25 regras para um website de sucesso

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25 Regras para um Website de Sucesso, com mais tráfego,

potenciais clientes e vendas 1

25

Regras para um Website de

Sucesso.

Com mais tráfego, potenciais clientes e vendas




Introdução Todos sabemos o quão importante é um Website para a estratégia online de qualquer

empresa. Quase todos os negócios, quer sejam eles Business to Business (B2B), ou Business

to Consumer (B2C), ONG, negócios locais ou a nível global, precisam de marcar presença

online, a fim de atingir potenciais clientes, nesta era que é cada vez mais digital.

Surpreendentemente, um estudo recente, levado a cabo pela 1&1 Internet, revelou que mais

de 40% das pequenas e médias empresas/negócios ainda não possuem um Website. Ainda

que estejam presentes nas redes sociais, não faz sentido não apostarem num Website.

Um Website é fundamental para a estratégia online de qualquer negócio.

Se está a pensar em criar o seu primeiro Website, ou reformular um já existente, pois não

está a obter os resultados desejados, talvez seja melhor analisar e ver o que realmente é

preciso para que tenha um (Website) excelente.

O acto isolado da construção de um Website não é a chave para o sucesso. Em vez disso, é a

habilidade de tornar o seu Website numa máquina de marketing inbound. UmWebsite tem

um forte objectivo e deve usar os vários meios que tem à sua disposição.

Para um Website de Sucesso, não basta que este exista, mas sim que se faça notar. Um bom

Website atrai os utilizadores, educa-os e convence-os a comprar.

Contudo, é muito fácil falar.

Actualmente, um Website tem de ser interactivo e não estático, como a maioria tende a ser.

Como tal, um Website já não se sustenta a si próprio, é necessário considerar uma estratégia

integrada, na qual estejam presentes as redes sociais, conteúdos apelativos, blogs, pesquisas,

estudos, etc.

Já lá vai o tempo em que tudo o que era necessário para um bom tráfego de utilizadores, era

um URL, gráficos vistosos em flash e uma campanha (bastante cara) de publicidade.

Os utilizadores e consequentemente, compradores, são a razão pela qual, os Websites têm

assistido a algumas mudanças, a fim de se manterem atractivos e diferentes dos demais.

O desejo dos consumidores, hoje em dia, prende-se com o facto de quererem consumir a

informação a qualquer altura, em qualquer lugar e como acharem que devem consumi-la,

evitando o envolvimento de um vendedor, os consumidores querem sentir que são

autónomos. No entanto, mais importante do que isso, os consumidores querem estar

informados e não se querem vender a algo, querem ser eles os especialistas e decidir o que

querem comprar.

Como podemos observar, nos gráficos abaixo representados, Websites e novas formas de

conteúdos de marketing inbound, como podcasts, blogs e os media sociais, tornaram-se um

factor a considerar, aquando do processo de compra.




Um estudo da Hubspot – O estado do Marketing Inbound 2011 – revelou que o Marketing

Inbound é mais eficaz, quando se trata de atingir os consumidores de hoje. Os resultados

revelam que o Marketing Inbound tem um custo de menos 62% por lead (potencial cliente),

comparando com o Marketing Outbound, o Marketing Tradicional.

O que pode não ser visível é o papel que um Website representa, e que é de facto, um papel

crucial. Na maioria dos casos, o tráfego de blogs, media sociais, pesquisas pagas e não

pagas, acabam por se converter em oportunidades de negócio no Website principal de uma

empresa.

Sem website, como página base, seria difícil atrair novas oportunidades de negócio para

uma”sede”.

É por isto, que ter um Website eficaz é crucial e contém elementos chave para canalizar e

ajudar a estimular o tráfego, os potenciais clientes e as potenciais vendas.

Tendo em conta todos os dados já analisados anteriormente, apresento neste documentos, as

25 Regras para um Website de Sucesso.

Para saber mais sobre algum tópico em específico irá encontrar links adicionais no final de

cada tópico.

Se está a pensar em dominar o Marketing Inbound, irá tirar partido das vantagens

apresentadas neste documento.




PARTE 1 – Como ser descoberto online

Um óptimo Website deixa de ser óptimo se ninguém o visitar. Por esta razão, este primeiro

capítulo é dedicado a atrair o utilizador que é o primeiro passo da pirâmide da sua estratégia

de Marketing Inbound.

SEO –Search Engine Optimization é uma absoluta necessidade em qualquer estratégia

online, mas que exige muito trabalho e consistência quando se quer atingir um lugar de

referência.

Construir Links Externos ou Link Building

Todos os Websites presentes na Internet, têm o objectivo de atingir a primeira posição nos

motores de busca. No entanto, como apenas existe um primeiro lugar por palavra chave,

numa frase, nem todos conseguem lá chegar.

Assim, o SEO é o factor com mais relevância, se queremos que o nosso Website fique bem

posicionado junto dos motores de busca.

O SEO prende-se com a construção de links externos, essencialmente, irá fazer com que

outros sites de qualidade remetam para o nosso site. Os motores de busca dão a este

“processo” o nome de, autoridade ou links com importância/ com peso e conteúdo. Quantos

mais links externos tivermos, mais importante serão nosso website e melhor este se

posicionará no ranking dos motores de busca.

A ligação a outros sites, quando feita devidamente, não é fácil, uma vez que adicionar

ligações a outros sites, está muitas vezes fora do nosso controlo.

