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Conteúdo Local, Engenharia Básica e Modelos
de Contratação em Óleo e Gás no Brasil
-estudos e propostas-
Armando Cavanha F.
professor da FGV/MBA
Março, 2015
1/3Conteúdo Local e Política Industrial
Estudos
1. Alto potencial de multas por conteúdo local
2. Dificuldade em afirmar conteúdo local no momento do bid de blocos O&G
3. Ainda pouca ênfase na cadeia fornecedora de 2a e 3a camadas
4. Foco em altas tecnologias, por vezes de baixa frequência e demanda descontínua, enquanto as de
baixa e média ainda não são naturalmente competitivas
5. Política industrial ainda sem clareza de nichos e escolhas; fazer tudo de tudo é improvável
6. Infra-estrutura fabril e tecnológica ainda incompleta no país
7. Mercado O&G bastante concentrado em um só operador
8. Empresa operadora principal carrega custos adicionais por ter de manter estratégias em nome do
país
9. Ajustes contínuos do ambiente regulatório nos aspectos de conteúdo local, apesar de naturais
10. Empresas provedoras de bens e de tecnologia upstream O&G frequentemente filiais de
estrangeiras, com decisões e novas versões feitas fora do país
11. Os preços podem não ser os melhores obtidos, em um mercado deformado, com pouquíssimos
demandantes e com ofertantes direcionados por altas flutuações de mercado
12. A não continuidade dos processos de fornecimento (modelo de contratação bid a bid, ao invés de
parcerias estratégicas) é um fator de insegurança para investimentos críticos
13. os riscos, as incertezas, a imprevisibilidade e a executabilidade deficientes direcionam o
pensamento industrial local e de entrantes para o campo de visão de janelas temporais de
oportunidades
Status
CIL - conteúdo de investimento local
Aumento de capacidade fabril, início de novas
plantas, inovação mensurável;
Critério investimento BNDES; lote pioneiro
comercial; compras futuras preferencialmente
por parcerias ao invés de bids
CL - conteúdo local, nacionalidade de bens e serviços com base em compromissos nos BIDs
operador
2
1
ACL= CL + 1/x CIL + 1/y CECM
2
CECM- conteúdo de exportação classe mundial
Gerar produtos de classe mundial e considerar
conteúdo local na exportação; cláusulas de
compensação; Operadoras de O&G globais podem
adotar em suas operações no exterior e compensar CL
Fornecimentos diretos p Operador ou para fabricantes
principais de operadores
3 3
até a 12a+x rodada, inclusiveAprimoramento do Conteúdo Local - ACL
proposta
1
2
operação da produção
desenvol-vimento da produção
delimitação de reservas
exploração
bid
Escolhas livres, de mercado, sobre nichos indicados pelo governo, a serem compensados no momento da operação da produção (receitas);Conteúdo Local Mínimo com base na média móvel dos 3 últimos bids aferidosALAVANCA DE POLÍTICA INDUSTRIAL
quanto mais conteúdo local acima da média móvel dos últimos 3 bids aferidos, utilizado ao longo da cadeia à montante, menor a retenção governamental em óleo ou gas produzido;conceito semelhante ao da participação especial, bônus
trocando a visão penalidades, multas, aferição muito detalhada, por política de indústria clara,
liberdade de escolha na elaboração e beneficios proporcionais a jusante
investimentos
receitas
a partir da 13a +x rodadaCLC - Conteúdo Local por Compensação
cadeia produtiva e P&D do supplychain de fornecedores e tecnologias locais, principalmente 2a e 3a camadas
proposta
3
Compensações comerciaisoffset - commercial balance
$ Alguns produtos locais para muitos lugares do mundo, classe mundial
=$ muitos produtos do mundo para cá, para os negócios locais
trade-off
4
módulo
X
outros
sistemas
ajuste de entendimentos da tabela atualres 39, com as explicações de cada circunstância
unidade
sistema
equipamento
componente
60 70 80 90 00 10 20
