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PROMAR | Eixo 4| Medida “Desenvolvimento Sustentável das Zonas de Pesca”
Guia de Preenchimento do Formulário de Candidatura
Versão 3.0
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1. Enquadramento Geral
Este documento destina-se a auxiliar o correcto preenchimento do formulário de candidatura do
Eixo 4: Medida “Desenvolvimento Sustentável das Zonas de Pesca” do Programa Operacional da
Pesca 2007–2013 (PROMAR), disponível no site http://www.cim-altominho.pt.
O formulário disponibilizado é aplicável a todas as candidaturas a apresentar ao Eixo 4 do
PROMAR, à excepção das candidaturas à alínea d) da Portaria 828-A/2008 que corresponde à
Aquisição de Competências e Cooperação, a qual é exclusiva do Grupo de Acção Costeira do Litoral
Norte (GAC Alto Minho).
A apresentação de candidaturas ao Eixo 4 do PROMAR obriga ao prévio registo para atribuição do
Número de Identificação do IFAP, o qual pode ser obtido, entre outros, junto do GAC Alto Minho.
Para este efeito deve contactar o GAC Alto Minho, ou outra entidade com competências para o
efeito, com o intuito de obter o NIFAP, sendo este um processo simples, para o qual deve levar os
seus documentos de identificação pessoal e fiscal.
Note-se que a sua candidatura ficará associada ao Aviso de Abertura de Concurso em vigor,
aquando da apresentação da mesma, não dispensando a leitura do Regulamento Específico do
GAC Alto Minho relativo à Medida “Desenvolvimento Sustentável das Zonas de Pesca” (Eixo 4 do
PROMAR) disponível em http://www.cim-altominho.pt.
Em primeiro lugar o beneficiário/promotor deve proceder ao download do formulário para o
computador. Após a gravação do documento recomenda-se:
Ler atentamente este guião e sempre que necessário ao longo do preenchimento do
formulário consultá-lo para esclarecimento de eventuais dúvidas.
Ler atentamente o Aviso para Apresentação de Pedidos de Apoio no âmbito do qual vai
apresentar a candidatura.
Consultar a legislação e regulamentação aplicável, mais concretamente a Portaria 828-
A/2008, de 08 de Agosto e respectivas alterações; o Decreto-Lei n.º 81/2008, de 16 de
Maio, e respectivas alterações, bem como o Regulamento Específico do GAC Alto Minho.
Preencher, com excepção da assinatura, todo o formulário, obrigatoriamente, em
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computador.
Responder a todas as questões do formulário, sem excepções, devendo colocar nos casos
que não se apliquem ao projecto “NA” (não aplicável).
Gravar o formulário à medida que for sendo preenchido para não perder a informação.
Rubricar todas as páginas do formulário com excepção da que tem de ser assinada.
Os promotores dos projectos devem apresentar o formulário devidamente preenchido, os
documentos constantes na check-list do formulário, bem como qualquer documento solicitado no
Aviso de Abertura de Concurso para que a candidatura seja aceite. A ausência de um ou mais
documentos obrigatórios, aplicáveis e indicados pelo promotor como entregues, bem como a
inexistência de NIFAP por parte do promotor leva à não-aceitação da candidatura.
O formulário do Eixo 4 do PROMAR encontra-se dividido em 8 partes:
Folha de Rosto – na qual deve indicar a designação do projecto, a qual deve ser clara e
sintética;
Check-list – listagem de documentos a entregar pelo promotor de acordo com a sua
natureza;
Parte A – Caracterização do Promotor – caracterização do beneficiário/promotor;
Parte B – Caracterização do Projecto – caracterização do projecto candidato;
Plano de Investimento – anexo ao estudo económico-financeiro;
Parte C - Estudo Económico-financeiro – informação para o estudo económico-financeiro;
Parte D - Cronograma – cronograma de execução física do projecto;
Anexo A – informação económica e financeira do promotor;
Anexo B – Promoção das competências sociais e profissionais - projectos de formação
(Anexo não aplicável nas candidaturas ao GAC Alto Minho).
Os documentos, na versão em papel, devem ser entregues num dossier com a seguinte ordem:
Ofício de entrega de documentação devidamente assinado;
Formulário de Candidatura devidamente preenchido, rubricado e assinado;
Documentos obrigatórios a anexar à candidatura quando aplicáveis, mais concretamente:
o fotocópia do Bilhete de Identidade ou do Cartão do Cidadão;
o fotocópia do Cartão de Identificação de Pessoa Colectiva ou Equiparada;
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o fotocópia do Cartão de Identificação Fiscal;
o Certidão de Registo de Teor de Matrícula actualizada (quando aplicável);
o Declaração de Início de Actividade;
o Credencial emitida pela CASES (ex-INSCOOP) – Cooperativa António Sérgio para a
Economia Social (quando aplicável);
o Relatório de Contas do ano anterior ao da data de candidatura;
o Acta de Aprovação do Relatório de Contas do ano anterior;
o Documento bancário com a indicação do NIB onde será domiciliado o pagamento.
Documentos a anexar à candidatura quando aplicáveis:
o Declaração relativa à regularidade da Situação do Promotor face à Pesca INN;
o Contrato de parceria;
o Informação Empresarial Simplificada (IES) dos últimos 3 anos anteriores à
candidatura;
o Modelo 22 do IRC dos 3 últimos anos anteriores à candidatura com Balanço e
Demonstração de Resultados (aplicável apenas a entidades colectivas);
o Plano de Actividades;
o Orçamento;
o Última Folha de Remunerações da Segurança Social entregue antes da candidatura;
o Título de Registo de Propriedade da Embarcação;
o Pareceres, Licenças; Autorizações, Inscrições ou Registos de entidades nacionais,
regionais ou locais, com competências nas áreas de investimento em causa, ou
comprovativo do seu requerimento junto das entidades competentes;
o Planta de Implantação (escala 1:25 000);
o Projecto(s) Técnico(s) de Execução e Orçamento(s);
o 3 Orçamentos e/ou Facturas Pro-forma discriminados em detalhe e com preços
unitários. 1(*)
o Quando se tratar de obras de construção civil: mapas, quantidades e preços. (*)
o Catálogos dos Equipamentos a adquirir onde se mencione as características técnicas
necessárias para definir o equipamento; (*)
o Outros documentos que ajudem a definir tecnicamente o projecto: No caso de
projectos com fins lucrativos, cujo valor do investimento elegível seja superior a
(*)
Os equipamentos devem ser bem caracterizados e quantificados. Os Orçamentos deverão ser numerados por ordem sequencial e agrupados de acordo com as rubricas de investimento do formulário.
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50.000€ é obrigatória a entrega de um Plano de Negócios/Estudo de Viabilidade
Económica Finaceira anexo ao formulário. O beneficiário/promotor deve anexar
todos os documentos que considere relevantes para a correcta análise do projecto.
o No caso de projectos sem fins lucrativos, o beneficiário/promotor deve apresentar
plano de sustentabilidade.
