundamento temático, o
estímulo à produção científica, a consulta à bibliografia especializada, o aprimoramento da
capacidade de interpretação, a crítica às diversas ciências e sua aplicação.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
Art. 4º Compete ao Colegiado
I. Analisar, em grau de recurso, as decisões dos orientadores;
II. Deliberar sobre as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas
normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho Orientado;
III. Deliberar sobre as alterações deste regulamento, para decisão final do Conselho
Superior;
IV. Deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento, e interpretar seus
dispositivos.
83
Art. 5º Cabe ao orientador:
I. Direcionar os acadêmicos na execução do Projeto do Trabalho Orientado, quando
necessário;
II. Sugerir ao Colegiado de Curso o encaminhamento ao Conselho superior de
normas ou instruções destinadas a aprimorar o processo do Trabalho Orientado;
III. Participar de reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do
processo de elaboração do Trabalho Orientado;
IV. Emitir relatórios periódicos, parciais e finais, sobre o desempenho dos acadêmicos,
com vistas à elaboração do Trabalho Orientado;
V. Orientar os acadêmicos sobre os ajustes da versão final do trabalho para submissão
a eventos científicos e provável publicação.
CAPÍTULO III
DOS ALUNOS
Art. 6º Os alunos serão submetidos ao processo de orientação, para efeito da elaboração do
Trabalho Orientado, preferencialmente ligados a uma das linhas de pesquisas da FADBA.
Parágrafo único. Constitui pré-requisito para que um trabalho seja considerado trabalho
orientado que o aluno esteja matriculado na disciplina “Trabalho Orientado” e o apresente de
maneira formal ao professor da disciplina.
Art. 7º O aluno matriculado em “Trabalho Orientado” tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
I. Freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso ou pelo professor da
disciplina;
II. Quando tratar-se de relato de experiência, deverá elaborar a versão final de seu
trabalho obedecendo as normas apresentadas no manual da FADBA para esse fim;
III. Quando tratar-se de trabalho apresentado em evento científico, apresentar resumo
aceito, acompanhado da carta de aceitação e do certificado de apresentação.
84
CAPÍTULO IV
DO TRABALHO ORIENTADO
Art. 8º Somente será aceito como trabalho orientado produções acadêmicas desenvolvidas
após os alunos terem concluído, pelo menos, 2.000 horas da matriz curricular.
Art. 9º O processo de elaboração do Trabalho Orientado compreende etapas sucessivas, a
serem desenvolvidas nos semestres letivos do curso, indicados no currículo pleno.
Parágrafo único. São etapas do Trabalho Orientado:
a) escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente;
b) elaboração do projeto de pesquisa, quando necessário;
c) envio do projeto de pesquisa ao Comitê de Ética e Pesquisa da para as pesquisas
envolvendo seres humanos, quando necessário;
e) pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido;
f) relatórios parciais e relatório final;
g) elaboração da versão preliminar do trabalho, para discussão e análise com o orientador;
l) elaboração do texto final para provável publicação, caso atenda aos critérios estabelecidos
em normatização específica.
Art. 10º Serão aceitos como TO para o curso de Odontologia, as seguintes produções:
a) Artigo publicado em revistas cientificamente reconhecidas (indexadas e/ou detentoras de
um ISSN/e-ISSN);
b) Resumo publicado em anais de congresso;
c) Trabalho aceito para apresentação como poster ou comunicação oral em congressos;
d) Relato de experiência, apresentado sob a forma de artigo, conforme previsto no Manual de
Trabalhos de Conclusão da FADBA.
Parágrafo único. Serão aceitas tanto publicações físicas quanto digitais.
Art. 11º O aproveitamento de uma produção científica poderá ser atribuído como TO a dois
alunos.
Parágrafo único. No caso de haverem mais autores envolvidos em uma produção, serão
considerados apenas os dois primeiros alunos na ordem de citação dos autores.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
85
Art. 12º. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso,
com recurso, em instância final, para o Conselho Superior.
Art. 13º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
86
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social
REGULAMENTO DAS
ATIVIDADES ACADÊMICO-
CIENTÍFICO-CULTURAIS PARA
O CURSO DE ODONTOLOGIA
CACHOEIRA - BA
2015
87
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA
(MATRIZ DE 5 ANOS)
Capítulo I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento disciplina as horas de Atividades Acadêmico-
científico-culturais (AACC) do curso de Odontologia da Faculdade Adventista da Bahia
(FADBA) de acordo com o que estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
– LDBEN nº 9.394/96.
