Automacao Industrial no OPEX

Preview:

DESCRIPTION

Como obter Vantagem Competitiva Investindo em Automação Industrial na Operação e Manutenção das Indústrias

Citation preview

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX

Como obter Vantagem Competitiva Investindo em Automação Industrial na Operação e Manutenção

CAPEX/OPEX

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 2

CAPEX - Capital Expenditure OPEX - Operational Expenditure

DESAFIOS DA INDÚSTRIA

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 3

• REDUÇÃO DE CUSTO DE PRODUÇÃO

(Operação, Manutenção, Insumos)

• SEGURANÇA OPERACIONAL

(Operador, Planta, Ambiente)

• EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

(Redução de CO2, Conservação, Pró-Ação)

AUTOMAÇÃO COM FOCO EM OPEX

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 4

• Os Investimentos em Automação Industrial na área de Operação e Manutenção:

–Aumento da Produção

–Redução de Custos

–Melhoria da Segurança

AUMENTADO A PRODUÇÃO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 5

DO QUE VAMOS FALAR

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 6

AUTOMAÇÃO CONVENCIONAL

CONTROLE CONVENCIONAL

CONTROLE AVANÇADO

AUMENTAR (OTIMIZAR) A PRODUÇÃO ATRAVÉS DA IMPLANTAÇÃO DE TÉCNICAS DE CONTROLE AVANÇADO.

Comando e Operação

Controle Operacional

Otimização da Produção

Controle Avançado

HISTÓRIA

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 7

CONTROLE OTIMIZAÇÃO

Controle Avançado

DESAFIOS

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 8

• VARIABILIDADE DE PROCESSO: Variação dimensional mensurável de resultados de um processo de produção, num determinado intervalo de tempo.

• CONSEQUÊNCIA: Dificuldades em colocar o processo em um ponto ótimo de produção, provoca perdas e elevação de custos produtivos.

Controle Avançado

LIMITES DO CONTROLADOR PID

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 9

• Malhas PID não conhecem outras malhas PID

• Somente atua no Presente

• Transfere ruído para o Processo

• Sintonia PID exige experiência podendo ser subjetiva

• Provoca variabilidade no processo

Controle Avançado

HIERARQUIA DE CONTROLE

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 10

Controle Avançado

CONCEITO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 11

• O QUE É UM CONTROLE AVANÇADO DE PROCESSO?

– SER UMA TÉCNICA PREDITIVA

– SER MULTIVARIÁVEL

– ATUAR NO NÍVEL ACIMA DO REGULATÓRIO

Pelo menos duas das alternativas

Controle Avançado

TECNOLOGIA

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 12

APC - Advanced Process Control RTO - Real Time Optimization

MPC - Model Predictive Control

Controle Avançado

FUNCIONAMENTO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 13

• Através de Modelos “Construídos” – ação Inferencial

• Integra o processo – elimina o que não está no modelo

• O operador apenas coloca limites – não SP

• O processo é levado a limites não explorados

Controle Avançado

APLICAÇÃO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 14

Controle Avançado

EXEMPLO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 15

Controle Avançado

IMPLANTAÇÃO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 16

• Planejamento – foco em Rentabilidade

• Projeto – foco no que se tem

• Implantação – infraestrutura de comunicação

• Comissionamento – pré-operação e treinamento

• Partida – liberação no modo Avançado e manutenção

Controle Avançado

BENEFÍCIOS

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 17

• Aumento da Produção / Rendimento

• Melhoria na Qualidade dos Produtos

• Redução dos Custos de Produção

• Aumento da Eficiência Energética

Controle Avançado

DIMINUINDO OS CUSTOS

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 18

DO QUE VAMOS FALAR

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 19

SUA AUTOMAÇÃO TEM INTELIGÊNCIA ? SEU SISTEMA ENTREGA INFORMAÇÃO ? SEU SISTEMA ENTREGA CONHECIMENTO ? COMO VOCÊ TOMA DECISÕES NA MANUTENÇÃO ?

Gestão de Ativos

HISTÓRIA

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 20

FICHAS

INFORMATIZADO

INTEGRADO

Gestão de Ativos

CONCEITO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 21

$

DISPOSITIVOS

EQUIPAMENTO

PLANTA

Gestão de Ativos

DESAFIOS

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 22

• Reduzir custos de manutenção

• Reduzir paradas não programadas

• Diagnosticar problemas de forma pró-ativa

• Disparar OS pelo sistema de TI integrado

• Diminuir o tempo de retomada de processo.

