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Conheça o Espiritismo: estude Kardec! www.deolindoamorim.org.br
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Nesta
Editorial 1 Espaço da AME 1 Histórias e Lições da Vida 2 Os Espíritos Falam... 2 Ponto de Vista 3 Calendário/Avisos fraternos 4 Para refletir 5 Programação do Mês 6
PERSPECTIVAS DOUTRINÁRIAS
A vida oferece, em seus múltiplos aspectos,
oportunidades de estudo e
observações. Na construção
do edifício doutrinário
não devemos alienar-nos, sob
pena de perdermos o fio
da própria história. Todas
as doutrinas que desejaram
construir um mundo à parte,
ou desapareceram, ou caíram num tenebroso
fundamentalismo, encarcerando os profitentes em
prisões mentais das quais poucos conseguiram libertar-
se.
Por comodismo, prefere o homem repetir-se, quando
a vida o instiga a pensar. Qualquer situação pode ser
examinada por ângulos distintos, cada um deles
prometendo uma melhor visão e proporcionando ao
observador inteirar-se mais das razões dos
acontecimentos, em busca de extrair-lhes lições para a
própria conduta. Assim, sem qualquer dúvida, torna-se
imperioso colocar os acontecimentos, as ideias, as
correntes de pensamento, na pauta do Espiritismo; e os
examinarmos, mantendo um diálogo vivo, de modo que
novas perspectivas possam ser visualizadas à luz da
doutrina espírita.
Esse é também um modo de construir a doutrina, que
é sempre viva e atuante e não pode ser aprisionada em
livros nem restringir-se aos momentos de doações
materiais. Afinal, uns e outros fazem parte da vida, mas
esta abrange aspectos os mais variados em que a
participação do adepto é recolhida e também observada
por quantos não ingressaram nas fileiras espíritas. Não
se é espírita apenas ao penetrar o ambiente das
reuniões, mas sim durante as vinte e quatro horas do dia
e, ao passarmos para o lado de cá, encontramo-nos com
a realidade de manter os ideais que estiveram em nossas
mãos ou confrontarmo-nos com eles quando nos
desviamos despercebidamente, ainda julgando estar a
defendê-los.
(...) Olhar a doutrina por novos ângulos e pensá-la
livre e responsavelmente é, exatamente, o que deve fazer
o espírita para conservar-se fiel a Kardec e a Jesus. Deolindo Amorim (Espírito) – livro Convite à Reflexão
(psicografia de Elzio Ferreira de Souza)
AME - Teresópolis
Associação Médico-Espírita de Teresópolis
Rua Guareí, 71 Araras - Teresópolis
Palestra de:
Dr. Vanderson Espiridião Antonio
TEMA: Culpa e
arrependimento: labirintos
conscienciais",
Data: 23/11/2014
Hora: 10 às 12h
Local: CCEDA
Adesa ao 13º CEU / CEERJ NOVEMBRO 2014 - Nº 226 - ANO 19
TERESÓPOLIS ESPÍRITA
www.deolindoamorim.org.br
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VENHAM, VAMOS REZAR! O grande artista, Albrecht Dürer, viveu
pobremente e passou necessidade antes de vir a ser famoso. Ele tinha um amigo que também aspirava a ser artista. Sabiam que, se ambos empregassem seu tempo em busca da arte, fracassariam em sua tentativa. Por isso, fizeram um pacto: Dürer estudaria e pintaria enquanto seu amigo faria os serviços braçais e ganharia o sustento dos dois. Assim que Dürer começasse a ganhar dinheiro pintando seus quadros, passaria a sustentar o amigo para que este pudesse dedicar-se à arte.
Quando Dürer alcançou o sucesso, as mãos de seu amigo haviam se tornado tão retorcidas e duras que ele não conseguia pintar. Mostrava-se feliz, porém, por ter servido de instrumento para revelar o grande artista ao mundo.
Certo dia, ao ver em oração aquelas mãos incapacitadas de seu amigo, pensou Dürer: “Bem que eu posso manifestar meu amor e gratidão pintando as mãos desse meu amigo como elas estão agora, cruzadas em oração”. O resultado foi a imortal pintura das Mãos em Oração. Quem quer que contemple esse quadro sentirá o coração tocado pelo Verdadeiro, pelo Bom, pelo Belo.
O nome do amigo de Dürer caiu no esquecimento, mas a pintura dessas mãos em oração continua a repetir para muitos as palavras de que todos hoje necessitamos: “Venham, vamos rezar!”
J.P.Vaswani – livro O bem que você planta, você colhe.
