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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD
COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA(Licenciatura Plena em Pedagogia - Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino
Fundamental)
VITÓRIA DA CONQUISTAAgosto de 2011
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD
COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA(Licenciatura Plena em Pedagogia - Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino
Fundamental)
VITÓRIA DA CONQUISTAAgosto de 2011
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESBPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
Projeto Político-Pedagógico incluindo modificações decorrentes do processo de Reforma Curricular do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Campus de Vitória da Conquista, apresentado à Câmara de Graduação do CONSEPE para análise e parecer.
Comissão final: Cleiton Santos NunesIsabel Cristina de Jesus BrandãoJosé Jackson Reis dos SantosNilma Margarida de Castro Crusoé
VITÓRIA DA CONQUISTAAgosto de 2011
4UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Autorização do curso Resolução do Conselho Estadual de Educação nº 84, de 1997. Diário Oficial de 24 de dezembro de 1997.
Reconhecimento do Curso
Curso reconhecido pelo Decreto nº 9.522 de 23 de agosto de 2005, publicado no Diário Oficial de 24 de agosto de 2005.
Ano de criação do curso 1997
ModalidadeLicenciatura em Pedagogia com ênfase na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental
Duração do cursoTempo mínimo: 8 semestresTempo máximo: 16 semestres
Número de vagas 80 vagas anuais: 40 (matutino) e 40 (noturno)
Regime acadêmico Semestral
Home-page e e-mail www.uesb.br/pedagogia ccp_uesb@yahoo.com.br
Telefone (77) 3425-9364
Horário e dias de atendimento
Das 8 horas às 22 horas, de segunda à sexta-feira.
Endereço
Estrada do Bem-Querer, Km 4 – B. Cidade Universitária. CEP: 45083-900 – Vitória da Conquista - Módulo Acadêmico – Colegiado do Curso de Pedagogia – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.
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COMISSÃO DA REFORMA CURRICULAR
Comissão instituída pelo Colegiado em 18 de junho de 2004
NOME SEGMENTO1. Benedito Gonçalves Eugênio Docente2. Cláudio Pinto Nunes Docente3. Claudionor Alves da Silva Docente4. Dinorah Nogueira de Souza Becker Docente5. José Jackson Reis dos Santos Docente6. Jussara Almeida Midlej Silva Docente7. Maria Iza Pinto de Amorim Leite Docente8. Núbia Regina Moreira Docente9. Sandra Márcia Campos Pereira Docente10. Selma Norberto Matos Docente11. Silvia Regina Marques Jardim Docente12. André Porto Humberto Discente13. Danúsia Cardoso Lago Discente14. Dileide Matos Nascimento Tigre Discente15. Luiz Fernando Pereira Couto Discente16. Guilhermino Pereira Teixeira Discente17. Marcelo Ribeiro Santos Discente18. Rafael Ramos de Melo Discente19. Paula Varlanes Brito Morais Discente20. Priscila Correia de Sousa Carneiro Discente
Comissão em 2008NOME SEGMENTO
01 Benedito Gonçalves Eugênio Docente02 Claudionor Silva Santos Docente03 Cláudio Pinto Nunes Docente04 Edna Furukawa Pimentel Docente05 Josefa Fernandes Viana Docente06 Kátia Santos Silva Docente07 Leila Pio Mororó Docente08 Maria Iza Pinto Amorim Leite Docente09 Sandra Márcia Campos Pereira Docente
Comissão em 2010.INOME SEGMENTO
01 Ana Lúcia Castilhano de Araújo Docente02 Cleiton Santos Nunes Discente03 Isabel Cristina de Jesus Brandão Docente04 Maria Iza Pinto de Amorim Leite Docente
Comissão em 2010.II e 2011NOME SEGMENTO
01 Cleiton Santos Nunes Discente02 Isabel Cristina de Jesus Brandão Docente03 José Jackson Reis dos Santos Docente04 Nilma Margarida de Castro Crusoé Docente
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LISTA DE SIGLAS
Ande: Associação Nacional de Educação
Anfope: Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação
Anpae: Associação Nacional de Pesquisa em Administração da Educação
Anped: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação
CAPES: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CCP: Colegiado do Curso de Pedagogia
Cedes: Centro de Estudos Educação e Sociedade
CNE: Conselho Nacional de Educação
CONSEPE: Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
DCE: Departamento de Ciências
DE: Dedicação Exclusiva
DELL: Departamento de Estudos Linguísticos e Literários
DCN: Departamento de Ciências Naturais
DFCH: Departamento de Filosofia e Ciências Humanas
DG: Departamento de Geografia
DH: Departamento de História
E: Estágio (carga horária)
Enepe: Executiva Nacional dos Estudantes de Pedagogia
Forumdir: Fórum de Diretores das Faculdades/Centros de Educação das Universidades
Públicas
LDB: Lei de Diretrizes e Bases
LDBEN: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
MEC: Ministério da Educação
USAID: United States Agency for International Development
P: prática (carga horária)
PROGRAD: Pró-Reitoria de Graduação
T: teórica (carga horária)
TCC: Trabalho de Conclusão de Curso
UESB: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................8
1 CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL, DO CURSO E DO PROCESSO DE REFORMA CURRICULAR. .9
2 JUSTIFICATIVA...............................................................................................................................18
3 OBJETIVOS ....................................................................................................................................27
4 PERFIL DESEJADO DO FORMANDO ...........................................................................................28
5 ÁREAS DE ATUAÇÃO ....................................................................................................................29
6 COMPOSIÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................29
7 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS.........................................................................................100
REFERÊNCIAS.................................................................................................................................108
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APRESENTAÇÃO
Após sete anos de estudos e debates, envolvendo os professores e alunos da Comissão de
Reforma curricular e da comunidade acadêmica, o presente projeto apresenta a estrutura geral do
Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de
Vitória da Conquista, feitas as devidas adequações às novas exigências legais, definidas nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura,
resolução CNE/CP n. 01 de 15 de maio de 2006, e às propostas apresentadas ao longo das
discussões na comunidade acadêmica.
O texto foi organizado em sete partes apresentando:
1 Contextualização institucional, do curso e do processo de reforma curricular;
2 Justificativa (condições de oferta do Curso, justificando o Projeto e suas dimensões
técnicas e políticas);
3 Objetivos (em que serão explicitadas as ações do Curso que consubstanciam os princípios
e diretrizes estabelecidas no Projeto Político-Pedagógico Institucional, e na legislação educacional e
profissional, referentes à área de conhecimento do Curso);
4 Perfil desejado do formando (definindo os diferentes perfis profissionais, contemplando as
competências e habilidades, consideradas para a formação científica, humanística e social);
5 Áreas de atuação (onde serão descritos os campos de atuação profissional);
6 Composição curricular (item que detalha a construção curricular, tendo por base as áreas
de conhecimento contempladas nas diretrizes e na legislação educacional e profissional
pertinentes);
7 Recursos humanos e materiais, item descritivo dos recursos necessários ao pleno
funcionamento dos Cursos, relacionados à Coordenação, serviços administrativos, serviços de
laboratórios, docentes e infra-estrutura.
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1 CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL, DO CURSO E DO PROCESSO DE REFORMA CURRICULAR
Criada há 30 anos, a UESB é uma autarquia da administração indireta do Estado da Bahia. É
a principal instituição de ensino superior do Sudoeste Baiano e sua área de abrangência atende a
cerca de 40 municípios, além do Norte do Estado de Minas Gerais. Sua estrutura administrativa está
localizada em Vitória da Conquista, cidade situada a mais de 500 km da capital do Estado e com
uma população estimada em aproximadamente 300 mil habitantes. A criação desta Instituição data
da década de 1960, quando o Governo da Bahia adota a política de interiorização do ensino
superior.
A UESB é uma instituição multicampi (Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga) e possui,
atualmente, 42 cursos de graduação, assim distribuídos:
a) Campus de Vitória da Conquista: Agronomia, Administração, Ciências Biológicas (Bachare-
lado), Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Direito, Economia, Enge-
nharia Florestal, Medicina e Licenciaturas em: Ciências Biológicas, Filosofia, Física, Geografia, Le-
tras Vernáculas, Letras Modernas, Matemática e Pedagogia.
b) Campus de Jequié: Ciências Biológicas, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Odontologia,
Sistema de Informação e Licenciaturas em: Artes (Habilitação em Teatro e Dança), Ciências Biológi -
cas, Educação Física, Matemática, Química e Pedagogia.
c) Campus de Itapetinga: Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Química Industri-
al, Zootecnia e Licenciaturas em: Ciências Biológicas, Pedagogia e Química.
A instituição mantém 7 cursos de pós-graduação stricto sensu, todos aprovados pela CAPES.
Mestrado em: Agronomia; Cultura, Educação e Linguagens; Enfermagem e Saúde; Ecologia,
Biodiversidade e Conservação; Engenharia de Alimentos; Memória, Linguagem e Sociedade;
Mestrado e Doutorado em Zootecnia.
A pós-graduação lato sensu oferecida pelos diversos Departamentos apresenta-se como
uma das possibilidades de realização de pesquisas e consolidação de grupos de pesquisas. A oferta
desses cursos resulta tanto das pressões externas por formação continuada, quanto da
necessidade de discussão das questões do campo educacional postas pela sociedade.
O Curso de Licenciatura em Pedagogia da UESB, Campus de Vitória da Conquista, foi criado
em 1997, e reconhecido pelo Decreto nº 9.522 de 23 de agosto de 2005, publicado no Diário Oficial
de 24 de agosto de 2005.
10UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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A sua estrutura, configurada no Projeto de Criação do Curso de Pedagogia da UESB, se
aproxima daquela que foi definida no Parecer nº 252, de 1969, cuja resolução normativa apresenta
como função desse curso “formar professores para o ensino normal e especialistas para as
atividades de orientação, administração, supervisão e inspeção no âmbito das escolas e sistemas
escolares”.
Mesmo com o avanço que todas as discussões do final da década de 1990 já haviam
incorporado a respeito da identidade do profissional graduado em Pedagogia, o Curso de
Pedagogia, na Uesb, nasceu “antigo”, o que começou a exigir a sua reformulação ainda no ano de
2002, com o processo de adequação curricular, exigida pela Resolução CNE/CP nº 002/2002.
Apesar da Resolução de 2002, somente em abril de 2004 foi realizada a primeira discussão
no Colegiado do Curso de Pedagogia para tratar da adequação curricular e da reforma curricular.
Nesse período, foi formada uma comissão de sistematização para estabelecer um confronto entre a
proposta curricular apresentada no Projeto de Implantação do Curso e a Resolução do CNE. Essa
comissão empreendeu pequenos ajustes na composição curricular do curso, tendo em vista o
atendimento ao que propunha a Resolução. Paralelamente aos trabalhos de adequação,
aconteceram as discussões em torno da reforma curricular, resultando na formação de uma
Comissão, aprovada na plenária do colegiado no dia 18 de junho de 2004 e ampliada
posteriormente, incorporando representantes discentes de cada semestre e outros professores do
Colegiado.
Participaram dessa primeira comissão os professores: Benedito Gonçalves Eugênio, Cláudio
Pinto Nunes, Claudionor Alves da Silva, Dinorah Nogueira de Souza Becker, José Jackson Reis dos
Santos, Jussara Almeida Midlej Silva, Maria Iza Pinto de Amorim Leite, Núbia Regina Moreira,
Sandra Márcia Campos Pereira, Selma Norberto Matos e Silvia Regina Marques Jardim; e os
discentes: André Porto Humberto, Danúsia Cardoso Lago, Dileide Matos Nascimento Tigre, Luiz
Fernando Pereira Couto, Guilhermino Pereira Teixeira, Marcelo Ribeiro Santos, Rafael Ramos de
Melo, Paula Varlanes Brito Morais, Priscila Correia de Sousa Carneiro. Ao longo dos quatro anos de
trabalhos, houve modificações na composição da comissão (ver quadro da página 5) que
atualmente conta com os seguintes membros: Cleiton Santos Nunes, Isabel Cristina de Jesus
Brandão, José Jackson Reis dos Santos, Nilma Margarida de Castro Crusoé.
Os trabalhos da comissão tiveram início com estudo de textos e documentos legais tendo em
vista uma melhor fundamentação teórica. Isso demandou muito tempo em reuniões internas da
comissão e reuniões ampliadas com todos os alunos e professores do curso. O foco principal
dessas reuniões foi a avaliação do curso e o levantamento de sugestões para a reforma curricular. A
avaliação realizada considerou tanto a dinâmica de operacionalização do curso, vivenciada por
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professores e alunos, quanto os resultados da aplicação de questionários e da realização de
discussões em seminários com discentes.
1.1 Currículo atual do Curso de Pedagogia UESB/Vitória da Conquista
Segundo o Projeto de Criação do Curso (1997, p. 9-10), os profissionais formados deverão
dominar tanto os conteúdos básicos para atuar nos anos iniciais do ensino fundamental, quanto os
fundamentos da educação e ter o conhecimento das metodologias próprias. O Curso pretende ainda
formar profissionais capazes de alcançar uma profunda compreensão crítica da escola como
realidade concreta, inserida no contexto histórico (inclusive dos mecanismos de discriminação e
dominação ali atuantes); profissionais estes capazes de recriar/refazer, em seu contexto concreto de
atuação, a escola que temos, construindo-a como espaço público, democrático, voltado aos
interesses das classes populares.
O Curso de Pedagogia, campus de Vitória da Conquista, conforme Projeto de Criação (1997,
p.9), busca desenvolver a formação “de profissionais de educação conscientes do tipo de homem
necessário à superação das desigualdades existentes na sociedade brasileira”. O discente do curso
sai habilitado, no período de quatro anos, em Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino
Médio e Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental (habilitação geral obrigatória).
Além das habilitações acima citadas, os estudantes poderiam, se assim quisessem, cursar
outras habilitações específicas, a saber: a) supervisão; b) gestão educacional; c) orientação
educacional. Entretanto, a partir da aprovação da Resolução CONSEPE nº 66, de 2004, passou a
ser oferecida apenas a Habilitação Específica em Gestão Educacional para os estudantes egressos
do curso de Pedagogia.
Apesar de sua explícita pretensão em habilitar o profissional, fundamentalmente, para o
ensino, o projeto do curso evidencia em seu texto uma indesejável separação entre o pedagogo e o
professor:
A proposta curricular do Curso de Pedagogia da Uesb visa a habilitar os seus alunos para atuar como: 1. Professor das matérias pedagógicas do magistério e das quatro primeiras séries do 1º grau; 2. Pedagogo (especialista em supervisão, gestão escolar e orientação educacional). (BAHIA, 1997, p.10).
12UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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Assim sendo, evidencia uma concepção equivocada de Pedagogia, na qual o Pedagogo é
apenas o especialista em áreas como supervisão, gestão e orientação.
O Projeto de Implantação do Curso prevê, no item 3, “Elementos da Organização Curricular”,
três momentos, a saber: a) Formação Básica e Instrumental; b) Formação Profissional; c) Formação
Profissional Aplicada.
No momento da Formação Básica e Instrumental, estão as disciplinas: Antropologia Cultural,
Introdução à Sociologia, Sociologia da Educação I, Sociologia da Educação II, Introdução à
Filosofia, Filosofia da Educação I, Filosofia da Educação II, História da Educação I, História da
Educação II, Psicologia Geral, Psicologia da Educação I, Psicologia da Educação II, Psicologia da
Educação III, Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I, Estrutura e Funcionamento da
Educação Básica II, Didática I, Didática II, Estatística Geral, Métodos e Técnicas da Pesquisa,
Metodologia da Pesquisa Educacional, Português Instrumental, Educação Física I, Educação Física
II, Educação Física III (BAHIA, 1997).
Quanto ao momento de Formação Profissional, destinado ao aprofundamento teórico-
metodológico, este é composto de disciplinas como: Educação Infantil, Educação de Jovens e
Adultos, Educação Especial, Educação Sexual, Educação no Meio Rural, Metodologia da
Alfabetização.
O momento da Formação Profissional Aplicada se caracteriza pela oferta das habilitações em
gestão escolar, supervisão e orientação educacional. Somente a partir de 2004, depois da
Resolução CONSEPE nº 66/2004, a Uesb começou a oferecer a habilitação em Gestão Educacional
para os alunos egressos do curso. Essa habilitação começou com uma carga horária de 495 horas,
oferecidas em dois semestres letivos, e, por sugestão do corpo docente e com aprovação do
Consepe, teve sua estrutura modificada passando a ser oferecida em apenas um semestre letivo,
com carga horária de 300 horas. A partir do edital para o vestibular de 2006, o Curso de Pedagogia
é oferecido apenas com a habilitação geral. Desse modo, todos os alunos que ingressaram na
instituição até o vestibular de 2005 tiveram direito à habilitação em Gestão Educacional cuja última
turma foi oferecida no ano letivo de 2009.2.
1.2 Avaliação do Currículo atual: entre o que é proposto e a prática
Mesmo dando ênfase ao ensino, o projeto de curso procurou evidenciar a necessidade da
pesquisa como elemento de formação importante ao licenciado em Pedagogia. Para tanto, são
oferecidas três disciplinas: Métodos e Técnicas da Pesquisa, Metodologia da Pesquisa Educacional
13UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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e Prática da Pesquisa Educacional, que devem proporcionar “ao licenciando em Pedagogia o seu
envolvimento em situações concretas de realização de pesquisa científica em Educação” (BAHIA,
1997, p.11).
Ao longo dessas disciplinas, cada graduando elaboraria anteprojeto e projeto de pesquisa,
desenvolveria a pesquisa e construiria o relatório final, garantindo, desse modo, uma articulação no
processo de construção do conhecimento. Contudo, há um desencontro entre o que se apresenta
no item 2.3 (Sobre a Prática da Pesquisa Educacional) e as ementas das três disciplinas (BAHIA,
1997, p. 30-31) pelas quais apenas a terceira disciplina atende à realização da pesquisa e à
apresentação do relatório.
Em reunião ampliada do Colegiado do Curso de Pedagogia, realizada em 23 de agosto de
2005, estudantes dos dois turnos revelaram que, muitas vezes, elaboram projeto de pesquisa no
segundo semestre, mas não dão continuidade pelo fato de não haver articulação entre os
professores que atuam na área de pesquisa e também pela ausência de materiais bibliográficos na
biblioteca da Uesb. Outra dificuldade refere-se à ausência de orientadores para os estudantes. Isso
tem a ver com o excesso de carga horária dos professores na universidade, o que impossibilita a
orientação de trabalhos de pesquisa dos graduandos.
Consta no projeto do Curso que o professor da disciplina Prática da Pesquisa Educacional é
o responsável pela orientação das pesquisas dos graduandos, podendo existir um co-orientador
para estudos teóricos específicos. “Cada professor-orientador deverá ter sob sua responsabilidade,
no máximo, 10 (dez) alunos por turma, podendo assumir até 2 (duas) turmas por semestre.”
Seguindo essa orientação e sendo as disciplinas oferecidas por diferentes professores, o
professor-orientador começa a ter contato com seus orientandos depois de realizado todo o
processo de construção do projeto de pesquisa – o que é paradoxal. Além disso, na prática, não tem
sido atendido o número máximo de alunos por turma para cada professor-orientador que acaba se
responsabilizando por até duas turmas de 40 (quarenta) alunos em cada uma.
Apesar de o projeto prever a liberação de até duas horas semanais para a atuação do co-
orientador, a resolução que trata da distribuição de carga horária (Resolução 41/2005) define que o
professor só poderá atribuir uma hora semanal para a orientação de trabalhos de alunos da
graduação. Por tudo isso, a figura do co-orientador não tem sido uma prática regular. Além de não
estar familiarizado com os projetos elaborados pelos alunos nas disciplinas anteriores, há uma
sobrecarga de trabalho para o professor de Prática da Pesquisa Educacional que é obrigado a
orientar pesquisas das mais variadas temáticas, a maioria delas fora de sua linha de pesquisa, o
que acaba precarizando as condições em que a orientação é oferecida.
14UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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A falta de clareza/coerência entre a proposta apresentada no texto do projeto e nas ementas
das disciplinas da cadeia de pesquisa tem dificultado o trabalho dos alunos que, muitas vezes,
acabam elaborando um projeto para cada disciplina, cada um deles sem o necessário
aprofundamento teórico-metodológico.
Em relação à prática, é previsto no projeto a realização de dois estágios no curso de
Pedagogia: em Práticas Pedagógicas das Séries Iniciais do Ensino Fundamental e em Práticas de
Matérias Pedagógicas do Ensino Médio (modalidade normal – antigo Magistério). Estes estágios
“estarão submetidos às normas internas de funcionamento dos estágios das demais licenciaturas da
UESB, obedecidas as especificidades do curso” (BAHIA, 1997, p. 11). Estas normas determinam a
realização de um relatório final para cada estágio.
Para o estágio em Prática das Matérias Pedagógicas do Magistério o graduando deveria,
segundo o Projeto de implantação, optar entre as disciplinas “Prática do Ensino de Sociologia da
Educação, Prática do Ensino de História da Educação, Prática do Ensino de Filosofia da Educação,
Prática do Ensino de Psicologia da Educação, Prática do Ensino de Didática e Prática do Ensino de
Estrutura e Funcionamento do Ensino.” Entretanto, por falta de classes no curso de Magistério, nível
médio, para todos os estagiários, nenhuma turma do Curso de Pedagogia. realizou esse estágio em
Matérias Pedagógicas do modo como está previsto no projeto.
Como avaliação final do estágio, está previsto no projeto do curso a apresentação de uma
Monografia da Prática Pedagógica. Para a realização deste trabalho, o aluno deverá cursar a
disciplina Elaboração do Trabalho Monográfico. Não fica claro, entretanto, se essa monografia
substituirá o relatório do estágio (e de qual estágio), ou se trata de mais um trabalho acadêmico
obrigatório para o aluno.
A disciplina Elaboração do Trabalho Monográfico aparece dissociada do eixo da pesquisa e
como uma disciplina ligada diretamente à prática pedagógica de estágio curricular supervisionado.
No fluxograma do curso, entretanto, essa disciplina não tem pré-requisito, figurando como uma
disciplina independente que pode ser cursada, inclusive, antes da realização da pesquisa ou dos
estágios.
Desse modo, ao longo do curso, os graduandos deveriam elaborar:
a) um relatório final de pesquisa (na disciplina Prática da Pesquisa Educacional);
b) um relatório de estágio, revelando a prática pedagógica vivida em Prática das Matérias
Pedagógicas I e II:
c) um relatório de estágio em Prática Pedagógica das Séries Iniciais do Ensino Fundamental;
15UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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d) um trabalho monográfico, tendo como pano de fundo a experiência pedagógica de um dos
estágios supervisionados.
A falta de integração entre as atividades de pesquisa e os estágios curriculares resulta, quase
sempre, na produção de relatórios fragmentados e sem uma fundamentação teórico-prática
consistente. Dessa forma, os trabalhos resultantes das atividades de pesquisa e da prática de
estágio supervisionado não vêm representando uma contribuição significativa para a formação dos
graduandos do Curso de Pedagogia.
Em relação aos três momentos previstos pelo projeto, verifica-se, no que se refere à
Formação Básica e Instrumental, uma perspectiva restrita em termos de concepção de educação,
não representando, em sua totalidade, o que se pretende como formação dos sujeitos ao longo do
processo. As expressões, em forma de tópicos, parecem mais “chavões” e menos princípios
orientadores da práxis pedagógica. Elas não representam, em sua totalidade, o que se pretende
como formação dos sujeitos ao longo do processo. No contexto da Formação Básica e Instrumental,
inserem-se as disciplinas: Antropologia Cultural, Introdução à Sociologia, Sociologia da Educação I,
Sociologia da Educação II, Introdução à Filosofia, Filosofia da Educação I, Filosofia da Educação II,
História da Educação I, História da Educação II, Psicologia Geral, Psicologia da Educação I,
Psicologia da Educação II, Psicologia da Educação III, Estrutura e Funcionamento da Educação
Básica I, Estrutura e Funcionamento da Educação Básica II, Didática I, Didática II, Estatística Geral,
Métodos e Técnicas da Pesquisa, Metodologia da Pesquisa Educacional, Português Instrumental,
Educação Física I, Educação Física II, Educação Física III (BAHIA, 1997).
Quanto à Formação Profissional, o Projeto (1997, p.13) revela superficialidade no
aprofundamento teórico-metodológico de disciplinas como: Educação Infantil, Educação de Jovens
e Adultos, Educação Especial, Educação Sexual, Educação no Meio Rural, Metodologia da
Alfabetização. Apesar de abordar diferentes temáticas, verifica-se que não há verticalização do
saber nestas áreas. Pela organização curricular do curso, percebe-se que há um isolamento das
referidas disciplinas, oferecidas apenas em um único semestre, o que explicita, de um lado,
descontinuidade nos estudos das referidas temáticas; de outro, várias vertentes abordadas sem
articulação entre elas. Desse modo, o currículo evidencia fragilidades no aprofundamento teórico-
metodológico acerca das temáticas propostas. Não há um campo (ou campos) de aprofundamento.
A Formação Profissional Aplicada (1997, p.13), ao mesmo tempo em que ressalta a
necessidade de aprofundamento em área específica da realidade educacional por meio da
elaboração de uma Monografia da Prática Pedagógica, apresenta uma perspectiva de
especialização da educação: gestão escolar, supervisão e orientação educacional, além de
16UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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evidenciar, nesse sentido, uma concepção restrita de gestão educacional. A ideia exposta neste
item coloca o pedagogo como o único responsável por todo o processo educativo. Isto também é
reforçado no item que trata da “Formação Profissional”.