Aqui ficam algumas dicas para criar links externos:

Crie conteúdo educativo ou de entretenimento, de alta qualidade. Se as pessoas

gostarem do conteúdo apresentado, elas irão relacionar-se, recomendar, e mencionar

o seu Website, de forma natural.

Submeta o seu Website em directórios online. Esta é uma forma fácil de começar.

Publique notícias ou outros textos sobre outros blogs. Esta é uma situação em que

todos ganham. As pessoas irão querer conteúdos de qualidade extra, da nossa parte, e

em troca estamos a contribuir para criar ligações inbound.

Pesquise oportunidades de ligações a outros Websites, no entanto, é necessário

consultar as condições dos diferentes Websites, no que diz respeito a esta matéria.

Para isso, há várias ferramentas online, incluindo o Hubspot link grader tool.

Não deve pedir emprestado, implorar ou comprar links.

Ainda que o SEO, fora da página, seja extremamente importante, não podemos esquecer

o SEO dentro da página. Este sistema consiste na colocação das palavras chave mais

importantes, dentro do conteúdo das páginas actuais. Estes elementos incluem: títulos,




subtítulos, conteúdo do corpo de texto, tags das imagens e links. Muitas das vezes o SEO

incorporado na página, é denominado de “densidade de palavras chave” .

É muito comum que algumas empresas façam pouca otimização na página, ou utilização

exagerada de palavras chave.

É muito importante incluir uma palavra chave e usá-la com frequência dentro de uma

página, no entanto não devemos exagerar, pois essa não é a forma mais correcta.

Para que se faça uma boa otimização de uma página, é necesário:

Escolher uma palavra chave principal para cada página e focar a otimização

dessa mesma página, utilizando a palavra escolhida. Se saturarmos uma página

com demasiadas palavras chave, os motores de busca não irão ter uma ideia clara

sobre qual é o assunto principal da sua página, tornando assim difícil toda a

operação de otimização. Esta situação é bastante comum em homepages (páginas

iniciais), em que são usadas muitas palavras chave.

Colocar as palavras chave principais nos títulos e subtítulos. Estas áreas do

conteúdo têm um grande peso nos motores de busca.

Incluir palavras chave no nome dos ficheiros de imagens ( exemplo:

aminhapalavrachave.jpg) ou então usá-las como tag.

Incluir as palavras chave no URL da página, mantendo sempre a simplicidade do

mesmo.

Por último, escreva para humanos e só depois é que se deve preocupar com os

motores de busca. Deve sempre adaptar o conteúdo à sua audiência, e só depois

deve procurar formas de otimizá-lo.

Se o seu conteúdo não for perceptível a sua audiência irá aperceber-se disso.

Tags dos títulos e Meta tags

A Meta tag é uma linha de código que está inserido por detrás de uma página online. Os

motores de busca vêem os Meta tags como uma forma de saber sobre do que é que uma

página trata.

As Meta tags já tiveram mais importância, ainda assim não é algo que deva descurar.

Antigamente os Websites abusavam das Meta tags, incluindo demasiadas palavras chave,

para aumentar a sua importância junto dos motores de busca.

Contudo, actualmente, os motores de busca estão mais desenvolvidos e dão mais destaque

aos links inbound e ao conteúdo da página, no que diz respeito aos rankings. Mas o seu

papel é relevante, devendo ser usadas em todas as páginas.

A maioria dos editores de Websites e sistemas de gestão de conteúdos possibilitam a edição

de Meta Tags, sem a necessidade de existir um conhecimento prévio de programação.




Se não possuir um editor pode simplesmente abrir um ficheiro de página Web, que termine

em .htm, .html, .asp ou .php, num bloco de notas ou num editor de texto, e irá encontrar as

Meta tags no topo do documento.

Exemplo de uma Meta tag num documento html:

Título: o titulo da página pode ser visto no topo do Web browser, assim como o título

principal que aparece nos resultados de pesquisa.

Descrição: Uma curta descrição da página com menos de 75 caracteres.

Palavras chave: Palavras que identificam o tema da página. Devem estar presentes ( por

página) não mais de 7 palavras chave.

As palavras chave nas Meta tags não são visíveis nos resultados dos motores de busca, como

o título e a descrição.

XML Sitemaps

O objectivo por detrás de um XML Sitemap é ajudar os motores de busca, a navegar

deforma eficiente pelas várias páginas. Um XML Sitemap é simplesmente um ficheiro XML

que contém uma lista de todas as suas páginas, quando estas são actualizadas. É muito

semelhante a um mapa das linhas de metro, mostra-lhe a estrutura do seu site e em que sítios

se situam as páginas.

Criar um Sitemap é simples. Podemos encontrar geradores de Sitemap, online, que irão criar

XML ficheiros, por nós.

Uma vez criado o ficheiro, basta fazer o upload para o directório base, do seu Website

(exemplo: www.website.com/sitemap.xml).

Se o seu Website for actualizado frequentemente, deve também actualizar o seu ficheiro de

XML, pelo menos uma vez por mês, para que os motores de busca tenham dados recentes

para apresentar aos utilizadores, aquando das suas pesquisas.

Adicionar um XML Sitemap é um componente que pode não ser decisivo mas que irá ajudar

na otimização dos motores de busca.

301 Redirects

Já todos clicámos num link para um Website que afinal já não existia.

