Apresentação Rodrigo Paiva Fundação Procafé - Agrocafé 2012

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Trabalhos de pesquisa realizados pela Fundação Procafé ao longo de 10 anos.Rodrigo Naves Paiva

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Trabalhos de pesquisa realizados pela Fundação Procafé ao longo de 10 anos.

José Edgard Pinto Paiva

13º Simpósio do Agronegócio Café – Salvador /BA

Rodrigo Naves Paiva

AVANÇOS DESTACADOS

Resultados em cinco setores de estudo:

Genética: Novas variedades, produtivas e resistentes.

Eco-fisiologia: adaptação de C. arabica em regiões quentes.

Implantação de cafezais: novos sistemas de mudas e plantio

Manejo: irrigação suplementar, nutrição, controle de ferrugem,

combinação de cultivos e podas

Colheita e preparo do café: Despolpa simplificada, melhoria da

bebida com anti-fungico, colheita mecanica do conillon

Melhoramento genético

Variedades produtivas, tolerantes à ferrugem.

Variedades com tolerância a Phoma/Ascochyta.

Variedades com tolerância ao nematóide M. exigua.

Variedades com tolerância a stress hídrico.

Variedades/clones com resistência múltipla (BM e F).

Produção e testagem de clones, por embriogênese somática.

VARIEDADES RESISTENTES 18 variedades registradas - MAPA

As novas variedades

Cultivares que estão em fase de adaptação ou que já vêm sendo plantadas :

Catucai Amarelo e Vermelho (6 cultivares)

IBC - Palma, 1 e 2

Sabiá 398

Acauã (3 cultivares)

Saira

Azulão

Arara

Japi

Maracatiá

Siriema

Icatu IAC/Procafé 618- Tuiuiu

Katipó

Produção (scs/ha) média das 8 primeiras safras (ordenadas) em cafeeiros de novas

variedades com resistência à ferrugem – Martins Soares-MG, 2009.

VARIEDADES PRODUÇÃO MÉDIA – 2002-09, 8 safras (scs/ha)

Catucaí amarelo 24/137 101

Icatu 3696 sel Car. sel Varg. Tuiuiu 93

Palma 2 (cv 520 112 MG 3.13) 92

Catucaí 785 90

Tupi 89

HK 29/74 , Saira 88

Sarchimor amarelo/ Arara 87

Sabiá 398 86

Catucaí amarelo 20/15 cv 479 85

Topázio MG 1189 83

MN IAC 376-4 82

Oeiras 74

Catuai amarelo 74 68

Acaiá 474/19 65

Obatã 63

Iapar 59 49

Produção (sacas benef./ha) nas 5 primeiras safras, em cafeeiros híbridos com

resistência à ferrugem do ensaio em Marechal Floriano, ES, 2009.

Cultivares / Linhagens Produtividade

Média 5 safras, 2005-09

Catucaí Amarelo 2 SL 50,2

Catucaí Amarelo 24/137 cv. 250 49,7

Catucaí Vermelho 785-15 48,4

Catucaí Vermelho 19/08 cv.380 44,8

Catucaí Vermelho 24/137 44,5

Catucaí-açu Amarelo 44,3

Catuaí Amarelo IAC-39 43,7

Sarchimor Amarelo-Arara 43,4

Catuaí Vermelho IAC-81 42,0

Catuaí Vermelho IAC-99 41,9

Topázio 38,1

IAPAR-59 37,1

Obatã 36,1

Caturra Amarelo 33,4

Paraíso 16,1

Sul de Minas Produção das 5 primeiras safras, das 8 progênies mais produtivas e com resistência à ferrugem, avaliadas no ensaio 3-29, em Varginha, MG,

durante os anos de 2005 a 2009.

Progenies Produção média,

em 5 safras, 2005-09

Sarchimor Amarelo Arara, cv 418 45,7

IBC-Palma 1, cv 324 38,2

Sabiá 398 cv 649 38,0

Catucai V. 24/137 cv 235 38,0

Catucai A.. 20/15 cv 479, cv 527 36,9

HK 29/74, Saira, cv 557 36,8

Catucai A. 24/137 cv 388 36,7

Catuai Amarelo IAC 66/69 36,0

Triângulo - MG

Produção de café, na média das 4 primeiras safras, em 17 seleções

mais produtivas de cafeeiros, no campo de observação, na Fda Sto Antonio,

Coromandel-MG, 2009

Itens Produção Média 4 safras (2006-09) Scs/ha

IBC-Palma 1 c. 460 88

Catucai Vermelho 20/15 cv 12 86

Catucai Vermelho 70 82

IBC 20 cv 20, Obatã 80

Sabiá 398 IBC 5, 27-16 79

Acauã 52 78

Sarchimor Amarelo-Arara 70

HK 29-74, c 336-677-11 Saira 68

Catucai Amarelo 30/2 62

Catucai Vermelho 36/6 c 366 59

Catucai Amarelo 20/15 c 479 cv 19 58

Acaiá 474-19-10 56

Catuai Vermelho IAC 144 50

Materiais em ensaio Enfolhamento

(nº médio de folhas/ramo)

