View
223
Download
3
Category
Preview:
DESCRIPTION
"Relatório de gestão 2009-2013: Comunitárias em quatro tempos e movimentos" –– Associação Brasileira das Universidades Comunitárias ( ABRUC ) © Editoração: Scriptorium / Kenia de Aguiar Ribeiro
Citation preview
comunitáriasEm Quatro Tempos e Movimentos
RELATÓRIO DE GESTÃO
2009 - 2013Associação Brasileira das
Universidades Comunitárias
A Universidade, Centro Universitário e Faculdade Comunitária são mantidas por uma
Associação ou Fundação sem fins lucrativos, que investe todo seu recurso humano, material
e financeiro no ensino, pesquisa, extensão, e em favor da comunidade de seu território.
O estudante de uma Instituição Comunitária, além de receber conhecimento científico
e atuar em pesquisas, dedica-se a partilhar o saber e o realiza com sua comunidade.
Isso fortalece e dinamiza o desenvolvimento local e regional.
Comunitárias
Incidência Política ............................................6
Incidência Acadêmica .................................... 12
Institucional ................................................... 24
Novas Fronteiras ............................................ 28
Índice
Presidir e compartilhar a responsabilidade de gestão da ABRUC com
o Conselho de Administração – CA/ABRUC e o Conselho Fiscal, foi
uma missão que exigiu tempo, planejamento, habilidade diplomática
e muitíssimas viagens, principalmente à Brasília, para alcançarmos
até aqui, o que veremos num mosaico de ações e fotos nas páginas
seguintes. Desejo que essa memória fotográfica nos (re)lance em no-
vos desafios e contribua para que a próxima gestão mantenha uma
trajetória de sucesso e fortalecimento do segmento comunitário.
Mensagem do Presidente
6
INCIDÊNCIA POLÍTICA6
7
Projeto de Lei das Comunitárias
O Projeto de Lei 7963/10, conhecido como PLC 01/2013, de autoria da
Deputada Maria do Rosário – atualmente Ministra dos Direitos Humanos,
foi iniciado na Câmara Federal e já está na Comissão de Constituição e
Justiça do Senado, que será a última instância a dar seu Parecer em caráter
terminativo. O próximo ato será a sanção presidencial.
A aprovação do presente Projeto de Lei terá várias consequências impor-
tantes. Uma delas será a possibilidade da ação conjunta entre Estado e
instituições comunitárias, atualmente dificultada por razões de ordem le-
gal. Não é possível, por exemplo, o compartilhamento de recursos físicos e
humanos de forma ampla entre entes estatais e instituições comunitárias.
A ação cooperada, compartilhando recursos físicos e humanos, viabilizará
uma atuação mais eficaz do Estado rumo ao desenvolvimento, fortale-
cendo a sociedade civil em sua capacidade de gerar soluções para seus
problemas e necessidades. Nos casos em que o Estado decide por ampliar
ou criar novo serviço público em regiões nas quais existem instituições co-
munitárias capacitadas, outra consequência será a possibilidade de propor
à autoridade responsável duas alternativas a serem analisadas:
• criação de uma instituição estatal; e
• a contratação dos serviços da instituição comunitária.
Ministra (Deputada licenciada) Maria
do Rosário e Reitor Vilmar Thomé.
Deputado Henrique Fontana e Reitores Marcelo
Lourenço, Ana Angélica e Vilmar Thomé.
Reitores Vilmar Thomé, Gilberto Garcia (ex-Presidente ABRUC) e
Prefeito de São Paulo Fernando Haddad (ex-Ministro da Educação).
8
A avaliação rigorosa da autoridade competente indicará o que é mais apro-
priado em termos de eficácia, eficiência e agilidade. Do ponto de vista
dos custos, há estudos bem fundamentados indicando que as instituições
comunitárias operam com um custo menor em detrimento das estatais.
O professor Nelson Cardoso Amaral, conhecido estudioso do tema e de-
fensor das instituições públicas, apresentou em 2006 um cálculo do custo
médio do aluno na educação superior, sendo que nas instituições comu-
nitárias, confessionais e filantrópicas equivale a 62% do custo médio do
mesmo nas instituições federais. Essa iniciativa é fruto da articulação do
Fórum de Presidentes das Associações Comunitárias.