Para a entrega da documentação em formato papel o beneficiário/promotor deverá ter, ainda, em
atenção as seguintes recomendações: deve ser entregue em tamanho A4 (quando o tamanho for
superior a A4 deverá ser dobrada de forma a ter as dimensões o mais próximas possíveis do A4);
remetida num único envelope; não se deve encadernar (recomenda-se o uso de pasta de 2
argolas); deve estar bem ordenada, de forma a distinguir facilmente os vários documentos
solicitados (por exemplo: usando sistema de separadores); todas as assinaturas e carimbos devem
ser originais.
2. Apresentação de Candidatura
A Candidatura deve ser entregue nas instalações do GAC Alto Minho, até ao dia e hora
estabelecido no Aviso para Apresentação de Pedidos de Apoio, por correio ou em mão (no caso
das candidaturas entregues via CTT estas deverão ser entregues dentro do prazo estabelecido, não
contando a data de carimbo de Correio, mas a data de entrega nos serviços do GAC Alto Minho).
O formulário deverá ser submetido em suporte papel, devidamente preenchido impresso,
rubricado e assinado, e, simultaneamente, em suporte electrónico através das seguintes formas:
a) Directamente nas instalações do Parceiro Gestor do GAC Alto Minho: CIM Alto Minho, sitas
na rua Bernardo Abrunhosa, n.º 105, 4900-309 VIANA DO CASTELO, até à data estabelecida
no ponto “Prazo para Apresentação dos Pedidos de Apoio” do Aviso de Concurso;
b) Através de correio registado para a morada supra referida, contando, para o efeito, a data
de entrega nos serviços do GAC Alto Minho;
c) Deverá ser enviado por correio electrónico, até à data estabelecida no ponto 5 “Prazo para
Apresentação dos Pedidos de Apoio” do Aviso de Concurso. Ao enviar o documento por
correio electrónico deverá indicar no “Assunto”: “Candidatura PROMAR” seguida do nome
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do projecto.
Tanto para o envio por correio electrónico como por correio postal, deverá conservar-se um
documento justificativo de prova de envio no prazo estabelecido.
As candidaturas do projecto devem ser apresentadas em formato papel (em duplicado) e,
simultaneamente, em formato electrónico sendo que ambas as versões devem ser idênticas e
obedecer à mesma organização. Caso apresentem diferenças, será considerada a versão papel.
O preenchimento do Formulário implica a resposta ao que se pede em cada campo devendo, caso
a resposta não caiba no espaço disponibilizado, elaborar um resumo nesse espaço e anexar uma
Memória Descritiva com a informação necessária para a correcta avaliação do projecto à luz dos
critérios de avaliação definidos em sede dos avisos para apresentação de pedidos de apoio. No
entanto, alerta-se para que a informação seja clara e concisa.
2.1. Preenchimento do Formulário do Eixo 4 do PROMAR
Secção I – Check-list
A check-list é entregue como forma de aferir a existência de todos os documentos obrigatórios
para efeitos de candidatura.
Esta lista integra os documentos que devem integrar a candidatura, sob pena da mesma não ser
aceite caso não sejam anexos TODOS os documentos aplicáveis assinalados como obrigatórios,
devendo ainda assinalar, nos casos não aplicáveis o campo “NA”. Este poderá ser o caso da
“Certidão de registo de teor de matrícula actualizada” e da “Credencial emitida pelo INSCOOP –
Instituto António Sérgio para a Economia Social” (actualmente CASES – Cooperativa António Sérgio
para a Economia Social), esta apenas se aplica às Cooperativas/Sector Cooperativo, uma vez que é
o documento comprovativo da legal constituição e regular funcionamento da Cooperativa segundo
o Quadro Legal do Sector Cooperativo. Na Secção B da check-list (Documentos a anexar à
candidatura – Quando aplicável) deverão ser assinalados todos os documentos, inclusive os não
aplicáveis devendo neste caso assinalar-se o campo “NA”.
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O campo “Recepção da Candidatura e Verificação da check-list” é preenchido pelos serviços do
GAC Alto Minho aquando da recepção da candidatura, para verificação da correcta instrução da
mesma. Caso esta não seja instruída por todos os documentos constantes da check-list proceder-
se-á à devolução da candidatura.
Secção II
Parte A – Caracterização do Promotor
1.1 Identificação do Promotor
Nome/Designação Social do Promotor
Deverá ser identificada a entidade beneficiária responsável pelas adjudicações dos procedimentos
e neste campo deve constar o nome ou a designação social/institucional do beneficiário/promotor
ou da entidade líder.
NIF/NIPC
Deverá ser indicado o Número de Identificação Fiscal/Número de Identificação Pessoa Colectiva do
Promotor consoante o caso (candidatura em nome individual ou entidade colectiva).
Cód. Repartição de Finanças
Neste campo o beneficiário/promotor deve colocar o código da Repartição de Finanças emissora
do NIF/NIPC. Caso possua o Cartão de Cidadão deverá contactar a repartição para saber o código
da mesma, pois este identifica a Repartição de Finanças em que o executor está inscrito e que
deverá certificar a situação fiscal do mesmo.
NIFAP
Deverá colocar o Número de Identificação do IFAP (NIFAP) neste campo. Este campo é de
preenchimento obrigatório e a não inscrição no IFAP anula a possibilidade de concorrer ao Eixo 4
do PROMAR. Neste sentido, contacte o GAC Alto Minho, ou outra entidade competente para o
efeito, para obter o NIFAP.
Morada/Sede Social
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Neste campo deverá ser colocada a morada do beneficiário/promotor, através da qual seja
efectuada a correspondência entre os intervenientes no processo de candidatura e implementação
da mesma.
Localidade
O beneficiário/promotor deverá colocar a localidade a que se refere a morada do ponto anterior.
Cód. Postal
Este campo refere-se ao código postal da morada fornecida no campo “Morada/Sede Social”
Concelho
Deverá ser indicado o concelho em que a morada fornecida se localiza.
Distrito
Deverá ser indicado o distrito em que a morada fornecida se localiza.
NUT
No caso do GAC Alto Minho as NUT’s que poderão ser objecto de candidatura (onde se poderão
desenvolver actividades no âmbito do PROMAR) são: a NUT III Minho-Lima e a NUT III Cávado.
Sendo as freguesias abrangidas as seguintes:
Caminha:
Âncora;
Caminha (Matriz);
Cristelo;
Lanhelas;
Moledo;
Seixas;
Vila Praia de Âncora;
Vilarelho.
Esposende:
Apúlia;
Esposende;
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Fão.
Viana do Castelo:
Afife;
Areosa;
Carreço;
Castelo de Neiva;
Chafé;
Darque;
Monserrate;
Santa Maria Maior;
Vila Nova de Anha.
Vila Nova de Cerveira:
Vila Nova de Cerveira.
Comprovativo Bancário
Neste campo o beneficiário/promotor deverá colocar o Número de Identificação Bancária (NIB),
composto por 21 algarismos, da conta específica a ser utilizada no âmbito do PROMAR e da qual
serão pagas todas as despesas realizadas no âmbito do projecto a imputar nesta candidatura.
