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GESTÃO POR RESULTADOS COM O PDCA
Consolidar a prática da gestão por resultados estruturada pela metodologia de
solução de problemas.
OBJETIVO
O conteúdo será abordado orientado da seguinte maneira:
• Porque utilizar um método de solução de problemas;
• Quais as atitudes que o praticante deve adotar na aplicação do método;
• Algumas ferramentas úteis para a prática da metodologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Contextualização: a visão sistêmica da gestão1. Estratégia2. Eficácia operacional – Rotina
2. Lei de causa e efeito3. O que é problema4. O que é gestão por resultados5. Definição de indicadores de desempenho de resultados6. O método PDCA para a solução de problemas
1. Por que usar e que atitudes adotar7. Ferramentas úteis para a solução de problemas
1. Gráfico de sequência 2. Estratificação3. Gráfico de Pareto4. Brainstorming5. Diagrama de causa e efeito6. Plano de ação7. Padronização
8. Sistemática de acompanhamento de resultados9. Estudo de caso
MEIOS FINS
M
E
R
C
A
D
O
NECESS IDADES/DESEJOS
SOC IEDADE
NEGÓCIO
PRODUTOSE SERVIÇOS
QCEMS
CLIENTE
RESPONSABILIDADE
ACIONISTAGOVERNO/COMUNIDADE
RESULTADOSBONS
SISTEMA DE GESTÃO
MATERIAIS
ENERGIA
INFORMAÇÕES
CONHECIMENTOS• CIENTÍFICO- TÉCNICO ESPECÍFICO- GERENCIAL- OUTROS
• FILOSÓFICO
PESSOAS
• INTUITIVO
CAPITAL
AUTORIDADE
CONTEXTUALIZAÇÃO: A VISÃO SISTÊMICA DA GESTÃOA NATUREZA DO GERENCIAMENTO
COLABORADORES
O QUE É E COMO FUNCIONA O MÉTODO CIENTÍFICO?
ENUNCIAR O PROBLEMA
FORMULAR A HIPÓTESE
EXECUTAR A EXPERIÊNCIA
INTERPRETAR OS RESULTADOS
TIRAR CONCLUSÕES
PLANEJAR UM EXPERIMENTO, PREVENDO O RESULTADO
P
DCA
* Fase de planejamento do método científico. Vamos chamá-la de P, do inglês Plan.
O método científico segue as seguintes etapas:
CONTEXTUALIZAÇÃO: A VISÃO SISTÊMICA DA GESTÃOENTENDENDO UM MODELO DE GESTÃO
Fase de planejamento do método científico.
Vamos chamá-la de P, do inglês Plan.
Fase de execução do método científico ou D do inglês, Do.
Fase de verificação do método científico ou C do inglês, Check.
Fase de conclusões do método científico que levarão a uma ação ou A do inglês, Action.
GESTÃO ESTRATÉGICA
A PDC
IMPLEMENTAR PLANOS DE AÇÃO E PROJETOSVERIFICAR RESULTADOS
METAATINGIDA?
PADRONIZARIDENTIFICAR E RESOLVER PROBLEMAS
SN
ANALISAR PROBLEMAS DO ANO NEGÓCIO
MISSÃO
VISÃO
CRENÇAS E VALORES
ANÁLISE COMPETITIVA
CENÁRIOS
OPORTUNIDADES E AMEAÇAS
POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO
ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO
FORÇAS E FRAQUEZAS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
MAPA ESTRATÉGICO BSC
PLANOS DE AÇÃO PROJETOS
DESDOBRAMENTO DE METAS
FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA
Processo através do qual a organização se mobiliza para avaliar sua identidade organizacional, analisar seu ambiente interno e externo, atual e futuro e estabelecer estratégias orientadas para o mercado.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Etapa posterior à “formulação estratégica” que contempla:1. Definição de indicadores para as estratégias estabelecidas;2. Definição de metas para os indicadores definidos;3. Elaboração de planos de ação e projetos para alcançar as metas definidas.
GESTÃO ESTRATÉGICA
É o conjunto de decisões estratégicas que determinam o desempenho de uma organização no longo prazo. Inclui:1. Análise profunda dos ambientes interno e externo e formulação da
estratégia;2. Definição de indicadores, metas, planos de ação e/ou projetos;3. Implementação da estratégia, avaliação e controle dos resultados.
GESTÃO ESTRATÉGICA - CONCEITO
LUCRO
INTERESSADOS NOS RESULTADOS DO NEGÓCIO X PERSPECTIVAS DO BSC
FNA
NC
EIR
AC
LIEN
TE E
M
ERC
AD
OPR
OC
ESSO
SA
PREN
DIZ
AD
O E
C
RES
CIM
ENTO
BOA LIDERANÇA
FUNCIONÁRIOSSATISFEITOS
BONS PROCESSOS
CLIENTESSATISFEITOS
NOÇÕES SOBRE BALANCED SCORECARD (BSC)
RELAÇÃO DE CAUSA E EFEITO NO MAPA ESTRATÉGICO
O QUE SÃO INDICADORES
• Informação quantitativa ou qualitativa estabelecida para avaliar um objetivo, um serviço, um produto ou um processo.
• O indicador quantitativo pode ser um índice ou um número absoluto.
• O indicador qualitativo é avaliado com base nos 5 sentidos (olfato, tato, visão, audição e paladar).
TRADUZINDO OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS EM METAS E PROJETOS - PAINEL ESTRATÉGICO
Objetivo
Nome do Indicador ou projeto
Responsável
Fórmula de cálculo do indicador
Unidade de medida
Periodicidade de medição
Valor da meta
Prazo da meta
Fonte de dados
Descrição do indicador
Perspectiva do BSC
Polaridade
Reduzir Quebras no FLV
Financeira/Econômica
Índice de quebras no FLV
(N° de quebras no FLV / Total de items no FLV) * 100
Valor de quebras no FLV em unidades em relação ao total de FLV recebidos.