Art. 2º As Atividades Acadêmico-científico-culturais (AACC) se constituem num
conjunto de práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplo formato, de livre escolha do aluno
e terão carga horária total de 180h (cento e oitenta) a serem cumpridas obrigatoriamente ao
longo do curso, conforme dispõe este regulamento.
Parágrafo único. Os acadêmicos que não cumprirem com o que consta neste
regulamento ficam impedidos de colar grau no Curso de Odontologia.
Art. 3º Entende-se que tais atividades atendem aos princípios da flexibilidade,
contextualização, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, objetivando o enriquecimento
curricular, científico e cultural de modo a oportunizar uma formação pessoal e profissional
compatível com as necessidades da contemporaneidade.
Capítulo II
DA REALIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS AACC
Art. 4º Somente terão validade para cômputo de horas como AACC as referidas neste
regulamento e realizadas durante o período de graduação no Curso de Odontologia.
Parágrafo único. As AACC podem ser realizadas dentro ou fora do horário regular de
aulas, inclusive durante as férias escolares, sem prejuízo de qualquer das atividades de ensino
ministrado no curso de Odontologia.
Art. 5º As AACC subdividem-se em cinco grupos:
I - atividades de pesquisa;
II - atividades de extensão;
III - atividades de aperfeiçoamento acadêmico e enriquecimento cultural;
IV - atividades de divulgação científica e publicações;
V - atividades de vivência profissional complementar.
§ 1º Atividades de Pesquisa são consideradas todas as atividades em que o discente
participa diretamente em projetos científicos, sendo supervisionado pelo professor-
pesquisador. É considerada como atividade desse grupo a participação individual ou em grupo
de projetos de pesquisa como bolsista ou voluntário.
88
§ 2º Atividades de Extensão são aquelas ações voltadas à comunidade que contribuem
para a consolidação dos princípios contidos no projeto pedagógico do curso. É considerada
nesse grupo a participação individual ou em grupo em projetos de extensão.
§ 3º Atividades de Aperfeiçoamento e Enriquecimento Acadêmico-cultural são
atividades que possam contribuir para o aperfeiçoamento profissional e para a formação
pessoal do discente, tais como:
I - participação como apresentador de trabalho científico (comunicação oral ou
exposição de painel) em congressos, seminários, simpósios e demais eventos relacionados ao
curso de odontologia e áreas afins;
II - participação como ouvinte em congressos, seminários, simpósios e demais
eventos, relacionados ao curso de odontologia e áreas afins;
III - participação como ouvinte em sessões de defesas de tese de doutorado,
dissertação de mestrado, trabalhos de conclusão de curso da graduação ou pós-graduação lato
sensu com temáticas relacionadas ao curso de odontologia e áreas afins, desde que
comprovadas com apresentação de relatório;
IV - participação em eventos culturais complementares tais como: feiras, ciclos de
estudos, festival de teatro e cinema seguidos de debate e devidamente certificados;
V - participação em sessões de lançamento de livros e/ou sessões de autógrafos de
autores e obras;
VI - participação em oficinas, palestras e mini-cursos da área do saber;
VII - participação em cursos de extensão e/ou capacitação realizados no âmbito da
FADBA;
VIII - participação em cursos ou mini-cursos de extensão tais como de informática
básica, línguas estrangeiras, redação comercial, redação oficial, oratória, técnicas de
expressão oral e escrita, relações interpessoais e outros relacionados ao curso de odontologia e
áreas afins;
IX - participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos realizados
pelo curso de odontologia e ou de outros cursos da FADBA;
X - participação em eventos educativos organizados por entidades públicas,
assistenciais e culturais;
XI - participação em cursos que visem aprendizado de novas tecnologias de
comunicação e ensino com caráter científico;
XII - participação em cursos a distância com temáticas relacionadas ao curso de
odontologia e áreas afins;
XIII - atividades de representação discente tais como representante de sala, da e
outras atividades mediante comprovação de representatividade;
XIV - participação em grupos de estudo, orientados por professores no âmbito
do curso de odontologia e áreas afins;
§ 4º Atividades de Divulgação Científica e Publicações:
I - publicação de artigo individual ou coletivo em revista com indexação
internacional;
II - publicação de artigo individual ou coletivo em revista com indexação nacional;
III - publicação de resumo individual ou coletivo em eventos internacionais;
IV - publicação de resumo individual ou coletivo em eventos nacionais;
V - publicação de trabalho individual ou coletivo em capítulo de livros;
VI - publicação de trabalho individual ou coletivo em mídia eletrônico, digital e/ou
internet;
89
VII - organização de obra (literária ou não) publicada;
VIII - participação em concursos literários, mostras culturais ou apresentações
culturais diversas;
IX - tradução de obra de relevância para a área da educação mediante comprovação;
X – autoria ou co-autoria de trabalhos de pesquisa apresentados em eventos
científicos.
