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tudo sobre Design de Interação
Marcello de Campos [email protected]
Marcello Cardoso ‣ Especialista em Design de Interação pela PUC MG ‣ Professor na PUC, UNA, Newton Paiva, Faculdade Cotemig, Faculdade Pitágoras ‣ Proprietário/consultor na Latitude14 ‣ Mentor de Usabilidade na Aceleradora ‣ Organizador do Interaction South America 2011 (ISA’11) ‣ 6 anos como gerente de produtos na Studio Sol (16 iBest) ‣ +21 anos “fazendo site” ‣ +14 anos de mercado web (2001 - atual)
Sou especialistas em uma metodologia (IxD - Interaction Design) com
envolvimento do usuário no processo (User Centered Design) e objetivo
interface simples e fácil de ser usada por muitos (usabilidade).
♢ Trabalhamos desde 2006 com este foco (1a empresa do ramo no Brasil)
♢ Fomos premiados como melhor case 2012 em mídias sociais pelo prêmio Aberje MG
♢ Somos fundadores e coordenadores locais da Interaction Design Association (IxDA)
♢ Organizadores locais do Dia Mundial da Usabilidade
♢ Curtimos trabalho voluntário e escolhemos projetos de impacto social
♢ Consultores cadastrados SEBRAETEC
NOME: LATITUDE CONSULTORIA E PLANEJAMENTO LTDA NOME FANTASIA: latitude14CNPJ: 07.807.389/0001-20Representante legal: Marcello de Campos Cardoso E-mail: [email protected]
Designing for Interaction, Dan Saffer
The Design of Everyday things, Don Norman
Emotional Design, Don Norman
About Face 3, Alan Cooper
Observing the User Experience, Mike Kuniavsky
Microinteractions, Dan Saffer
Referências bibliográficas
www.useit.com
www.acm.org
www.interactions.acm.org
www.upassoc.org
www.cooper.com
www.slideshare.net/dansaffer
www.slideshare.net/LaneHalley
Referências online
A família se preocupa, pois o velhinho tem pressão alta, e gostaria que o Seu Nicolau usasse um celular.
Seu Nicolau tem 76 anos, mas é muito ativo. Gosta de fazer suas coisas sozinho, retirar a pensão no banco, visitar vizinhos... Mas nem sempre dá satisfação pra família, e não gosta de usar celular, pois acha “Muito difícil”.
Como este celular poderia ser?
“É pesada meu filho, e machuca minha mão. Quase não consigo virá-la na xícara, fico com medo de me queimar.”
Dona Lucinha adora um cházinho com bolo de fubá, quando recebe as amigas em casa pra falar de novela. Mas a senhorinha tem artrite e ultimamente reclama muito de usar a chaleira.
Vamos pensar uma chaleira pra ela?
“Os fios do fone embolam porque são muito separados. Mas se fossem menos separados, também não ia dar pra
dividir com a Aninha.”
Mário tem 32 anos, trabalha em Betim, mas mora em Belo Horizonte. Todos os dias pega o transporte da empresa às 7 da manhã na Praça da Liberdade e escuta músicas no trajeto. Às vezes divide o fone com sua paquera, Ana Luiza.
Para resolver bem, precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam, me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Para resolver bem, precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam, me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Para resolver bem, precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam, me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Para resolver bem, precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam, me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Para resolver bem, precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam, me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Para resolver bem, precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam, me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Para resolver bem, precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam, me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Para resolver bem, precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam, me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Para resolver bem, precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam, me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Para resolver bem, precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam, me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Para resolver bem, precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam, me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Para resolver bem, precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam, me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
...pensar coletivamente...... e pensar sem limites.
Resumindo…. 1. Enquadramos a natureza do problema 2. A solução baseia em comportamento, não tecnologia 3. A solução mais elegante é a mais simples. 4. O bom design é o que se removeu tudo que era possível, não oontrário 5. Devemos ter foco na demanda real, aplicar regra de pareto e MVP 6. Um bom Brainstorming é colaborativo, coletivo, e sem limites. 7. Uma boa solução considera todos os envolvidos no processo ou sistema 8. Uma boa solução provavelmente está em outro lugar, outro mercado 9. Uma boa solução resolve mais de um problema 10. É importante coletar e cruzar informações para apoiar a tomada de decisão 11. Acessibilidade e usabilidade é melhor pra todos
Resumindo…. 1. Enquadramos a natureza do problema 2. A solução baseia em comportamento, não tecnologia 3. A solução mais elegante é a mais simples. 4. O bom design é o que se removeu tudo que era possível, não oontrário 5. Devemos ter foco na demanda real, aplicar regra de pareto e MVP 6. Um bom Brainstorming é colaborativo, coletivo, e sem limites. 7. Uma boa solução considera todos os envolvidos no processo ou sistema 8. Uma boa solução provavelmente está em outro lugar, outro mercado 9. Uma boa solução resolve mais de um problema 10. É importante coletar e cruzar informações para apoiar a tomada de decisão 11. Acessibilidade e usabilidade é melhor pra todos
Design Centrado no Usuário é a abordagem onde o comportamento do usuário
determina os requisitos do sistema.
Arquitetura da Informação é parte do Design de interação focada em levantar, categorizar e
organizar os conteúdos e taxonomia de um sistema.
Não há receita de bolo, mas princípios.1. Desenvolvedor ≠ usuário2. Dados ≠ informações3. Mais informação = menor chance de insucesso4. Arquétipo ≠ clichê
O usuário elástico “Quem vai usar isso? - Todo Mundo!” usuário avançado / usuário iniciante ≠ usuário real
Algumas técnicas de pesquisa:‣ Avaliação do SAC, feedback,‣ Análise métrica,‣ Benchmarking,‣ Etnografia online,‣ Entrevistas,‣ Questionários,‣ Focus group‣ etc...
Marcello de Campos Cardoso - www.mcardoso.com.br | www.latitude14.com.br |
Servem para guiar o desenvolvimento de produtos fáceis de usar, eficientes e agradáveis. São elas (Preece, Rogers, Sharp):
1. Utilidade 2. Eficácia 3. Eficiência 4. Segurança 5. Facilidade de aprendizado 6. Facilidade de lembrar como se usa
Eficácia: O quanto um produto é bom em se fazer o que se espera deleEficiência: Como um produto auxilia a execução de suas tarefas com o mínimo de recursos
Metas de Usabilidade
Utilidade
A medida que o sistema propicia a funcionalidade adequada para o objetivo específico do usuário.
Eficácia se refere a quão bem uma ferramenta auxilia na realização de uma atividade proposta, em um contexto de uso.
É uma característica analógica, em escala.
Eficácia
Segurança se refere a prevenção e recuperação de erros.
Deve ser perceptível, transparente.
Segurança
Facilidade de aprendizadoClareza na interface, compreensão das funcionalidades
metáforas e modelos mentais