Catucai 36/6 cv. 366 9,1

Catucai amarelo 30/2 4,5

Acauã, novo 7,9

Enfolhamento em cafeeiros após stress hídrico

Martins Soares – MG, 2006

Cultivares testados

Incidência (percentagem de lesões

formadas a partir dos inóculos)

Dados médios de inóculo de 3 origens

Catucaí Amarelo 2SL CAK 20,8 b

Catuai Vermelho IAC 81 62,5 a

Catuaí Amarelo IAC-39 31,3 ab

Acauã Vermelho 4,2 c

Catucaí Amarelo 20/15 20,8 b

Sarchimor Amarelo-Arara 66,7 a

Apoatã IAC 2258 10,4 bc

Catucaí Vermelho 19/8 (Japi) 2,1 c

IBC-Palma II Vermelho 4,2 c

Incidência de Phoma em folhas de cafeeiros, obtida pela

inoculação, em laboratório, na média de 3 isolados do fungo.

Mal Floriano-ES, 2011.

Letras indicam diferenças na comparação das médias pelo teste de tukey a 5%.

BIOTECNOLOGIA

Etapas do Processo de Propagação Vegetativa via Embriogênese Somática

Muda Clonal pronta para plantio

Siriema, 2 plantas da esquerda resistentes (BM e F) e a da direita susceptível, reprodução por clonagem.

Arara – E. Mendes

Catucai 19/8 Japi,

Marechal Floriano-ES

Catucai amarelo 2SL - Varginha

Acauã novo - Varginha

Catucai V 20/15 - Varginha

Acauã 65 - Coromandel

Catucai 785-15

renovado sobre área

de cafezal velho com

nematóide exigua

Super adensado com Catucai 785-15, na

1ª safra, em Manhuaçu-MG

Sabiá 398 - Pirapora

Catucai Amarelo 3 SM cv 15 - Piraporora

Catucai Amarelo 3 SM cv 15 - Piraporora

Catuai Azulão

Catucai amarelo 24-137 na 1ª safra,

Machado Mineiro, Norte MG

Catucai amarelo 24-137

na 4ª safra, Pirapora- MG

Saira, na 2ª safra,

Coromandel-MG

Adaptação de C. arábica em região quente:

Pirapora - MG, 520 m altitude, temperatura média 24,6 Cº,

6 pivôs, 480 ha, Catuai Vermelho IAC 144.

2003 – 1,5 ano = 12 scs/ha

2004 - 2,5 anos = 89 scs/ha

2005 – 3,5 anos = 78 scs/ha

2006 – 4,5 anos = 67,3 scs/ha

2007 – 5,5 anos = 68 scs/ha

2008 – 6,5 anos = 42 scs/ha

2009 - 7,5 anos = 70 scs/ha

2010 - 8,5 anos = 35 scs/ha

2011 - 9,5 anos = 87 scs/há

MÉDIA 8 safras = 66,2 scs/ha

Produtividade inicial (4 primeiras safras) em cafeeiros de variedades

arábica e Robusta-Conillon, em região quente.

Pirapora-MG, 2009. Esp. 3,6x0,7 m.

VARIEDADES PRODUTIVIDADE ( sacas/ha)