Coautores do Projeto de Lei:• Mendes Ribeiro Filho – PMDB/RS, ex-Ministro da Agricultura;
• Aldo Rebelo – PCdoB/SP, hoje Ministro do Esporte;
• Roberto Santiago – PV/SP;
• Beto Albuquerque – PSB/RS;
• Carlos Eduardo Cadoca – PSC/PE;
• Dr. Talmir – PV/SP;
• João Campos – PSDB/GO;
• Silvio Lopes – PSDB/RJ;
• Pedro Wilson – PT/GO;
• Waldemir Moka – PMDB/MS;
• Fátima Bezerra – PT/RN;
• Vignatti – PT/SC;
• Darcísio Perondi – PMDB/RS;
• Eduardo Barbosa – PSDB/MG;
• Severiano Alves – PMDB/BA;
• Hugo Leal – PSC/RJ; e
• Raimundo Gomes de Matos – PSDB/CE.
Deputado Antônio Brito, Reitor Vilmar Thomé
e Secretário Executivo Aguilera.
Reitores Vilmar Thomé e Ana Angélica e
Deputado Paulo Teixeira.
Deputado Hugo Leal e
Reitor Vilmar Thomé.
9
Fórum de Presidentes Comunitárias: ABRUC, ABIEE, ACAFE, ANEC e COMUNG
A ABRUC manteve nestes quatro anos sua atuação em rede com as As-
sociações Regionais e Setoriais: Confessionalidade – ABIEE e ANEC e na
região – ACAFE e COMUNG. Isso permitiu conquistas, reconhecimento e
valorização do segmento das Comunitárias na sua integralidade. Manter
e fortalecer a estratégia de atuação do Fórum das Comunitárias permitirá
o alargamento de conquistas e a superação dos limites e desafios encon-
trados na Educação Superior. Dialogar, propor, deliberar e conquistar em
parceria é benéfico para todas as entidades.
Reitores Mário Cesar - ACAFE, Ney Lazzari - COMUNG,
P. José Marinoni - ANEC, Angela Engelbrecht - PUC-Campinas,
Vilmar Thomé - ABRUC e Carlos Hassel - ABIEE.
Diálogos com o Legislativo e o Executivo
As ações empreendidas pelo Conselho de Administração da ABRUC, sempre
em consonância com as deliberações das Assembleias do segmento e das
proposições dos Reitores e Reitoras, redesenharam sua forma de atuação:
fizemos a travessia de uma organização representativa e burocrática em
Brasília para uma organização representativa e militante. Fomos mais
demandados, convidados a participar em reuniões no Congresso, em
Audiências Públicas, Seminários em nível nacional e internacional, além de
integrar comitivas presidenciais ao exterior, dialogar com os Conselhos de
Reitores da Europa, Ásia e América do Norte. Ao ficarmos mais visíveis,
seremos mais requisitados e, por certo, acentuaremos o conceito de
Universidade, Centro Universitário e Faculdade Comunitária, para toda a
sociedade.
Secretário Executivo Aguilera, Secretário Executivo da Secretaria Geral da
Presidência Rogério Sotilli, Reitor Pedro Rubens, Ministro Gilberto de Carvalho e
Reitores Marcelo Lourenço e Ana Angélica.
10
Café da manhã com Parlamentares, Reitores e estudantes
Iniciamos a gestão 2009/2013, pautando o Projeto de Lei das Comunitá-
rias na Câmara dos Deputados, assim como, realizando um Café da Ma-
nhã com Deputados, Senadores, Ministros, Reitores e Estudantes. Era o
momento de “matricular” o conjunto de atores políticos do Congresso e
Executivo, da importância, vitalidade e indicadores das Instituições Comu-
nitárias de Educação Superior – ICES.
Essa iniciativa era e permanece fundamental para que o modelo Comuni-
tário seja, de fato, visível, reconhecido e uma opção crível entre o “público
e o privado”. Dessa experiência, realizamos outras “tertúlias” com os Par-
lamentares, trazendo novos temas de interesse do segmento, que passam
obrigatoriamente pela decisão do Legislativo, e acompanhá-los é um impe-
rativo de incidência política da ABRUC.
