Anomalias fetais com indicação de intervenção

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Responsabilidade com a vida, desde o princípio.

• Seguimento• Momento oportuno de intervenção

ANOMALIA FETAL

Paciente: PMFSC, 27 anos, primigesta, atendida em 14/03/2014.

Diagnóstico em 18/02/2014 no estudo morfológico: Doença Adenomatoide cística, Tipo III: MicrocistosIdade gestacional atual: 26 semanas

ANOMALIA FETAL

Paciente: PMFSC, 27 anos, primigesta, atendida em 14/-3/2014.

Diagnóstico em 18/02/2014 no estudo morfológico: Doença Adenomatoide cística, Tipo III: MicrocistosIdade gestacional atual: 26 semanas

ANOMALIA FETAL

ANOMALIA FETAL

Paciente: PMFSC, 27 anos, primigesta, atendida em 18/03/2014.

Diagnóstico em 18/03/2014: Sequestro Pulmonar.

ANOMALIA FETAL

Paciente: PMFSC, 27 anos, primigesta, atendida em 18/03/2014.

Diagnóstico em 18/03/2014: Sequestro Pulmonar.

ANOMALIA FETAL

CONDUTA EXPECTANTE Sem alterações Cardíacas: Derrames Edema cutâneo Líquido Amniótico Normal Área de Sequestro inalterada Área pulmonar inalterada

INTERVENÇÃO: CAUTERIZAÇÃO A LASER DO VASO NUTRIDOR.

• Pulmão:Doença Adenomatoide cística

• TIPOS: I: Macrocistos• II: Mista• III: Microcistos

ANOMALIA FETAL

Intervenção:• Hidropsia: Insuficiência cardíaca• Redução progressiva e rápida da área pulmonar normal• Crescimento rápido e confluente de grandes cistos:

Derivações

Isoimunização Rh

• Identificação dos anti corpos irregulares• Planejamento do Pré Natal• Identificação do parceiro: Homozigoze• Amniocentese• Espectrofotometria do LA• Cordocentese• Transfusão intra uterina

Isoimunização Rh

• Identificação dos anti corpos irregulares• Planejamento do Pré Natal• Identificação do parceiro:• Genotipagem Rh • Tipagem sanguínea fetal : • Genotipagem fetal em SANGUE MATERNO• DOPPLERFLUXOMETRIA• Transfusão intra uterina

Isoimunização Rh• Identificação do parceiro:• Genotipagem Rh • Fenotipagem: HEMOPE

• Tipagem sanguínea fetal : RhD

• Genotipagem fetal em SANGUE MATERNO SÃO PAULO

Meningo-Mielocele

Meningo-Mielocele

Meningo-Mielocele

• a. IG entre 19 e 25 semanas e 6 dias.• b. Idade materna superior ou igual a 18 anos• c. MMC entre os níveis T1 e S1 associada

ventriculomegalia (Átrio medindo > 10mm). O nível da lesão, a presença da dilatação

ventricular e a herniação do cerebelo serão confirmados através da ultra-sonografia

• d. Cariótipo fetal normal

Critérios de Inclusão

Meningo-Mielocele

1. Placenta ocupando completamente a parede anterior2. Gestação múltipla3. Diabetes pré-gestacional insulino-dependente.4. Presença de outra anomalia fetal não relacionada à MMC.5. Sifose fetal superior a 30 graus, avaliada por USG ou REMA6. Presença de cerclagem de colo uterino ou história de

incompetência istmo-cervical.7. Placenta prévia ou descolamento placentário8. Encurtamento do colo uterino abaixo de 20mm medido por

ultra-sonografia transvaginal.

Critérios de Exclusão

Meningo-Mielocele

9. Obesidade definida com o índice de massa corporal (IMC) igual ou superior a 35.

10. História de parto prematuro anterior (definido como nascimento antes de 37 semanas).

11. Isoimunização Rh, sensibilização Kell ou história de trombocitopenia neonatal aloimune.

12. Sorologia positiva para HIV, Hepatite B (somente se antígeno positivo) e C; pelo risco aumentado de transmissão materno-fetal durante a cirurgia.

13. Presença de mioma uterino ou anomalia uterina mulleriana.14. Contra-indicações clínicas maternas para cirurgia ou anestesia.15. Pacientes sem suporte familiar (ex: marido, companheiro ou pais)

Critérios de Exclusão

Hérnia Diafragmática• Diagnóstico• Seguimento Ultrassonográfico• CIRURGIA: Oclusão traqueal por balão.

Coração

Estômago

Pulmão direito

Hérnia Diafragmática

Critérios para intervenção cirurgica: Critério de Quintero (Rubén Quintero): Índice Pulmonar – quantitativo (QLI)

Coração

Polo cefálico

QLI < PERCENTIL 1 QLI < 0,6 = Pulmão pequeno

Coração

Pulmão Direito

Hérniação

Hérnia Diafragmática

Coração

Polo cefálico

QLI < PERCENTIL 1 QLI < 0,6

QLI = Área Pulmonar direita x 100 Circunferência Cefálica ao quadradoQLI= 3,10 x 100 / 21,52² = 310 / 463,11 = 0,66

Coração

Pulmão Direito

Hérniação

Síndrome da Transfusão Feto Fetal

Anastomoses: Artério - Arteriais Artério – Venosas Veno - Venosas

Desequilíbrio no fluxo STFF • 4-35% de todas as gestações monocoriônica• Metade dos casos forma grave

Síndrome da Transfusão Feto Fetal

Sinais precoces

• TN discordante (11 a 14semanas)(Sebire et al, 2000)

• Dobramento bolsa (“folding”) (> 15 semanas)(Sebire et al, 1998)

• Doppler anormal no Ducto Venoso do receptor(Matias et al, 2000)

Sinais precoces STTTN discordante (11 a 14semanas)Dobramento bolsa (“folding”) (> 15 semanas)

Membrana

Seguimento semanal entre 16 a 26 semanas

Gestação Gemelar Monocoriônica

16 semanaReceptor

Dobramento bolsa (“folding”)

FMF,London 2004

Doador

DIAGNÓSTICO ECOGRÁFICO

ReceptorLíquido aumentadoBexiga cheia

DoadorLíquido reduzidoBexiga vazia

“Stuck twin”

Feto Doador

Feto Receptor

Medida do maior bolsão de líquido

Fluxo inverso na artéria umbilical do acárdico

GESTAÇÃO GEMELAR MONOCORIÔNICA COM GÊMEO ACÁRDICO

ReceptorLíquido aumentado> 8cm < 20sem> 10cm > 20semBexiga cheia

DoadorLíquido reduzido< 2cmBexiga vazia

EstadiamentoI – bexiga doador ainda visívelII – bexiga doador não visívelIII – Doppler anormal em qq fetoIV – Hidropsia em qq fetoV – óbito de um ou ambos

Laser intersticial guiado pelo US

Joly,2001Lewi, 2003

Laser guiado por fetoscopia