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SALVADOR DOMINGO 5/1/2014 6 EMPREGOS, CONCURSOS & NEGÓCIOS [email protected] Donaldson Gomes, jornalista TENDÊNCIAS&MERCADO FECOMÉRCIO PREPARA ELEIÇÕES Pioneira em disputas eleitorais acirradas nas federações empre- sariais baianas, a Fecomércio está prestes a voltar a viver o clima de eleições. Apesar da existência de dois grupos dentro da fe- deração que reúne empresários ligados ao comércio e serviços na Bahia, ainda não há definição em relação a um bate-chapa entre os sindicatos que apoiam o atual presidente da entidade, Carlos Amaral, e os que apoiam o presidente do Sindilojas-Ba, Paulo Motta. No último pleito, os dois se enfrentaram numa disputa que até hoje permanece viva nos tribunais da Justiça do Trabalho. Agora, Amaral dá sinais de que vai apoiar a candidatura do atual vi- ce-presidente da entidade, Carlos Andrade, ex-dono da rede Estrela Galdino. Detalhe: ele ainda não tornou isso público. E Motta, do outro lado, diz ter tido três encontros com Amaral para tratar de uma reaproximação e considera a indicação do atual vice, sem levar em conta o outro grupo, desrespeito. “O grupo que eu represento vai definir no dia 15 uma posição, mas eu não tenho disposição para outro bate-chapa porque vai parar na justiça novamente e ela tem se mostrado nossa grande adversária”, diz Motta. Em nota, Amaral disse que o edital das eleições sai até 23 de fevereiro e o pleito deve acontecer entre 24 de abril e 23 de maio. Mais impugnações nas eleições da Fieb Na Federação das Indústrias, a menos de 30 dias das eleições, a disputa nunca foi tão acirrada. Depois de impugnar o nome do atual vice-presidente, Victor Ventim, da chapa do presidente José de Freitas Mascarenhas, à Fieb, a chapa de oposição, en- cabeçada pelo empresário Car- los Gilberto Farias, quer tirá-lo também do Centro das Indús- trias (Cieb). Ventin apresentou documentação comprovando ser associado ao Moinho da Ba- hia. A oposição foi atrás e diz ter descoberto que o Moinho não exerce mais atividade indus- trial: faz apenas locação do imó- vel, dizem, e querem impugnar. Como a comissão eleitoral não José Nazal / Associação Ação Ilhéus / 12.4.2011 Área na localidade de Aritaguá, na cidade de Ilhéus, onde deve ser implantado o complexo Porto Sul ENTREVISTA Ysmar Vianna, especialista em gamificação “O futuro do trabalho é social e o primeiro passo é o jogo” JULIANA BRITO Jogar é algo tão natural para o ser humano quanto piscar os olhos. Para os especialistas da gamificação, expressão que vem de “ga- mification” e significa o uso de jogos para a resolução de problemas corporativos e a promoção do engajamento, a ferramenta será responsável pela inovação nas empresas até 2015. A MJV Tec- nologia & Inovação está lançando o primeiro livro em português sobre o tema: Gamification, Inc. – Como reinventar empresas a partir de jogos. Ysmar Vianna, que escreveu a obra com Maurício Vianna, Bruno Medina e Samara Tanaka, conversa sobre o assunto. Por que escrever um livro sobre gamificação? A ideia é que os jogos, além de servirem como entreteni- mento, podem servir como meio de engajamento. Não é uma atividade só competiti- va, mas também cooperati- va. O jogo é social. Propicia a interação entre as pessoas. E pode ser usado como ferra- menta de negócio. Como funciona? Um exemplo é um software que a gente desenvolveu pa- ra um cliente de call center. Essa é uma atividade cola- borativa e controlada. Há o problema de querer que o cliente seja atendido de for- ma padronizada. Em um ano, uma empresa desse tipo re- nova praticamente toda a equipe. O custo da qualidade é grande. O trabalho tem uma parte administrativa in- terna e outra de atendimento ao cliente. Essa parte admi- nistrativa é transformada em jogo. Os jogadores ganham pontos por atividades indivi- Leo Pinheiro / Valor / 5.10.2011 duais e pontos por atividades colaborativas. Os superviso- res podem olhar todas as dú- vidas que a equipe está ten- do. E, periodicamente, os jo- gadores ganham prêmios. Como a gamificação promove o engajamento? Essa é uma atividade lúdica. Ao jogar, você está atingindo um objetivo que não lhe é cobrado. Você não tem esse estresse. O primeiro objetivo é criar uma situação de co- laboração, que traga satisfa- ção. A segunda coisa é que os jogos, a partir dos videoga- mes, têm alguns mecanis- mos de envolvimento rápido. No videogame, você passa rapidamente de um nível pa- ra o outro. Há uma facilidade de colocação da pessoa den- tro do jogo. Outra coisa é que o jogo produz algo que o tra- balho não tem, que é o fe- edback. Essa resposta ime- diata mantém o engajamen- to das pessoas. A terceira coi- sa é que o objetivo é virtual. No mundo real as coisas são ambíguas e indefinidas. O mundo virtual é perfeito e as pessoas se engajam com me- nos medo e mais entusiasmo. Para cada situação e tipo de trabalho, você descobre que atividades quer engajar. O senhor diz que é uma ati- vidade lúdica, mas os funcio- nários estão sendo observados pelos seus superiores. Isso não pode ser usado para punir ninguém, mas pode servir para dar incentivos. Às vezes, para não desincenti- var, pode-se colocar níveis no jogo. O jogador também tem informações restritas sobre a equipe. Eu posso saber que há três pessoas com