No tocante às disciplinas optativas (BAHIA, 1997), as onze existentes apresentam temáticas
sem continuidade de discussão em relação ao currículo geral obrigatório. Informática, Meio
Ambiente, Artes, Ética, apesar de serem temáticas importantes e necessárias, não estão articuladas
ao currículo do curso, configurando-se como temas isolados. Apenas algumas delas apresentam
continuidade de aprofundamento teórico, a exemplo de Estrutura e Funcionamento da Educação
Superior e Linguística Aplicada à Educação.
Entre as disciplinas oferecidas a cada semestre não há articulação entre os professores de
modo a possibilitar um melhor planejamento das ações desenvolvidas em cada uma delas.
Nas discussões realizadas com professores e alunos, principalmente diante do confronto
“Curso de Formação de Professores x Curso de Pedagogia”, ficou evidente a falta de informação,
por parte dos alunos, principalmente, acerca dos objetivos do curso, apresentados no projeto de
criação.
Nos dois semestres letivos realizados em 2005, foram aplicados questionários em todas as
turmas do curso de Pedagogia tendo em vista a construção de um perfil do aluno do curso. Foram
devolvidos ao colegiado 290 questionários sendo a maior parte deles (44,1%) de alunos que, então,
cursavam o primeiro semestre letivo. Pelas respostas apresentadas, pode-se ter um perfil dos
estudantes do curso.
O curso é frequentado predominantemente por mulheres (85,9%) solteiras (63,4%). A maioria
dos alunos: está entre os que se declararam de cor “parda” (53,1%); encontra-se na faixa etária
acima de 24 anos (62,7%); reside em Vitória da Conquista (85,5%); cursou todo o ensino médio em
escolas públicas (80,3%); tem acesso ao computador (84,5%) e à internet (74,8%).
Menos da metade dos alunos (47,5%) optou, no ensino médio, pelo curso de Magistério. A
renda familiar média da maior parte dos alunos (37,6%) oscila entre três e quatro salários mínimos e
40,3% dos alunos trabalham e contribuem parcialmente para o sustento da família. Oito alunos
(2,8%) se declararam portadores de necessidades educativas especiais. Essas necessidades foram
definidas como: deficiência física; falha na memória; diversidade étnico-racial; perda total da audição
no ouvido esquerdo; deficiência visual.
A maioria dos alunos em curso (50,3%) escolheu Pedagogia por “Afinidade pessoal, vocação,
realização pessoal”. Atuam em escolas 44,6% sendo, destes, 32,1% em sala de aula.
O curso de Pedagogia, como aí está, prepara o aluno basicamente para o ensino. Entretanto,
dentre os alunos que estão atualmente em curso, somente 25,5% pretendem atuar na docência. A
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
maioria (57,9%) pretende atuar em trabalhos de coordenação pedagógica (34,5%), orientação
educacional (13,1%), supervisão educacional (3,8%), direção e vice-direção de escolas (6,5%).
Essa escolha é reforçada na intenção de 70% dos alunos em cursar a habilitação em gestão
educacional e nas sugestões voltadas para a inclusão dos estudos de Gestão durante a graduação.
A opção por atividades que não sejam o ensino se reflete, principalmente, no
desenvolvimento das disciplinas que tratam do planejamento e da prática docente quando os alunos
se mostram desinteressados já que a maioria não atua nem pretende atuar como docente.
Além da avaliação interna, junto aos alunos e professores, o curso passou por um processo
de avaliação realizado pela Professora Jussara Marques Macedo, que resultou em sua Dissertação
de Mestrado, realizado na Universidade Federal Fluminense, em 2003: “A formação do pedagogo
frente às novas exigências de qualificação docente: análise da experiência de implantação do curso
de Pedagogia da Uesb”.
É imprescindível, nesse processo de reforma curricular, que o projeto pedagógico do curso se
estruture, com base nas discussões nacionais e na legislação atual, deixando clara e coerentemente
definidos o perfil do profissional que pretende formar e do curso que pretende oferecer. É o que se
pretende com a reforma curricular, apresentada neste Projeto Político Pedagógico do Curso.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
2 JUSTIFICATIVA
Segundo o artigo 205 da Constituição Federal brasileira “A educação, direitos de todos e
dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,
visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho”. Esses princípios são ratificados no artigo 2º da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDB), lei nº 9394/96.
Na legislação pertinente à temática discutida neste texto, destacamos a LDB em seus artigos
3º. Inciso VII, 9º, 13, 43,61, 62, 64, 65 e 67 e o item IV do Plano Nacional de Educação (lei nº
10.172/2001) que trata do magistério na educação básica.
Segundo o Plano Nacional de Educação (2001), a qualidade da educação só será alcançada
com a valorização do magistério, com uma política global de magistério implicando: formação
profissional inicial; as condições de trabalho, salário e carreira; a formação continuada.
Com respaldo nas leis que regulamentam a educação e na Carta Magna, as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, instituídas pela Resolução
CNE/CP nº de 15 de maio de 2006, normatizam o currículo para este curso em âmbito nacional.
De acordo com o Parecer CNE/CP, nº 5/2005, o objeto e finalidade principal no curso de
Pedagogia no Brasil historicamente, foram “os processos educativos em escolas e em outros
ambientes, sobremaneira a educação de crianças nos anos iniciais de escolarização, além da
gestão educacional”. Em uma breve retrospectiva histórica, o curso de Pedagogia regulamentado
pela primeira vez com o Decreto-Lei nº 1.190/1939, foi entendido inicialmente como espaço de
formação de técnicos em educação. O Parecer CFE nº 252 e a Resolução CFE nº 2 “indicavam
como finalidade do curso de Pedagogia preparar profissionais da educação assegurando
possibilidade de obtenção do título de especialista, mediante complementação de estudos” (Parecer
CNE/CP, nº5/2005). Podemos observar que o curso de Pedagogia passa por mudanças, no que se
refere à concepção, organização e perfil dos profissionais pedagogos, ao longo do século XX. A
partir dos anos de 1980, o curso de Pedagogia, em algumas universidades, pensa a formação dos
professores para atuarem na pré-escola e nas séries iniciais do ensino fundamental. Desde então,
passa a possuir diversificação curricular, ampliando as possibilidades de atuação do pedagogo.
Defendendo uma formação mais completa para este profissional - sem fragmentá-lo, sem ser
entendido como formação generalista e procurando atender às demandas da sociedade e o novo
contexto social, econômico, político e cultural brasileiro - é que se inserem as Diretrizes Curriculares
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Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, com caráter mandatório, regulamentando os
cursos de graduação em Pedagogia no país.
Assim, de acordo com artigo 2º das Diretrizes:
as Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia aplicam-se à formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.
São esses profissionais que serão formados pelos cursos de licenciatura em Pedagogia. A
visão de docência é ampliada e passa a compreender, também, organização e gestão de sistemas e
instituições de ensino.
Com relação à estrutura do curso, o artigo 6º das Diretrizes estabelece que respeitadas a
diversidade nacional e a autonomia pedagógica das instituições, o curso de Pedagogia deverá
constituir-se de:
I- um núcleo de estudos básicos respeitando a diversidade e a multiculturalidade da
sociedade;
II- um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos voltado a área de atuação
profissional definida pelo projeto pedagógico;
III- um núcleo de estudos integradores, visando ao enriquecimento curricular
Nessa perspectiva, o curso de Pedagogia terá uma formação teórica consistente, foco na
área de atuação profissional estabelecido pelo projeto pedagógico e um direcionamento para a
pesquisa por meio de iniciação científica, monitoria e extensão.
A carga horária mínima estabelecida é de 3.200 horas, divididas em:
a) 2.800 horas dedicadas às atividades formativas;
b) 300 horas para o estágio;
c) 100 horas para iniciação científica, extensão e monitoria.
O curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Uesb, campus de Vitória da Conquista, com
habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio e das Séries Iniciais do
Ensino Fundamental, possuía, ainda, habilitação específica em Gestão Educacional, devendo-se
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adequar ao estabelecido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em
Pedagogia.
Sendo assim, deve voltar-se para a formação docente da educação básica e gestão. Cabe
destacar que o artigo 10 das Diretrizes extingue as habilitações, uma vez que propõe a superação
da fragmentação na formação do pedagogo.
2.1 Princípios teóricos norteadores para um novo projeto de curso de Pedagogia
2.1.1 A formação de professores: projetos políticos e o papel da UESB
A partir da aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394), em
1996, a formação de professores da Educação Básica ganhou centralidade nas decisões políticas
da educação brasileira. Dentre elas destacam-se a prioridade de formação em nível superior e sua
universalização, a elaboração de um projeto único de formação, de forma geral, e as diretrizes
curriculares nacionais, específicas de cada curso. A corrida pela universalização da formação do
professores em nível superior provocou a expansão da oferta das licenciaturas, principalmente nos
cursos de Letras, Pedagogia e Normal Superior. Quer na modalidade presencial ou à distância, a
expansão do número de cursos para a formação de professores da educação básica tem
contribuído para modificar, ainda que lentamente, os índices nacionais de qualificação docente.
O cenário atual de mudanças quanto à educação nacional e suas consequentes implicações
para a definição das políticas governamentais para a formação de professores vêm exigindo, cada
vez mais, análises sistemáticas que busquem compreender as implicações dessa expansão para a
determinação de uma sólida formação profissional dos docentes. Isto é, uma formação que se
constitua como possibilidade concreta de transformação não só da escola, espaço sistematizado de
atuação desses profissionais, bem como da própria educação e da sociedade.
Estudos de Kuenzer (1998), Aguiar (1997), Freitas (1992; 2000; 2004), Freitas, H. (1999;
2000; 2002), Sheiber (2003), Maués (2003), entre outros, têm procurado estabelecer a relação entre
a expansão da formação do professor no Brasil e as demandas da política de “qualidade” da
educação de países subdesenvolvidos, empreendidas pelo banco mundial e outros organismos
internacionais nessas últimas décadas. Segundo Torres (1996), para o banco mundial as escolas
estão defasadas e os alunos mal preparados para atender à demanda econômica atual, e isso é
consequência de professores mal formados. O que exige do sistema educacional uma reforma que
vise qualificar melhor os professores, para que esses realmente ajudem a preparar pessoas para
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um mundo mais afinado com o mercado. Estabelece-se, portanto, a necessidade de
“gerenciamento”, por parte do Estado, da formação de professores.
No Brasil, a forma de “gerenciamento” estabelecido deu-se, principalmente, a partir da
aprovação e da implementação de leis nacionais (e suas regulamentações). A reforma pretendida
através da legislação impõe mudanças curriculares, novas concepções da ação docente, novas
habilidades, novas competências pedagógicas.
Nem sempre atendendo às demandas do coletivo organizado dos trabalhadores da
educação, em geral, e do ensino, em específico, a reforma na formação de professores em
implantação passa a ter como eixos teóricos principais a noção de competência e a ênfase na
formação prática.
Em relação à competência, essa é definida em função das características pessoais a serem
manifestadas pelo (futuro) professor no exercício de sua função. Essa se define pela capacidade do
docente em mobilizar valores, conhecimentos e habilidades necessários ao desempenho de seu
trabalho. A noção de competência apresentada nos documentos regulamentadores da reforma
nacional aponta que se trata de características que são construídas tanto na vida profissional como
na pessoal do professor, deslocando assim, para o indivíduo a responsabilidade pela sua formação.
A ênfase na formação prática, complementando a ideia anterior, valoriza como saber
fundamental o saber produzido pela ação cotidiana de ser professor.
Os eixos teóricos acima citados e que hoje fazem parte da retórica da reforma educativa
mundial, aparecem embasados por construções teóricas tradicionalmente emancipadoras, mas com
indicações de operacionalização de inspiração tecnicista. Segundo Torres (1999), algumas
competências relacionadas são inspiradas na retórica do capital humano, da pedagogia crítica, dos
movimentos de renovação educativa. A ênfase na formação prática também parte das premissas
defendidas pela epistemologia da prática e das contribuições de seus estudos sobre a construção
do conhecimento pelo professor. Entretanto, quando restringe as competências ao desenvolvimento
de aptidões individuais e a prática à dimensão prático/utilitário, as medidas de reforma educacional
para a formação de professores retomam, como nova roupagem teórica, a perspectiva tecnicista e a
noção de qualidade baseada na eficiência e eficácia da ação pela ação.
A crítica à implantação desse projeto de reforma na formação de professores no Brasil tem
sido orquestrada por setores organizados da sociedade civil como, por exemplo, a Associação
Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE), que desde o início da década
de 1980 vem discutindo e propondo um projeto nacional para a formação de professores. Os
princípios norteadores da formação dos profissionais da educação defendidos pela Anfope (1998)
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estão contidos na ideia de Base Comum Nacional, originada durante o I Encontro Nacional em
1983.
Mais do que uma lista de princípios, a base comum nacional é um instrumento de luta, de
resistência, que permite a organização e reivindicação de políticas de profissionalização que
garantam a igualdade de condições de formação. Dentre os princípios defendidos pela Anfope,
destacamos a docência como base da identidade profissional do professor.
Nessa perspectiva, a base comum nacional torna-se também um elemento unificador da
profissão (FREITAS, 1999). Os seus princípios podem ser assim sistematizados:
a) sólida formação teórica e interdisciplinar sobre o fenômeno educacional e seus fundamentos históricos, políticos e sociais, bem como o domínio dos conteúdos específicos a serem transmitidos pela escola, que permita a apropriação do processo de trabalho pedagógico;b) unidade teoria/prática que implica assumir uma postura em relação à produção de conhecimento que impregne a organização curricular dos cursos; tomar o trabalho como princípio educativo na formação profissional, revendo-se os estágios e sua relação com a rede pública e a forma de organização do trabalho docente na escola; e ênfase na pesquisa como meio de produção de conhecimento e intervenção na prática social;c) gestão democrática como instrumento de luta contra a gestão autoritária na escola, entendida como superação do conhecimento de administração enquanto técnica, a fim de apreender o significado social das relações de poder que se reproduzem no cotidiano da escola, nas relações entre os profissionais, entre estes e os alunos, assim como na concepção e elaboração dos conteúdos curriculares;d) compromisso social e político do profissional da educação, com ênfase na concepção sócio-histórica de educador, estimulando a análise política da educação e das lutas históricas dos profissionais professores articuladas com os movimentos sociais;e) trabalho coletivo e interdisciplinar entre alunos e entre professores como eixo norteador do trabalho docente na universidade e da redefinição da organização curricular; a vivência e a significação dessa forma de trabalho e da produção de conhecimento permitem a apreensão dos elementos do trabalho pedagógico na escola e das formas de construção do projeto pedagógico-curricular de responsabilidade do coletivo escolar;f) formação inicial articulada à formação continuada, assegurando solidez teórico-prática na formação inicial e diálogo permanente entre o locus de formação inicial e o mundo do trabalho, por intermédio de programas e projetos de educação continuada, correspondendo à concepção de uma formação em redes de conhecimento e saberes, incluindo os programas de pós-graduação. (ANFOPE, 1998, p. 17-18).
Segundo documentos publicados pela Associação, os princípios orientadores da Base
Comum Nacional se baseiam em uma compreensão sócio-histórica da educação e constituem um
direcionamento para a luta por uma “política orgânica e consistente de formação de educadores”
(ANFOPE, 2004), o que implica também a tentativa de unificação nacional a favor do
reconhecimento do valor social da educação aliada a outros movimentos pela recuperação da
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escola pública de qualidade e em defesa das condições materiais de trabalho dos professores.
Especificamente, em relação à organização institucional e curricular para a formação dos
educadores no país, a Anfope defende que essa não deve ser uma decisão tomada somente no
âmbito dos departamentos, cursos ou faculdades. Deve fazer parte de um projeto da instituição
formadora como um todo, de forma a garantir, no interior de cada curso, a indissociabilidade entre o
ensino, a pesquisa e a extensão.
O trabalho, nessa perspectiva, é tomado como fundamento, e a atividade docente como base
da formação de todos os profissionais de ensino. O trabalho pedagógico constitui-se, portanto, o
foco da formação docente e eixo articulador da relação teoria/prática. Nesse contexto, a categoria
prática assume significado específico e oposto ao propugnado pelo projeto de formação de
professores em voga.
Na perspectiva sócio-histórica defendida pela Anfope, é pelo trabalho que o homem pode
exercer a práxis social, onde prática e teoria fazem parte do mesmo processo do qual são
imprescindíveis. Nesse sentido, o trabalho como parte da formação dos professores, aproxima os
alunos do trabalho pedagógico da escola começando pelo desenvolvimento da atividade teórica,
com a finalidade de transformar idealmente a realidade, ou os instrumentos para captar a realidade.
Essa atividade somente é possível através da prática, elemento mediador necessário para a futura
atuação docente. Como categoria central de análise da prática docente, o trabalho trás, portanto, as
possibilidades de avançar na compreensão teórica e prática das relações sociais que se
estabelecem entre o processo de trabalho na sociedade capitalista e a organização do trabalho
pedagógico escolar.
Pretende-se, ao apresentar a discussão dos dois projetos para a formação de professores,
que se entrelaçam de forma antagônica na realidade atual, evidenciar que, como ato político, e,
portanto, como uma responsabilidade do Estado, das universidades e das escolas, a formação de
professores é mais do que uma estratégia de implementação de uma concepção de mercado: ela é
uma das mais importantes facetas para a materialização de uma política de profissionalização dos
educadores.
Desta forma, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), ao propor a criação de
cursos de formação de professores, precisa, em seu projeto pedagógico, evidenciar o seu
compromisso com as transformações históricas e, portanto, o seu papel na formação de professores
como elemento que cria condições para a transformação da própria escola, da educação e da
sociedade (FREITAS, 1999). A universidade é solicitada a implementar processos de formação de
profissionais para atuar na escola básica capazes de contribuir para a inserção social crítica e
construtiva de toda a população.
24UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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Nesse sentido, torna-se imprescindível à UESB fazer face ao projeto de reforma
implementado pelas políticas públicas para a educação, na esteira de reformas educativas que
busca responder a demandas mercantilistas e que têm contribuído para reforçar as tendências mais
negativas em direção à desprofissionalização e à exclusão do magistério. Tais tendências dizem
respeito tanto às condições materiais quanto ao processo de “despossessão” simbólica, em que os
professores se limitam a ser “operadores do ensino”, alienados, assim, de seu trabalho.
2.1.2 Concepção de Pedagogia
A história brasileira demonstra que a educação, desde o processo de colonização, na
segunda metade do século XVI, nunca foi prioridade. Inicialmente, a educação é demarcada pela
Pedagogia Jesuítica, com predomínio do caráter religioso. Também foi influenciada pela pedagogia
intelectualista de Herbart, em que preponderava o caráter conteudista do ensino. Efetivamente, só a
partir do final do século XIX, mais especificamente no início do século XX, em 1920, ainda sob
influência estrangeira, começa-se a delinear um pedagogia denominada de escolanovista, com
ênfase não mais nos conteúdos escolares, mas na Psicologia, como possibilidade de compreender
melhor o comportamento do educando, propondo uma educação ativa.
Entende-se que a primeira experiência em implementar uma proposta de educação,
claramente delineada em seus princípios teórico-metodológicos só acontece em 1959, quando,
efetivamente, se tem no país a preocupação e a iniciativa de modificar o quadro caótico em que se
encontrava a educação, com altíssima taxa de analfabetismo. É então, com Paulo Freire, que toma
corpo a concepção de educação popular, educação comprometida com os anseios e necessidades
das camadas populares. Constitui-se então, pela primeira vez, uma proposta denominada de
Pedagogia do Oprimido, mais conhecida como Pedagogia Libertadora. Segundo Gadotti (1998), a
Educação Popular, como concepção de educação, é uma das mais belas contribuições da América
Latina ao pensamento pedagógico universal, pelo seu caráter de prática emancipatória.
Em 1964 essa prática é abortada, pois fere os interesses da classe dominante e é então
imposta, como teoria educacional oficial, a Pedagogia Tecnicista, estrategicamente elaborada pelos
técnicos do MEC/USAID1, cujo objetivo era, de acordo com Ghiraldelli Jr (1987, p. 96), “inserir a
escola nos modelos de racionalização do sistema de produção capitalista”. Assim, a Pedagogia se
desenvolveu com base na noção de especialização, cada vez mais valorizada, e, no campo das
práticas sociais, novas profissões foram criadas e um novo sistema de ensino e formação foi se
1
Ministério da Educação e United States Agency for International Development
25UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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estruturando, com base na estratégia da disciplinaridade, caracterizada pela fragmentação do objeto
e pela crescente especialização do sujeito científico, características do Modelo de Racionalidade
Técnica Instrumental. A Pedagogia se insere nesse contexto histórico e social, diretamente
influenciado pelo projeto histórico da modernidade.
Assim, não é difícil identificar, na trajetória da educação brasileira, bem como no processo de
formação docente, ainda hoje, a existência de modelos dicotômicos: pensamento/ação,
objetividade/subjetividade, disciplina/espontaneidade, intelecto/ experiência.
Ainda parece dominar, nas diversas instituições de ensino, o modelo conteudista.
Descontextualizado, acrítico, que mantém o predomínio da concepção dicotômica, em que o papel
da educação é possibilitar a aquisição de conhecimentos acumulados e não o de elaborar
instrumentos teóricos que contribuam para a intervenção e transformação da sociedade. Aqui, se
evidencia a dicotomia entre aqueles que pensam e os que executam. Segundo Giroux (1988, p.23),
“a resistência à concepção e assimilação da educação como práxis justifica-se pelas implicações da
racionalidade técnica, que se tornou uma herança cultural impregnada na mente humana e,
conseqüentemente, nas instituições de ensino”. Na visão da Racionalidade Técnica, o professor se
torna, apenas, o executor de programas previamente elaborados por outros.
Entretanto, é no final da década de 80 e início de 90 do século passado, que surge um forte
movimento, inicialmente representado por Schon e Perrenoud, no qual se defende a emergência do
paradigma da prática, coincidindo com o movimento das reformas educacionais. Segundo Kuenzer
e Rodrigues (2006), é nesse contexto que surgem literaturas pedagógicas, nacionais e
internacionais, privilegiando a formação reflexiva do professor e a construção de competências
profissionais, além de fazer a crítica ao modelo da Racionalidade Técnica. Aqui, a supremacia da
prática sobre a teoria é cada vez mais intensa. Dessa concepção, deriva-se uma Pedagogia que
reforça a ideia de que o aluno docente aprende com a prática. Esta se torna o centro de sua
formação.
Assumindo outra postura, surgem no Brasil, no bojo da redemocratização do país, diversas
mobilizações propondo outras perspectivas educacionais. Este movimento se inicia nos anos 80,
principalmente através das universidades que vinham consolidando os Cursos de Pós-Graduação
em Educação e pelas Associações de Educadores, especialmente a Associação Nacional de
Educação (ANDE) e a Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação (ANPED)
e em 1990, pela Associação Nacional pela Formação dos Profissionais de Educação (ANFOPE).
Esse engajamento demonstra que os educadores brasileiros não estavam acompanhando,
passivamente, à deterioração da educação pública.
26UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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Nessa perspectiva, começa-se então a pensar um novo projeto educacional, assumindo um
posicionamento comprometido com uma abordagem mais progressista na defesa da formação do
profissional como intelectual crítico reflexivo, construindo, coletivamente, a possibilidade de
superação da dicotomia teoria e prática, licenciatura/bacharelado, docente/especialista. Neste
sentido, busca-se construir uma Pedagogia alicerçada na emancipação e autonomia do professor.
Aqui, o instrumental teórico deve, necessariamente, ser articulado e fundamentado nos vários
campos do conhecimento, propiciando a construção de uma prática refletida, da consciência crítica
da realidade e do papel social, político e pedagógico do ensino, dentro do contexto de uma
educação que busca preparar o sujeito para a sua emancipação social.
Kuenzer e Rodrigues (2006) sintetizam esses três “modelos” de formação, ao afirmar que:
A análise levada a efeito permite concluir que as divergências de fundo permanecem se derivando da concepção de relação entre teoria e prática que dá suporte às diferentes propostas em debate: a que confere primazia ao trabalho intelectual, a que confere primazia à prática e a que adota a práxis como categoria fundante. (KUENZER; RODRIGUES, 2006, p. 203).
Na tentativa de romper com os limites impostos pela dicotomia, ora privilegiando a teoria, ora
a prática, verificou-se o delineamento de uma Pedagogia embasada na reflexão e na auto-reflexão
de forma consciente e crítica, compreendendo a docência como prática social que visa criar as
condições sociopolíticas e culturais que superem as relações lineares, dicotômicas e exploratórias,
historicamente presentes. Isso significa a opção política pela práxis criadora. Vázquez apresenta o
seu conceito de práxis criadora ou reflexiva:
A práxis criadora exige uma elevada atividade da consciência, não só ao traçar, no início do processo prático, a finalidade ou o projeto original que o sujeito procurará plasmar com sua atividade material, como também ao longo de todo o processo. Resulta daí que uma rica e complexa criação exigiriam uma atividade maior da consciência, posto que a problematicidade ou improbabilidade do processo e a incerteza quanto ao resultado obrigam-na a intervir constantemente. (VÁZQUEZ,1977, p. 281).