Normalmente, deparamo-nos com uma mensagem 404 ou com a frase: página não

encontrada. Muitas vezes isto acontece porque o URL da página foi alterado e não foi

redireccionado para uma nova página. Ao não redireccionarmos a ligação, estamos a perder

imensas oportunidades de negócio, pois os utilizadores não encontram a informação que

procuram.

Se decidir mover uma página do seu Website, certifique-se que usa um redireccionamento

permanente 301, que consiste em alterar o antigo URL, para o actual.

http://www.website.com/sitemap.xml




Além de manter os seus utilizadores satisfeitos quando estes navegam no site, o

redireccionamento é também essencial para a otimização dos motores de busca.

Para que consiga manter uma boa otimização é vital redireccionar as páginas antigas. Para

que os motores de busca consigam localizá-las e recomendá-las.

PARTE 2 – Design e Usabilidade

Agora que já está a gerar algum tráfego, e a ser encontrado online, o seu próximo passo é

garantir que o tráfego fica no seu Website. Depende da área de negócio mas a maioria dos

Websites tem 30 a 60%, em média, tráfego saltitante, o que significa que o tráfego não se

mantém num único Website e por vezes os utilizadores visitam um Website mas nunca

chegam a consultar as suas páginas e podem até nunca mais voltar.

Neste capítulo vai poder consultar alguns conselhos para melhorar a experiência do

utilizador e diminuir a transferência de tráfego para outros sites, que não o seu.

A Primeira Impressão

Um Website representa o que somos e o que oferecemos. Quando é visitado pelos

utilizadores, pela primeira vez, eles irão debruçar-se sobre as seguintes questões:

Este Website é credível?

É de confiança?

É de uma empresa profissional?

É de uma empresa estabelecida?

Este Website faz-me sentir bem-vindo?

Estarei no sítio certo? É isto que procuro?

É necessário que faça estas perguntas aquando da criação do seu Website. Muitas das vezes

focamo-nos demasiado no design e não é esse o factor mais importante, mas é certo que tem

um papel relevante no que toca à primeira impressão do visitante.

Por exemplo:

Um estudo levado a cabo pela Universidade de Stanford, revelou que o design de um

Website é mais importante do que os indicadores de credibilidade como a política de

privacidade, prémios ou certificações. A P-44 Tecnologies fez um óptimo trabalho ao

resumir este estudo:

“Os visitantes avaliam, primeiramente, um site, pelo seu design e o seu uso dos meios

digitais.”

Beau Brendler, director do Consumer Web Watch, referiu que enquanto que os

consumidores dizem que julgam um site pela substância do seu conteúdo, este estudo mostra

que julgam pela estética e distraem-se com animações.




Será que isto quer dizer que um bom conteúdo não tem qualquer importância? Felizmente

não.

O estudo de Stanford revelou que o design de um site não é o único indicador de qualidade.

O design pode ser o primeiro teste no que diz respeito à credibilidade de um site. Se falhar

neste critério, os utilizadores irão ter tendência para abandonar o site e procurar outras fontes

de informação e serviços.

Dicas para um site com bom design:

Um bom uso das cores – use as cores que mais se adequam à sua audiência, a fim de

atrair a sua atenção para os elementos chave. Não deve dar o mesmo destaque a

todos os elementos.

Evite misturar muitas cores num só website , use apenas 2 a 4 cores base.

Animações, gadjets e media – evite tudo o que é desnecessário. Não use flash só

porque fica bem. Na maioria dos casos não é aconselhável ouso de fundos animados

ou música de fundo. Use apenas os media e animações que estejam relacionados e

que suportem o conteúdo e informação do seu Website.

Layout – Crie uma estrutura de navegação simples e organize os elementos da página

numa grelha. Não tenha receio de espaços em branco. Evite o excesso.

Tipografia – certifique-se que o seu site é legível. Use fontes com tamanho e cor que

facilitem a leitura. Para facilitar a visualização das páginas, use listas, tópicos e

parágrafos curtos.

A informação deve estar disposta da esquerda para a direita e do topo para a base, se

o idioma usado assim o exigir.

O design é importante mas não descure o conteúdo, pois no final das contas isso é que

interessa. Um website com design pode convencer os visitantes a ficarem por mais tempo.

No entanto, não irão olhar duas vezes se o conteúdo não for aquele que procuram, e se não

estiver bem organizado.

Afinal não há uma segunda oportunidade para criar uma primeira impressão.

Manter a consistência

É essencial manter a consistência de um Website utilizando os mesmos elementos de página

para página. Estes elementos incluem: cores, tamanhos, layout e colocação de todos estes

componentes.

As cores, convém, que sejam as mesmas, as fontes e a estrutura do layout. O menu de

navegação deve também encontrar-se no mesmo sítio, independentemente da página em que

esteja a navegar.

Na estrutura de um Website, normalmente tem 3 páginas – uma para a homepage, uma para

o conteúdo e outra para formulários.

Por exemplo: a homepage irá ter um layout diferente de uma página para uma campanha de

PPC.

Se alguns elementos do layout se mantiverem constantes de página para página, irá ajudar o

utilizador a não se sentir perdido.




Usar as imagens certas

Imagens podem ser um elemento poderoso em qualquer Website, mas é necessário usá-las

de forma conscienciosa.

Por exemplo, consideremos fotografia de stock. Imagens de stock são vistas por todo o lado

porque são fácil acesso e baratas. Mas serão apropriadas para usar num Website?