pontua- ção acima e três com pon- tuação abaixo da minha, mas não tenho como saber quem são. Nas redes sociais isso é típico, quase todas informam quantos amigos os seus ami- gos possuem. Esse é um me- canismo de gamificação que as redes usam, mas o usuário não ganha ponto por isso. A gamificação parte do pres- suposto de que a geração Y, que hoje já é 25% da força de tra- balho, é íntima do mundo dos jogos. Mas como fica quem não sabe ou gosta de jogar? O jogo é uma coisa humana. Você entra em jogos que os outros nem estão jogando com você. Quando está em uma fila de supermercado, é comum observar se as pes- soas das outras filas estão sendo atendidas mais rapi- damente. Nos casos em que a pessoa não tem conheci- mento de tecnologia, a ga- mificação pode ser feita sem meios eletrônicos, com car- tas, por exemplo. O livro discute o contraste entre os mecanismos dos jogos e os processos organizacionais vi- gentes. Que contraste é esse? O trabalho nas organizações é montado segundo o método da Revolução Industrial. Antes dela, você fazia as coisas de que precisava. Com a revo- lução, as pessoas entraram nas fábricas e juntas, em série, produziam. Ao fazer isso, a humanidade introduziu uma nova organização em que ca- da um faz um pedaço. Quan- do se iniciou o trabalho em escritório, essa mesma ideia foi levada. As pessoas traba- lham como peças de uma en- grenagem, cada um produz algo que é a entrada para o trabalho de outra pessoa. Quando surgiram as redes so- ciais, novas maneiras de or- ganizar o trabalho humano começaram a aparecer. A or- ganização das passeatas, em junho, foi um processo em conjunto, sem chefe, no qual houve uma conectividade en- tre as pessoas. As empresas, cada vez mais, terão que tra- balhar socialmente. O futuro do trabalho é social e o pri- meiro passo é o jogo. Falamos até agora sobre o co- laborador. Mas como os jogos funcionam com o cliente? Principalmente na fidelização dele. Os cartões de milhas das companhias aéreas são jogos. É um jeito de envolver o cliente de modo que ele não queira sair do jogo. CURTAS IEL oferece bolsa na área de inovação O Instituto Euvaldo Lodi (IEL), em parceria com o Conselho Na- cional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), oferece bolsas para estudantes do último ano da graduação e recém-formados para o Progra- ma Inova Talentos. Interessa- dos devem apresentar soluções inovadoras para projetos pro- postos pelas empresas selecio- nadas, e mandar e-mail para [email protected]. Os aprovados receberão bolsas que vão de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil, por um ano. aceitou o argumento, vão ape- lar ao conselho de representan- tes. A situação vai tentar reverter com o mesmo expediente. Ministro assina contrato de porto Amanhã às 9 horas, o gover- nador Jaques Wagner recebe o ministro de Portos, Antônio Henrique Silveira, para assinar o contrato de adesão dos dois ter- minais do Porto Sul, o da Bahia Mineração (Bamin) e o de uso misto, do Estado. O projeto do maior terminal portuário do Nordeste passa a existir oficial- mente para a autoridade por- tuária brasileira. Wagner vai aproveitar a presença do minis- tro para lançar o edital para se- lecionar os acionistas do porto de uso misto. Mais do que nun- ca, a Bahia agora só depende do Ibama para tirar o projeto do papel. E OS OUTROS? – A presença do ministro Antônio Henrique Sil- veira é uma boa oportunidade para saber o que o governo fe- deral pretende fazer com os por- tos de Salvador e de Aratu. O nível de expectativas é tão ele- vado quanto no que diz respeito ao Porto Sul. Salvador está de malas prontas Uma pesquisa do Ministério do Turismo indica que os morado- res de Salvador são os que tem a maior expectativa de viagens nos próximos seis meses entre as sete capitais pesquisadas. A sondagem revela que 36,5% da população soteropolitana quer fazer as malas em direção a ou- tros destinos. Para alívio do tra- de baiano, a pesquisa, feita em parceria com a FGV indica que 56,5% dos entrevistados preten- de viajar pela Bahia mesmo. . A baiana Indeba, referência na higiene institucional, passou a atender recentemente um dos maiores hospitais do País, a Be- neficência Portuguesa. Moradores de Salvador se destacam em intenções de viagem neste semestre KPMG abre seleção para jovens talentos Estão abertas, até 10 de janei- ro, as inscrições para jovens ta- lentos que poderão representar a KPMG no Brasil durante a rea- lização da 11ª edição do KICC – KPMG International Case Com- petition, que avalia a capaci- dade dos participantes de ana- lisar, projetar, tomar decisões e apresentar recomendações na construção da melhor solução para um case de negócio. As inscrições devem ser feitas no endereço virtual da KPMG (www.kpmg.com/br). O even- to será realizado entre 1º e 4 de abril de 2014, em São Paulo, marcando a primeira edição do KICC na América Latina. Os con- tratados atuarão nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Para participar, Interessado deve ter inglês, experiência internacional e ser recém-formado MAIS ENSINO TECNICO www.eeemba.br 712103.5914 Eventos; Guia de Turismo; Agenciamento de Viagem Petróleo e Gás; Meio Ambiente; Mineração; Manutenção Automotiva Eletromecânica; Eletrotécnica; Edificações; Segurança do Trabalho