Nessa concepção, a prática é uma ação transformadora, que “[...] corresponde a interesses
sociais e que, considerada do ponto de vista histórico-social, não é apenas produção de uma
realidade material, mas sim, criação e desenvolvimento incessantes da realidade humana”
(VÁZQUEZ, 1977, p. 213).
O que significa afirmar que a teoria e prática se constituem elementos inseparáveis,
contribuindo na produção de mudanças na direção da emancipação social. Nessa direção, Giroux
27UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
(1997) apresenta o conceito de professor como intelectual transformador, em que o professor,
ancorado na práxis reflexiva e criadora, consciente e politizado, entende-se como sujeito coletivo,
que transcende a consciência comum, superando os limites que envolvem sua formação.
Nessa perspectiva, adotou-se um projeto educacional que busca valorizar a cidadania da
sociedade brasileira. Isso perpassa pelo reconhecimento do valor social da escola, bem como pela
sua inter-relação com outras instituições sociais e pela profissionalização docente. É nesse sentido
que se considera a educação como um dos fatores mais relevantes para o desenvolvimento de um
país. É, pois, por meio da educação que um país atinge melhores desempenhos, nas diversas áreas
como a saúde, a tecnologia, a política e também contribui para a melhoria do nível de renda e
qualidade de vida.
Partindo desses pressupostos e considerando as Diretrizes Curriculares do Curso de
Pedagogia, concebeu-se um curso que forme um profissional docente-gestor(a)-pesquisador(a).
Nesse sentido, a base de formação da Pedagogia é a docência na educação infantil e nos anos
iniciais do ensino fundamental Contudo, de acordo com Sheibe (2007, p. 43),
Complementarmente, também ao desenvolvimento de competências para o ensino nos cursos de nível médio, na modalidade normal; ao ensino na educação profissional na área de serviços e apoio escolar; às atividades de organização e gestão educacionais; e às atividades de produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional.
A docência, nesse sentido, não se resume à ideia de regência de classe, mas é entendida
numa concepção ampla, voltada aos diferentes contextos de atuação do pedagogo. Nesse aspecto,
o campo de atuação do Pedagogo, segundo as diretrizes é a docência na educação infantil, nas
séries iniciais do ensino fundamental e nas disciplinas da formação pedagógica do nível médio.
Esse profissional poderá atuar também organização de sistemas, unidades e demais projetos e
experiências educacionais; na produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do
campo educacional e em outras áreas do campo educacional.
3 OBJETIVOS
Tendo como base o Parecer CNE/CP nº. 5/2005 e a Resolução CNE/CP Nº. 1, de 15 de maio
de 2006 que institui as Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia, o objetivo do curso
28UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
consiste em formar professores para exercer funções de docente-gestor-pesquisador na educação
infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental.
Considerando que as ações docentes incluem a participação do professor na organização e
gestão de sistemas e instituições de ensino, constituem também objetivos do curso o envolvimento
do graduado em:
- planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias da
gestão em Educação;
- planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e
experiências educativas;
- produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional.
4 PERFIL DESEJADO DO FORMANDO
Segundo o Parecer CNE/CP nº. 5/2005, o perfil do graduado em Pedagogia deverá
“contemplar consistente formação teórica, diversidade de conhecimentos e de práticas que se
articulam ao longo do curso”. Neste sentido, para traçar o perfil do Licenciado em Pedagogia pela
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), campus de Vitória da Conquista, usamos
como referência as Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia (Resolução CNE/CP Nº. 1, de
15 de maio de 2006). O egresso do curso deverá:
- Atuar com ética e compromisso visando à construção de uma sociedade Democrática;
- Atuar na educação infantil, cuidando e educando crianças de zero a cinco anos, visando o
seu desenvolvimento físico, psicológico, intelectual, social, entre outros;
- Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças, Jovens e Adultos do Ensino
Fundamental;
- Trabalhar na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do
desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo demonstrando
consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-
racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas
sexuais, entre outras;
29UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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- Ensinar os conteúdos de sua área de atuação de forma interdisciplinar e adequá-los às
diferentes fases do desenvolvimento humano, além de desenvolver trabalho em equipe,
estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento;
- Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-
pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao
desenvolvimento de aprendizagens significativas;
- Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a
comunidade;
- Participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação,
coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico, além de planejar, executar,
acompanhar e avaliar projetos e programas educacionais;
- Realizar pesquisas que produzam conhecimentos na área educacional;
- Estudar e aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que
lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias
competentes.
5 ÁREAS DE ATUAÇÃO
O Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia - Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino
Fundamental - pretende formar pedagogos para atuarem como professores na Educação Infantil e
nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Considera-se a docência como a atuação do profissional da educação em atividades de
ensino, gestão e pesquisa. Assim sendo, o curso oferece disciplinas voltadas também para a gestão
educacional e para as atividades de pesquisa, o que amplia as possibilidades de atuação do
graduado em Pedagogia nesses dois campos.
6 COMPOSIÇÃO CURRICULAR
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6.1 Núcleos
Atendendo ao que dispõe a Resolução CNE/CP Nº 1/2006, o Curso de Pedagogia estará
estruturado em três núcleos: Núcleo de Estudos Básicos; Núcleo de Aprofundamento e
Diversificação de Estudos e Núcleo de Estudos Integradores.
6.1.1 Núcleo de Estudos Básicos
Guardando semelhança com o momento de Formação Básica e instrumental, constante no
Projeto de Implantação do Curso de Pedagogia (1997), esse núcleo abrange estudos que articulem
os elementos constantes nas alíneas do inciso I, Art. 6º da Resolução CNE/CP Nº 1/2006.
a) aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes áreas do conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia, que contribuam para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e da sociedade;b) aplicação de princípios da gestão democrática em espaços escolares e não-escolares;c) observação, análise, planejamento, implementação e avaliação de processos educativos e de experiências educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;d) utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em situações de aprendizagem;e) aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial;f) realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da sociedade, relativamente à educação, sendo capaz de identificar diferentes forças e interesses, de captar contradições e de considerá-lo nos planos pedagógico e de ensino-aprendizagem, no planejamento e na realização de atividades educativas;g) planejamento, execução e avaliação de experiências que considerem o contexto histórico e sociocultural do sistema educacional brasileiro, particularmente, no que diz respeito à Educação Infantil, aos anos iniciais do Ensino Fundamental e à formação de professores e de profissionais na área de serviço e apoio escolar;h) estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas, de processos de organização do trabalho docente;i) decodificação e utilização de códigos de diferentes linguagens utilizadas por crianças, além do trabalho didático com conteúdos, pertinentes aos primeiros anos de escolarização, relativos à Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, Artes, Educação Física;j) estudo das relações entre educação e trabalho, diversidade cultural, cidadania, sustentabilidade, entre outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea;k) atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no contexto do exercício profissional em âmbitos escolares e não-escolares, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática educativa;l) estudo, aplicação e avaliação de textos legais relativos à organização da educação nacional.
Dessa articulação resultará a oferta das seguintes disciplinas obrigatórias:
1. Alfabetização I
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2. Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Ciências3. Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental da Geografia4. Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de História5. Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa6. Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Matemática7. Currículos8. Didática I9. Educação de Pessoas Jovens e Adultas I10.Educação Inclusiva11.Educação Infantil I12.Educação Infantil II13.Estudos Históricos em Educação I14.Estudos Históricos em Educação II15.Estudos Filosóficos da Educação16.Estudos Sociológicos em Educação17.Gestão Educacional I18.Gestão Educacional II19. Introdução à Antropologia20. Introdução à Filosofia21. Introdução à Sociologia22.Pesquisa em Educação I23.Política Educacional I24.Política Educacional II25.Psicologia I26.Psicologia II
6.1.2 Núcleo de Aprofundamento e diversificação
Similar ao momento de Formação Profissional, no currículo vigente, esse núcleo está voltado
para as áreas de atuação profissional devendo oportunizar, segundo consta no inciso II da
Resolução CNE/CP Nº 1/2006:
a) investigações sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras;b) avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira;c) estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras.
Nesse núcleo estarão inseridos os eixos de pesquisa, das metodologias e dos estágios.
O eixo da pesquisa constará das disciplinas: Pesquisa em Educação I; Pesquisa em
Educação II, Pesquisa Orientada I e Pesquisa Orientada II. As disciplinas referentes ao estágio têm
como princípios a interdisciplinaridade, a transversalidade e a multidisciplinaridade no processo de
construção de conhecimento. Nesse sentido, são eixos de trabalho pedagógico:
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a) a indissociabilidade entre teoria-prática;
b) o estágio como processo de ação crítico-reflexiva;
c) os espaços formais e não-formais como organizações sistêmicas;
d) a pesquisa como elemento articulador do processo de formação dos profissionais em
educação;
e) a apropriação e elaboração de competências profissionais numa perspectiva sócio-ético-
política e científica;
f) o currículo como território de experiências formativas, humanizantes, emancipatórias;
g) o desenvolvimento de trabalho político-pedagógico coletivo, compartilhado, colaborativo,
dialógico;
h) o planejamento e avaliação permanente das práticas educativas;
i) a recuperação e vivência permanente de uma práxis histórica, considerando os tempos dos
sujeitos, os tempos do processo e suas relações com o contexto local e global (histórias de vida,
experiências, etnografias das práticas, entre outros aspectos).
Cada aluno realizará dois estágios, sendo um nos anos iniciais do Ensino Fundamental (com
crianças, jovens ou adultos) e o outro na Educação Infantil. Ao final de cada estágio, deverá ser
produzido um trabalho de sistematização que poderá ter a forma de memorial, relatório ou relato de
experiência, podendo vincular-se ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do graduando.
As disciplinas de estágio, as práticas educativas e as disciplinas de pesquisa estarão
preferencialmente articuladas. Neste sentido, o próprio espaço de estágio e das práticas educativas
poderá ser o campo para efetivação da pesquisa.
Nesse núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos, serão oferecidas as seguintes
disciplinas:
1. Alfabetização II2. Alfabetização III3. Didática II4. Educação de Pessoas Jovens e Adultas II5. Educação do Campo6. Estágio na Educação Infantil 7. Estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I8. Estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II9. Libras10.Leitura e escrita de textos acadêmicos11.Pesquisa em Educação II12.Pesquisa Orientada I
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13.Pesquisa Orientada II14.Optativa I15.Optativa II16.Optativa III17.Optativa IV18.Optativa V19.Optativa VI20.Optativa VII
6.1.3 Núcleo de estudos integradores
Sem equivalência na composição do curso atual, esse núcleo visa ao enriquecimento
curricular compreendendo, segundo o inciso III do artigo 6º da Resolução CNE/CP Nº 1/2006, a
participação do graduando em:
d) seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, monitoria e extensão, diretamente orientados pelo corpo docente da instituição de educação superior;e) atividades práticas, de modo a propiciar vivências, nas mais diferentes áreas do campo educacional, assegurando aprofundamentos e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos;f) atividades de comunicação e expressão cultural.
Para o cumprimento das 100 horas equivalentes às atividades teórico-práticas definidas pela
Resolução CNE/CP Nº 1/2006, cada graduando deverá apresentar, até um ano antes da conclusão
do curso, os certificados das atividades referentes a esse núcleo. Os certificados serão analisados e
pontuados, pela coordenação do curso, conforme barema institucional.
6.2 Sobre as disciplinas da área de Pesquisa em Educação
As disciplinas da área de pesquisa pretendem assegurar um processo de formação dos
graduandos articulado às atividades desenvolvidas em Práticas Educativas ao longo do curso. As
disciplinas desta área pretendem desenvolver um processo formativo que seja capaz de refletir e
teorizar as práticas pedagógicas em diferentes contextos educativos. A proposta de pesquisa do
curso organiza-se por meio de quatro disciplinas: Pesquisa em Educação I, Pesquisa em Educação
II, Pesquisa Orientada I e Pesquisa Orientada II. A seguir, apresentamos orientações gerais sobre
as referidas disciplinas.
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Pesquisa em Educação I (segundo semestre): esta disciplina, de caráter mais geral, será
organizada com 40 estudantes e volta-se aos estudos mais gerais sobre conhecimento, ciência,
senso comum, pesquisa e, ao mesmo tempo, trabalha conteúdos específicos sobre conhecimentos
necessários para elaboração de trabalhos técnico-científicos.
Pesquisa em Educação II (terceiro semestre): pela natureza prática da disciplina, a
organização de cada turma terá 20 estudantes. Culminará com a elaboração de anteprojeto de
pesquisa.
Pesquisa Orientada I (sexto semestre): Cada turma terá, no mínimo, cinco e no máximo dez
estudantes. A carga horária da disciplina será de 30 horas-aula. A responsabilidade pela condução
da disciplina é do orientador do trabalho de pesquisa.
Pesquisa Orientada II: Cada turma terá no mínimo cinco e no máximo dez estudantes. A
carga horária desta disciplina será de 30 horas-aula. A finalização do trabalho de conclusão de
curso acontecerá nesta disciplina.
Nas disciplinas Pesquisa Orientada I e Pesquisa Orientada II, a responsabilidade pela
condução da disciplina é do orientador do trabalho de pesquisa; este será definido a partir do quarto
semestre do curso. As referidas disciplinas poderão, a pedido do orientador, ter o seu oferecimento
antecipado, por deliberação do Colegiado do Curso, após análise da justificativa apresentada pelo
orientador.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que será concluído na disciplina Pesquisa
Orientada II, poderá ser organizado de duas formas: artigo científico ou monografia, conforme
deliberação em reunião do Colegiado do Curso de Pedagogia, realizada no dia 16 de dezembro de
2010.
Para avaliação do TCC haverá apresentação pública com banca examinadora organizada da
seguinte forma: professor orientador e dois outros membros da Uesb e/ou de outras instituições de
ensino superior. A organização desta banca é de responsabilidade do orientador.
Na avaliação do TCC, serão desenvolvidas as seguintes etapas:
a) apresentação pública, pelo graduando, do trabalho realizado, no tempo máximo de
trinta minutos;
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b) apreciação do trabalho de pesquisa pelos membros da banca examinadora, no tempo
de 30 minutos para cada um;
c) leitura da ata final sobre o processo de avaliação realizado, com atribuição de uma
nota para o TCC.
No trabalho de orientação da pesquisa, poderá haver, caso seja necessária, a figura do co-
orientador. Este deverá ser definido pelo orientador do trabalho juntamente com a apreciação da
plenária do Colegiado do Curso de Pedagogia.
Quando possível, o trabalho de pesquisa estará vinculado às Práticas Educativas
desenvolvidas ao longo do curso.
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6.3 Práticas Educativas e Estágios
Os alunos vivenciarão atividades práticas e de estágio na Educação Infantil e nos anos
iniciais do Ensino Fundamental.
Desde o primeiro semestre, cada aluno deve realizar Práticas Educativas em escolas
públicas, dentro da carga horária dos créditos práticos das disciplinas do semestre. Essas atividades
devem ser, preferencialmente, coordenadas por um dos professores das disciplinas de cada
semestre. Do primeiro ao terceiro semestres as práticas educativas poderão constar de 15 horas de
atividades. A partir do quarto semestre essa carga horária deve ser ampliada para 30 horas ou mais,
sempre dentro dos créditos práticos previstos para as disciplinas de cada semestre.
As práticas educativas partem da compreensão de que a reflexão teoria/prática deve ter início
desde o primeiro semestre do curso e não somente por ocasião do estágio supervisionado.
Contextos e situações diversas, contextualizadas nos referenciais teóricos trabalhados em cada
disciplina, devem ser problematizados gerando oportunidades para reflexão e registro por parte dos
graduandos.
Por entender a importância do processo de planejamento (preparação, execução e avaliação)
e do confronto entre referenciais teóricos, prática vivenciada e contexto educacional, as atividades
de estágio são obrigatórias para todos os alunos do curso, inclusive para aqueles que já têm
experiência docente. Estes terão, no estágio, a oportunidade de refletir sobre o trabalho que vêm
desenvolvendo no sentido de aperfeiçoar sua prática docente.
As atividades de estágio serão desenvolvidas em escolas da rede pública municipal e
estadual de ensino, no município de Vitória da Conquista, que ofereçam Educação Infantil e anos
iniciais do Ensino Fundamental.
A organização das atividades práticas e de estágio ficará a cargo dos professores
responsáveis pelas disciplinas envolvidas.
A carga horária das atividades práticas e de estágio deve obedecer à creditação atribuída às
respectivas disciplinas.
Todas as atividades práticas e de estágio devem ser desenvolvidas no mesmo turno de
funcionamento do curso. Para viabilização da carga horária dos estágios, os horários de aulas para
as turmas de estagiários serão ajustados de modo a possibilitar o cumprimento do estágio no
mesmo turno e o desenvolvimento da programação regular das demais disciplinas oferecidas no
mesmo semestre.
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Para atendimento ao que prevê a Resolução CNE/CP n. 1/2006, as atividades de estágio
supervisionado serão desenvolvidas ao longo de três disciplinas, perfazendo um total de 360 horas
em créditos de estágio além dos créditos teóricos (45h) e práticos (150h), conforme quadro a seguir.
Carga horária das disciplinas que têm crédito de estágio
Disciplinas
Créditos CHTOTAL
T P E T P EEstágio na Educação Infantil
2 2 3 30 60 135 225Estágio nos anos iniciais do Ensino
Fundamental I 1 3 1 15 90 45 150Estágio nos anos iniciais do Ensino
Fundamental II 0 1 4 0 30 180 210Total 3 5 8 45 150 360 585
T (Cada crédito teórico = 15h); P (Cada crédito prático = 30h); E (Cada crédito estágio = 45h)
6.3.1 O Estágio na Educação Infantil
Para os alunos do turno noturno, o Estágio na Educação Infantil, obrigatoriamente,
acontecerá em turno oposto, visto que não há turmas deste nível educacional à noite.
Para os alunos do turno matutino, o Estágio na Educação Infantil será realizado no mesmo
turno ou no turno vespertino, a depender da demanda de turmas na rede pública municipal e
estadual e da disponibilidade dos alunos.
6.3.2 O Estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I e II
O Estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I será realizado por meio da construção
da proposta de estágio e de momentos de vivências pedagógicas na escola.
O Estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II acontecerá no mesmo turno de aula
dos graduandos.
Os Estágios nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I e II poderão, à escolha do aluno,
desenvolver-se em salas de aula com crianças, jovens e adultos.
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6.3.3 Práticas Educativas
As Práticas Educativas são atividades coordenadas pelos professores do semestre, dentro da
carga horária destinada aos créditos práticos de cada disciplina.
I semestre - Práticas Educativas I – 15 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de
caráter prático em escolas públicas
II semestre - Práticas Educativas II –15 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de
caráter prático em escolas públicas
III semestre - Práticas Educativas III - 15 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de
caráter prático em escolas públicas
IV semestre - Práticas Educativas IV – 30 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de
caráter prático em escolas públicas
V semestre - Práticas Educativas V – 30 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de
caráter prático em escolas públicas
VI semestre - Práticas Educativas VI – 30 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de
caráter prático em escolas públicas
VII semestre - Práticas Educativas VII – 30 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de
caráter prático em escolas públicas
VIII semestre - Práticas Educativas VIII – 30 horas de observação e/ou outra(s) atividade(s)
de caráter prático em escolas públicas.
6.4 Comissão Permanente de Acompanhamento do Projeto do Curso de Pedagogia
Para acompanhamento permanente da implementação do Projeto do Curso, será constituída
uma comissão formada pelos segmentos:
a) dois professores que ministram aula no Curso de Pedagogia;
b) coordenação do Colegiado;
c) dois estudantes do curso;
d) dois estudantes, quando possível, egressos;
e) um funcionário do curso.
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Caberá à Comissão Permanente de Avaliação analisar, sistematicamente, a implementação
da proposta, apresentando, anualmente, relatório com informações sobre o curso.
6.5 Disciplinas obrigatórias e distribuição da carga horária do Curso
Carga Horária Teórica Prática Estágio Total
Núcleo de Estudos Básicos1. Alfabetização I 60 - - 602. Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Matemática 30 30 - 603. Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental da Língua Portuguesa 30 30 - 604. Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Geografia 30 30 - 605. Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de História 30 30 - 606. Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Ciências 30 30 - 607. Currículos 60 - - 608. Didática I 60 - - 609. Educação de Pessoas Jovens e Adultas I 60 - - 6010. Educação Inclusiva 30 30 - 6011. Educação Infantil I 60 - - 6012. Educação Infantil II 30 30 - 6013. Estudos Históricos em Educação I 30 30 - 6014. Estudos Históricos em Educação II 30 30 - 6015. Estudos Filosóficos em Educação 30 30 - 6016. Estudos Sociológicos em Educação 30 30 - 6017. Gestão Educacional I 60 - - 6018. Gestão Educacional II 30 30 - 6019. Introdução à Antropologia 60 - - 6020. Introdução à Filosofia 60 - - 6021. Introdução à Sociologia 60 - - 6022. Pesquisa em Educação I 60 - - 6023. Política Educacional I 30 30 - 6024. Política Educacional II 30 30 - 6025. Psicologia I 60 - - 6026. Psicologia II 30 30 - 60
Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos27. Alfabetização II 30 30 - 6028. Alfabetização III 30 30 - 6029. Didática II 30 30 - 6030. Educação de Pessoas Jovens e Adultas II 30 30 - 6031. Educação do Campo 30 30 - 6032. Estágio na Educação Infantil 30 60 135 22533. Estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I 15 90 45 15034. Estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II - 30 180 21035. Libras 30 30 - 6036. Leitura e escrita de textos acadêmicos 30 30 - 6037. Pesquisa em Educação II - 60 - 6038. Pesquisa Orientada I - 30 - 3039. Pesquisa Orientada II - 30 - 3040. Optativa I 30 30 - 6041. Optativa II 30 30 - 6042. Optativa III 30 30 - 6043. Optativa IV 30 30 - 6044. Optativa V 30 30 - 6045. Optativa VI 30 30 - 6046. Optativa VII 30 30 - 60
Núcleo de Estudos Integradores Atividades previstas em barema específico, envolvendo monitoria, extensão, iniciação científica, entre outras. - - - 100
Totais
1575h105
créditos T
39x30= 1170h39 Créditos
P
360h8
Créditos E
3.105h152
créditos
Resumo da carga horária do curso de Pedagogia
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Núcleos de estudos Básicos e Núcleo de aprofundamento e
diversificação(Céditos teóricos e práticos)
Estágio Estudos integradores Total
2.745h 360h 100h 3. 205h
6.6 Disciplinas optativas
Cada disciplina optativa terá 60h em três créditos: 2T 1P 0E
1. Ciência Política2. Dificuldades de Aprendizagem3. Educação e Meio Ambiente4. Ensino de língua portuguesa como segunda língua para o surdo5. Escrita e Ensino6. Estatística Aplicada e Ensino7. Gêneros Digitais e Ensino8. Tópico de África – o ensino de áfrica e indígena na sala de aula – LEI 11.645/08tória e
Cultura da África9. História e Historiografia da Educação Brasileira10. Informática e Educação11. Introdução aos estudos de letramento12.Laboratório de Língua Estrangeira I – Inglês/Espanhol/Francês13.Leitura e Ensino14.Linguística Aplicada à Alfabetização15.Oralidade e Ensino16.Práticas de letramento na educação dos surdos17.Psicologia Escolar18.Realidade Brasileira Contemporânea19.Recursos Tecnológicos e Educação20.Tópicos de Linguística aplicada ao ensino de línguas 21.Tópicos Especiais em Educação I - Relações Étnico-Raciais e Educação22.Tópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação23.Tópicos Especiais em Educação III - Educação e prevenção às drogas24.Tópicos Especiais em Educação IV - Estrutura e Funcionamento do Ensino Superior25.Tópicos Especiais em Educação V - Movimentos Sociais e Educação26.Tópicos Especiais em Educação VI - Fundamentos Religiosos da Educação27.Tópicos Especiais em Educação VII - Organização e saberes nas classes multisseria-
das28.Tópicos Especiais em Educação VIII - Metodologias do ensino-aprendizagem para a
educação do campo29.Tópicos Especiais em Educação IX - Educação Inclusiva 30.Tópicos Especiais em Educação X - Arte e Educação31.Tópicos Especiais em Educação XI - Trabalho e Educação32.Tópicos Especiais em Educação XII – Formação de professores33.Tópicos Especiais em Educação XIII – Avaliação em Educação34.Tópicos Especiais em Educação XIV – Educação Popular35.Tópicos especiais em Educação XV: Ensino Colaborativo
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6.7 Disciplinas Optativas por Departamento
Departamento de Filosofia e Ciências Humanas1. Ciência Política2. Dificuldades de Aprendizagem3. História e Historiografia da Educação Brasileira4. Psicologia Escolar5. Realidade Brasileira Contemporânea6. Tópicos Especiais em Educação I - Relações Étnico-Raciais e Educação7. Tópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação8. Tópicos Especiais em Educação III - Educação e prevenção às drogas9. Tópicos Especiais em Educação IV -Estrutura e Funcionamento do Ensino Superior10.Tópicos Especiais em Educação V - Movimentos Sociais e Educação11.Tópicos Especiais em Educação VI - Fundamentos Religiosos da Educação12.Tópicos Especiais em Educação VII - Organização e saberes nas classes multisseriadas13.Tópicos Especiais em Educação VIII - Metodologias do ensino-aprendizagem para a educa-
ção do campo14.Tópicos Especiais em Educação IX - Educação Inclusiva 15.Tópicos Especiais em Educação X - Arte e Educação16.Tópicos Especiais em Educação XI - Trabalho e Educação17.Tópicos Especiais em Educação XII – Formação de professores18.Tópicos Especiais em Educação XIII – Avaliação em Educação19.Tópicos Especiais em Educação XIV – Educação Popular20.Tópicos especiais em Educação XV: Ensino Colaborativo
Departamento de Letras1. Ensino de língua portuguesa como segunda língua para o surdo2. Escrita e Ensino3. Gêneros Digitais e Ensino4. Introdução aos estudos de letramento5. Laboratório de Língua Estrangeira I – Inglês/Espanhol/Francês6. Leitura e Ensino7. Linguística Aplicada à Alfabetização8. Oralidade e Ensino9. Práticas de letramento na educação dos surdos10.Tópicos de Lingüística aplicada ao ensino de línguas
Departamento de Ciências Exatas1. Estatística Aplicada e Ensino2. Informática e Educação3. Recursos Tecnológicos e Educação
Departamento de Ciências Naturais1. Educação e Meio Ambiente
Departamento de História1. Tópico de África – o ensino de áfrica e indígena na sala de aula – LEI 11.645/08
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6.8 Disciplinas por semestre
Semestres/Disciplinas Carga horária
CreditaçãoTeóricos Práticos Estágio
I SEMESTREIntrodução à Filosofia 60 4 - -Estudos Históricos em Educação I 60 2 1 -Introdução à Antropologia 60 4 - -Leitura e Escrita de Textos Acadêmicos 60 2 1 -Introdução à Sociologia 60 4 - -Psicologia I 60 4 - -
II SEMESTREPsicologia II 60 2 1 -Estudos Sociológicos em Educação 60 2 1 -Pesquisa em Educação I 60 4 - -Política Educacional I 60 2 1 -Estudos Históricos em Educação II 60 2 1 -Estudos Filosóficos em Educação 60 2 1 -
III SEMESTRECurrículos 60 4 - -Educação Inclusiva 60 2 1 -Didática I 60 4 - -Pesquisa em Educação II 60 2 1 -Política Educacional II 60 2 1 -Alfabetização I 60 4 - -
IV SEMESTREEducação de Pessoas Jovens e Adultas I 60 4 - -Educação Infantil I 60 4 - -Didática II 60 2 1 -Educação do Campo 60 2 1 -Libras 60 2 1 -Alfabetização II 60 2 1 -
V SEMESTREEducação de Pessoas Jovens e Adultas II 60 2 1 0Educação Infantil II 60 2 1 0Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental em Ciências
60 2 1 0
Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental em História
60 2 1 0
Gestão Educacional I 60 4 - 0Alfabetização III 60 2 1 0
VI SEMESTREEstágio na Educação Infantil 225 2 2 3Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa
60 2 1 -
Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental em Matemática
60 2 1 -
Gestão Educacional II 60 2 1 -Pesquisa Orientada I 60 2 1 -
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VII SEMESTREPesquisa Orientada II 30 - 1 -Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental em Geografia
60 2 1 -
Estágio nos anos iniciais do Ensino Fundamental I
150 1 3 1
Optativa I 60 2 1 -Optativa II 60 2 1 -Optativa III 60 2 1 -
VIII SEMESTREEstágio nos anos iniciais do Ensino Fundamental - II
210 0 1 4
Optativa IV 60 2 1 -Optativa V 60 2 1 -Optativa VI 60 2 1 -Optativa VII 60 2 1 -
6.9 Sobre a Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
Nestes campos de conhecimento, duas disciplinas optativas (Tópicos Especiais em Educação
I – Relações Étnico-raciais e Educação; Tópico de África – o ensino de áfrica e indígena na sala de
aula – LEI 11.645/08) serão oferecidas pelo Colegiado do Curso de Pedagogia a fim de que os
graduandos tenham possibilidade de compreender e aprofundar conhecimentos nessas áreas.
