Tsahal: Israel Defence Forces

TSAHAL

Israel Defense forces

Introdução

Um testemunho em Gaza http://www.youtube.com/watch?v=XjNUWjvuEaw00:00 – 05:49

Doutrina Principal

Israel não pode perder nenhuma guerraDoutrina Principal

As oprações do Tsahal são unicamente defensivas, feitas sobre um plano estratégico,

sem apresentar nenhuma ambição territorial

Doutrina Principal

Vontade de evitar guerra pela via diplomática

Doutrina Principal

Impedir aumento de violênciaDoutrina Principal

Determinar questões de guerra de forma rápida e decisiva

Doutrina Principal

Combater o terrorismoDoutrina Principal

Minimizar perdas ao máximoDoutrina Principal

Guerras e operações

• 1948-1949 War of Independence• 1956 Sinai Campaign• 1967 Six Day War• 1967-1970 War of Attrition• 1973 Yom Kippur War• 1976 Operation Entebbe (Rescue

Operation in Uganda)• 1978 Operation Litani• 1981 Operation Opera (Strike on

Iraq’s Nuclear Reactor)• 1982 Operation Peace for the

Galilee (First Lebanon War)

• 1984-1991 Airlift of Ethiopian Jewish community• 2002 Operation Defensive Shield• 2005 Disengagement from the Gaza Strip• 2006 Second Lebanon War• 2008-2009 Operation Cast Lead• 2010 IDF Humanitarian Mission to Haiti• 2011 IDF Humanitarian Mission to Japan• 2012 Operation Pillar of Defense

IDF

• População Israel : 8, 1 milhão • Exército total: 187.000• Em idade de servir :54.148 homens, 47.996

mulheres• Reservistas: 445.000• Estrangeiros: 5.000• Orçamento: 14,5 bi U$• PIB : 6,8 %

Fator de integração nacional / coesão nacionalIDF

IDF Presença feminina: 34 % dos soldados, 57 % dos oficiais; 92 % das funções acessíveis para mulheres.

Sentimento religiosoIDF

Defesa/ sobrevivência.IDF

Ponto de vista

• Cercado por países muçulmanos e rara democracia• Apoiado por voluntários internacionais

Video• The unexpected soldier • http://www.youtube.com/

watch?v=XjNUWjvuEaw• 26:00- 33:00

Ameaças hoje

• Cisjordânia• Misseis• Hezbollah• Hamas • Jihadistas do Sinai • Irã

As fronteiras defensáveis

• Israel's Critical Security Needs for a Viable Peace• http://www.youtube.com/watch?v=HIakII4AFnY

Os misseis

“É a primeira vez em décadas que nos encontramos em uma situação onde todas as cidades israelenses podem ser atingidas pelas armas dos nossos inimigos ”

General Aviv Kochavi (chefe fa inteligência militar do exército israelense, 31/01/2014)

Os misseis

• Hezbollah detém 100.000 misseis, alguns de última geração. Não pode ser considerado como um grupo terrorista como outros. A sua capacidade logística o assemelha a um exército. • Hamas está na mesma categoria.

Os misseis

•170.000 misseis nas fronteiras de Israel

A Cisjordânia possível

• 2012 - The Tomorrow's Borders of Israel - Mr. Naftali Bennett• http://www.youtube.com/watch?v=QGS4EY0ddP0• 00:00- O6:51

O Mosaico

• Depois da primavera árabe, a maioria dos países ao redor de Israel não tem mais a soberania do próprio território. Isto levou a fragmentação do Oriente-Médio no somente em termos territoriais mais também ao nível do poder. Na Síria, o controle do monte Golan está dividida entre vários grupos: rebeldes sírios, exércitos sírio, jihadistas. Cada grupo tem entre 4.000 e 15.000 combatentes. • O mesmo fenômeno ocorre na península do Sinai e em

Gaza. Segundo o general Aviv Kochavi, chefe da inteligência militar de IDF (30/01/2014)

Fronteiras ameaçadas

• Do ponto de vista israelense, a perda de controle e de soberania dos governos sobre o próprio território corresponde também aos seguintes países:• - Síria;• - Iraque;• - Líbano (situação antiga)• - Líbia;• - Egito (monte Sinai); Ou seja TODOS os países vizinhos.

Ameaças do Sinai 14/02/2014: ataque de um ônibus de turistas coreanos em Taba (4 mortos);

Na região montanhosa ao longo do mar vermelho, estariam 3 000 djihadistas;

Eles estariam recebendo armas da Líbia e do Sudão e direcionado-as para o Hamas;

Preparam uma guerra de longa duração;

Em 09/08/2013, cinco deles foram mortos: drone israelense ?

Sinai

O caso do Sinai reforça a visão da IDF que a entrega de territórios (como foi o caso do Sinai nos acordos de Camp David) em troca de acordos de paz não funciona com estados incapazes de controlar o próprio território.