Aula 1 Ps e Envelhecimento

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Módulo de Prevenção de Doenças Módulo de Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde do Idosoe Promoção da Saúde do Idoso

Curso de Especialização em Geriatria e Gerontologia – UnATI / UERJ

Coord.Coord. Mônica de AssisMônica de Assis

Assistente Social / SanitaristaAssistente Social / SanitaristaDoutora em Saúde PúblicaDoutora em Saúde Pública

INCA - UnATI / UERJ INCA - UnATI / UERJ massis@inca.gov.brmassis@inca.gov.br

• Conceitos básicos: qualidade de vida, saúde, saúde e bem-estar do idoso (envelhecimento saudável, bem-sucedido, ATIVO), prevenção e promoção da saúde;

• Campos centrais da promoção da saúde e sua relação com envelhecimento e saúde do idoso.

• Conceitos básicos: qualidade de vida, saúde, saúde e bem-estar do idoso (envelhecimento saudável, bem-sucedido, ATIVO), prevenção e promoção da saúde;

• Campos centrais da promoção da saúde e sua relação com envelhecimento e saúde do idoso.

Aula 1. Promoção da Saúde e Aula 1. Promoção da Saúde e EnvelhecimentoEnvelhecimento

Envelhecer BemEnvelhecer Bem

PotencialidadesPotencialidadesLimitesLimites

Boa qualidade de vida física, psicológica e social

Qualidade de vida: uso corrente na saúde:

práticas saudáveis / prevenção de riscos / controle emocional / senso de eficácia pessoal

Manutenção da capacidade funcional

(aspectos ligados ao que o indivíduo deve fazer)

Aspectos subjetivos / culturais e parâmetros materiais Traço histórico - relativismo cultural - caráter de classe

Trabalho e rendaTrabalho e renda

SaúdeSaúde

HabitaçãoHabitação

EducaçãoEducação

Saneamento/Saneamento/Meio ambienteMeio ambiente

AlimentaçãoAlimentação

TransporteTransporte

Cultura,Cultura,esporte e lazeresporte e lazer

OutrosOutros

Bem-estarBem-estarFelicidadeFelicidade

AmorAmorPrazerPrazer

Realização pessoalRealização pessoal

Bem-estarBem-estarFelicidadeFelicidade

AmorAmorPrazerPrazer

Realização pessoalRealização pessoal

Qualidade de VidaQualidade de Vida

(Minayo, Hartz e Buss, 2000)

Avaliação da Avaliação da Qualidade de VidaQualidade de Vida Grupo de Trabalho OMS >> subjetividade e multidimensionalidade

QV é a percepção do indivíduo acerca de sua posição na vida, de acordo com o contexto cultural e sistema de valor com os quais

convive em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. WHOQOL Group (1995)

Domínios: 1. Físico2. Psicológico3. Nível de independência4. Relações sociais5. Meio-ambiente6. Espiritualidade, religiosidade e crenças pessoais

WHOQOL-OldWHOQOL-OldVersão para idososVersão para idosos

QQualidade de Vida na Velhiceualidade de Vida na Velhice (Paschoal, S.M.P, 2002)

Instrumentos de Avaliação de QV na velhice:

Life Satisfaction Index – LSI (Neugarten BL & Havighurst RJ);

Katz et al., 1963;

Multilevel Assesment Instrument – MAI (Lawton et al, 1982)

Philadelphia Geriatric Center Morale Scale – Morale Scale (Lawton & Brody, 1969)

OARS Multidimensional Functional Assesment Questionaire (Fillembaum e Smyer, 1981)

MUNSH (Multilevel Assesment Instrument (Kozma & Stones, 1980)

Geriatric Quality of Life Questionnaire (Guyatt et al., 1993)

WHOQOL-OldWHOQOL-Old

Instrumentos de Avaliação de QV na velhice:

Life Satisfaction Index – LSI (Neugarten BL & Havighurst RJ);

Katz et al., 1963;

