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WEB 2.0
Faculdade de Ciências e Tecnologia-Campus de Presidente Prudente
Doutorando: Claudio Zarate Sanavria
claudiosanavria@gmail.com
Disciplina: Informática no Ensino de Matemática
Curso: Licenciatura em Matemática (4º ano)
Web 2.0
Características
Ferramentas
Atividades com blogs e wikis
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ROTEIRO
O que é Web 2.0?
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QUESTÃO INICIAL
O conceito surgiu em 2004 a partir de reflexões sobre uma série de fenômenos na internet.
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A WEB 2.0
1999 2001
Mudança de paradigma que deu origem ao conceito de escrita colaborativa
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USUÁRIOS E PAPÉIS
Web 1.0 Web 2.0 Web 3.0
Usuários humanos Usuários humanos Usuários humanos e agentes artificiais
O professor seleciona e administra a informação
O professor e os alunos selecionam e administram a informação
O professor e os alunos são consumidores e produtores
Os alunos têm acesso à informação e a consultam
Dinâmica de colaboração e cooperação entre professor e alunos
O computador seleciona e assessora
Rede de documentos Rede social Rede semântica
Repositório de informação
estática
Criação e difusão de informação
dinâmica
Respostas e informações
personalizadas
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PRINCÍPIOS CONSTITUTIVOS DA WEB 2.0
A WWW como plataforma
Aproveitar a inteligência
coletiva
Gestão da base de dados
Fim das atualizações e
versões de software
Busca da simplicidade
Software não limitado a um
dispositivo
Experiências enriquecedoras do
usuário
O’Reilly(2005)
Romani (2007)
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QUATRO LINHAS FUNDAMENTAIS
A web se converteu num lugar de conversação, um espaço onde se formam relações e comunidades.
Um espaço para escrever e compartilhar conteúdos com pessoas que possuem os mesmos interesses.
Informação produzida por qualquer usuário, sem requerer conhecimentos tecnológicos avançados.
Livre intercâmbio de conteúdos.
Transformação na arquitetura dos meios de comunicação tradicionais.
“Periodismo” cidadão.
Necessidade de incormporar ferramentas que ajudem a organizar e otimizar o processo de busca e identificação de conteúdos úteis na internet.
Conceitos de “findability” e “Infoxicação”
Ferramentas que favorecem a interoperabilidade e hibridização de serviços.
Participação, abertura e redes de colaboração.
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QUATRO PROPOSTAS DE APRENDIZAGEM
Aprender fazendo
Aprender compartilhando Aprender
buscando
Aprender interativamente
O’Reilly(2005)Vídeo
Kuklinski (2007)
Darwinisno Digital:
A indústria deve se adaptar a demandas não
previstas (exemplo: Twitter);
Sobrevivência das melhores ferramentas.
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ALGUMAS IDÉIAS CRÍTICAS
Kuklinski (2007)
Espiral infinita de criação de produtos a aplicações;
Divergências entre interesse público e corporativo
(lógica dos interesses X lógica dos valores);
As novas gerações de aplicações não nascem de
maneira espontânea: promovem sempre um espaço
normativo de prescrição e imposição de valores.
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ALGUMAS IDÉIAS CRÍTICAS
Kuklinski (2007)
Aceleração produtiva dos usos tecnológicos às
custas de força de trabalho e recursos humanos
carentes de adaptação;
Novas de formas de discriminação: saber utilizar os
computadores de forma produtiva é uma ferramenta
de sobrevivência;
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ALGUMAS IDÉIAS CRÍTICAS
É necessário aprender os usos mais produtivos
das tecnologias, sobretudo na educação.
A alfabetização digital de maior nível é a
produção de conteúdos;
Transformação dos usuários em
desenvolvedores de conteúdo
vídeo
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ALGUMAS IDÉIAS CRÍTICAS
As mídias manipulam a informação de
acordo com os seus interesses;
Conteúdos inválidos (wikipedia);
A falácia do periodismo colaborativo;
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ALGUMAS IDÉIAS CRÍTICAS
A Web 2.0 representa o expansivo processo evolutivo da internet, cuja principal característica é o social;
Acredita-se que a sua evolução seja o desenvolvimento de uma rede semântica, ou seja, uma plataforma cada vez mais inteligente.
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WEB SEMÂNTICA (WEB 3.0)
Cenário evolutivo: Aumento cada vez maior na comunicação e na integração entre as tecnologias; Cada vez mais se projetam sistemas para interpretar outros sistemas; Aumento das capacidades de processamento e da largura de banda; Dispositivos pessoais facilmente transportáveis e com acesso à internet.
