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RBNALDM 05.04.06
Sociedade Classificadora – Gerenciando seu risco
RBNA
Transporte aquaviário de etanolPrevenção de Riscos nas Embarcações
Luiz Alberto de Mattos
RBNALDM 16.02.06
CONTEÚDO
1ª PARTE: O PRODUTO
2ª PARTE: CONFIGURAÇÕES
– 1: DA BALSA
– 2: DO REBOCADOR
– 3: DO COMBOIO E HIDROVIA
3ª PARTE: CONSTRUÇÃO
4ª PARTE: CERTIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA E CLASSIFICAÇÃO
Significado de termos usados:Regras: Regras de Classificação do RBNAADNR: Regulamentação para navegação internacional na Europa (rio Reno)IMDG: International Maritime Dangerous Goods Code da International Maritime OrganizationOCIMF: Oil Companies International Marine Forum
ABORDAGEM
Realce de requisitos para prevenção de riscos no transporte hidroviário
RBNALDM 16.02.06
1ª PARTE: O PRODUTO
ETANOL
Características» Massa Específica: 789,1 kg/m³» Ponto de fulgor: 23 a 61º C e < 23º C (puro13º C)» Líquido incolor e volátil, com odor e sabor característicos;» Capacidade de dissolver substâncias orgânicas.» Pode ser dissolvido com água em todas as proporções. » Fórmula Molecular: C2H5 OH» Temperatura de fusão (a 101,35 kPA): -117,22º C » Temperatura de ebulição (a 101,35 kPA): 77,78º C » Razão ar-combustível: 9,0 : 1» Limites para explosão: (3,3% a 19%)Fonte: http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./energia/index.html&conteudo=./energia/celulacombustivel1.html e IMDG
Cuidados Etanol seco compatível com aço Propensão a absorver água Corrosão Não usar componentes de alumínio correnteFontes: http://www.cleanairnet.org/infopool_es/1525/propertyvalue-17755.html e IMDG
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ENQUADRAMENTO EM CLASSES DO IMDG –International Maritime Dangerous Goods Code
Classes de mercadorias perigosas
Classe 2 – Gases comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos
sob pressão
Classe 3 – Líquidos inflamáveis
Classe 3.2 – Ponto de fulgor intermediário
Classe 3.3 – Ponto de fulgor alto
Classe 6.1 – Substâncias tóxicas
Classe 8 – Substâncias corrosivas
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ENQUADRAMENTOS DA Classe 3 – Líquidos inflamáveis
CATEGORIAS ADNR/RBNA (Por ponto de fulgor e pressão)
Categoria ADNR/RBNA
Ponto de fulgor –PF (°C)
Pressão de vapor a 50°C – PV (bar)
Observação
K3 60°C < PF ≤ 100°C
K2 21°C < PF ≤ 60°C
K1n PF ≤ 21°C P ≤ 1,1
K1s PF ≤ 21°C 1,1 p 1,35 1,1 p 1,50
Substancia puraMistura
K0n PF ≤ 21°C 1,35 p 1,90 1,50 p 1,90
Substancia puraMistura
K0s PF ≤ 21°C P ≤ 1,90
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ENQUADRAMENTO NOS TIPOS DE TANQUESADNR/RBNA (Por pressão e casco duplo)
I Tanques independentes sob pressão
II Tanques sob pressão de trabalho ≥ 0,35 bar
IIa Tanques sob pressão de trabalho ≥ 0,35 bar e casco duplo
III Tanques estruturais sob pressão de trabalho ≥0,10 bar
IIIa Tanques estruturais sob pressão ≥ 0,10 bar e casco duplo
IV Tanques na pressão atmosférica e PF<60oC com casco duplo
V Tanques na pressão atmosférica e PF>60oC sem casco duplo*
*por Normam, se licença de construção após 31março2004, casco duplo
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2ª PARTE: CONFIGURAÇÕES
O modo de abordagem das configurações é por naturezas técnicas:
1. Arquitetura naval
2. Estrutura
3. Equipamentos de casco
4. Acomodações
5. Maquinaria
6. Tubulações
7. Eletricidade
8. Náutica e eletrônica
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2ª PARTE – 1: DA BALSA
ARQUITETURA NAVAL – 1 – CONFIGURAÇÃO DE CASCO DUPLO COM OU SEM TRONCO (“TRUNK”)
Casco duplo na região dos tanques Sem tronco para químicos Afastamento mínimo:
No fundo: B/15 ou 0,76 m o que for maior No costado: 1000 mm
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ARQUITETURA NAVAL – 2 – ESTABILIDADE INTACTA E EM AVARIA
Estabilidade – NORMAM 02 – 0522 g) Comprovar nas condições intacta e avariada
Avaria padrão – NORMAM 02 – 0522 h) Extensão longitudinal: 1/3 (L 2/3) ou 14,5 m o que for menor
Deve suportar avaria em 2 compartimentos adjacentes no sentido longitudinal
Extensão transversal: B/15 ou 11,5 m o que for menor Deve suportar avaria em dois compartimentos transversais