Tendências e Mercado de 05-01-2014

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SALVADOR DOMINGO 5/1/20146 EMPREGOS, CONCURSOS & NEGÓCIOS

[email protected]

Donaldson Gomes, jornalistaTENDÊNCIAS&MERCADO

FECOMÉRCIOPREPARA ELEIÇÕESPioneira em disputas eleitorais acirradas nas federações empre-sariais baianas, a Fecomércio está prestes a voltar a viver o climade eleições. Apesar da existência de dois grupos dentro da fe-deração que reúne empresários ligados ao comércio e serviços naBahia, ainda não há definição em relação a um bate-chapa entreos sindicatos que apoiam o atual presidente da entidade, CarlosAmaral, e os que apoiam o presidente do Sindilojas-Ba, PauloMotta. No último pleito, os dois se enfrentaram numa disputa queatéhojepermanecevivanostribunaisdaJustiçadoTrabalho.Agora,Amaral dá sinais de que vai apoiar a candidatura do atual vi-ce-presidente da entidade, Carlos Andrade, ex-dono da rede EstrelaGaldino. Detalhe: ele ainda não tornou isso público. E Motta, dooutro lado, diz ter tido três encontros com Amaral para tratar deuma reaproximação e considera a indicação do atual vice, sem levarem conta o outro grupo, desrespeito. “O grupo que eu representovai definir no dia 15 uma posição, mas eu não tenho disposição paraoutro bate-chapa porque vai parar na justiça novamente e ela temse mostrado nossa grande adversária”, diz Motta. Em nota, Amaraldisse que o edital das eleições sai até 23 de fevereiro e o pleito deveacontecer entre 24 de abril e 23 de maio.