Multilevel Assesment Instrument – MAI (Lawton et al, 1982)

Philadelphia Geriatric Center Morale Scale – Morale Scale (Lawton & Brody, 1969)

OARS Multidimensional Functional Assesment Questionaire (Fillembaum e Smyer, 1981)

MUNSH (Multilevel Assesment Instrument (Kozma & Stones, 1980)

Geriatric Quality of Life Questionnaire (Guyatt et al., 1993)

WHOQOL-OldWHOQOL-Old

SaúdeSaúdeAusência de doençaAusência de doença

Bem-EstarBem-EstarX

“É um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doenças.” (OMS, 1946)

“É um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doenças.” (OMS, 1946)

Limites pela idealização mas ampliação: sentido negativo (ausência de doença) e positivo (bem-estar).

Saúde => fonte de riqueza /

recurso e não fim (OMS) Bem-estar Bem-estar Bem-estar Bem-estar

identificar e realizar aspiraçõessatisfazer necessidades

mudar ou adaptar-se ao meio ambiente

Carta de Otawa (1986)

PazPaz AlimentoAlimento MoradiaMoradia RendaRenda Ecossistema estávelEcossistema estável Uso ininterrupto de recursosUso ininterrupto de recursos Justiça socialJustiça social EqüidadeEqüidade

SaúdeSaúde

Dimensão da Qualidade de VidaDimensão da Qualidade de Vida

Pré-requisitos

Carta de Otawa (1986)

Saúde na Legislação BrasileiraSaúde na Legislação Brasileira

“A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre

outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio

ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e

o acesso aos bens e serviços essenciais;.”

“A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre

outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio

ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e

o acesso aos bens e serviços essenciais;.”

Lei Orgânica da Saúde (Brasil, 1990)

Níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do país.

Níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do país.

Saúde e Bem-Estar do Idoso:Saúde e Bem-Estar do Idoso:Saúde e Bem-Estar do Idoso:Saúde e Bem-Estar do Idoso:

Envelhecimento bem sucedido Envelhecimento produtivo

Envelhecimento saudável ENVELHECIMENTO ATIVO

Envelhecimento com Envelhecimento com qualidade de vidaqualidade de vida

Envelhecimento AtivoEnvelhecimento Ativo

Conceito adotado no final dos anos 90: idéia de mensagem mais inclusiva

Sentido de participação e não somente habilidade para manter-se fisicamente ativo

ou inserido na força de trabalho.

Envelhecimento AtivoEnvelhecimento Ativo

É o processo de otimizar oportunidades

para saúde, participação e segurança de modo a

realçar a qualidade de vida na medida em que as

pessoas envelhecem (OMS 2002).(OMS 2002).

DeterminantesEconômicos

EnvelhecimentoAtivo

DeterminantesSociais e Culturais

Serviços Sociais e de Saúde

Determinantes comportamentais

Determinantes Físicos OMS (2002)

Necessidade de preparar o envelhecimento no curso de vida. Necessidade de preparar o envelhecimento no curso de vida.

“Tornar mais fáceis as escolhas saudáveis”

Necessidade de preparar o envelhecimento no curso de vida. Necessidade de preparar o envelhecimento no curso de vida.

“Tornar mais fáceis as escolhas saudáveis”

Gênero

Cultura

Abordagem do curso de vida para o envelhecimento ativo => intervenções que criem ambiente de suporte e favoreçam escolhas saudáveis em todos os estágios da vida.

Possibilidade de prevenção ou postergação de doenças não transmissíveis

Principais condições crônicas que afetam idosos em todo

o mundo:

- Doenças cardiovasculares

- Hipertensão arterial

- AVC

- Diabetes

- Câncer

- Doença pulmonar obstrutiva

crônica

- Condições músculo-esqueléticas

- Condições de saúde mental

(demência e depressão)

- Cegueira e prejuízo visual

Políticas para o Envelhecimento AtivoPolíticas para o Envelhecimento Ativo

Estratégias de promoção da saúde

(OMS, 2002)(OMS, 2002)

Evolução histórico-conceitual da PSEvolução histórico-conceitual da PS

Idéia antiga na Saúde Pública: séc: XVIII e XIX >> estudos das epidemias revelam vulnerabilidade das populações mais pobres.