§ 5º Atividades de Vivência Profissional Complementar:
I - estágios não curriculares realizados com acompanhamento de profissional da
Odontologia no âmbito da FADBA ou em instituições conveniadas;
II - elaboração/execução de projeto de prestação de serviços.
§ 6º Os alunos devem distribuir a carga horária, obrigatoriamente, em no mínimo três
grupos dos citados acima, conforme normas contidas no apêndice A.
Art. 6º A totalização das horas será estabelecida conforme a carga horária existente
no respectivo documento comprobatório.
CAPÍTULO III
ACOMPANHAMENTO E COMPROVAÇÃO DAS AACC
Art. 7º As AACC serão acompanhadas por um professor do curso e, ao qual caberá:
I - propor, para aprovação do colegiado normas específicas para cada atividade
especificando a exigência de comprovação;
II - analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a realização de
cada atividade e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo e encaminhá-lo à Secretaria Geral para
registro na ficha curricular do aluno.
Art. 8º A comprovação das horas de AACC acontecerá através da apresentação de
declaração, certificados, atas de frequência ou diplomas, contendo o nome da instituição onde
a atividade foi realizada, descrição da atividade, carga horária e natureza do envolvimento do
aluno, entregue conforme previsto no calendário acadêmico a cada semestre.
Art. 9º Somente serão aceitos como documentos comprobatórios cópias devidamente
acompanhadas pelos respectivos originais.
Art. 10. Os documentos comprobatórios das atividades, depois de rubricados pelo
professor responsável, serão guardados pela Secretaria Geral até a expedição do diploma.
90
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 11. Os alunos que ingressarem no curso por meio de algum tipo de transferência
ficam, também, sujeitos ao cumprimento carga horária das AACC, podendo solicitar ao
Colegiado do curso o cômputo de parte da carga horária atribuída pela instituição de origem e
compatível com este regulamento, cujo limite não ultrapasse 100h (cem horas).
Art. 12. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso, ouvidas as partes
envolvidas.
91
APÊNDICE A
NORMAS DE APROVEITAMENTO DAS HORAS DE AACC DO CURSO DE
ODONTOLOGIADA FADBA
GRUPO 1: Atividades de Pesquisa
ATIVIDADE TOTAL DE HORAS
Participação individual em projetos de pesquisa
Participação em grupo de projetos de pesquisa
Aproveitamento máximo
de 50 horas
GRUPO 2: Atividades de Extensão
ATIVIDADE TOTAL DE HORAS
Participação individual em projetos de extensão
Participação em grupo de projetos de extensão
Aproveitamento máximo
de 50 horas
GRUPO 3: Atividades de Aperfeiçoamento Acadêmico e Enriquecimento Cultural
ATIVIDADE TOTAL DE
HORAS
Participação como apresentador de trabalho científico (comunicação oral
ou exposição de painel) em Congressos, Seminários, Simpósios e demais
eventos relacionados ao curso de Odontologia e áreas afins.
Participação como ouvinte em Congressos, Seminários, Simpósios e
demais eventos, relacionados ao curso de Odontologia e áreas afins.
Participação como ouvinte em sessões de defesas de tese de doutorado,
dissertação de mestrado, Trabalhos de Conclusão de Curso da graduação
ou pós-graduação lato sensu com temáticas relacionadas ao curso de
Odontologia e áreas afins, desde que comprovadas com apresentação de
relatório.
Participação em eventos culturais complementares tais como: feiras, ciclos
de estudos, festival de teatro e cinema seguidos de debate e devidamente
certificados.
Participação em sessões de lançamento de livros e/ou sessões de autógrafos
de autores e obras.
Participação em oficinas, palestras e mini-cursos da área do saber.
Participação em cursos de extensão e/ou capacitação realizados no âmbito
da FADBA.
Participação em cursos ou mini-cursos de extensão tais como de
informática básica, línguas estrangeiras, redação comercial, redação
oficial, oratória, técnicas de expressão oral e escrita, relações interpessoais
e outros relacionados ao curso de Odontologia e áreas afins.
Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos
realizados pelo curso de Odontologia e ou de outros cursos da FADBA.