Experiências de Marketing elaboraram um teste que comparava o uso de imagens de stock

vs imagens reais, num website, e o seu efeito nos utilizadores. O teste revelou que as

pessoas preferiam as imagens reais, em oposição às imagens de stock, numa taxa de 95%.

Porquê?

Porque as imagens de stock tendem a ser irrelevantes. Resista à tentação de usar fotografias

de empresários e colaboradores a sorrir de forma pouco natural.

Como resultado, coloque no seu Website imagens com significado. Cada imagem transmite

uma mensagem inconscientemente, e por vezes o resultado é diferente daquele que estamos

à espera. Recomendo que veja este estudo – Imagens vs Cópia: Como conseguir o equilíbrio

certo, aumentando a taxa de conversão até 29%.

Navegação

Talvez um dos factores mais importantes para manter os visitantes num website é possuir

um bom, sólido sistema de navegação que suporta as preferências de pesquisa. De facto,

mais que 75% dos inquiridos de um estudo levado a cabo pela Hubspot, revelou que o

elemento mais importante de um Website é a facilidade em encontrar a informação desejada.

Se as pessoas não conseguem encontrar o que procuram, acabam por desistir e saem do

Website.

Factores importantes a ter em conta para uma boa navegação:

Manter a estrutura do menu de navegação principal, simples, e perto do

topodapágina.

Incluir navegação no rodapé do Website.

Usar o sistema de “rasto” em todo as páginas, para que o utilizador saiba sempre

onde está.

Incluir uma caixa de pesquisa, para que os utilizadores possam pesquisar, utilizando

palavras chave.

Não oferecer demasiadas opções de navegação, numa só página.

Não usar demasiados subtemas, na maioria dos casos é melhor manter a navegação

com o máximo de 3 subtemas por categoria.

Incluir ligações dentro do próprio Website, e deixar claro para onde é que essas

ligações nos levam. Esta é também uma óptima dica para o SEO .

Evite o uso complicado de java script e flash, no que toca à navegação. Muitos

telemóveis não lêem flash, o que faz com que os utilizadores não consigam navegar




pelo site. O mesmo acontece aos browsers que não têm uma versão actualizada do

programa flash.

A regra geral para uma boa navegação é simples: não exija aos visitantes que pensem sobre

para onde têm de ir e como devem chegar lá.

O objectivo é facilitar-lhes todo o processo, tem de ser intuitivo.

Flash e animação

Animações em flash atraem os visitantes mas também os distrai e consequentemente, não os

mantém na nossa página/Website.

Além de muitos telemóveis e gadjets não estarem aptos para visualizar animações em flash,

muitas pessoas não querem ser incomodadas com sons e animações inesperadas. Use apenas

as animações que sejam estritamente necessárias.

Se é um amante de flash, ou precisa de utilizar animações, considere em mudar para para o

html5, se aplicável, é um óptimo browser.

Acessibilidade

Certifique-se que qualquer pessoa que visite o seu website, consegue de facto visualizá-lo,

independentemente do browser que estiver a usar. Com o objectivo de aumentar o tráfego da

sua página, o seu website necessita de ser compatível com vários browsers e aparelhos.

É necessário terem conta que as pessoas já não consultam Websites apenas através de

computadores, mas sim através de telemóveis e tablets.

PARTE 3 – Conteúdo

Conteúdo é um dos aspectos com mais relevância de um website. É o que os motores de

busca e as pessoas procuram. É o que leva as pessoas ao nosso site e os torna potenciais

clientes.

Neste capítulo apresentamos-lhe os must haves para um Website com óptimo conteúdo.

Mensagens

Há 4 razões básicas que necessário perguntar, no que diz respeito ao conteúdo de um

Website.

As pessoas irão saber o que faço, dentro de poucos segundos?

Irão perceber em que página estão e sobre o que é que fala essa mesma página?

Irão saber o que fazer a seguir?

Porque é que devem visitar/comprar/subscrever o meu Website e não outro?




Idealmente nós queremos que os visitantes saibam as respostas a estas perguntas.

Deve ser evidente sobre o que é que trata o nosso Website, o que é que as pessoas podem ou

não fazer e porque é que o devem visitar.

Tenha em conta estas dicas, a fim de transmitir a mensagem correcta, especialmente na

homepage e nas páginas mais importantes:

Crie alguns títulos e subtítulos para as páginas de mais destaque. Para combater a

pergunta número 4, use um bom argumento e afaste-se dos clichés, dos termos

técnicos e da típica conversa de vendedor.

Certifique-se que inclui links no seu Website. Deve incluir ligações para os passos

seguintes no final de cada página. Deve também inserir botões de direcção que

ajudem o utilizador a movimentar-se.

Teste o conteúdo do seu Website. Para testar este componente use A/B testing, para

determinar qual é o título que atrai mais visitas. Pode sempre usar outras ferramentas

como o Hubspot A/B testing, o otimizador de Websites da Google, ou serviços

como o 5 second test.

Educar e oferecer valor

Ainda que o propósito de um Website seja disponibilizar informação sobre os produtos e os

serviços, nem todas as pessoas estão preparadas para comprar assim que visitam o site. Além

disso, nem tudo gira à volta da empresa, é necessário que o cliente sinta que também existe

algo para si, que pode vir a receber algo com a experiência.