1946: Henri Sigerist e as quatro tarefas da Medicina promoção - prevenção - cura - reabilitação

“A saúde se promove quando se facilita um nível de vida decente, condições de trabalho, educação, cultura física, descanso e

recreação.” Terris (1996)

>> esforço coordenado de políticos, sindicatos, empresas, educadores e médicos.

Promoção da Saúde

Proteção específica

Diagnóstico e tratamento precoce

Limitação da invalidez

Reabilitação

Prevenção Primária Prevenção Secundária Prevenção Terciária

Nível de aplicação de medidas preventivas

1974: Informe Lalonde (Canadá) >> conceito de CAMPO DA SAÚDE

(biologia humana, meio ambiente, estilo de vida,

organização da atenção sanitária)

Visão de restrita de ambiente: enfoque sobre o indivíduo e grupos.

1965: História Natural da Doença: Leavell e Clark

Um marco para a Promoção da Saúde Um marco para a Promoção da Saúde

• Autocuidado• Ajuda Mútua (apoio social, grupos)• Entornos sãos

(Jake Epp, 1986)(Jake Epp, 1986)

• Favorecer a participação popular• Ampliar serviços de saúde comunitários• Coordenar políticas saudáveis

MecanismosMecanismos

EstratégiasEstratégias

Atual sistema de saúde não serve para enfrentar corretamente os principais problemas de saúde do nosso tempo.

DESAFIOS: reduzir desigualdades, esforço preventivo, capacidade de enfrentamento das pessoas

Promoção da SaúdePromoção da Saúde

“A promoção da saúde consiste em proporcionar aos povos os meios necessários para melhorar sua saúde

e exercer um maior controle sobre a mesma.”

Carta de Otawa (1986)1a. Conf. Internacional de Promoção da Saúde

Defesa da saúde – capacitação – mediação

Campos da Promoção da SaúdeCampos da Promoção da Saúde“Tornar as escolhas saudáveis as mais fáceis”

Políticas públicas saudáveis

Ambientes favoráveis à saúde

Desenvolvimento de habilidades pessoais

Reforço da ação comunitária

Reorientação dos serviços de saúde

(Equidade; medidas legislativas, fiscais, organizacionais...)

(Planeta, cidade, trabalho, escola...)

(Informação / Educação em Saúde => autocuidado)

(apoio social / participação social e política)

(humanização / integralidade da atenção / intersetorialidade)

Políticas e Ambientes Políticas e Ambientes favoráveis à Saúdefavoráveis à Saúde

Políticas para o Políticas para o Envelhecimento AtivoEnvelhecimento Ativo

Responsabilidade individual (autocuidado)

Ambientes “age-friendly”

Solidariedade intergeracional

(OMS, 2002)

Políticas para o idoso no Brasil

Política Nacional do Idoso (1994/96)

Política Nacional do Idoso (1994/96)

Estatuto do Idoso (2003)Estatuto do Idoso (2003)

Política Nacional de Saúde do Idoso (1999)

Política Nacional de Saúde do Idoso (1999)

Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa

(2006)

Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa

(2006) Legislações estaduaise municipais

Legislações estaduaise municipais

Legislações complementares

Legislações complementares

Política Nacional do Idoso - 1994/96Política Nacional do Idoso - 1994/96

TrabalhoTrabalho

SaúdeSaúde

HabitaçãoHabitação

EducaçãoEducação

AssistênciaAssistência

JustiçaJustiça

CulturaCulturaAções integradasde valorização do envelhecimento e de atenção à pessoa idosa.

Ações integradasde valorização do envelhecimento e de atenção à pessoa idosa.