Mais impugnaçõesnas eleições da FiebNa Federação das Indústrias, amenos de 30 dias das eleições,a disputa nunca foi tão acirrada.Depois de impugnar o nome doatual vice-presidente, VictorVentim, da chapa do presidenteJosé de Freitas Mascarenhas, àFieb, a chapa de oposição, en-

cabeçada pelo empresário Car-los Gilberto Farias, quer tirá-lotambém do Centro das Indús-trias (Cieb). Ventin apresentoudocumentação comprovandoser associado ao Moinho da Ba-hia. A oposição foi atrás e diz terdescoberto que o Moinho nãoexerce mais atividade indus-trial: faz apenas locação do imó-vel, dizem, e querem impugnar.Como a comissão eleitoral não

José Nazal / Associação Ação Ilhéus / 12.4.2011

Área na localidade de Aritaguá, na cidade de Ilhéus, onde deve ser implantado o complexo Porto Sul

ENTREVISTA Ysmar Vianna, especialista em gamificação

“O futuro dotrabalho é sociale o primeiropasso é o jogo”JULIANA BRITO

Jogar é algo tão natural para o ser humano quanto piscar os olhos.Para os especialistas da gamificação, expressão que vem de “ga-mification” e significa o uso de jogos para a resolução de problemascorporativos e a promoção do engajamento, a ferramenta seráresponsável pela inovação nas empresas até 2015. A MJV Tec-nologia & Inovação está lançando o primeiro livro em portuguêssobreotema:Gamification, Inc.–Comoreinventarempresasapartirde jogos. Ysmar Vianna, que escreveu a obra com Maurício Vianna,Bruno Medina e Samara Tanaka, conversa sobre o assunto.

Por que escrever um livro sobregamificação?

A ideia é que os jogos, alémde servirem como entreteni-mento, podem servir comomeio de engajamento. Não éuma atividade só competiti-va, mas também cooperati-va. O jogo é social. Propicia ainteração entre as pessoas. Epode ser usado como ferra-menta de negócio.

Como funciona?Um exemplo é um softwareque a gente desenvolveu pa-

ra um cliente de call center.Essa é uma atividade cola-borativa e controlada. Há oproblema de querer que ocliente seja atendido de for-ma padronizada. Em um ano,uma empresa desse tipo re-nova praticamente toda aequipe. O custo da qualidadeé grande. O trabalho temuma parte administrativa in-terna e outra de atendimentoao cliente. Essa parte admi-nistrativa é transformada emjogo. Os jogadores ganhampontos por atividades indivi-

Leo Pinheiro / Valor / 5.10.2011

duais e pontos por atividadescolaborativas. Os superviso-res podem olhar todas as dú-vidas que a equipe está ten-do. E, periodicamente, os jo-gadores ganham prêmios.

Como a gamificação promove oengajamento?

Essa é uma atividade lúdica.Ao jogar, você está atingindoum objetivo que não lhe écobrado. Você não tem esseestresse. O primeiro objetivoé criar uma situação de co-laboração, que traga satisfa-

ção. A segunda coisa é que osjogos, a partir dos videoga-mes, têm alguns mecanis-mos de envolvimento rápido.No videogame, você passarapidamente de um nível pa-ra o outro. Há uma facilidadede colocação da pessoa den-tro do jogo. Outra coisa é queo jogo produz algo que o tra-balho não tem, que é o fe-edback. Essa resposta ime-diata mantém o engajamen-to das pessoas. A terceira coi-sa é que o objetivo é virtual.No mundo real as coisas são

ambíguas e indefinidas. Omundo virtual é perfeito e aspessoas se engajam com me-nosmedoemaisentusiasmo.Para cada situação e tipo detrabalho, você descobre queatividades quer engajar.

O senhor diz que é uma ati-vidade lúdica, mas os funcio-nários estão sendo observadospelos seus superiores.

Isso não pode ser usado parapunir ninguém, mas podeservir para dar incentivos. Àsvezes, para não desincenti-var, pode-se colocar níveis nojogo. O jogador também teminformações restritas sobre aequipe. Eu posso saber quehá três pessoas com pontua-ção acima e três com pon-tuação abaixo da minha, masnão tenho como saber quemsão. Nas redes sociais isso étípico, quase todas informamquantos amigos os seus ami-gos possuem. Esse é um me-canismo de gamificação queas redes usam, mas o usuárionão ganha ponto por isso.

A gamificação parte do pres-suposto de que a geração Y, quehoje já é 25% da força de tra-balho, é íntima do mundo dosjogos. Mas como fica quem nãosabe ou gosta de jogar?

O jogo é uma coisa humana.Você entra em jogos que osoutros nem estão jogandocom você. Quando está emuma fila de supermercado, écomum observar se as pes-soas das outras filas estãosendo atendidas mais rapi-damente. Nos casos em quea pessoa não tem conheci-mento de tecnologia, a ga-

mificação pode ser feita semmeios eletrônicos, com car-tas, por exemplo.