Extensão vertical: para cima sem limitação
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ARQUITETURA NAVAL – 3 – CAPACIDADE E COMPRIMENTO DOS TANQUES DE CARGA
Volume calculado em função do valor de LxBxD
Valor de LxBxD Volume máximo de um(m3) tanque de carga (m3)
até 600 L B D 0,03de 600 a 3750 180+(LBD-600)0,0635maior que 3750 380
Para os navios com convés de tronco, D é substituído por D´, calculado pela fórmula seguinte:D´= D + (ht * bt/B * lt/L) , onde:ht: altura do tronco, isto é, distancia entre o topo do
tronco e o convés principal medido a L/2;bt: largura do tronco;lt: comprimento do tronco
Para embarcações com comprimento inferior a 50,00 metros, o comprimento dos tanques de carga não deve ser maior que 10,00 metros
Para embarcações de comprimento maior que 50,00 metros o comprimento dos tanques não deve ultrapassar 0,20*L
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ARQUITETURA NAVAL – 4 – ZONAS DE RISCO
Zona 0 => zona de carga dentro dos tanques, onde há a presença de atmosfera explosiva constituída por substâncias inflamáveis misturadas com o ar sob forma de gás, vapor ou névoa durante longos períodos ou com freqüência
Zona 1 => zona de carga, onde há a presença de atmosfera explosiva constituída por substâncias inflamáveis misturadas com o ar sob forma de gás, vapor ou névoa, ocasionalmente durante o funcionamento normal
Zona 2 => outras áreas, onde não se apresenta atmosfera explosiva constituída por substâncias inflamáveis misturadas com o ar sob forma de gás, vapor ou névoa
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ARQUITETURA NAVAL – 5 – ZONA DE CARGA COM COFERDAME
Zona 1: Espaços adjacentes aos tanques
A ré: linha a 45° a partir da antepara de ré do coferdame
A vante: linha de 45° a partir da antepara de vante do coferdame
Altura em relação ao convés: 3 metros acima do convés principal ou do tronco
Esfera de 2 metros de raio da boca de suspiro
Esfera de 3 metros a partir de boca de ventilação de praça de bombas
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ARQUITETURA NAVAL – 6 – ZONA DE CARGA SEM COFERDAME
Zona 1: Espaços adjacentes aos tanques
Os tanques de colisão AV e AR fazem parte da zona 1 de carga
O motor de acionamento da bomba deve estar a 3 metros de quaisquer pontos de emissão
de gases: suspiros (inclusive dos de piques tanques), manifolds, etc.
Motor 3m
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ARQUITETURA NAVAL – 7 – POSICIONAMENTOS DE SUPERESTRUTURAS E CASARIAS
Casarias e superestruturas devem estar fora da zona de carga
Entradas e locais de aberturas onde houverem superestruturas e casarias não devem estar dirigidas no sentido da zona de carga.
Portas devem ter fechaduras do lado da zona de carga.
Aberturas da superestrutura e alojamentos devem estar situadas no mínimo a 4 metros da zona de carga.
Convés
Casaria
ErradoZona de carga
2 m
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ARQUITETURA NAVAL – 8 – ILUSTRAÇÃO – EMBARCAÇÃO
Fundo e costado duplo Coferdame AR Sem coferdame AV (tanque de colisão AV como zona de carga)
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ARQUITETURA NAVAL – 9 – MADEIRA, LIGAS DE ALUMÍNIO OU PLÁSTICOS NA ZONA DE CARGA
Madeira, ligas de alumínio ou plásticos - permitido na zona de carga para: passarelas e escadas externas; equipamento móvel (sondas de alumínio - permitido desde que sejam
providas de pés de latão ou protegidas contra geração de faíscas); na montagem de tanques de carga independentes do casco; mastros e apoios dos tanques independentes; peças de equipamentos; componentes de instalação elétrica; peças dos aparelhos de carga ou descarga.
Plásticos ou borracha - permitido na zona de carga para: revestimento dos tanques de carga e das linhas de carga e descarga; cabos elétricos.
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ARQUITETURA NAVAL – 10 – OUTROS MATERIAIS
A pintura de revestimento utilizada na zona de carga não deve ser suscetível à produção de faíscas, notadamente em caso de choques.
Todos os materiais utilizados para elementos fixos dos alojamentos ou casa do leme, devem ser retardantes ao fogo e não desprender fumaça ou gases tóxicos.