2006 2007 2008 2009 2010 2011 MÉDIA

Catuaí V. IAC/144 76 82 18 64 72 68 63

Catucaí Amarelo 3/5 83 68 36 72 80 75 69

Catucaí Amarelo FG 78 91 48 64 80 68 71,5

IBC - Palma 1 82 98 16 80 45 72 65,5

IBC - Palma 2 62 92 18 80 48 78 63

Acauã C. 363 64 95 50 58 108 56 71,8

Topázio 80 80 56 56 97 64 70,5

Conillon – 1 haste 62 85 56 60 82 78 71

Conillon – 3 hastes 74 96 70 74 123 80 86

Catuaí V./144 AD. 156 130 30 95 85 96 98

Palma 2 - adensado 121 145 32 85 80 95 93

Imagem geral da cafeicultura

empresarial em Pirapora , vendo-se ao

fundo o RSF

Cafeeiro jovem em Pirapora, com 12

meses, florido

Aos 18 meses, na época da colheita

Aos 2,5 anos, 89 scs por ha

Aos 2,5 anos, 23

frutos por roseta

Stres hidrico

moderado (45

dias) para

floração cedo

Resultando em

floração

precoce,

uniforme, sem

abortamento

Super-adensamento, para ciclos curtos

Mudas de raiz nua

Plantio direto de sementes

Mudas de bandeja

Plantio com recipientes

Novo sistema de enxertia

Cultivo de conillon uni-caule e esqueletado, para plena

mecanização.

Manejo: novos sistemas de plantio

Zona da Mata - MG,

acidentada, pequenos

produtores

Semelhante às melhores

regiões na COLOMBIA

Adensamento ou super adensado,

em ciclos curtos de poda, para

altas produtividades e colheita

barata

Produção média (scs/ha), de 7 safras, em 3 variedades e 3

sistemas de plantio, em Martins Soares – MG, 2009.

Variedades

Sistemas de Espaçamento

2,0 x 0,5m 1,30 x 0,25m 1,0 x 0,5m Média

Acaiá 49,4 71,7 52,7

58,1

Catuaí 44 52,3 75,3 72,9

66,8

Catucaí 785/15 72,2 102,3 90,3

89.9

Média 59,3 83,3 71,9

Produção das 5 primeiras safras, em sacas/ha, em

cafeeiros sob diferentes espaçamentos adensados e efeito de

recepas em ciclos curtos, Martins Soares – MG, 2009.

Espaçamentos 2005 2006 2007

2008

2009 Média

1,30 x 0,25 m 156,0 77,0 53,4 150,5 65,6 101,5

1,0 x 0,5 m 124,8 51,2 60,5 121,2 69,7 85,4

2,0 x 0,5 m 83,7 41,1 43,1 93,6 36,5 59,6

1,30 x 0,25 m (recepa após 1a safra) 156,0 0,0 23,8 108,2 42,8 66,2

1,30 x 0,25 m ( recepa após 3ª safra ) 156,0 77,0 53,4 0,0 66,6 70,6

Mudas de bandeja, para reduzir custos em

plantios de alta densidade

Mudas em

sacolas de TNT

para alto

rendimento no

plantio

Transplante direto no campo

com proteção de arroz

Proteção-combinação

com mamoeiros

Lavoura já formada após

2 anos

Conillon Arábica Conillon Arábica

Enxertia Arábica x Conillon

Conillon Arábica Conillon Arábica

Enxertia Arábica x Conillon

Conillon Arábica Conillon Arábica

Enxertia Arábica x Conillon

Corte de ambos os caules

aproximadamente 1,0 cm

União dos caules com

fita biodegradável

30 dias após a enxertia.

As mudas serão levadas

Para o campo

Catuai enxertado, 2

sistemas radiculares

R e A

Catuai pé franco Conillon

Conillon

uni-caule, para

manejo

mecanizado

Irrigação suplementar

Resultados de aumento de produtividade (média de 40%, em 4 safras)

Em razão do suprimento de água, na diferenciação floral e na pré-florada

Com uso de pouca água (média de 130 mm/ano).

-300

-250

-200

-150

-100

-50

0

50

100

150

200

250

mm

DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SOLO (mm) MÉTODO THORTHWAITE & MATHER - VARGINHA - MG

Balanço hídrico típico para a região 2006 2007 2008 2009

Produtividade em cafeeiros submetidos ou não à irrigação

suplementar, no período de indução floral e outros períodos críticos,

Varginha-MG, 2009.

Tratamentos

Produtividade nas safras/anos ( Scs/ha)

2006 2007 2008 2009 Média

Testemunha, sem irrigação 60,3 a 8,6 b 68,0 a 47,7 b 46,1

Irrigação suplementar,

mai-jun e ago-set 63,4 a 55,2 a 68,0 a 72,1 a 64,7

Irrigação só na granação,

30 mm veranico jan-fev 60,7 a 24,1 b 77,0 a 49,9 b 52,9

Testemunha Irrigação Padrão

44,0 sc/ha 64,0 sc/ha

Aumento de produção de 15,0 a 20,0 sacas/ha /ano

IRRIGAÇÃO SUPLEMENTAR

Sem irrigação

Com irrigação

Avaliação da produtividade dos anos de 2008, 2009, 2010, 2011 e média das

quatro colheitas. Varginha/2011.

