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As emissões de carbono comprometidas por desmatamento em três municípios do Estado do Acre, Brasil: uma primeira aproximação para a política pública de tomada de decisão.
Jose Augusto Rocha1, I. Foster Brown2, Marcos Silveira3, Hiromi Sassagawa4, e Diogo Selhorst5.1 CNPq/LBA Parque Zoobotânico, Universidade Federal do Acre, Rio Branco, AC - [email protected].; 2 Woods Hole Research Center, Woods Hole, MA USA, Universidade Federal Fluminense, Niteroi, RJ
Brasil, - [email protected] ;3 Dep. de Ciências da Natureza e Parque Zoobotânico, Universidade Federal do Acre, Rio Branco, AC - [email protected] ;4 Ministerio da Agricultura, Rio Branco, Acre, Brazil [email protected];5 Fundação Bioma Universidade Federal do Acre - [email protected]
RESUMO DOS TRABALHOS DE ANÁLISE
As emissões de carbono produzidas por desmatamento fornecer um
link facilmente quantificado processos globais e incentivos económicos
com base nas emissões de carbono evitadas.
Na Amazônia brasileira, uma abordagem baseada no município tem o
potencial de controlar mais eficazmente o desmatamento, analisar
motores socioeconómicos do desmatamento e implementar políticas
públicas adequadas.
Três municípios do Estado do Acre oriental forneceu uma gama de
percentagem de área desmatada em 1999: Assis Brasil (6%), Brasileia
(25%) e Epitaciolândia (46%).
Classificamos pelo satellite Landsat TM 345RGB, imagens que
forneceu as seguintes estimativas de área desmatada para 1986 e
1999, respectivamente: Assis Brasil (6.300, 17.400 ha), Brasileia
(64.000, 110.000 ha) e Epitaciolândia (42.900, 75.900 ha). Sassagawa
e Brown (2000) encontraram diferenças na ordem de 20% entre as
estimativas oficiais de áreas desmatadas no Acre. Cruzando dados do
IBAMA, INPE, FUNTAC/IMAZON.
Utilizando este valor como uma estimativa explícita de incerteza, a
taxa média de desmatamento para este período e a incerteza relativa
são: Assis Brasil (850 ha / ano; 43%), Brasileia (3.600 ha / ano; 75%) e
Epitaciolândia (2.500 ha / ano; 70%). Como uma primeira
aproximação, as emissões de carbono comprometidos (CEES) são a
taxa de desmatamento multiplicado pelo teor de carbono das florestas,
130 Mg C / ha (intervalo: 90 a 200 mg C/ha).
Em rebrotas o teor de carbono da vegetação subsequente não são
levados em conta. Resultando CEEs (com intervalo em Mg C / ano)
são: Assis Brasil - 110.000 Mg C / ano (39.000 a 240.000), Brasileia -
480.000 Mg C / ano (70.000 to1,150,000) e Epitaciolândia 340.000 Mg
C / ano (62.000 para 880,000).
Para tornar estes números mais relevante para a política pública, estes
valores foram divididos pelas últimas estimativas populacionais
municipais para produzir estimativas de emissão per capita: Assis
Brasil - 32 Mg C / ano / pessoa (11 a 69), Brasiléia - 28 Mg C / ano /
pessoa (4 a 73), e Epitaciolândia - 30 mg C / ano / pessoa (5 a 80).
Todos esses valores, mesmo os mais baixos limites, são várias vezes
mais elevado do que a média global de 1 Mg C / ano / pessoa. Como
tal, eles servem como um indicador de como as emissões de carbono
agora terá de ser reduzida para alcançar o desenvolvimento
sustentável no sudoeste da Amazônia.
Posseiro
Derrubada
Queima
Gado
1º Congresso de Estudantes e Bolsistas do Experimento LBA
Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera da Amazônia –LBA.
1ha=10.000 m² ou
±20% = ±2.000m²
Aumento da área
Aumento da incerteza?
Valores monetários
calculado em base de
estimativas, incertas ou
aproximadas?
Até onde é permitido aceitar
uma incerteza neste caso?
área da
incerteza?
Pixel
utilizado
30x30m²
Qual seria o
grau de
Incerteza, das
áreas totais
na Amazônia
Brasileira,
neste mesmo
período,
considerando os
dados
levantados?