Telefone(s)
Deverá ser colocado o número de telefone fixo da entidade ou pessoa que consta do ponto
“Nome/Designação Social”.
Deverá ser colocado o endereço de correio electrónico da entidade ou pessoa que consta do ponto
“Nome/Designação Social”, sempre que possível evitando a utilização de e-mails generalistas (por
exemplo gmail, sapo).
Fax
Deverá ser colocado o número de fax da entidade ou pessoa que consta do ponto
“Nome/Designação Social”. Caso não possua deverá colocar não aplicável (NA).
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URL
Deverá ser colocado o endereço do site/portal electrónico oficial da entidade que consta do ponto
“Nome/Designação Social”. Caso não possua deverá colocar não aplicável (NA).
Actividades Económicas do Promotor
CAE – Neste campo deverá colocar o(s) número(s) da(s) CAE(’s) em que se engloba a entidade, de
acordo com o Decreto-Lei 381/2007, de 14 de Novembro.
Designação – Neste campo deverá colocar a(s) designação(ões) em que se engloba a entidade, de
acordo com o Decreto-Lei 381/2007, de 14 de Novembro.
Percentagem - Caso só possua uma CAE deverá indicar 100% como percentagem, caso possua mais
do que uma CAE deverá mencionar a percentagem de cada uma das CAE’s, de acordo com o
volume de negócios, devendo o total das várias CAE’s perfazer os 100%. Caso o promotor não
tenha à data qualquer actividade deverá preencher o campo relativo às percentagens por CAE com
base em estimativas para o ano de candidatura.
Caracterização Jurídica
Neste campo o beneficiário/promotor deverá indicar qual a sua caracterização jurídica, devendo
para o efeito utilizar uma das designações abaixo:
Pública:
Administração Pública Central
Administração Pública Central Autónoma
Administração Pública – Autarquias Locais
Institutos e Fundações
Empresas Públicas
De Direitos Públicos
De Direitos Privados
Outros – se nenhuma das caracterizações jurídicas acima mencionadas enquadrar a
entidade beneficiária/promotora deverá indicar qual a sua caracterização.
Privada:
Sem fins lucrativos
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Com fins lucrativos
Sociedades comerciais
Autonomia financeira
Outros – se nenhuma das caracterizações jurídicas acima mencionadas enquadrar a
entidade beneficiária/promotora deverá indicar qual a sua caracterização.
Natureza da empresa/Promotor privado
Neste campo o beneficiário/promotor deverá indicar qual a natureza da empresa ou do promotor
privado, devendo para o efeito utilizar uma das designações abaixo:
Empresário em nome individual
Parceria público/privada
Organismo da Administração Pública
Pessoa Colectiva de Direito Público
Pessoa Colectiva de Direito Privado
Outros – se nenhuma natureza da empresa/promotor privado acima mencionadas
enquadrar a entidade beneficiária/promotora deverá indicar qual a sua natureza.
Data da Constituição
Deverá ser indicada a data de constituição da entidade, ou seja, a que consta no Registo de
Conservatória do Registo Comercial ou no Registo Notarial.
Data de início da Actividade
Deverá ser indicada a data de início de actividade, ou seja, a data que consta no modelo entregue
nos serviços da Direcção-Geral de Impostos.
N.º de matrícula
Deverá ser indicado o número de matrícula da entidade, na Conservatória do Registo Comercial.
Conservatória do Registo
Deverá ser indicada qual a conservatória onde se procedeu ao registo da entidade.
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1.2 Enquadramento do Regime do IVA
Neste campo o beneficiário/promotor deve indicar qual dos casos se aplica a si de acordo com
declaração do enquadramento do “Regime do IVA a que se encontra o Beneficiário” que deverá ser
entregue em anexo ao formulário como documento complementar. As opções são:
Sujeito Passivo de IVA
Regime Normal
Afectação Real
Pro-Rata (neste caso deverá indicar a percentagem)
Sujeito Isento de IVA
Art.º 9.º
Art.º 2.º
Art.º 53.º
Não se aplica
1.3 Representa uma parceria?
Neste campo o beneficiário/promotor deve assinalar se representa uma parceria ou não, caso
represente deve anexar o contrato de parceria ao formulário.
O GAC Alto Minho define como beneficiário/promotor fixo (entidade líder) o responsável pelo
preenchimento da candidatura, atribuindo-lhe 100% da responsabilidade pela execução do
projecto candidato (nomeadamente a implementação financeira de todas as actividades).
No caso da existência de parceria deve ser assinado um protocolo entre os vários beneficiários, no
qual devem estipular os direitos e deveres de cada um, bem como devem eleger um único
responsável (a entidade líder), o qual será o único elo de ligação entre quem apresenta o projecto
(parceria) e o GAC Alto Minho.
1.4 Responsável pelo projecto
Nome do Responsável
A pessoa a indicar será o interlocutor responsável pela tramitação do projecto junto do GAC Alto
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Minho, Autoridade de Gestão e IFAP podendo ser o responsável pela assinatura da candidatura.
Este responsável técnico pode não coincidir com o responsável máximo (presidente, director,
dirigente) da entidade beneficiária. Caberá ao beneficiário/promotor a decisão da pessoa mais
adequada, pelas suas competências e disponibilidade, à interlocução com o GAC Alto Minho.
Todavia a correspondência oficial em relação ao projecto em causa será enviada ao responsável
máximo da entidade beneficiária.
Telefone do Responsável
Indicação do número de telefone fixo (n.º directo, se aplicável) do responsável técnico.
Função do Responsável
Indicação do cargo do responsável técnico no seio da entidade beneficiária ou parceira.
Telemóvel do Responsável
Indicação do número de telemóvel de serviço, quando aplicável, do responsável técnico.
Morada (Sede Social) do Responsável
Neste campo deverá ser colocada a morada mais directa do responsável pelo projecto para a
recepção de correspondência.
Localidade
Este campo refere-se à localidade da morada fornecida no campo “Morada (Sede Social)” do
responsável do projecto.
Cód. Postal
Este campo refere-se ao código postal da morada fornecida no campo “Morada (Sede Social)” do
responsável do projecto.
Concelho
Deverá ser indicado o concelho da morada fornecida no campo “Morada (Sede Social)” do
responsável do projecto.
Distrito
Deverá ser indicado o distrito da morada fornecida no campo “Morada (Sede Social)” do
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responsável do projecto.
E-mail do Responsável
Indicação do endereço electrónico do responsável técnico. Recomenda-se que o endereço
electrónico indicado esteja associado à entidade beneficiária/promotora, demonstrando o vínculo
a esta, devendo ser evitada a utilização de contas de correio “generalistas” (como por exemplo,
gmail e sapo).
2. Qualificação
Neste campo deve descrever os aspectos mais relevantes associados à experiência e formação
(profissional, académica ou específica) do responsável do projecto. Para uma melhor avaliação da
qualificação sugere-se que se junte em anexo o respectivo Curriculum Vitae.