Ofereça mais do que conteúdos sobre o seu produto. Disponibilize e-books, vídeos e

outras formas de conteúdo educacional. Este tipo de oferta faz com que os clientes se

sintam valorizados e parte integrante de todo o processo, em vez de serem apenas um

meio para a concretização de uma venda.

Fale directamente para a sua audiência. Use palavras como “tu”, “você”, “nós”. Seja

transparente. Tem de falar a linguagem da sua audiência, tem de se adequar à

mesma.

Escreva o conteúdo como se estivesse a ajudá-los (aos clientes) a resolver os seus

problemas. Evite frases como, “Somos os melhores…” e use em vez disso, “É

assim que o iremos ajudar…”.

A importância da qualidade

É importante ter bastante conteúdo, no entanto, nos dias de hoje os motores de busca estão

cada vez mais sofisticados e os clientes mais selectivos, por isso a qualidade do conteúdo é

de extrema importância.

Conteúdo de qualidade é indispensável e qualquer Website, e isso inclui:

Oferta de conteúdo única. As pessoas adoram, assim como os motores de busca

também.

Escrever para pessoas e não para os motores de busca. As pessoas não lêem como

robots.

Disponibilizar conteúdo educacional e de valor, que ajude os outros.




Fazer uma pesquisa no que diz respeito a conteúdos pagos, escritos por terceiros.

Alguns resultam bem, outros nem tanto.

Manter o seu conteúdo actualizado. Pois os utilizadores não gostam de visitar um

Website em que as notícias tenham 2 anos.

Conhecer a sua audiência. Disponibilize conteúdo que seja especifico para os

utilizadores que visitam o seu website, tornando-se assim relevante para os mesmos,

e isso reflecte-se em conteúdo de qualidade.

Incluir evidências, caso seja necessário. Se mencionar estatísticas, números, prémios,

testemunhos, convém citar as fontes e publicar créditos.

Conhecer bem e estar informado sobre aquilo que está a falar. Os utilizadores,

provavelmente, não querem uma escrita mecânica. Querem rigor na escrita, e isso

traduz-se em qualidade.

Estar atento a erros ortográficos. Este aspecto tem uma grande importância quando se

fala de qualidade de conteúdos. Por vezes, pode ser necessário considerar a

solicitação destes serviços a um profissional.

Evite Gobbledygook

Uma imagem e identidade corporativa é necessária, mas também é importante evitar os

temidos termos corporativos.

Gobbledygook significa termos e frases que têm sido tão usados que acabaram por perder o

seu significado. São palavras usadas com a intenção de conferir ênfase a um tema em

particular, no entanto acabam por afastar os utilizadores.

Evite estas palavras no seu Website e noutros locais, sempre que possível:

Geração futura

Flexível

Robust

Adaptável

Fácil de usar

Vanguarda

O melhor dos melhores

Seja claro e não esperto

Como consumidores, estamos fartos e cansados de publicidade manhosa, truques de

marketing e métodos de persuasão. Não queremos ser enganados. Queremos a verdade.

Não seria mais fácil conseguir o que queremos, através do nosso conteúdo em vez de

tentarmos persuadir os nossos visitantes?

Se nos focarmos num conteúdo claro e sem manhas, iremos descobrir que os utilizadores

irão depositar mais confiança em nós.

Utilize palavras simples e fáceis de entender. O seu objectivo é que os seus visitantes o

percebam. Seja claro em relação àquilo que quer que as pessoas façam no seu Website.




A longo prazo irá aumentar o seu número de fãs e seguidores.

Blogging

Blogging é uma das actividades mais importantes no que toca a uma estratégia de Marketing

Inbound e é um complemento perfeito a qualquer Website.

Razões pelas quais deve ter um Blog:

Cria conteúdo actualizado, o que é óptimo para o SEO.

Ajuda-o a ser visto como um especialista e autoridade na sua área/indústria.

Ajuda a canalizar tráfego e oportunidades de negócio para o seu Website.

É um óptimo canal/meio para se relacionar com a sua audiência.

É uma forma de conseguir ligações inbound, de peso.

Ter um blog não é assim tão difícil como se pensa. Existem muitas ferramentas ao seu

dispor para que possa iniciar o seu blog. Se a sua preocupação é a criação de conteúdos

frequentes, existem formas baratas de resolver o problema, como serviços de escrita para

blogs, os chamados “mercados de conteúdos”, como o Zerys e Writer acess.

Se ainda não está convencido, o Hubspot mostra-lhe pesquisas feitas sobre este assunto,

mais especificamente em…

As empresas que têm um blog, conseguem atrai mais 55% de visitantes para os seus

Websites.

As empresas Business to Consumer que blogam, geram mais 88% de contactos, por

mês, em oposição às que não possuem blog.

Recomendo que veja “ 100 Tabelas e gráficos de Marketing”, para mais estatísticas sobre o

assunto.

Faça com que o seu assunto seja partilhado e social

Os media sociais têm assistido a um crescimento exponencial na década passada e

continuam a crescer todos os dias.

Muitas vezes as pessoas “gostam” de um artigo, de um produto, de um artigo escrito num

blog, o que faz com que o partilhem com a sua rede de amigos, enviando-lhe um simples

link.

Considere este tipo de acção para o seu próprio Website. Faça com que seja fácil partilhá-lo,

pois irá estimular o tráfego na sua página principal, o seu Website.