Essas discussões poderão, ainda, perpassar outras disciplinas do currículo obrigatório do curso.
6.10 Disciplinas obrigatórias: ementas e bibliografia
6.10.1 Alfabetização I
Ementa: Alfabetização: concepções e aspectos sócio-históricos, políticos e culturais. A história da alfabetização e sua relação com o processo de escolarização. A construção social da alfabetização. O processo de alfabetização de acordo com o inatismo, o cognitivismo e o interacionaismo. Práticas escolares de alfabetização.
Bibliografia básica:
ANDALÓ, Adriane. Didática de língua portuguesa para o ensino fundamental: alfabetização, letramento, produção de texto em busca da palavra-mundo. São Paulo: FTD, 2000.
BRASLAVSKI, Berta. Escola e Alfabetização: uma perspectiva didática. São Paulo: UNESP, 1993.
COOK – GUMPERZ, Jenny. A construção social da alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
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FREIRE, Paulo. Alfabetização: leitura da palavra leitura do mundo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
ELIAS, Maria Del Ceoppo. De Emílio a Emília – a trajetória da alfabetização. São Paulo: Scipione, 2000.
VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
Bibliografia complementar:
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem bá-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 1998.
FRAGO, Antônio Vinão. Alfabetização na sociedade e na história: vozes, palavras e textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
GRAFF, Harvey. Os labirintos de alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
KLEIMANN, Angela. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
6.10.2 Alfabetização II
Ementa: A construção da escrita na fase inicial de escolarização. A cartilha e o processo de alfabetização. Os processos de oralidade, leitura e escrita. Os modelos mecânico, interacionista e sociointeracionista de leitura. A escrita e reescrita no processo de alfabetização. Práticas escolares de alfabetização e a formação de leitores.
Bibliografia básica:
ANDALÓ, Adriane. Didática de língua portuguesa para o ensino fundamental: alfabetização, letramento, produção de texto em busca da palavra-mundo. São Paulo: FTD, 2000.
BRASLAVSKI, Berta. Escola e Alfabetização: uma perspectiva didática. São Paulo: UNESP, 1993.
BRAGGIO, Silvia Lúcia Bigonjal. A Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista a sociopsicolinguística. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 1989.
KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Helena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, 1995.
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: alfabetização como processo discursivo. 3. ed. São Paulo: Cortez/Universidade da UNICAMP, 1991.
Bibliografia complementar:
FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
GRAFF, Harvey. Os labirintos de alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
GROSSI, Éster Pellar. Didática do nível alfabético. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. De olhos abertos: reflexões sobre o desenvolvimento da leitura no Brasil. 2. ed. São Paulo: Ática, 1999.
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6.10.3 Alfabetização III
Ementa: Alfabetização na perspectiva do Letramento. As dimensões do desenho, da consciência fonológica e da psicogênese da língua escrita no processo de aprendizado da leitura e da escrita. Os gêneros do discurso como objeto de ensino no processo de alfabetização. Práticas pedagógicas de alfabetização e formação de leitores.
Bibliografia básica:
FONTANA, Roseli A. Mediação pedagógica na sala de aula. São Paulo: Autores Associados, 1996.
LEITE, Sérgio Antônio da Silva. Alfabetização e letramento: contribuições para as práticas pedagógicas. Campinas, SP: Komedi: Arte Escrita, 2001.
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: alfabetização como processo discursivo. 3. ed. São Paulo: Cortez/Universidade da UNICAMP, 1991.
SOARES, M. B. Letramento: um tema em três gêneros; Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
______. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto, 2006.
TEBEROSKY, Ana; FERREIRO, Emília. Psicogênese da Língua escrita, Porto Alegre: Artmed, 2000.
Bibliografia complementar:
GRAFF, Harvey. Os labirintos de alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
KLEIMANN, Angela. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura, produção de textos e a escola. São Paulo: Editores Associados/Mercado de Letras, 1994.
NOGUEIRA, Ana Lúcia Horta. A atividade pedagógica e a apropriação da escrita. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 1991 [Dissertação de Mestrado].
6.10.4 Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Geografia
Ementa: Concepções de ensino de Geografia: abordagem tradicional e crítica. As habilidades de ler e interpretar o espaço geográfico enquanto produto da existência humana e a integração com a Prática de Ensino de Geografia. Critério de análise e avaliação de material de ensino. Planejamento e sistematização de proposta de ensino.
Bibliografia básica:
ALMEIDA, Rosângela Doim de e PASSINI, Elza Yasuko. Espaço Geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1998.
ANDRADE, Manuel Correia de. Caminhos e descaminhos da Geografia. São Paulo: Papirus, 1989.
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BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.
CARLOS, Ana Fani A. e Oliveira, Ariovaldo U. de. Reformas no mundo da educação: Parâmetros Curriculares e Geografia. São Paulo: Contexto, 1999.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção do conhecimento. Campinas: Papirus, 1998.
KAERCHER, Nestor André. Desafios e utopias no ensino de Geografia. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 1998.
Bibliografia complementar:
ANDRADE, Manuel Correia de. Caminhos e descaminhos da Geografia. São Paulo: Papirus, 1989.
DEMO. Pedro. Desafios Modernos da educação. Petrópolis: Vozes, 1993.
FERRAZ, Ana Emília de Quadros. Vitória da Conquista: quero te conhecer. Vitória da Conquista: Edições Uesb, 2000.
VESENTINI, J. Willian. Geografia e ensino: textos críticos. São Paulo: Papirus, 1995.
6.10.5 Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa
Ementa: Concepção de ensino de língua portuguesa: abordagem tradicional e interacionista. A pedagogia do oral e a pedagogia da escrita: ensino de língua oral e de língua escrita. As habilidades de ensino de português: ouvir, falar, ler e escrever e a integração com as Práticas de Ensino de Língua Portuguesa: prática de leitura, de escrita e de análise linguística. Planejamento e sistematização de proposta de ensino.
Bibliografia básica:
CAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione.1993.
ILARI, R. A Linguística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
KATO, Mary. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes,1995.
MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de linguagem. São Paulo: Contexto, 1996.
ORLANDI, Eni Pulcinelli et all. Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1998.
Bibliografia complementar:
CASTILHO, A T. (org.). Gramática do português falado. Campinas: Editora da Unicamp, 1990.
MATÊNCIO, Maria de Lourdes Meireles. Leitura, produção de textos e a escola: reflexões sobre o processo de letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras; Editora Autores Associados, 1994.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras; Associação de Leitura do Brasil, 1996.
SILVA, Rosa Mattos e. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo: Contexto, 1996.
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6.10.6 Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de História
Ementa: Traços gerais da evolução da História. Conceitos básicos da História. As principais propostas metodológicas para o ensino da História. Produção do material didático. Construção de proposta de trabalho.
Bibliografia básica:
BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo: Brasiliense, s/n. Coleção Primeiros Passos.
FONSECA, Selva G. Caminhos da História ensinada. São Paulo: Papirus, 1993.
KEITH, Jenkini. A história repensada. São Paulo: Contexto, 2001.
LAGÔA, Ana Mascia et alli. Oficinas de História – projeto curricular de ciências sociais e de história. Belo Horizonte: Dimensão, 2000.
LE GOFF, Jaques; NORA, Pierre (orgs). História novos objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979.
SILVA, Marcos. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 1995.
Bibliografia complementar:
BERGAMASCHI, Maria Aparecida. Tempo e memória: o que se ensina escola? In: LENSKIJ, Tatiana; HELFER, Nadir E. (org.). A memória e o ensino da história. Santa Cruz do Sul: Edunisc; São Leopoldo: ANPUH/RS, 2000.
CARNEIRO, Maria Francisca; Baptista, Naidison de Q. Escola Rural: uma experiência, uma proposta. Feira de Santana: MOC/UEFS/Prefeituras Municipais de Feira, Retirolândia, Santa Luz, Santo Estevão e Valente, 1998.
JETTÉ, René. Para uma concepção funcional da história. In: ALLARD, Michel; LEFEVRE, André (orgs). A história e seu ensino. Tradução de Gustavo de Fraga. Coimbra, Portugal: Livraria Medina, 1976.
JOANILHO, André L. História e Prática: pesquisa em sala de aula. São Paulo: Mercado de Letras, 1996.
6.10.7 Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Ciências
Ementa: Reflexão sobre os objetivos do ensino de Ciência e a relação entre ciência, sociedade e tecnologia. Planejamento e sistematização de uma proposta de ensino.
Bibliografia básica:
ASTOLFI, J.P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas: Papirus,1991.
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.
CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de Professores de Ciências. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
CARVALHO, A. M. P. de (org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo, Pioneira, 2004.
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NARDI, R. (Org.) Educação em Ciências: da pesquisa à prática docente. São Paulo: Escrituras, 2001.
WEISSMANN, H. (org.). Didática das Ciências Naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências naturais. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1996.
MARANDINO, M. (org.). Ensino de biologia: conhecimentos e valores em disputa. 1. ed. Niterói, RJ: EDUFF, 2005.
SELLES, S. E. ; FERREIRA, M. S. (org.). Formação docente em Ciências: memórias e práticas. Niterói, RJ: Eduff, 2003.
6.10.8 Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Matemática
Ementa: Análise das teorias do conhecimento, racionalismo, empirismo e dialética, como instrumento de desenvolvimento do conhecimento matemático. Características da Geometria e da Aritmética: construção do conceito de número, construção de sistema de numeração, quantificação e relação das quantidades, formas e medidas geométricas e suas possíveis combinações. Planejamento e sistematização de uma proposta de ensino.
Bibliografia básica:
ALVES, Rubem. Conversas com Quem Gosta de Ensinar. São Paulo: Papirus, 2001.
BACQUET, Michelle. Matemática sem Dificuldades: ou como evitar que ela seja odiada por seu aluno. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BALDINO, Roberto Ribeiro. Pesquisa em Educação Matemática. Pró-Posições. São Paulo, vol. 4, n. 1[10], p. 42-59, 1993.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Educação Matemática: do discurso da ordem à ordem do discurso. Pró-Posições. São Paulo, vol. 4, n. 1[10], p. 7-17, 1993.
CARVALHO, Ana Maria Pessoa de (org.). Ensinar a Ensinar: Didática para o Ensino Fundamental e Médio. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 2000.
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Bibliografia complementar:
D’AMBROSIO, Beatriz S. Formação de Professor de Matemática para o Século XXI: o grande desafio. Pró-Posições, São Paulo, vol. 4, n. 1, p. 24-34, 1993.
PERRENOUD, Philippe. Práticas Pedagógicas, Profissão Docente e Formação: Perspectivas Sociológicas. Tradutores: Helena Faria, Helena Tapada, Maria João Carvalho e Maria Nóvoa. Nova Enciclopédia, 1997.
______. Novas Competências para Ensinar. Tradutora: Patrícia Chittoni Ramos. RS: Artmed, 1999.
TURRA, Clódia Maria Godoy et. al. Planejamento de Ensino e Avaliação. 10. ed. São Paulo: Safra. Editora e Distribuidora.
6.10.9 Currículos
Ementa: Fundamentos da concepção curricular: o homem, o mundo, a educação e a escola. Conceito de currículo no contexto sócio-político-econômico e educacional. Elementos teóricos e etapas metodológicas do processo curricular. Formação dos educadores e sua atuação no processo curricular.
Bibliografia básica:
COSTA, Marisa Vorraber (org.). O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
FORQUIM, Jean-Claude. Escola e Cultura: As Bases Epistemológicas do Conhecimento Escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. Petrópolis: Vozes, 1995.
GIROUX, Henry. Teoria Crítica e Resistência em Educação. Petrópolis: Vozes, 1986.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículos e Programas no Brasil. São Paulo: Papirus, 1995.
______. Currículo: Questões Atuais, São Paulo: Papirus, 1997.
Bibliografia complementar:
APPLE, Michel. Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense, 1983.
BRASIL, Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BURNHAM, Terezinha Fróes. Complexibilidade, Multireferencialidade, Subjetividade: Referências polêmicas para a compreensão do Currículo Escolar. In: BARBOSA, Joaquim (org.). Reflexão em torno da Abordagem Multireferencial. São Carlos: Ed. UFSCAR, 1998.
CANDAU, Vera Maria (org.). Didática, Currículo e Saberes Escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
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6.10.10 Didática I
Ementa: Pressupostos históricos e características da Didática. Discussões teóricas atuais sobre a Didática. Características da instituição escolar no contexto sócio-econômico cultural brasileiro: objetivos, finalidades, organização, política educacional, recursos humanos e materiais. Contexto da prática pedagógica.
Bibliografia básica:
CANDAU, Vera Maria (org.). Rumo a uma nova didática. 6. ed. Petrópolis: Vozes,1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 9. ed. Campinas: Papirus, 1995.
LIBANEO, José Carlos. Didática. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
OLIVEIRA, Maria Rita S. N. (org.). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas: Papirus, 1993.
VEIGA, Ilma. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, Papirus, 1996.
Bibliografia complementar:
COMÉNIO, José Amós. Didáctica Magna. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 9. ed. São Paulo: Libertad, 2000.
VEIGA, Ilma (org.). Repensando a Didática. Campinas: Papirus, 1990.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
6.10.11 Didática II
Ementa: Planejamento e os elementos do processo de ensino. Avaliação da aprendizagem: considerações históricas, tendências atuais, recursos avaliativos.
Bibliografia básica:
DEMO, Pedro. Mitologias da avaliação: de como ignorar em vez de enfrentar problemas. Campinas, SP: Autores Associados, 1999. (Coleção polêmicas do nosso tempo; 68).
ESTEBAN, Maria Teresa (org.) Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 2. ed. Riode Janeiro: DP & A, 2000.
HADJI, Charles. A avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: Mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 28. ed. Revista.Porto Alegre: Mediação, 2000.
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LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1995.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. 12. ed. São Paulo: Libertad, 2002.
Bibliografia complementar:
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. (Temas Básicos de educação e ensino).
SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação ereformulação de currículo. 2. ed. São Paulo: Cortez Editora/ Autores Associados. 1991.
SHORES, Elizabeth F. Manual de Portfólio: guia passo a passo para professores. Porto Alegre:Artmed Editora, 2001.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 11. ed. São Paulo: Libertas, 2000. (Cadernos Pedagógicos do Libertad; v. 3).
6.10.12 Educação de Pessoas Jovens e Adultas I
Ementa: Educação de Pessoas Jovens e Adultas no Brasil: aspectos históricos, políticos, legais. Políticas para a EPJA no contexto brasileiro e baiano. Educação Popular e suas contribuições político-pedagógicas.
Bibliografia básica:
BEISIEGEL, Celso Rui. Considerações sobre a política da União para a educação de jovens e adultos analfabetos. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, jan./fev./mar./abr., 1997, n.4, p.26-34.
______. Estado e educação popular. São Paulo: Pioneira, 1974.
CARVALHO, Célia Pezzolo de. Ensino noturno: realidade e ilusão. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FREIRE, Ana Maria Araújo. Analfabetismo no Brasil: da ideologia da interdição do corpo à ideologia nacionalista, ou de como deixar sem ler e escrever desde as Catarinas (Paraguaçu), Filipas, Madalenas, Anãs, Genebras, Apolônios e Gracias até os Severinos – 1534-1930. São Paulo: Cortez, 1989.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 35. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio (Org.). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 1995.
Bibliografia complementar:
HADDAD, Sérgio. Escola para o trabalhador (uma experiência de ensino supletivo noturno para trabalhadores). In: ARROYO, Miguel (Org.). Da escola carente à escola possível. 4. ed. São Paulo: Loyola, 1997. p.155-183.
LOVISOLO, H. Educação popular: maioridade e conciliação. Salvador: UFBA: Editora Gráfica da Bahia, 1990.
52UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
LYRA, Carlos. As quarenta horas de Angicos: uma experiência pioneira de educação. São Paulo: Cortez, 1996.
TOMASINI, Licia de; WARDE, Miriam Jorge; HADDAD, Sérgio (Org.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
6.10.13 Educação de Pessoas Jovens e Adultas II
Ementa: Diferentes abordagens teórico-metodológicas para a EPJA. Aprendizagem e desenvolvimento de pessoas jovens e adultas. Concepções de letramento(s) e de alfabetização e suas implicações para a EPJA. Construção, elaboração e desenvolvimento de materiais didático-pedagógicos para a EPJA.
Bibliografia básica:
BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura: São Paulo: Cortez, 1990.
BOTH, Agostinho; BARBOSA, Márcia Helena S.; BENINCÁ, Ciomara Ribeiro S. (Org.). Envelhecimento humano: múltiplos olhares. Passo Fundo: UPF, 2003.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 1996.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 17. ed. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1983.
MOURA, Tânia Maria de Melo. A prática pedagógica dos alfabetizadores de jovens e adultos: contribui-ções de Freire, Ferreiro e Vygotsky. 3. ed. Maceió: EDUFAL, 2004.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
Bibliografia complementar:
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 1998.
FREIRE, Paulo. Ação cultural como prática da liberdade e outros escritos. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
GALVÃO, Ana Maria de Oliveira; DI PIERRO, Maria Clara. Preconceito contra o analfabeto. São Paulo: Cortez, 2007.
VIEIRA PINTO, Álvaro. Sete lições sobre educação de adultos. 10 ed. São Paulo: Cortez, 1997.
6.10.14 Educação do campo
Ementa: Tendências metodológicas do ensino no meio rural. O processo de aquisição e produção do conhecimento em diferentes contextos sócio-econômicos. Leitura e interpretação do espaço agrícola como subsídio para elaboração e aplicação de propostas alternativas de ensino. Planejamento e sistematização de propostas de ensino.
Bibliografia básica:
ABRÃO, José Carlos. O educador a caminho da roça: notas introdutórias para uma conceituação de educação rural. Campo Grande/MS: UFMS/Imprensa Universitária, 1986.
53UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
DAMASCENO, Maria N. THERRIEN, Jacques (coords.). Educação e escola no campo. Campinas: Papirus, 1993. (Coleção Magistério. Formação e trabalho pedagógico).
LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1999. (Coleção questões de nossa época; v. 70).
KOLLING, Jorge Edgar. (org.). Por uma educação básica do campo. Brasília: UNB, 1999.
RODRIGUES, Marlene. Cartilhas da Dominação: a ideologia das primeiras letras nos campos do Brasil. Curitiba: Ed. da UFPR, 1991.
SARMENTO, Walney Souza M. Sociologia Rural: seleção de textos. 2. ed. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1978.
Bibliografia complementar:
BORDENAVE, Juan Díaz y WERTHEIN, Jorge (orgs). Educação Rural no Terceiro Mundo: experiências e novas alternativas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. (Coleção Educação e Comunicação; v. 5).
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB Fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. Petrópolis/RJ: Vozes, 1998.
HADDAD, Sérgio; TOMMASI, Lívia De. (orgs). O Banco Mundial e as políticas educacionais. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
6.10.15 Educação Inclusiva
Ementa: História da Inclusão Escolar. História e Políticas Públicas de Educação Especial no Brasil. Inclusão Escolar e Formação de Professores.
Bibliografia básica:
BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R.M.; JESUS, D. M. de. Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Mediação, 2008.
BUENO, J. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de professores: 10 anos depois. V SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM FOCO. Anais, São Paulo. UFES, UFRGS, UFScar, 2009.
MENDES, E.G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Marília, v. 11, n. 33, p. 387-395, 2006.
MENDES, E.G. ALMEIDA, M. A. Das margens ao centro: perspectivas para as políticas e práticas educacionais no contexto da educação especial inclusiva. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2010.
RODRIGUES, D. (Org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. 1. ed. São Paulo: Summus, 2006.
STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
54UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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Bibliografia complementar:
AQUINO, Júlio G. (org.). Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998.
CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
JANNUZZI, G. M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas: Editora Autores Associados, 2004.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez Editora, 1996.
6.10.16 Educação Infantil I
Ementa: História da infância e da educação infantil. Fundamentos teóricos da educação infantil. As contribuições dos principais teóricos da infância. As políticas públicas para educação infantil no Brasil.
Bibliografia básica:
ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. Tradução de Dora Flaksman. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, Editora, 1981.
BADINTER, Elisabeth. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
CAMPOS, Maria Malta et alli. Creches e Pré-escolas no Brasil. 2. ed. São Paulo: Cortez; Fundação Carlos Chagas, 1995.
KUHLMANN JR, Moysés. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.
LA TAYLLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus Editorial.
VENÂNCIO, Renato Pinto. Famílias abandonadas: assistência à criança de camadas populares no Rio de Janeiro e em Salvador nos séculos XVIII e XIX. Campinas: Papirus, 1999.
Bibliografia complementar:
DONZELOT, Jacques. A polícia das famílias. Tradução de M. T. da Costa Albuquerque; revisão técnica de J. A Guilhon Albuquerque. 2. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1986.
FARIA, Ana Lúcia Goulart de; PALHARES, Marina Silveira (orgs). Educação infantil pós LDB: rumos e desafios. Campinas, SP: Autores Associados; FE/UNICAMP; São Carlos, SP: Ed. da UFSCar; Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 1999. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo; n. 62).
GARCIA, Regina Leite; FILHO, Aristeo Leite (orgs). Em defesa da educação infantil. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
MONARCHA, Carlos (org.). Educação da Infância Brasileira: 1875-1983. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
55UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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6.10.17 Educação Infantil II
Ementa: A instituições de educação infantil: o cotidiano, as práticas pedagógicas, o espaço físico, a rotina. O trabalho docente na educação infantil.