Conselho de Administração ABRUC, Fórum de Presidentes ABIEE, ACAFE, ANEC e COMUNG e Parlamentares na Câmara dos Deputados em Brasília.
10
11
Conselho de Administração ABRUC e
Ministro Aloízio Mercadante - MEC.
P. Jesus Hortal (em pé) e Reitores Marcelo
Aquino e Pedro Rubens.
Reitores Vilmar Thomé e
Dom Joaquim Mol.
Conselho de Administração ABRUC,
Fórum de Presidentes Comunitárias
e Fórum de Extensão Comunitárias.
11
12
INCIDÊNCIA ACADÊMICA12
13
Por um sistema nacional de educação superior
A natureza das ações desenvolvidas pela ABRUC, em atenção aos interesses
de suas Associadas, representa um mosaico de iniciativas que transitam nos
temas acadêmico, legislativo, jurídico e nas novas fronteiras do conhecimen-
to, a saber:
• Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES;
• Credenciamento e Recredenciamento;
• Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica – PARFOR;
• Fundo de Financiamento Estudantil - FIES;
• Programa Universidade para Todos - PROUNI;
• Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID;
• Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC;
• Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego –
PRONATEC;
• Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social – CEBAS.
Para alcançar as informações desejadas, a disseminação dos conteúdos téc-
nico-operacionais e legislativos nas quase 70 Associadas, o Conselho de
Administração articulou Grupo de Trabalhos – GT, nas diferentes frentes
para subsidiar e contribuir na gestão dos Reitores e Reitoras.
GT Certificação e PROUNI
14
GT PROUNI
Acompanha o relacionamento com a Diretoria de Políticas e Programas de
Graduação do MEC, no aperfeiçoamento do PROUNI, propondo melhorias
na sua funcionalidade e controle social.
Reuniões permanentes e capacitações sistemáticas são feitas com as equi-
pes técnicas do MEC e com o legislativo para atualizar os processos de
gestão virtual do PROUNI.
GT Certificação
O tema da Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social
– CEBAS, com preponderância na educação, é certamente um dos que
exigem zelo e intervenção junto ao MEC sistematicamente. O resultado
alcançado até o momento está longe de satisfazer ao segmento, pois ainda
padecemos de regras de transição no período de 2006 até 2009. Isso tem
gerado sérios transtornos jurídico-institucionais, afetando sobremaneira a
segurança do ensino, pesquisa e extensão, assim como, outras ações da
Mantenedora, especialmente as que também atuam na saúde, colocando
em risco as unidades hospitalares, com atendimento pleno ao Sistema Úni-
co de Saúde – SUS.
Reunião do GT PROUNI com o então Secretário da Educação
Superior - SESu Luiz Cláudio Costa.
Reunião com o Secretário Executivo José Henrique Paim e Secretário Jorge Messias do
Ministério da Educação - MEC, para levar as demandas do GT.
15
GT Licenciaturas
O déficit de professores em todo o país, especialmente na educação bási-
ca, desafia o segmento comunitário e o estado brasileiro a investirem em
novas estratégias para motivar o interesse pelas Licenciaturas.
A desvalorização da carreira do magistério coloca em alto risco a formação
de muitas crianças e adolescentes, educados por professores sem a devida
formação pedagógica.
O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica – PAR-
FOR é uma das medidas apoiadas pela ABRUC, para valorização do profis-
sional da Educação.
GT Medicina
O Fórum dos cursos de Medicina das Comunitárias é a mais recente iniciativa
técnico-política da ABRUC, criado para acompanhar os desdobramentos da
Medida Provisória 621/2013. O GT acompanhará junto aos Parlamentares e
Conselho Nacional de Educação – CNE, a discussão sobre a evolução das
matrículas dos cursos de Medicina, número de Escolas Médicas e das vagas
ofertadas de ingressantes. Além disso, ele terá a função de verificar o per
capita de médicos por habitantes no país, os ambientes da regulação do
MEC junto à Medicina, o tempo de graduação e formação no SUS, critérios
e estratégias de elaboração de Editais de abertura, expansão dos cursos de
Medicina e de fixação na Residência Médica. No transcorrer do debate é
possível que novos temas sejam inclusos na agenda do GT Medicina.