3. Caracterização da Actividade Desenvolvida
Neste campo deve fazer um breve resumo histórico do promotor e da actividade desenvolvida,
com o intuito de demonstrar a experiência e capacidade empreendedora da entidade promotora.
Pretende-se uma descrição sumária do promotor referenciando o seu histórico e salientando as
actividades e potencialidades que mais se adequarem ao desenvolvimento do projecto, bem como
a lógica da evolução do investimento.
4. Caracterização dos Recursos Humanos associados ao Projecto
Neste campo deve fazer uma breve caracterização dos recursos humanos associados ao projecto,
fazendo uma estimativa dos que serão afectos à realização do mesmo. Deve indicar de forma
genérica o perfil dos colaboradores (habilitações, experiência profissional, funções a desempenhar,
etc.) que possam constituir uma mais-valia para o projecto. Deverá, ainda, indicar o número de
postos de trabalho inscritos na Segurança Social, de acordo com a folha de pagamentos, entregue
no mês anterior à apresentação da candidatura. Caso pretenda contratar Recursos Humanos
deverá indicar alguns elementos sobre os mesmos.
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O beneficiário/promotor deverá apresentar o Curriculum Vitae dos elementos que integram a
equipa técnica, bem como um curriculum da entidade, na qual descreva sucintamente as
actividades desenvolvidas, sobretudo os projectos que tenham alguma semelhança com a
candidatura apresentada e os estatutos do beneficiário/promotor.
5. Valências prestadas pela entidade na área social
Este campo é aplicável apenas às Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS’s) que se
candidatem ao Eixo 4 do PROMAR.
Neste campo deve assinalar com um “X” as tipologias que correspondem às valências prestadas
pela IPSS e quantificar na coluna seguinte o número de utentes abrangidos por essas valências.
6. Informação económico-financeira para entidades sem fins lucrativos
Campo a preencher apenas por beneficiários/promotores, que sejam uma entidade sem fins
lucrativos, no qual deverão colocar as receitas (quotizações, subsídios, donativos e outras origens),
as despesas (pessoal, funcionamento geral, despesas específicas de actividades e outros custos),
bem como outras informações (número de associados, beneficiários, utentes e outros).
Todas as informações colocadas nestes quadros devem ser referentes ao ano em que nos
encontramos (Ano N) e ao ano anterior (Ano N-1).
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Secção II
Parte B – Caracterização do Projecto
1. Caracterização do Pedido de Apoio
Acções Portaria n.º 828-A/2008
Neste campo deverá assinalar, de acordo com a Portaria n.º 828-A/2008, a acção em que o
projecto se insere, neste sentido, deverá ser consultada a tabela “Acções e Tipologias de
Projectos”, e colocada a designação da mesma neste Campo. Deverá ter sempre em atenção a(s)
acção(ões) referida(s) no aviso a que concorre.
Tabela 1 - Acções e Tipologias de Projectos (Portaria 828-A/2008)
Tipologia Portaria n.º 828-A/2008
Deverá seleccionar da Tabela anterior a tipologia para a qual o projecto é candidato. Deverá ter
sempre em atenção a(s) tipologia(s) referida(s) no aviso a que concorre.
Acção: Tipologia:
1) Reforço da competitividade
das zonas de pesca e
valorização dos produtos
i) Criação, recuperação e modernização das estruturas, equipamentos e
infra-estruturas existentes que se insiram na estratégia de
desenvolvimento adoptada incluindo as pequenas infra-estruturas
relacionadas com a pesca e o turismo;
ii) Promoção de um melhor escoamento do pescado;
iii) Restabelecimento do potencial de produção afectado por catástrofes
naturais ou industriais;
iv) Inovação e acesso a tecnologias de informação e comunicação.
2) Diversificação e
reestruturação das
actividades económicas e
sociais
i) Integração das actividades do sector com outras actividades
económicas, nomeadamente através da promoção do ecoturismo,
desde que dessas actividades não resulte aumento do esforço de pesca;
ii) Diversificação das actividades através da promoção da pluriactividade
por meio da criação de empregos;
iii) Promoção e melhoria das competências profissionais, da capacidade
de adaptação dos trabalhadores e do acesso ao emprego,
designadamente em benefício das mulheres.
3) Promoção e valorização da
qualidade do ambiente
costeiro e das comunidades
i) Recuperação, valorização e protecção do património natural, histórico
e arquitectónico, de âmbito local;
ii) Valorização da imagem social da actividade da pesca e dos
profissionais do sector;
iii) Criação ou recuperação de equipamentos colectivos relativos a
serviços sociais de proximidade.
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Objectivo
Este campo não é aplicável nas candidaturas apresentadas ao GAC Alto Minho.
Acção
Este campo não é aplicável nas candidaturas apresentadas ao GAC Alto Minho.
Designação do Projecto
Identificação clara e sintética (nome) do projecto. Esta designação deve ser tão curta quanto
possível, sem deixar de ser elucidativa sobre a natureza do projecto e deverá ser mantida nos
documentos anexos ao formulário e ao longo da sua execução.
Se houver necessidade de ajustar designações anteriormente utilizadas em estudos prévios,
anexos ao formulário, é importante que esse facto fique devidamente esclarecido de modo a evitar
dúvidas sobre as efectivas correspondências entre os dados.
Núm. Aviso
Neste campo o beneficiário/promotor deverá colocar o número do aviso de concurso a que se
candidata.
de
Neste campo o beneficiário/promotor deverá colocar a data de publicação do Aviso de Abertura de
Concurso a que se candidata.
Âmbito de actuação do Projecto
Neste campo o beneficiário/promotor deverá indicar se se trata de um projecto de um só
promotor (individual) ou de vários promotores que se associaram (parceria).
No caso da existência de parceria, como já foi mencionado no ponto 1.3 da Secção II, Parte A,
referente à caracterização do Promotor, deve ser anexo o respectivo “Contrato de Parceria”.
Modalidade
Deverá indicar uma das seguintes modalidades neste campo:
Projecto Público;
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Projecto Privado;
Projecto Público-Privado.
Natureza do Investimento
Neste campo deverá indicar uma das seguintes naturezas de investimento:
Construção;
Remodelação/Conservação;
Adaptação;
Ampliação;
Aquisição;
Aquisição de equipamentos;
Acções imateriais/estudos;
Outro – se nenhuma das anteriores naturezas do investimento abranger a candidatura
deverá indicar a natureza do investimento em que a mesma se enquadra.
Caso tenha várias tipologias o beneficiário/promotor deverá indicar a que tem maior percentagem
de execução na candidatura.
Local de realização do Projecto
Neste ponto deverá identificar o concelho e a freguesia em que o projecto vai ser implementado.
Para saber quais os concelhos e freguesias elegíveis consulte a listagem no campo NUT, do ponto
1.1 da Secção II.
Caso opte por mais do que um concelho e/ou freguesia
Deverá indicar quais os concelhos e/ou freguesias abrangidos pelo projecto candidato nesta caixa.
