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SITUAÇÃO DA HANSENÍASE
Maria Elizabet Lovera Consultora do Grupo Tarefa -Hanseníase
MS/UNESCO– PR
Deformidades físicas
A marca da “lepra”
PARANÁ, FEVEREIRO DE 2005
?
Transmissão versus Resistência
O homem é conhecido como única fonte de infecção
Os pac MB transmitem hanseníase ANTES de iniciar o tratamento específico
Período de de incubação – 2 a 5 anos em média
A eliminação e a porta de entrada dos bacilos, se faz pelas vias aéreas superiores.
Hanseníase - Patogenia
DoenteBacilífero
sem tratamento
BorderlineSadio
Tuberculóide
Virchowiana
90% não adoecem
10% adoecem
€ €€
Indeterminada
€€
€
BACILOSCOPIA
Poliquimioterapia, 1982A certeza da cura da infecção
EXAME DE CONTATOS
• As pessoas que viveram com você , antes do tratamento, também podem ter sido contaminadas. Mas isso não quer dizer que todos vão adoecer,mesmo assim elas devem ser avaliadas e conhecer os sinais da doença.
• É importante fazer
a vacina BCG.
Prevenção de incapacidadesA cura com dignidade
Ano 2.003 2004 2005Angola 2.993 2.109 1.877Bangladesh 8.712 8.242 7.882Brasil 49.206 49.384 38.410China 1.404 1.499 1.658RD Congo 7.165 11.781 10.737Egito 1.412 1.216 1.134Etiópia 5.193 4.787 4.698Índia 367.143 260.063 161.457Indonésia 14.641 16.549 19.695Madagascar 5.104 3.710 2.709Moçambique 5.907 4.266 5.371Miamar 3.808 3.748 3.571Nepal 8.046 6.958 6.150Nigéria 4.799 5.276 5.024Filipinas 2.397 2.254 3.130Sri Lanka 1.925 1.995 1.924Tanzânia 5.279 5.190 4.237% total 495.074 (96%) 389.027 (95%) 279.664 (94%)total mundo 514.718 407.791 296499
Detecção de CN de hanseníase em 17 países que notificaram, 2003 a 2005
Fonte: OMS
Taxas de prevalência e detecção de hanseníase de 1994 a 2006, Paraná
0
2
4
6
8
10
12
14
16
fonte:SINAN
PREV 15,1 7,9 6,5 6,3 4,6 3,3 2,7 2,08 2,03 2,8 2,5 1,7 1,2
DETEC 1,02 1,2 1,7 1,6 1,6 1,7 1,6 1,4 1,5 1,7 1,8 1,5 1,4
94 95 96 97 98 99 0 1 2 3 4 5 6
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
fonte: SINAN
Casos novos de hanseníase em menores de 15 anos de 1996 a 2006 na 20ªRS PR
Diamante d'Oeste 0 0 0 1 0 0 0
Guaíra 0 1 0 0 0 1 0
Marechal Cândido Rondon 1 0 0 1 0 0 0
Ouro Verde do Oeste 0 1 0 0 0 0 0
Palotina 1 0 0 0 0 0 0
Pato Bragado 1 0 0 0 0 0 0
1996 1997 1998 1999 2001 2003 2004
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
fonte:SINAN
% de avaliação do GIF em casos novos de hanseníase em 2006, 20ªRS PR
nâo aval 6,1 0 0 0 0 9,1 0 50 0 0 25 0 0 0 0 100 0 0 100
aval 93,9 100 0 0 100 90,9 100 50 0 100 75 100 100 100 100 0 100 100 0
Reg Saud
e
Assi
s
Diamante
Entre Rios
Guaír
a
Marechal
Marip
á
Mercedes
Nova Santa
Ouro Verd
Paloti
na
Pato
Braga
Quatr
o
Santa Helen
São
José
São Pedr
Terra Roxa
Toled
o
Tupãssi
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
fonte: SINAN
% de baciloscopias realizadas para diagnóstico de casos novos de hanseníase na 20ªRS, 2006 PR
aval 84,1 100,0 0,0 0,0 87,5 72,7 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0 100,0 100,0 46,2 100,0 0,0 100,0 100,0 0,0
não aval 15,9 0,0 0,0 0,0 12,5 27,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 53,8 0,0 100,0 0,0 0,0 100,0
Reg. Saúd
e
Assi
s
Diamante
Entre Rios
Guaír
a
Marechal
Maripá
Mercedes
Nova Santa
Ouro Verd
Paloti
na
Pato Brag
Quatr
o
Santa Hele
São
José
São Pedr
Terra Roxa
Toledo
Tupãssi
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
% casos novos de hanseníase por classificação operacional na 20ªRS em 2006, PR
PB 41,8 50,0 0,0 0,0 66,7 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 33,3 100,0 50,0 0,0 0,0 0,0 40,0 0,0
MB 58,2 50,0 0,0 0,0 33,3 50,0 100,0 100,0 0,0 100,0 50,0 66,7 0,0 50,0 100,0 100,0 100,0 60,0 100,0
Reg. Saú
Assis Chat
Dia
mant
Entr
e
Guaí
ra
Marechal
Maripá
Mercedes
Nova Sant
Ouro Verd
Palotina
Pato Brag
Quat
ro
Sant
a
São José
São Pedr
Terr
a
Toledo
Tupã
ssi
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
200,0
Reg. Saúde Diamanted'Oeste
Guaíra Maripá Nova SantaRosa
Palotina QuatroPontes
São Josédas Palmeiras
Terra Roxa Tupãssi
fonte: SINAN
% de casos novos de hanseníase com comunicantes examinados, 2003 a 2006 20ªRS , PR
2006
2005
2004
2003
OBRIGADA!
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