Reunião dos integrantes do GT na sede da
CAPES em Brasília.
Reunião do Fórum de Presidentes das Comunitárias discutindo a
MP 621 Programa Mais Médicos.
16
GT FIES
Junto com a Diretoria de Gestão de Fundos e Benefícios do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE, os integrantes deste GT acompanham
o SISFIES, que é a ferramenta eletrônica de operacionalização, para que o atendimento ao estudante nas Universidades, Centros Universitários e Faculdades
Comunitárias seja ágil e seguro, auxiliando ainda as Comissões Permanentes de Supervisão e Acompanhamento – CPSA/FIES.
16
17
PRESENÇA
INTERIOR CAPITAL
ICES % Nº estudantes % ICES % Nº estudantes %
714 64,56 1.162.689 48,11 392 35,44 1.253.982 51,89
MATRÍCULAS PELO PORTE INSTITUCIONAL
ICES % Matrículas %
Pequeno porte (até 1000 matrículas) 694 62,75 229.359 9,49
Médio porte (de 1001 até 10000 matrículas) 367 33,18 1.058.859 43,82
Grande porte (mais de 10000 matrículas) 45 4,07 1.128.453 46,69
Total 1.106 100,00 2.416.671 100,00
Comunitárias em números
As tabelas na sequência apresentam indicadores com base no Censo da Educação Superior – INEP e dados da Receita Federal e do DATAPREV:
18
As mantenedoras certificadas pelo CEBAS, que tem preponderância na educação, atuam ainda na assistência social e saúde.
1.106Instituições Comunitárias
de Educação Superior
2011
744Mantenedoras
186Certificadas pelo CEBAS
18
19
DESTAQUE PARA O BACHARELADO NA EDUCAÇÃO PRESENCIAL
Licenciatura % Bacharelado % Tecnólogo % TOTAL
2010 303.263 12,70 1.871.137 78,35 213.796 8,95 2.388.196
2011 278.641 11,53 1.899.809 78,61 238.221 9,86 2.416.671
DESTAQUE PARA AS LICENCIATURAS NA GRADUAÇÃO EAD
CURSOS
Licenciatura % Bacharelado % Tecnólogo % TOTAL
2010 115 35,83 74 23,05 132 41,12 321
2011 114 34,55 76 23,03 140 42,42 330
MATRÍCULAS
Licenciatura % Bacharelado % Tecnólogo % TOTAL
2010 141.981 49,78 69.234 24,28 73.983 25,94 285.198
2011 143.722 47,93 80.405 26,82 75.716 25,25 299.843
20
Assembleias da ABRUC apontam os rumos da entidade.
20
21
ENSINO NOTURNO SUPERA 70% DAS MATRÍCULAS:
Diurno % Noturno % Integral % TOTAL
2010 186.391 22,72 594.789 72,50 39.230 4,78 820.410
2011 202.205 23,50 619.742 72,03 38.418 4,47 860.365
CAPACIDADE INSTALADA x OCIOSIDADE x OPORTUNIDADE DE EXPANSÃO
MEDIANTE BOLSAS E OUTRAS MODALIDADES DE INCENTIVO GOVERNAMENTAIS:
Vagas oferecidas Ingressantes Vagas ociosas %
2009 408.467 245.775 162.692 39,83
2010 1.554.325 820.410 733.915 47,22
2011 1.548.303 860.365 687.938 44,43
PREPONDERÂNCIA DE VAGAS OCIOSAS NO DIURNO
Vagas oferecidas Ingressantes Vagas ociosas %
Diurno 458.462 202.205 256.257 55,89
Noturno 1.041.550 619.742 421.808 40,50
Integral 48.291 38.418 9.873 20,44
22
ENSINO NOTURNO SUPERA 70% DAS MATRÍCULAS
Região / UF Total Universidades Centros Universitários Faculdades
TOTAL 1106 70 91 945
Sul 178 21 10 147
Rio Grande do Sul 59 12 04 51
Santa Catarina 41 07 03 35
Paraná 58 02 03 61
Sudeste 630 41 65 524
Espírito Santo 49 - 03 46