EsporteEsporte

Atualização da Política Nacional de Saúde do Idoso Atualização da Política Nacional de Saúde do Idoso (1999)(1999)

Política Nacional de Saúde da Pessoa IdosaPolítica Nacional de Saúde da Pessoa Idosa(MS/2006)(MS/2006)

“recuperar, manter e promover a autonomia e a independência dos indivíduos idosos,

direcionando medidas coletivas e individuais de saúde para esse fim, em consonância com os

princípios do Sistema Único de Saúde.”

“recuperar, manter e promover a autonomia e a independência dos indivíduos idosos,

direcionando medidas coletivas e individuais de saúde para esse fim, em consonância com os

princípios do Sistema Único de Saúde.”

FINALIDADE:

Promoção do envelhecimento ativo e saudável: estimular práticas

saudáveis, uso de serviços preventivos, solidariedade intergeracional,

participação social, prevenção da violência doméstica e institucional, de

acidentes no domicílio e em vias públicas, dentre outras;

Atenção integral: => manutenção da capacidade funcional;

=> assistência às necessidades de saúde do idoso;

=> reabilitação da capacidade funcional comprometida;

=> atenção domiciliar.

(qualificação dos serviços, modelo interdisciplinar, organização de Redes Estaduais de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa)

Diretrizes PNSPIPNSPI

Reconhecimento da cultura e valorização

do diálogo

Estímulo às ações intersetoriais;

Estímulo à participação e ao controle social;

Articulação com ações previstas na Política do

Idoso.

Diretrizes PNSPIPNSPI

Outras: capacitação dos profissionais de saúde / educação permanente; divulgação da PNSPI; cooperação nacional e

internacional; apoio a estudos e pesquisas

Promoção da qualidade de vida

Redução da vulnerabilidade e dos riscos à saúde relativos aos seus determinantes e condicionantes

Objetivo

Uma das prioridades do Pacto em Defesa da Vida (Pacto pela Saúde)

Política transversal, integrada e intersetorial (Comitê Gestor) =>

busca articular redes de compromisso e co-responsabilidade

Prioridades 2006-2007

Alimentação Saudável;

Prática corporal / atividade física;

Prevenção e controle do tabagismo;

Redução da morbimortalidade pelo uso abusivo de álcool e outras

drogas;

Redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito;

Prevenção da Violência e estímulo à cultura da paz;

Promoção do desenvolvimento sustentável.

Desenvolvimento de Desenvolvimento de habilidades e atitudes pessoaishabilidades e atitudes pessoais

Informação e educação para a saúde em qualquer

espaço coletivo;

Resgate da dimensão da educação em saúde;

Processo de capacitação para o autocuidado => senso de controle sobre a própria vida (empowerment);

Valorização do contexto e do significado

XÊnfase exclusiva na responsabilização individual

(“Culpabilização da vítima”)

Valorização do contexto e do significado

XÊnfase exclusiva na responsabilização individual

(“Culpabilização da vítima”)

Influência dos comportamentos aprendidos; das circunstâncias

culturais e estruturais; da cultura global sobre saúde e doença; da

representação sobre a medicina numa dada sociedade.

Medidas que as pessoas tomam para melhorar sua própria

saúde e bem-estar em suas atividades cotidianas.

AutocuidadoAutocuidado

Estilo de Vida ou…

É necessário conhecer em que medida

as pessoas dispõem de vontade,

oportunidade e possibilidade para o

autocuidado. Kickbusch (1999)

É necessário conhecer em que medida

as pessoas dispõem de vontade,

oportunidade e possibilidade para o

autocuidado. Kickbusch (1999)

Modos de Andar a VidaModos de Andar a Vida

Ageism (preconceito em relação à velhice)

x A sedução de não envelhecer

(agelessness)

(Molly Andrews, 1999)

>> cuidar para que “envelhecimento positivo” não signifique nova forma de preconceito

Visão crítica quanto à “máscara do envelhecimento”: “sou tão velho quanto eu me sinto”

• Fortalecimento da solidariedade e das redes de apoio e ajuda-mútua;

•Capacitação da comunidade para atuação sobre determinantes sociais da saúde => conquista de direitos /

controle social sobre as políticas (importância do acesso à

educação e à informação).