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ARQUITETURA NAVAL – 11 – ILUSTRAÇÃO –ABERTURAS NO CASCO E NOS TANQUES DE CARGA
Aberturas de acesso a coferdames, costado duplo, fundo duplo e outros espaços acessíveis situados na zona de carga devem:
- permitir que uma pessoa portando aparelho respiratório possa entrar e sair do compartimento sem dificuldades;
- permitir a retirada de pessoa ferida ou inconsciente;
- ter seção mínima de 0,36 m2 e largura mínima de 500 mm.
Aberturas dos tanques de carga devem:- ter diâmetro mínimo 700 mm;- ser do tipo que não produza faíscas
na abertura ou fechamento.
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ARQUITETURA NAVAL – 12 – BANDEJAS E BRAÇOLAS DE CONTENÇÃO
Bandejas de contenção ao redor de todas as bombas, flanges de
transferência e outras conexões onde possa ocorrer vazamento,
dotadas de drenos com dispositivos permanentes de fechamento
presos por corrente. As bandejas terão capacidade mínima de 200
litros.
Braçolas de contenção com altura de 150 mm ao redor de toda a
zona de carga, dotadas de drenos com dispositivos permanentes de
fechamento presos por corrente.
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ARQUITETURA NAVAL – 13 – ILUSTRAÇÃO – BANDEJASOB TOMADAS, BRAÇOLA DE CONTENÇÃO, DESCARGA MOLHADA, CASARIA FORA DA ZONA DE CARGA E SEM ABERTURAS VOLTADAS PARA A MESMA, INSTALAÇÃO EXTRA (EM VERMELHO) E MARCA DE BORDA LIVRE (RB)
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ESTRUTURA – ILUSTRAÇÃO – TOPOLOGIA DE SEÇÃO MESTRA
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EQUIPAMENTOS DE CASCO – 1 – COMBATE A INCÊNDIO – SISTEMAS FIXOS
Sistemas fixos obrigatórios nos locais: Praça de Máquinas Praça de Bombas de Carga abaixo do convés principal Compartimentos contendo equipamento essencial:
geradores a diesel, quadros de distribuição, compressores, etc.
Instalação frigorífica
Sistema de espuma no convés: Para balsas petroleiras tipo IV para combustíveis com
ponto de fulgor < 60° C (preventivo) Com monitores fixos ou portáteis
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EQUIPAMENTOS DE CASCO – 2 – COMBATE A INCÊNDIO – EXTINTORES
Além dos requisitos gerais, são exigidos (ref OCIMF):
Dois extintores portáteis de pó químico ou espuma no convés
principal, nas vizinhanças do piano de válvulas de carga/descarga,
cobrindo incêndios classe A, B, C
Todas as unidades a bordo devem ser de tipo que contenha no
mínimo 12 kg de agente extintor
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MAQUINARIA – 1 – DISPOSIÇÃO QUANTO À LOCALIZAÇÃO
Praça de máquinas sob convés – as instalações obedecem aos seguintes requisitos:
- Temperatura no interior de qualquer compartimento de máquinas não deve ser maior que 45°C;- Quaisquer passagens de eixos de acionamento pelas anteparas de compartimentos de maquinaria devem ser estanques a gás e aprovadas pela Classificadora.
Casaria de máquinas sobre convés – os motores de combustão interna instalados sobre o convés exposto obedecem aos seguintes requisitos:
- Estar em casarias que permitam ventilação e manutenção;- Existir antepara separando o motor da bomba de carga de pelo menos 1500 mm para cada lado e na vertical, com dispositivo de passagem do eixo que impeça óleo que vaze da bomba espirrar sobre o motor;- Quando não houver coferdame, o motor da bomba no convés deve estar afastado 3000 mm de qualquer fonte de ignição: válvulas, suspiros, portas de visita, etc.
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MAQUINARIA – 2 – DISPOSIÇÃO QUANTO À PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
Motores de combustão interna devem utilizar combustíveis de ponto de fulgor maior que 60°C;
Os motores devem ter dispositivo de parada fora do compartimento em que estão instalados.
Temperatura das partes externas de motores utilizados nas operações de carga e descarga não deve ultrapassar 200°C
Não deve haver equipamento que produza centelha na zona de carga. Os aparelhos de aquecimento, cozinha ou refrigeração devem estar localizados exclusivamente nas acomodações e não devem empregar combustível liquido, sólido ou gasoso
Quando o acionamento da bomba de carga for por motor elétrico, o motor e suas conexões e circuitos deverão ser à prova de explosão
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TUBULAÇÕES – 1 – REDE DE CARREGAMENTO E DESCARREGAMENTO
As redes de carregamento e descarregamento devem:
-ser independentes de quaisquer outras redes; estar contidas na zona de carga; estar
permanentemente instaladas;
- ser instaladas de forma que, no final das operações, possam ser esgotadas sem perigo,
compreendendo os mangotes, drenando o líquido restante ou para os tanques de
bordo ou para instalações de terra;
- quando instaladas sob convés, ter válvula de fechamento remoto com acionamento
pelo convés em todos os tanques que alimentam;
- estender-se até o fundo do tanque de carga no caso de rede de carregamento;
- estar identificadas por código de cores que permita distingui-las das demais redes;
- ser dotadas de dispositivos aprovados de expansão onde necessário;
- ter meios para manuseio, acoplamento e estiva dos mangotes.