Adicione um ícone que facilite a partilha, em todas as páginas. Ferramentas como:

“Partilhe”, “Adicione”, são fáceis de instalar e disponibilizam-lhe análises de

tráfego.




Se está presente numa plataforma de blog como o Hubspot ou Wordpress, existem

Plug-ins disponíveis que possibilitam às pessoas, a partilha de conteúdos, bem como

publicações automáticas e várias redes sociais – Twitter, Facebook e Linkedin.

Use várias formas de publicar conteúdo

Conteúdo é muito mais do que palavras. Os media são excelentes formas de conteúdo que

podem tornar um texto pesado em algo que agrade aos utilizadores e a diferentes audiências.

O conteúdo pode tomar a forma de:

Imagens (infografia incluída)

Video

Audio

Jogos

Ferramentas de utilidade online (exemplo: Website grader)

Ao usar várias formas de conteúdo, irá criar uma experiência rica para o utilizador.

Confirmação do Utilizador/Consumidor

Independentemente do que se venda, é importante que os consumidores vejam uma

confirmação do que já deixámos clientes satisfeitos. Testemunhos, comentários e estudos de

caso, são fontes poderosas de conteúdo, para aproximar potenciais clientes e persuadi-los

para efectivar a compra.

Disponibilize histórias autenticas de clientes e não as esconda por detrás de

formulários.

Coloque testemunhos reais e poderosos no seu Website.

Inclua nomes reais e títulos, com imagens das pessoas a acompanhar o seu

testemunho, se possível. Ao não incluir um nome, faz com que um testemunho soe

falso, mesmo quando não é.

Coloque testemunhos em sítios relevantes e que estejam de acordo com aquilo que

está a ser falado, ou com o tema que está a ser abordado.

Quantas mais provas tiver melhor. Faça com que seja parte da sua estratégia, recolher

estudos de caso e testemunhos.

Vantagem competitiva – Procure Websites que disponibilizem reviews, tais como o

Yeld (para empresas locais), ou específicos da indústria, como é o caso do Capterra,

um directório para fornecedores de Software.




PARTE 4 – Conversão

O próximo passo é converter um potencial cliente, num cliente efectivo.

Não queremos que o cliente saia sem fornecer qualquer tipo de informação sobre si, pois

dessa forma, perdemos a oportunidade de o acarinhar, até que este esteja pronto para

comprar.

Mais à frente irá encontrar must haves para aumentar a taxa de conversão num Website.

Calls to Action (CTA) eficazes

O objectivo de um Call to Action, quando bem sucedido, é levar o visitante a realizar uma

certa acção desejada e pensada anteriormente, aquando da concepção de um Website. Os

botões de Call to action são normalmente mantidos nofinal da página ou num sitio bem

visível, para que os visitantes saibam onde é que tem de se dirigir para efectuar o passo

seguinte.

Os Call to action são a chave para gerar visitantes em potenciais compradores, no entanto é

necessário que sejam feitos de forma correcta.

Devem ser grandes e terem mais destaque do que a maioria dos outros elementos da

página, mas não devem ser usados em exagero.

É importante pensar nas cores dos “Call to action” , quer sejam eles um link, um

botão ou uma imagem. Faça-os de forma tão apelativa que as pessoas irão querer

carregar neles.

Ofereça Call to action que ofereçam valor para o visitante, como deixar um

comentário/opinião ou consultar as políticas de privacidade. “Contacte-nos” é a pior

forma de Call to action. Não confie apenas nesta solução, se quiser converter

visitantes em potenciais compradores.

Faça com que os Call to action sejam clicáveis, tornando-os em botões ou

adicionando efeitos a um elemento.

Menos é mais. Tem de ser simples e deixar claro o que é que está a oferecer aos

visitantes.

Sempre que possível: Teste! Testar diferentes cores, linguagem e a colocação a fim

de saber quais os Call to action obtêm mais cliques e transformam mais visitantes em

potenciais clientes/compradores.

Alguns bons exemplos de Call to action:







Posicionamento dos Call to

Action

(CTA)

Além de possuir botões Call to action, é também importante que sejam fáceis de

encontrar.

Desta forma, há que pensar na localização destes botões, para que os utilizadores não

sintam que existem demasiadas opções e que estas estão em todo o lado.

Considere o seguinte:




Segmente as suas ofertas de acordo com o nível de envolvimento do cliente, ou

seja coloque ofertas como donwloads, no topo da página. Em oposição a questões

sobre preços e trials ( amostras de produtos – licenças experimentais, para que o

cliente fique familiarizado com o produto), no meio da página. Desta forma garante

que o cliente não sente que lhe está a impingir ou a obrigar a adquirir um

determinado produto.

Coloque os Call to action, tanto em cima e em baixo nas páginas. O topo de uma

página é importante porque normalmente tem mais visualizações, no entanto existem

outros locais que também têm a sua relevância e que devem ser usados, tais como o

rodapé e até mesmo no meio da página, no conteúdo principal.

Alguns estudos sugerem que se coloque os Call to action no lado direito da

página, pois funciona melhor. Contudo, é importante testar o que é realmente eficaz

para o seu site.

Aposte nas mensagens de agradecimento em Call to actions adicionais. Uma

mensagem de agradecimento é aquilo que o utilizador vê quando completa um

formulário, ou responde a um inquérito. Em compensação, ofereça também

downloads adicionais e mais Calls to action (mas tudo isto, se possível, sem que o

utilizador tenha de preencher outro formulário).