Reforço da Ação ComunitáriaReforço da Ação Comunitária

Apoio SocialApoio Social

Conceito multidimensional: “Totalidade de Recursos oferecidos

por outras pessoas” (Teresa Etsuko, 2004)

• Apoio Instrumental: auxílios “concretos”;

• Apoio Emocional: envolve expressões de amor e afeição; • Apoio de Informação: orientações, sugestões, aconselhamentos;

• Apoio Instrumental: auxílios “concretos”;

• Apoio Emocional: envolve expressões de amor e afeição; • Apoio de Informação: orientações, sugestões, aconselhamentos;

Família

IdosoIdoso

Informal

VizinhosAmigos

REDES SOCIAIS

Grupos religiosos

Voluntários

Clubes de Idosos

Centro-Dia

Centro de Convivência

Associações de Aposentados

Serviços de Saúde

Oficinas de

Trabalho

HospitalDia

Serviços de Lazer

Formal

Apoio Social e Saúde

• A partir dos anos 70: estudos no campo da epidemiologia social e da

psiquiatria >> apoio social como capaz de tamponar efeitos deletérios do estresse no organismo, aumentar a imunidade e evitar o adoecimento.

• Modelos explicativos: “efeito amortecedor” e “efeito direto”.

Entre idosos: associação com desfechos positivos: satisfação com a vida, auto-estima, saúde subjetiva e objetiva. (Teresa Etsuko, 2004)

Importância no cuidado e na promoção da saúde

““A VIDA É A ARTE DO A VIDA É A ARTE DO ENCONTRO”ENCONTRO”

“As pessoas mais engajadas socialmente são as menos

propensas a adoecerem, e ao contrário, as mais isoladas

são mais ameaçadas em sua saúde.” (Buchanan, 2000)

“As pessoas mais engajadas socialmente são as menos

propensas a adoecerem, e ao contrário, as mais isoladas

são mais ameaçadas em sua saúde.” (Buchanan, 2000)

Importância do SENTIDO DE VIDA

Valor de ter uma “causa”

Andorinha lá fora está dizendo

Passei o dia à toa, à toa

Andorinha, andorinhaA minha cantiga é mais triste

Passei a vida à toa, à toa

Manuel Bandeira

Empowerment

“Aumento do poder e autonomia pessoal e coletiva de indivíduose grupos sociais nas relações interpessoais e institucionais,

principalmente daqueles submetidos a relações de opressão, dominação e discriminação social.” Vasconcelos (2003)

Articulação de dimensões individuais e coletivas

Auto-estima / capacitação

Participação social e política

Reorientação dos Reorientação dos Serviços de SaúdeServiços de Saúde

Humanização - Integralidade da Atenção

Além da assistência >> intersetorialidade

CuidadoCuidado

““Atitude mais que Ato” Atitude mais que Ato” L.BoffL.Boff

Zelo

CarinhoProteção

Atenção

Desvelo

Um dos nós críticos “chaves”dos serviços de saúde (Merhy, 2005)

Integralidade em Saúde

Tratamento digno e respeitoso, com qualidade,

acolhimento e vínculo

Inclusão da “voz do outro” (superar “monopólio do

diagnóstico de necessidades”)

Horizontalização dos programas

Interdisciplinaridade

Interface entre serviços curativo/preventivo

Lappis/IMS (UERJ)

Promoção da Saúde: nível de intervençãoe enfoque sobre o processo saúde-doença-cuidado.

Linha de Cuidado e Saúde do Idoso

Unidade Básica Unidade Secundária Unidade Terciária

Consulta com

generalistaConsulta

especializada

Diagnóstico Hospitalização

Cuidados Paliativos

Controle dos sintomas; apoio ao cuidador

Instituição de longa permanência

Centro-Dia

Centro de Convivência /

UnATIs

ABSCuidado Domiciliar

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