1.2 Enquadramento do regime do IVA
Neste campo o beneficiário/promotor deve indicar se a actividade confere direito à dedução ou
não, ou se não se aplica a este projecto. Neste sentido, deverá anexar ao formulário um
documento complementar: o “Enquadramento das actividades constantes da candidatura em
matéria de IVA (para efeitos de elegibilidade do mesmo)”.
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CAE da actividade do objecto de candidatura (de acordo com a Revisão 3)
CAE – Neste campo deverá colocar o(s) número(s) das CAE(’s) em que se engloba a actividade
objecto de candidatura, de acordo com o Decreto-Lei 381/2007, de 14 de Novembro.
Designação – Neste campo deverá colocar a(s) designação(ões) em que se engloba a actividade
objecto de candidatura, de acordo com o Decreto-Lei 381/2007, de 14 de Novembro.
Percentagem - Caso só possua uma CAE relativo à actividade objecto de candidatura deverá indicar
100% como percentagem, caso possua mais do que uma CAE deverá mencionar a percentagem de
cada uma das CAE’s, em relação às actividades objecto de candidatura, devendo o total das várias
CAE’s perfazer os 100%.
1.3 Calendarização
Data de início – Deverá ser indicada a data efectiva, ou uma previsão do início da execução física
do projecto.
Data de conclusão – Deverá ser indicada a data prevista para a conclusão financeira do projecto,
ou seja, a data prevista para o pagamento do último documento de despesa.
A data constitui condição de admissibilidade dos projectos, daí os mesmos não deverem ter tido
início antes da data de apresentação das candidaturas. Caso o projecto tenha tido início antes da
data de apresentação da candidatura, de acordo com os casos previstos nas alíneas a) e b) do
artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 81/2008, de 16 de Maio, a data de início é a data correspondente ao
estudo, projecto ou adiantamento efectuado, devendo nestas situações remeter-se, juntamente
com o formulário, os documentos comprovativos desses trabalhos, nos quais deverão constar,
ainda, a data de realização.
2. Caracterização do Projecto
Neste campo o beneficiário/promotor deverá explicitar de forma sucinta e coerente o projecto, o
que deverá passar pela descrição do projecto, fundamentação (razões que justificam a
apresentação da candidatura), as actividades a desenvolver no âmbito do mesmo e a forma como
conduzirão à consecução dos objectivos. Deverá ainda identificar a metodologia
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associada à sua concepção e montagem, circuito comercial, novidade do negócio/tipo de projecto
e inovação na forma de gestão do projecto.
Caso considere pertinente o beneficiário/promotor poderá mencionar a articulação e
complementaridade com outro(s) projecto(s) e/ou programas de desenvolvimento, bem como a
pertinência e exequibilidade das metas assumidas (identificando e fundamentando a situação de
partida e as metas que se pretendem alcançar com a realização do projecto).
As actividades a desenvolver no âmbito do projecto devem ser bem explicadas, nomeadamente os
recursos a envolver, de forma a aferir do seu enquadramento no Eixo 4, bem como no Aviso para o
qual se candidata.
Com este ponto pretende-se um resumo dos principais elementos e características que compõem
o projecto que se pretende levar a cabo. O preenchimento deste campo não prejudica a
necessidade de se adicionar, na documentação anexa à candidatura, uma memória descritiva e
justificativa contendo uma descrição mais detalhada.
3. Objectivos do Projecto
Descrição sucinta dos fins que se pretendem alcançar com a realização do projecto de forma a
permitir aferir do seu enquadramento no Eixo 4 e no Aviso para Apresentação de Pedidos de Apoio
a que se candidata.
Com este ponto pretende-se um resumo dos principais objectivos que compõem a operação que
se pretende levar a cabo. Se possível, deverá indicar os objectivos específicos de acordo com os
indicadores apresentados no quadro 10 – Indicadores associados ao projecto, explicando de que
forma o projecto atingirá os indicadores propostos. À semelhança do que acontece com o ponto
Caracterização do Projecto, o preenchimento deste ponto não prejudica a necessidade de se
adicionar, na documentação anexa à candidatura, uma memória descritiva e justificativa contendo
uma explicitação mais detalhada dos objectivos aqui indicados.
21
4. Impacto económico-social do Projecto no território onde se insere
Deverá descrever qual o impacto económico-social do projecto no território/freguesias litorâneas
e estuarinas podendo mencionar qual a importância/pertinência da candidatura face às
prioridades estratégicas do território e a sua adequação às oportunidades existentes no território,
às características locais e regionais desse território, bem como às necessidades existentes. O
beneficiário/promotor deverá, também, demonstrar a capacidade do projecto para reproduzir
resultados e criar sinergias territoriais complementares.
Neste campo o beneficiário/promotor poderá focar a relação custo-benefício do projecto
candidato e a durabilidade dos resultados após conclusão do Projecto, bem como o universo dos
destinatários finais que irão beneficiar com o projecto e o volume da população que beneficiará
directamente dos resultados de execução do projecto.
5. Contributos para a valorização ambiental e/ou eficiência energética
Quando aplicável o promotor/beneficiário deverá indicar quais os contributos do projecto
candidato para a valorização ambiental e/ou eficiência energética e caso responda positivamente
deverá descrever a forma como, em termos operacionais, o projecto irá contribuir para esses fins.
6. Postos de Trabalho
Este quadro deverá ser preenchido tendo em atenção a informação dada no ponto 4 -
Caracterização dos Recursos Humanos associados ao projecto, Secção II - Parte A - Caracterização
do Promotor.
Quando aplicável o promotor/beneficiário deverá indicar o número de empregos associados
directamente ao projecto e caracterizá-lo quanto à permanência, ou seja, deverão ser
considerados os postos de trabalho a criar e os recursos humanos a afectar ao projecto candidato
(postos de trabalho a manter), devendo ainda indicar se serão a tempo inteiro ou a tempo parcial:
Tempo inteiro – quando o trabalhador dedica-se exclusivamente ao projecto candidato.
Tempo parcial – quando o trabalhador não se dedica exclusivamente ao projecto candidato.
Quando o número de postos de trabalho for superior a mais que dois postos de trabalho deve
especificar quantos serão.
22
Neste campo existe a possibilidade de fornecer informações complementares sobre os postos de
trabalho a criar, no qual poderá indicar de forma genérica o perfil dos funcionários (habilitações,
experiência profissional e anos de experiência, funções a desempenhar).
6.1 Com este projecto prevê-se a criação do próprio emprego?
Neste campo deverá ser assinalado se o projecto candidato vai originar ou não a criação do
emprego do beneficiário/promotor.
7. Igualdade de Género
Neste campo o promotor/beneficiário deverá assinalar se o projecto candidato irá integrar a
dimensão da Igualdade de Género e caso responda positivamente deverá descrever a forma como,
em termos operacionais, o projecto irá integrar essa dimensão.