Bibliografia básica:
ABRAMOWICZ, Anete; WAJSKOP, Gisela. Creches: atividades para crianças de Zero a seisanos. São Paulo: Moderna, 1995.
ANGOTTI, Maristela. O trabalho docente na pré-escola: revisitando teorias, descortinando práticas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
AROEIRA, Maria Luísa Campos (org.). Didática de pré-escola: vida criança: brincar e aprender.São Paulo: FTD, 1996. (Conteúdo e metodologia).
CAMPOS, Maria Malta e ROSEMBERG, Fúlvia (orgs.).Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília: MEC/SEF/COEDI, 1995.
GAYOTTO, Maria Cunha Leonor et alli. Creches: desafios e contradições da criação coletiva da criança pequena. São Paulo: Ícone, 1992.
MACHADO, Maria Lúcia de A. (org.). Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia complementar:
CRAIDY, Carmem Maria (org.). O educador de todos os dias: convivendo com crianças de 0 a 6 anos. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 1999. (Cadernos de Educação Infantil, v.5).
FARIA, Ana Lúcia Goulart de. Educação pré-escolar e cultura. 2. ed., Campinas, SP: Editora da Unicamp; São Paulo: Cortez, 2002. (Coleção teses).
HOFFMANN, Jussara. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 1999. (Cadernos de Educação Infantil, v.3).
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos (org.) Educação infantil: muitos olhares. 3. ed. rev. São Paulo: Cortez, 1996.
6.10.18 Estágio na Educação Infantil
Ementa: Estágio e pesquisa em Educação Infantil. Elaboração, desenvolvimento, sistematização e avaliação de experiências de estágio.
Bibliografia básica:
CRAIDY, Carmem Maria; KAERCHER, Gládis Elise P. da Silva. Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001.
FARIA, Ana Lúcia Goulart de. Educação pré-escolar e cultura. 2. ed., Campinas, SP: Editora da Unicamp; São Paulo: Cortez, 2002. (Coleção teses).
FRANCO, Márcia Elizabete Wilke. Compreendendo a infância. Porto Alegre: Mediação, 2002.
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(Cadernos de educação infantil; 11).
HOFFMANN, Jussara. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 1999. (Cadernos de Educação Infantil, v.3).
NICOLAU, M. L. M. A educação pré-escolar: fundamentos e didática. 3. ed. São Paulo: Ática, 1987.
Bibliografia complementar:
ANGOTTI, Maristela (org.). Educação Infantil: para quê, para quem e por quê? Campinas, SP: Editora Alínea, 2006.
ARCE, Alessandra; MARTINS, Ligia M. (orgs.). Ensinando aos pequenos de zero a três anos. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009.
BRASIL. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Brasília, DF: Ministério da Educação; Secretaria de Educação Básica, 2006. (v. 1 e 2).
CERIZARA, Ana Beatriz. Professoras de educação infantil: entre o feminino e o profissional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. (Coleção questões da Nossa Época; v. 98).
6.10.19 Estágio nos anos iniciais do Ensino Fundamental I
Ementa: Observação da instituição escolar, campo de estágio: realidade sócio-econômica e gestão. Projeto Político-Pedagógico da Escola. Participação na vida da escola e da comunidade: acompanhamento das reuniões pedagógicas e dos conselhos escolares.
Bibliografia básica:
ALARCÃO Isabel (org). Escola Reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2004, p. 35-68.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional: n. 9.394/96. Brasília, MEC, 1996.
CHARLOT, Bernard. Projeto Político e Projeto Pedagógico. Pátio. São Paulo: Artmed, v.8 n. 30, Maio/Jul. 2004.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Criação curricular, autoformação e formação continuada no cotidiano escolar. In: FERRAÇO, Carlos Eduardo (org.). Cotidiano escolar, formação de professores (as) e currículo. São Paulo: Cortez, 2005, p.43-57.
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Bibliografia complementar:
FERRRAÇO, Carlos Eduardo. Currículo, formação continuada de professores e cotidiano escolar: fragmentos de complexidade das redes vividas. In: ______(org.). Cotidiano escolar, formação de professores (as) e currículo. São Paulo: Cortez, 2005, p.15-42.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia de Projetos: Etapas, Papéis e Atores. São Paulo: Erica, 2005.
VEIGA, Ilma Passos A. (org). Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas: Papirus,1995.
6.10.20 Estágio nos anos iniciais do Ensino Fundamental II
Ementa: Observação da prática docente. Planejamento e produção de material didático de apoio ao tutor docente. Docência supervisionada em sala de aula do Ensino Fundamental.
Bibliografia básica:
BRASIL, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
MUHL, Eldon Henrique; BIAZUS, Ediane. Leitura de sala de aula na perspectiva da teoria critica: do espaço da ação instrumental ao espaço da ação comunicativa. In: SARAIVA, Irene Skorupski. Sala de aula: que saberes?Que fazeres? Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2006, p.154-182.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
PIMENTA, Selma Garrido LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.
______. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
Bibliografia complementar:
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: a Pedagogia Crítico Social dos Conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985.
MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar?: currículo, área, aula. Petrópolis: Vozes, 2003.
PICONEZ, Stela C. Berhtolo. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.
58UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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6.10.21 Libras
Ementa: História, Língua, Identidade e Cultura Surda. Visão contemporânea sobre os fundamentos da inclusão e ressignificação da educação especial na área da surdez. Linguagem corporal e expressão. Estudo da Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática. Tradução e interpretação em libras. Noções e aprendizado básico da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Bibliografia básica:
BARBOZA, H. H. e MELLO, A.C.P. T. O surdo, este desconhecido. Folha Carioca Rio de Janeiro, 1997.
BOTELHO, Paula. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica,1998.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Org. Liv Sovik, tradução deAdelaide La G. Resende (et al). Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: Representação daUNESCO no Brasil, 2003.
SKLIAR, Carlos. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997.
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
SACKS, Oliver. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990.
Bibliografia complementar:
ELLIOT, A J. A linguagem da criança. Rio de janeiro: Zahar, 1982.
LODI, Ana C B (org.) et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér et al. A integração das pessoas com deficiências; Contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon, 1997.
SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.
6.10.22 Estudos Filosóficos em Educação
Ementa: A especificidade da Filosofia da Educação. O projeto grego–cristão de educação: a concepção essencialista do homem, o adulto como modelo educativo. O projeto burguês de Educação: fundamentos filosóficos no racionalismo, empirismo e idealismo. A Filosofia dialética e a educação: o homem como ser histórico, a educação e a transformação social.
Bibliografia básica:
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. São Paulo: Paz e terra, 1994.
______. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1979.
______. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e terra, 1998.
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. São Paulo, Cortez, 1997.
59UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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______. História das ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1996.
GILES, Thomas Ransom. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1983.
Bibliografia complementar:
GILES, Thomas Ransom. História da educação. São Paulo: EPU, 1987.
PUCCI, Bruno (org.). Teoria Crítica e Educação. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1995.GIROUX, Henry. Escola Crítica e política cultural. São Paulo: Cortez, 1987.
SCHMIEDKOWARIK, Wolfdietrich. Pedagogia dialética: de Aristóteles a Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 1983.
6.10.23 Estudos Históricos em Educação I
Ementa: História e historiografia da educação. História do Pensamento Pedagógico: na antiguidade oriental e clássica, na transição do feudalismo para o capitalismo e no Socialismo.
Bibliografia básica:
ARANHA, Maria Lúcia de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1997.
CAMBI, Franco. História da pedagogia. Trad. De Álvaro Lorencini. São Paulo: UNESP, 1999.
GAL, Roger. História da educação. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
GILLES, Thomas R. História da educação. São Paulo: EPU, 1987.
MANACORDA, Mario Alighieri. História da Educação da Antiguidade aos nossos dias. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
PONCE. Aníbal. Educação e lutas de classes. São Paulo: Cortez, 1981.
Bibliografia complementar:
BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989): a Revolução Burguesa da historiografia. São Paulo: UNESP, 1997.
GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. 5. ed. São Paulo: Ática, 1994.
LARROYO, Francisco. História Geral da Pedagogia. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1982. (Volume I e volume II).
MAYER, Frederick. História do Pensamento Educacional. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976.
60UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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6.10.24 Estudos Históricos em Educação II
Ementa: Introdução à teoria da educação brasileira e às concepções de história. O processo de colonização e a organização da educação brasileira da sua origem até os dias atuais em seus diferentes momentos históricos.
Bibliografia básica:
CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Fundação Editora UNESP (FEU), 1999.
GHIRALDELLI, J. R. Paulo. História da educação brasileira. São Paulo: Cortez, 2009.
HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da Educação Brasileira: leituras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
NISKIER, Arnaldo. Educação Brasileira: 500 anos de história 1500 – 2000. Rio de Janeiro: Consultor, 1996.
MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação – da antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 1989.
SAVIANI, D. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
Bibliografia complementar:
FILHO, Luciano Mendes de Farias (org.). Pesquisa em história da educação: perspectivas de análise objeto e fontes. Belo Horizonte: HG Edições, 1999.
LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D. E NASCIMENTO, M. I. M. (orgs.) A escola Pública no Brasil: história e historiografia. Campinas, SP: Autores associados, Histedbr, 2007.
SAVIANI, D. et. al. O legado educacional do século XX no Brasil. Campinas, SP: Autores associados, 2004.
SMOLKA, Ana Luíza Bustamante; MENEZES, Maria Cristina. Provocações em educação. Campinas Autores Associados, 2000.
6.10.25 Estudos Sociológicos em Educação
Ementa: Estatuto epistemológico da Sociologia da Educação; A Sociologia da Educação e a contribuição da sociologia francesa da educação. A ‘nova’ Sociologia da Educação: abordagens teóricas e âmbitos de estudos. A sociologia da educação e a sociologia da escola: especificidades e perspectivas atuais.
Bibliografia básica:
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
DEMO, Pedro. Política Social, Educação e Cidadania. Campinas: Papirus, 1994.
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
FERNANDES, Florestan. A natureza sociológica da sociologia. São Paulo: Ática, 1980.
61UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
FARIA FILHO, Luciano Mendes de (Org.). Pensadores Sociais e História da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
GOMES, Cândido. A Educação em Perspectiva Sociológica. São Paulo: EPU, 1985.
Bibliografia complementar:
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. 4. ed. São Paulo: Moraes, 1980.
IANNI, Otávio. Enigmas da modernidade-mundo. São Paulo: Record, 2000.
______. Teorias da globalização. São Paulo: Record, 1999.
TEIXEIRA, Anísio. Educação não é privilégio. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007.
6.10.26 Gestão Educacional I
Ementa: Gestão educacional: aspectos históricos, políticos e sociais. Gestão democrática da educação. Dimensões da gestão educacional.
Bibliografia básica:
BASTOS, João Baptista (Org.). Gestão democrática. Rio de Janeiro: DP&ASEPE, 1999.
CHIAVANATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 1997.
FERREIRA, Naura S. P. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: política, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez, 1988.
Bibliografia complementar:
LÜCK, Heloísa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Petrópolis: Vozes, 2006.
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001.
TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 1990.
TOMMASI, Lívia de; WARDE, Mirian Jorge; HADDAD, Sérgio (Org.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1996.
62UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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6.10.27 Gestão Educacional II
Ementa: Projeto Político-Pedagógico: concepções e práticas. Cotidiano(s), cultura(s) e escola(s). Elaboração, desenvolvimento, coordenação e avaliação de Projetos Político-Pedagógicos.
Bibliografia básica:
FREITAS, Luiz Carlos. Críticas da organização do trabalho pedagógico e da didática. São Paulo: Papirus, 1995.
GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. São Paulo: Alternativa, 2001.
MCLAREN, Peter. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
VASCONCELOS, Celso dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 2. ed. São Paulo: Libertad, 2002
Bibliografia complementar:
ALARCÃO, Isabel (Org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza (Org.). O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loyola, 2003.
HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970. .VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: plano de ensino, aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995.
6.9.28 Introdução à Antropologia
Ementa: A constituição da Antropologia como conhecimento científico e suas interfaces com as demais Ciências Humanas. Campos de estudo e abordagens da Antropologia. Teoria e método na Antropologia: o trabalho de campo, a explicação, as crenças e os valores. Etnografia e Etimologia: a construção da teoria antropológica. O conceito antropológico de cultura. O social e o biológico. Natureza e cultura. Diversidade, etnocentrismo e relativismo cultural. Desenvolvimento do pensamento antropológico.
Bibliografia básica:
BEATTIE, J. Introdução à antropologia social. São Paulo: Nacional, 1977.
BOAS, F. A aventura antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
CASTRO, C. (Org.). Evolucionismo cultural: textos de Morgan, Tylor e Frazer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
63UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.
LARAIA, R. De B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
PEIRANO, M. A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995.
Bibliografia complementar:
MATTA, R. da. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1981.
MERCIER, P. História da antropologia. São Paulo: Moraes, 1992.
OLIVEIRA, R. C. de. O trabalho do antropólogo. São Paulo: Unesp, 2000.
ZALUAR, A. Desvelando máscaras sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1986.
6.10.29 Introdução à Filosofia
Ementa: Filosofia, lógica, epistemologia e métodos nos diversos períodos da História da Filosofia. Filosofia Clássica: os pré-socráticos, os sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles. Filosofia Medieval: São Tomás de Aquino, Santo Agostinho. Filosofia Moderna: Racionalismo, Empirismo, Idealismo, Materialismo Histórico e Dialético. Filosofia Contemporânea. Fenomenologia, existencialismo e estruturalismo.
Bibliografia básica:
ABAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 2. ed. Trad. Alfredo Bosi, Maurisio Amio et all. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
AFANA SSIEV, V. G. Fundamentos da Filosofia. 2. ed. Trad. K. Asryauts Macovo. São Paulo: Progresso, 1985.
BOEHNER, Philoteus; GILSON, Etienne. História da Filosofia Cristã. 3. ed.Trad. Raimundo Vier. Petrópolis: Vozes, 1985.
CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia. Vol. I, II, III e IV. São Paulo: Brasiliense, 1944.
MONDIN, Batista. Curso de Filosofia: os filósofos do Ocidente. Trad. Demoni Lemos. São Paulo: Edições Paulinas, Vol. I, II, III, 1981/ 1983.
POLITZER, Besse; GUY, Carveing Maurice. Princípios fundamentais da Filosofia. Trad. João Cunha Andrade. São Paulo: Hekmus Livraria Editora Ltda.
Bibliografia complementar:
GALEFFI, Romano. A filosofia de Immanuel Kant. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1986.
MORENTI, Garcia Manuel. Fundamentos da Filosofia. 7. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1970.
PINTO, Alvaro Vieira. Ciência e existência: problemas filosóficos da pesquisa científica. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
ROD, Wolfgang. Filosofia Dialética Moderna. Trad. Maria Cecília Maringoni de Carvalho e Estevão de Rezende Martins. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1984.
64UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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6.10.30 Introdução à Sociologia
Ementa: A sociologia como ciência. Paradigmas Sociológicos. Estrutura Social, estrutura de classes, estratificação e mudança social.
Bibliografia básica:
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções – 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
LOWY, M. Ideologias e Ciência Social: elementos para uma análise marxista. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1993.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. 14. ed. São Paulo: Editora Nacional, 1990.
FREUND, J. Sociologia de Max Weber. Rio de Janeiro e São Paulo: Forense, 1970.
HARVEY, David. A condição pós moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
IANNI, O. Marx. São Paulo: Ática. Coleção Grandes Cientistas Sociais.
WEBER, M. Economia e Sociedade. 3. ed., v. 1. Brasília: Editora da Universidade de Brasília.
Bibliografia complementar:
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 28. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.
MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. 8. ed. São Paulo: Ed. Hucitec, 1991.
IANNI, O. Teorias da estratificação social. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1972.
KURZ, Robert. O colapso da modernização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
6.10.31 Leitura e Escrita de Textos Acadêmicos
Ementa: Produção de leitura e de escrita de textos acadêmicos observando: noção de texto; diferenças formais e funcionais de textos orais e escritos; fatores pragmáticos e estruturais da textualidade.
Bibliografia básica:
CÂMARA, JR. M. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 1983.
COSTA VAL, Maria das Graças. Redução e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.
ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1995.
FÁVERO, L. L.; KOCH, i. Linguística textual: uma introdução. São Paulo: Cortez, 1983.
65UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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GARCIA, Othon Moarcir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1976.
Bibliografia complementar:
GUIMARÃES, Elisa. Articulação do texto. São Paulo: Ática, 2000.
KOCH, I; TRAVAGLIA, L. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.
KOCH, I. A coesão textual. São Paulo: Cortez, 1989.
MEDEIROS, J. B. Redação científica. São Paulo: Atlas, 1997.
6.10.32 Pesquisa em Educação I
Ementa: A Ciência e o Saber Científico. Tendências e Correntes Teóricas na Área de Ciências Humanas: Positivismo, Fenomenologia, Marxismo, Funcionalismo, Estruturalismo. Estudo dos Métodos e Técnicas da Produção Científica e Análise Crítica da Produção do Conhecimento em Educação. Elaboração de trabalhos técnico-científicos.
Bibliografia básica:
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org) Construindo o saber – Metodologia Científica: Fundamentos e técnicas. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1989.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
HUHNE, Leda M. (Org.) et al. Metodologia Científica: caderno de textos e técnicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1995.
LUCKESI, Carlos et al. Fazer Universidade: Uma proposta Metodológica. São Paulo: Cortez, 1986.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais - A Pesquisa Qualitativa em Educação. São Paulo: Atlas, 1987.
Bibliografia complementar:
FERRARI, Alfonso Trujillo. Metodologia de pesquisa científica. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil,1982.
GALLIANO, A. Guilherme. O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo : Harper & Row do Brasil.
HAGUETTE, Teresa M. Frota. Metodologias Qualitativas na Sociologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez-Autores Associados, 2000.
66UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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6.10.33 Pesquisa em Educação II
Ementa: Tendências Contemporâneas da Pesquisa em Educação. Metodologias de pesquisa em Educação. Elaboração de Anteprojeto de Pesquisa.
Bibliografia básica:
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento - Introdução à Metodologia do Planejamento Social. São Paulo: Editora Moraes, 1981.
BURKE, Peter. A Escola dos Annales: 1929-1989. São Paulo: Unesp, 1991.
KAPLAN, Abrahan. A conduta na pesquisa. São Paulo: Editora EPU,1975.
LAKATOS, E. Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Cientifica. São Paulo: Atlas, 1983.
PINTO Álvaro Vieira. Ciência e existência. Rio de Janeiro: Paz e terra 1979.
RUIZ João Álvaro. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1985.
Bibliografia complementar:
HAGUETTE, Teresa M. Frota. Metodologias Qualitativas na Sociologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.
HUHNE, Leda M. (org.) et al. Metodologia Científica: caderno de textos e técnicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1995.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3. ed. revista e ampliada. São Paulo: Atlas, 1991.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. São Paulo: Cortez e Moraes, 1976.
6.10.34 Pesquisa Orientada I
Ementa: Projeto de pesquisa: elaboração e desenvolvimento. Produção e sistematização dos dados. Relatório parcial de pesquisa.
Bibliografia básica:
BARROS, Aidil de Jesus Pas: LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis. RJ: Vozes.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
FAZENDA, I. ( org.). Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 1989.
GRESSELER, I. Pesquisa Educacional. São Paulo: Loyola, 1983.
GIL, A C. Como elaborar projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
67UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
SERPA, Luiz Felipe Perret. Ciência e Historicidade. Salvador: Mestrado em Educação, Faculdade de Educação da UFBA. Edição do Autor. 1991.
Bibliografia complementar:
FAZENDA, Ivani. Novos enfoques da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 1992.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 5 ed. São Paulo: Ática, 1997.
LAKATOS, E M. Fundamentos de Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1986.
6.10.35 Pesquisa Orientada II
Ementa: Elaboração de monografia ou artigo científico. Apresentação pública do trabalho de pesquisa.
Bibliografia básica:
CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica: para uso dos estudantes universitários. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1981
INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia nos cursos de graduação. 2. ed. Uberlândia-MG: EDUSU, 1994.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez-Autores Associados, 2000.
LUKÁCS, György. Ontologia do Ser Social: os Princípios Ontológicos Fundamentais de Marx. São Paulo: Ciências Humanas, 1979.
RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1985.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
Bibliografia complementar:
LUCKESI, Cipriano C. et. al. Fazer Universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez, 1986.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1985.
SALVADOR, A. Domingos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica: elaboração de trabalhos científicos. Porto Alegre: Sulina, 1986.
SANTOS, Boaventura de Souza. Tudo que é Sólido se desfaz no Ar: o Marxismo Também? In: _____. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 1995.
68UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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6.10.36 Política Educacional I
Ementa: Estado, Educação e Políticas Educacionais no Brasil: história, sociologia e epistemologia. Políticas nacionais e internacionais para a educação na atualidade. A Legislação educacional brasileira e as leis que lhes são complementares: a organização dos sistemas de ensino, a educação básica e o ensino superior para os níveis e modalidades de ensino, o financiamento e a pedagogia das suas políticas.
Bibliografia básica:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.
______. Lei Federal n. 9394, 20 dez. 1996. Dispõe sobre as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF, 1996.
FÁVERO, Osmar (org.). A educação nas constituintes brasileiras: 1823-1988. Campinas: Autores Associados, 2001.
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: EDART, 1977.
SAVIANI, Dermeval. Política e Educação no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1996.
______. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 2007.
Bibliografia complementar:
DOURADO, Luiz Fernandes; PARO, Vitor Henrique (org.). Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001.
MONLEVADE, João. Educação Pública no Brasil: contos e descontos. Ceilândia, DF: Idéa, 1997.
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1997.
WEREBE, Maria José Garcia. Grandezas e misérias do ensino no Brasil: 30 anos depois. São Paulo: Ática, 1994.
6.10.37 Política Educacional II
Ementa: Políticas Públicas e Políticas de Governos: concepções teórico-metodológicas. As políticas públicas e governamentais para a educação básica, superior e para as diversas modalidades da educação brasileira. As políticas de assistência social e a escola. As diversidades sociais e a organização da escola e da educação brasileira. O envolvimento dos setores públicos, privados, entre outros, nas demandas pela formação de professores, a escolarização, assistência, atendimento e a diversidade social brasileira.
Bibliografia básica:
AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. Campinas: Autores Associados, 1997.
BOBIO.N. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
CARVALHO, J. S. Educação, cidadania e direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 2004.
69UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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COMPARATO, F.K . Educação, Estado e poder. São Paulo: Brasiliense, 1987.
GENTILI. P. (org.). Pedagogia da exclusão. Petrópolis: Vozes, 1995.
POPKEWITZ, T.S. Reforma Educacional: uma política sociológica. Porto Alegre: Artes Médicas,1997.
Bibliografia complementar:
APRILE, Maria Rita. Educação profissional e políticas públicas. In: VIEITEZ, C. G.; BARONE, R. E. (org.). Educação e políticas públicas: tópicos para o debate. Araraquara: Junqueira & Marin, 2007, p. 151-76.
FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva. São Paulo: Cortez, 1984.
NOSELLA, P. Compromisso Político e Competência Técnica: 20 anos depois. Revista Educação e Sociedade, Campinas (SP); v. 26, n 90, jan/abr, 2005.
SAVIANI, D. A nova lei de educação (LDB): trajetórias, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1997.
6.10.38 Psicologia I
Ementa: História das abordagens ao fenômeno psicológico e o surgimento das psicologias. A psicologia da educação. A constituição psicológica humana: os processos de desenvolvimento e aprendizagem na infância.
Bibliografia básica:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação. Belo Horizonte: Lê.
DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JÚNIOR, Àderson Luiz (orgs.). A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
RAPPAPORT, Clara Regina et al. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU.
WADSWORTH, Barry J. Inteligência e Afetividade da Criança na Teoria de Piaget. São Paulo: Pioneira, 1997.
Bibliografia complementar:
BOCK, Ana Mercês Bahia; GONÇALVES, Maria da Graça M.; FURTADO, Odair. Psicologia Sócio-Histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2001.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 2008. ROSSETI-FERREIRA, Maria Clotilde; AMORIM, Kátia de Souza; SILVA, Ana Paula Soares; CARVALHO, Ana Maria Almeida (Orgs.). Rede de Significações e o Estudo do Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: ARTMED, 2007.
70UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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VYGOTSKY, Lev. Semynovich. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
6.10.39 Psicologia II
Ementa: Os Processos de inter-relação entre sujeitos e instituições. A constituição psicológica humana: os processos de desenvolvimento e aprendizagem na adolescência e idade adulta.
Bibliografia básica:
ABERASTURY, Arminda; KNOBEL, Maurício. Adolescência Normal. Porto Alegre: Artes Médicas.
BLEGER, Jose; VIDAL, Jose Bautista; KAES, René. A instituição e as instituições. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1991.
CALLIGARIS, Contardo. A Adolescência. São Paul: Publifolha, 1997.
CAMPOS, Regina Helena de Freitas. Instituições e Psicologia no Brasil. Rio de Janeiro: Nau, 2007.
COLL, Cesar; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Alvaro (orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação: estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes, 2001.
Bibliografia complementar:
CAMPAGNA, Viviane Namur. A identidade feminina no início da adolescência. São Paulo: Casa do Psicólogo/FAPESP, 2005.