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TUBULAÇÕES – 2 – BOMBA DE CARGA
Posicionamento Instalada a 6 metros das aberturas de acomodações o locais de
serviço fora da zona de carga Com dispositivo de proteção contra sobre-pressão, de tal modo
que a carga que fluir por este dispositivo deve retornar ao tanque de carga
Quando sob o convés, Instalada em praça de bombas separadas de outros espaços
do navio por conveses e anteparas estanques a gás Dispositivos de drenagem segura a qualquer momento
Quando sobre o convés: Dotada de indicador de sobre-pressão Pressões máximas marcadas no manômetro
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TUBULAÇÕES – 3 – PRAÇA OU CASARIA DE BOMBAS
Localização Praça de bombas sob convés
Ventilação mecânica com 20 trocas de volume do ar contido no local por hora
Ventiladores do tipo que não produz faíscas: Por contato acidental entre hélice e carcaça Por descarga eletrostática
Alarme de nível de alagamentoDetectores de gás com alarme
Casaria de bombas sobre o convésLocalizada na zona de cargaSem acesso levando à Praça de Máquinas ou outros espaços que contenham fontes de ignição
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Operação de bombeamento – Comodidade do casco duplo - Chapa lisa para o interior dos tanques. Limpeza e inspeção mais fáceis.(A observar manutenção de distância do casco duplo na proa e popa)Bombeamento praticamente completo por não haver vigas no fundo dos tanques e usar pocetos.
Operação de recepção de cargaNormalmente a partir de pressão de terra.Prevenção pelos indicadores de nível e suspiros.
Operação de navegaçãoPrevenção pelas válvulas de pressão/vácuo
TUBULAÇÕES – 4 – BOMBEAMENTO, RECEPÇÃO E ARMAZENAMENTO DE CARGA
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TUBULAÇÕES – 5 – TOMADAS DE CARREGAMENTO E DE DESCARREGAMENTO (“MANIFOLDS”)
Devem possuir válvula de fechamento com indicação de posição “aberto” ou “fechado”, e adicionalmente dotadas de flange cego
Dotadas de dispositivo para descarregar as quantidades residuais
Bandejas de dreno de no mínimo 200 litros com um dos drenos conectado ao tanque de carga através de rede onde deverá estar instalada válvula de fechamento
Devem distar no mínimo 6 metros de entradas e aberturas de acomodações e locais de serviço fora da zona de carga
No tubos de carregamento e descarga, bem como na saída da bomba de carga, devem ser instalados manômetros atendendo ao que segue: Escala de no mínimo 140 mm de diâmetro Valores máximos admissíveis marcados por linha vermelha Devem ser instalados de forma a poderem ser lidos do posto de
comando
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TUBULAÇÕES – 6 – SENSORES – INDICADORES E ALARMES DE NÍVEL DE TANQUES DE CARGA
Os tanques de carga para navios do Tipo IV devem estar equipados como segue:
a) marcação interior indicando os níveis de enchimento de 97%;
b) um indicador de nível;
c) um dispositivo de alarme de nível funcionado, o mais tardar, quando o líquido atinge um nível correspondente a 90% da capacidade;
d) um detector de nível-limite acionando a válvula de transbordamento, o mais tardar, quando o nível do líquido atingir 95% da capacidade;
e) um instrumento para medir a pressão na fase gasosa no tanque de carga e, caso estiver prescrito nas especificações da carga a ser transportada, de um instrumento para medir a temperatura da carga;
f) um dispositivo de tomada de amostras fechado e/ou uma abertura para tomada de amostras.
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TUBULAÇÕES – 7 – TANQUE DE SOBRAS
Deve haver um tanque de sobras com capacidade máxima de 30 metros cúbicos (caso de troca de produtos)
O tanque de sobras deverá estar equipado com:
Válvula PV
Válvula de fechamento nas conexões para tubos rígidos ou flexíveis
Orifício para sondagem
Não deve existir nenhum tipo de comunicação entre o tanque de sobra e as redes de suspiro e ventilação dos tanques de carga.
RBNALDM 16.02.06
TUBULAÇÕES – 8 – DISPOSITIVOS DE AMOSTRAGENS
Dispositivo de amostragem fechado
Não deve haver fuga de gás ou de líquidos durante a tomada de amostras.
Deve ser de tipo certificado para este fim por entidade credenciada.
Abertura para amostras
Deve ter diâmetro máximo de 0,30 metros.
Estar munida de corta-chamas
O tempo que permanece aberta ser tão breve quanto possível
O corta-chamas não pode permanecer aberto sem uma manobra externa.