Muito amados irmãozinhos, consideramos todos que a atitude branda e pacífica para com os adversários é um dos aprendizados mais difíceis e trabalhosos de adquirir. Analisando a questão com
atenção, é fácil entender que tudo, mas sempre
tudo, tem as raízes atreladas ao sentimento do orgulho que, quando ferido, é chaga de trabalhosa cicatrização. Contudo, como tudo que é complicado para dominar em sentimento e administrar no âmbito comportamental, constitui grande e honrosa vitória quando conseguimos alcançá-la. Inimigo, quando confrontado diretamente, se analisada a situação, é reconhecidamente alguém que já nos foi caro, no passado, e que alguma situação, pontuada pelo egoísmo e pelo desamor, colocou de forma invertida a emoção envolvida no relacionamento e na convivência. Nada é para sempre, tudo passa, a vida é mutação permanente e, a cada curva do caminho, o panorama se transforma. Cada ato cumprido gera um consequência, ensina-nos a amada Doutrina Espírita. Ao vencermos e superarmos uma dificuldade, muitas vezes de intensidade transcendente, virá à recompensa, com o cêntuplo de alegria e benesses na proporção do esforço empenhado e na boa vontade de acertar. Nossa destinação, amados meus, é a felicidade. O “preço” é a observância dos ensinamentos do Cristo. O momento sempre chega, conquistado com coragem, fé e, sempre, esperança. Confiemos e continuemos a senda da evolução. É íngreme, mas compensa o sacrifício. Os primeiros passos, o início, é mais doloroso; porém, à proporção que nos elevamos acima da dor e do ressentimento, a receptividade ao auxílio dos amigos e protetores é mais ostensiva e sensorial. Tudo passa, isso também passa!
Um afetuoso e forte carinho desse palpiteiro incorrigível que muito os ama e deseja servir e abraçar a todos, Justino.
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A ESTRANHA Alguns anos depois que eu nasci, ainda nos idos de 1950, meu pai conheceu uma estranha, recém chegada à nossa pequena cidade. Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com esta encantadora personagem e, em seguida, a convidou para viver com a nossa família. A estranha aceitou e, desde então, tem estado sempre conosco. Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre o seu lugar em minha família. Na minha mente jovem, e na dos meus irmãos, ela já tinha um lugar muito especial. Meus pais, com o tempo, viraram instrutores complementares. Minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau, e meu pai me ensinou simplesmente a obedecer. Mas a estranha, enfim, virou a nossa única narradora. Ela conhecia o mundo. Mantinha-nos enfeitiçados por horas a fio, com aventuras, mistérios, dramas e comédias. Ela sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber. Entendia de política, de história ou de ciência e até de religião. Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro! Levou minha família ao primeiro jogo de futebol, à primeira corrida de carro e ao circo. Fazia a gente rir e fazia a gente chorar. A estranha nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava. Curtia muito. Apenas minha mãe se levantava às vezes, cedo e calada, enquanto o resto de nós continuava escutando o que ela tinha que dizer, e ia à cozinha talvez para ter um pouco de paz e tranquilidade. (Hoje me pergunto se minha mãe teria rezado alguma vez para que a estranha fosse embora). Meu pai dirigia o nosso lar com certas convicções morais, mas a estranha na verdade nunca se sentia obrigada a honrá-las. As blasfêmias e os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa? Nem por parte da gente nem por parte de nossos amigos ou de qualquer um que nos visitasse. Entretanto, nossa visitante de longo prazo usava sem problemas a sua linguagem inapropriada que às vezes queimava os meus ouvidos e que fazia o meu pai se retorcer no sofá e minha mãe se ruborizar por pura vergonha. Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas a estranha nos animou a tentar e a fazê-lo regularmente. E fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos. E até pregava a maconha e outros vícios. Falava livremente sobre sexo. Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, mas todos geralmente vergonhosos. Admitia o adultério, a traição, a vingança e, juro, até o estupro. (Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência pela estranha). Repetidas vezes a criticaram, mas ela nunca fez caso aos valores de meus pais e, mesmo assim, permaneceu em nosso lar. Passaram-se mais de cinquenta anos desde que a estranha veio para nossa a família. Desde então mudou muito e já não é tão fascinante como era no princípio. Não obstante, se ainda hoje você entrar na guarida de meus pais você irá encontrá-la sentadinha no mesmo canto de sempre, esperando que alguém queira escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia... Se ela tem nome? Tem! Ela tem nome! Nós a chamamos de Televisão. E agora ela tem um esposo que se chama Computador e um filho que se chama Celular.
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Sempre uma novidade,
Banca Espírita de Artesanato Escolinha
do Pimentel
Toda renda é destinada aos trabalhos sociais da CCEDA
Dias: de segunda a sábado Horário: das 10h às 16h
Local: Rua Delfim Moreira (ao lado do bco Santander)
01 Sidney Rodrigues
06 Lúcia Veloso 1835 - César Lombroso
Cecil Araujo
14 1876 → Manoel Philomeno
02 Karla Brag Finados
Ronaldo
Vercesi
Ricardo
Lacerda
Paulinho (mocidade)
Valéria
Perdigão
07 Tarcísio M.
Dia do Radialista
23 Marilena 1795 → Amélie Gabrielle Boudet 24
Norma Zis. Leticia Carracena
CCEDA Deseja: Amor,
Paz e luz!