Fulano de tal – Diretor de XPTO
% (percentual)
Mensal
2.0%
Até dezembro de 2010
Menor Melhor
SAP- Relatório XLZ
Objetivo Perspectiva Nome Indicador Formula de Cálculo Descrição Responsável Unidade Periodicidade Meta Prazo Polaridade Fonte
Reduzir Quebras no FLV Financeira Indice de Quebras N°Quebras/ N° total FLVValor de quebras no FLV em
unidades em relação ao total de FLV recebidos
Fulano de Tal % Mensal 2,0% dez/10 Menor Melhor SAP
Objetivo Perspectiva Nome Indicador Formula de Cálculo Descrição Responsável Unidade Periodicidade Meta Prazo Polaridade Fonte
Reduzir Quebras no FLV Financeira Indice de Quebras N°Quebras/ N° total FLVValor de quebras no FLV em
unidades em relação ao total de FLV recebidos
Fulano de Tal % Mensal 2,0% dez/10 Menor Melhor SAP
TRADUZINDO OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS EM METAS E PROJETOS - PAINEL ESTRATÉGICO
INTRODUÇÃO
NOÇÕES SOBRE O GERENCIAMENTO DA EFICÁCIA OPERACIONAL (GEO)
ESTR
ATÉG
IAEF
ICÁC
IA O
PERA
CIO
NAL
PadronizaçãoProcesso Atual
MelhoriaProcesso Atual
InovaçãoNovo Processo
Tempo
Resultado
A PDC
A PDC
A SDC
METODOLOGIA DE GESTÃO DA EFICÁCIA OPERACIONAL
NOÇÕES SOBRE O GERENCIAMENTO DA EFICÁCIA OPERACIONAL (GEO)
METODOLOGIA DE GESTÃO DE PROCESSOS
TRANSFORMAR O PROCESSO
ALINHAR OS PROCESSOS À ESTRATÉGIA
DEFINIR O PROCESSO – SITUAÇÃO ATUAL
MODELAR E ANALISAR O PROCESSO ATUAL
DESENHAR O NOVO PROCESSO - SITUAÇÃO FUTURA
ACOMPANHAR O DESEMPENHO DO PROCESSO
ANÁLISE DA ESTRATÉGIA ATUAL
INTERRELACIONAR PROCESSOS
PRIORIZAR PROCESSOS
IDENTIFICAR ESCOPO DO PROCESSO
DESDOBRAR A FUNÇÃO DO
PROCESSO
MODELAR O PROCESSO ATUAL
DEFINIR METASIDENTIFICAR
INEFICIÊNCIAS DO PROCESSO
DEFINIR PREMISSAS E REGRAS DE NEGÓCIO
MODELAR O NOVO PROCESSO
PADRONIZAR O PROCESSO
IDENTIFICAR IMPACTOS NA ESTRUTURA
ORGANIZACIONALPLANEJAR IMPLANTAÇÃO
PROPOR SOLUÇÕES
VERIFICAR RESULTADOS
IDENTIFICAR E RESOLVER
PROBLEMAS
N
S O PROCESSO CUMPRE SUA
FUNÇÃO?
TREINAR EQUIPE NO PROCESSO E NOS NOVOS
PROCEDIMENTOS
IMPLEMENTAR O NOVO PROCESSO
IDENTIFICAR BENCHMARKS
GESTÃO DA EFICÁCIA
OPERACIONAL
A PDC
CONCEITO DO GERENCIAMENTO DA ROTINA
É a ação gerencial sobre a execução do trabalho do dia-a-dia, cumprindo e melhorando os
padrões através da atuação na causa dos desvios, obedecendo o ciclo do PDCA, com o
objetivo de satisfazer as necessidades do cliente.
NOÇÕES SOBRE O GERENCIAMENTO DA EFICÁCIA OPERACIONAL (GEO)
Processo: É um conjunto de recursos e atividades interrelacionadas ou interativas, estabelecidas numa sequência
lógica, que transformam insumos (entradas) em saídas (produtos). Esses processos são geralmente planejados e
realizados para criar valor para os clientes.
Saída
Produtos / Serviços
Entrada
Materiais / Informações
MÉTODO
MÃO-DE-OBRA
MEDIDA MÁQUINA
MEIO-AMBIENTE MATERIAIS
PROCESSO (MEIOS)
PROCESSO
CONCEITO DE PROCESSO E MACROPROCESSO
NOÇÕES SOBRE O GERENCIAMENTO DA EFICÁCIA OPERACIONAL (GEO)
MÉTODO
MÃO-DE-OBRA
MEDIDA MÁQUINA
MEIO-AMBIENTE MATERIAIS
PROCESSO
FINSMEIOS
PRODUTO
EFEITO
(META)
(PROBLEMA)
LEI DE CAUSA E EFEITO
NOÇÕES SOBRE O GERENCIAMENTO DA EFICÁCIA OPERACIONAL (GEO)
CONCEITO DE PROCESSO E MACROPROCESSO
Macroprocesso são grandes conjuntos de atividades, pelos quais a organização cumpre a sua missão. Um macroprocesso
engloba vários processos.