Deve permitir medir a taxa de enchimento com auxílio de uma sonda.
RBNALDM 16.02.06
TUBULAÇÕES – 9 – INSPEÇÕES E TESTES – REDES DE CARREGAMENTO/DESCARREGAMENTO E ESPAÇOS DO CASCO
Redes, mangotes, e acessórios são testados a cada 12 meses com pressão 1,5 vezes a de serviço
A data e pressão em que foi realizado o último teste devem estar pintadas sobre a rede
Casco duplo, coferdames e outros espaços na zona de carga devem permitir:
ser inspecionadosverificar presença de gáslimpeza completa
RBNALDM 16.02.06
TUBULAÇÕES – 10 – SISTEMAS DE SUSPIROS – 1
A velocidade de escape dos gases e a altura do suspiro devem levar a concentração da mistura inflamável ou muito rica levando-a para fora da zona de carga, de forma que possa ser dispersada
RBNALDM 16.02.06
TUBULAÇÕES – 11 – SISTEMAS DE SUSPIROS – 2
Válvulas de suspiro de alta velocidade vão assegurar que haja rápida dispersão dos gases mesmo quando o carregamento for lento
A pressão em que opera a válvula P/V é insuficiente para abrir a válvula de alta velocidade de gases
Durante a carga e a descarga, a pressão abre a válvula
RBNALDM 16.02.06
TUBULAÇÕES – 12 – SISTEMAS DE SUSPIROS – 3
Ação da tela ou outro dispositivo corta-chamas
A tela corta chamas, quando corretamente projetada, absorve uma quantidade de calor que impede que a chama seja fonte de ignição para o gás no interior do suspiro.
Para isso, deve haver bom contato entre a tela e a parede do suspiro para que haja correta dissipação de calor
RBNALDM 16.02.06
TUBULAÇÕES – 13 – SISTEMAS DE SUSPIROS – 4
Efeito da velocidade do gás no suspiro
A velocidade da chama é normalmente 3 m/s. Se o gás fluir no suspiro a uma velocidade > 3m/s, a chama não vai seguir para o interior do suspiro
Notar que quando hábaixo fluxo de gás, a chama pode “penetrar”
RBNALDM 16.02.06
TUBULAÇÕES – 14 – COMBATE A INCÊNDIO – 1 –BOMBAS DE INCÊNDIO
Conforme Regras do RBNA Embarcações com AB>300 dotadas de duas bombas de
incêndio não manuais independentes, vazão 15 m3/h Embarcações com AB>500 dotadas de duas bombas de
incêndio não manuais independentes, vazão 25 m3/h Em casos especiais, o RBNA pode dispensar a bomba de
incêndio desde que em todas as fases da operação da balsa a rede de bordo possa ser pressurizada Pelo rebocador Pela rede de terra
Conforme NORMAM Embarcações propulsadas com AB>300 e ≤500 dotadas
de pelo menos uma bomba de incêndio Embarcações propulsadas com AB>500 dotadas de pelo
menos duas bombas de incêndio Isenções somente poderão ser concedidas pela Autoridade
RBNALDM 16.02.06
TUBULAÇÕES – 15 – COMBATE A INCÊNDIO – 2 –REDES E ACESSÓRIOS
Conexão internacional de incêndio de acordo com o desenho do item 522.d.3 da NORMAM 02
Plano de combate a incêndio: permanentemente postado no passadiço, estações de controle, refeitórios, sala de recreação / estar e outros locais relevantes
Hidrantes:
Mínimo de três
De cada hidrante deve ser visível um posto de incêndio
Válvula de retenção com mola para impedir que gases possam escapar da zona de carga e atingir alojamentos através da rede de incêndio
RBNALDM 16.02.06
TUBULAÇÕES – 16 – COMBATE A INCÊNDIO – 3 –SISTEMA DE ESPUMA
Sistema portátil
No equipamento portátil utiliza-se o proporcionador de espuma com tubo
pick up 3% ou 6%. Na rede de hidrantes, acopla-se a mangueira em
uma extremidade e o esguicho lançador na outra. Na passagem da
água há sucção e dosagem, formando uma solução. Após a passagem
pelo aerador do esguicho lançador há a formação da espuma. Podem
ser utilizados outros meios para combate: com canhão monitor fixo, ou
portátil ou sobre rodas e carreta de espuma com capacidade de 130L.
RBNALDM 16.02.06
TUBULAÇÕES – 17 – VENTILAÇÃO – 1 –ESPAÇOS NA ZONA DE CARGA
Os seguintes locais devem estar dotados de sistema de ventilação:
Praça de bombas sob convés: ventilação forçada com 20 trocas por hora.