CASTRO, Lúcia Rabello de; CORREA, Jane (Orgs.). Juventude Contemporânea: perspectivas nacionais e internacionais. Rio de Janeiro; Nau/FAPERJ, 2005.
OZELLA, Sergio (org.). Adolescências Construídas: a visão da psicologia sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2005.
STUART-HAMILTON, Ian. A Psicologia do Envelhecimento: uma introdução. Porto Alegre: Artmed, 2002.
6.11 Disciplinas optativas: ementas e bibliografia
6.11.1 Ciência Política
Ementa: Ciência Política e Ideológica. Principais abordagens na Ciência Política. Formação do Estado Moderno. Estado e Classes Sociais. Sistemas políticos comparados. Formas de Governo. Partidos, Sistemas partidários e Grupos de Pressão.
71UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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Bibliografia básica:
ANDERY, Maria Amália (coord.). Para Compreender a Ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Editora Espaço e Tempo/ EDUC – PUC – SP, 1988.
BORBIO, Noberto. A teoria das Formas de Governo. 2. ed. Brasília: UND 1980. Dicionário de Política. Volumes I e II. 1998.
CARNOY, Martins. Estado e Teoria Política. Campinas: Papirus,1986.
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
MARTINS, José de Souza. Exclusão e a nova Desigualdade. São Paulo: Paulo, 1997.
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Brasília: UNB, 1996.
Bibliografia complementar
MARX, Karl: ENGELS, Friendrich. O Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Progresso, 1987.
DIMENSTEÍN, Gilberto. Democracia em Pedaços: direitos humanos no Brasil. São Paulo: Companhias de Letras, 1556.
FERREIRA, Leila da Costa (Org.). Sociologia no Horizonte do Século XXI. São Paulo: Boitempo,1997.
FOUCAULT, Michael. Microfísica do Poder. 11. ed. Rio de Janeiro: Civilização, 2004.
6.11.2 Dificuldades de aprendizagem
Ementa: Conceituação de dificuldades de aprendizagem (DA). Tipos básicos de DA: Transtorno de Déficit de Atenção e Hioperatividade/Impulsividade; Deficiência da Percepção Visual e Espacial; Deficiências de Processamento da Linguagem; Deficiências Motoras Finas; Funções Mentais Superiores. Identificação e avaliação das DA: sintomas, causas e tratamento. Estratégias para promoção do sucesso de pessoas com DA.
Bibliografia básica:
COPETTI, Jordano. Dificuldades de Aprendizagem. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2011.
FARREL, Michael. Dislexia e outras dificuldades de aprendizagem especiais. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FRANK, Robert; LIVINGSTON, Kathryn E. A vida secreta da criança com dislexia. 1. ed. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda., 2003.
MATTOS, Paulo. No mundo da lua: perguntas e respostas sobre transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em crianças, adolescentes e adultos. 9. ed. São Paulo: Casa Leitura Médica, 2010.
SMITH, Corinne; STRICK, Lisa. Dificuldades de aprendizagem de A a Z. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
72UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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Bibliografia complementar:
STEFANINI, Maria Cristina Bergonzoni; CRUZ, Sônia Aparecida Belletti. Dificuldades de Aprendizagem e suas causas: o olhar do professor de 1ª a 4ª séries do ensino fundamental. Educação, Porto Alegre,Ano XXIX, n. 1, p. 85-105, jan./abr.2006. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ ojs/index.php/faced/article/viewFile/436/332>. Acesso em: 19 ago. 2011.
BARBOSA, L. M. S. O projeto de trabalho: uma forma de atuação psicopedagógica. Curitiba: Ed. Gráfica Arins, 1999.
DEUSCHLE, V. P.; DONICHT, G.; PAULA, G. R. Distúrbios de aprendizagem - conceituação, etiologia e tratamento. 2006.FONSECA, V. da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
6.11.3 Educação e Meio Ambiente
Ementa: Histórico e importância da Educação Ambiental. Conceitos básicos em ecologia. Fatores da degradação ambiental e da saúde, preservação da paisagem. Modelos de desenvolvimento. Ações para a preservação ambiental e melhoria da qualidade de vida.
Bibliografia básica:
MORIN, Edgard. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.
STERN, Paul C.; TOUNG, Oran R.; DRUCKMAN, Daniel (orgs.). Mudanças e agressões ao ambiente. São Paulo: Makron Books, 1993.
NOAL, Fernando O.; REIGOTA, Marcos; BARCELOS, Valdo. Tendências da Educação ambiental brasileira. Santa Cruz do Sul: ADUNISC, 2000.
VIEIRA, Paulo F. Meio Ambiente, desenvolvimento e planejamento. In: VIOLA, Eduardo J. et al (orgs.). Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 1995.
ZEPPONE, Rosimeire Maria O. Educação ambiental: teorias e práticas escolares. Araraquara: JM Editora, 1995.
Bibliografia complementar:
GUATARRI, F. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1991.
MORIN, Edgard. A cabeça bem feita. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
MATURANA, R. VARELA, G. A árvore do conhecimento. São Paulo: PSY, 1995.
DIAS, Genebaldo. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1992.
73UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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6.11.4 Ensino de Língua Portuguesa como Segunda Língua para o Surdo
Ementa: Fundamentos linguísticos do ensino do português na modalidade escrita como segunda língua. Estatuto linguístico das línguas Libras e Língua Portuguesa. A modalidade escrita da língua portuguesa para o surdo. Estratégias de leitura e de produção textual. Produção de material didático.
Bibliografia básica:
FERNANDES, E. (org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2008.
GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo: Editora Parábola, 2009.
QUADROS, R. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
QUADROS, R. M. ; SCHMIEDT, M. L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC; SEESP, 2006.
QUADROS, R. M. 2006. O contexto escolar do aluno surdo e o papel das línguas. Disponível em: <virtual.udesc.br/Midiateca/Publicacoes_Educacao_de_Surdos/artigo08.htm >. Acessado em: 10 mar. 2006.
SÁ, N.R.L. O discurso surdo: a escuta dos sinais. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Bibliografia complementar:
SALLES, H. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2002.
SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
SMITH Jr., Henry Lee. A língua e o sistema total de comunicação. In: HILL, Archibald A (org.). Aspectos da linguística moderna. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1974.
KLEIMAN, Ângela; CAVALCANTI, Marilda C. (Orgs). Linguística Aplicada: suas faces e interfaces. Campinas: Mercado de Letras, 2007.
6.11.5 Escrita e Ensino
Ementa: Processos de escrita. Natureza de aquisição da linguagem. Mecanismos linguísticos de formação do leitor /escritor. Proposições didáticas. A escrita e a escola. Fundamentos para o ensino da escrita.
Bibliografia básica:
CARRAHER. T. N. Explorações sobre o desenvolvimento da ortografia em português. In: PINHO, Sheila Zambello de. Isto se aprende com o ciclo básico. São Paulo: Secretaria do Estado da Educação – CENP, 1990.
GARCEZ, Lucília. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.
MATÊNCIO, Maria de Lourdes Meireles. Leitura, Produção de textos e a escola. Reflexões sobre o processo de Letramento. São Paulo: Mercado das Letras, 1994.
74UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
PRESTES, M. L. M. Leitura e (re)escritura de textos: subsídios teóricos e práticos para o seu ensino. Catanduva, SP: RÊSPEL LTDA., 2000.
RUIZ, Eliana Maria Severino Donaio. Como se corrige redação na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001.
ZORZI, J. L. Aprender a escrever: a apropriação do sistema ortográfico. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
Bibliografia complementar:
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1998.
SILVA, S.M. da. Aspectos morfo-sintáticos da aquisição da escrita. Caderno do Módulo III – PREPES/1992 PUC-MG.
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1989.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. Trad. José Cipolla Neto et al. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
6.11.6 Estatística Aplicada e Ensino
Ementa: Noções fundamentais de Estatística. Práticas de Amostragem. Séries Estatísticas. Apresentação Tabular e Gráfica. Medição e Análise de Dados. Introdução à Probabilidade. Correlação Linear.
Bibliografia básica:
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2002.
CASTRO, L. S. V. Pontos de estatística. Rio de Janeiro: Editora Científica, 1978.
FERREIRA, D. F. Estatística básica. Lavras: Ufla, 2005.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 11. Ed. atualizada. São Paulo: Saraiva, 1994.
LEVIN, Jack. Estatística Aplicada e Ciências Humanas. São Paulo: Harper e Ron do Brasil Ltda, 1985.
MORE, D. S. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
Bibliografia complementar:
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P. A. Métodos Quantitativos: Estatística Básica.1. ed. São Paulo: Atual, 1998.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
75UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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6.11.7 Gêneros Digitais e Ensino
Ementa: Interação em ambientes virtuais de aprendizagem. Gêneros digitais e os processos de leitura e escrita. Hipertexto digital. Os processos de intervenção pedagógica em ambientes informatizados e em ambientes virtuais de aprendizagem.
Bibliografia básica:
ABREU, L. S. O Chat educacional: o professor diante desse gênero emergente. In: DIONÍSIO, A.P. et al. (Org.). Gêneros textuais & ensino. 2. ed. Rio de janeiro: Lucerna, 2003.
CRYSTAL, D. Language and the Internet. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola editorial, 2008.
______. Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. (Org.). Hipertexto e Gêneros Digitais. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2004.
PAIVA, V. L. M. O. E-mail: um novo gênero textual. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos.(Org.). Hipertexto e Gêneros Digitais. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2004.
______. Comunidades virtuais de aprendizagem e colaboração. Disponível em: <http://www.veramenezes.com/textos.htm>. Acesso em: ago. 2006.
Bibliografia complementar:
LÉVY, P. O que é o virtual. São Paulo: Ed. 34, 2001.
PAIVAV, L. M. O.; RODRIGUES JUNIOR, A. S. Fóruns on-line: intertextualidade footing na construção do conhecimento. In: MACHADO, I. L.; MELLO, R. (Org.). Gêneros: reflexões em análise do discurso. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2004.
SANTOS, E. O.; OKADA, A. L. P. A construção de ambientes virtuais de aprendizagem: por autorias plurais e gratuitas no ciberespaço. Disponível em: <http://www.anped.org.br/26/ trabalhos/edmeaoliveiradossantos.pdf>. Acesso em: out. 2005.
TEIXEIRA, E. R.; SOARES, C. V. C. O. O fórum de discussão online e o processo construtivo de aprendizagem: o caso do curso letras libras. Anais Abralin em Cena Piauí, 2007.
6.11.8 Tópico de África – o ensino de áfrica e indígena na sala de aula – LEI 11.645/08
Ementa: Aplicação da Lei 11.645/08 que acrescenta aos estudos africanos e afro-brasileiros os estudos indígenas; ensino de História da África; História e Cultura afro-brasileira; História Indígena no Brasil, com destaque para o Planalto da Conquista. Respeito à diversidade e às diferenças étnicas/religiosas na sala de aula; aplicabilidade e resultados da Lei 11.645/08 nos ensinos fundamental e médio. Influência dos conteúdos trabalhados pela Lei na vida cotidiana do alunado. Fontes e linhas historiográficas sobre a temática.
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Bibliografia básica:
ANJOS, Rafael Sanzio Araújo. Quilombolas: tradições e cultura de resistência. São Paulo: Aori comunicação, 2006.
DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais: uma introdução à história da África. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
GIORDANI, Mário Curtis. História da África: anterior aos descobrimentos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.
MATTOS, Rejane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.
HERNANDEZ, Leila. A África na sala de aula. São Paulo: Selo Negro, 2005.
VISENTINI, Paulo G. Fagundes; RIBEIRO, Luiz Dário Teixeira; PEREIRA, Analúcia Danilevicz. [Orgs.]. Breve História da África. Porto Alegre: Leitura XXI, 2007.
Bibliografia complementar:
ALBERTI, Verena; PEREIRA, Amilcar Araujo [Orgs.]. Histórias do movimento negro no Brasil: depoimentos ao CPDOC. Rio de Janeiro: Pallas, CPDOC-FGV, 2007.
COSTA e SILVA, Alberto. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.
MARTINEZ, Paulo. África e Brasil: uma ponte sobre o Atlântico. São Paulo: Moderna, 1992.
MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006.
6.11.9 História e Historiografia da Educação Brasileira
Ementa: História e Historiografia da Educação Brasileira: periodizações, fontes e abordagens de estudos. As pesquisas em História da Educação Brasileira: os seus enfoques atuais.
Bibliografia básica:
BARROS, José D’Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
CASTANHO, Sérgio. Teoria da história e história da educação: por uma história cultural não culturalista. 1. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2010. (Coleção polêmicas do nosso tmepo).
SAVIANI, Demerval, LOMBARDI, José Claudinei, SANFELICE, José Luis (orgs.). História e História da educação: o debate teórico-metodológico atual. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados: HISTEDBR, 2000.
MARX Karl; ENGELS Friedrich. Critica da Educação e do Ensino. LISBOA, Portugal: Moraes Editores, 1978.
77UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela Inquisição. Tradução Maria Betânia Amoroso; tradução dos poemas José Paulo Paes; revisão técnica Hilário Franco Jr. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
GOFF, Jacques Le. História e memória. Tradução Bernardo Leitão [et. al.]. 4. ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1996. (Coleção Repertórios).
Bibliografia complementar
FARIA FILHO, Luciano Mendes de (org.). Arquivos, fontes e novas tecnologias: Questões para a história da educação. Campinas, SP: Autores Associados; Bragança Paulista, SP: Universidade São Francisco, 2000.
FONTANA, Josep. A história dos homens. Tradução Heloisa Jochims Reichel e Marcelo Fernando da Costa; revisão técnina Daniel Aarão Reis Filho. Bauru, SP: EDUSC, 2004.
HOBSBAWM, Eric J. A Era dos impérios: 1875-1914. 11. ed. Tradução Sieni Maria Campos e Yolanda Steidel de Toledo. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
6.11.10 Informática e Educação
Ementa: noções básicas de Ciência da Computação. Educação e tecnologias. Informática na educação: concepção, histórico, informática na educação brasileira, etapas para a implantação ou reformulação de informática no ambiente educacional. Gestão educacional com tecnologias. Softwares aplicados à Educação.
Bibliografia básica:
ALMEIDA, Fernando José de. Educação e Informática: Os Computadores na Escola.. São Paulo: Cortez: Autorex Associados, 1988. (Coleção Polêmicas do Nosso tempo).
COBURN, Peter; KELMAN, Peter et al. Informática na Educação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda., 1998.
LÉVY, Pierre. O que é o virtual. São Paulo: Editora 34, 1997.
LOLLINI, Paolo. Didática & Computador: Quando e como a Informática na Escola. São Paulo: Loyola, 1995.
LITWIN, Edith (org). Tecnologias Educacionais: Políticas, Histórias e Propostas. Porto Escola, RS: Artes Médicas Sul, 1997.
NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
Bibliografia complementar:
OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa. Campinas, São Paulo: Papirus, 1999.
PAPERT, Seymour. As Máquinas das Crianças: Repensando a Escola na Era da Informática. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1994.
VALENTE, José Armando (org). Computadores e conhecimento: repensando a Educação. Campinas, SP: Gráfica Central da UNICAMP, 1995.
78UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: Quark, 1997.
6.11.11 Introdução aos Estudos de Letramento
Ementa: Teorias do letramento. Eventos de Letramento. Campo científico do letramento. Letramento e ensino.
Bibliografia básica:
CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006.
KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento. São Paulo: Mercado das Letras, 2006.
LEITE, Sérgio Antônio da Silva. Alfabetização e Letramento: contribuições para as práticas pedagógicas. Campinas, SP: Komedi: Arte Escrita, 2001.
OLIVIERA, Maria do Socorro; Kleiman Ângela B. (orgs). Letramentos múltiplos: agentes, práticas, representações. Natal, RN: EDUFRN – Editora da UFRN, 2008.
ROJO, Rojane (org). Alfabetização e Letramento. São Paulo: Mercado das Letras, 2006.
SOARES, M. B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
Bibliografia complementar:
CORREA, Djane Antonucci; SALEH, Pascoalina Bailon de Oliveira. Práticas de Letramento no Ensino: leitura, escrita e discurso. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Educação e Letramento. São Paulo: UNESP, 2004.
RIBEIRO, Vera Masagão, (ORG) Letramento no Brasil. Reflexões a partir do INAF. São Paulo: Global, 2003.
TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 1993.
6.11.12 Laboratório de Língua Estrangeira I – Inglês/Espanhol/Francês
Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos a partir da identificação de estruturas gramaticais simples e estudo de vocabulário.
Bibliografia básica inglês:
DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR: Para Estudantes Brasileiros de Inglês. Oxford: University Press, 1999.
DIAS, R. Inglês Instrumental Leitura Crítica: Uma Abordagem Construtivista. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1990.
KONDER, Rosa. English Dictionary for Brazilian Speakers. Longman, 1993.
NOVO MANUAL NOVA CULTURAL - Inglês. São Paulo: Nova Cultural Ltda, 2000.
79UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
FARACO, C. A. Estrangeirismos: Guerras em Torno da Língua. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: Uma abordagem Instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
Bibliografia complementar inglês:
CARVALHO, N. Empréstimos Lingüísticos. São Paulo: Ática, 1989.
FERRARI, S. Novo Manual Inglês. São Paulo: Nova Cultural, 2000.
SCHINKE-LHANO, Linda. (1992). Easy English Vocabulary Games. Illinois, USA: Passport Books
IGREJA, J. R. A. How do you say...in English? Expressões Coloquiais e Inusitadas para quem Estuda ou Ensina Inglês. São Paulo: Disal, 2005.
Bibliografia básica Espanhol:
HOYOS, Balbina Lorenzo Feijóo. Diccionario de Falsos Amigos: Español – Português, Português – Español. São Paulo: Enterprise Idiomas, [s.n.].
BALLESTERO, Alvarez; BALBÁS, Solto. Minidicionário Espanhol – Português, Português – Espanhol. FTD.
BRUNO, Fátima Cabral; MENDONZA, Maria Angélica. Hacia el Español. Curso de lengua y cultura hispánica. Nível básico. 6. ed. Reformulada. 2004.
MENÒN, Lorena; MELONE, Enrique. Tiempo Español. Lengua e Cultura. Volume único. São Paulo: Atual.
MILANI, Esther Maria; GRADVOHI, Isabel Rivas M.; BAPTISTA, Lívia Rádis; LACERDA, Rodrigo Durval de; SABINO,Valmir. Listo. Español a través de textos. Santillana.
SANTOMAURO, A. Practicar y consultar la gramática: Español. 2. ed. Serie Idiomas Hoy. Barcelona: Difusión, 1994.
Bibliografia complementar Espanhol: Diccionario Esencial Sinónimos y Antónimos Lengua Española. VOX.
KUBARTH, Hugo; VARELA, Fernando. Diccionario Fraseológico del Español Moderno. Ed. GREDOS.
PACHECO, G. Maria Cristina; MARTINS, Dias Manoel. Encuentros. Espanhol para o Ensino Médio. Ed. IBEP.
RAMÓN, Sarmiento. Manual de corrección gramatical y estilo. Español normativo. Nivel Superior. Ed. SGEL.
80UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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Bibliografia básica Francês:
BERARD, Évelyne ; CANIER, Yves; LAVENNE, Christian. Tempo – Méthode de français. Didier/Hatier. Vols. 1 e 2.
CAPELLE, Guy ; GIDON, Noëlle. Le Nouvel Espaces- Méthode de Français- Hachette F.L.E. Vols. 1 e 2.
GREGOIRE, Maïa. Grammaire progressive du français- Niveau débutant. CLE International 1997.
MONNERIE, Annie. Le Français Au Présent / Grammaire. Alliance Française. Didier Paris, 1987.
PASSOS, Maria José de Alencar; SCHWEBEL, Aldaisi Novaes; GUIMARÃES, Maria Luiza Medeiros. Accès Au Français Instrumental. 3. ed. Salvador: UFBA, 1987.
ROBERT, Paul. Le nouveau Petit Robert. Dictonaires Le Robert. Paris, 1994.
Bibliografia complementar Francês:
CARVALHO, Olívio de. Dicionário de Francês-Português. Lisboa: Porto Editora Ltda, 1980.
D´HAENE, ST; DE RAMAMELAERE. Grammaire pratique. Standaard Educatieve Uitgeverij, 1999.
GREVISSE, Marice. Précis de grammaire française. Éditions J. Duculot, S. A., Gembloux,1969.
MAUGER, G. Cours de Langue et de Civilisation Française1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1982.
6.11.13 Leitura e Ensino
Ementa: Concepções de ensino de leitura. Tipologia textual. Modalidades de leitura. A leitura e a escola. Fundamentos para o ensino de leitura.
Bibliografia básica:
AMARILHA, Marly (Org.). Educação e Leitura: trajetórias de sentidos. João Pessoa: ED. UFPB-PPGED/UFRN, 2003.
CORACINI, Maria José (ORG.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995.
KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura: teoria & prática. Campinas, SP: Pontes, Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1993.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2006
LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É possível facilitar a leitura: um guia para escrever claro. São Paulo: Contexto, 2007.
PAULUIKONIS, Maria Aparecida Lino; SANTOS, Leonor Werneck dos (Orgs.). Estratégias de leitura: texto e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
81UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
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Bibliografia complementar:
KLEIMAN, Angela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2. ed. Campinas, SP: Pontes, Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1989.
LERNER, Délia. Ler e escever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002.
TERZI, Sylvia Bueno. A construção da leitura: uma experiência com crianças de meios iletrados. Campinas, SP: Pontes, Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1995.
6.11.14 Linguística Aplicada à Alfabetização
Ementa: Estrutura e funcionamento do sistema de uma língua. A noção de competência linguística e o processo de alfabetização. As relações fonológicas e a aquisição da escrita: a realidade fonológica da língua. O uso da fala e da escrita no processo de alfabetização: aspectos psicolinguísticos, sociolinguísticos e textuais no processo de alfabetização. Sistematização da teoria linguística para o processo de alfabetização.
Bibliografia básica:
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 1999. (Coleção Pensamento e Ação no Magistério).
______. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 1999. (Coleção Pensamento e Ação no Magistério).
CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. (Coleção Letras).
LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. 8. ed. São Paulo: Ática, 1994.
SCLIAR-CABRAL, Leonor. Guia Prático de Alfabetização. São Paulo: Contexto, 2003.
______. Princípios do sistema alfabético do Português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2003.
Bibliografia complementar:
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2000.
LEMLE, Miriam. O que a linguística tem a dizer ao alfabetizador. SEMINÁRIO MULTIDISCIPLINAR DE ALFABETIZAÇÃO. Anais. Brasília: MEC/INEP, 1984, p. 80-85.
MANSSINI-CAGLIARI, Gladis. O texto na Alfabetização: coesão e coerência. Campinas-SP: Mercado das Letras, 2001.
KATO, Mary A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. 5. ed. São Paulo: Ática, 1995.
82UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
6.11.15 Oralidade e Ensino
Ementa: Aspectos sintáticos da oralidade. Aspectos textuais da oralidade. Competências de oralidade. Técnicas e práticas de oralidade em contextos de ensino e aprendizagem. Cultura oral.
Bibliografia básica:
ANTUNES, Irandé. A língua e a identidade cultural de um povo. In: ______. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009, capítulo 1, p. 19.
ANTUNES, Irandé. Língua e cidadania: repercussões para o ensino. In: ______. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009, capítulo 1, p. 33.
BAGNO, Marcos. Não é errado falar assim! Em defesa do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
CITELLI, Adilson Odair. O ensino de linguagem verbal: em torno do planejamento. In: MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de Linguagem. São Paulo: Contexto, 1991.
KOCH, I. V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.
MARCUSCHI, Luiz Antonio; Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2004.
Bibliografia complementar:
BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
MATTOS, Maria Augusta Bastos de. Linguagem movente e sacramento. In: CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006.
KOCH, Ingedore Villaça. A construção do sentido no texto falado. In: ______. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1998. Capítulo 2, p. 61.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
6.11.16 Práticas de Letramento na Educação dos Surdos
Ementa: Pressupostos teóricos sobre letramento. Letramento e surdez. Gêneros textuais da escrita. Eventos de letramento. O ensino da leitura e da escrita para alunos surdos. Educação bilíngue e surdez.
Bibliografia básica:
BACH Françoise; GROSSMANN, Francis. As representações sociais das práticas de linguagem: como dar conta da complexidade do discurso. In: CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006.
BARRÉ-DE-MINIAC, Christine. Saber ler e escrever numa dada sociedade. In: CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006.
83UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
Billiez, Jacqueline. Línguas domésticas, línguas vizinhas: representações entrecruzadas. In: CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006.
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2, São Paulo: Edusp, 2001. p. 835-1620.
FERNANDES, E. (org.), Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2008.
KARNOPP, Lodenir. Práticas de leitura e escrita em escolas de surdos. In: Fernandes, E. (org.) Surdez e Bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
Bibliografia complementar:
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2. São Paulo: Edusp, 2001.
Gesser, A. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo: Editora Parábola, 2009.
QUADROS, R. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
6.11.17 Psicologia Escolar
Ementa: A Psicologia na instituição escolar. Escola, família e comunidade. Relações e fatores humanos na escola. Problemas e dificuldades de aprendizagem. Indisciplina e fracasso escolar. Violência no contexto escolar.