Minas Gerais 212 09 13 190
Rio de Janeiro 89 10 15 64
São Paulo 280 22 34 224
Norte 53 1 5 47
Acre 04 - - 04
Amapá 05 - - 05
Amazonas 08 01 01 06
Pará 10 - 02 08
Rondônia 18 - 01 17
Roraima 01 - - 01
23
Região / UF Total Universidades Centros Universitários Faculdades
TOTAL 1106 70 91 945
Tocantins 07 - 01 06
Nordeste 142 4 2 136
Alagoas 13 - - 13
Bahia 39 01 - 38
Ceará 19 01 - 18
Maranhão 07 - 01 06
Paraíba 08 - 01 07
Piauí 11 - - 11
Pernambuco 31 01 - 30
Rio Grande do Norte 10 01 - 09
Sergipe 04 - - 04
Centro Oeste 103 3 9 91
Distrito Federal 28 01 03 24
Goiás 21 01 03 17
Mato Grosso do Sul 24 01 01 22
Mato Grosso 30 - 02 28
24
INSTITUCIONAL24
25
ABRUC em rede
Ao largo de um período de quatro anos, com apoio intenso do Conselho de
Administração - CA da ABRUC, onde as tarefas e responsabilidades temáticas
foram distribuídas entre os cinco integrantes do CA, realizamos:
28 Reuniões da Diretoria;
10 Assembleias Gerais (ordinárias e extraordinárias);
16 Seminários Nacionais;
32 Reuniões de GTs;
18 Reuniões com os Fórum de Extensão e Ação Comunitária - ForExt,
Fórum de Pró-Reitores de Pós-Graduação e Pesquisa - FORPROP, e
Fórum Brasileiro de Pró-Reitores de Graduação - ForGRAD;
104 Agendas técnico-políticas com Ministros, Parlamentares, Embai-
xadas e agências governamentais – CAPES, INEP, CNPq, FNDE,
CONAE, FINEP, Fórum Nacional de Educação, BNDES, EBC, EM-
BRAPA, IPHAN, Receita Federal, AGU, TCU, PGR.
Deputado Paulo Rubem Santiago PDT/PE
prestigia a Frente Parlamentar
das Comunitárias.
ABRUC na Conferência Nacional
de Educação em Brasília.
25
26
Equipe técnica ABRUC
O efetivo profissional que desenvolve as tarefas planejadas
pelo Conselho de Administração está assim composto:
Secretário Executivo: professor José Carlos Aguilera
Assistente Contábil: contador Alex Leite de Moura
Assistente Administrativa: Amanda Thaysa Silva Costa
Assistente Administrativa: Camila Pinheiro Silva
Em 2009 até 2011, as assistentes foram:
Chefe de Gabinete da Presidência: Eulália Maria Sombra Pinheiro
Assistente Técnica: Gislene Araujo Rodrigues
Assistente Administrativa: Deise Massako YamanakaEulália Gislene Deise
Aguilera
Alex Amanda Camila
27
Conselho de Administração ABRUC
10 Vice-Presidente: Reitor Pedro
Rubens Ferreira Oliveira, UNICAP
20 Vice-Presidente: Reitor Mário
Cesar dos Santos, UNIVALI
1a Vogal: Reitor Carlos Hassel
Mendes da Silva, UniEVANGÉLICA
2a Vogal: Reitora Angela de Men-
donça Engelbrecht, PUC-Campinas
Professor Marcelo Ferreira
Lourenço
Professora Ana Angélica Leão
Coelho
Presidente da ABRUC: Reitor Vilmar Thomé, UNISC
27
28
NOVAS FRONTEIRAS28
29
Olhar em frente
A ABRUC, desde sua origem em 1995, vem atuando na representação
dos interesses das Instituições Comunitárias de Educação Superior – ICES
e encerra sua gestão atual com a 7a Presidência. Ao olharmos a trajetória
percorrida nos dezoito anos de nossa existência um sentimento nos impul-
siona: abrir novas fronteiras.