NOÇÕES SOBRE O GERENCIAMENTO DA EFICÁCIA OPERACIONAL (GEO)
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS INDICADORES DE PROCESSO
INDICADORES DE PROCESSO
ÁREA SOLICITANTE COMPRAS FINANCEIRO
INDICADORES DE PROCESSO
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS INDICADORES DE PROCESSO
INDICADORES DE PROCESSO
Saída
Produtos / Serviços
Entrada
Materiais / Informações
MÉTODO
MÃO-DE-OBRA
MEDIDA MÁQUINA
MEIO-AMBIENTE MATERIAIS
PROCESSO (MEIOS)
PROCESSO
Indicadores de Processo ou Pontos de Controle ou Itens de Verificação são indicadores de desempenho internos do processo, que apresentam relação de causa e efeito com os indicadores de resultado.
FINSMEIOS
INDICADORESDE RESULTADO
INDICADORESDE PROCESSO
CAUSA EFEITO
1. Estabelecer / atingir metas;
2. Elaborar planos de ação para alcançar as metas estabelecidas;
3. Verificar os resultados obtidos comparando-os com as metas estabelecidas;
4. Adotar ações corretivas quando necessário;
5. Padronizar ações de sucesso.
Gerenciar é um processo contínuo que contempla as seguintes etapas:
O CONCEITO DE GERENCIAMENTO
O QUE É GERENCIAR
AÇÃOCORRETIVA
PLANO DE MELHORIA
PADRONIZAÇÃO
METASANUAIS
SOLUÇÃO DOSPROBLEMAS CRÔNICOS
PROBLEMAS CRÔNICOSPRIORITÁRIOS
SERVIÇOS EPRODUTOS
DIRETRIZES ANUAIS DA ALTA ADMINISTRAÇÃO
Mantém
Melhora
AS FUNÇÕES DO GERENCIAMENTO
O CONCEITO DE GERENCIAMENTO
A PDC
A SDC
PROBLEMA: RESULTADO INDESEJADO DE UM PROCESSO
GERENCIAR = ATINGIR METAS = RESOLVER PROBLEMAS
IDENTIFICANDO O PROBLEMA E COMBATENDO SUAS CAUSAS
Meta
Problema
Problema
Meta
Melhor
Indi
cado
r de
dese
mpe
nho
de re
sulta
do
Tempo
Meta
Problema
Problema
Meta
Melhor
Meta
Problema
Problema
Meta
Melhor
Meta
Problema
Problema
Meta
Melhor
Indi
cado
r de
dese
mpe
nho
de re
sulta
do
TempoProcesso
Conjunto de causas
Resultado
Efeito
ETAPAS DO MÉTODO DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
O MÉTODO DO PDCA PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
1
2
3
4
5
6
7
8
6. AVALIAÇÃO DE RESULTADOConfirmação da efetividade das ações corretivas.
7. PADRONIZAÇÃOEliminação, ou incorporação, definitiva das causas.
8. CONCLUSÃO E PLANOS FUTUROSSumarização das atividades realizadas, recomendações e planejamento para o futuro.
5. IMPLEMENTAÇÃO DE CONTRAMEDIDASImplementação das ações corretivas para eliminar as causas ruins ou incorporar as causas benéficas.
1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMAIdentificação e definição clara do problema.2. OBSERVAÇÃO (LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL)Apreciação das características do problema.3. ANÁLISE DAS CAUSASDeterminação das causas principais.4. PLANEJAMENTO DE CONTRAMEDIDASPlanejamento das ações corretivas a serem adotadas.
O MÉTODO DO PDCA PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
ETAPAS PARA RESOLVER UM PROBLEMA
A P
DC
1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMAIdentificação e definição clara do problema.
O MÉTODO DO PDCA PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA - “IDENTIFIQUE E DEFINA CLARAMENTE O PROBLEMA”
P
1. Mostre que o problema em questão é de importância muito maior do que quaisquer outros problemas.
2. Mostre todo o “passado” do problema e como ele chegou a este ponto.
3. Expresse em termos concretos somente os resultados indesejáveis de baixo desempenho. Demonstre qual é a perda de desempenho nas condições atuais e quanto precisa ser melhorado.
4. Fixe um tema e um objetivo, e subtemas, se necessário.
5. Designe de forma oficial uma pessoa para encarregar-se do problema. Quando o encargo for executado por um grupo, designe os membros, o líder e um secretário.
6. Apresente um orçamento estimado para a melhoria.
7. Faça um cronograma para a melhoria.
O MÉTODO DO PDCA PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
OBSERVAÇÃO - “INVESTIGUE AS CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PROBLEMA SOB DIFERENTES PONTOS DE VISTA”
P
1. Investigue quatro pontos:
• Tempo;• Local;• Tipo;• Sintoma - para descobrir as características do
problema.
2. Em seguida investigue sob muitos diferentes pontos de vista para descobrir a variação nos resultados.
3. Vá ao local (onde acontece) e colete informações necessárias que não podem ser colocadas na forma de números (informações não numéricas).
1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMAIdentificação e definição clara do problema.2. OBSERVAÇÃO (LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL)Apreciação das características do problema.
O MÉTODO DO PDCA PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
ANÁLISE DAS CAUSAS “DESCUBRA QUAIS SÃO AS CAUSAS PRINCIPAIS”
P
Estabeleça as hipóteses (selecionando as causas mais prováveis).
1. Faça um diagrama de causa e efeito (um diagrama que contenha todos os elementos que pareçam ter relação com o problema) de tal maneira a coletar todo o conhecimento relativo às possíveis causas.
2. Utilize as informações obtidas na etapa 2, “observação”, e descarte os elementos que sejam claramente não relevantes. Revise o diagrama de causa e efeito, utilizando os elementos remanescentes.
3. Assinale no diagrama final os elementos que tenham maior possibilidade de serem as causas principais.
Teste as hipóteses (deduza as causas principais entre as mais prováveis).