TRATAMENTOS PRODUÇÃO

2008

PRODUÇÃO

2009

PRODUÇÃO

2010

PRODUÇÃO

2011

MÉDIA

2008 - 2011

SEQUEIRO 12,6 sc/ha 68,0 sc/ha 28,0 sc/ha 76,8 sc/ha 46,3 sc/ha

1 LINHA

GOTEJO 47,7 sc/ha 70,9 sc/ha 62,1 sc/ha 69,5 sc/ha 62,0 sc/ha

SALDO + 35,1 sc/ha + 2,9 sc/ha + 34,1 sc/ha - 7,3 sc/ha + 15,7

sc/ha/ano

46,3 sc/ha

62,0 sc/ha

34 %

00

10

20

30

40

50

60

70

80

2008 2009 2010 2011

sc/h

a

Média das Produtividades 2008 - 2011

SEQUEIRO 1 LINHA GOTEJO

Níveis de deficits hídricos críticos nos anos e incremento percentual de safra

em cafeeiros, com irrigação em relação aos não irrigados. Varginha-MG, 2010

ANO DÉFICIT

HÍDRICO

PRODUTIVIDADE (SC/Ha) INCREMENTO

NÃO IRRIGADO IRRIGADO

2000 98,1 xxx xxx xxx

2001 100 3,7 24,5 562

2002 125 68,8 102,1 48

2003 90 19,0 41,8 120

2004 45 84,7 99,5 17

2005 0 46,1 60,7 32

2006 125 63,4 80,4 27

2007 275 16,0 51,7 224

2008 40 42,6 56,7 33

2009 0 55,4 71,7 30

2010 155 40,7 49,3 21

MÉDIA 96,0 mm 44,0 63,8 45%

Adubação racional

Definição de níveis mais adequados (menores) no uso do

potássio, nutriente caro, importado, 60-80 ppm no solo.

Função do acumulo em profundidade.

Exclusão da parcela de nutrientes para vegetação no cálculo da

adubação em lavouras estabilizadas, função da reciclagem.

Uso de cal dolomitica via pivô-lepa, para correção rápida.

Demanda de nutrientes NPK para a produção e vegetação de

cafeeiros, correspondentes a uma saca de café por hectare

Nutrientes

Demanda, em kg

Vegetação Produção Total

N 3,60 2,60 6,20

P2O5 0,38 0,23 0,61

K2O 2,90 3,00 5,90

Trincheira em lavoura de catuai aos 11 anos de

idade

2,0 X 0,5

Resultados de correção de solo em áreas cafeeiras irrigadas e fertilizadas sob pivô-

lepa, antes e após o uso de cal dolomitica via pivô. Pirapora-MG, 2011.

Parâmetros analisados

solo-folhas

Amostras de ago/10(antes

da apl. da cal via pivô-lepa)

Amostras de nov/10(depois

da apl. da cal via pivô-lepa)

Dados no solo

pH 4,2 5,2

Ca (% da CTC) 22 44

Mg (% da CTC) 9,6 15,6

K (% da CTC) 2,8 5,6

V (%) 32 64

Dados nas folhas

N(%) - 3,30

K(%) - 2,30

Ca (%) - 1,20

Mg (%) - 0, 41

Novos sistemas de controle da ferrugem

Via pivô ou gotejo

Via canhão

Infecção e desfolha em cafeeiros sob tratamentos com fungicida

Flutriafol, via pivô-Lepa, Pirapora-MG,2009.

Tratamentos testados

% fls. infectadas por

ferrugem

(junho/09)

Desfolha - %

(julho/09)

1- Flutriafol, 5 l/ha, aplicado Pivô-

Lepa 14 39

2- Epoxiconazole, 2 apl. foliares,

0,6 l/ha/aplic. 32 62

3- Testemunha 87 93

Esquerda com Flutriafol via pivo-lepa

e á direita sem o produto

Efeito da aplicação com canhão-atomizador na infeção e desfolha pela

ferrugem do cafeeiro – Realeza – MG.

Tratamentos % de infecção (jun) % de desfolha (jul)

a) Com canhão-atomizador

1) Sphere – 0,9 l/ha, 2 apl (fev-mar) 20,9 33,0

2) Impact – 1,5 l/ha, 2 apl. 20,5 35,2

3) Ópera – 1,5 l/ha , 2 apl. 22,6 38,1

4) Garant – 3 kg/ha , 2 apl. 79,4 86,5

b) Com costal manual

1) Sphere, idem 4,3 15,3

2) Impact, idem 3,7 19,0

3) Ópera, idem 5,2 23,4

4) Garant, idem 54,0 58,4

Testemunha 95,6 92,0

Fonte: Matiello, Freitas e Gouvêa, Anais 30º CBPC, Mapa/Procafé, 2004, p. 9-10.