Gestão de Ativos

TECNOLOGIA

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 23

Gestão de Ativos

FUNCIONAMENTO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 24

Gestão de Ativos

APLICAÇÃO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 25

Gestão de Ativos

EXEMPLO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 26

Gestão de Ativos

IMPLANTAÇÃO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 27

DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DO GERENCIAMENTO DE ATIVOS

PRIORIZAÇÃO DE ATIVOS – CENTRAL DE DESPESAS

MODELAGEM DE GESTÃO DE CADA ATIVO (CRITICIDADE)

INDICADORES DE DESEMPENHO PARA ANÁLISE

PROJETO DE INFRA-ESTRUTURA E IMPLANTAÇÃO

MEDIÇÃO, COLETA, GRAVAÇÃO E ANÁLISE

PLANO DE AÇÃO – PROCEDIMENTO PADRÃO

Gestão de Ativos

BENEFÍCIOS

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 28

Gestão de Ativos

ELEVANDO A SEGURANÇA

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 29

DO QUE VAMOS FALAR

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 30

SIMPLESMENTE DESARMOU UM MOTOR DA ESTEIRA E INDICOU ALARME DE TODOS OS MOTORES – UMA AVALANCHE DE INFORMAÇÕES.

Gestão de Alarmes

HISTÓRIA

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 31

Gestão de Alarmes

CONCEITO

• O QUE É UM ALARME ?

Sinal audível e/ou visível indicativo do mau funcionamento de um equipamento ou processo ou condição anormal que requer uma resposta. (ISA 18.2)

• O QUE É GERENCIAR ALARMES ?

É o processo de projetar, implantar, monitorar e aprimorar os alarmes, afim de garantir operações seguras e confiáveis.

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 32

Gestão de Alarmes

O QUE É UM BOM ALARME?

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 33

Gestão de Alarmes

DESAFIOS

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 34

• Os alarmes devem ajudar operadores a corrigir problemas no processo

• O operador ao receber um alarme deve (entender, reconhecer e tomar uma ação) no máximo 6 alarmes/hora (EEMUA)

• Os alarmes devem evitar paradas

não programadas de planta

• Os alarmes devem contribuir

diretamente para a confiabilidade

operacional da planta

Gestão de Alarmes

TECNOLOGIA

• Sistema de aquisição dos alarmes do processo com análise estatística de atuação e processo de melhoria.

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 35

Gestão de Alarmes

FUNCIONAMENTO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 36

Gestão de Alarmes

APLICAÇÃO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 37

Gestão de Alarmes

EXEMPLO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 38

Gestão de Alarmes

IMPLANTAÇÃO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 39

Gestão de Alarmes

BENEFÍCIOS

• Aumento da estabilidade operacional (diminuição da variabilidade na interferência da operação)

• Aumento da valorização do alarme atuado na tela operacional (menos distração)

• Resposta mais rápida nos evento • Identificação de tendências de problemas de equipamentos ou processo (gargalos)

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 40

Gestão de Alarmes

CONCLUSÃO

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 41

Quando se opera uma planta com OPEX estável, a Automação Industrial entrega Valor nos Investimentos de Aumento de

Produção, Diminuição de Custos e Elevação da Segurança Operacional.

AUTOR

JUL/2014 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX - R0 42

• Márcio Venturelli trabalha no mercado de automação industrial há 20 anos, tendo passado por diversos departamentos, tais como, assistência técnica, treinamentos, comissionamento, projetos, engenharia, marketing e negócios.

• Trabalhou em diversos projetos de implantação de sistemas de automação de plantas de bioenergia, transformação e manufatura, no Brasil e no exterior.

• Atualmente trabalha em desenvolvimento de mercados com foco em engenharia conceitual na área de automação industrial, tendo como base viabilidades técnicas e financeiras, otimização e gestão industrial produtiva.

• É professor universitário de pós-graduação de automação industrial e gerenciamento de projetos.

• Membro Sênior da ISA (Sociedade Internacional da Automação) e Presidente da Seção ISA Sertãozinho-SP, Membro do PMI-SP (Instituto de Gerenciamento de Projetos) e Coordenador do Comitê de Automação Industrial do CEISE Br.

• Graduado em Ciência da Computação, Pós-Graduado em Gestão Industrial e Petróleo e Gás. MBA em Estratégia de Negócios. Técnico em Automação Industrial e Eletrotécnica.

• E-mail: venturelli.tia@gmail.com

MAIO/2014

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO OPEX

Como obter Vantagem Competitiva Investindo em Automação Industrial na Operação e Manutenção