8. Igualdade de Oportunidades
Neste campo o promotor/beneficiário deverá assinalar se o projecto candidato irá integrar a
dimensão da Igualdade de Oportunidades e caso responda positivamente deverá indicar as
iniciativas/acções que irá desenvolver no projecto para promover a participação de grupos
desfavorecidos.
9. Inovação
Neste campo o promotor/beneficiário deverá assinalar se o projecto candidato irá integrar factores
de inovação social que o distinguem de outros com características e finalidades semelhantes e
caso responda positivamente deverá descrever os factores que constituem o conteúdo inovador
do projecto.
10. Indicadores associados ao projecto
Este quadro deverá ser preenchido de acordo com os objectivos apresentados no ponto 3 –
Objectivos do Projecto desta secção.
23
A cada projecto deve estar associado pelo menos um indicador. Neste sentido, o
beneficiário/promotor deverá quantificar o(s) indicador(es) que considere que estejam associados
ao projecto preenchendo o campo “Quantidade Prevista”.
Os indicadores podem referir-se à actividade desenvolvida ou aos efeitos directos e imediatos das
actividades e/ou projecto sobre os seus beneficiários (as comunidades piscatórias/freguesias
litorâneas e estuarinas).
Os indicadores constam da listagem no formulário.
11. Utilização e funcionamento após a conclusão do projecto
Neste campo o beneficiário/promotor deverá descrever a viabilidade pós-projecto da candidatura
apresentada ao PROMAR manifestando-se sobre a utilização e funcionamento do que será
constituído através da mesma, bem como sobre a durabilidade dos resultados após a conclusão do
projecto. Estes dados devem estar coerentes no estudo de viabilidade ou contas de exploração nos
casos aplicáveis. Neste sentido, deverá identificar e descrever, obrigatoriamente, o modelo de
gestão do projecto na fase de funcionamento, recursos humanos, técnicos e financeiros, bem
como organização contabilística.
12. Plano Financeiro Global
Este quadro constitui um resumo do plano financeiro do projecto candidato. Salienta-se que o
projecto tem um período de execução físico e financeiro máximo de 24 meses, a contar da
assinatura do contrato de financiamento com o IFAP, o qual define a elegibilidade das despesas
associadas ao investimento aquando da apresentação dos Pedidos de Pagamento.
Data de início – Deverá ser indicada a data do primeiro documento de despesa do projecto (por
exemplo: factura).
Data de conclusão – Deverá ser indicada a data prevista para a conclusão financeira do projecto,
ou seja, a data prevista para o pagamento do último documento de despesa.
24
Investimento Total da Candidatura – deverá indicar o montante do investimento previsto para a
operação candidata incluindo despesas não elegíveis.
Investimento Total Elegível – deverá indicar a despesa considerada elegível, de acordo com a
legislação do PROMAR e o Regulamento Específico do GAC Alto Minho para o Eixo 4.
Comparticipação solicitada ao PROMAR:
No apuramento da taxa de co-financiamento aplicável, deverá ter em atenção a existência de taxas
máximas de co-financiamento estabelecidas nos Avisos de para Apresentação de Pedidos de
Apoio.
O montante de co-financiamento FEP a solicitar pelo Beneficiário/Promotor deve corresponder a
um montante cuja taxa de co-financiamento não ultrapasse a taxa máxima estipulada nos Avisos
de Abertura de Concurso, devendo colocar a percentagem no campo “Comparticipação da Acção
(%)” e o montante solicitado ao PROMAR em “Valor do PROMAR”.
Comparticipação do Beneficiário – o beneficiário/promotor deverá indicar o montante que
corresponde à sua comparticipação, o qual corresponderá à subtracção do montante da
Comparticipação solicitada ao PROMAR ao montante indicado como Investimento Total da
Candidatura.
O campo “(%)” deverá ser preenchido com a percentagem a que corresponde o montante
comparticipado pelo beneficiário.
As Fontes de financiamento do Beneficiário (%) estão subdivididas em:
capitais próprios – corresponde à verba que o beneficiário/promotor despenderá para a
elaboração do projecto proveniente do património líquido da entidade
beneficiária/promotora. Para o correcto preenchimento deste ponto deverá colocar a
percentagem e o montante a que corresponde essa percentagem.
capitais alheios – corresponde à verba financiada por terceiros (exemplo empréstimos)
para a realização do projecto. Para o correcto preenchimento deste ponto deverá colocar a
percentagem e o montante a que corresponde essa percentagem.
A soma dos capitais próprios e dos capitais alheios deve ser igual ao montante inscrito
25
em “Comparticipação do Beneficiário”.
13. Declaração de Compromisso
Após a leitura da Declaração de Compromisso, o beneficiário/promotor ou o seu representante
legal deverá proceder à assinatura da mesma com o intuito de que a candidatura seja aceite. Todas
as páginas do formulário devem ser rubricadas.
Anexo ao Estudo Económico-Financeiro
Plano de Investimento
Neste campo o beneficiário/promotor deverá indicar os investimentos a realizar, bem como os
montantes imputados à realização dos mesmos, incluindo a programação anual. Os investimentos
devem ser desagregados o máximo possível, de forma que a cada rubrica de investimento se possa
associar um calendário de aquisição/realização, uma conta do plano de Contas, um tipo de
despesa elegível e uma tipologia de investimento, no caso de haver várias. Considera-se rubrica de
investimento, um item de investimento a efectuar e que disponha de um documento de suporte
justificativo (factura pró-forma, orçamento, etc.).
Instruções de preenchimento:
N.º - deverá utilizar algarismos (por exemplo: 1, 2, 3… 11, 12, …) seguindo uma numeração
sequencial para os documentos que suportam as despesas inerentes a cada investimento.
Descrição do Investimento – como a expressão indica deve ser colocada a denominação dos
investimentos, de forma que os mesmos sejam facilmente identificáveis, exemplo: aquisição de
tanque de retenção de peixes. Esta descrição deve corresponder à “Descrição da Despesa” do
Quadro 1 – Plano de Investimentos da Parte C – Estudo Económico e Financeiro.
Para cada investimento o beneficiário/promotor deve explicitar a respectiva justificação e as bases
de cálculo (preços/valores unitários e quantidades) de modo a permitir aferir, em termos claros e
fundamentados, a credibilidade e razoabilidade da estrutura de custos da operação. Neste sentido,
é obrigatória a inclusão em anexo de orçamentos e/ou outros documentos de suporte que
justifiquem e evidenciem de forma sustentada os custos unitários e quantidades
26
inerentes às acções/actividades constantes da candidatura. Saliente-se que é necessário
apresentar 3 (três) orçamentos e/ou facturas pro-forma discriminadas, bem como catálogos dos
equipamentos a adquirir, com o intuito de se verificar se o valor apresentado está de acordo com o
mercado, ou se se trata de um valor inflacionado.
No caso de aquisições de serviços de consultadoria técnica, como Estudos, pareceres, projectos e
consultadoria devem ser obrigatoriamente anexas as propostas dos respectivos Cadernos de
Encargos. Em situações justificáveis face à natureza mais simples dos trabalhos a adquirir/contratar
podem ser anexas as propostas correspondentes devidamente detalhadas.