Bibliografia básica:
BASSOLS, Ana Margareth. Saúde mental na escola: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Mediação.
CORREIA, Luís de Miranda; MARTINS, Ana Paula. Dificuldades de Aprendizagem: que são? como entendê-las? Biblioteca Digital. Porto Editora. Coleção Educação.
FERNANDEZ, Alicia. A inteligência aprisionada: abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família. Porto Alegre: Artmed, 1990.
KUPFER, Maria Cristina. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 1989.
LAHIRE, Bernard. Sucesso escolar nos meios populares: as razões do improvável. São Paulo: Ática, 1997.
PATTO, Maria Helena Souza (org.). Introdução à psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
Bibliografia complementar:
AQUINO, Julio Groppa; GUIRADO, Marlene; DE LA TAILLE, Yves. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1990.
84UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
GUENTHER, Zenita Cunha. Educando o ser humano. Campinas: Mercado das Letras, 1997.
ROSA, Dalva Gonçalves; SOUZA, Vanilton Camilo (orgs.). Politicas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
6.11.18 Realidade Brasileira Contemporânea
Ementa: Panorama da história e da política contemporânea brasileira. Balanço do neoliberalismo. Os processos psicossociais da inclusão/exclusão. O enfraquecimento e a ruptura dos vínculos sociais. Violência urbana. Identidade e sofrimento ético-político. O Brasil das ONGs: terceiro setor e ações para a cidadania.
Bibliografia básica:
ANDERSON, P. Balanço do Neoliberalismo. In: SADER, E.; GENTILLI, P.(orgs.). Pós Néo Liberalismo. As Políticas Sociais e o Estado Democrático. São Paulo: Paz e Terra, 1995.
BALESTERI, R. Direitos Humanos: Coisa de Polícia. Passo Fundo: CAPECPater Editora, 1998.
BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, v.2. 1987.
BURNHAM, T. F. Sociedade da Informação, Sociedade do Conhecimento, Sociedade da Aprendizagem: Implicações Ético-Políticas no Limiar do Século. In: LUBISCO, N.; BRANDÃO, M. B. (orgs.). Informação & Informática. Salvador: EDUFBA, 2000.
CONNELL, R. W. Pobreza e Educação. In: P. GENTILI (org). Pedagogia da Exclusão. Crítica ao Neoliberalismo em Educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
MORIN, E. Para Sair do Século XX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
Bibliografia complementar:
ARAÚJO, U. O Déficit Cognitivo e a Realidade Brasileira. In: AQUINO, J.G. (org). Diferenças e Preconceitos na Escola. Alternativas Teóricas e Práticas. São Paulo: Summus, 1998.
DIÓGENES, G. Cartografias da cultura e da violência: gangues, galeras e o movimento Hip Hop. São Paulo: Annablume; Fortaleza: Secretaria da Cultura de Desporto, 1998.
MINAYO, M.C. et al. Fala galera: juventude, violência e cidadania. Rio de Janeiro: Garamond, 1999.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a evolução e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
85UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
6.11.19 Recursos Tecnológicos e Educação
Ementa: Estudo crítico da evolução tecnológica e a situação do Brasil nesse contexto. Mídias aplicadas ao processo ensino-aprendizagem. Seleção, manuseio e uso das mídias nas diversas áreas do conhecimento. Ambientes virtuais de aprendizagem. Inclusão digital. Educação a distância.
Bibliografia básica:
ALVES, Alfredo e outros. Como fazer um audiovisual. Petrópolis: Vozes, 1987. (Coleção Fazer).
ATRATOR ESTRANHO: Miniaturização das Tecnologias. São Paulo: ECA/USP, nº 10, mar. 95.
AVELLAR, José Carlos. Imagem e som, imagem e ação, imaginação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. (Coleção Cinema).
BABIN, Pierre; KOULOUMDJIAN, Marie-France. Os Novos Modos de Compreender – a geração do audiovisual e do computador (título original: Les Nouveaux modes de comprendre, Paris: Éditions du Centurion, 1983). Tradução Maria Cecília Oliveira Marques, São Paulo: Paulinas, 1989.
BORDENAVE, Juan Diaz; PEREIRA, Adair. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1986.
COELHO NETTO, José Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 1980. (Coleção Primeiros Passo).
Bibliografia complementar:
ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. Tradução Pérola Carvalho. São Paulo: Perspectiva, 1979.
FERREIRA, Oscar; SILVA JUNIOR, Plínio. Recursos audiovisuais no processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986.
FUSARI, Maria Felisminda de R. e F. Meios de Comunicação na formação de Professores – Televisão e vídeo em questão (tese de doutoramento). São Paulo: FEUSP, 1990.
GIACOMANTONONIO, Marcello. O ensino através dos audiovisuais. São Paulo: Summus I EDUSP, 1981.
6.11.20 Tópicos de Linguística Aplicada do Ensino de Línguas
Ementa: Estudo sobre o ensino e a aprendizagem de línguas estrangeiras.
Bibliografia básica:
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Linguística Aplicada, Ensino de Línguas e Comunicação. Campinas, SP: Pontes, 2005.
CASTRO, Solange T. Ricardo; SILVA, Elisabeth Ramos (Org.). Formação do profissional docente: Contribuições de pesquisas em Linguística Aplicada. Taubaté: Cabral, 2006.
CELANI, M. A. A.; COLLINS, H. Formação contínua de professores em contexto presencial e a distância: respondendo aos desafios. In: BARBARA, L.; RAMOS, R. de C. G. (orgs.). Reflexão e ações no ensino-aprendizagem de línguas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003.
86UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
KERBRAT-ORECCHIONI, C. Les actes de langage dans le discours: Théorie et fonctionnement. Paris: Nathan/VUEF, 2001.
MOITA LOPES, L. P. Oficina de Linguística Aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
RAJAGOPALAN, K. Linguística aplicada: perspectivas para uma pedagogia crítica. In: RAJAGOPALAN, K. Por uma linguística crítica. São Paulo: Parábola, 2003. p. 105-114.
Bibliografia complementar:
CAVALCANTI, M.; BORTONI-RICARDO, S. M. Transculturalidade, linguagem e educação. Campinas: Mercado de Letras, 2007.
DAVIES, Alan; ELDER, Catherine (Eds.). Handbook of Applied Linguistics. Oxford: Blackwell, 2004.
FORTKAMP, Mailce B. M.; TOMITCH, L. M. B. Aspectos da linguística aplicada. Florianópolis: Insular, 2000.
ROTAVA, L.; LIMA, M. dos S. (Orgs.). Linguística aplicada: relacionando teoria e prática no ensino de línguas. Ijuí, RS: Editora UNIJUÍ, 2004.
6.11.21 Tópicos Especiais em Educação I – Relações Étnico-raciais e Educação
Ementa: Relações étnico-raciais e educação.
Bibliografia básica:
BASTIDE, Roger. Brasil: terra de contrastes. 8. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Difel, 1978.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 42. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
MAIO, M. C.; SANTOS, R. V. Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz/CNBB, 2006.
MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
RIBEIRO, Cristiane Maria. Anti-racismo e educação: o projeto político pedagógico das lideranças negras de Uberlândia. Dissertação de Mestrado (Educação). UFU, 2000.
VIANNA, José Francisco de Oliveira. Raça a Assimilação. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio,1959.
Bibliografia complementar:
GOMES, N. L.; SILVA, P. B. G. Experiências étnico-culturais para formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
NASCIMENTO, E. L. Sankofa: matrizes africanas da cultura brasileira. Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 1996.
87UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
ROSEMBERG, F.; BAZILI, C.; SILVA, P. V. B. Racismo em livros didáticos brasileiros e seu combate: uma revisão da literatura. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 29, n. 1, p. 125-146, jan./jun., 2003.
STEPAN, N. L. A hora da eugenia: raça, gênero e nação na América Latina. Rio de janeiro: Fiocruz, 2005.
6.11.22 Tópicos Especiais em Educação II – Pesquisa em Educação
Ementa: Enfoques de Pesquisa em Educação.
Bibliografia básica:
Leite, S. B.; Neves, R. M.; Nascimento Filho, L. D.; Machado, J. C.; Borges, M. A. Pesquisa em educação e conhecimento científico, o problema ainda atual da verdade no debate teórico. XII ENDIPE. Anais. Curitiba: Champagnat, v. 1. p. 1319-1331. 2004.
TEDESCO, Juan Carlos. Los paradigmas de la investigación educativa. RevistaColombiana de Educación. CIUP, Universidade Pedagógica Nacional, Bogotá, no 18, II semestre, 1986, p. 7-35.
SATRE, Jean Paul. Problemas de método. Bogotá: Ediciones Estrategia, 1963.
LOWY, Michael. Método Dialético e teoria política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
GOERGEN, Pedro. Pesquisa em educação: sua função crítica. Educação e Sociedade. São Paulo (9), 65-96, 1981.
FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989.
Bibliografia complementar:
VIET, J. Métodos estruturalistas em ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1973.
MASTEMAN, Margaret. A natureza do paradigma. In: LAKATOS I; MUSGRAVE A.(orgs). A Crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979, p. 72-108.
MERLEAU-PONTY, M. Ciências do homem e fenomenologia. São Paulo: Saraiva, 1973.
BRANDÃO, Carlos (org.). Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1981.
6.11.23 Tópicos Especiais em Educação III - Educação e prevenção às drogas
Ementa: Educação e prevenção às drogas.
Bibliografia básica:
ACSELRAD, G, (org). Avessos do prazer: drogas, AIDS e direitos humanos. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2000.
AQUINO, Júlio Groppa. Drogas na Escola: alternativas teóricas e práticas. 2. ed. São Paulo: SummusEditorial, 1998.
88UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
BUCHER, Richard. As Drogas e a Vida: uma abordagem psicossocial. São Paulo: CORDATO – Centro de Orientação sobre Drogas e Atendimento a Toxicómanos; EPU, 1988.
RIBEIRO, Wânier. Drogas na Escola: Prevenir educando. São Paulo: Annablume Editora, 2005.
SOLDERA, Meire; DALGALARRONDO, Paulo; CORRÊA FILHO, Heleno Rodrigues; SILVA, Cleide A. M. Uso de drogas psicotrópicas por estudantes: prevalência e fatores sociais associados. Revista Saúde Pública, 2004, 38(2): p. 277- 83. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v38n2/19789.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2011.
CARLINI-COTRIM, B.: CARLINI, E. A. O consumo de solventes e outras drogas em crianças e adolescentes de baixa renda na Grande São Paulo. Parte II: meninos de rua e menores internados. Revista ABP-APAL, 1987;8(2): p. 69-77.
Bibliografia complementar:
CARLINI-COTRIM, B.; BARBOSA, M. T. S. Pesquisas epidemiológicas sobre o uso de drogas entre estudantes: um manual de orientações gerais. São Paulo: Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas/Departamento de Psicobiologia da Escola Paulista de Medicina, 1993.
CARMO, Hermano. Problemas Sociais Contemporâneos. São Paulo: Universidade Aberta, 2001.
DURKHEIM, Émilie. Sociologia, Educação e Moral. São Paulo: Rés Editora, 1984.
LOMBA, Lurdes; MENDES, Fernando; RELVAS, João. Novas Drogas e Ambientes Recreativos. Lusociências – Edições Técnicas e Cientificas, 2006.
6.11.24 Tópicos Especiais em Educação IV - Estrutura e Funcionamento do Ensino Superior
Ementa: Estrutura e Funcionamento do Ensino Superior.
Bibliografia básica:
CUNHA, Luiz Antonio. A universidade temporâ: o ensino superior da Colônia à Era Vargas. 3. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2007.
SAMPAIO, Helena. Ensino superior no Brasil: o setor privado. São Paulo: Hucitec, Fapesp, 2000, 408 p.
FREITAS, Helena Costa Lopes de. A reforma do Ensino Superior no campo da formação dos rofissionais da educação básica: As políticas educacionais e o movimento dos educadores. Educação & Sociedade, ano XX, n. 68, Dezembro/99.
AGUIAR, Márcia Ângela. Institutos Superiores de Educação na nova LDB. In: BRZEZINSKI, Iria (org.). LDB interpretada: Diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
ROMANELLI, Otaíza de O. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1978.
POPKEWITZ, T.S. Reforma Educacional: uma política sociológica. Porto Alegre: Artes Médicas,1997.
89UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
Bibliografia complementar:
NOSELLA, P. Compromisso Político e Competência Técnica: 20 anos depois. Revista Educação e Sociedade, Campinas (SP); v. 26, n 90, jan/abr, 2005.
SAVIANI, D. A nova lei de educação (LDB): trajetórias, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1997.
MONLEVADE, João. Educação Pública no Brasil: contos e descontos. Ceilândia, DF: Idéa, 1997.
SGUISSARDI, Valdemar. Avaliação universitária em questão: reformas do estado e da educação superior. Campinas/SP: Autores Associados, 1997. (Coleção Educação contemporânea).
6.11.25 Tópicos Especiais em Educação V - Movimentos Sociais e Educação
Ementa: Movimentos Sociais e Educação.
Bibliografia básica:
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. As flores de abril: movimentos sociais e educação ambiental. São Paulo: Autores Associados, 2005.
GOHN, Maria da Glória. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2007.
GROSSI, Miriam Pillar et al. Movimentos sociais, educação e sexualidade. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
JEZINE, Edineide Mesquita; ALMEIDA, Maria de Lourdes Pinto de. Educação e movimentos sociais: novos olhares. São Paulo: Alínea Editora, 2007.
KRISCHKE, Paulo José. Aprendendo a democracia na América Latina: atores sociais e mudança cultural. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.
SCHERER-WARREN, Ilse; KRISCHKE, Paulo José. Novos Movimentos sociais na América Latina. São Paulo: Editora Brasiliense, 1987.
Bibliografia complementar:
FÁVERO, Osmar. Democracia e educação em Florestan Fernandes. São Paulo: Autores Associados, 2005.
SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de movimentos sociais. São Paulo: Loyola, 1993.
VIOLA, Eduardo J.; SCHERER-WARREN, Ilse; KRISCHKE, Paulo José. Crise política, movimentos sociais e cidadania. Santa Catarina: Editora da UFSC, 1959.
MEDEIROS, Leonilde Servolo de. História dos movimentos sociais no campo. Rio de Janeiro: FASE, 1989.
90UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
6.11.26 Tópicos Especiais em Educação VI - Fundamentos Religiosos da Educação
Ementa: Fundamentos religiosos da Educação.
Bibliografia básica:
BRANDENBURG, Laude Erandi. A interação pedagógica no ensino religioso. São Leopoldo: Sinodal, 2004.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Ensino religioso e escola pública: o curso histórico de uma polêmica entre a Igreja e o Estado no Brasil. Belo Horizonte: Faculdade de Educação da UFMG, Educação em Revista, nº 17, jun., p. 20-37, 1993.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Ensino religioso na escola pública: o retorno de uma polêmica recorrente. Revista Brasileira de Educação, Set /Out /Nov /Dez 2004, n. 27.
GOTO, Tommy Akira. O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tillich. São Paulo: Paulus, 2004.
GUERRIERO, Silas (org.). O Estudo das religiões: desafios contemporâneos. São Paulo: Paulinas, 2003.
JUNQUEIRA, Sérgio; WAGNER, Raul. Ensino Religioso no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Curitiba: Champagnat, 2011.
Bibliografia complementar:
BOEING, Antonio. Expressões culturais e religiosas: potencializando o diálogo. Revista de Educação AEC, Brasília, DF, v.35, n.138, p.32-42, jan./mar. 2006.
CAETANO, Maria Cristina. O ensino religioso e a formação de seus professores: dificuldades e perspectivas. 2007. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Educação. Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais, PUC/MG, Belo Horizonte.
FERREIRA, Amauri Carlos. Ensino Religioso nas fronteiras da ética. Petrópolis: Vozes, 2001.
VELOSO, Dom Eurico dos Santos. Fundamentos filosóficos dos valores no ensino religioso. Petrópolis: Vozes, 2001.
6.11.27 Tópicos Especiais em Educação VII - Organização e saberes nas classes multisseriadas
Ementa: Organização e saberes nas classes multisseriadas
Bibliografia básica:
CAVALCANTE, Meire. Sala Multisseriada: como vencer o desafio. Revista Nova Escola, Ano XIX, n.172. São Paulo: Abril, Maio, p. 50-53, 2004.
MATOS, Claudiana Alixandre. Classes multisseriadas: estratégias pedagógicas, desenvolvidas por professores em escolas rurais. COLÓQUIO INTERNACIONAL EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE, IV, Laranjeiras/SE, 2010. Disponível em: <http://www.educonufs.com.br/ivcoloquio/cdcoloquio/eixo_08/e8-14b.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2011.
91UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
ROSA, A. C. S. Educação de Jovens e Adultos: o desafio das classes multisseriadas. São Paulo: Umesp, 2003. Dissertação de mestrado.
ROSA, Ana Cristina Silva da. Classes multisseriadas: desafios e possibilidades. Educação & Linguagem, ano 11, n. 18, 222-237, jul./dez. 2008.
SOUZA, Maria Antônia de; TISQUE DOS SANTOS, Fernando Henrique. Educação do Campo: prática do professor em classe multisseriada. Revista Diálogo Educacional, vol. 7, núm. 22, septiembre-diciembre, 2007, p. 211-227. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Paraná, Brasil.
WERLE, Flávia Obino Corrêa. Educação Rural em Perspectiva Internacional: Instituição, Práticas e Formação do Professor. 1. ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2007.
Bibliografia complementar:
BRZEZINSKI, Iria. Embates na definição das políticas de formação de professores para a atuação multidisciplinar nos anos iniciais do Ensino Fundamental: respeito à cidadania ou disputa pelo poder? Educação & Sociedade, ano XX, n. 68, dez. 1999.
RABELLO, Ivone Daré; GOLDENSTEIN, Marlene Shiroma. Ação pedagógicaem classes multisseriadas: uma proposta de análise e atuação. Projeto Ipê,Ano 2, Fundamentos VI, São Paulo, s.ed., 1986.
FERRI, Cássia. Classes multisseriadas: que espaço escolar é esse? Florianópolis:UFSC, 1994. Dissertação de mestrado.
NASCIMENTO, C. G. Educação e Cultura: as escolas do campo em movimento. Revista Fragmentos de Cultura, 16 (11-12), Goiânia: UCG, 2006.
6.11.28 Tópicos Especiais em Educação VIII - Metodologias do ensino-aprendizagem para a educação do campo
Ementa: Metodologias do ensino-aprendizagem para a educação do Campo.
Bibliografia básica:
ARROYO, Miguel; CALDART, Roseli S.; MOLINA, Mônica Castagna (Org.). Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
GOHN, Maria da Glória. Teorias dos Movimentos Sociais. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2008.
MOLINA, M; C. JESUS, S.M.S.A (org). Contribuições para a construção de um projeto de educação do campo. Brasília, DF, 2004. Coleção por uma Educação do Campo, n.5.
PAIVA, Vanilda. História da Educação popular no Brasil: educação popular e educação de adultos. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
STROPASOLAS, Valmir L. O mundo rural no horizonte dos jovens. Florianópolis: Editora da FSC, 2006.
VENDRAMINI, Célia Regina. (org). Educação em movimento na luta pela terra. Florianópolis: NUP/CED, 2002.
92UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
Bibliografia complementar:
GOMES, Paulo de Tarso. Movimentos sociais e educação comunitária: aproximações a partir de Alberto Melucci. REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, 33. Caxambu, outubro de 2010. Disponível em: <http://www.anped.org.br/33encontro/app/webroot/files/file/ Trabalhos%20em%20PDF/GT03-6470--Int.pdf>. Acesso em: 21 ago. 2011.
GOHN, Maria da Glória. Novas Teorias dos Movimentos Sociais. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação / CNE. Resolução CNE nº 01, de 03 de Abril de 2002. Diretrizes Operacionais para a Educação nas Escolas do Campo.
CANÁRIO, R. A escola no mundo rural: contributos para a construção de um objecto de estudo. Educação, Sociedade e Culturas. n. 14, 2000. p. 121 – 139.
6.11.29 Tópicos Especiais em Educação IX – Educação inclusiva Ementa: Estudos sobre inclusão
Bibliografia básica:
BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais especiais. São Paulo: Mediação, 2005.
BAPTISTA, R. C. (Org). Inclusão e escolarização. Porto Alegre: Mediação, 2006.
FERREIRA, J. R.; SOUZA, M. I.; NUNES, L. R. P.; MENDES, E. G.; GLAT, R. Teses e Dissertações de Educação e Psicologia: formação de recursos humanos para educação especial. Temas de Psicologia, Ribeirão Preto, v. 10, n. 3, p. 249-259, 2002.
MARQUES, L. P.; CARNEIRO, C.T.; ANDRADE, J.S.; MARTINS, N.T.; GONÇALVES, R.M. Analisando as pesquisas em Educação Especial no Brasil. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília-SP, v.13, n.2, p. 251-272, 2008.
MARTINS, L. A. R.; SILVA, L. G. S.; PIRES, J.; PIRES, G. N. L. Educação e diversidade: saberes e experiências. João Pessoa, PB: Editora Universitária – UFPB, 2010.
MENDES, E. G; ALMEIDA, M, A.; WILLIANS, L. C. A. (Org.). Temas em Educação Especial: avanços recentes. 1. ed. São Carlos: EDUFSCar, 2009.
Bibliografia complementar:
CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem. Porto Alegre: Mediação, 2000.
______. Com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004.
DINIZ, D. O que é deficiência? São Paulo: Brasiliense, 2007.
MENDES, E. G. Inclusão marco zero: começando pelas creches. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2010.
OLIVEIRA, I. A. Saberes Imaginários e Representações na Educação Especial: A problemática da ética da “diferença” e da exclusão social. Petrópolis,R.J: Vozes, 2006.
93UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
6.11.30 Tópicos Especiais em Educação X - Arte e Educação
Ementa: Estudos sobre arte e educação.
Bibliografia básica:
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 184p.
BASBAUM, R. (org.). Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Ensino de quinta a oitava séries. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC /SEF, 1998.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
PEREIRA, Fernando Lifczynski; SOMMER, Luís Henrique. O discurso dos PCNS - arte: uma análise foucaultiana sobre a fabricação da docência em arte. REUNIÃO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, 33. Anped, Caxambu, 2009.
SANTOS, Albertina Brasil (Coord.). Estratégias e orientações sobre artes: respondendo com arte às necessidades especiais. Brasília, 2002. Disponível em: <http://www.funarte.gov.br/vsa/ download/estrategias2.PDF>. Acesso em: 20 nov. 2008.
Bibliografia complementar:
PUCCETTI, Roberta. Arte: imagem e produção artística na diversidade. Disponível em: <http://www.funarte.gov.br>. Acesso em: 22 jun. 2008.
PILLOTTO, Silvia Sell Duarte. Caminhos possíveis para a construção de uma proposta curricular em arte. Disponível em: <http://www.artenaescola.org.br/pesquise_artigos_texto.php?id_m=100>. Acesso em: 15 jun. 2008.
PUCCETTI, Roberta. Articulando: arte, ensino e produção para uma educação especial. Revista do Centro de Educação, UFSM, Ed. 2005, Nº 25. Disponível em: <http://coralx.ufsm.br/revce/ceesp/ 2005/01/a10.htm>. Acesso em: 23 jun. 2008.
JIMÉNEZ, Ariel. Paralelos: Arte Brasileira da segunda metade do século XX em contexto: Mostra da Colección Cisneros. São Paulo: MAM, 2002.
6.11.31 Tópicos Especiais em Educação XI - Trabalho e Educação
Ementa: Estudos sobre trabalho e educação.
94UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
Bibliografia básica:
ANTUNES Ricardo. Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006.
GENTILI, Pablo; FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). A cidadania negada: políticas de exclusão na educação e no trabalho. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
KUENZER, A. Z.; CALDAS, A. do R. Trabalho docente: comprometimento e desistência. In: SIMPÓSIO TRABALHO E EDUCAÇÃO, 4., 2007. Belo Horizonte: UFMG/FaE/NETE, ago. 2007. 1 CD-ROM.
MACAMBIRA, Jr. CARLEIAL, L. (Orgs.). Emprego, Trabalho e Políticas Públicas. Fortaleza: Instituto de Desenvolvimento do Trabalho, Banco do Nordeste do Brasil, 2009.
POCHMANN, M. Educação e trabalho: como desenvolver uma relação virtuosa? Campinas. Educação & Sociedade, v.25 n.87, maio/ago. 2004.
SAMPAIO, M. das M. F.; MARIN, A. J. Precarização do trabalho docente e seus efeitos sobre as práticas curriculares. Educação & Sociedade, Campinas, v. 25, n. 89, p.1203-1225, set./dez. 2004.
Bibliografia complementar:
ANDRADE, Francisca Rejane Bezerra. A nova realidade no mundo do trabalho e o desafio da articulação do ensino médio com a educação profissional no Brasil e no Ceará. In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, 33. Anped. Caxambu, 2010.
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 3. ed. São Paulo: Boitempo, 2000.
OLIVEIRA, D. A. Política educacional e a re-estruturação do trabalho docente: reflexões sobre o contexto latino-americano. Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n. 99, p. 355-375, maio/ago. 2007.
TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes, 2005.
6.11.32 Tópicos Especiais em Educação XII - Formação de professores
Ementa: Estudos sobre formação de professores.