1. ajustar para não controlar parafuso, nem para acabar em um item só
2. as entidades de classe de fornecedores e associacao de operadores precisam ajudar a entender
1
ajustes da planilha
incentivador de investimentos
beneficios proporcionais
com direcionador de
categorias
cláusulas de compensação comercial, offset, em
semelhança a indústria bélica
Racional da evoluçãonecessária e natural
futuro
atualmente
transição
transição
cadeia upstream subdivisãoa montante, a jusante
mundialidade, característica nômade localidade, característica sedentária
menor conteúdo local inicialmente, muito dependente de escala e tecnologias em constante desenvolvimento
maior conteúdo local inicial, tecnologias menos sofisticadas e volumes já significativos para a indução de competência local
exploração, delimitação de reservatórios, desenvolvimento da produção, operação da produção
din
âm
ica
de
ne
gó
cio
s
sísmicaloggingdrilling
construçãofabricaçãooperaçãomanutenção
sofisticação tecnoló
gic
a
operador
prestador de serviços
fabricante
construtor
sistemas,
equipamentos,
partes
componentes
máquinas que
fazem máquinas
Onde estão os problemas de
disponibilidade, tecnologia, qualidade?
fmc, cameron, technip,
oderbretch,
shulumberger,
halliburton, baker...
petrobras, shell,
exxon, chevron,
total, repsol...
compromis
so de CL
2/3Engenharia Básica e o Conteúdo Local
Estudos
empresas de O&G
exploração e
delimitação de
reservatórios
engenharia
conceitual
engenharia
básica
engenharia
detalhamento
construção e
montagem EPC
geologia
geofísica
reservatório
processos
sistemas
equipamentos
operação da produção
(ex.: 20 anos!!!)
engenharia basica, P&D e CL
provedores de engenharias
reservatório
curva propositalmente exagerada
para efeito de comunicação
Do
mín
io s
istê
mic
o d
o c
on
hecim
en
to
FEL 1 FEL 2 FEL 3
Qual mercado, disponibilidades, tecnologias,
fornecedores, um engenheiro fazendo engenharia
básica sentado em Singapura, Tókio ou Houston
consegue enxergar?
E ele consegue desenvolver fornecedores locais?
seleção de
tecnologias,
sistemas,
equipamentos,
vendor list,
orçamentos,
balanços de
massa e
energia, etc.
7 de
may,
2014
Financiamento do projeto e
consequente definição de EPCista
http://www.onip.org.br/arquivos/cenpes.pdf
Engenharia Básica - visão Petrobras
FEED - Front End Engineering Design
FEED stands for Front End Engineering Design. The
FEED is basic engineering which comes after the
Conceptual design or Feasibility study. The FEED design
focuses the technical requirements as well as rough
investment cost for the project. The FEED can be divided
into seperate packages covering different portions of the
project. The FEED package is used as the basis for
bidding the Execution Phase Contracts (EPC, EPCI, etc)
and is used as the design basis.
A good FEED will reflect all the clients project specific
requirements and avoid significant changes during the
execution phase. FEED Contracts usually take around 1
year to complete for larger sized projects. During the
FEED phase there is close communication between
Project Owners and Operators and the Engineering
Contractor to work up the project specific requirements.
Front-End Engineering & Design (FEED) Capabilities
Fluor provides integrated solutions to Clients to manage their internal business drivers,
using the expertise gained from providing front-end engineering and design (FEED)
services to Clients in diverse industries, including oil and gas, power, and mining. Fluor has
provided FEED services for several thousand major projects, including first-of-a-kind
technologies, world scale mega projects, and licensor design packages. Fluor has
extensive experience preparing lump sum bid packages and has many reference packages
to facilitate completion of work in an expeditious timeframe.