Tipologias de Investimento – deverá indicar a tipologia de investimento a realizar, ou seja, o tipo de
despesa elegível, por uma questão de uniformização o promotor deverá inscrever aqui as
tipologias apresentadas no Quadro 1 – Plano de Investimentos da Parte C – Estudo Económico e
Financeiro, ou seja: Imobilizações Corpóreas / Imobilizações Incorpóreas / Aquisição de Bens e
Serviços / Custos com Pessoal.
Investimento Total - Neste campo inscreva o montante do investimento previsto por rubrica. Este
campo está subdividido em duas colunas – “Sem IVA” e “Com IVA” sendo preenchidas, uma ou
outra, em função do enquadramento da actividade do projecto em sede de Imposto sobre o Valor
Acrescentado (IVA) e conforme o indicado no ponto 1.2 da Parte B – Caracterização do Projecto.
Ano de realização – deverá indicar os anos em que o projecto se desenvolverá e indicar para cada
tipologia de investimento o valor a imputar por ano, ou seja, terá de identificar o ano em que as
diversas aquisições se vão realizar, tendo em atenção que o prazo máximo de realização são 24
meses.
Investimento Elegível – deverá indicar o montante elegível de cada tipologia de investimento, ou
seja, deve excluir as despesas não elegíveis.
Total – O valor total identifica o investimento total elegível proposto pelo beneficiário/promotor
que será objecto de análise pelo GAC Alto Minho.
27
Parte C – Estudo Económico-Financeiro
Os projectos com fins lucrativos apresentados por entidades privadas com fins lucrativos têm de
preencher obrigatoriamente esta parte na totalidade.
Se o investimento elegível for superior a 50.000€ (cinquenta mil euros) estas entidades deverão
anexar obrigatoriamente um Plano de Negócios/Estudo de Viabilidade Económica e Financeira, do
qual devem retirar os elementos necessários para o preenchimento desta parte do formulário.
Nos projectos com fins lucrativos cujo investimento elegível seja inferior a 50.000€ (cinquenta mil
euros), para efeitos de determinação da Valia Económica, deverá ser apresentada Conta de
Exploração do projecto com um horizonte temporal de 3 ou 5 anos (conforme o Aviso de Abertura
de Concurso), contendo a previsão e tipologia de Vendas e Prestação de Serviços, e principais
Custos relacionados com a actividade (Ex: Pessoal, Fornecimento de Serviços Externos, Matérias
Primas).
Para os projectos sem fins lucrativos, apresentados por entidades sem fins lucrativos ou entidades
públicas, só é obrigatório o preenchimento até ao ponto 3 - Pressupostos, inclusive, no entanto,
podem preencher os pontos seguintes adaptando-os para demonstrar a sustentabilidade
económico-financeira adequada ao projecto para o período de 3 anos após o seu termo.
1. Plano de Investimento
Neste quadro o beneficiário/promotor deve indicar as despesas constantes na “Descrição do
Investimento” do Plano de Investimentos – Anexo ao Estudo Económico e Financeiro, desagregadas
pelas rubricas imobilizações corpóreas, imobilizações incorpóreas, aquisição de bens e serviços e
custos com pessoal.
O valor total do investimento deve ser igual ao constante no ponto 12 – Plano Financeiro Global da
Parte B – Caracterização do Projecto e ao do Anexo ao estudo económico-financeiro.
28
2. Estrutura de Financiamento do Investimento
Neste quadro o beneficiário/promotor deverá indicar a estrutura de financiamento do projecto por
fontes de financiamento e anos de programação.
Para facilitar o preenchimento, explica-se, de seguida, o que significa cada um dos itens:
Financiamento Público
OE – Orçamento de Estado
CAP 50º - Capítulo 50 do Orçamento de Estado (receitas gerais)
Outras fontes - Caso a fonte de financiamento inclua o Orçamento de Estado deverá ser
inscrito o código e a designação que tenham sido atribuídos ao projecto em causa.
AL – Autarquias Locais ou entidades equiparadas
EP - Empresas Públicas
Outros – Outras entidades públicas.
Capitais Próprios
Capital Social – fundos financeiros fornecidos pelos sócios ou accionistas da entidade
beneficiária/promotora para o desempenho da sua actividade. Neste caso, deve ser apresentada
cópia da acta onde foi deliberado o aumento do capital social, que já deve estar registada à data da
candidatura, bem como a cópia dos extractos das contas e respectivos extractos dos depósitos
bancários.
Prestações Suplementares de Capital – fundos financeiros fornecidos pelos sócios ou accionistas da
entidade beneficiária/promotora que constituem um reforço do capital social. Neste caso, deve
entregar a acta onde foi deliberada a sua constituição, deve ainda ser conferida a legitimidade da
sua constituição, verificando-se no pacto social da empresa se está prevista esta possibilidade e se
foi realizado na proporção das quotas dos sócios. Deve, ainda, entregar cópias dos extractos das
contas e respectivos extractos dos depósitos bancários.
Autofinanciamento – fundos financeiros libertados pela actividade da entidade
29
beneficiária/promotora e que ficam disponíveis para financiar a realização de investimentos, como
é o caso deste projecto. Esta situação aplica-se a empresários em nome individual.
Outros – refere-se a outros fundos que provenham da própria entidade beneficiária/promotora, ou
seja, que provenham do património líquido da entidade beneficiária/promotora.
Capitais Alheios
Empréstimos Bancários – montante emprestado por uma instituição bancária para a
implementação do projecto candidato.
Empréstimos de Sócios (Suprimentos) – montante emprestado por um ou mais sócios para a
implementação do projecto candidato.
Crédito de Fornecedores – montante que o fornecedor credita para a implementação do presente
projecto.
Locação Financeira – Leasing
Incentivo PROMAR – Montante que o projecto receberá do presente Programa para a sua
implementação.
Outros – refere-se a outros fundos que provenham de terceiros.
Todas as fontes de financiamento devem ser bem justificadas no ponto seguinte (3 - Pressupostos),
sobretudo, nos casos em que o beneficiário/promotor opte por Outras, pois é necessário
discriminar as fontes de financiamento utilizadas.
3. Pressupostos
O beneficiário/promotor deve introduzir o máximo de informação possível, identificando e
justificando de forma clara todos os pressupostos que estiveram na base da candidatura
apresentada.
30
Estrutura de financiamento
Este ponto é a fundamentação das fontes de financiamento apresentadas no ponto anterior (2 -
Estrutura de financiamento do investimento), devendo-se discriminar e justificar as mesmas de
forma clara. Neste campo o beneficiário/promotor deverá indicar a estrutura de financiamento do
projecto candidato, ou seja, se vai recorrer a capitais próprios e/ou alheios e quais as fontes de
financiamento integradas em cada um destes casos. Caso tenha optado por Outras deve indicar
quais e respectivo valor.