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WEB SEMÂNTICA (WEB 3.0)
Aposta mais ambiciosa enfoque semântico
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WEB SEMÂNTICA (WEB 3.0)
• Máquinas conversando entre si, fazendo da rede uma grande biblioteca inteligente ou um sistema operativo distribuído;• Os usuários programam o comportamento dos diferentes fluxos de dados;• A internet num sistema neural, capaz de entender-se a si mesmo.
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WEB SEMÂNTICA (WEB 3.0)
A Web semântica deve contribuir para que os computadores conectados à internet possam descrever, supor e em última instância raciocinar, para dar ao usuário melhores resultados de busca.
vídeo
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WEB SEMÂNTICA (WEB 3.0)http://www.personalizemedia.com/virtual-worlds-web-30-and-portable-profiles/
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MOBILE WEB 2.0
Poder dos móveis na indústria midiática
Folksomia open source
Busca com contexto de
tempo, espaço e lugar
UbiquidadeUnificação de
uma indústria de dados móveis
Sinergia entre aplicações
Nós globais e com múltiplas línguas
Kuklinski (2007)
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MOBILE WEB 2.0
ascilite.org.au
Alguns questionamentos:
Como a mobilidade pode agregar valor aos conteúdos?
Como adaptar as interfaces gráficas para as características destes dispositivos?
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MOBILE WEB 2.0
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ENCERRANDO...
CRÍTICOS DEFENSORES
Estas especificações não estão sendo utilizadas pelos seus usuários finais para os quais foram supostamente desenvolvidas.
Ainda estamos em uma fase inicial de formulação.
A articulação entre a cultura digital e a educação se concretiza a partir das possibilidades de organização em rede, com apropriação criativa dos meios tecnológicos de produção de informação, acompanhado de um forte repensar dos valores, práticas e modos de ser, pensar e agir da sociedade, o que implica na efetiva possibilidade de transformação social. (PRETTO e ASSIS, 2008, p. 82)
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REFERÊNCIASADELL, Jordi; BELLVER, Antoni J.; BELLVER, Carles. Ambientes Virtuais de aprendizagem e padrões de e-learning. In: COLL, César; MONEREO, Carles. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.
COLL, César; MONEREO, Carles. Educação e aprendizagem no século XXI. In: COLL, César; MONEREO, Carles. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.
KEEGAN, Desmond. The future of learning: from e-learning to m-learning. 2002. Disponível em <ww.ascilite.org.au/conferences/coffs00/papers/jarmo_viteli.pdf>. Acesso em 10 mar 2011.
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REFERÊNCIASKUKLINSKI, Hugo Pardo. Nociones básicas alrededor de la Web 2.0. In: ROMANÍ, Cristobal Cobo; KUKLINSKI, Hugo Pardo. Planeta Web 2.0: Inteligencia colectiva o medios fast food. México: UVIC, 2007. Disponível em <www.planetaweb2.net>. Acesso em 01 mai 2011.
________________________. Um esbozo de ideias críticas sobre la Web 2.0. In: ROMANÍ, Cristobal Cobo; KUKLINSKI, Hugo Pardo. Planeta Web 2.0: Inteligencia colectiva o medios fast food. México: UVIC, 2007. Disponível em <www.planetaweb2.net>. Acesso em 01 mai 2011.
KUKLINSKI, Hugo Pardo. Mobile devices y aplicaciones Web 2.0. In: ROMANÍ, Cristobal Cobo; KUKLINSKI, Hugo Pardo. Planeta Web 2.0: Inteligencia colectiva o medios fast food. México: UVIC, 2007. Disponível em <www.planetaweb2.net>. Acesso em 01 mai 2011.
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REFERÊNCIASPRETTO, Nelson De Luca; ASSIS, Alessandra. Cultura digital e educação: redes já! In: PRETTO, Nelson De Luca. Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias no poder. Salvador: EDUFBA, 2008.
RODRIGUES, José Luis de Sousa. mlSynapse: uso de m-learning no ensino superior. Dissertação de Mestrado. Universidade de Aveiro, 2007. Disponível em <ww2.ufp.pt/~lmbg/monografias/jrodrigues_msc_ua07.pdf>. Acesso em 01 mai 2011.
ROMANÍ, Cristobal Cobo. Mapa de aplicaciones. Una taxonomia comentada. In: ROMANÍ, Cristobal Cobo; KUKLINSKI, Hugo Pardo. Planeta Web 2.0: Inteligencia colectiva o medios fast food. México: UVIC, 2007. Disponível em <www.planetaweb2.net>. Acesso em 01 mai 2011.
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REFERÊNCIAS___________________________; KUKLINSKI, Hugo Pardo. El cierre. Reflexiones hacia la Web semántica. In: ROMANÍ, Cristobal Cobo; KUKLINSKI, Hugo Pardo. Planeta Web 2.0: Inteligencia colectiva o medios fast food. México: UVIC, 2007. Disponível em <www.planetaweb2.net>. Acesso em 01 mai 2011.
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OBRIGADO
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