4. Dos elementos que tenham grande possibilidade de serem causas, faça novos planos para apurar o efeito que esses elementos têm sobre o problema, através da obtenção de novos dados ou por meio de experiências.
2. Faça a integração do conjunto das informações obtidas e decida as possíveis causas principais.
3. Se possível, reproduza intencionalmente o problema.
1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMAIdentificação e definição clara do problema.2. OBSERVAÇÃO (LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL)Apreciação das características do problema.3. ANÁLISE DAS CAUSASDeterminação das causas principais.
O MÉTODO DO PDCA PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
PLANEJAMENTO DE CONTRAMEDIDAS
P
1. Idealize diferentes propostas de ação, examine as vantagens e desvantagens de cada uma e selecione aquelas que forem definidas por consenso do pessoal envolvido na solução do problema.
2. Defina os responsáveis para o desenvolvimento de cada ação corretiva a ser tomada.
3. Estabeleça um prazo (cronograma) para o cumprimento das ações corretivas.
4. Uma perfeita distinção precisa ser feita entre as ações tomadas para curar o efeito (remoção do sintoma) e as ações tomadas para eliminar os fatores causadores (prevenção contra o reaparecimento ou bloqueio).
5. Certifique-se de que as ações não produzam outros problemas (efeitos colaterais). Se isso ocorrer, adote outras ações ou procure sanar os efeitos colaterais.
6. Implemente as ações corretivas.
1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMAIdentificação e definição clara do problema.2. OBSERVAÇÃO (LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL)Apreciação das características do problema.3. ANÁLISE DAS CAUSASDeterminação das causas principais.4. PLANEJAMENTO DE CONTRAMEDIDASPlanejamento das ações corretivas a serem adotadas.
5. IMPLEMENTAÇÃO DE CONTRAMEDIDASImplementação das ações corretivas para eliminar as causas ruins ou incorporar as causas benéficas.
O MÉTODO DO PDCA PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
D
EXECUÇÃO DE CONTRAMEDIDAS - “ATUE PARA ELIMINAR AS CAUSAS PRINCIPAIS”
1. Implemente as ações corretivas.
6. AVALIAÇÃO DE RESULTADOConfirmação da efetividade das ações corretivas.
O MÉTODO DO PDCA PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
AVALIAÇÃO DE RESULTADO - “ESTEJA CERTO DE QUE O PROBLEMA NÃO OCORRERÁ NOVAMENTE”
C
1. Em um mesmo formato (tabelas, gráficos, cartas de controle) compare os dados obtidos sobre o problema (resultados indesejáveis relativos ao tema) antes e após os bloqueios terem sido executados.
2. Converta os efeitos para valores monetários e compare o resultado com o valor objetivado.
3. Relacione os efeitos secundários, bons e maus, se existirem.
7. PADRONIZAÇÃOEliminação, ou incorporação, definitiva das causas.
O MÉTODO DO PDCA PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
PADRONIZAÇÃO
A1. Os cinco W e dois H: quem (“who”), quando (“when”), onde
(“where”), o que (“what”), por que (“why”), como (“how”) e quanto custa (“how much”), precisam ser claramente identificados e utilizados como um padrão, para a melhoria do trabalho.
2. As preparações e comunicações necessárias relativas aos padrões devem ser corretamente efetuadas.
3. Devem ser efetuados educação e treinamento.
4. Precisa ser estabelecido um sistema de verificação para certificar se os padrões estão sendo cumpridos.
O MÉTODO DO PDCA PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
CONCLUSÃO E PLANOS FUTUROS
A1. Faça uma relação dos problemas remanescentes.
2. Planeje o que deve ser feito para resolver esses problemas.
3. Reflita sobre o que ocorreu de bom e de ruim durante a metodologia de solução de problemas.
7. PADRONIZAÇÃOEliminação, ou incorporação, definitiva das causas.
8. CONCLUSÃO E PLANOS FUTUROSSumarização das atividades realizadas, recomendações e planejamento para o futuro.
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
IDENTIFICAR O PROBLEMA
OK?S N
OBSERVAR O PROBLEMA
PLANEJAR AÇÕES
HISTOGRAMA
CAPACIDADE DE PROCESSOCARTA DE CONTROLE
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
GESTÃO À VISTAGRÁFICO DE SEQUÊNCIA
GRÁFICO DE PARETO
BENCHMARKING
REPETIBILIDADE E REPRODUTIBILIDADE
ESTRATIFICAÇÃO
CORRELAÇÃO / REGRESSÃO
CARTA DE CONTROLE
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
GRÁFICO DE SEQUÊNCIA
GRÁFICO DE PARETO
ANÁLISE DE VARIÂNCIA
TESTE DE HIPÓTESE
FLUXOGRAMA
DIAGRAMA DE AFINIDADES
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
MAPA DE PROCESSOS
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
BRAINSTORMING
CORRELAÇÃO / REGRESSÃO
ANALISAR AS CAUSAS
5W 2H
FERRAMENTAS PARA CONTROLE DE PROJETOS
PROJETO DE EXPERIMENTOS
IMPLEMENTAR PLANO DE AÇÃO
VERIFICAR RESULTADOS
PADRONIZAR
CONCLUIR
GRÁFICO DE PARETO
CARTA DE CONTROLE
BENCHMARKING GESTÃO À VISTA
HISTOGRAMA
GRÁFICO DE SEQUÊNCIA
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
REPETIBILIDADE E REPRODUTIBILIDADE
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO
CAPACIDADE DE PROCESSO
ISO E OUTRAS NORMAS
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
A P
DC
GRÁFICOS DE SEQUÊNCIA
Ordem Cronológica 1
Ordem Cronológica 2
0,2
0,1
0,0
Moving R
ange
R=0,02939
UCL=0,09602
LCL=0
I and MR Chart for Ordem decres
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS – ESTRATIFICAÇÃO
Método de quebrar problemas maiores em menores, ou de subdividir as informações de um processo, para
facilitar a identificação das causas fundamentais dos problemas. Recomenda-se, ao estratificar, orientar-se pelas
seguintes características: tempo, local, tipo, sintoma, outros fatores.