Front-end engineering and design is defined as the work required to produce process and
engineering documentation of sufficient quality and depth to adequately define the project
requirements for detailed engineering, procurement and construction of facilities and to
support a ±10 percent project cost estimate. This distinct project phase is typically used to:
● Evaluate options that will improve the return on assets (ROA)
● Conduct hazardous operations reviews
● Support internal funding requirements
● Develop the engineering design packages that can be used to bid a lump sum EPC
scope and / or provide the foundation for the detailed engineering phase
● Prepare cost estimates for scope definition and for project funding
OptimEyes® Delivers Client Value for Process Plant Facilities during Front End
Design
OptimEyes A MasterPlant Solution by Fluor, is a proprietary front end engineering tool for
plot optimization and preliminary layout, used to quickly evaluate design options for cost
optimization of process plant facility designs.
Used on engineering studies, pre-FEED and FEED activities, OptimEyes enables the rapid
creation of conceptual 3D plant models along with automated routing, equipment creation,
and material quantity downloads. Fluor’s multi-disciplinary design teams are able to quickly
create and evaluate multiple “what-if” scenarios, selecting and refining for the optimum
facility arrangement.
Engenharia Básicadisciplina graduação
mestrado
doutorado
projetos
(base ABEMI)
Estratégias de contratação
Master vendor list
Seleção de tecnologias
Balanço de material
Balanço de energia
Projeto preliminar de equipamentos
Layout preliminar
Cronograma preliminar
Estimativas de custos - orçamento
lista de equipamentos
Equipamentos especiais (protótipo
decorrente de programas tecnológicos)
-quando aplicável
Estudos de corrosão e seleção de materiais
DEP - Definição do Escopo do Projeto
Plano diretor
Lista de instrumentos
Filosofia de autor-nação e controle
Sistema central de operação e supervisão
Sistema de segurança e controle
Sistema de automação e controle
Sistemas de monitoração
Balanço de massa
Controle de peso
Filosofia de movimentação de carga
Vasos de pressão (projeto e fabricação) -
quando aplicável
Balanço de energia
Fluxogramas de processo
Folha de dados de processo
Lista de consumo de utilidades
Diagrama de parada de emergência
P&ID - Fluxogramas de engenharia
Layout gera! (a ser consolidado)
Cortes e elevações
Definição da alimentação de energia
Diagrama de proteção
Diagrama de corrente continua
Ergonomia
Critérios de projeto
Pacote do gerador de emergência e do
gerador auxiliar
Painéis de média e baixa tensão
Análise de cargas de geração principal, de
emergência e auxiliar
Relatório preliminar de análise do sistema
elétrico
Determinação das subestações primárias e
secundárias (ET de equipamentos de
longo prazo de fornecimento)
Especificações técnicas dos equipamentos de
processos
Especificações de nível de ruído para
equipamentos
Especificações de controle de ruído Diagrama
de parada de emergência
BEspecificações de controle de ruído
Relatório de análise de ruído
RM dos equipamentos de processo
(solicitação de compra)
Definição do projeto ambiental —
licenciamentos
Encaminhamento de tubulações e cabos
Lay-outs parciais das unidades de
processo / utilidades — plantas, cortes
e elevações (a serem consolidados);
Diagrama unifilar geral;
Lay-outs de subestações (a serem
consolidados);
Especificações e programas de arquitetura
— edificações;
Lay-outs de edificações (a serem
consolidados);
Listas de dados para classificação de áreas
perigosas;
Plantas de classificação de areal perigosas
(a serem consolidados);
Listas de motores elétricos;
Pipespecs;
Especificações civil — concreto;
Especificações civil — metálica;
1-convencional, FPSO-SUBSEA-POÇO 2-futuro, production to shore, subsea factory