É o momento de expandir o horizonte, construir novas plataformas e lançar
a ABRUC adiante. É oportuno a manutenção das parcerias construídas com
as entidades comunitárias, confessionais e filantrópicas.
Merece destaque nossa relação com o Conselho de Reitores da Universi-
dades Brasileiras - CRUB, Associação Brasileira de Instituições Educacionais
Evangélicas - ABIEE, Associação Catarinense das Fundações Educacionais
- ACAFE, Associação Nacional de Educação Católica do Brasil - ANEC, Con-
sórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas – COMUNG, Associação
Nacional das Universidades Particulares – ANUP, Associação Brasileira dos
Reitores das Universidades Estaduais e Municipais - ABRUEM, Associação
Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior - AN-
DIFES, e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB.
Ministra dos Direitos Humanos Maria do Rosário e o
Conselho de Administração ABRUC.
Conselho de Administração ABRUC em atividade na
Câmara dos Deputados em Brasília.
30
Direitos Humanos
Iniciamos uma nova trajetória política na perspectiva dos Direitos Huma-
nos e a Academia. Essa missão será planejada e dinamizada pela próxima
Gestão. Será exigido uma articulação que envolva as diferentes áreas do
conhecimento que estão a serviço de toda a comunidade no entorno de
uma Instituição Comunitária de Educação Superior.
A educação superior que acreditamos e desenvolvemos por meio do en-
sino, pesquisa e extensão, tem alto grau de promover a autonomia dos
indivíduos e seus núcleos familiares. Assegurar à sociedade e conquistar
novos direitos é uma das novas fronteiras da ABRUC.
Olhar ao lado
A ABRUC no período de nossa Gestão participou em diferentes Congres-
sos, Seminários e Reuniões Temáticas. Desejamos manter e estreitar nossa
relação com a União Nacional dos Estudantes – UNE e a União Brasileira
dos Estudantes Secundaristas – UBES, e aumentar nossa sintonia com a
juventude estudantil e comunidade acadêmica.
A atuação em rede que a ABRUC estabeleceu como estratégia pedagógica
de fortalecimento das parcerias em causas comuns, respeitando as diferen-
ças e diversidade dos espaços participativos, ampliou e tonificou a força de
nossa mobilização, articulação e defesa da educação brasileira.
Comunidade Acadêmica UNOESC Comunidade Acadêmica PUC-Goiás Comunidade Acadêmica Unochapecó
31
Inicio este penúltimo parágrafo de nossa gestão, com os agradecimentos que me são
caros: aos Reitores P. Pedro Rubens, Mário Cesar, Carlos Hassel, Angela de Mendonça,
Marcelo Lourenço e Ana Angélica, por dividirem comigo a missão de presidir a ABRUC;
ao Secretário Executivo professor José Carlos Aguilera, aos assistentes contábil Alex Lei-
te de Moura, administrativas Amanda Thaysa Silva Costa e Camila Pinheiro Silva, pela
dedicação dispensada a cada um de nós: Conselho de Administração, Conselho Fiscal e
todos os Dirigentes das Associadas ABRUC. Por fim, deixarei que a nossa 26a Assembleia
Geral Extraordinária e Eletiva escreva o último parágrafo de agradecimento e da história
de nossa Gestão.
Agradecimentos
Vilmar Thomé
32
INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS32
33
DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - ICES33
RELATÓRIO DE GESTÃO ABRUC
2009 - 2013
Textos:
Reitor Vilmar Thomé
José Carlos Aguilera
Editoração:
Scriptorium Design
Fotografias:
Alberto Ruy
Kenia de Aguiar Ribeiro
Acervos da ABRUC e Associadas
Revisão:
Raquel Ilha
Brasília, Setembro de 2013.
www.abruc.org.br
Setor de Clubes Sul, Trecho 3, Conjunto 6
Cep 70200-003 Asa Sul - Brasília / DF
(61) 3349-3300 / 3347-4951
abruc@abruc.org.br
www.abruc.org.br
Associação Brasileira dasUniversidades Comunitárias
Recommended