POR TEMPO
POR LOCAL
POR TIPO
POR SINTOMA
POR OUTROSFATORES
Hora, dia da semana, dia do mês, horários diurno e noturno
Maquina, área, posição
Matéria prima, produto
Defeito, ocorrência
Turma, operador, método, processo, instrumentos de medição, condições climáticas, ferramentas, etc.
CONCEITO
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS – ESTRATIFICAÇÃO
ESTRATIFICAÇÃO EM TABELA
DIAGRAMA GLOBAL
5030 MÁQUINA 1 30 MÁQUINA 2
30 MÁQUINA 3 30 MÁQUINA 4
ESTRATIFICAÇÃO EM GRÁFICOS DE PARETO
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS – ESTRATIFICAÇÃO
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
OPERADOR A50
OPERADOR B50
ESTRATIFICAÇÃO EM GRÁFICOS DE PARETO – POR DIA DA SEMANA
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS – ESTRATIFICAÇÃO
A
B
X
ESTRATIFICAÇÃO EM GRÁFICOS DE SEQUÊNCIA
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS – ESTRATIFICAÇÃO
Histórico:– Vilfredo Pareto (Itália, 1848-1923)
• Má distribuição de renda• Poucos com a maior parte, muitos com a menor
– Juran - 1950• Introdução na administração• Aplicação ampla• Princípio universal que se baseia, para qualquer assunto, na separação de dois grupos:
poucos vitais e muitos triviais
O Gráfico de Pareto é usado para identificar e priorizar defeitos ou problemas ou causas a serem analisados.
GRÁFICO DE PARETO
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS – GRÁFICO DE PARETO
O Gráfico de Pareto é um típico gráfico de barras, onde cada barra representa a frequência
percentual de cada problema, justapostas da esquerda para a direita em ordem decrescente de
magnitude. Uma curva de porcentagem acumulada pode ser acrescentada ao gráfico para auxiliar
em sua aplicação.
GRÁFICO DE PARETO
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS – GRÁFICO DE PARETO
38%22% 18%
8% 8%
Mui
tos s
ólid
os
Volá
teis
Al
tos
Peso
mol
ecul
arM
édio
ele
vado
Fora
de
cor
Elev
ado
teor
de
ferr
o
Defe
itos n
o co
ntai
ner
20
40
60
80
100
Cust
os d
evid
o a
retr
abal
ho o
u de
scar
te (U
S$/a
no)
Defeitos da qualidade do produto
% Acumulada
GRÁFICO DE PARETO
Exemplo de um gráfico de pareto para “produto líquido rejeitado numa usina química”
Análise das causas
6%
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS – GRÁFICO DE PARETO
1. Descreve a relação entre um problema identificado e suas causas, destacando as prioritárias;
2. É uma ferramenta de seleção que simplifica uma configuração a princípio complexa;
3. A experiência e dados históricos são usados para a sua construção;
4. Dos infinitos fatores que influem sobre um processo, devem ser identificados 3 ou 4 fundamentais, pelo princípio de Pareto, cujo controle proporcionará resultados significativos.
GRÁFICO DE PARETO APLICADO À QUALIDADE
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS – GRÁFICO DE PARETO
1. Estabelecer categorias para as respostas pretendidas, classificadas como defeitos, produtos de trabalho, reclamações, etc. (Desenvolver folhas de coleta de dados apropriadas);
2. Especificar o período de tempo em que os dados serão coletados;3. Construir uma tabela de freqüências apropriada:
1. Agrupar na categoria “outros”, todas as categorias não relevantes ao estudo;2. Classificar as categorias em ordem decrescente de magnitude das freqüências
percentuais observadas;4. Construir o gráfico de Pareto da mesma forma como um gráfico de barras;5. Desenhar a linha de freqüências acumuladas.
CONSTRUINDO UM GRÁFICO DE PARETO
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS – GRÁFICO DE PARETO
SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO OU RECLAMAÇÃO EM UM DADO MÊS EM UMA CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO
CONSTRUINDO UM GRÁFICO DE PARETO
Exemplo de construção de um diagrama de pareto para reclamações:
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS – GRÁFICO DE PARETO
231 132 198 212 393 4011086 8,7 5,0 7,5 8,014,815,140,9
100,0 91,3 86,3 78,9 70,9 56,0 40,9
2000
1000
0
100
80
60
40
20
0
ReclamaçãoSolicitação ou
ContagemPorcentagem% Acumulada
Porc
enta
gem
Cont
agem
CONSTRUINDO UM GRÁFICO DE PARETO
Exemplo de construção de um diagrama de pareto para reclamações:
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS – GRÁFICO DE PARETO
1. Se um item parece ser de solução simples, ele deve ser atacado imediatamente, mesmo que tenha uma menor importância relativa.
Como o gráfico de Pareto visa a uma eficiente solução do problema, ele exige basicamente que ataquemos somente os poucos vitais. Entretanto, se um item que parece ter uma importância relativa menor pode ser resolvido por uma medida corretiva simples, ele servirá como um exemplo da eficiência da solução de problemas e a experiência, as informações e a melhoria do moral obtidas serão de grande valor em futuras soluções de problemas.
SUGESTÃO PARA O USO DE GRÁFICOS DE PARETO
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS – GRÁFICO DE PARETO
2. Cuidado com o enfoque do sintoma na construção de um gráfico de ParetoA mudança do enfoque pode mudar a ordem de priorização dos problemas (sintomas). Por exemplo, em um hospital, os remédios de maior consumo podem ser aspirinas e os de menor, soros antiofídicos. Mas, se priorizássemos o sintoma pelo enfoque da importância vital, os soros antiofídicos pulariam para o 1° lugar. Portanto, deve ser priorizado primeiramente o enfoque do sintoma.
3. Não deixe de fazer um gráfico de Pareto por causas.Após a identificação do problema pelo gráfico de Pareto por sintomas, é necessário identificar as causas para que o problema possa ser resolvido. Portanto, é vital fazer um gráfico de Pareto por causas, se quiser obter algum progresso.
TRABALHO PRÁTICO Nº 1
Metodologia:
•Trabalho em grupo;•Escolha um problema de sua Unidade Gerencial;•Execute as etapas 1 e 2 do método de solução de problemas.
Atividade:
Construir com os dados reais do problema as ferramentas que permitam evidenciar a análise de fenômeno (definição e observação do problema).
CONCEITO
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS BRAINSTORMING
Propósitos:
1. Determinação e avaliação de problemas;
2. Determinação de possíveis causas para problemas específicos;
3. Determinação de possíveis soluções para problemas específicos;
4. Determinação de formas de implementação de soluções.
Brainstorming: É um meio de se extrair um grande número de idéias de um grupo
de pessoas em um curto espaço de tempo.
1. Reunião estruturada;
2. Portas fechadas sem interrupção;
3. Presença de um líder - experiência na condução;
4. Papel do líder: Manter o sentido da reunião,
prevenir discussões paralelas, manter o fluxo de
idéias, registrar as idéias.
5. Grupos pequenos - 3 a 12 pessoas;
6. Grupos heterogêneos (função);
7. Organização da sala em forma de “u” ou círculo;
8. Registro das ideias.
CONDIÇÕES PARA O BRAINSTORMING
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS BRAINSTORMING
1. Não são permitidas censuras ou julgamentos, por palavras ou gestos, a qualquer ideia;
2. As idéias não são discutidas durante a sessão, exceto para o total esclarecimento dessas;
3. Encoraja-se a não hesitação ante uma idéia que, a princípio, pareça “boba”. Dessas ideias pode emergir a
solução para o problema;
4. Encoraja-se a participação homogênea de todos; não se permite que a sessão seja dominada por uma única
pessoa ou grupo;
5. Não fazer da sessão de brainstorming um tormento - uma atmosfera agradável contribui para a emersão e fluxo
da idéias.
REGRAS BÁSICAS PARA UMA SESSÃO DE BRAINSTORMING
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS BRAINSTORMING
1. Ter a mente aberta;
2. Suspender pré-julgamentos;
3. Deixar fluir o pensamento;
4. Apresentar maior número de ideias. Quanto mais ideias apresentar, mais provavelmente chegará a solução;
5. Pensamento flexível (variedade/diversidade);
6. Rapidez na resposta;
7. Não ter medo de dar ideias;
8. Buscar combinações e aprimoramentos.
PARA GERAR IDEIAS EM UM BRAINSTORMING, É FUNDAMENTAL
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS BRAINSTORMING
1. Vamos adiar isso por enquanto?
2. Quem vai fazer isso?
3. Tenho algo melhor?
4. Já tentamos isso antes?
5. Não vai se ajustar à nossa operação...
6. O retorno não compensaria o investimento...
7. A idéia é boa, mas...
8. Alguém já deve ter experimentado isso antes...
9. Já pensei nisso antes...
10. Não podemos nos permitir esse luxo!
11. Isso nunca será aprovado!
12. Você está no caminho errado.
13. Não balance o barco...
14. Mercado ainda não está preparado para...
15. Não é um conceito novo.
OBSERVAÇÕES QUE DEVEM SER EVITADAS NUMA SESSÃO DE BRAINSTORMING
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS BRAINSTORMING
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
Histórico: Kaoru Ishikawa (1943) - University of Tokyo - Kawasaki Steel Works
1. É uma ferramenta muito útil na fase de análise das causas de instabilidade do processo;
2. Fornece a estruturação e a documentação para os esforços de solução do problema;
3. Ajuda a evitar que se “caia no vazio”, especialmente porque os esforços ficam mais
específicos;
4. Geralmente construído como forma de organização das informações geradas à partir de uma
sessão de “brainstorming”.
É uma ferramenta estruturada de organização de possíveis causas relacionadas a um específico problema.
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
MATÉRIA PRIMA MÁQUINA MEDIDA
MEIOAMBIENTE PESSOAS MÉTODO
EFEITO
CARACTERÍSTICASDA QUALIDADE
(ITEM DE CONTROLE)
CAUSASFATORES DA QUALIDADE (ITENS
DE VERIFICAÇÃO)
PROCESSO
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
1. Definir claramente o efeito (problema) em questão.
escrevê-lo em uma caixa à direita do eixo principal;
CONSTRUINDO UM DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO:
SINTOMA / EFEITO
2. Identificar as causas principais - associá-las a eixos
secundários;
Causas principais:
• pessoas
• máquina
• material
• método
• medida
• meio ambiente
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
3. Identificar causas secundárias - associá-las a sub-eixos secundários;
4. Refletir sobre o impacto das causas registradas no defeito em questão:
5. Esta causa interage com alguma outra, ausente no diagrama?
6. Esta causa já está sendo observada ou controlada?
7. Identificar as causas mais prováveis;
8. Aprofundar o estudo sobre as causas mais prováveis.
CONSTRUINDO UM DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO:
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
1. Todos os fatores relevantes devem ser determinados;
2. Incluir na discussão todas as pessoas envolvidas;
3. Expressar o efeito (problema) o mais concretamente possível;
4. Descobrir fatores (causas) que possam ser atacados.
RECOMENDAÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO:
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
DERROTA EM UMACOMPETIÇÃO
ESPORTIVA
SAÚDE
DIVERSÃODESCANSO
SONO
RELAXAMENTO
TEMPO
“PROFUNDIDADE”
REFEIÇÃO
NUTRIÇÃOCALORIAS
QUANTIDADE
TÉCNICA
VELOCIDADE
MOVIMENTOQUALIDADE
FORÇACOOPERAÇÃO
TRABALHO EM EQUIPE
FUNÇÃO
EXERCÍCIO
FORMA
RECOMENDAÇÃO
MODELO REPETIÇÃO
PROGRAMA QUANTIDADE
ESTRATÉGIA
ESTUDO DOADVERSÁRIO
JULGAMENTODA SITUAÇÃO
INFORMAÇÃO
ANÁLISE
OBSERVAÇÃO
EXPERIÊNCIAEM JOGOS
BOM SENSO
PLANEJAMENTO
REGRAS
TEORIA
ORGULHO DEVOÇÃO
MORAL
ESPÍRITO DE LUTA
SERENIDADE
CUIDADO
CONFIANÇA
CALMA
ENCORAJAMENTOPACIÊNCIA
CONCENTRAÇÃO
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
EXEMPLO 1:
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
QUALIDADE DO PRODUTO SERVIÇO SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE PEDIDOS
PREENCHIMENTO DE PEDIDO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
CLIENTESINSATISFEITOS
A) CAUSAS PRINCIPAIS
B) DESDOBRAMENTO DA CAUSA MAIS PROVÁVEL
CLIENTES INSATISFEITOS
TREINAMENTO
TELEFONE
PRODUTO
FALTA DE COMUNICAÇÃO
RELATÓRIOSDE CAMPO
VENDAS
GERENTESCONHECIMENTO DO CLIENTE
TREINAMENTO
INEXPERIÊNCIA
TREINAMENTO
INSTRUÇÕES CLARASERROS DE ENTRADA
CONTABILIDADE
CONTRATOS
CARREIRA
PERSPECTIVA
SERVIÇO
EXEMPLO 2:
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
TRABALHO PRÁTICO Nº 2
Metodologia:
•Trabalho em grupo;•Execute a etapa 3 do método de solução de problemas.
Atividade:
Realizar a análise de processo, construindo o diagrama de causa e efeito para o problema definido no trabalho anterior
COMO FAZER UM PLANO DE AÇÃO
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PLANO DE AÇÃO
O QUE QUEM ONDE PORQUE QUANDO COMO QUANTO CUSTA
Análise das Causas
Meta
1
2
3
4
Problema
Análise de Fenômeno
Plano de Ação
1. Defina uma Meta de Melhoria e levante as informações importantes;
2. Identifique os conhecimentos necessários para se atingir a meta e convoque as pessoas que os detêm;
3. Visite o local onde ocorre o problema e reúna com as pessoas convocadas. Tenha recursos disponíveis para facilitar a reunião: Papel, “flip chart”, pincel atômico, fita crepe, computador com projetor multimídia, etc;
4. Inicie a reunião pela definição da meta. Explique claramente o que se ganha alcançando a meta e o que se perde se ela não for atingida. Traduza os ganhos e perdas em uma linguagem de fácil entendimento na empresa. Exemplo: se for uma empresa de transporte de passageiros, use o número de ônibus que podem ser comprados com a economia;
PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO:
PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PLANO DE AÇÃO
5. Defina o problema, por exemplo: Nosso problema é excesso de erros de classificação de documentos;
6. Pergunte à equipe por que temos tantos erros de classificação de documentos? Cada um registra suas idéias em “post-its”, orientando-se pela técnica de “Brainstorming”. O líder da reunião registra as causas identificadas. Pergunte por quê, várias vezes;
7. Identifique as causas prioritárias;
8. Para cada causa prioritária, discuta com a equipe uma ou mais contramedidas. Disponha essas contramedidas na forma 5W 2H e você tem um Plano de Ação.
PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO:
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PLANO DE AÇÃO
PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO
EXEMPLO:
FERRAMENTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS – PLANO DE AÇÃO
PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO
TRABALHO PRÁTICO Nº 3
Metodologia:
•Trabalho em grupo;•Execute a etapa 4 do método de solução de problemas.
Atividade:
Construir um plano de ação para as principais causas do problema identificadas no trabalho anterior.
Descrever a Sistemática de Avaliação de Resultados da empresa, apresentando os
critérios de análise e tomada de decisão para melhoria de seu desempenho.
OBJETIVO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
Presidente:
1. Responder junto ao Conselho de Administração pelas metas que estão sob sua responsabilidade (metas globais obtidas do planejamento estratégico) e exercer autoridade sobre os meios que atingem estas metas;
2. Avaliar, mensalmente, o resultado das metas das diretorias e influenciar nas ações corretivas a serem tomadas;
3. Estabelecer e zelar pelo cumprimento das políticas corporativas.
RESPONSABILIDADES NA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
Diretores:
1. Responder pelas metas que estão sob sua responsabilidade e exercer autoridade sobre os meios que atingem estas metas;
2. Dar suporte aos gerentes para que suas metas sejam atingidas;
3. Avaliar mensalmente o resultado das metas dos gerentes e influenciar nas ações corretivas a serem tomadas.
RESPONSABILIDADES NA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
RESPONSABILIDADES NA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
Gerentes e Colaboradores:
1. Responder pelas metas que estão sob sua responsabilidade junto aos diretores e exercer autoridade sobre os meios que atingem estas metas;
2. Coordenar sua equipe de modo a proporcionar meios para que as metas sejam atingidas;3. Avaliar mensalmente o resultado das metas da sua equipe e influenciar nas ações corretivas a
serem tomadas;4. Elaborar os Relatórios de Acompanhamento de Resultados.5. Contribuir para a construção do plano de ação;6. Responder pelas ações do plano de ação que estiverem sob sua responsabilidade;7. Executar as ações do plano de ação;8. Participar das reuniões com os diretores.
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
FLUXO DE ACOMPANHAMENTO PARA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
PRESIDENTE
DIRETORES
RESPONSÁVEL PELA META
COBRAR ALCAN
CE DAS METAS
RELA
TÓRI
OS
DE A
COM
PAN
HAM
ENTO
Execução das açõesRegistro de eventos / anomalias
Atualização dos gráficosComparação de resultadosAnálise das causasProposição de medidas corretivas
Avaliação dos gráficosComparação de resultados com metasAvaliação do status dos planos de açãoAvaliação dos Relatórios de AcompanhamentoProposição de medidas corretivasIdentificação de recursos necessários para reverter / melhorar resultados
FLUXO DE ACOMPANHAMENTO PARA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
PRÉ-REQUISITOS PARA A REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
1. Cobrar resultados sobre os quais o gerente tem responsabilidade e delegar autoridade
sobre os meios que alcançam os resultados.
2. Atualizar informações conforme freqüência de avaliação.
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
VANTAGENS DA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
1. Continuidade do ciclo de gestão;
2. Sistematização da execução do planejamento estratégico;
3. Acompanhamento do desempenho dos processos internos;
4. Cumprimento de metas por parte de diretores, gerentes e equipes.
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
Gráfico de acompanhamento de metas:
FERRAMENTAS PARA ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE DE RESULTADOS
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
Painel de indicadores:
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
FERRAMENTAS PARA ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE DE RESULTADOS
Dentro do Prazo
Atrasado
Planos de ação/Projetos:
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
FERRAMENTAS PARA ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE DE RESULTADOS
Relatório de acompanhamento de resultado:
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
FERRAMENTAS PARA ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE DE RESULTADOS
Reunião de Acompanhamento de Resultados
Agenda de reuniões:
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
FERRAMENTAS PARA ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE DE RESULTADOS
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
Gerenciar = Atingir metas = Resolver problemas
2 Análise de FenômenoEstratificar
PRESIDENTE
DIRETORES
RESPONSÁVEL PELA META
REDIR
REPRES
O QUE QUEM ONDE PORQUE QUANDO COMO QUANTO CUSTA
4
Plano de Ação
OBRA
MATERIAIS
EQUIPE50
A B C ED
50
A B C ED
50
A B C ED
Meta
1 Problema
Autoridade Responsabilidade
Análise de ProcessoPor que? (5X)
3
Métodos
Pessoas
Materiais
Análise das Causas
A PDC
PADRÃO:
PADRONIZAÇÃO:
• Compromisso documentado utilizado em comum e repetidas vezes;
• Modelo e/ou referência a ser seguida.
• Atividade sistemática de estabelecer e utilizar padrões;
• Um sistema de padronização deve definir formatos dos padrões, código, tipo, revisão, onde os padrões foram distribuídos, quem aprovou, quem emitiu, etc.
CONCEITOS
PADRONIZAÇÃO
1. Baseados na prática e direcionados aos usuários;
2. Ser uma forma simples e eficaz de realizar o trabalho;
3. Garantir segurança e economia para a tarefa;
4. Possível de ser cumprido;
5. Utilizar figuras, fotografias e imagens.
CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DOS PADRÕES
PADRONIZAÇÃO
QUEDA
1. Qualquer um pode escalar a montanha facilmente (Menor
dispersão);
2. Em geral não ocorre acidentes (Não geram defeituosos);
3. Não gasta tempo (O custo de fabricação é menor);
4. A fadiga é pequena (A eficiência aumenta).
RESULTADOS: (B)RESULTADOS: (A)
1. Alguns alpinistas não podem alcançar o topo (maior
dispersão);
2. Há risco de acidentes (Defeituosos são gerados);
3. Toma mais tempo (Custo de fabricação ou serviço sobe);
4. Os alpinistas sentem fadiga (Não há eficiência)
PLACAS DESINALIZAÇÃO
A B
QUEDA
BENEFÍCIOS DA PADRONIZAÇÃO
PADRONIZAÇÃO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃOPOP
META PADRÃO
AÇÃO CORRETIVA
EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO
VERIFICAÇÃO DA EFETIVIDADE DO POP
S
C
A
D
MÉTODO PARA MANTER RESULTADOS
PADRONIZAÇÃO
MODELO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO:
MÉTODO PARA MANTER RESULTADOS
PADRONIZAÇÃO
MODELO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO:
MÉTODO PARA MANTER RESULTADOS
PADRONIZAÇÃO
TRABALHO PRÁTICO Nº 4
Metodologia:
•Trabalho em grupo;•Execute a etapa 7 do método de solução de problemas.
Atividade:
Elaborar um procedimento operacional padrão para garantir que o problema não volte a ocorrer pela mesma causa.
Corrente
Vento
CICLO DO PDCA NA PRÁTICA DE VELEJAR
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS
A PDC
A PDC
A PDC