Teste, teste e Teste! Como indicado na imagem anterior, não é claro qual das opções

irá apresentar uma maior taxa de conversão. Testar diferentes posicionamentos é

vital para saber quais as soluções que funcionam melhor para o seu website.

Páginas de chegada

Agora que possui óptimos Call to action, só precisa de direccioná-los para as páginas de

chegada.

Páginas de Chegada (Landing pages), são muitas vezes chamadas de Páginas de Captura de

Leads e são usadas para converter visitantes em potenciais clientes, fazendo-os completar

uma transacção ou conseguindo recolher alguns dados dos mesmos, como os seus dados

pessoais, por exemplo. As páginas de chegada consistem em:

Um Título e um Subtítulo ( sendo este último opcional)

Uma breve descrição sobre a oferta/ sobre o Call to action

Pelo menos uma imagem que esteja relacionada com a oferta

Elementos de suporte como testemunhos ou garantias de segurança (opcional)

E o mais importante: conseguir alguma informação sobre o visitante, através do

preenchimento de um formulário (por exemplo).

As páginas de chegada dirigem os visitantes para um local em especifico mas sem as

distracções que muitas vezes um website oferece, funcionam como atalhos. Os visitantes

estão numa página de chegada apenas por um motivo: para que consigamos obter

informação sobre eles e para os transformar num potencial cliente.

O que faz de uma página de chegada uma página eficaz?




Inclua elementos presentes em páginas anteriores mas reduza-os ao mínimo.

Mantenha as suas páginas simples e com poucas distracções.

Nunca use a sua Homepage como uma página de chegada.

Remova o menu de navegação destas páginas, para que o visitante esteja

concentrado apenas em completar o formulário e não em navegar pelo website.

Deixe claro qual é o produto que está a oferecer e torne-o irresistível.

Garanta que o conteúdo da sua página de chegada é igual ao seu Call to

action, pois se não existir uma relação entre os dois, os vistantes irão procurar

pelo botão “voltar”.

Reduza a fricção – não obrigue os visitantes a pensar demasiado ou a percorrer

demasiados passos (exemplo: leituras extensas).

Use o formulário mais correcto e solicite só a informação que seja

absolutamente indispensável.

Páginas de chegada eficazes, são o que irão tornar o seu website numa máquina que

gera potenciais clientes.

Exemplo de uma má página de chegada – Landing Page:

Não sabemos ao certo, o que é que a página oferece.

Não é claro para que é que me estou a inscrever/fornecer os meus dados.

Demasiado texto. Ninguém lê tanto texto.

As imagens do produto (screen shots)são confusas.

Não há formulários directos para esta página, a fim de captar informação útil

sobre o visitante.




O comprimento da página é demasiado longo.

A venda está muito centrada nas características do produto e não no seu valor.

Não existem testemunhos de clientes, nem casos de estudo.

Exemplo nº1 – Página da Dollar Flash

Uso excessivo de imagens, que em nada se relacionam com a oferta.

Demasiada informação, com alta possibilidade de distracção por parte do utilizador.

Não existe um formulário directo na página, para recolher informações do utilizador.

O texto explicativo do produto não tem uma posição de destaque, pelo que não é

claro, numa primeira leitura, o que é que a página oferece.

No entanto, a utilização de testemunhos/casos reais é uma opção inteligente, pois

confere credibilidade ao serviço.

Exemplo nº2 – Página da Jackson Cash

Demasiado texto e pouco legível.




O menu de navegação não foi removido, apelando ao utilizador que navegue pelo

restante conteúdo presente no site, diminuindo assim a sua taxa de conversão.

Não existe um formulário directo na página, ou seja, não há forma do utilizador

se registar.

Não existem imagens, nem botões com frases como “Compre já”, “Compre

agora”.

A oferta não é explícita.

Layout pouco apelativo.

Exemplo nº 3 – Página da USC Marshall

Não é claro o que é que a página oferece.

O menu de navegação não foi removido.

Não existem, botões que apelem à compra (não há botões de call to actions).

Não existem imagens.

Não são utilizados testemunhos, nem estudos de caso, na página. E uma vez que se

trata de serviços de educação/formação, seria importante referir casos reais para

aumentar a credibilidade e fiabilidade junto do utilizador/potencial cliente.

Não vende a educação como um investimento no futuro.

Exemplo nº4 – Página da Windows – Windows Phone7




Demasiado texto.

O botão, em que se pode ler “ver telemóveis”, assemelha-se a um call to action

quando na verdade não o é – confunde o utilizador.

O botão do “buy” – compre! – não está nada visivel, a não ser que o utilizador esteja

determinado em adquirir um determinado produto, irá sair da página com um

sentimento de frustração, e a Windows diminui a sua taxa de conversão.

O menu de navegação não foi removido.

Não existe um formulário de registo directo na página.

Exemplo de uma boa página de chegada:

A navegação principal foi removida.




O logótipo da Hubspot mantém-se no canto superior esquerdo.

O titulo é claro e esclarecedor, descrevendo a oferta.

A imagem é clara e está em consonância com a oferta.

Breve descrição da oferta (em forma de lista).

Formulário directamente na página de chegada.

O conteúdo centra-se no valor e não nas características.

O comprimento da página não é demasiado longo.

Exemplo nº1 – Página de Chegada do Groupon

O menu de navegação principal foi removida.

O logótipo da marca – Groupon – mantém-se no canto superior esquerdo.