Casco duplo: tanques laterais e de fundo duplo
Porões que contenham tanques de carga independentes
Compartimentos de máquinas:
Temperatura interior < 40°C com temperatura exterior a 32°C e
todas as escotilhas fechadas
Não deve haver acúmulo de gases tóxicos, inflamáveis ou asfixiantes
Acomodações
RBNALDM 16.02.06
TUBULAÇÕES – 18 – VENTILAÇÃO – 2 –DUTOS E ABERTURAS DE VENTILAÇÃO
As aberturas de entrada e saída dos dutos de ventilação devem estar:
A mais que 2 metros acima do convés
A mais que 2 metros das aberturas dos tanques de carga
A menos de 6 metros das aberturas de saída das válvulas
As aberturas das acomodações devem estar:
A mais que 2 metros da zona de carga
Com indicação das condições em que ficam fechadas
As aberturas devem ter telas corta-chamas
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TUBULAÇÕES – 19 – REDE DE GASES DE DESCARGA
Saídas de redes de descarga de motores ou caldeiras: A mais que 2 metros acima do convés A mais de 2 metros da zona de carga A mais de 3 metros de fonte de vapor inflamável ou gás
Dotadas de isolamento
Dispositivo supressor de fagulhas após o silencioso Grades corta-fagulhas Turbo alimentado pelos gases de descarga Tanque de água
RBNALDM 16.02.06
TUBULAÇÕES – 20 – ILUSTRAÇÃO DE CASARIA, BOMBA DE CARGA, DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO, JUNTA DE EXPANSÃO
Manômetro na saída da bomba de carga
Proteção nas partes rotativas
Aberturas de ventilação da casa de bombas
Válvula deSegurança para dentro do tanque
Manômetro no manifold de carga
Junta de expansão
RBNALDM 16.02.06
ELETRICIDADE – DEFINIÇÕES - 1
Equipamento a prova de explosão “Ex”: o que tem um invólucro tal que: Suporta uma explosão de um gás ou vapor específico que ocorra em
seu interior Previne a ignição deste gás ou vapor específico no ar (atmosfera) ao
seu redor, por centelhas ou explosão do gás no seu interior Opera com temperatura exterior tal que uma atmosfera inflamável ao
seu redor não entre em ignição
Equipamento de grau limitado contra explosão: no qual o funcionamento normal não produz centelhas e não conduz a temperaturas de superfície maiores que 200°C. Fazem parte desta definição: Motores de corrente alternada com gaiola Geradores sem escova com excitação sem contato Fusíveis herméticos Equipamentos eletrônicos sem contato
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ELETRICIDADE – DEFINIÇÕES - 2
Equipamento intrinsecamente seguro “Exi”: o que é incapaz de gerar energia elétrica ou térmica, em condições normais ou anormais, que cause ignição de uma mistura atmosférica, na sua concentração mais favorável à ignição. Há ainda outras definições, abordadas nas Regras do RBNA, Parte 4,
Título 32, Seção 7:
Equipamento com proteção contra fogo “Exd” Segurança reforçada “Exe” Proteção pressurizada “Exp”
Equipamento elétrico com grau de proteção certificado: o equipamento que tenha sido submetido a testes e aprovado pela Autoridade competente, quanto à sua segurança de funcionamento em atmosfera explosiva. Atenção: equipamentos de grau limitado contra explosão não estão enquadrados nesta definição.
RBNALDM 16.02.06
ELETRICIDADE – INSTALAÇÕES - 1
Nos tanques de carga: serão permitidos somente: Aparelhos de medida e de alarme Ex i Bombas elétricas na condição de que os motores elétricos assim como os cabos e dispositivos de comando, sejam Exi e aprovados pelo RBNA
Nos coferdames, na zona de carga, nos costados e fundos duplos:serão permitidos somente: Aparelhos de medida e de alarme Ex i Transmissores de sonar em recipiente hermeticamente fechado com juntasestanques ao gás
Na zona de carga sobre o convés: serão permitidos somente: Aparelhos de medida e de alarme Exi Acessórios de iluminação Exp Motores de acionamento com proteção contra explosão e segurança reforçada
Equipamentos elétricos utilizados durante operações de carga e descarga na zona de carga: Devem ser dotados de grau a prova de explosão
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ELETRICIDADE – INSTALAÇÕES - 2
Baterias e acumuladores: não são permitidos na zona de carga.
Equipamentos elétricos utilizados durante as operações de carga e descarga fora da zona de carga: DEVEM SER DOTADOS DE GRAU DE PROTEÇÃO PARA RISCO LIMITADO DE EXPLOSÃO, com exceção de:
- Iluminação dos alojamentos- Instalações de radio-comunicação- Instalações elétricas nos alojamentos
Instalações elétricas que não obedeçam os requisitos àcima: Devem ser identificadas por marcas vermelhas e não podem ser usados durante as operações de carga, descarga e desgaseificação.