3/3Modelos de contratação de bens e serviços
indutores de Conteúdo Local
Estudos
fonte: Estratégias de Compras cavanha.com e debates diversos
cavanha.com
%
tempo
tempoprojeto
logística
fabricação
pagamento
TCO1
TCO3 Vida útil
custo do dinheiro, taxas de juros
1-custo total de propriedade
(total cost of ownership)
contratar por longo prazo e com a rede
à jusante incentiva o conteúdo local
decisão no tempo zero levando em
conta os custos futuros
Contratos de longo
prazo, consórcios,
coordenação central
Parcerias,
integração vertical,
desenvolvimento de
fornecedores
Terceirização,
padronização,
catálogos,
automação
Contratos de curto
prazo,
substituição,
consolidação
alta
Com
plex
idad
e de
mer
cado
alta
Criticidade do item
parceria
logística e
inspeção de
tubos Petrobras
- Valurec
parceria de
desenvolvimento
colaborativo de
completação
Shell-FMC
1o nível 2o nível
3o nível
2-tratamento diferencial de mercadocontratar por parcerias tecnológicas e
comerciais estabiliza os fornecimentos e
incentiva o conteúdo local
Método
convencional
forn
eced
or
consumidor 1
Demanda 1
estoque 1
consumidor n
Demanda n
estoque n
consumidor 2
Demanda 2
estoque 2
cavanha.com
forne
cedor
Gerenciador
de nó
consolidação
Ordem
única
consumidor 1
Demanda 1
estoque 1
consumidor n
Demanda n
estoque n
consumidor
2
Demanda 2
estoque 2
Recurso
compartilhado
Soma dos
recursos
autônomos=
2
um alfa
tan
gorho
A1 A2 A3 A4
Quatro veículos
independentes = um
pneu sobressalente
cada = total 4 pneus
(tradeoff = liberdade)
Comboio necessita 2 pneus sobressalentes (4^½ )
(tradeoff = tarefas conjuntas, compartilhamento de
informações, compromissos)
3-nó de rede logísticacontratar colaborativamente em mercados
complexos incentiva o conteúdo local
exemplo: junção de compras dos operadores
e carga única a fornecedores locais
Nív
el
de
co
mp
lex
ida
de
te
cn
oló
gic
a 20% em
quantidade,
80% em valor
80% em quantidade,
20% em valor
Probabilidade% Frequência Quantidade
Tecnologias sofisticadas
Requerem pesquisa objetiva e de alta
performance
Normais em países com
desenvolvimento bélico intenso
Tecnologias básicas
Alta disponibilidade
Pouca e média evoluçao
Pesquisa básica
Por projeto,
um a um
consolidações
4-lognormal e terceirização seletivacontratar grandes projetos isoladamente
e pequenos de forma consolidada
incentiva o conteúdo local
Partes e peças
Estoques
Qualificação de
pessoal
Manutenção
Suporte às operações
Etc.
Companhia
de O&G
Companhia
de O&G
Outras
companhias
de O&G
Mercado especializado, robustez,
diversificação de clientes, parcerias,
dependente de performance - conteúdo
local quem faz é o mercado fornecedor
Foco em exploração, reservas,
reservatórios, explotação, em
alta performance
Foco no suporte das
fraquezas do país e braço
da industrialização
Fornecimentos
interrompidos, se um
ganha os outros ficam
de fora, não carrega
competência contínua
Outras
companhias
de O&G
Camada buffer, distribuidores,
redutores de tempos e estoques
5-quem faz conteúdo local é o mercado fornecedor
forte; são operadores muito demandantes e
provedores muitos ofertantes
passar ao mercado
fornecimento de bens e
serviços incentiva o
conteúdo local
Entender,
dimensionar
e controlar
os recursos
naturais -
reservas
Medir,
autorizar,
controlar
produção e
produtos
● Incentivar, organizar as operações de múltiplos agentes
● Premiar, recompensar o uso de tecnologias e atividades locais
● Ampliar a geração de emprego e renda por múltiplos operadores
5-Foco na ruqueza naturalfocar nas riquezas naturais e no controle
da produção, permitindo múltiplos
operadores, atenua as flutuações diretas e
incentiva o conteúdo local
Tempo, fase, ciclos
Infl
uê
nc
ia s
ob
re r
es
ult
ad
os
cavanha.com
6-engenharia à montanteplanejar e atuar sempre à montante
permite ajustar com eficiência e incentiva
o conteúdo local
● Selecionar produtos de classe mundial
para uso interno e exportação.