O título é explicito, deixando bem claro o que é que oferece.

O processo de registo é reduzido, solicitando apenas o endereço de e-mail e o nome

da cidade do utilizador.

A página não é demasiado longa e é possível visualizá-la sem recorrer ao scroll.

Existe um formulário na página de chegada, sem necessidade de mais “deslocações”

por parte do utilizador.

O conteúdo da página centra-se no valor da oferta e não nas suas características.

Exemplo nº2

– Página de

Chegada do

Facebook




No caso do Facebook é necessário frisar que é uma rede social que não precisa de explicar o

que é que está a oferecer, pois já é bastante popular. Tendo isto em conta, analisemos agora

a sua página de chegada.

O processo de registo é minimizado e pode ser feito num só passo.

O menu de navegação principal foi removido.

O logótipo do Facebook mantém-se no canto superior esquerdo.

Para quem já está registado, tem a possibilidade de entrar directamente no seu perfil,

bastando para isso inserir apenas o seu endereço de e-mail e a respectiva palavra-

passe.

O layout da página está em consonância com a imagem da marca.

Exemplo nº3 - Página de Chegada do Twitter

Não existem distracções na página.

Não existe menu de navegação.

O logótipo do Twitter mantém-se no canto superior esquerdo.

Existe um pequeno parágrafo explicativo sobre o serviço oferecido.

A oferta centra-se em três mais valias – conteúdo aberto, poucos dados necessários

para o registo e celebridades que já usam o Twitter.

Menciona celebidades que já usam o serviço, conferindo-lhe notoriedade e

fiabilidade.




Exemplo nº4 – Página de chegada da Apple

As caracteristicas do produto são expostas de uma forma simples e fácil, mas eficaz.

O botão “Buy Now” está sempre presente (neste caso está no canto superior direito).

Existe um vídeo na página que vai revelando informação, mas sempre sem sair da

página de chegada.

A página está dirigida para um produto especifico da marca, o iPad, facilitando e

aumentando as hipoteses de conversão.

Embora a página de chegada seja um pouco mais longa que o habitual, a informação

mais importante está toda situada no topo, mais uma vez, sem necessidade de utilizar

o scroll.




Formulários

Formulários são vitais numa página de chegada, sem eles não há nada para o utilizador fazer

naquela página específica. Formulários dão jeito quando se trata de subscrever a um site ou

Newsletter, ou fazer o download de uma oferta.

Deve estar a pensar na quantidade de informação que um formulário requer. Não existe uma

regra em relação a esse aspecto. Porém, é aconselhável que apenas peça a informação de que

realmente necessita.

Quantos menos campos um formulário tiver, mais conversões irá conseguir. Pois o

utilizador quer algo simples que lhe dê pouco trabalho. Um formulário longo assemelha-se

a trabalho e é geralmente evitado a todo o custo.

Ainda assim, quanto mais informação pedir, mais ficará a saber sobre os seus contactos.

Contudo é sempre importar testar o que é que é mais eficaz.

Recomendações para a elaboração de formulários:

Peça só a informação de que necessita e tenha cuidado com o tipo de informação que

solicita, pois pode ferir susceptibilidades.

Pense no valor da oferta. Quanto mais valiosa parecer a oferta, mais informação

poderá pedir em troca. Se é uma subscrição de Newsletter, peça o endereço de e-

mail e o 1º nome, no máximo.

Reduza a ansiedade. As pessoas estão cada vez mais reticentes em dar os seus dados

pessoais, por motivos de spam e etc. Acrescente ao seu documento de políticas de

privacidade, que o endereço de e-mail não será partilhado e/ou vendido.

Não use a palavra submeter, ninguém quer submeter nada, em vez disso escreva:

“Obtenha o seu e-book grátis”, ou “Receba a nossa newsletter”.

Se está a publicitar uma oferta que pode ser sua através de download, atacés de um

call to action, é preferível disponibilizar tudo ao utilizador. Pois este não quer andar

à procura de nada. Uma alternativa é enviar um e-mail automático que contenha um

link para uma oferta. No entanto, é recomendável que o link esteja apto logo que se

submeter o formulário.

Por falar em Newsletters, é importante que ofereça a possibilidade de subscrever à

newsletter, através do seu Website

Nem todos os call to action necessitam de ser grandes ofertas. Newsletters ou listas de e-

mail são a forma perfeita para coleccionar endereços de e-mails para que possa “mimar” os

seus potenciais clientes. Certefique-se apenas que é fácil encontrar o formulário de

subscrição.

Conclusão A internet mudou tudo. O uso da Internet cresceu rapidamente e é necessário que esteja

presente quando os seus potenciais clientes forem procurar por si. Um Website é

provavelmente um dos factores mais importantes numa estratégia de Marketing inbound.




Contudo, é muito mais do que ter apenas Website. É também a integração de SEO, media

sociais, blog, conteúdode qualidade, call to action e páginas de chegada, que irão aumentar o

tráfego, os seus contactos e consequentemente as vendas.

No final de contas são estes componentes que geram vendas. Marketing Inbound é a chave

para fazer crescer as vendas e obter contactos de qualidade, e é no seu Website que reside o

envolvimento, educação e é onde se dá a conversão.

Siga estas dicas e brevemente irá ter um Website de sucesso, mas esta não é a última etapa, é

necessário estar actualizado e informado sobre o meio digital.