RBNALDM 16.02.06
ELETRICIDADE – INSTALAÇÕES - 3
Todos os elementos das redes de carregamento e descarregamento devem estar eletricamente aterrados ao casco
As instalações elétricas da Zona de Carga devem poder ser cortadas por dispositivos localizados em local central.
Os interruptores devem ser protegidos contra utilização indevida por pessoal não autorizadas.
As tomadas de força na zona de carga devem ser do tipo que impeça conectar ou desconectar macho x fêmea a menos que estejam desenergizadas.
Sistemas intrinsecamente seguros devem estar separados e independentes de qualquer outro sistema elétrico. Os cabos devem ter condutores protegidos.
Os quadros elétricos não devem estar localizados em espaços onde haja possibilidade de acúmulo de gás ou vapor explosivo
RBNALDM 16.02.06
ELETRICIDADE – INSTALAÇÕES – 4
Todos os tanques de carga independentes do casco devem ser aterrados.
Equipamentos elétricos a prova de explosão e intrinsecamente seguros devem ser testados e certificados por laboratório independente idôneo.
Cabos no interior da zona de carga e espaços adjacentes devem ter os eletrodutos e as armações ligadas ao casco, de forma que quaisquer falhas de isolamento possam ser identificadas
RBNALDM 16.02.06
ELETRICIDADE – ILUSTRAÇÃO – 1 – CAIXA DE CONEXÃO
DESCRIÇÃO TÉCNICA: CAIXA
E TAMPA EM ALUMÍNIO
FUNDIDO, PARAFUSOS E
ARRUELAS EM AÇO
GALVANIZADO,
POSIÇÕES E ENTRADAS
ROSQUEADAS
CONFORME QUADROS
ACIMA, ROSCAS A GÁS
ou NPT (A INDICAR),
GRAU DE PROTEÇÃO
N.E.C., CLASSE I,
GRUPOS “C” e “D”.
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ELETRICIDADE – ILUSTRAÇÃO – 2 LUMINÁRIA-REFLETOR
DESCRIÇÃO TÉCNICA: CORPO EM
ALUMÍNIO FUNDIDO, REFLETOR
INTERNO EM ALUMÍNIO
ANODIZADO, VIDRO PLANO
CRISTAL TEMPERADO, SOQUETE
DE PORCELANA E-27 ATÉ 300W
INCANDESCENTE, 250W MISTA,
125W MERCÚRIO ou E-40 PARA
500W INCANDESCENTE / MISTA
ou 400W MERCÚRIO, GRAU DE
PROTEÇÃO N.E.C. CLASSE I,
GRUPOS “C” e “D”.
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ELETRICIDADE – ILUSTRAÇÃO – 3 LUMINÁRIA
DESCRIÇÃO TÉCNICA: CORPO
E GRADE EM ALUMÍNIO
FUNDIDO, GLOBO DE VIDRO
EM BOROSILICATO, ENTRADA
ROSQUEADA 1/2” ou 3/4” GÁS
ou NPT (A INDICAR), SOQUETE
DE PORCELANA, NORMAS DA
N.E.C., CLASSE I, GRUPOS “C”
e “D”.
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2ª PARTE – 2: DO REBOCADOR
ARQUITETURA NAVAL – 1 – DIMENSÕES
Comprimento: a partir da eclusa e dos comprimentos das balsas
Boca: a partir da estabilidade
Pontal: a partir da ergonometria
Tirante de ar – descer passadiço para passagem sob ponteSistema hidráulicoSistema pantográfico ou telescópico
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ARQUITETURA NAVAL – 2 – LEI 9966 DE 28/ABRIL/2000 ERESOLUÇÃO ANVISA RDC No 217 DE 21/NOVEMBRO/2001
Tanque de retenção de esgoto oleoso
Tanque de retenção de esgoto sanitário e águas servidas
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ARQUITETURA NAVAL – 3 – PROPULSÃO E MANOBRA
Hélice em tubulão Kort fixo e lemes de ré e de flanco- Tubulão com setor engastado no casco X Tubulão com pés de galinha para usufruir de 360º da “asa”
Hélice em tubulão móvel
Hélice em tubulão azimutal
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Potência para a quantidade de balsas do comboioDepende da zona de navegação – Exemplo do Tietê – de quatro a seis balsas
Potência para manobrabilidadeCondição de balsas vazias, com vento e a favor da corrente -ocorrência de choques com pilares.Condição de balsas carregadas, com vento e a favor da corrente –necessidade de freio e manobra
Sistemas praticados Sem notícia de tubulões móveis ou azimutal ou rebocador de proa. Lemes convencionais e lemes de flanco.
