Riscos e Catástrofes

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RISCOS E CATÁSTROFESEVOLUÇÃO HUMANA

DESTRUIÇÃO NATURAL

Palestra organizada pelo grupo de Geografia da Escola 2/3 Nuno Gonçalves Orador:Luís Carvalho – Geógrafo da CMA

INDICE3. PLANETA TERRA

1.1. O nosso Planeta

1.2. Os recursos

1.3. Evolução do homem e da sociedade

2. RISCOS

2.1. Conceito

3. CATÁSTROFE

3.1. Conceito

3.2. Catástrofes Naturais

3.3. Catástrofes Tecnológicas

PLANETA TERRA

O PLANETA AZULO nosso planeta é formado por 70% de água e 30% de terra, e habitado por diversos seres vivos

1. PLANETA TERRA (!)1.1. O NOSSO PLANETA

ÁGUAEssencial à vida

É o recurso mais precioso da Terra(Plantas, seres vivos, etc)

TERRADá-nos abrigo e alimento

Concentra vários recursos que têm permitido a evolução do

homem

FOGOImportante na evolução do homem

Permite-nos aquecer, cozinhar e sobreviver

ARÉ tudo aquilo que respiramos

O oxigénio é possibilita a vida na Terra

1. PLANETA TERRA (!)1.2. OS RECURSOS

Homem primitivo vs.

Sociedade recolectora

Homem medieval vs.

Sociedade agrícola

Homem moderno vs.

Sociedade industrial

Homem contemporâneo vs.

Sociedade tecnológica

CONSUMOPRODUÇÃO

DESEQUILIBRIOSEVOLUÇÃO

1. PLANETA TERRA (!)1.3. EVOLUÇÃO DO HOMEM E DA SOCIEDADE

RISCOS?

2. RISCOS2.1. CONCEITO

Situação que ameaça um determinado elemento

Danos e perdasPossíveis perdas dos elementosEstudar a frequência e intensidade dos fenómenos

RISCO SÍSMICO

RISCO INUNDAÇÃO

RISCO INCÊNDIO

RISCO EXPLOSÃO

CATÁSTROFE

3. CATÁSTROFES3.1. CONCEITO

A CATÁSTROFE É O CONCRETIZAR DO RISCO

SITUAÇÃOCOM ELEVADOS

DANOS E PERDAS

DESGRAÇAHECATOMBECATACLISMO

Risco natural ou tecnológico que se

concretiza

Estruturas em que actua o fenómeno não aguentam

Colapso total do sistema natural e humano

Danos impostos à sociedade

CATÁSTROFES NATURAIS

A FÚRIA DA NATUREZA!

VAGASFRIO

- Massa de ar frio e seco

- Temperaturas muito baixas acompanhadas por ventos moderados

ou fortes

- Hipotermia- Grupos de risco(crianças e idosos)

- Destruição de culturasagrícolas

- Paralisação de váriasactividades

- Ar quente e seco - Temperaturas muito

altas acompanhadas por vento fraco

- Transpiração- Problemas de saúde (asma, cardiovascular)

- Prejuízos económicose ambientais

ONDASCALOR

3. CATÁSTROFES3.2. CATÁSTROFES NATURAIS

VAGAS DE FRIO E ONDAS DE CALOR

QUANDO A ÁGUA INVADE A TERRA!

CAUSAS

- Chuvas intensas, prolongadas ou repentinas, agitação marítima ou movimentos de maré - Características fisiográficas das bacias hidrográficas (orientação, orografia, dimensão e forma)- Ocupação e impermeabilização dos solos, e urbanização dos leitos inundação e das vertentes

- Elevados danos económicos- Perdas humanas- Impacto nos habitats humanos- Perturbação do quotidiano da cidade- Infiltração e poluição das águas subterrâneas

CONSEQUÊNCIAS

3. CATÁSTROFES3.2. CATÁSTROFES NATURAIS

CHEIAS E INUNDAÇÕES

Lisboa20 de Outubro de 2008

Pombal 25 de Outubro 2006

Coimbra21 de Junho de 2006

UM DRAMA ANUAL!

INCÊNDIOSFLORESTAIS

- Condições meteorológicas (direcção e intensidade do vento, humidade relativa do ar, temperatura)- Grau de secura do solo- Tipo e continuidade do coberto vegetal- Orografia do terreno (acessibilidades)

- A floresta constitui uma das maiores riquezas do país (ambiente e paisagem)- Principais espécies: pinhais, carvalhais ee eucaliptais- A intervenção humana desempenha um papel significativo de desequilíbrio

Factores de Propagação

Floresta

3. CATÁSTROFES3.2. CATÁSTROFES NATURAIS

INCÊNDIOS FLORESTAIS

QUANDO A TERRA TREME!

CONCEITO

- Movimento ou vibração repentina do terreno- Libertação brusca e súbita de energia acumulada no interior do planeta- A maior parte dos sismos ocorre nas fronteirasentre placas tectónicas, ou em falhas entre dois blocos rochosos

- Efeitos primários: agitação do solo, danos nos edifícios- Efeitos secundários: réplicas, deslizamentos,aluimentos, tsunamis e incêndios- Efeitos terciários: desagregação dos serviços que servem a comunidade

INTENSIDADE

3. CATÁSTROFES3.2. CATÁSTROFES NATURAIS

SISMOS/TERRAMOTOS/TSUNAMIS

TSUNAMI SUDESTE ASIÁTICO

26 de Dezembro de 2004

A FÚRIA DOS CÉUS!

COMO SE FORMAM?

- Coluna de ar violenta, móvel e rotativa, cuja base pode ou não entrar em contacto com o solo- Formam-se em altitude, desenvolvendo depois até ao solo.-Ocorrem através de tempestades violentas em que existe um diferença de temperatura entre as massas de ar

- Destruição de edifícios, equipamentos e muros- Arranque e projecção de árvores- Arrastamento de viaturas- Vitimas mortais, na maior parte atingidas por objectos transportados pelo turbilhão

QUE PREJUÍZOS?

3. CATÁSTROFES3.2. CATÁSTROFES NATURAIS

FURACÕES

FURACÃO KATRINAEUA

29 de Agosto de 2005

CATÁSTROFES TECNOLÓGICAS

O INCIDENTE PROMOVIDO PELO HOMEM!

3. CATÁSTROFES3.3. CATÁSTROFES TECNOLÓGICAS

COMERCIALIZAÇÃOGLOBALIZAÇÃO

CONSUMO CUSTOS

INDUSTRIALIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DESENVOLVIMENTO

ECONOMICOSOCIAL

PERIGOS

O INCIDENTE PROMOVIDO PELO HOMEM!

ACIDENTES URBANOSE INDUSTRIAIS

- Existência de combustível-Comburente, oxigénio em de 21% (atmosfera)- Energia de activação, choque, fricção, pressão, faísca, ponto quente ou chama

- Vulnerabilidade dos centros urbanos está ligada à ausência de uma politica de segurança adequada e a diversas falhas no processo de construção

Factores de Propagação

Centros Urbanos

3. CATÁSTROFES3.3. CATÁSTROFES TECNOLÓGICAS

ACIDENTES URBANOS E INDUSTRIAIS

O DRAMA DE CHERNOBYL

23 de Abril de 1986

RISCOS E CATÁSTROFESEVOLUÇÃO HUMANA

DESTRUIÇÃO NATURAL

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