"Esta vida é uma estranha hospedaria, de onde se parte quase
sempre às tontas, pois nunca as nossas malas estão prontas, e a
nossa conta nunca está em dia." Mário Quintana
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esperando por você!
"A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. Para além da campa, abre-se uma nova fase de existência. O Espírito, debaixo da sua forma fluídica, imponderável, prepara-se para novas reencarnações; acha no seu estado mental os frutos da existência que findou (...) Por toda parte se encontra a vida (...) Em parte alguma há a morte, como, em geral, é considerada entre nós; em parte alguma há o aniquilamento; nenhum ente pode perecer no seu princípio de vida, na sua unidade consciente (...) A própria morte pode ter também a sua nobreza, a sua grandeza. Não devemos temê-la, mas, antes, nos esforçar para embelezá-la, preparando-se cada um constantemente para ela, pela pesquisa e conquista da beleza moral, a beleza do Espírito..."
Léon Denis - O Problema do Ser, do Destino e da Dor/Primeira Parte/Cap.X
"NASCER, MORRER, RENASCER AINDA E PROGREDIR SEM CESSAR, TAL É A LEI". Allan Kardec.
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“A DOUTRINA ESPÍRITA NÃO SE LIMITA A
PREPARAR O HOMEM PARA O FUTURO, FORMA-
O TAMBÉM PARA O PRESENTE, PARA A
SOCIEDADE." Allan Kardec (Obras Póstumas-Credo Espírita)
ATIVIDADES DA CCEDA
2as
feiras
14 às 16h
Reunião de Estudos e Passes - além de almoço, palestra,
evangelização infantil, enxoval de bebê, bazar e costura.
Responsáveis: Alvarina e Andréa.
17 às 19h Círculo de leitura Deolindo Amorim –
Responsável: Doris.
19h30m às 21h Círculo de leitura Romances Espíritas –
Responsáveis: Elisabeth e Pethúlia
3as
feiras
09h
Núcleo Assistencial Escolinha do Pimentel –
Responsáveis: Nicolas e Eloyna
13 às 14h Visita a Hospital – Responsável: Cacilda
14h30 Visita à Mansão dos Velhinhos –
Responsáveis: Alvarina e Malu.
18h30
Tratamento Espiritual de Doenças Físicas - Adultos e
Crianças - inscrições aos sábados com Inês, Malu ou
Marlene.
20h Fluidoterapia - Inscrição prévia - Responsável: Inês.
As 4 feiras
17h Estudo do Livro dos Médiuns (ELME) –
Responsável: Tânia
às SOMENTE NAS PRIMEIRAS, TERCEIRAS E QUINTAS
QUARTAS-FEIRAS DO MÊS
19h
20h Reunião Pública.
5as
feiras
16h Reunião Pública.
17h30m Estudo do Livro dos Médiuns (ELME) –
Responsável: Dóris
Às SOMENTE NAS SEGUNDAS E QUARTAS
19h30 QUINTAS-FEIRAS DO MÊS
6as
feiras
08h
Encontro com a Vida/Vibração pelos Suicidas.
09h Círculo de Leitura André Luiz.
20h
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita –
ESDE
– Responsável: Edison Wilson
20h
Estudo Aprofundado do Evangelho – EADE
– Responsável: Marisa Priolli
Sábados
10h Evangelização Infantil e de Pais – Responsável:
Tânia
19h Evangelização da Mocidade – Responsável: Inês
19h Reunião Pública.
Domingos
10h Núcleo Assistencial Escolinha do Pimentel –
Responsáveis: Líria e Valter.
REUNIÕES PÚBLICAS
Programação: AGOSTO de 2014
Dia 4as
feiras (20h)
5 LE Questões 163 a 165 – Edison Wilson
12 SEMANA ESPIRITA DE TERESOPOLIS
19 LE Questões 166 a 171 - Marcello Pellegrino
26 ESE Cap. III itens 16 a 19 – Marisa Priolli
Dia 5as
feiras (16h)
6 ESE-VIII-1 A 7 – Tânia Correa
13 SEMANA ESPIRITA DE TERESOPOLIS
20 ESE-VIII-8 A 17 - Convidado
27 LE 614 A 628 – Tânia Wilson
Dia Sábados (19h)
1 Tema Doutrinário - Cleide Marques
8 Tema Doutrinário – Ramon Pedrosa
15 SEMANA ESPIRITA DE TERESOPOLIS
22 Tema Doutrinário - José Henrique Rubin
29 . Tema Doutrinário - Everaldo Faddul
ESDE: 6as feiras (20h)
Dia Turma VI
7 Identificação das Fontes de Comunicação
Mediúnica - Ralf Campos
14 SEMANA ESPIRITA DE TERESOPOLIS
21 Animismo - Doris Gandres
28 O Exercício Irregular da Mediunidade - Edison
Wilson
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