Podas no manejo de Cafezais

Definição de tecnologias para o sistema safra zero ( época,

ciclos, variedades, nutrição, controle fito-sanitário).

Reequilíbrio entre a parte aérea e o sistema radicular, em

regiões com déficit hídrico.

Épocas de esqueletamento

Produtividade (scs/há)

2007 2008 Média

Julho 91 a 21 d 56

Agosto 87 a 19 d 53

Setembro 62 b 41 c 52

Outubro 33 c 64 b 49

Novembro 22 c 88 a 55

Dezembro 16 c 96 a 56

Testemunha, sem esq. 103 a 7 e 55

Produtividade em cafeeiros, nas 2 primeiras safras pós-poda,

sob efeito de diferentes épocas de esqueletamento. Varginha-MG, 2008

Fonte: Fagundes, A.V., Garcia, A.W. e Matielo, J B., Anais do 34º CBPC, Mapa/Procafé, 2008, p.71.

Dez Nov Out Set Ago Jul

Brotação na ramagem, variando Épocas de esqueletamento

SAFRA ZERO

80 a 100 sacas/ha

Esqueletamento

em Julho - mais de 90 sc/ha

Esqueletamento

em Dezembro - 16 sacas/ha

ÉPOCAS DE PODAS

Colheita e preparo

Colheita mecanizada do Conillon

Despolpamento simplificado

Melhoria da bebida com tratamento dos frutos anti-fungos

Percentagem de frutos de café conilon colhidos pela KTR, derrubados no chão e

remanescentes nos cafeeiros, em 2 situações de condução de cafeeiros, Pirapora-MG,

2010.

% de frutos colhidos

Tipo de

condução da

lavoura

Pela máquina Derriçados

no chão

Total

derriçado

Remanescentes

nos pés

1 haste/pl 75,2 13,4 88,6 11,4

3-4 hastes/pl 72,0 25,5 97,5 2,5

Conillon uni-caule

Tempo médio de secagem, em dias para atingir a umidade de 12%, e bebida em amostras

de café em 6 tipos de preparação no pós colheita, Reduto-MG, 2009.

TRATAMENTOS

TEMPO DE SECA

(Dias para atingir

a umidade final

de 12%)

BEBIDA

(Numero de Xícaras)

Dura Dura

fermentada Rio

1- Café da roça, sem

lavar/separar 18 6 - 2

2- Idem 1, debulhado no

terreiro 16 5 3

3- Café cereja natural 17 5 1 2

4- Café cereja debulhado no

terreiro 13 6 2 -

5- Café cereja despolpado 13 8 - -

6- Café bóia debulhado 12 5 - 3

Bebida do café, presença de fungos e níveis de okratoxina A em grãos , em tratamentos

com e sem Comet, aplicados sobre os frutos de cafeeiros, Imbé de Minas-MG, 2011

Tratamentos Padrões de

bebida

Presença de fungos

sobre os frutos no

processo de seca

Níveis de

okratoxina A

(ppb)

1- Pulverização com

Comet Dura

Poucos fungos, frutos

ficando com casca marron-

clara

0,30

2- Testemunha, sem

Comet Rio

Muitos fungos, de cor

esbranquiçada. Frutos

ficando com casca preta

3,94

CONVÊNIOS E PARCERIAS

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

SPU / GRU

Embrapa Café

CBP&D – Café

Cooperativas

Sindicatos

Prefeitura Municipal de Varginha

Escolas e Universidades

Institutos Federais

Pólo de Excelência do Café

Centro de Excelência do Café

Sebrae MG

OCEMG

FAEMG

outros

DESAFIOS PARA A PESQUISA

Para dar continuidade ao trabalho realizado, a Fundação Procafé busca:

Aumentar o número de pesquisadores.

Aumentar a captação de recursos – setor público e privado. - Convênio com o MAPA - Elaboração de Projetos de Pesquisa Financiados (FAPEMIG, CBP&D, FINEP e outros) - OCB - OCEMG - Sebrae - MG - Parceria com Cooperativas e Sindicatos - Convênios com Empresas Privadas - Outros

Parceria com outros órgãos de pesquisa.

Alameda do Café, 1000 - Jardim Andere Varginha-MG

35. 3214-1411

rodrigo@fundacaoprocafe.com.br

Contato: