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Apresentação sobre as tendências e o cenário para o setor de varejo na Bahia.
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TENDÊNCIAS E INCERTEZAS PARA
O FUTURO DAS MPE NA BAHIA
27 DE OUTUBRO DE 2014
SITUAÇÃO ATUAL
2
ANÁLISE
DOCUMENTAL
PESQUISA
QUALITATIVA
IDENTIFICAÇÃO DAS
TENDÊNCIAS E INCERTEZAS CRÍTICAS
PARA O DESENVOLVIMENTO DAS MPE
DEFINIÇÃO DAS ORIENTAÇÕES
ESTRATÉGICAS
ANÁLISE DAS BASES
DE DADOS
ATI
VID
AD
ESP
REP
AR
ATÓ
RIA
S
AGENDA
3
ABERTURA DOS TRABALHOS09:30 - 09:40
1- ANÁLISE RETROSPECTIVA E SITUACIONAL DA BAHIA09:40 - 10:10
2- ANÁLISE RETROSPECTIVA E SITUACIONAL DAS MPE BAIANAS10:10 - 10:40
3- TENDÊNCIAS RELEVANTES PARA O FUTURO DAS MPE BAIANAS10:40 - 11:10
COFFEE BREAK11:40 - 12:00
5- GRUPOS DE TRABALHO – TENDÊNCIA E INCERTEZAS12:00 - 13:00
6- DEBATE13:00 - 13:45
4- INCERTEZAS RELEVANTES PARA O FUTURO DAS MPE BAIANAS11:10 - 11:40
I. EVOLUÇÃO RECENTE E SITUAÇÃO ATUAL
ANÁLISE RETROSPECTIVA
A ECONOMIA BAIANA1.
O PIB BAIANO GARANTE AO ESTADO UMA POSIÇÃO DE
PROEMINÊNCIA NA REGIÃO NORDESTINA E NO CENÁRIO NACIONAL.
• A Bahia apresentou em 2011 um PIB de 159,8 bilhões de reais, equivalente a 28,8% ao PIB da Região
Nordeste e 3,9% do PIB brasileiro. Em 2011, o economia baiana foi a 8ª maior do Brasil; em 2009, era a 6ª.
• A despeito disso, a Bahia ainda é estado com a maior economia do Nordeste, estando 10p.p a frente de
Pernambuco, a segunda economia da região.
6
Participação no PIB nacional e do Nordeste – 2011
Fonte: Macroplan, com base nos PIB's e deflatores estaduais fornecidos pelo IBGE
29%
19%16%
9%
7%
6%
5%5%
4%
BA PE CE MA RN PB AL SE PI
Brasil Nordeste
56%
16%
13%
10%
5%
Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte
A RELEVÂNCIA DA BAHIA NA REGIÃO, NO ENTANTO, DIMINUIU EM
FUNÇÃO DO DECLÍNIO DO PIB REAL BAIANO E DO AUMENTO DO PIB REAL
NORDESTINO.
• Entre 2001 e 2011 o PIB real da Bahia passou de 115 para 160 bilhões de reais. Apesar desse aumento, o PIB
apresentou grandes variações ao longo desse período.
• A principal queda ocorreu entre 2010 e 2011, quando a economia baiana teve crescimento negativo de 3%.
• Como consequência desse declínio e do aumento do PIB real de outras economias do Nordeste, a participação
do PIB baiano no PIB nordestino está em queda desde 2007.
7
Fonte: Macroplan, com base nos PIB's e deflatores estaduais fornecidos pelo IBGE
Evolução do PIB da Bahia e participação no PIB regional entre 2001-2011 (PIB a preços constantes de 2011)
115 117 119 131 137 141 148 156 155 165 160
31,0%30,6% 30,7%
31,6% 31,7%31,0% 31,2% 31,0%
30,6% 30,4%
28,8%
-
50
100
150
200
250
300
20%21%22%23%24%25%26%27%28%29%30%31%32%33%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
PIB Bahia (valor absoluto)-5%
-3%
-1%
1%
3%
5%
7%
9%
BA CE PE BRASIL
Variação % anual do PIB - 2000 a 2011 - PIB a preços constantes de 2011
JÁ O PIB PER CAPITA BAIANO EVOLUIU MAIS DO QUE O NORDESTE, MAS AINDA DISTANTE DO SUL E SUDESTE.
8
Fonte: Macroplan, com base no PIB e deflatores estaduais fornecidos pelo IBGE
8,7
8,8
8,9
9,6
9,9 10,1
10,5
10,7 10,6
11,8
11,3
7
8
8
9
9
10
10
11
11
12
12
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Evolução PIB per capita, 2001 a 2011 - PIB a preços constantes de 2011
PE
BA
NE
CE
• O PIB per capita da Bahia em 2011
foi superior ao regional em R$
960,00. O estado apresentou o 3º
maior valor de toda região
Nordeste, atrás de Pernambuco
(R$11,7 mil) e Sergipe (R$12,5 mil),
que conta com a menor população
da região.
• O PIB per capita baiano foi, no
entanto, bastante inferior ao
nacional (cerca de 2 vezes menor) e
ao da região Sudeste (cerca de 2,5
vezes menor).
• A evolução do PIB per capita na
Bahia é praticamente idêntica à de
Pernambuco, passando de R$8,7 mil
2001 para R$11,3 mil em 2011
(crescimento de 30%).
ABRINDO O PIB POR SETORES, SUA COMPOSIÇÃO REVELA MAIOR
REPRESENTATIVIDADE DO SETOR DE SERVIÇOS, SEGUIDO DA
INDÚSTRIA E DA AGROPECUÁRIA.
• O setor de Serviços tem representatividade superior aos demais, não somente na Bahia, mas também no
Nordeste e no Brasil.
• No entanto, a composição setorial do PIB Baiano distingue-se da média nacional e dos demais estados do
Nordeste, principalmente pela maior representatividade da agropecuária no estado, 7,4% do Valor Adicionado
Bruto (VAB) em 2011, frente a 5,5% no país e 6,6% no Nordeste.
• A Indústria também é destaque na Bahia, 26,2% do VAB, ante 23,6% da região na qual o estado está inserido.
Porém, em nível nacional a Indústria apresentou maior representatividade comparado à Bahia, com 27,5% do
VAB naquele ano.
9
Fonte: SEI/IBGE
5,5% 6,6% 7,4% 4,7% 3,5%27,5% 23,6% 26,2% 22,2% 24,0%
67,0% 69,9% 66,3% 73,1% 72,6%
Brasil Nordeste Bahia Ceará Pernambuco
Agropecuária Indústria Serviços
Estrutura Produtiva – Participação percentual no Valor Agregado em 2011
10
Fonte: IBGE.
11% 11% 11% 9% 8% 9% 9% 8% 7% 7%
29% 29% 31% 32% 31% 28% 28% 29% 30%26%
61% 61% 58% 59% 61% 63% 63% 64% 62%66%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Agropecuária Indústria Serviços
Evolução da Estrutura Produtiva da Economia da Bahia – participação % no VAB – 2002/2011
COMPARANDO A EVOLUÇÃO DOS TRÊS SETORES, SERVIÇOS TEM MAIOR
PARTICIPAÇÃO RELATIVA NA BAHIA.
• No período de 2002 a 2011 a participação do setor de serviços no VAB da Bahia passou de 60,7% do para
66,3%. Esse foi o único setor que aumentou sua participação no VAB ao longo do período de análise.
• A agropecuária baiana, apesar de ter o maior peso no VAB do Estado se comparada com o peso no VAB do Grupo
de Referência e no nacional, teve queda de participação no período analisado, passando de 10,5% em 2002 para
7,4% em 2011. A Indústria, que tem maior peso no contexto regional, também teve redução de participação, de
aproximadamente 3p.p. no período.
ENTRE OS ANOS DE 2002 E 2012, EM TERMOS DE VALOR, AESTRUTURA PRODUTIVA AGRÍCOLA SOFREU MUDANÇAS
SIGNIFICATIVAS.
1 1
Fonte: SEI e BGE.
2,6%
10,7%
5,6%10,3%
6,0%
#N/D4,4%
13,9%16,1%
1,9%
21,8% 21,2%
6,7% 6,4% 5,8% 5,5% 4,4%4,4% 3,4% 2,6%
Alg
od
ãoh
erb
áceo
(em
caro
ço)
Soja
(em
grã
o)
Milh
o (
em g
rão
)
Cac
au (
emam
ênd
oa)
Ban
ana
Caf
é (e
m c
ôco
)
Mam
ão
Man
dio
ca
Can
a-d
e-aç
úca
r
Lara
nja
2002 2012
• O aumento da participação do Algodão Herbáceo e da Soja no valor da produção do estado da Bahia e a
diminuição da participação da Mandioca e Cana-de-Açúcar, em termos de valor, indicam a radical mudança do
setor, entre os anos de 2002 e 2012.
• Apesar da Bahia ser o maior produtor de cacau do Brasil1, sua participação, em termos de valor, na estrutura
produtiva baiana sofreu uma queda de 4 p.p no período de 10 anos. Caindo da 2ª posição em 2002 e
passando para a 4ª em 2012.
Produção por Cultura na Bahia – Comparação Percentual por Valor no período 2002 a 2012
A INDÚSTRIA NÃO APRESENTOU MUDANÇAS TÃO EXPRESSIVAS
QUANTO À AGRICULTURA NA ÚLTIMA DÉCADA, MAS AINDA ASSIM, HÁ
ALTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS.
1 2
Fonte: IBGE.
55,0%
25,1%15,4%
4,5%
39,8%30,7%
20,3%9,3%
Indústria de transformação Construção civil Produção e distribuição deeletricidade, gás, água, esgoto e
limpeza urbana
Indústria extrativa
2002 2011
• Na indústria, a leve queda de participação do setor no VAB do estado está atrelada à indústria de
transformação, a mais representativa dentre as demais, que no período diminuiu em cerca de 15%.
• De acordo com relatório de atividades da Federação das Indústrias da Bahia (FIEB), é preocupante a
manutenção de políticas constantes de atração e viabilização de investimentos com vistas a contornar essa
retração do setor.
• Os demais setores da indústria baiana apresentaram crescimento positivo no período, com destaque para
construção civil, com aumento de 5,6 p.p. no período.
Indústria da Bahia - Comparação percentual do VAB por subsetor – 2002 a 2011
O SETOR DE SERVIÇOS REVELOU MUDANÇAS, EM ESPECIAL, NO
SUBSETOR DE COMÉRCIO, QUE TEVE AUMENTO RELEVANTE NO
PERÍODO.
1 3
Fonte: IBGE.
26,8%
22,1%
15,8% 15,8%
6,7% 8,0%4,6%
27,3%
22,1% 21,5%
12,1%
7,4% 6,7%2,9%
Administração,saúde e educação
públicas eseguridade social
Outros serviços Comércio Atividadesimobiliárias e
aluguéis
Transportes,armazenagem e
correio
Intermediaçãofinanceira, seguros
e previdência
Serviços deinformação
2002 2011
• O setor de Serviços, por sua vez, revelou poucas alterações representativas no período de 2002 a 2011. No
geral, a participação dos subsetores mantiveram certa proximidade, com exceção do comércio, que cresceu
5,7 pontos percentuais.
• O setor que agrega administração, saúde e educação públicas e seguridade social é predominante,
representando 27,3% do total de Serviços do estado.
Serviços da Bahia - Comparação percentual do VAB por subsetor – 2002 a 2011
A ESTRUTURA PRODUTIVA REGISTRA PREDOMINÂNCIA DO SETOR DE
SERVIÇOS EM TODAS AS REGIÕES, ALÉM DE QUEDA NA INDÚSTRIA DE
TRANSFORMAÇÃO E MUDANÇA NA ESTRUTURA DA AGROPECUÁRIA
• A Bahia possui uma economia baseada
essencialmente em serviços. Em todas as
regiões o setor apresenta participação
acima de 50%.
• A segunda força no estado é o setor da
indústria, destaque para as regiões de
Juazeiro e Salvador, regiões que possuem
vantagens geográficas e logísticas.
• A agropecuária está presente
principalmente na região Oeste, tendo
como destaques Barreiras e Irecê. Outra
região que chama atenção, principalmente
pelo cultivo de cacau, é a região de Teixeira
de Freitas.
14
Salvador
Feira de Santana
Vitória da Conquista
Teixeira de Freitas
Barreiras
Ilhéus
Santo Antônio de Jesus
Irecê
Jacobina
Juazeiro
Fonte: SEI/IBGE
Distribuição percentual dos setores por região
7%
42%
51%
1%32%
67%
5%
22%
73%
10%
18%
72%
21%
20%
59%
11%
26%
63%
20%
12%
68%
8%
23%
69%30%
14%56%
Agropecuária
Indústria
Serviços
6%
22%
72%
PERCENTUAL DOS VÍNCULOS ATIVOS NA INDÚSTRIA
% POR REGIÃO - 2013
15
Salvador 48,0 %
Feira de Santana 14,9 %
Vitória da Conquista 13,1 %
Santo Antônio de Jesus 5,5 %
Ilhéus 5,1 %
Teixeira de Freitas 4,1 %
Barreiras 3,0 %
Juazeiro 2,9 %
Jacobina 2,7 %
Irecê 0,7 %
>10%
Legenda:
Entre 5% e 10%
<3%
| PRINCIPAIS ATIVIDADES
| ATIVIDADES COMPLEMENTARES
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Fabricação de açúcar
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Geração de energia elétrica
• Captação, tratamento e distribuição de água
• Curtimento e preparações de couro
• Fab. de produtos do pescado
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Serviços de catering e bufê
• Coleta de resíduos
• Captação, tratamento e distribuição de água
• Extração de petróleo e GN
• Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Produtos cerâmicos para construção
• Confecção do vestuário
• Extração minerais não-metálicos
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Fab. calçados de couro
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Fab. de pneumáticos e de câmaras-de-ar
• Confecção do vestuário
• Abate de suínos e aves
• Fab. de artefatos de concreto e cimento
• Fab. de elétrico e eletrônico para veículos
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Fab. de celulose para fab.de papel
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Fabricação de álcool
• Fabricação de laticínios
• Produtos cerâmicos para construção• Produtos de tanoaria e madeira• Abate de reses, exceto suínos
Fonte: RAIS/MTE
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Fab. de meiasATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Confecção do vestuário
• Fab.de equipamentos de info
• Fab. de derivados do cacau e de chocolates
• Extração de minério de metais preciosos• Fab. de calçados de couro
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Fab. de calçados de couro
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Fab. móveis de madeira
• Fab. de medicamentos para uso humano
• Fab. de papel• Tecelagem de fios de algodão• Curtimento e preparações de
couro
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Fab. calçados de couro
JUAZEIRO
FEIRA DE SANTANA
VITÓRIA DA
CONQUISTA
SANTO ANTÔNIO
DE JESUS
ILHÉUS
TEIXEIRA DE
FREITAS
SALVADOR
PERCENTUAL DOS VÍNCULOS ATIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
% POR REGIÃO - 2013
16
Salvador 65,7 %
Feira de Santana 10,9 %
Vitória da Conquista 9,2 %
Santo Antônio de Jesus 5,0 %
Teixeira de Freitas 2,1 %
Ilhéus 2,1 %
Juazeiro 1,8 %
Barreiras 1,5 %
Jacobina 1,1 %
Irecê 0,6 %
>10%
Legenda:
Entre 3% e 10%
<3%
| PRINCIPAIS ATIVIDADES
| ATIVIDADES COMPLEMENTARES
SALVADOR
VITÓRIA DA
CONQUISTA
SANTO ANTÔNIO
DE JESUS
FEIRA DE
SANTANA
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Construção de edifícios
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Construção de edifícios• Construção de rodovias e ferrovias• Obras geração e distribuição de energia
para telecomunicações
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Construção de edifícios
• Obras de eng. civil
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Obras portuárias, marítimas e fluviais• Construção de edifícios
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Obras de eng. civil • Obras de acabamento• Obras de terraplenagem• Serviços especializados • Obras geração e distribuição de
energia para telecomunicações
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Serviços especializados • Obras de urbanização • Obras de fundações
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas
• Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Construção de rodovias e ferrovias• Serviços especializados• Instalações elétricas• Obras de acabamento• Obras para geração e distribuição de
energia para telecomunicações• Montagem de instalações industriais e de
estruturas metálicas
Fonte: RAIS/MTE
PERCENTUAL DOS VÍNCULOS ATIVOS NO COMÉRCIO
% POR REGIÃO - 2013
17
Salvador 44,1 %
Feira de Santana 13,8 %
Vitória da Conquista 10,8 %
Teixeira de Freitas 6,1 %
Santo Antônio de Jesus 6,0 %
Ilhéus 5,4 %
Barreiras 5,3 %
Juazeiro 3,6 %
Irecê 2,5 %
Jacobina 2,4 %
>10%
Legenda:
Entre 5% e 10%
<3%
| PRINCIPAIS ATIVIDADES
| ATIVIDADES COMPLEMENTARES
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Hipermercados e supermercados
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Ferragens, madeira e materiais de construção
• Minimercados, mercearias e armazéns
• Vestuário e acessórios
• Combustíveis para veículos• Calçados e artigos de viagem
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Hipermercados e supermercados
• Vestuário e acessórios
• Ferragens, madeira e materiais de construção
• Minimercados, mercearias e armazéns
• Outros produtos novos
JUAZEIRO
SALVADOR
FEIRA DE SANTANA
VITÓRIA DA
CONQUISTA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Ferragens, madeira e materiais de construção
• Hipermercados e supermercados
• Vestuário e acessórios
• Minimercados, mercearias e armazéns
• Peças e acessórios p/ veículos
SANTO ANTÔNIO
DE JESUS
ILHÉUS
TEIXEIRA DE
FREITAS
BARREIRAS
Fonte: RAIS/MTE
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Ferragens, madeira e materiais de construção
• Minimercados, mercearias e armazéns
• Vestuário e acessórios
• Hipermercados e supermercados
• Peças e acessórios para veículos
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Vestuário e acessórios
• Minimercados, mercearias e armazéns
• Ferragens, madeira e materiais de construção• Produtos farmacêuticos para uso humano e
veterinário
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Ferragens, madeira e materiais de construção
• Minimercados, mercearias e armazéns• Produtos farmacêuticos uso humano e veterinário
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Hipermercados e supermercadosPRINCIPAIS ATIVIDADES
• Hipermercados e supermercados
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Hipermercados e supermercados
• Minimercados, mercearias e armazéns
• Vestuário e acessórios• Varejista eletrodomésticos e eqto. de áudio e
vídeo.
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Ferragens, madeira e materiais de construção
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Ferragens, madeira e materiais de construção• Combustíveis para veículos • Peças e acessórios p/ veículos• Minimercados, mercearias e armazéns• Hipermercados e supermercados
PERCENTUAL DOS VÍNCULOS ATIVOS NO SERVIÇOS
% POR REGIÃO - 2013
18
Salvador 54,4 %
Vitória da Conquista 10,8 %
Feira de Santana 9,2 %
Ilhéus 4,6 %
Teixeira de Freitas 4,5 %
Santo Antônio de Jesus 4,2 %
Barreiras 4,1 %
Irecê 3,0 %
Juazeiro 2,7 %
Jacobina 2,5 %
>10%
Legenda:
Entre 5% e 10%
<3%
| PRINCIPAIS ATIVIDADES
| ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Atividades de atendimento hospitalar
• Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas
• Atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente
• Atividades de vigilância e segurança privada
• Segurança e ordem pública
JUAZEIRO
SALVADOR
FEIRA DE SANTANA
VITÓRIA DA
CONQUISTAPRINCIPAIS ATIVIDADES
• Administração pública em geral
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Hotéis e similares
• Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas
• Atividades de apoio à produção florestal
• Transporte rodoviário de carga
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Administração pública em geral
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Transporte rodoviário de carga
• Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Administração pública em geral
SANTO ANTÔNIO
DE JESUS
ILHÉUS
TEIXEIRA DE
FREITAS
BARREIRAS
Fonte: RAIS/MTE
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Administração pública em geral
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Administração pública em geral
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Atividades de atendimento hospitalar
• Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas
• Hotéis e similares
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Administração pública em geral
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Administração pública em geral
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Atividades de atendimento hospitalar
• Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas
PERCENTUAL DO VALOR DE PRODUÇÃO NA AGROPECUÁRIA
% POR REGIÃO - 2012
19
Barreiras 55,0 %
Teixeira de Freitas 8,0 %
Santo Antônio de Jesus 7,7 %
Vitória da Conquista 7,6 %
Irecê 5,1 %
Juazeiro 4,7 %
Ilhéus 4,5 %
Salvador 4,1 %
Feira de Santana 2,0 %
Jacobina 1,3 %
>10%
Legenda:
Entre 3% e 10%
<3%
| PRINCIPAIS ATIVIDADES
| ATIVIDADES COMPLEMENTARES
JUAZEIRO
SALVADOR
VITÓRIA DA
CONQUISTA
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Tomate• Café (em côco)
• Batata – inglesa• Cebola
SANTO ANTÔNIO
DE JESUS
ILHÉUS
TEIXEIRA DE
FREITAS
BARREIRAS
IRECÊ
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Alho
• Banana• Mandioca
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Uva
• Manga• Cebola• Cana-de-açúcar
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Coco-da-baía
• Banana• Melancia
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Café (em côco)
• Banana• Cacau (em amêndoa)• Maracujá
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Mandioca
• Manga• Cana-de-açúcar
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Laranja
• Mandioca• Coco-da-baía
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Maracujá
• Mamão
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Mamão• Cana-de-açúcar• Café (em côco)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Cacau (em amêndoa)
• Coco-da-baía• Mandioca
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Cacau (em amêndoa)
• BananaATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Borracha (látex coagulado)
• Mandioca• Coco-da-baía
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Banana• Cacau (em amêndoa)
• MandiocaATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Laranja• Borracha (látex coagulado)
• Coco-da-baía• Dendê (coco)
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Algodão herbáceo (em caroço)• Soja (em grão)• Milho (em grão)
Fonte: RAIS/MTE
A TAXA DE EMPREGO FORMAL NA BAHIA MOSTRA QUE A DISTRIBUIÇÃO
DE POSTOS DE TRABALHOS ESTÁ CONCENTRADA NOS SERVIÇOS E NO
COMÉRCIO
20
Emprego formal por setor - % 2003 e 2013
Fonte: RAIS - Estabelecimento, Ministério do Trabalho e Emprego
• Em 2013, a Bahia alcançou 2,3 milhões de postos de
trabalho formais, crescendo 68% desde 2003 –aumento
inferior ao do Ceará (81%) e ao de Pernambuco (83%).
• Esses postos estão concentrados nos setores de
Serviços (58%) e Comércio (19%).
• Entre 2003 e 2013, o setor de Serviços encolheu 5% e o
de Agropecuária 1%, com aumento proporcional na
Construção Civil (3%), Indústria (1%) e Comércio (2%)
• Comparativamente, o emprego formal baiano regula
com o brasileiro e com a média nordestina por grande
setor. Fica atrás apenas no setor industrial (12% baianos
contra 14% nordestinos e 18% nacionais)
• No entanto, enquanto todos os outros estados tiveram
queda proporcional nos empregos formais da indústria,
a Bahia foi o único que aumentou, pulando de 11% para
12% em 2013 .
11% 12%21% 18% 15% 15%
4% 7%3% 6% 4% 8%17%
19% 14% 17%15%
18%
63% 58% 60% 57%59%
56%
5% 4% 2% 2% 6% 3%
BA - 2003 BA - 2013 CE - 2003 CE - 2013 PE - 2003 PE - 2013
Indústria Construção Civil Comércio Serviços Agropecuária
2013
IndústriaConstrução
CivilComércio Serviços Agropecuária
BA 12% 7% 19% 58% 4%
Brasil 18% 6% 19% 53% 3%
Nordeste 14% 7% 18% 58% 3%
A TAXA DE DESEMPREGO NA BAHIA, EMBORA APRESENTE UM
TENDÊNCIA DE QUEDA, É UMA DAS MAIS ALTAS DA REGIÃO NORDESTE
E ESTÁ ACIMA DA MÉDIA NACIONAL
• Em 2013, a taxa de desemprego na Bahia ficou
2,1% acima da nacional e 0,7% da regional.
• A taxa de 8,55% foi uma das mais altas do
Nordeste, melhor apenas que PE, AL e RN
• Embora apresente uma tendência de queda, o
desemprego na Bahia é superior ao nacional
em todos os anos da série
• O desemprego baiano parece não seguir o
movimento nacional. Em 2009, quando o
desemprego no país atingiu um pico por causa
da crise, a Bahia teve tímido aumento da taxa.
• No entanto, enquanto o desemprego nacional
despencou nos anos seguintes, a diminuição
não foi tão acelerada no estado da Bahia
21
5,77,9 8,9
10,49,1
10,7 11,2
4,05,9 6,5 6,5
7,9 8,6 8,6
SUL
CE
Bra
sil
SUD
ESTE
NO
RD
ESTE BA PE
2004 2013
8,99,3
8,48,1
7,1
8,3 6,76,2
6,5
10,710,1
9,3 9,49,1
9,4 9,28,8
8,6
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013
Brasil BA
Fonte: OPE Sociais, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
Desemprego na população de 15 anos ou mais - evolução
Desemprego na população de 15 anos e mais - 2013
O PERCENTUAL DE POBRES NA BAHIA ESTÁ EM DECLÍNIO, MAS AINDA É ALTO. UM DOS RESPONSÁVEIS POR ESSA REDUÇÃO É O BOLSA FAMÍLIA, QUE TEM NA
BAHIA UM ALCANCE SUPERIOR AO NACIONAL, MAS INFERIOR AO REGIONAL
22
Fonte: OPE Sociais com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
Porcentagem de Pobres 2004 a 2013
5
15
25
35
45
55
65
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013
BA CE PE SC
NORDESTE SUDESTE SUL Brasil
Fonte: Tabelas Sociais - Cadastro Único.
49%
44%
43%
39%
39%
38%
37%
35%
32%
21%
MA
PI
AL
PB
CE
PE
SE
BA
RN
Brasil
% de famílias beneficiárias - Bolsa Família 2013
• Quase um terço da população baiana é pobre (32,6%), pouco menos que a média da região Nordeste (a mais
pobre do País). Ainda assim a Bahia fica à frente do Ceará e de Pernambuco. O percentual de pobres na Bahia
diminuiu na última década, mas a um ritmo menor que o das regiões Sul e Sudeste.
• Em 2013, quase 2 milhões de famílias baianas se beneficiaram do Bolsa Família. Esse valor corresponde a
35% das famílias do estado. Ainda que essa proporção seja alta se comparada com a brasileira (21%), a Bahia
tem uma proporção menor de famílias beneficiadas do que todos os estados do Nordeste, exceto o RN.
BA
A DESIGUALDADE DE RENDA NA BAHIA, ILUSTRADA PELO COEFICIENTE DE
GINI, PERMANECEU ESTÁVEL NOS ÚLTIMOS ANOS. HÁ AVANÇOS NA
QUALIDADE DE VIDA MEDIDA PELO IDH, MAS AQUÉM DA MÉDIA REGIONAL.
• Diferente da maior parte do estados, a desigualdade
na Bahia se manteve estável na última década, tendo
inclusive aumentado à partir de 2012
• A Bahia é hoje o 2º estado mais desigual do NE, após
o Maranhão, e o 3º mais desigual do Brasil
• Além disso, é a 3ª UF do país com a maior
concentração de renda, atrás apenas do MA e do DF
• O IDH na Bahia vem aumentando, mas ainda é o 4º
pior do Nordeste (2010).
23
Fonte: OPE Sociais com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
Coeficiente de Gini - 2004 a 2013
BA
CE
PE
0,48
0,50
0,52
0,54
0,56
0,58
0,60
0,62
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano 2013.
0,73
0,684
0,68
0,67
0,665
0,66
0,658
0,646
0,631
Brasil
Rio Grande do Norte
Ceará
Pernambuco
Sergipe
Bahia
Paraíba
Piauí
Alagoas
IDH – 2010
24
O NÍVEL DE COMPETITIVIDADE DA BAHIA É SUPERIOR AO DOS ESTADOS DO
NORDESTE.
Competitividade dos Estados do Brasil 2013: Índice de Ambiente de Negócios (escala de 0 a 100)
7772
64 64 62 60
49 49 48 48 46 45 43 43 42 4138
34 33 33 31 30 30 29 2825 23
19
SP RJ PR RS SC MG DF MS ES GO MT AM BA Brasil PE CE SE AL PB PA AC RN RR RO TO PI MA AP
Fonte: The Economist/Centro de Liderança Pública - 2013.
• A Bahia apresentou, em 2013, resultado mediano em termos de competitividade no seu ambiente de
negócios, estando na frente de todos os demais estados do Nordeste e inclusive do valor nacional.
• Por outro lado, no entanto, esteve atrás de todos os estados do Sul, do Sudeste e do Centro-Oeste, além do
Distrito Federal e Amazonas.
25
Fonte: The Economist/Centro de Liderança Pública - 2013.
0
50
100
1) AmbientePolítico
2) AmbienteEconômico
3) Impostos eregime
regulatório
4) Política emrelação ao
investimentoexterno
5) RecursosHumanos
6) Infraestrutura
7) Inovação
8)Sustentabilidade
Ambiente de Negócios – 2013
6558
46 43 4034
64 63
43 42 4134
SUD
ESTE
SUL
BA PE
CE
NO
RD
ESTE
2011 2013
BA no Ranking BR2011: 10º2013: 13º
-
+
+
NO ENTANTO, NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS, O AMBIENTE DE NEGÓCIOS DA
BAHIA PERDEU POSIÇÃO RELATIVA, DADO SOBRETUDO A GARGALOS EM
INFRAESTRUTURA.
• Em 2013, a Bahia foi 13º estado com melhor ambiente de negócios do Brasil, três posições atrás do seu
desempenho em 2011.
• Em 2013, a Bahia se destacou da média regional nas categorias “Ambiente Econômico” e “Política em Relação
ao Investimento Externo, mas ficou atrás do desempenho do NE em “Infraestrutura”.
• A Bahia conta com três portos principais: Aratu, Ilhéus e Salvador. Em 2013, movimentou 10,2 milhões de
toneladas nesses portos, correspondentes a quase 20% de toda a movimentação do Nordeste, mas 9% abaixo
do movimento registrado nos portos de Pernambuco.
• Se considerarmos os Terminais de Uso Privativo (TUP) a Bahia ganha relevância. Os TUP foram responsáveis por
75% de toda movimentação portuária em 2013. enquanto os três principais portos baianos tiveram redução na
movimentação (2004/2013) os TUP do Estado tiveram aumento de 50%.
• Atualmente a extensão total da malha ferroviária baiana é de pouco mais de 1500 km, sendo a maior
quilometragem de todo o Nordeste. No entanto, a Bahia tem a segunda menor densidade ferroviária da região.
A INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA NA BAHIA TEVE UM AUMENTO
SIGNIFICATIVO NO TOTAL DE CARGAS TRANSPORTADAS, ESPECIALMENTE EM
FUNÇÃO DOS TERMINAIS DE USO PRIVATIVO
26
Fonte: CNT e ANTAQ.
19%
10%
28%
43%
Bahia Ceará Pernambuco Outros
10,6 10,23,2 5,2 6,1
14,6
19,829,8
0,9 6,3
Bahia 2004 e 2013 Ceará 2004 e 2013 Pernambuco 2004 e 2013
Portos TUP
Movimentação Portuária no total regional -toneladas, 2013
Evolução Movimento Portuário (Fluvial e Marítimo) -2004 e 2013, em milhões de toneladas
A INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA TEVE QUEDA DE DESEMPENHO NA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS, MAS APRESENTOU FORTE CRESCIMENTO NA
MOVIMENTAÇÃO DE PASSAGEIROS
27
Fonte: CNT e Infraero
64
25 2538 43
29
3
6
1
34
8
Bahia 2003 e 2013 Ceará 2003 e 2013 Pernambuco 2003 e 2013
Doméstico Internacional
Movimentação de Cargas - 2003 e 2013 - mil ton.
3,5
8,8
2,7
6,7
1,7
6,1
0,1
0,3
0,1
0,3
0,2
0,2
Bahia 2003 e 2013 Pernambuco 2003 e 2013 Ceará 2003 e 2013
Doméstico Internacional
Movimento de Passageiros, 2003 e 2013 - milhões
Participação na região Nordeste - 2013
23%
29%26%
22%
Bahia Ceará Pernambuco Outros
28%
19%22%
31%
Cargas Passageiros
• A Bahia movimenta 31,2 milhões de kg ano por via
aérea, contra 36,5 milhões de PE e 40,8 milhões do CE.
• Entre 2003 e 2013 a Bahia reduziu pela metade o
volume de carga transportada, perdendo a liderança.
• Em 2013 a Bahia movimentou 2,7 milhões de
passageiros a mais que o CE e 1,7 milhões a mais que PE
• É o 4º maior estado em movimentação de passageiros
• Entre 2003 e 2013, a Bahia mais que dobrou os seus
passageiros transportados.
A INFRAESTRUTURA FERROVIÁRIA BAIANA É A MAIOR DO NORDESTE EM
EXTENSÃO TOTAL, MAS COM BAIXA DENSIDADE.
28
Fonte: CNT
• Tal como no Brasil, o modal ferroviário
na Bahia não possui muito destaque, se
comparado com o modal rodoviário ou
portuário.
• Atualmente a extensão total da malha
ferroviária baiana é de pouco mais de
1500 km, sendo a maior quilometragem
de todo o Nordeste.
• No entanto, corrigidos os valores em
função do tamanho do estado, a Bahia
tem uma densidade ferroviária
comparativamente baixa, ficando na
penúltima colocação regional, à frente
apenas do Piauí.
14,3
13,6
11,7
9,7
7,9
7,2
3,7
2,7
1,0
SE
AL
PB
PE
CE
RN
MA
BA
PI
Densidade Ferroviária - 2014, em km/1000km²
A INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA BAIANA TAMBÉM APRESENTA UMA
BAIXA DENSIDADE.
2 9
Densidade das Rodovias Pavimentadas (km/100km²) – comparação 2003 -2013
• Se fizermos a correção pela área territorial, a densidade
rodoviária da Bahia se mostra muito baixa: há 2,9 km de
rodovias pavimentadas por 100 km² do território baiano em
2013, ante 2,2 km em 2003.
• No RJ, (estado com maior densidade de rodovias
pavimentadas do Brasil), para cada 100 km², há quase 6 vezes
mais quilômetros de rodovia pavimentada do que na Bahia.
• A despeito de um ganho de 1p.p de densidade entre 2003 e
2005, a razão km rodovias pavimentadas/área total da Bahia
apresentou tendência de queda nos anos seguintes,
equiparando-se aos baixos valores brasileiros, se distanciando
dos padrões de estados como o Rio de Janeiro e ficando atrás
de todos os outros estados do Nordeste, exceto Maranhão.
13,9
9,48,2 8,5
5,7 6,64,8
1,7 2,2 2,1 2,1
17,0
10,18,9 8,5
7,0 6,7 6,1
2,9 2,9 2,6 2,2
RJ SE AL RN PE PB CE PI BA Brasil MA
2003 2013
Fonte: Cálculo Macroplan, com base nos dados do DNIT.
EM TERMOS DE QUALIDADE DAS RODOVIAS PAVIMENTADAS, OESTADO TAMBÉM NÃO APRESENTA BONS RESULTADOS.
3 0
• As rodovias baianas tem desempenho mediano no conjunto mais amplo dos estados do Nordeste, ficando atrás de estados como
RN, SE e AL. Em comparação com o Ceará e Pernambuco, a Bahia possui proporcionalmente mais rodovias em ótimo estado geral
(2% contra 0,5% cearenses e 1% pernambucanos).
• A Bahia fica atrás dos 10% nacionais de rodovias ótimas. SP, por sua vez, tem proporcionalmente mais rodovias ótimas do que a
proporção de ótimas e boas da Bahia.
Classificação da Qualidade das Rodovias % das Rodovias Pavimentadas segundo estado geral - 2013
PE PI CE SE BA MA PB RN AL BR SP
0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,1% 2,2% 2,5% 2,5% 6,8% 10,2%
57,3%
26,2% 24,3% 10,1%
40,3%
23,7% 13,0%35,4%
39,9%40,3%
26,0%
24,9%
-37,4% -39,0%-50,6%
-21,3%
-45,7% -44,5% -38,9% -31,8%-42,0% -34,4%
-11,6%
-21,3%-27,1%
-30,4%
-9,3%
-21,8% -21,4%-14,6%
-18,1%-10,9% -21,4%
-4,3%
-8,0%-1,9%
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
Fonte: CNT
A DEMOGRAFIA BAIANA, TAL COMO A BRASILEIRA, VIVE UM PROCESSO DE
ENVELHECIMENTO. A SUA POPULAÇÃO JOVEM, NO ENTANTO, CONTINUA
COM UMA BAIXA ESCOLARIDADE.
31
• Segundo estimativas do IBGE, em 20 anos a população
baiana passará de um perfil jovem para um perfil
predominantemente adulto-idoso.
• Esse cenário traz riscos à economia do Estado, que terá
uma redução na mão-de-obra (População em Idade Ativa -
PIA) e enfrentará desafios na saúde e na previdência.
• Apesar do perfil jovem, a população baiana tem menos
anos de estudo e mais analfabetos que a média brasileira:
1 milhão e meio de pessoas, quase 15% da população.Fonte: IBGE
0 a 4 anos
10 a 14 anos
20 a 24 anos
30 a 34 anos
40 a 44 anos
50 a 54 anos
60 a 64 anos
70 a 74 anos
80 a 84 anos
90 ou mais
Mulheres Homens
Pirâmide Etária - Bahia 2010
Escolaridade média em anos de estudo – População com 25 anos ou mais – 2004 e 2013
Fonte: OPE Sociais com base na PNAD.
7,1 6,8 6,45,4 4,9 4,9 5,0
8,4 8,0 7,76,8 6,5 6,4 6,3
SUDESTE SUL Brasil PE BA NORDESTE CE
2004 2013
MAIS PREOCUPANTE, A TAXA DE ANALFABETISMO, EMBORA
DECRESCENTE, AINDA É CONSIDERAVELMENTE ALTA.
• A Bahia ainda conta com uma expressiva parcela de sua população que é analfabeta: são 14,9% de pessoas
com 15 anos ou mais que não sabem nem ler, nem escrever (cerca de 1,55 milhões de pessoas).
• Ainda assim, a Bahia é o estado do Nordeste com a menor taxa de analfabetismo. No entanto, o estado ainda
permanece bastante aquém dos padrões Sul e Sudeste, onde essa taxa é cerca de 3 vezes menor.
3 2
Fonte: OPE Sociais com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
Taxa de Analfabetismo População com 15 anos ou mais – 2004 e 2013
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013
Brasil: 8,5
BA: 14,9PE: 15,3
NE: 16,9CE: 16,9
SE: 4,6SU: 4,6
33
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).
• A qualidade dos anos iniciais do Ensino
Fundamental evoluiu a um ritmo considerável na
Bahia, sempre acima da meta estipulada.
• Já nos anos finais o ritmo de crescimento é
menor e a Bahia fica abaixo da meta em 2013
• A situação piora no Ensino Médio, que retornou
aos patamares de 2007 no ano de 2013
IDEB nas Escolas Públicas e Privadas do Ensino Fundamental I (Nota obtida x Meta prevista) –2005 a 2013
IDEB nas Escolas Públicas e Privadas do Ensino Fundamental II - 2013
3,43,8
4,2 4,3
2,83,1
3,53,8
2007 2009 2011 2013
3 3,13,3 3,4
2,83
3,23,6
2007 2009 2011 2013
IDEB nas Escolas Públicas e Privadas do Ensino Médio - 2013
3,0
3,33,2
3,03,03,1
3,2
3,5
2007 2009 2011 2013
Nota obtida Meta prevista
A QUALIDADE DE EDUCAÇÃO NA BAHIA, ESTÁ AQUÉM DOS PADRÕES
REGIONAIS E NACIONAIS. APESAR DOS AVANÇOS NO ENSINO
FUNDAMENTAL, HOUVE RETROCESSO NO ENSINO MÉDIO.
Nota obtida Meta prevista
Nota obtida Meta prevista
Número de Pesquisadores (Doutores) por 100 mil habitantes - 2010
EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO, A BAHIA TEM UM NÚMERO
COMPARATIVAMENTE BAIXO DE PESQUISADORES POR 100 MIL HAB., MAS MOSTRA SINAIS DE RETOMADA NA FORMAÇÃO DE PESQUISADORES
34
Fonte: CNPq/AEI.
• Com 27 pesquisadores por 100 mil hab. a Bahia
fica atrás da taxa regional (27) e nacional (42).
• Somente o Ceará tem uma taxa pior, com 25
pesquisadores por 100 mil hab.
• Pernambuco tem mais que o dobro de
pesquisadores, quase a taxa da região sul
• O número de pesquisadores na Bahia, no
entanto, está em crescimento.
• Em 2010 o estado tinha mais de 4 vezes o
número de pesquisadores por 100 mil hab.
registrado no ano 2000.
• Pernambuco é um expoente nesse indicador. No
mesmo período aumentou bruscamente a
quantidade de pesquisadores, superando a
região Nordeste em 2010
Evolução do Número de Pesquisadores (Doutores) por 100 mil habitantes - 2000 a 2010
6661 56
42
29 27 25
Sul PE Sudeste Brasil Nordeste BA CE
16
2328
32
45
61
6 813
1822
27
810
15
1719
25
2000 2002 2004 2006 2008 2010
PE
BA
CE
OS PEQUENOS NEGÓCIOS
NA BAHIA2.
O NÚMERO DE PEQUENOS NEGÓCIOS NA BAHIA A COLOCA NA 6ª
COLOCAÇÃO DO RANKING NACIONAL. OS PEQUENOS NEGÓCIOS NO ESTADO
TIVERAM CRESCIMENTO MÉDIO DE 25% A.A. ENTRE 2007 A 2013
• A Bahia tem pouco mais de 500 mil pequenos negócios,
ou 96% das empresas do estado – melhor do NE
• 39% deles são MPE e 51% são MEI, seguindo o padrão
NE, que difere do Sul e Sudeste, que tem mais MPE
• A evolução recente mostra um crescimento vertiginoso
dos pequenos negócios a partir de 2009, motivado pela
instituição da figura do MEI – efeito da formalização.
• Esse crescimento foi impulsionado também pelas MPE,
que passaram de 130 mil para cerca de 247 mil.
36
Fonte: Portal do Simples Nacional - Receita Federal. Acessado em 30/09/2014.
Quantidade e participação no NE – 2013 – milhares
33%
18%
15%
8% 7% 6% 6% 5% 3%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
30
230
430
630
BA CE PE MA RN PB AL PI SE
Qtde. MPE+MEI Participação no Nordeste
51% 56% 48%60%
51% 46% 46% 55% 47%
49% 44% 52%40%
49% 54% 54% 45% 53%
BA CE PE MA RN PB AL PI SE
MPE MEI
% de MPE e dos MEI nos pequenos negócios - 2013
0
100
200
300
400
500
600
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Quantidade MPE+MEI Quantidade MEI Quantidade MPE
Evolução dos Pequenos Negócios – 2013 – milhares
1 EM CADA 28 BAIANOS TEM UM PEQUENO NEGÓCIO
1/22 SALVADOR
1/31 FEIRA DE SANTANA
1/31 VITÓRIA DA CONQUISTA
38%
14%
12%
7%
6%
6%
6%
4%
4%
4%
MEI
MPE
Distribuição percentual dos pequenos negócios no estado da Bahia em 2013
% Percentual de pequenos negócios na região
A DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NA BAHIA É
CONCENTRADA EM TRÊS REGIÕES, ESPECIALMENTE EM SALVADOR
37
Salvador
Feira de Santana
Vitória da Conquista
Teixeira de Freitas
Barreiras
Ilhéus
Santo Antônio de Jesus
Irecê
Jacobina
Juazeiro
Fonte: Macroplan, com base em Portal do Simples Nacional - Receita Federal. 2013. Acessado em 30/09/2014.
• Em 2013, as regiões de Salvador, Feira de
Santana e Vitória da Conquista tinham 64%
dos pequenos negócios baianos
• As três regiões foram também as que mais
cresceram, com destaque para Salvador, com
33% a.a. e Feira de Santana, com 26% a.a.
• A concentração de MPE é superior aos de
MEI em 9 das 10 regiões, com destaque para
Irecê, que tem quase 3 MPE para cada MEI
• Salvador é exceção, com quase 60% de MEI
• O semiárido baiano, que ocupa 2/3 do
estado, tem 36% dos pequenos negócios
JÁ A DISTRIBUIÇÃO SUBSETORIAL DOS PEQUENOS NEGÓCIOS TEM GRANDE
CONCENTRAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA E NOS SERVIÇOS DE ALOJAMENTO
E COMERCIALIZAÇÃO DE IMÓVEIS. NA INDÚSTRIA HÁ MAIOR DISTRIBUIÇÃO.
Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014.
22%
12%
10%9%9%
9%
7%
6%
5%
5%3% 1% Alimentos e bebidas
Têxtil
Metalúrgica
Madeira e mobiliário
Papel, editorial e gráfica
Produtos minerais nao metálicos
Borracha, fumo e couros
Fármacos e perfumaria
Extrativa Mineral
Indústria Mecânica
Serviços industriais
Material de transporte
Material elétrico e de comunicação
Indústria de calçados
MPE na Indústria – subsetor – Bahia 2013
92%
8%
Comércio Varejista
Comércio Atacadista
MPE no Comércio – subsetor – Bahia 2013
41%
29%
10%
10%
6%3% 1%
Alojamento e alimentaçãoComércio de imóveisServiços médicosTransporte e comunicaçãoEnsinoCrédito e segurosAdministração pública
MPE nos Serviços – subsetor - Bahia 2013
38
• No comércio as MPES são tipicamente varejistas (92%)
• Nos Serviços predominam alojamento e comércio de
imóveis, com 70% de participação. Ensino tem apenas 6%.
• Na Indústria há maior distribuição entre os subsetores,
com destaque para a de alimentos e bebidas e para a
indústria têxtil, as únicas com participação superior a 10%.
O NÚMERO DE MPE EXPORTADORAS NA BAHIA CAIU DESDE 2005, COM
LEVE RECUPERAÇÃO EM 2011. JÁ O VALOR EXPORTADO OSCILOU BASTANTE E, APESAR DO CRESCIMENTO, TÊM BAIXA REPRESENTATIVIDADE NA BA E NO BR
39
226254
282 299309
288 283250
215 201225
179
05101520253035404550
0
50
100
150
200
250
300
350
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Número MPE Valor Exportado
Número de MPE exportadoras e valor exportado na Bahia (US$ milhões) 2001-2012
36%
23%
14%
4%6%
3%
10%
2% 2%
38%
16%14%
1%6%
8%
14%
1%3%
BA CE PE AL PB PI RN SE MA
% do total de MPE exportadoras % do total exportado
Percentual de MPE no total de MPE exportadoras e no valor exportado – Nordeste 2011
Fonte: 1Relatório estadual. As Micro e Pequenas Empresas na Exportação Brasileira 1998/2012. Sebrae, 2014. 2Estudo das Indústrias Exportadoras e Potenciais Exportadoras da Bahia. FIEB e Sebrae BA, 2012.
• Entre 2001 e 2011, o número de MPE exportadoras na Bahia teve retração média de 0,04% a.a., menos
que a média brasileira, que foi de 0,26% a.a. No Nordeste apenas AL, PI e RN tiveram crescimento
positivo.
• No mesmo período as MPE baianas tiveram um crescimento do valor exportado da ordem de 5,64% a.a.,
superior ao do Ceará (2,88%) e de Pernambuco (4,29%), mas inferior a média brasileira (5,75%).
• Os principais obstáculos para exportar são o custo do transporte interno e do frete internacional, a taxa
de câmbio e a burocracia tributária.
Líder Regional
• 70% deles eram homens e 64% entre 35 e 64 anos
• 58% não possuem instrução ou têm o nível
fundamental incompleto, número que chega a
86% no caso dos produtores rurais.
• 28% tinham o ensino médio completo ou
incompleto, com destaque para os empresários
• Apenas 4% tinham ensino superior completo,
novamente com destaque para o empresários
• Na comparação regional a Bahia se posiciona
bem, mas ainda atrás de Pernambuco, que tem
menos empresários sem instrução e mais
empresários com ensino superior completo
40
Fonte: DONOS DE NEGÓCIO NO BRASIL, POR UF. SEBRAE, COM BASE NA PNAD 2011.
19% 20% 22% 15% 19% 20% 17%
8% 10%13%
10% 9% 11%8%
51% 45%44%
39% 39% 38%37%
5% 5%6%
6% 6% 7%6%
18% 20% 16%30% 27% 24%
31%
Ensino superior completo ou mais
Ensino superior incompleto
Ensino médio completo ou incompleto
Ensino fundamental completo
Sem instrução ou fundamental incompleto
Empresários por nível de escolaridade - % - PNAD 2011
1Empresários são donos de negócio por conta própria e empregador, segundo a PNAD, que tenham CNPJ; 2Potenciais Empresários com negócio são donos de negócio por conta própria e empregador, segundo a PNAD, sem CNPJ; 3Produtores Rurais são donos de negócio com ou sem CNPJ
A MAIORIA DOS DONOS DE NEGÓCIOS NA BAHIA ATUA POR CONTA
PRÓPRIA, EM GERAL SÃO DO SEXO MASCULINO, POSSUEM ENTRE 35 E 64 ANOS E TEM BAIXO GRAU DE INSTRUÇÃO
A MAIORIA DOS EMPREGADOS NOS PEQUENOS NEGÓCIOS NA BAHIA É
HOMEM, TEM ENTRE 25 A 49 ANOS, SEGUNDO GRAU COMPLETO E ATUA
EM CONSTRUÇÃO CIVIL, AGROPECUÁRIA OU INDÚSTRIA
41
Fonte: RAIS/MTE
• A maior parte dos trabalhadores das MPE baianas tem
entre 25 e 49 anos de idade, média maior que BR e NE
• Entre 2003 e 2013 a força de trabalho da Bahia
envelheceu. Na faixa de até 24 anos de idade caiu de
23% para 18%, e na de mais de 50 passou de 7% para
11%
• 65% dos ocupados em MPE são homens, a maioria em
todos os setores produtivos. 61% deles tem o segundo
grau completo e 7% tem superior completo
0,7% 0,4% 0,8%8% 14% 10%
61% 51% 57%
7% 9% 7%0,1% 0,1% 0,1%
Bahia Nordeste Brasil
Pós Graduação
Superior Completo
2º Grau Completo
1º Grau Completo
Analfabeto
Perfil educacional dos empregados em MPE – 2013
23%
70%
7%18%
71%
11%
Até 24 anos 25 a 49 anos 50 ou mais
2003 2013
Perfil etário dos empregados em MPE – Bahia 2003-2013
92% 90% 73% 57% 52%
8% 10%
27% 43% 48%
Co
nst
ruçã
oC
ivil
Agr
op
ecu
ária
Ind
úst
ria
Co
mér
cio
Serv
iço
s
Distribuição trabalhadores em pequenos negócios baianos por gênero (%) - 2013
Homens
Mulheres
UM TERÇO DOS MEI TEM ENTRE 31 E 40 ANOS. ELES ESTÃO BEM
DISTRIBUÍDOS ENTRE HOMENS E MULHERES E ATUAM
PREDOMINANTEMENTE POR MEIO DE ESTABELECIMENTO FIXO
42
1,5% 1,8% 1,8%24% 25% 25%
34% 33% 33%
25% 24% 24%
13% 12% 13%3% 3% 3%
0,5% 0,5% 0,6%
Bahia Nordeste Brasil
Acima de 7061-7051-6041-5031-4021-3018-20
Perfil etário dos MEI – Bahia 2014
Fonte: Portal do Empreendedor. Acessado em 03/10/2014.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Estabelecimentofixo
Porta a Porta,postos móveis oupor ambulantes
Em local fixo, forada loja
Internet Televendas Correios Máquinasautomáticas
Bahia Pernambuco Ceará BrasilForma de atuação dos MEI – Bahia 2014
53%47%
43%
33%
12%
12%47%
37%
15%1%
Gênero dos MEI – Bahia 2014
HomensMulheres
Jovens 18 a 20 anos
BA
BA
A TAXA DE SOBREVIVÊNCIA DAS EMPRESAS NO BRASIL TEVE CRESCIMENTO
POSITIVO, MAS O NE TEVE QUEDA NO INDICADOR. NA BAHIA O NÚMERO DE
EMPRESAS EXTINTAS AUMENTOU E A QUANTIDADE DE EMPRESAS DIMINUIU
0
10.000
20.000
30.000
40.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Empresas estabelecidas Empresas extintas Saldo líquido de empresas estabelecidas
Fonte: . Departamento Nacional de Registro do Comércio – DNRC a partir das Juntas Comerciais .Acessado em 12/10/2014. Sobrevivência das Empresas no Brasil. Sebrae Nacional, 2013.
Evolução do número de empresas estabelecidas e extintas na Bahia – 2003 a 2013
• Segundo o Sebrae NA a taxa de sobrevivência das
empresas abertas no país em 2007, com até 2 anos de
atividade, é de 75%
• O Nordeste está a frente apenas da região Norte, que
tem uma taxa de sobrevivência de 71,3%
• O número de empresas constituídas na Bahia diminuiu
em 39% à partir de 2009, enquanto o saldo de
abertura retraiu em 115% no espaço de uma década.
76%
74%72%
70%
72%
68%
78%
75%74%
72% 71%
68%
78%
76% 75%74%
71%
69%
Sudeste Brasil Sul CentroOeste
Nordeste Norte
Empresas constituídas em 2005 Empresas constituídas em 2006Empresas constituídas em 2007
Taxa de sobrevivência de empresas nas Regiões
43
A PARTICIPAÇÃO DAS MPE NO EMPREGO FORMAL PERMANECEU ESTÁVEL.
44
504536
571600
636672
712767
820854
89036,5% 36,8%
35,8% 35,7% 35,6% 36,1% 35,6% 35,8% 36,2%
37,9% 38,5%
25,0%
27,0%
29,0%
31,0%
33,0%
35,0%
37,0%
39,0%
450
550
650
750
850
950
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Emprego formal nas MPE Participação das MPE no emprego formal do estado da Bahia
Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014.
• O emprego formal nas MPE baianas passou de pouco mais de 500 mil para quase 900 mil entre
2003 e 2013.
• A participação as MPE no emprego formal do estado variou apenas 2p.p. no mesmo período.
Evolução do emprego formal nas MPE e participação % na Bahia, em milhares
A QUANTIDADE DE POSTOS DE TRABALHO NAS MPE BAIANAS VARIOU MENOS
DO QUE A MÉDIA DO NORDESTE E DO SUDESTE. O SALDO DE EMPREGO FOI
POSITIVO E 16 VEZES MAIOR QUE O SALDO DAS MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS
45
Fonte: CAGED e RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014.
• Os postos de trabalho nas MPE baianas
cresceram 77% entre 2003 e 2013.
• Esse crescimento foi menor que o de todos os
estados do Nordeste. Ainda assim, a região ficou
acima da média nacional.
• Entre 2006 e 2013, o saldo de emprego das MPE
permaneceu positivo, com pico de 80 mil e vale
de 30 mil empregos por ano.
• No mesmo período, o saldo de emprego formal
mas médias e grandes empresas foi positivo
apenas em 2007 e entre 2009 e 2010.
• Em todos os outros anos as MGE tiveram saldo
negativo, chegando a -20 mil empregos em 2012
3850 45
55
79
55
2940
-138
-4
16 12
-6 -20 -17
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Saldo Emprego Formal MPE Saldo Emprego Formal MGE
103% 98% 94% 91% 89% 88% 86% 86% 82% 77%
Brasil
64%
MA PI AL PB RN CE PE NE SE BA
Crescimento do número de postos de trabalho em MPE 2003-2013
Saldo de emprego formal nas MPE e MGE - milhares2006-2013
A PARTICIPAÇÃO DAS MPE NO TOTAL DE EMPREGOS DA BAHIA
ACOMPANHA A EVOLUÇÃO DO NORDESTE, MAS ESTÁ AQUÉM DA
MÉDIA NACIONAL E TAMBÉM DA REGIÃO SUDESTE
Participação dos pequenos negócios no emprego formal em 2013 (%)
SC 50%
ES 46%
Sudeste 41%
Brasil 41%
RN 39%
BA 38%
SE 36%
PE 35%
CE 34%
PI 34%
PB 33%
AL 32%
MA 32%
Nordeste 18%
46
Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014.
• A evolução da participação da MPE no emprego formal da Bahia acompanha a do Nordeste, ambas com um
crescimento discreto para o período de uma década (2003-2013).
• Na comparação com outros estados, a Bahia fica atrás do Rio Grande do Norte e bem atrás de Santa Catarina,
o líder nacional, com 50% dos empregos gerados nas MPE, demonstrando o potencial dos pequenos negócios.
32,0%
33,0%
34,0%
35,0%
36,0%
37,0%
38,0%
39,0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
% das MPE da Bahia no emprego formal
% das MPE do Nordeste no emprego formal
Participação das MPE no emprego formal no estado da Bahia e no Nordeste
A PARTICIPAÇÃO DAS MPE NA GERAÇÃO DE EMPREGO É MAIOR NOS
SETORES DE COMÉRCIO E SERVIÇOS, TANTO DENTRE AS MPE BAIANAS
QUANTO NA REGIÃO NORDESTE E TAMBÉM NO BRASIL
47
Participação do setor no total de empregos
Ind
úst
ria
Co
mér
cio
Serv
iço
s
Agr
op
ecu
ária
Co
nst
.C
ivil
Tota
l
Bahia 12% 19% 58% 4% 7% 100,0%
Nordeste 14% 18% 58% 3% 7% 100,0%
Brasil 18% 19% 53% 3% 6% 100,0%
• O setor de Serviços responde por 58% de todos
os empregos gerados na Bahia, mais do que a
média nacional.
• A participação das MPE no emprego do setor de
Serviços foi de 14% em 2013, igual à média
nacional e 2% acima da regional.
• O setor de comércio responde por 19% dos
empregos gerados no estado, novamente acima
da média regional, mas abaixo da nacional.
• A participação das MPE no emprego do setor de
Comércio foi de 15% em 2013, acima das
médias nacional e regional.
• No outro extremo, as MPE da agricultura
tiveram apenas 2% de participação no emprego.
O setor, no entanto, tem apenas 4% do total.
Participação dos empregos das MPE
Ind
úst
ria
Co
mér
cio
Serv
iço
s
Agr
op
ecu
ária
Co
nst
.C
ivil
Tota
l
Bahia 5% 15% 14% 2% 3% 38,5%
Nordeste 5% 13% 12% 1% 3% 35,5%
Brasil 8% 14% 14% 2% 3% 40,7%
Participação setorial das MPE no emprego - 2013
Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014.
O SALÁRIO MÉDIO NAS MPE CRESCEU ENTRE 2003 E 2013, ESPECIALMENTE NOS SETORES DE AGRICULTURA E COMÉRCIO, MAS
CRESCEU MENOS QUE O DAS MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS
48
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
MPE MdG
Nota: Remuneração Média Nominal deflacionada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a preços constantes de 2013.
Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014.
Delta no período = 38%
Delta no período = 45%
Salário médio nas MPE, por setor (R$)
Setor 2003 2013Variação % no
período
Indústria 1.023 1.361 33%
Construção Civil 973 1.346 38%
Comércio 685 1.010 48%
Serviços 1.039 1.327 28%
Agricultura 535 957 79%
• O salário médio nas MPE baianas cresceu 38% em uma década, menos que os 45% das MGE.
• O salário médio nas MPE da agricultura foi o que mais cresceu, mas a sua participação no total de MPE baianas
ainda é bastante discreta.
• Já no comércio, que responde por 46% das MPE baianas, o salário médio cresceu 48% na última década
Salário médio nas MPE e MGE da Bahia 2003 a 2013
A PARTICIPAÇÃO DA MPE NA MASSA SALARIAL DA BAHIA ESTÁ ACIMA DA
MÉDIA REGIONAL, MAS UM POUCO ABAIXO DA NACIONAL
49
Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014.
• A Bahia é líder regional em participação das MPE na massa salarial.
• Apesar disso, a Bahia está 2 pontos percentuais abaixo da média nacional e da região Sudeste.
• Santa Catarina se destaca como referência, com 39% de participação das MPE na massa salarial
em 2013.
50%46%
41% 41% 38% 39%35% 34%
0,3 0,3 0,30,3
39%
32%28% 28% 26% 25% 24% 24% 0,2 0,2 0,2 0,2
SC ES Sudeste Brasil BA RN PE CE AL PB MA PI
Participação das MPE no emprego formal Participação das MPE na massa salarial
Participação dos pequenos negócios no emprego formal e na massa salarial em 2013
A ADIMPLÊNCIA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL NO ESTADO DA
BAHIA TEVE RESULTADO MEDIANO EM 2011. NA REGIÃO NORDESTE
FICOU Á FRENTE APENAS DE SERGIPE, ALAGOAS E MARANHÃO
50
26
% 31
% 34
%
36
%
36
%
36
%
37
%
38
%
40
%
40
%
41
%
41
%
42
%
42
%
44
%
44
%
44
%
44
%
45
%
45
%
46
%
46
%
46
%
48
%
48
%
49
% 53
%
Am
apá
Am
azo
nas
Rio
de
Jan
eiro
Mar
anh
ão
Par
á
Acr
e
Ro
nd
ôn
ia
Dis
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o F
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al
Ala
goas
Mat
o G
ross
o d
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ul
Serg
ipe
Bah
ia
São
Pau
lo
Par
aná
Rio
Gra
nd
e d
o S
ul
Min
as G
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s
Per
nam
bu
co
Esp
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o S
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Cea
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Par
aíb
a
Go
iás
Rio
Gra
nd
e d
o N
ort
e
Toca
nti
ns
Mat
o G
ross
o
Ro
raim
a
Pia
uí
San
ta C
atar
ina
• A taxa de adimplência dos MEI na Bahia foi de 41% em 2011, quase igual a de São Paulo, mas atrás de
Pernambuco e do Ceará, ambos com 44%.
• O Rio Grande do Norte também superou a Bahia, com 46% de adimplência.
• O Piauí, por sua vez, teve uma taxa de adimplência de quase 50%, perdendo apenas para Santa Catarina,
único estado que superou esta marca.
Taxa de adimplência dos Empreendedores Individuais em 2011
Fonte: Nota Conjuntural, de novembro de 2011, do Observatório de MPE do ERJ, com base no dados da Receita Federal.
II. O FUTURO
TENDÊNCIAS E INCERTEZAS
52
PRINCIPAIS CONCEITOS
O QUE É CERTO OU QUASE CERTO: TENDÊNCIAS
Fenômenos cuja direção é bastante visível e
suficientemente consolidada (movimento com direção
bastante previsível)
O QUE MUDA: INCERTEZASFenômenos com baixa previsibilidade e
elevado impacto em relação ao futuro do objeto de cenarização
CONDICIONANTES DO FUTURO: CONJUNTO DE FATORES QUE TÊM INFLUÊNCIA RELEVANTE PARA O FUTURO
TENDÊNCIAS RELEVANTES PARA O
FUTURO DAS MPE BAIANAS3.
DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BAIANA ANCORADO NOS SEGMENTOS DE REFINO, QUÍMICA E PETROQUÍMICA, VEÍCULOS AUTOMOTORES E PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
CRESCIMENTO DA CONCENTRAÇÃO DO AGRONEGÓCIO EM BARREIRAS COM BASE NOS CULTIVOS DE ALGODÃO, SOJA E MILHO E MECANIZAÇÃO DA AGRICULTURA
FORTALECIMENTO DAS CIDADES MÉDIAS DA BAHIA, ATRAINDO E INTENSIFICANDO O SETOR DE SERVIÇOS
EXPANSÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA NA BAHIA
EVOLUÇÃO DO SETOR DE TURISMO, COM BASE NA PAISAGEM E CULTURA LOCAL
FORTALECIMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS FOCADAS NOS PEQUENOS NEGÓCIOS
IMPACTO CRESCENTE DAS TICS NA COMERCIALIZAÇÃO, NOS CANAIS DE ACESSO E NA MODELAGEM DOS PEQUENOS NEGÓCIOS
ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO, ESTIMULANDO O SURGIMENTO DE PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALIZADOS
CRESCIMENTO DA CLASSE C E INTENSIFICAÇÃO DO CONSUMO NA BAHIA
ESPECIALIZAÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS PARA ATENDIMENTO A DEMANDAS/MERCADOS ESTRATIFICADOS
TENDÊNCIAS PARA A BAHIA E PARA OS PEQUENOS
NEGÓCIOS BAIANOS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
48
1. DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BAIANA ANCORADO EM POUCOS
SEGMENTOS (REFINO, QUÍMICA E PETROQUÍMICA, VEÍCULOS
AUTOMOTORES E PRODUTOS ALIMENTÍCIOS), COM LENTA DIVERSIFICAÇÃO.
• Em 2011, a indústria de transformação na Bahia era a
mais representativa dentro da indústria, com
participação de 40% no VAB industrial1.
• Em 2007 apenas quatro segmentos concentravam 68,8%
do valor bruto da produção da indústria de
transformação2, em 2012 tal concentração era de 64,4% e
os quatro apresentaram relevante contribuição para o
emprego na última década.
Fonte: 1SEI. 2IBGE-Pesquisa da Produção Industrial Anual. 3Macroplan, com base em RAIS/TEM - Considerando o Grande Setor Industrial (Nomenclatura IBGE) 2012
4.062
1.777476 1.170 1.319 1.410 2.021 1.686
01.322
12.396
4.366 4.138 3.655 2.911 2.6582.581
2.516 2.300 2.131
FABRICAÇÃO DECALÇADOS DE COURO
FABRICAÇÃO DEAUTOMÓVEIS,CAMIONETAS E
UTILITÁRIOS
FABRICAÇÃO DEPNEUMÁTICOS E DE
CÂMARASDEAR
FABRICAÇÃO DEARTEFATOS DE
CONCRETO, CIMENTO,FIBROCIMENTO,
GESSO E ESTUQUE
FABRICAÇÃO DEOUTRAS PEÇAS E
ACESSÓRIOS PARAVEÍCULOS
AUTOMOTORES NÃOESPECIFICADAS
ANTERIORMENTE
FABRICAÇÃO DEARTEFATOS DIVERSOS
DE PLÁSTICO
USINAS DE AÇÚCAR CONFECÇÃO DE PEÇASDO VESTUÁRIO
EXCETO ROUPASÍNTIMAS, BLUSAS,
CAMISAS ESEMELHANTES
MANUTENÇÃO EREPARAÇÃO DE
MOTORES, BOMBAS,COMPRESSORES E
EQUIPAMENTOS DETRANSMISSÃO
FABRICAÇÃO DEEMBALAGEM DE
PLÁSTICO
AUTOMOTIVO AUTOMOTIVOINDÚSTRIA QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
Comparação dos vínculos empregatícios dos 10 segmentos mais representativos no emprego, nos 14 distritos industriais da Bahia3– 2003 a 2013
INDÚSTRIA QUÍMICA
Participação (%) no Valor Bruto da Produção Industrial da Ind. de Transf. na Bahia
2007 2012
Produtos químicos 29,5% 23,1%
Coque, prod. derivados do petróleo e de biocombustíveis
20,7% 19,0%
Produtos alimentícios 8,1% 11,4%
Veículos automotores, reboques e carrocerias 10,5% 10,8%
Subtotal 68,8% 64,4%
Outros 20 segmentos 31,2% 35,6%
Total 100% 100%
2003 2013
2003 2013
2003 2013
2003 2013
49
1. DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BAIANA ANCORADO EM POUCOS
SEGMENTOS (REFINO, QUÍMICA E PETROQUÍMICA, VEÍCULOS
AUTOMOTORES E PRODUTOS ALIMENTÍCIOS), COM LENTA DIVERSIFICAÇÃO.
Fonte: FIEB. Comitê de Fomento Industrial de Camaçari – COFIC. Plano Diretor – Polo Industrial de Camaçari 2013.
AeroportoAeródromoPortoDistrito IndustrialRodoviaFerroviaEscoamento portuário
TO
PI
SE
AL
PEPI
TO
MG
MG
ES
Infraestrutura da Bahia, considerando empreendimentos existentes e novos - 2013.
• Os novos investimentos no Polo Industrial de
Camaçari contribuirão para o fortalecimento
dos segmentos de química, petroquímica e
veículos automotores.
• Os investimentos em infraestrutura, em
especial a ferrovia oeste-leste (investimento
previsto de R$ 6 bilhões e mais de 65% de
obras já concluídas1) e o porto sul (ainda não
iniciado, avaliado em R$ 5,6 bilhões2),
poderão acelerar a diversificação da indústria
ProjetoInvestimento Aproximado
Fábrica da JAC Motors 900 milhões de reais
Fábrica de insumo para pneus (negro-de-fumo) - ColumbiamChemicals
70 milhões de dólares
Polo acrílico de Camaçari (BASFe BRASKEM)
1,2 bilhão de reais
1.ados da VALEC. Disponíveis em: http://www.valec.gov.br/acoes_programas/FerroviaIntegracaoOesteLeste.php . Acessado em outubro de 2014.
2.Fonte: http://atarde.uol.com.br/economia/noticias/1624907-porto-sul-em-ilheus-tera-investimento-de-r-56-bilhoes
50
2. CRESCIMENTO DA CONCENTRAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
EM BARREIRAS COM BASE NOS CULTIVOS DE ALGODÃO, SOJA E MILHO E MECANIZAÇÃO DA AGRICULTURA
• Entre 2002 e 2012, a base agrícola da Bahia
mudou significativamente.
• Os cultivos de algodão, soja e milho
cresceram, concentrando em 2012 cerca de
50% do valor total produzido na Bahia.
• A região de Barreiras tem destaque nesse setor
e concentra 31,8% do VAB agrícola do estado
da Bahia em 2013.
• Na década, os três cultivos revelam
crescimento de 358% em valor.
2,6%
10,7%
5,6%
10,3%
6,0%
%N/A
4,4%
13,9%16,1%
1,9%
21,8% 21,2%
6,7% 6,4% 5,8% 5,5% 4,4%4,4% 3,4% 2,6%
Algodãoherbáceo (em
caroço)
Soja (em grão) Milho (emgrão)
Cacau (emamêndoa)
Banana Café (em côco) Mamão Mandioca Cana-de-açúcar Laranja
2002 2012
Comparação das 10 Culturas mais representativas da Bahia em 2012 – Percentual por Valor no período 2002 a 2012
Evolução das culturas de milho, soja e algodão na BahiaComparação em % por valor - 2002 a 2012
Fonte: SEI.
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Cana-de-açúcar
Soja
Algodão
Milho
Mandioca
51
2. CRESCIMENTO DA CONCENTRAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
EM BARREIRAS COM BASE NOS CULTIVOS DE ALGODÃO, SOJA E MILHO E MECANIZAÇÃO DA AGRICULTURA
• A mecanização da agricultura
baiana é uma realidade.
• A Bahia foi o estado que mais
investiu em máquinas agrícolas
dentre os estados do Nordeste,
aumentando em 105% o número
de máquinas compradas no
período de 2009 e 2013, frente ao
aumento de 71% do Nordeste.
• A Bahia também foi o que mais
investiu em colheitadeiras no
Nordeste, comprou 67% de toda a
frota em 2013.0
2000
4000
6000
8000
NORDESTE Ceará Pernambuco Bahia
CULTIVADORES MOTORIZADOS
TRATORES DE RODAS
TRATORES DE ESTEIRAS
COLHEITADEIRAS
RETROESCAVADEIRAS
1.3472.287 2.154 2.225
2.766
4.200
6.653 6.615 6.2497.193
2009 2010 2011 2012 2013
Ceará Pernambuco Bahia NORDESTE
Fonte: anuário da indústria automobilística brasileira - Anfavea
Evolução da venda de máquinas agrícolas – 2009 a 2013
Composição da venda de máquinas agrícolas em 2013
52
3. FORTALECIMENTO DAS CIDADES MÉDIAS DA BAHIA, ATRAINDO E INTENSIFICANDO O SETOR DE SERVIÇOS
• Nos últimos 20 anos houve aumento do
número de municípios baianos com
mais de 100 mil habitantes, revelando
crescimento das médias cidades no
estado da Bahia.
• Em 2010, eram 16 municípios com mais
de 100 mil habitantes, espalhados em
sete das dez regiões de atendimento do
Sebrae BA, representando 40% da
população total do estado.
• Esse crescimento resulta em atração e
intensificação do consumo de serviços
em nível municipal.
Fonte: IBGE, Censo 2010.
Municípios baianos com mais de 100 mil habitantes: 1990/2000/2010– População em 2010 (milhares)
Desde 1990
Desde 2000
Desde 2010
Municípios com mais de 100 mil habitantes
Ano 1990 2000 2010
Qtde. munic. 9 12 16
Paulo Afonso: 108,4
Juareizo: 197,9
Barreiras:137,4
Vitória da Conquista: 306,8
Teixeira de Freitas: 138,3
Porto Seguro: 126,9
Eunápolis: 100,2
Jequié: 151,9
Feira de Santana: 556,6
Alagoinhas: 141,9
Salvador: 2.675,6
Camaçari: 242,9
Ilhéus: 184,2
Itabuna: 204,7
Simões Filho:118,0
Lauro de Freitas: 163,4
53
3. FORTALECIMENTO DAS CIDADES MÉDIAS DA BAHIA, ATRAINDO E INTENSIFICANDO O SETOR DE SERVIÇOS
• A evolução dos dados de valor
adicionado bruto, emprego e
renda indicam tendência à
desconcentração e interiorização
dos serviços.
• Com exceção de Salvador, as
demais cidades, em especial
aquelas com menos de 100 mil
habitantes, apresentaram
significativo crescimento na
participação do setor de serviços
nesses três aspectos , frente a
uma queda na cidade de Salvador.
Fonte: RAIS/MTE
Comparação da participação no VAB de Serviços, na Bahia (%) – 2002/2011
30,0%22,1%
47,9%35,4%
25,8%38,8%
< 100.000 habitantes > 100.000 habitantes Salvador
Comparação dos vínculos ativos de Serviços, na Bahia (%) – 2003/2013
17% 17%
65%
27% 21%
53%
< 100.000 habitantes > 100.000 habitantes Salvador
Comparação da massa salarial de Serviços, na Bahia (%) – 2003/2013
Nota 1: Cidades com mais de 100 mil hab. em 2010: Camaçari; Lauro de Freitas; Porto Seguro; Teixeira de Freitas; Simões Filho; Eunápolis; Vitória da Conquista; Feira de Santana; Juazeiro; Paulo Afonso; Salvador; Alagoinhas; Barreiras; Itabuna; Jequié e; Ilhéus.
39%25%
36%42%29% 29%
< 100.000 habitantes > 100.000 habitantes Salvador
2003 2013
54
4. EXPANSÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA NA BAHIA
• A geração de energia eólica no Nordeste cresceu 104% entre dezembro de 2013 e
agosto de 2014, passando de 1.4 GW para quase 3 GW, ou pouco mais de 75% da
geração nacional.
• A Bahia tem hoje 528 MW de capacidade instalada em 22 usinas, com geração média
de 318 MW. O estado tem ainda 150 MW de capacidade consideradas aptas pela
Aneel, mas que enfrentam restrição de interligação ao Sistema Interligado Nacional.
Fonte: Boletim das Usinas Eólicas, CCEE, outubro de 2014. Boletim mensal de geração eólica, ONS, agosto de 2014.
Parque Eólico LocalizaçãoPotência Nominal(MW)
Garantia Física(MW)
Fator de Capacidade (%)
Início da operação
Pedra Branca Sento Sé 30 12,2 40,7 02/03/2013
São Pedro do Lago Sento Sé 30 13,5 45,0 02/03/2013
Sete Gameleiras Sento Sé 30 12,6 42,0 26/03/2013
Macaúbas Brotas de Macaúbas 35 13,40 38,2 06/07/2012
Novo Horizonte Brotas de Macaúbas 30 10,97 36,5 06/07/2012
Seabra Brotas de Macaúbas 30 11,33 37,7 06/07/2012
Parques eólicos em operação na Bahia - 2014
A BAHIA É O 4º
ESTADO DO PAÍS
EM CAPACIDADE
INSTALADA
(ATRÁS DE CE, RN E RS)
55
4. EXPANSÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA NA BAHIA
• Considerando a energia contratada a Bahia passará de 528 MW para 3.3 GW de capacidade instalada em
2018. Isso corresponde a 25% da capacidade instalada brasileira em 2018 (14 GW).
• A Bahia tem hoje 109 novos parques em construção, somando mais de R$1 bilhão em investimentos
privados.
Fonte: EPE, MME, Estudo para escoamento do potencial eólico da região central da Bahia, 2014
Energia eólica contratada na Bahia – MW, 2018Potencial eólico anual a 100m de altura
Fonte: Boletim de dado da ABEEólica – 31.08.2014. EPE 2014, Atlas eólico da Bahia, 2013.
510
548
350541
1.410
TOTAL3.359 MW
• VITÓRIA DA CONQUISTA
• BARREIRAS
• IRECÊ
• JACOBINA
• JUAZEIRO
56
5. EVOLUÇÃO DO SETOR DE TURISMO, COM BASE NA
PAISAGEM E CULTURA LOCAL
• O movimento de passageiros nos aeroportos baianos mais que dobrou na última década e o
fluxo turístico aumentou em 2 milhões de pessoas entre 2009 e 2011.
• A Bahia é líder do ranking de turismo dos estados do Nordeste, contando mais turistas que
Ceará e Pernambuco juntos (FIPE 2011).
8,59,9 10,5
0,5
0,60,6
2009 2010 2011
Doméstico Internacional
3,5 4,1 4,55,4 5,9 6,1
7,1 7,88,5 9,0 8,80,1
0,30,3
0,40,4 0,4
0,30,3
0,40,3 0,3
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Doméstico Internacional
Fonte: Observatório de Turismo da Bahia. Acessado em outubro de 2014.
Movimento Aéreo de Passageiros Doméstico e Internacional na Bahia (em milhões)*
Fluxo Turístico na Bahia (em milhões de passageiros)
Fonte: Infraero, 2013. Acessado em junho de 2014.
*Movimento de Passageiros: soma do quantitativo de passageiros embarcados mais desembarcados, ou seja, a soma dos passageiros de origem, destino e conexões..
57
5. EVOLUÇÃO DO SETOR DE TURISMO, COM BASE NA
PAISAGEM E CULTURA LOCAL
• A Bahia conta com um grande potencial turístico, baseado em suas belas paisagens, em seu vasto
litoral e em sua rica cultura local (religião, música e carnaval).
Fonte:”Estratégia Turística da Bahia – o Terceiro Salto, 2007-2016”. Acessível em: http://www.setur.ba.gov.br/transparencia/planejamento-estrategico/
58
6. FORTALECIMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS FOCADAS
NOS PEQUENOS NEGÓCIOS
• A criação de dispositivos legais e as constantes revisões e atualizações na legislação
relacionadas às MPE, desde 1988, sugerem tendência de continuidade dessas intervenções
para promoção e competitividade dos pequenos negócios.
Histórico da Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas
Fonte: Observatório da Lei Geral das MPEs e Portal da Receita Federal. Acessado em 16/10/2014.
19882014
1988 - Nova
Constituição
determinou
tratamento
favorecido às MPE
1996 – Simples
Federal:simplifica-
ção do
recolhimento de
tributos e
contribuições
federais (Lei 9.317)
1999 - Instituição
dos benefícios
para MPE no
âmbito federal (Lei
9.841)
2003: EC 42/2003:
prevê a criação de
LC para normatizar
o tratamento
diferenciado e
favorecido às MPE
2006 – Criação de
Lei Complementar
(LC) 123: Lei Geral
da Micro e
Pequena Empresa
e criação do
Simples Nacional
2007 – Inclusão de
novas categorias
no Simples
Nacional (LC 127)
2008 – Criação do
EI (LC 128) e do
AD, ag. de
desenvolvimento
2009 – Inclusão do
setor cultural no
Simples Nacional
(LC 133)
2011 - Atualização
e ampliação dos
tetos do Simples
Nacional e criação
dos parcelamentos
de débito e
incentivo a
exportações
(LC 139)
2012 - 5ª proposta
de alteração da Lei
Geral (LC
123/2006)
2014 – Inclusão de
cerca de 140
atividades no
Simples Nacional,
limites extras para
exportação de
serviços e
licitações públicas
exclusivas para
MPE (LC 147/2014)
1988 1999 2006 2008 2011
1996 2003 2007 2009 2012
2014
59
6. FORTALECIMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS FOCADAS NOS
PEQUENOS NEGÓCIOS
• A Bahia evoluiu na regulamentação da Lei Geral das MPE nos seus municípios. Em quase três anos 119
municípios, ou 29% do total, tiveram a lei aprovada, fruto de um esforço ativo iniciado em 2012.
Fonte: Monitoramento da Implementação da Lei Geral nos Municípios Brasileiros. Acessado em 16/10/2014.
100% 100% 99%
65%61%
55%51%
47% 47% 45%38% 38% 36% 36% 34% 34% 33% 33% 32% 31% 30% 30% 30% 29% 27% 27% 26%
DF SC MT AL RJ TO MS AM RR GO AP CE AC ES PB RS SP RO MA SE PI MG PA BA RN PR PE
2012 2013 2014Evolução percentual de municípios com a Lei Geral regulamentada
VISTO QUE A REGULAMENTAÇÃO É UMA TENDÊNCIA NACIONAL, A BAHIA AINDA TEM BASTANTE ESPAÇO PARA
EVOLUIR NA REGULAMENTAÇÃO DA LEI GERAL. O PRAZO, NO ENTANTO, DEPENDE DO ESFORÇO, MAS DEVERÁ
FICAR DENTRO DO HORIZONTE DE 10 ANOS.
60
7. IMPACTO CRESCENTE DAS TICS NA COMERCIALIZAÇÃO, NOS
CANAIS DE ACESSO E NA MODELAGEM DOS PEQUENOS NEGÓCIOS
• O uso de internet e celulares vem-se expandindo de modo considerável na Bahia. O estado ainda está atrás
dos valores nacionais, o que indica que há espaço para crescimento. No entanto, o custo e a velocidade do
serviços de banda larga ainda são desafios a serem superados.
• Em 2004, a proporção de domicílios com Internet era inferior a 10%, mas alcançou 30% em 2013. Baianos
que possuíam celular eram 49% das pessoas com mais de 10 anos, em 2009, hoje são 67%.
Fonte: OPE Sociais com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013.
Proporção de Pessoas com mais de 10 anos com celular para uso pessoal - 2009 - 2013
43
61 64 6758
70 74 76
2009 2011 2012 2013
BA BR
0
10
20
30
40
50
60
70
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013
São Paulo Brasil Bahia
Proporção de Domicílios com Internet - 2004 a 2013
61
7. IMPACTO CRESCENTE DAS TICS NA COMERCIALIZAÇÃO, NOS
CANAIS DE ACESSO E NA MODELAGEM DOS PEQUENOS NEGÓCIOS
A maior conectividade tem duas implicações relevantes,
em especial, para os pequenos negócios:
1. Cada vez mais novos consumidores entram no
mercado de comércio eletrônico – crescimento de
220% de e-consumidores no Brasil.
2. Surgem novos meios de atendimento e
comercialização dos negócios – vendas online e
novas tecnologias de pagamento móvel (via
smartphones e tablets)
4,1% 4,3%5,3%
6,3%7,0% 7,3%
8,1%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
8,2 10,614,8
18,722,5
2008 2009 2010 2011 2012
Percentual de Transações Não Presenciais com Cartões de Crédito no Brasil - 2007 a 2013
Evolução do Faturamento do E-commerce no Brasil (em bilhões)
EM 2011, 8% DO
TOTAL DE
FATURAMENTO DO E-COMMERCE
BRASILEIRO (CERCA
DE R$ 1,5 BILHÃO) CORRESPONDEU ÀS
VENDAS DE MPE!
>170%
Fonte: Webshoppers, E-bit informação, 2013. Acessado em outubro de 2014.
62
8. ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO, ESTIMULANDO O SURGIMENTO
DE PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALIZADOS
• A Bahia acompanha a dinâmica de envelhecimento da população
brasileira, passando de um perfil majoritariamente jovem para
predominantemente adulto-idoso.
• Em 2030 serão 2,7 milhões de baianos com mais de 60 anos.
• Isso estimula o surgimento de negócios, em particular os de pequeno
porte, especializados neste público alvo.
0 a 4 anos
10 a 14 anos
20 a 24 anos
30 a 34 anos
40 a 44 anos
50 a 54 anos
60 a 64 anos
70 a 74 anos
80 a 84 anos
90 ou mais
Mulheres Homens
Pirâmide Etária - Bahia 2010
Cerca de 1,4 milhão de pessoas, ou 10,3% do total
2030
0 a 4 anos
15 a 19 anos
25 a 29 anos
35 a 39 anos
45 a 49 anos
50 a 54 anos
60 a 64 anos
70 a 74 anos
80 a 84 anos
90 ou mais
Pirâmide Etária – Projeção Bahia 2030
Cerca de 2,7 milhões de pessoas, ou 16,7% do total
Fonte: SEI/Dipeq/Copesp.
SETORES EM POTENCIAL
IMOBILIÁRIO ADAPTADO, SAÚDE,TURISMO, LAZER,
ENTRETENIMENTO E SERVIÇOS
FINANCEIROS
63
Brasil - População das Classes D e E (% da população e valores absolutos)
0
10
20
30
40
50
60
1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025
Cenário 1:
Trajetória equivalente aos últimos 15 anos
Cenário 2:
Trajetória equivalente aos últimos 10 anos
Cenário 3:
Trajetória equivalente aos últimos 5 anos
EM 2025:
• 11,6 % DA
POPULAÇÃO
• 25 MILHÕES DE
PESSOAS
Brasil - População da Classe C (% da população e valores absolutos)
0
20
40
60
80
1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025
EM 2025:
• 70 % DA
POPULAÇÃO
• 147 MILHÕES
DE PESSOAS
Fonte: Macroplan, 2013.
9. CRESCIMENTO DA CLASSE C E INTENSIFICAÇÃO
DO CONSUMO NA BAHIA
64
9. CRESCIMENTO DA CLASSE C E INTENSIFICAÇÃO DO
CONSUMO NA BAHIA
• Em 2012, 50% das unidades habitacionais da Bahia
eram da Classe C1.
• A classe C participa com 43% do consumo no estado.
50%
14%
34%
2%
43%
33%
12%
12%
Classe de renda
Tipo de consumo principal (2012)
Classe Aartigos relacionados ao conforto e lazer e produtos básicos (higiene e alimentação
Classe Beventos, cinema, livros e mensalidades escolares
Classe Caparelhos celulares, alimentação, medicamentos, higiene e vestuário
Classe D e Eprodutos e serviços básicos -vestuário e alimentação
CLASSE C
CLASSE A
CLASSE D E E
CLASSE B
Participação das classes de renda no consumo do estado da Bahia (externo) e distribuição das unidades habitacionais por classe (interno) - 2012
Fonte:1Pyxis Consumo, IBOPE Inteligência. Acessado em 2014. Sebrae e Instituto Data Popular. Dossiê Interior do Brasil: Dimensionamento, características e oportunidades, abril 2014.
A BAHIA HOJE É:
• MAIOR MERCADO DE ITENS DE BELEZA DO
NORDESTE
• ESTADO COM O MAIOR POTENCIAL DE
CONSUMO DO NORDESTE E 6º DO BRASIL
65
10. ESPECIALIZAÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS PARA
ATENDIMENTO A DEMANDAS/MERCADOS ESTRATIFICADOS
• O comportamento dinâmico da população vem, ao longo dos anos, contribuindo para o
surgimento de produtos e serviços especializados, para atendimento a nichos de mercado.
• Neste cenário de expansão do mercado consumidor em nichos, os pequenos negócios tem
papel relevante no atendimento às novas demandas.
Fonte: Cartilha do Censo 2010 – Pessoas com Deficiência, 2012. Sebrae: Blog Mercado ao Seu Alcance. Acessado em 19/10/2014. Proj. pop. Bahia 2010-2030, Salvador, dez. 2013
NICHOS DE MERCADO
• DEFICIENTES FÍSICOS
• RELIGIOSOS
• MULHERES NEGRAS
• GLBTS
• PESSOAS MORANDO
SOZINHAS
• GERAÇÃO SAÚDE
• PETSHOPS
66
INCERTEZAS RELEVANTES PARA O
FUTURO DAS MPE BAIANAS4.
COMO A ECONOMIA BAIANA VAI EVOLUIR AO LONGO DOS PRÓXIMOS 10 ANOS?
COMO EVOLUIRÁ A INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DA BAHIA?
COMO EVOLUIRÁ O AMBIENTE DE NEGÓCIOS PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS DA BAHIA?
COMO AVANÇARÁ O ACESSO A SERVIÇOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS?
COMO EVOLUIRÃO OS FATORES DE QUALIDADE E COMPETITIVIDADE DOS PEQUENOS NEGÓCIOS DA BAHIA?
COMO SE DARÁ A CONEXÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS E COM AS GRANDES CADEIAS PRODUTIVAS DA BAHIA?
INCERTEZAS PARA O ESTADO DA BAHIA E PARA OS
PEQUENOS NEGÓCIOS BAIANOS
1
2
3
4
5
6
68
1. COMO A ECONOMIA BAIANA VAI EVOLUIR AO LONGO DOS
PRÓXIMOS 10 ANOS?
• Embora seja a maior economia do Nordeste
(em termos absolutos), a Bahia vem
perdendo peso relativo no PIB da região ao
longo dos últimos anos
• Essa perda de participação se dá em função:
1. Do aumento do peso relativo das demais
economias da região, que vêm aumentando
seu PIB;
2. Da recente desaceleração do PIB baiano, que
cresceu comparativamente menos na última
década.
A ECONOMIA BAIANA TERÁ CONDIÇÕES DE ACELERAR
O SEU CRESCIMENTO ECONÔMICO?
31,0%
28,8%
15,1% 15,8%
18,9% 18,8%
35,0%36,6%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ceará
Pernambuco
Bahia
Demais estados
57% 50% 49% 45%39%
CE NE PE BR BA
Crescimento real do PIB na década 2001-2011
Peso do PIB da Bahia em relação ao PIB regional -Evolução
Fonte: Elaboração Macroplan, a partir de dados IBGE. Acessado em junho 2014.
69
2. COMO EVOLUIRÁ A INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DA BAHIA?
• A superação dos gargalos de infraestrutura de
transporte é crucial para o aumento da competitividade
da Bahia, e requer investimentos pesados ao longos dos
próximos anos.
QUAL SERÁ O RITMO DE IMPLANTAÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES NA BAHIA?
62
25 22 1710 8 6 5 3
BA CE PE MA PI RN AL PB SE
0,7
0,9
1,0 1,1
0,9
0,9
2007 2008 2009 2010 2011 2012
Fonte:”Gargalos e Soluções na Infraestrutra de transportes, Editora FGV, 2014.
Se nos próximos 4 anos, a Bahia investisse R$ 62 bilhões em transportes a uma taxa constante, teria que empenhar 9,75% PIB por ano – muito mais que a média brasileira nos últimos anos.
De um total de 25 obras previstas, menos de 20% são as obras de logística do PAC 2 concluídas
Investimentos públicos e privados em infraestrutura em Transportes em % do PIB - Brasil
Investimentos públicos e privados necessários para superar os gargalos de Infraestrutura de Transportes (R$ bilhões) - 2014
Status das Obras de Transportes do PAC 2 na Bahia em ago/2014
Fonte: CNT, 2014. Acessado em outubro de 2014.
Fonte: FIEB, 2014. Acessado em outubro de 2014.
17%
44%
39%
Concluída Iniciada Em trâmite
70
3. COMO EVOLUIRÁ O AMBIENTE DE NEGÓCIOS PARA OS
PEQUENOS NEGÓCIOS DA BAHIA?
A evolução do ambiente de negócios na Bahia depende da:
1. Priorização dos pequenos negócios nas políticas de
desenvolvimento setorial e territorial da Bahia;
2. Intensidade e a velocidade da efetiva implementação
das políticas públicas de beneficiamento das MPE nos
municípios.
O ambiente de negócios no qual os pequenos negócios estão
inseridos requer atenção e forte atuação do governo e da
iniciativa privada.
No campo do governo destacam-se três fatores essenciais: a
carga tributária, a eficiência dos processos e a segurança.
• A inadimplência dos MEI na Bahia em 2011 chegava a 59%;
• O tempo médio para abertura de negócios no Brasil é de
107 dias - 123ª posição entre 189 países (BANCO
MUNDIAL, 2014);
• O número de homicídios por 100 mil habitantes na Bahia
passou de 13 em 2002 (5º melhor do Brasil) para 41,9 em
2012 (23º do Brasil). Um crescimento de 222% no período.
QUAL SERÁ A CAPACIDADE DE ARTICULAÇÃO DAS
INSTITUIÇÕES NA PROMOÇÃO DE UM AMBIENTE
COMPETITIVO PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS?
CARGA TRIBUTÁRIA, PROCESSOS E SEGURANÇA
ACESSO À TECNOLOGIA, GESTÃO E INFORMAÇÕES DE
MERCADO
DISPONIBILIDADE DE CRÉDITO
EM VOLUME E DE OUTROS
SERVIÇOS FINANCEIROS
Fatores de competitividade1:
PEQUENOS
NEGÓCIOS
*Entende-se como fatores de competitividade aqueles capazes de promover um ambiente propício ao desenvolvimento generalizado dos negócios e a sua sustentabilidade, aumentando a produtividade e permitindo a melhora do seu desempenho relativo no mercado.
Fonte: Doing Business Report, Banco Mundial, 2014.Receita Federal, 2014. It@cio, 2014. Mapa da Violência, 2012.
71
4. COMO AVANÇARÁ O ACESSO A SERVIÇOS FINANCEIROS E NÃO
FINANCEIROS PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS?
• O volume de crédito concedido aos pequenos
negócios é crescente no Brasil e na Bahia. No Brasil,
entre 2004 e 2013, foram cerca de 215 milhões de
reais.
Na Bahia, em 2013, o programa Crediamigo1 atingiu
a marca de R$ 2,077 bilhões aplicados no estado ao
longo de 15 anos.
Os serviços não financeiros, como os de incentivo à
tecnologia, capacitação em gestão e acesso à
informações de mercado, também são essenciais
para a competitividade, reforçando a importância
de instituições como as do Sistema S e entidades de
classe
1 O Crediamigo é o Programa de Microcrédito Produtivo Orientado do Banco do Nordeste que facilita o
acesso ao crédito a milhares de empreendedores que desenvolvem atividades relacionadas à produção,
à comercialização de bens e à prestação de serviços. (http://www.banconordeste.gov.br/crediamigo/
Fonte: BNDES. MTE. http://www3.mte.gov.br/sistemas/pnmpo/conteudo/instituicoes_habilitadas/habilitadas_IMPO_principal.asp. Acessado em 16/10/2014.,
O CRESCIMENTO DA OFERTA DE CRÉDITO SERÁ
SUSTENTÁVEL NOS PRÓXIMOS ANOS? EM QUE INTENSIDADE
SE ARTICULARÁ COM OS SERVIÇOS NÃO FINANCEIROS?
Evolução do desembolso do Sistema BNDES no Brasil (R$ bilhões) - 2004 a 2013
0,0
20,0
40,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
MICRO PEQUENA
CARGA TRIBUTÁRIA E
PROCESSOS
ACESSO À TECNOLOGIA, GESTÃO E INFORMAÇÕES DE
MERCADO
DISPONIBILIDADE DE CRÉDITO
EM VOLUME E DE OUTROS
SERVIÇOS FINANCEIROS
PEQUENOS
NEGÓCIOS
*Entende-se como fatores de competitividade aqueles capazes de promover um ambiente propício ao desenvolvimento generalizado dos negócios e a sua sustentabilidade, aumentando a produtividade e permitindo a melhora do seu desempenho relativo no mercado.
Fatores de competitividade1:
72
5. COMO EVOLUIRÃO OS FATORES DE QUALIDADE E COMPETITIVIDADE
DOS PEQUENOS NEGÓCIOS DA BAHIA?
• Os fatores intrínsecos às empresas também afetam seu
desempenho e refletem, em grande medida, o perfil do
empresário.
• A evolução do salário nas MPE abaixo do crescimento dos
salários nas MGE e a baixa escolaridade na Bahia geram
dúvidas sobre a qualidade e desenvolvimento dos pequenos
negócios no futuro.
Fonte: DONOS DE NEGÓCIO NO BRASIL, POR UF. SEBRAE, COM BASE NA PNAD 2011.
19% 20% 19%
8% 10% 9%
51% 45%39%
5% 5%6%
18% 20% 27%
BAHIA NORDESTE BRASIL
Ensino superior completoou mais
Ensino superior incompleto
Ensino médio completo ouincompleto
Ensino fundamentalcompleto
Sem instrução oufundamental incompleto
Empresários por nível de escolaridade (%) (PNAD 2011)
Evolução do salário médio* nas MPE e MGE formais no estado da Bahia - 2003 a 2013
HAVERÁ GANHO DE COMPETITIVIDADE DOS PEQUENOS
NEGÓCIOS NA BAHIA?
*Em valores constantes de 2013 (deflator: IPCA)
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
MPE MdG
Delta no período = 38%
Delta no período = 45%
0,7% 0,4% 0,8%8% 14% 10%
61% 51% 57%
7% 9% 7%
0,1% 0,1% 0,1%
Bahia Nordeste Brasil
Pós Graduação
Superior Completo
2º Grau Completo
1º Grau Completo
Analfabeto
Perfil educacional dos empregados em MPE formais em 2013
Fonte: RAIS/MTE
73
OS PEQUENOS NEGÓCIOS BAIANOS SERÃO CAPAZES
DE SE INSERIR COMPETITIVAMENTE NAS GRANDES
CADEIAS DO ESTADO?
6. COMO SE DARÁ A CONEXÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS COM AS
GRANDES CADEIAS PRODUTIVAS DA BAHIA?
• Apesar do crescimento entre 2003 e 2013, a
participação de ocupados em MPE nas grandes cadeias
produtivas do estado, como nas indústrias química,
petroquímica, mecânica e de alimentos e bebidas, era
inferior a 50% em 2013.
Fonte: Pequenos Negócios Desafios e Perspectivas. Sebrae Nacional, 2012.
Subsetores (IBGE)Participação dos ocupados em MPE no principais subsetores produtivos da Bahia - 2013
Alimentos e Bebidas 47% (11º de 25)
Indústria Mecânica 47% (12º de 25)
Indústria Química 35% (17º de 25)
Comparação de ocupados em MPE (em milhares) 2003 a 2013
Aquisições
Spin-offs
Franquias, revenda, assistência técnica
MPE fornecedoras
Poucas MPE diretamente no mercado de massa
MERCADO DE MASSAMPE
MGE
Diagrama de oportunidade para as MPE
2,5
8,4
15,075
5,1
10,5
24,525
Indústria Mecânica Indústria Química Alimentos e Bebidas
2003 2013
7% a.a.
2% a.a.
5% a.a.
Outros quatro segmentos tiveram crescimento superior no período: calçados; transporte; elétrica e comunicação; e metalúrgica.
74
GRUPOS DE TRABALHO5.
ORIENTAÇÕES GERAIS
82
• O trabalho dos grupos está organizado em duas partes:
1. Análise das tendências consolidadas
2. Análise das incertezas críticas
• Cada grupo será compostos por:
1. Um coordenador, indicado pelo grupo, para promover o debate
2. Um relator, indicado pelo grupo, para apresentar as conclusões
3. Um motivador, indicado pelo Sebrae, para fazer o registro
• O tempo total de trabalho é de 60 minutos, ou 30 minutos para cada parte
83
CONSIDERANDO O
CONJUNTO DE TENDÊNCIAS E INCERTEZAS,
QUAIS SERIAM AS
ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O SEBRAE BAHIA?
PARA REFLETIR!
METODOLOGIA
84
DEBATE
APRESENTAÇÃO DOS RELATORES
GRUPOS DE TRABALHO
Grupo 2 Grupo 3Grupo 1
Tendências
Incertezas
Tendências
Incertezas
Tendências
Incertezas
COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS
APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DO GRUPO
» PATICIPANTES
1. ...2. ...3. ...
» COORDENADOR
...
» RELATOR
...
» DATA
27 de Outubro de 2014
» GRUPO
...
TENDÊNCIAS CONSOLIDADAS
1. DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BAIANA ANCORADO
NOS SEGMENTOS DE REFINO, QUÍMICA E
PETROQUÍMICA, VEÍCULOS AUTOMOTORES E PRODUTOS
ALIMENTÍCIOS
2. CRESCIMENTO DA CONCENTRAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
EM BARREIRAS COM BASE NOS CULTIVOS DE ALGODÃO, SOJA E MILHO E MECANIZAÇÃO DA AGRICULTURA
3. FORTALECIMENTO DAS CIDADES MÉDIAS DA BAHIA, ATRAINDO E INTENSIFICANDO O SETOR DE SERVIÇOS
4. EXPANSÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA NA
BAHIA
5. EVOLUÇÃO DO SETOR DE TURISMO, COM BASE NA
PAISAGEM E CULTURA LOCAL
6. FORTALECIMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS FOCADAS
NOS PEQUENOS NEGÓCIOS
7. IMPACTO CRESCENTE DAS TICS NA COMERCIALIZAÇÃO, NOS CANAIS DE ACESSO E NA MODELAGEM DOS
PEQUENOS NEGÓCIOS
8. ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO, ESTIMULANDO O
SURGIMENTO DE PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALIZADOS
9. CRESCIMENTO DA CLASSE C E INTENSIFICAÇÃO DO
CONSUMO NA BAHIA
10. ESPECIALIZAÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS PARA
ATENDIMENTO A DEMANDAS/MERCADOS
ESTRATIFICADOS
» ...
» ...
» ...
» ...
» ...
» ...
» ...
» ...
» ...
» ...
CONSIDERANDO O CONJUNTO DE TENDÊNCIAS, QUAIS SERIAM
AS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O SEBRAE BAHIA?
INCERTEZAS CRÍTICAS
1. COMO A ECONOMIA BAIANA VAI EVOLUIR AO
LONGO DOS PRÓXIMOS 10 ANOS?
2. COMO EVOLUIRÁ A INFRAESTRUTURA DE
TRANSPORTES DA BAHIA?
3. COMO EVOLUIRÁ O AMBIENTE DE NEGÓCIOS
PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS DA BAHIA?
4. COMO AVANÇARÁ O ACESSO A SERVIÇOS
FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS PARA OS
PEQUENOS NEGÓCIOS?
5. COMO EVOLUIRÃO OS FATORES DE QUALIDADE E
COMPETITIVIDADE DOS PEQUENOS NEGÓCIOS DA
BAHIA?
6. COMO SE DARÁ A CONEXÃO DOS PEQUENOS
NEGÓCIOS E COM AS GRANDES CADEIAS
PRODUTIVAS DA BAHIA?
» ...
» ...
» ...
» ...
» ...
» ...
» ...
» ...
» ...
» ...
CONSIDERANDO O CONJUNTO DE INCERTEZAS, QUAIS SERIAM AS
ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O SEBRAE BAHIA?