O livro discute o contraste entreos mecanismos dos jogos e osprocessos organizacionais vi-gentes. Que contraste é esse?

O trabalho nas organizações émontado segundo o métododaRevoluçãoIndustrial.Antesdela, você fazia as coisas deque precisava. Com a revo-lução, as pessoas entraramnasfábricase juntas,emsérie,produziam. Ao fazer isso, ahumanidade introduziu umanova organização em que ca-da um faz um pedaço. Quan-do se iniciou o trabalho emescritório, essa mesma ideiafoi levada. As pessoas traba-lham como peças de uma en-grenagem, cada um produzalgo que é a entrada para otrabalho de outra pessoa.Quando surgiram as redes so-ciais, novas maneiras de or-ganizar o trabalho humanocomeçaram a aparecer. A or-ganização das passeatas, emjunho, foi um processo emconjunto, sem chefe, no qualhouve uma conectividade en-tre as pessoas. As empresas,cada vez mais, terão que tra-balhar socialmente. O futurodo trabalho é social e o pri-meiro passo é o jogo.

Falamos até agora sobre o co-laborador. Mas como os jogosfuncionam com o cliente?

Principalmentenafidelizaçãodele. Os cartões de milhasdas companhias aéreas sãojogos. É um jeito de envolveroclientedemodoqueelenãoqueira sair do jogo.

CURTAS

IEL oferece bolsa naárea de inovação

O Instituto Euvaldo Lodi (IEL),emparceriacomoConselhoNa-cional de DesenvolvimentoCientíficoeTecnológico(CNPq),oferece bolsas para estudantesdo último ano da graduação erecém-formados para o Progra-ma Inova Talentos. Interessa-dos devem apresentar soluçõesinovadoras para projetos pro-postos pelas empresas selecio-nadas, e mandar e-mail [email protected]. Osaprovados receberão bolsasque vão de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil,por um ano.

aceitou o argumento, vão ape-lar ao conselho de representan-tes.Asituaçãovaitentarrevertercom o mesmo expediente.

Ministro assinacontrato de portoAmanhã às 9 horas, o gover-nador Jaques Wagner recebe o

ministro de Portos, AntônioHenrique Silveira, para assinar ocontrato de adesão dos dois ter-minais do Porto Sul, o da BahiaMineração (Bamin) e o de usomisto, do Estado. O projeto domaior terminal portuário doNordeste passa a existir oficial-mente para a autoridade por-tuária brasileira. Wagner vaiaproveitar a presença do minis-tro para lançar o edital para se-

lecionar os acionistas do portode uso misto. Mais do que nun-ca, a Bahia agora só depende doIbama para tirar o projeto dopapel.

E OS OUTROS? – A presença doministro Antônio Henrique Sil-veira é uma boa oportunidadepara saber o que o governo fe-deral pretende fazer com os por-tos de Salvador e de Aratu. Onível de expectativas é tão ele-vado quanto no que diz respeitoao Porto Sul.

Salvador está demalas prontasUma pesquisa do Ministério doTurismo indica que os morado-res de Salvador são os que tema maior expectativa de viagensnos próximos seis meses entreas sete capitais pesquisadas. Asondagem revela que 36,5% dapopulação soteropolitana querfazer as malas em direção a ou-tros destinos. Para alívio do tra-de baiano, a pesquisa, feita emparceria com a FGV indica que56,5%dosentrevistadospreten-de viajar pela Bahia mesmo.

. A baiana Indeba, referência nahigiene institucional, passou aatender recentemente um dosmaiores hospitais do País, a Be-neficência Portuguesa.

Moradores deSalvador sedestacam emintenções deviagem nestesemestre

KPMG abre seleção para jovens talentos

Estão abertas, até 10 de janei-ro, as inscrições para jovens ta-lentosquepoderãorepresentara KPMG no Brasil durante a rea-lização da 11ª edição do KICC –KPMG International Case Com-petition, que avalia a capaci-dade dos participantes de ana-lisar, projetar, tomar decisões eapresentar recomendações naconstrução da melhor soluçãopara um case de negócio. Asinscrições devem ser feitas noendereço virtual da KPMG(www.kpmg.com/br). O even-to será realizado entre 1º e 4 deabril de 2014, em São Paulo,

marcando a primeira edição doKICC na América Latina. Os con-tratadosatuarãonascidadesdeSão Paulo e Rio de Janeiro.

Para participar,Interessado deveter inglês,experiênciainternacional e serrecém-formado

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