● Considerar como conteúdo local aquela
parcela exportada por conta do conceito
aplicado.
● Operadoras de O&G globais poderiam
adotar/aplicar em suas operações no
exterior e se beneficiariam
7-produtos de classe mundialconteúdo local duradouro será quando os
produtos internos forem competitivos e de
classe mundial
Especificação funcional
requisitos de objetivos, resultados, condições do processo
principal, limites de um determinado recurso, deixando para o
mercado decidir a composição detalhada do recurso. bastante
típica em serviços e contratações integradas (conjunto bem
principal, partes e peças, manutenção, etc.)
Especificação descritiva
detalhar as características físicas, químicas, dimensionais de
um recurso, normalmente sem a hipótese de alternativas.
bastante comum p bens puroscavanha.com
Desenvolvimento
Padronização
Intercambiabilidade
Velocidade
Alternativas
Inovação
8-tipos de especificaçãoutilizar especificação funcional, ao invés
da descritiva, quando aplicável, pode
incentivar o conteúdo local
cavanha.com
Integração de serviços pelas e entre
contratadas:
a. caso Technip e Subsea7 GMéxico
a. tradeoff custo e eficiência, tempo e qualidade, capacitação
x qualificação, e depois da contratação (fase operação e
manutenção)?
a. Conteúdo local da operadora ou do mercado fornecedor?
Quanto mais empacota, a tendência é fortalecer o mercado
de bens e serviços?
Exemplos:
8-tipos de especificaçãocontratar de forma integrada, quando
aplicável, incentiva o conteúdo local
Contratação de especializados x genéricosmercado transversal, mercado sustentável
Contratar serviços de:
Cafezinho
Portaria
Vigilância
Boy
Limpeza
Retirada de lixo
Recepção
Etc etc
Empresa especializada em
cafezinho por todo o mercado
X
Empresa faz tudo
Mercado transversal: cafezinho em todas as empresas, troca de
melhores práticas entre os ambientes, especialização do pessoal
X
Soma de tudo, mesmo que temas distintos (laranja com cebola)?
Especializados x genéricos
8-tipos de especificaçãocontratar pequenos serviços por especialidade
ao invés de por integradores genéricos
incentiva o conteúdo local
DA baseado em:
1. Estratégia
2. Tecnologia
3. Marca
4. “GOLF”
Restrição da lista de fornecedores>
Cla
reza d
o e
sco
po
RA – leilão reverso (excesso de estoques, obsolescência tecnológica)
RFQ – solicitação de cotação (goods distributor, standard services)
RFP – solicitação de propostas (permite variações de mercado, pesos entre técnica e preços)
RFI – solicitação de informações (quem faz o que, onde, como, capacidades, tempos,...)
DA – colocação direta (sem comparações, escolhas por marca, etc)
cavanha.com
9-tática de eventoutilizar o correto instrumento de
contratação frente as tipificidades de
mercado estabiliza os fornecimentos e
incentiva o conteúdo local
compra diligenciamento
Compra e diligenciamento
tempo
Trade-off:
Redução de Tempo
x
Diversidade de Atividades
Processo de compras
cavanha.com
10-organização de compras
capacitação
contratar por parcerias tecnológicas e
comerciais estabiliza os fornecimentos e
incentiva o conteúdo local
a organização de compras ajustada
estabiliza as relações com o mercado e
incentiva o conteúdo local
10-organização de compras
capacitação
10-Compras por categorias
Exemplo de algumas categorias, utilizadas nas
compras internacionais de uma operadora, olhando o
mercado fornecedor.