Participação em eventos educativos organizados por entidades públicas,
assistenciais e culturais.
Participação em cursos que visem aprendizado de novas tecnologias de
comunicação e ensino com caráter científico.
Participação em cursos a distância com temáticas relacionadas ao curso de
Odontologia e áreas afins.
Atividades de representação discente tais como representante de sala, DA e
outras atividades mediante comprovação de representatividade.
Atividades de monitoria, como bolsista ou voluntário, em disciplina do
Aproveitamento
máximo de 100
horas,
distribuídas
entre diferentes
atividades do
grupo.
92
curso.
Participação em grupos de estudo, orientados por professores no âmbito do
curso de Odontologia e áreas afins.
Participação em oficinas de capacitação docente e aperfeiçoamento em
serviço no âmbito do curso de Odontologia.
GRUPO 4: Atividades de Divulgação Científica e Publicações
ATIVIDADE TOTAL DE
HORAS
Publicação de artigo individual ou coletivo em revista com indexação
internacional.
Publicação de artigo individual ou coletivo em revista com indexação
nacional.
Publicação de resumo individual ou coletivo em eventos internacionais.
Publicação de resumo individual ou coletivo em eventos nacionais.
Publicação de trabalho individual ou coletivo em capítulo de livros.
Publicação de trabalho individual ou coletivo em mídia eletrônico, digital
e/ou internet.
Organização de obra (literária ou não) publicada.
Participação em concursos literários, mostras culturais ou apresentações
culturais diversas.
Tradução de obra de relevância para a área da educação mediante
comprovação.
Autoria ou co-autoria de trabalhos de pesquisa apresentados em eventos
científicos.
Aproveitamento
máximo de 50
horas
GRUPO 5: Atividades de Vivência Profissional Complementar
ATIVIDADE TOTAL DE
HORAS
Estágios não curriculares realizados com acompanhamento de profissional
da Odontologia no âmbito da FADBA ou em instituições conveniadas.
Elaboração/execução de projeto de prestação de serviços.
Aproveitamento
máximo de 50
horas
93
QUADRO DOCENTE
Nº DOCENTE TITULAÇÃO DISCIPLINA REGIME DE
TRABALHO
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
EXPERIÊNCIA
DOCENTE NO
MAGISTÉRIO
SUPERIOR
01 Demóstenes Neves da Silva Doutor - Antropologia cristã Parcial 30 15
02 Djeyne Silveira Wagmacker Mestre - Epidemiologia Parcial 08 08
03 Edgar João dos Santos Neto Especialista - Radiologia
odontológica e
Imagenologia I
Horista 07 -
04 Elenilda Farias de Oliveira Mestre - Patologia geral Horista 07 04
05 Fabiano Leichsenring Silva Doutor - Anatomia geral
- Fisiologia humana
Integral 09
06 Fabio Madureira Especialista - LIBRAS Horista 18 05
07 Juan René Barrientos Nava Mestre - Histologia e
embriologia
- Materiais dentários
- Estomatologia
Integral 20 05
08 Karina Grace Ferreira de
Oliveira
Mestre Políticas de saúde Integral 14 07
09 Kendall do Capibaribe Sousa
Ferreira
Especialista - Anatomia e escultura
dental
- Anestesiologia
Parcial 16 -
10 Luciana Melo e Souza Mestre - Psicologia aplicada à
Odontologia
Parcial 10 06
11 Marcia Otto Barrientos Especialista - Bioquímica
- Farmacologia I e II
Horista 06 06
94
12 Maria Rita Sousa Barbosa Mestre - Leitura e produção de
texto
Horista 04 02
13 Marta Santos Serafim Machado Doutora - Parasitologia Horista 07 07
14 Sâmia Ramos Souza e Souza Especialista - Microbiologia e
Imunologia
- Odontologia
Preventiva e cariologia
Horista 13 01
15 Sânzia Bezerra Ribeiro Mestrado - Biossegurança e
ergonomia
Parcial 08 08
16 Selena Castelão Rivas Doutor - Princípios do
cristianismo
Integral 22 15
17 Tiago Jose Oliveira Mestre - Anatomia
estomatognática
- Patologia bucal
- Periodontia
Parcial 12 04
18 Wellington dos Santos Silva Doutor - Biologia e genética
- Ciência e Religião
Integral 27 14
19 Wellington Gil Rodrigues Mestre - Cosmovisões Integral 14 04
20 Wilma Raquel Barbosa Ribeiro Mestre - Metodologia científica Integral 11 06
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