2ª PARTE – 3: DO COMBOIO E HIDROVIA
ARQUITETURA NAVAL – 1 – POTÊNCIA DE PROPULSÃO E MANOBRA – SISTEMAS PRATICADOS
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Potência para quantidade de balsas do comboio – possibilidades a estudarrecente consultoria do RBNA Consult para o DHSP na definição de potência no comboio de seis balsas, acompanhada pelo Comitê do Rio Tietê
Sistema de manobra – possibilidadesLemes convencionais e lemes de flancoTubulões móveisTubulões azimutaisRebocador de proa do comboio
ARQUITETURA NAVAL – 2 – POTÊNCIA DE PROPULSÃO E MANOBRA – POSSIBILIDADES
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NÁUTICA/ELETRÔNICA
Controle de posição – GPS Ecobatímetro Radar
Desmembramentos Em pilares de pontes Em eclusas – balsas e empurrador
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Especificações/projeto – Regulamentos – Regras de ClassificaçãoLocalizações da construção e da entregaProjeto e Suprimento
Tecnologia e metodologia de construção – Linha de montagem
Supervisão de construçãoFiscalização do armador (aferição das Especificações)Supervisão da classificadora (aferição dos Regulamentos em nome da bandeira e das Regras)Supervisão de cronograma físico-financeiro
3ª PARTE: CONSTRUÇÃO
ESTALEIROS
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CERTIFICADOS EM NOME DOS GOVERNOS
ATENDENDO REGULAMENTOS DO ACORDO DA HIDROVIA
4ª PARTE: CERTIFICAÇÃO
ESTATUTÁRIA – ACORDO DA HIDROVIA EREGULAMENTAÇÃO NACIONAL
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AVALIAÇÃO DE RISCOSCondições de operação – riscos possíveisMedidas preventivas – Regras : dimensionamentos / prescrições
(percepção da seguradora: prêmio menor)
SEGURANÇASegurança e confiabilidade da embarcação com conseqüências na operação
(percepção do armador: menos “off hire” e maior valor de mercado)
CLASSIFICAÇÃO – 1 – FOCO
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CLASSIFICAÇÃO – 2 – ENQUADRAMENTO
REGRAS – ENQUADRAMENTO DE EMBARCAÇÕES NOS TÍTULOS APLICÁVEIS DAS REGRAS DO RBNA
- 11 – aplicável a todos os navios- 32 – líquidos inflamáveis – Classe 3- 33 – substâncias tóxicas – Classe 6.1- 34 – gases comprimidos, liqüefeitos ou dissolvidos sob pressão – Classe 2
LIVRO DE REGISTRO – STATUS DE CLASSE “ON LINE”
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ABORDAGENS INICIAISConfiguração – zona de carga / posicionamento de anteparas / estabilidade em avaria / sinalizações para líquido combustível
SELEÇÕES DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOSMaterial do tanqueMaterial de bombeamento – bomba, tubulação e acessórios
CLASSIFICAÇÃO – 3 – ANÁLISE DO PROJETO (Aprovação de planos quanto à segurança)
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FABRICAÇÃO, CONSTRUÇÃO E INSTALAÇÕESSoldagens, fixações
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS – CLASSIFICAÇÃO DE INSUMOSAçoMotores e mecânicaTubulações
Bomba de cargaVálvulas de pressão X vácuo
Dispositivos elétricos, cabos e luminárias
CONFORMIDADE COM O PROJETO
CLASSIFICAÇÃO – 4 – VISTORIASAFERIÇÃO DE CONFORMIDADE DA CONSTRUÇÃO
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COM AS CONFORMIDADES DO PROJETO E DA CONSTRUÇÃO AFERIDAS, SÃO EMITIDOS OS SEGUINTES CERTIFICADOS:
ESTATUTÁRIO (EM NOME DA BANDEIRA)De acordo com as Regulamentações nacional e internacional
DE CLASSEDe acordo com as Regras do RBNA
CLASSIFICAÇÃO – 5 – EMISSÃO DOS CERTIFICADOSCONFORMIDADES AFERIDAS
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CLASSIFICAÇÃO – 6 – MENÇÃO DE CLASSEEXEMPLO DE NOTAÇÕES
CONSTRUÇÃO DE CASCO SOB SUPERVISÃO:
CONFORMIDADE COM AS REGRAS E ESTADO DO CASCO: A1
ZONA DE NAVEGAÇÃO: I 2
CICLO DE CLASSE (anos) 6
FUNDEIO, AMARRAÇÃO E REBOQUE: - *
MISSÃO/SERVIÇO: QUIMÍCO Classe 3.3 Categoria K2 Tipo IV
CONSTRUÇÃO DE MAQUINARIA SOB SUPERVISÃO:
CONFORMIDADE COM AS REGRAS E ESTADO DA MAQUINARIA: M1
* para balsa
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RBNA Sociedade Classificadora – Onde estamos
SedeAv. Rio Branco, 124 / 17o andar20040-001 Rio de Janeiro – Brasil+55 21 2178 9560 Phone+55 21 2178 9561 Faxrbna@rbna.org.br
Outros locaisLitorais – Hidrovias
www.rbna.org.br
Na identificação da classe nos costados dos navios
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