Económicos
Este quadro fundamenta o preenchimento do quadro 4 - Mapa previsional de venda de bens e/ou
prestação de serviços para os projectos geradores de receitas, daí o beneficiário/promotor dever
introduzir toda a informação de índole económica que considerar pertinente, mencionando
sempre as fontes de informação utilizadas sob pena da informação não poder ser validada. Neste
campo o beneficiário/promotor deve focar, entre outros, os seguintes aspectos: novos produtos e
novos serviços criados; volume de negócios previstos; capacidade máxima; taxas de crescimento
da actividade; taxas de inflação; margens brutas; taxas de IVA aplicáveis; estrutura de custos.
Financeiros
Neste campo o beneficiário/promotor deve referir-se quanto aos empréstimos bancários, taxas de
juro, prazos de recebimentos e pagamentos, necessidades do fundo de maneio, tesouraria, e
outros elementos com interesse a nível financeiro que possam influenciar a implementação do
projecto candidato. Toda a informação deve estar fundamentada, com indicação da fonte e,
sempre que possível, deverá ser anexado ao formulário todos os documentos comprovativos dos
pressupostos financeiros, ou seja, à previsão da evolução das vendas derivadas da implementação
do projecto para os três anos em causa.
4. Mapa previsional de vendas de bens e/ou prestação de serviços
Neste quadro o beneficiário/promotor deve referir-se aos bens/serviços que o projecto irá criar,
preenchendo-o da seguinte forma:
Designação/Descrição – deverá indicar os bens e/ou serviços a prestar com a implementação
deste projecto.
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Unid. – deverá indicar as unidades a que se refere cada um dos bens/serviços criados com o
projecto candidato.
Nas colunas seguintes, correspondentes aos anos de implementação do projecto deverá colocar a
quantidade (Qt.) e o Valor previsto das vendas.
5. Demonstração de Resultados Previsional do Projecto
O beneficiário/promotor deverá preencher, este quadro, com os dados previsionais para o período
de três anos. Os dados a introduzir são os que estão directamente relacionados com o projecto, e
não com a totalidade da empresa. Estes dados só serão coincidentes quando toda a actividade da
empresa depende integralmente da aplicação do projecto. O beneficiário/promotor deve retirar, à
totalidade da actividade da empresa, todos os Rendimentos e Gastos que não estejam
directamente relacionados com o projecto.
A Demonstração de Resultados Previsional do Projecto deve ser preenchida com todo o rigor e
cuidado, não devendo em caso algum ter informação contraditória com a apresentada pelo
promotor ao longo do formulário de candidatura. A estrutura apresentada, bem como as suas
contas devem estar de acordo com o SNC que está em vigor desde 01 de Janeiro de 2010.
6. Balanço Previsional do Projecto
O Balanço Previsional do Projecto deve ser preenchido somente com os dados respeitantes ao
projecto, e não da totalidade da empresa, à semelhança do mapa anterior. O
beneficiário/promotor deve preencher este quadro de forma rigorosa e credível, sendo coerente
com toda a informação apresentada anteriormente.
Este mapa é fundamental para a análise económica e financeira. A estrutura apresentada, bem
como as suas contas devem estar de acordo com o SNC que está em vigor desde 01 de Janeiro de
2010.
32
Parte D – Cronograma Execução Física do Projecto
O cronograma é uma estimativa da duração temporal de cada uma das actividades ao longo dos
anos de execução do Projecto, devendo para o efeito ser preenchida uma folha por ano. Esta
previsão será para o promotor uma referência de monitorização e avaliação da concretização do
projecto.
O preenchimento deve ser efectuado da seguinte forma:
Ano – deverá colocar o ano a que se refere o cronograma (cada ano deve corresponder a uma
folha).
Actividade/Fase do Projecto – deverá mencionar qual a actividade ou fase do projecto a que se
refere a distribuição anual e os custos.
Tipologias de Investimento – deverá referir qual a tipologia de investimento na qual se engloba a
actividade ou fase do projecto mencionado na coluna anterior (a informação fornecida neste
campo deve estar de acordo com a informação dada no “Anexo ao Estudo Económico-Financeiro”,
mais concretamente com as rubricas: Imobilizações Corpóreas; Imobilizações Incorpóreas;
Aquisição de Bens e Serviços; Custos com Pessoal).
Calendário (Meses) – deverá assinalar com um “X” os meses em que haverá execução para a
actividade ou fase do projecto mencionado anteriormente. Por exemplo: se a actividade ou fase do
projecto se realiza de Junho a Novembro deve assinalar com um “X” os quadrados: J, J, A, S, O, N;
caso se realize em Junho e Novembro deverá assinalar os quadrados: o primeiro J e o N.
Custos – deverá indicar os custos que essa actividade ou fase do projecto terá ao longo desse
ano/meses de execução.
Aquando da execução do projecto, os desvios que se verificarem entre o previsto e o realizado
deverão ser devidamente justificados pelo beneficiário/promotor.
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Anexo A – Informação Económica e Financeira do Promotor
Os dados constantes do presente anexo permitirão aferir quanto à sustentabilidade económica e
financeira do promotor. Relativamente à sustentabilidade sugere-se a leitura atenta da alínea e)
Demonstrar uma situação económica-financeira equilibrada, do ponto 10 do Regulamento
Específico da Medida “Desenvolvimento Sustentável das Zonas de Pesca” do GAC Alto Minho.
Deve ser anexo à candidatura o Balanço e a Demonstração de Resultados do último ano de
actividade.
Os Empresários em nome individual, que não possuam contabilidade organizada, devem
preencher este anexo com os dados disponíveis.
O presente anexo é de preenchimento obrigatório para todos os projectos.
Demonstração de Resultados da Empresa
A Demonstração de Resultados deve ser preenchida com os dados da entidade promotora
correspondente aos dois anos anteriores (histórico) ao ano da candidatura, bem como, com os
dados relativos ao ano da candidatura. Caso o Promotor não possua contabilidade organizada nos
anos anteriores à data da candidatura, deve preencher com os dados disponíveis. O
preenchimento deste quadro apenas é necessário para os anos de actividade efectiva da empresa.
Uma vez que este mapa inclui dados históricos, anteriores à entrada em vigor do SNC, optou-se
por manter a estrutura, assim como as contas, do POC para ser de mais fácil preenchimento para o
promotor.
Balanço da Empresa
O Balanço da empresa deve ser preenchido com os dados da entidade promotora, correspondente
aos dois anos (histórico) anteriores ao ano da candidatura, bem como, com os dados relativos ao
ano da candidatura. Caso o Promotor não possua contabilidade organizada nos anos anteriores à
data da candidatura, deve preencher com os dados disponíveis. O preenchimento deste quadro
apenas é necessário para os anos de actividade efectiva da empresa.
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Uma vez que este mapa inclui dados históricos, anteriores à entrada em vigor do SNC, optou-se
por manter a estrutura, assim como as contas, do POC para ser de mais fácil preenchimento para o
promotor.
Anexo B – Promoção das Competências Sociais e Profissionais
1. Entidade Formadora
Este anexo não é aplicável nas candidaturas apresentadas ao GAC Alto Minho.
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