Bibliografia básica:
BRZEZINSKI, Iria. A formação e a carreira de profissionais da educação na LDB 9.394/96: possibilidades e perplexidades. In: BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB dez anos depois: reinterpretação sob novos olhares. 1. ed. São Paulo, SP: Ed. Cortez, 2008, p. 9-15.
CALDERANO, Maria A. e LOPES, Paulo R. C. (org). Formação de Professores no Mundo Contemporâneo: desafios, experiências e perspectivas. Juiz de Fora: EDUFJF, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática docente. São Paulo: Paz e Terra, 1997. (Coleção Leitura).
NÓVOA, Antonio (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Publicações D. Quixote, 1992.
95UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
PERRENOUD, Philippe; THURLER, Mônica Gather. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Tradução Cláudia Schilling e Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SOUZA, J. V. A. de (Org.). Formação de professores para a educação básica: 10 anos de LDB. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
Bibliografia complementar:
ASSIS, Ana Elisa Spaolonzi Queiroz. Especialistas, professores e pedagogos: afinal, que profissional é formado na pedagogia? Campinas, SP: PUC-Campinas, 2007. (Dissertação de Mestrado)
ARROYO, Miguel. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
ALENCAR, Eliana de Sousa. A formação do professor: um fator significativo na compreensão do fracasso escolar. In: ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE, 18, 2007, Maceió. Anais eletrônicos... Maceió, 2007. 1 CD-Rom.
KUENZER, Acacia Zeneida. Conhecimento e competências no trabalho e na escola. In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO, 25, Caxambu, 2002. Anais eletrônicos... Caxambu: Anped, 2002. Disponível em: <http://www.anped.org.br>. Acesso em: 19 ago. 2002.
6.11.33 Tópicos Especiais em Educação XIII - Avaliação em Educação
Ementa: Estudos sobre avaliação em educação.
Bibliografia básica:
BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2006. 128p.
DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. São Paulo: Cortez, 1991.
HOFFMANN, J. M. L. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 35. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e a prática de avaliação e reformulação de currículo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança. São Paulo, Libertad, 1998.
Bibliografia complementar:
HADJI, C. A avaliação desmistificada. Porto Alegre: ArtMed, 2001.
HOFFMANN, J.M.L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 20. ed. Porto Alegre: Mediação, 2003.
96UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
VIANNA, Heraldo Marelim. Provas e testes no Concurso vestibular. Disponível em: <http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/es/artigos/110.pdf>. Acesso em: 25 set. 2009.
6.11.34 Tópicos Especiais em Educação XIV - Educação Popular
Ementa: Estudos sobre Educação Popular
Bibliografia básica:
Betto, Frei. Desafios da Educação Popular. São Paulo: CEPIS, 2000.
Brandão, Carlos Rodrigues (Org.). A questão política da educação popular. São Paulo: Brasiliense, 1980.
MELO NETO, José Francisco de; SCOCUGLIA, Afonso Celso Caldeira (Org.). Educação Popular – outros caminhos. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2001.
MORROW, Raymond A.; TORRES. Carlos Alberto. Gramsci e a Educação Popular na América Latina. Percepções do debate brasileiro. Currículo sem Fronteiras, v. 4, n. 2, pp. 33-50, Jul/Dez 2004.
PONTUAL, Pedro; IRELAND,Timothy (org). Educação Popular na América Latina: diálogos e perspectivas. Brasília: Ministério da Educação: Unesco, 2006. (Coleção Educação para todos).
Scocuglia, Afonso Celso. Educação popular: do sistema Paulo Freire aos IPM da ditadura. São Paulo: Cortez/IPF, 2000.
Bibliografia complementar:
Brandão, Carlos Rodrigues. A educação popular na escola cidadã. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
MELO NETO, José Francisco de. Extensão universitária, autogestão e educação popular. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2004.
Silva, Antonio Fernando Gouvêa da. A busca do tema gerador na práxis da educação popular. Curitiba : Gráfica Popular/CEFURIA, 2005.
6.11.35 Tópicos especiais em Educação XV: Ensino Colaborativo
Ementa: Estudos sobre ensino colaborativo.
Bibliografia básica:
CAPELLINI, V. L. M. F. Avaliação das possibilidade de colaboração entre professores do ensino comum e especial para o processo de inclusão escolar. 300f. Tese de Doutoramento do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. 2004. Disponível em: <http://200.136.241.56/htdocs/tedeSimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=556>.
97UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
CONDERMAN, G.; BRESNAHAN, V.; PEDERSEN, T. Common issues and practical solutions to co-teaching. In: ______. Purposeful co-teaching: real cases and effectives strategies. Corwin Press: Thousand Oaks, California, 2009. p. 19-35.
FEDERICO, M. A.; HERROLD, W. G.; VENN, J. He pful tips for successful inclusion: a checklist for educatores. The council for exceptional children. CEC Edyright, sept./oct., p.75-82,1999.
GATELY, S. E.; GATELY F. J., Jr. Understanding coteaching components.The Council for Exceptional Children, 33(4): p. 40-47, 2001.
IBIAPINA, I. M. L. M. de. Pesquisa colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimentos. Brasília: Líber livro Editora, 2008.
KEEFE, E. B.; MOORE, V.; DUFF, F. The four "knowledge" from education collaborative. The Council for Exceptional Children, 2001.
MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A.; HAYASHI, M. C. P. I. (Org.). Temas em educação especial: conhecimentos para fundamentar a prática. Araraquara, S.P: Junqueira Martins, 2008.
Bibliografia complementar:
ARGÜELLES, M E.; HUGHES, M. T.; SCHUMM, J. S. (2000). Co-Teaching: A Different Approach to Inclusion. Principal (Reston, Va.), 79(4), 50-1.
FIDALGO, S. S.; SHIMOURA, A. S. da. (Org.). Pesquisa crítica de colaboração: um percurso na formação docente. São Paulo: Ductor, 2006.
LEHR, A. E. The administrative role in collaborative teaching. NASSP Bulletin, 83, nº 611, p. 105-111. 1999.
PUGACH, M. C.; JOHNSON, L. J. The Challenge of Implementing Collaboration Between general and special education. Exceptional Children, 56, No.3, 232-235. 1989.
6.12 Fluxograma do CursoUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB - COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CAMPUS DE VITÓRIA DA CONQUISTA
FLUXOGRAMA DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA – EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL RECONHECIDO PELO DECRETO Nº 9.522 - 23/08/2005 - CEE Nº 174/2005 – PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO DIA 24/08/2005
I SEMESTRE II SEMESTRE III SEMESTRE IV SEMESTRE V SEMESTRE VI SEMESTRE VII SEMESTRE VIII SEMESTRE 360h 20T 2P 0E
360h14T 5P 0E
360h 18T 3P 0E
360h16T 4P 0E
360h 14T 5P 0E
435h 8T 7P 3E
420h 09T 8P 1E
450h 08T 05P 4E
Introdução à Filosofia
60h-4T 0P 0E
Estudos Filosóficos em
Educação60h - 2T 1P 0E
Currículos60h-4T 0P 0E
Educação de Pessoas Jovens e
Adultas I60h-4T 0P 0E
Educação de Pessoas Jovens e
Adultas II60h- 2T 1P 0E
Estágio na Educação Infantil225h - 2T 2P 3E
Optativa I60h 2T 1P 0E
Estudos históricos em Educação I
60h-2T 1P 0E
Estudos Históricos em Educação II
60h-2T 1P 0E
Educação Inclusiva
60h-2T 1P 0E
Educação Infantil I60h - 4T 0P 0E
Educação Infantil II
60h-2T 1P 0E
Optativa II60h 2T 1P 0E
Optativa IV60h 2T 1P 0E
Introdução à Antropologia60h-4T 0P 0E
Política Educacional I60h-2T 1P 0E
Didática I
60h - 4T 0P 0E
Didática II60h- 2T 1P 0E
Conteúdo e Metodologia do
Ensino Fundamental de
Ciências60h-2T 1P 0E
Conteúdo e Metodologia do
Ensino Fundamental de
Língua Portuguesa60h-2T 1P 0E
Conteúdo e Metodologia do
Ensino Fundamental de
Geografia60h-2T 1P 0E
Optativa V60h 2T 1P 0E
Leitura e Escrita de Textos Acadêmicos
60-2T 1P 0E
Pesquisa em
Educação I60h - 4T 0P 0E
Pesquisa em Educação II
60h-2T 1P 0E
Educação do Campo
60h - 2T 1P 0E
Conteúdo e Metodologia do
Ensino Fundamental
História60h-2T 1P 0E
Conteúdo e Metodologia do
Ensino Fundamental Matemática
60h-2T 1P 0E
Estágio nos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental I
150h – 1T 3P 1E
Estágios nos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental II210h- 0T 1P 4E
Introdução à Sociologia
60h-4T 0P 0E
Estudos Sociológicos em
Educação60h-2T 1P 0E
Política Educacional II60h-2T 1P 0E
Libras60h 2T 1P 0E
Gestão Educacional I
60h-4T 0P 0E
Gestão Educacional II60h-2T 1P 0E
Optativa III60h-2T 1P 0E
Optativa VI60h-2T 1P 0E
Psicologia I60h-4T 0P 0E
Psicologia II60h-2T 1P 0E
Alfabetização I
60h-4T 0P 0E
Alfabetização II60h-2T 1P 0E
Alfabetização III60h – 2T 1P 0E
Pesquisa Orientada I
30h – 0T 1P 0E
Pesquisa Orientada II
30h – 0T 1P 0E
Optativa VII60h-2T 1P 0E
Carga horária total: 3.205 horas – Creditação: 105 créditos teóricos; 39 créditos práticos; 08 créditos de estágio, totalizando 152 créditos.Carga horária total do Curso: 3.105 horas de estudos básicos e aprofundamento + 100 horas do núcleo de estudos integradores = 3. 205 horas
PRÁTICAS EDUCATIVAS (PE): atividades coordenadas por um dos professores do semestre, dentro da carga horária destinada aos créditos práticos de cada disciplinas em cada semestre.
I semestre – PE I – 15 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de caráter prático em escolas públicas II semestre - PE II –15 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de caráter prático em escolas públicas
III semestre - PE III - 15 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de caráter prático em escolas públicasIV semestre - PE IV – 30 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de caráter prático em escolas públicas V semestre - PE V – 30 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de caráter prático em escolas públicas
VI semestre - PE VI – 30 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de caráter prático em escolas públicas VII semestre - PE VII – 30 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de caráter prático em escolas públicas VIII semestre - PE VIII – 30 horas de observação e/ou outra(s) atividade (s) de caráter prático em escolas públicas
100UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
7 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
7.1 Coordenação do Colegiado do Curso
O funcionamento do curso é responsabilidade dos professores que nele ministram
aulas, sob a Coordenação de um Coordenador e de um Vice-Coordenador, eleitos pelos
docentes e discentes do curso, a cada dois anos.
Por funcionar em dois turnos e ter uma demanda de atendimento nos três turnos, o
exercício da Coordenação do Colegiado está a exigir uma carga horária maior que as 20
horas atualmente previstas para essa função.
7.2 Serviços Administrativos
O Curso de Pedagogia funciona nos turnos matutino e noturno. Os trabalhos de
atendimento a alunos e professores, recepção e encaminhamento de processos e outras
atividades administrativas, exigem o funcionamento da secretaria do Colegiado nos três
turnos. Para a realização dos trabalhos nos três turnos (7:30h às 12h e 14h ás 22:30h) o
Colegiado tem funcionado com um funcionário efetivo e um contratado em regime
temporário.
Neste projeto, o Colegiado deliberou pela modificação nesse quadro de modo a ter,
para realização das atividades administrativas:
• Um (a) funcionário(a) efetivo(a), na função de Secretário(a) do colegiado;
• Um (a) funcionário(a) efetivo, na função de técnico universitário.
7.3 Serviços de laboratório
A realização das atividades de estudo e pesquisa desenvolvidas pelos alunos ao
longo do curso está a exigir a implantação de um laboratório de educação e um laboratório
de informática que atendam às demandas do curso.
7.4 Corpo docente
As disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso serão ministradas, em sua
maioria, por professores das áreas de Sociologia, Psicologia, Filosofia, Educação: Didática,
Gestão e Práticas Educacionais, Fundamentos Sóciopolíticos Epistemológicos da Educação,
101UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas da Uesb. Há, entretanto, disciplinas por
outros departamentos: Departamento de Estudos Linguísticos e Literários (DELL);
Departamento de Geografia (DG); Departamento de História (DH); Departamento de
Ciências Exatas (DCE); Departamento de Ciências Naturais (DCN).
7.5 Quadro geral: docentes, departamentos, disciplinas
DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNICAS HUMANAS - DFCH
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
DISCIPLINA
Ana Elisabeth Santos Alves Pós-Doutorado pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
DE Pesquisa em Educação IPesquisa em Educação IITópicos Especiais em Educação XI - Trabalho e EducaçãoTópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Ana Lúcia Castilhano de Araújo
Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
DE Psicologia IPsicologia IIPsicologia Escolar
Ana Patrícia Dias Doutora em Sociologia pela UFPB DE Pesquisa em Educação IEstudos Sociológicos em EducaçãoTópicos Especiais em Educação XI - Trabalho e Educação
Benedito Gonçalves Eugênio Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP)
DE CurrículosTópicos Especiais em Educação I - Relações Étnico-Raciais e EducaçãoTópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Carmen Virgínia Moraes da Silva
Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
DE Psicologia IPsicologia IIPsicologia Escolar
Cláudio Pinto Nunes Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
DE Didática IDidática IITópicos Especiais em Educação VII - Organização e saberes nas classes multisseriadasTópicos Especiais em Educação XII – Formação de professoresTópicos Especiais em Educação XIII – Avaliação em EducaçãoTópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Claudionor Alves da Silva Mestre em Ciências da Linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)
40h Alfabetização IAlfabetização IIAlfabetização IIITópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Dinorah Nogueira de Souza Martins
Mestre em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)
DE Educação do CampoTópicos Especiais em Educação V - Movimentos Sociais e EducaçãoTópicos Especiais em Educação VIII - Metodologias do ensino-aprendizagem para a educação do campo
102UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNICAS HUMANAS - DFCH
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
DISCIPLINA
Edna Furukawa Pimentel Mestre em Educação pela UFPB DE Estudos Filosóficos em EducaçãoTópicos Especiais em Educação XIV – Educação PopularTópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Eliane Nogueira Pires Doutora em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)
DE Introdução à Antropologia
Isabel Cristina de Jesus Brandão
Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
DE Educação Infantil IEducação Infantil IIEstágio na Educação InfantilTópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Ivana Teixeira Silveira Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA)
DE Introdução à SociologiaTópicos Especiais em Educação VI - Fundamentos Religiosos da Educação
José Carlos da Silva Simplicio
Especialista em Filosofia Contemporânea pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
40h Introdução à Filosofia
José Jackson Reis dos Santos
Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
DE Educação de Pessoas Jovens e Adultas IEducação de Pessoas Jovens e Adultas IITópicos especiais em Educação XV: Ensino ColaborativoTópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Josefa Fernandes Viana Especialista em Planejamento Educacional pela Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO)
DE Estudos Históricos em Educação IEstudos Históricos em Educação IIHistória e Historiografia da Educação Brasileira
Josilene Silva da Costa Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
DE Didática I.Didática IITópicos Especiais em Educação X - Arte e EducaçãoTópicos Especiais em Educação XII – Formação de professoresTópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Leila Pio Mororó Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
DE Pesquisa em Educação IPesquisa em Educação IITópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Lígia Maria Portela Mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
DE Psicologia IPsicologia IIPsicologia Escolar
Lívia Diana Rocha Magalhães
Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
DE Política Educacional IPolítica Educacional IITópicos Especiais em Educação IV -Estrutura e Funcionamento do Ensino SuperiorTópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
103UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNICAS HUMANAS – DFCH
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
DISCIPLINA
Luci Mara Bertoni Doutora em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
DE Política Educacional IPolítica Educacional IITópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em EducaçãoTópicos Especiais em Educação III - Educação e prevenção às drogas
Nilma Margarida de Castro Crusoé
Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
40h Estágio nos anos iniciais do Ensino Fundamental IEstágio nos anos iniciais do Ensino Fundamental IITópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Nivaldo Vieira de Santana Doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)
DE Política Educacional IPolítica Educacional IITópicos Especiais em Educação IV -Estrutura e Funcionamento do Ensino SuperiorTópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Odilza Lines de Almeida Doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Federal da Bahia (UFBA)
DE Psicologia IPsicologia IIPsicologia Escolar
Sandra Márcia Campos Pereira
Doutora em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
DE Gestão Educacional IGestão Educacional IITópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Selma Norberto Matos Especialista em Alfabetização pela UFPB
40h Educação inclusivaTópicos Especiais em Educação IX - Educação Inclusiva
Sheila Cristina Furtado Sales Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
DE Didática IDidática IIDificuldades de AprendizagemTópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Sidiney Alves Costa Mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
DE Estudos Sociológicos em EducaçãoTópicos Especiais em Educação XIV – Educação PopularTópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Silvia Regina Marques Jardim
Mestre em Educação pela Ufscar DE Alfabetização IIIEstágio na Educação InfantilTópicos Especiais em Educação II - Enfoques de Pesquisa em Educação
Tânia Rocha de Andrade Cunha
Doutora em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)
DE Introdução à SociologiaCiência Política
Viviane Nascimento Oliveira Mestre em Desenvolvimento social pela Universidade Monte Negro (UNIMONTES)
40h Introdução à SociologiaRealidade Brasileira Contemporânea
Zizelda Lima Fernandes Mestre em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)
DE Estágio nos anos iniciais do Ensino Fundamental IEstágio nos anos iniciais do Ensino Fundamental IITópicos Especiais em Educação XIII – Avaliação em Educação
104UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
105UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS E LITERÁRIOS – DELL
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
DISCIPLINA
Ana Paula Oliveira Tomaz Mestre em Letras pela Universidade Federal Fluminense
DE Laboratório de Língua Estrangeira I – Inglês/Espanhol/Francês (Francês)Tópicos de Linguística Aplicada ao Ensino de Línguas
Âgela Maria Gusmão Santos Martins
Mestre em Educação pela PUC/SP DE Escrita e EnsinoIntrodução aos estudos de letramento
Betty June Meira Santos Doutora em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
DE Laboratório de Língua Estrangeira I – Inglês/Espanhol/Francês(Inglês)
Cláudia Vivian Carvalho de Oliveira
Mestre em Educação pela UFRS DE Linguística Aplicada a Alfabetização
Derlan Lopes Especialista em Teoria e História Lierária pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
40h Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa.Linguística Aplicada a Alfabetização.
Diógenes Cândido de Lima Doutor em Educação pela Southern Illinois University at Carbondale, Estados Unidos.
DE Tópicos de Linguística Aplicada ao Ensino de Línguas
Ester Maria de Figueiredo Souza
Doutora em Educação pela Ufba DE Leitura e Ensino
Giêdra Ferreira da Cruz Mestre em Letras pela Ufba. DE Tópicos de Linguística Aplicada ao Ensino de Línguas
Íris Nunes de Souza Especialista em Língua Espanhola pela UEFS
DE Laboratório de Língua Estrangeira I – Inglês/Espanhol/Francês(Espanhol)
Joceli Rocha Lima Mestre em Letras e Linguística pela Ufba
DE Laboratório de Língua Estrangeira I – Inglês/Espanhol/Francês(Inglês)
Michael Douglas Silva Dias Especialista em Linguística pela Uesb
DE Laboratório de Língua Estrangeira I – Inglês/Espanhol/Francês(Inglês)
Neemias Gomes Santana Especialistas Educação Especial pela Faculdade de Tecnologia e Ciências
40 Libras
Rita de Cássia Silva Tagliaferre
Mestre em Linguística pela Unicamp
40h Leitura e escrita de textos acadêmicos
Sueid Fauaze Moreira Mestre em Educação pela University Of Arkansas At Little Rock, Estados Unidos
DE Tópicos de Linguística Aplicada ao Ensino de Línguas
Zeneide Paiiva Pereira Vieira Mestre em Educação pela Ufba. DE Oralidade e Ensino
106UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DCE
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
DISCIPLINA
Claudinei de Camargo Santana
Pós-Doutorado em Matemática pela Universidade Estadual Paulista (UNESP)
DE Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de MatemáticaRecursos Tecnológicos e Educação
Cleophano Gomes Lamego Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Federal da Bahia (UFBA)
DE Estatística Aplicada e Ensino
Corina dias Chagas Flores Mestre em Educação pela Universidade de São Paulo (USP)
DE Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Matemática
Eridan da Costa Maia Mestre em Educação pela Universidade de São Paulo (USP)
DE Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Matemática
José Carlos Martins Oliveira Mestre em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
DE Informática e EducaçãoGêneros Digitais e Ensino
Maria Aparecida R. Ramos Silva
Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
DE Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Matemática
Maria Deusa Ferreira da Silva Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
DE Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Matemática
Maria Silva Santos Barbosa Mestre em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
DE Informática e EducaçãoGêneros Digitais e Ensino
Reginaldo Pereira Costa Especialista em Álgebra Linear pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
De Estatística Aplicada e Ensino
Roberta DÁngela Menduni Bortoloti
Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFES)
DE Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Matemática
Tânia Cristina Rocha da Silva Gusmão
Doutora em Didática da Matemática pela Universidade de Santiago de Compostela (Espanha)
DE Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Matemática
Vanessa Brito Fernandes Neves
Mestrado em Agronomia (Estatística e Experimentação Agropecuária) Universidade Federal de Lavras(UFLA)
40h Estatística Aplicada e Ensino
Debora Valim Sinay Neves Especialização em Metodologias Inovadoras Aplicadas a Educacão pelaFaculdade Internacional de Curitiba, FACINTER, Brasil.
40h Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Matemática
107UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS - DCN
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
DISCIPLINA
Francisco Antonio Rodrigues Setuval
Especialista em Educação Ambiental para a Sustentabilidade
40h Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de CiênciasEducação e Meio Ambiente
Márcia Oliveira Menezes Especialista em Políticas Públicas e Educação pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
40 Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de CiênciasEducação e Meio Ambiente
DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – DG
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
DISCIPLINA
Adriana David Ferreira Gusmão
Mestre em Geografia pela Universidade Federal de Sergipe (UFS)
40h Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de Geografia
DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA - DH
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
DISCIPLINA
Cristiano Ferraz Doutor em Ciência Política peal Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
DE Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de História
Graziele de Lourdes Novato Ferreira
Mestre em Ciências Sociais pela PUC/SP
DE Tópico de África – o ensino de áfrica e indígena na sala de aula – LEI 11.645/08
Iracema Oliveira Lima Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
DE Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de História
Maria Cristina Dantas Pina
Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
DE Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de História
Roque Felipe de Oliveira Filho
Doutor em História pela Universidade Federal da Bahia (UFBA)
DE Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de História
Rosalvo Lemos Mestre em Memória Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
DE Conteúdo e Metodologia do Ensino Fundamental de História
7.6 Infra-estrutura
O Curso funciona atualmente com 7 salas de aula da estrutura física da Uesb, sendo
uma delas, no Módulo de Administração Acadêmica, onde funciona a Secretaria e
Coordenação do Colegiado.
Nas demais salas, no Módulo IV, funcionam as aulas.
108UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADCOLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP
Os alunos do curso se utilizam da Biblioteca Central e da sala de informática
destinada aos alunos de todos os cursos da Uesb.
REFERÊNCIAS
ANFOPE. Documentos Finais. VI, VII, VIII, IX, XI, XII Encontros Nacionais da Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação. 1992, 1994, 1996, 1998, 2002 e 2004.
BRASIL/PR. Lei n. 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Gráfica do Senado, ano CXXXIV, n. 248, 23/12/96.
CONARCFE. Documento Final. Encontro Nacional da Comissão Nacional de reformulação dos Cursos de Formação dos educadores. Belo Horizonte, 1989. (mimeo)
FREITAS, Helena Costa Lopes de. A reforma do Ensino Superior no campo da formação dos profissionais de educação básica: As políticas educacionais e os movimentos dos educadores. Educação e Sociedade. Campinas, SP, n. 68, 1999. p.17-44.
TORRES, R. M. Nuevo rol docente: ¿Qué modelo de formación, para qué modelo educativo? In: Documentos de um debate. Aprender para el futuro, nuevo marco de la tarea docente. Fundación Santillana, 1999.
______. Melhorar a qualidade da educação básica? As estratégias do Banco Mundial. In: DE TOMMASI, L. WARDE, M. J. E HADAD, S. (orgs.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo, Cortez, 1996.
GADOTTI, M. Para chegar lá juntos e em tempo: caminhos e significados da educação popular em diferentes contextos. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 21. Anais. Caxambu, 1998.
GHIRALDELLI Jr., Paulo. O que é Pedagogia. São Paulo, Brasiliense, 1987.
GIROUX, H. A escola crítica e a política cultural. Tradução Dogmar M. L. Zibas. São Paulo: Cortez, 1988.
______. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Tradução Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
KUENZER, A. Z.; RODRIGUES, M. F. As diretrizes curriculares para o curso de Pedagogia: uma expressão da epistemologia da prática. In: SILVA, A. M. M. et al. Novas subjetividades, currículo, docência e questões pedagógicas na perspectiva da inclusão social. Recife: ENDIPE, 2006. Cap. 10, p. 185-212.
VÁZQUEZ. A. S. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
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