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^.-H.0138. Barcsiona, lueYBs (6 fle mago fle 1907 m. mi Diario político, áe avisos, n o t i c i a s y decretos EDICIOK ITlallAírAlTA •Wo» t|¿*Í '""•di'HtH Bltnchs, S bis, bajo, '*!--~lLí','-'oMon:_Barcoloiia. l'ftO pt»«. (pinta al mea. Fuera. 8 id. i rim. Bxtranl. BM. «MÍ, «i A4aislstraí!o2! Plaza ftaal, núm 7. ba¡oi ion: uarccion». i'eoptaR.(piataalmeB. Faera. Cld.i rira.Ext g^erTatorto Mateofolágtco de U Üalv«Mldaa.-I5 da Mayo. «<" oj»r. ÍC,,,*^ TIUJUO. / I8'4 I 2ü'0 .fes. TWH'KflATUKAS, | Veloau del eioio Nuboso. del Vlmuo. BOHSB reloli- va 68 AQUI I.I.D7IÍ owpor.ífc mlu"n,[ro,i NUBS3. croM. O K.S. C.K. O'S !*t5a:*¿¿il!^i!Í!1-Se Pone < lu 7'4.-3ale la luna á lai I !• OBSERVACIONES ykRXlCVl.Ktlll.it O'ü Propio, 18 uiail.-So pone 4 la* 8*21 tarde. SANTO DEL DIA. Santos Juan Nepemuceno y Ubaldo. Cura cierta da los zumbidos, ruidos y sorderas catarrales fácil y sin operar con el Oeatraaoríer* Tiiompuon. En 300 casos Tft) curas. Cala 4 pesetas. Barcelona: San Pa- blo, 19, Kambla Flores, 4 y demds boticaa do Catalufla. L^^.?.rift-DE efl^HDO " L A N U E V A ÜMÍON" ^^'oA, 13. Ultimos modelos Sollder " eleaancio. Calrado de goma. RPifRiR ne.^«iw«» e iitrkAMAÍtFvIO. Curación AbliJIl/i rápida y radical con fricoiones del miinsroso fJBJU - 50 años de excelentes resultados /Millares de enracione»! ^J™w>, 20. Msitta, P. Crédito. 4: Ferrer. Princesa. íiSegald, /?. Plorts, 4 ci o a ELECTRICISTAS iAQU,tGRAFOS Oom MECÁNICOS QUIMICOS CTjRTní'*4 l»aavi,t» oaBI... y «caminadla.-Precio 20 oóatlao». Ij-^ígSlB^gS *•* ARTS S H I S T O R I A ** ACTUALIDADES ^ M e o p a t i a ^ « s r x ^ ^^ocomp^d^i^^uepuedcnadqulrlrscáprccioBmuyecon^

^.-H.0138. Barcsiona, lueYBs (6 fle mago fle 1907 m. mi

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^ . - H . 0 1 3 8 . Barcsiona, lueYBs (6 fle mago fle 1907 m . m i

D i a r i o p o l í t i c o , á e a v i s o s , n o t i c i a s y d e c r e t o s

E D I C I O K I T l a l l A í r A l T A

•Wo» t|¿*Í '""•di'HtH Bltnchs, S bis, bajo, '*!--~lLí','-'oMon:_Barcoloiia. l'ftO pt»«. (pinta al mea. Fuera. 8 id. i rim. Bxtranl. BM.

«MÍ, «i

A4aislstraí!o2! Plaza ftaal, núm 7. ba¡oi ion: uarccion». i'eoptaR.(piataalmeB. Faera. Cld.i rira.Ext

g^erTa tor to Mateofolágtco de U Ü a l v « M l d a a . - I 5 da Mayo.

«<" oj»r. ÍC, , ,*^ TIUJUO. / I8'4 I 2ü'0 . f e s .

TWH'KflATUKAS, | Veloau

del eioio

Nuboso.

del Vlmuo.

BOHSB reloli-

va 68 AQUI I.I.D7IÍ

owpor.ífc mlu"n,[ro,i

NUBS3. croM.

O K.S. C.K.

O'S

!*t5a:*¿¿il!^i!Í!1-Se Pone < l u 7'4.-3ale la luna á lai I !•

OBSERVACIONES ykRXlCVl.Ktlll.it

O'ü Propio,

18 uiail.-So pone 4 la* 8*21 tarde. SANTO DEL DIA. Santos Juan Nepemuceno y Ubaldo.

Cura cierta da los zumbidos, ruidos y sorderas catarrales fácil y sin operar con el O e a t r a a o r í e r * Ti iompuon. E n 300 casos Tft) curas. Cala 4 pesetas. Barcelona: San Pa­blo, 19, Kambla Flores, 4 y demds boticaa do Catalufla.

L ^ ^ . ? . r i f t - D E e f l ^ H D O " L A N U E V A Ü M Í O N " ^ ^ ' o A , 13. — Ultimos modelos Sollder " eleaancio. Calrado de goma.

R P i f R i R ne.^«iw«» e i i t rkAMAÍ tFv IO. Curación A b l i J I l / i rápida y radical con fricoiones del miinsroso

fJBJU - 50 años de excelentes resultados /Millares de enracione»!

^ J ™ w > , 20. Msitta, P. Crédito. 4: Ferrer. Princesa. íiSegald, /?. Plorts, 4

ci o a E L E C T R I C I S T A S

i A Q U , t G R A F O S

Oom M E C Á N I C O S Q U I M I C O S C T j R T n í ' * 4 l » a a v i , t » o a B I . . . y « c a m i n a d l a . - P r e c i o 2 0 oóa t lao» .

I j - ^ í g S l B ^ g S *•* A R T S S H I S T O R I A * * A C T U A L I D A D E S

^ M e o p a t i a ^ « s r x ^ ^ ^ o c o m p ^ d ^ i ^ ^ u e p u e d c n a d q u l r l r s c á p r c c i o B m u y e c o n ^

Page 2: ^.-H.0138. Barcsiona, lueYBs (6 fle mago fle 1907 m. mi

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t-iiN'dí'jíi' " P m a f y » " P r i v i c i n i l ULTIMA BEHAWa. DE I A — x e & x r e j r r m c i p a i lixTRAoRiJiNARiRs.-Avui.ái

0*5: £ I i tro» t * * l % c t í.45 rta, L'eacl^dels ia ni y i i Kl» t.eo tanUo «.-Dama, divcn<irc ^nl,|n . tj|t coros: L a ulna dnraild. al boso.—Al primer InfcrmeJI, cii a0i>i'!1iii:< le la cnmpiinyra «Tina di LoriMZ», reciia.á l<i i> >C'S .1 S'atdo <" «I LJ»

T I N A D I L O R E N Z O £ ; # . . . . . . . , . „ . . . . _ , ... .LH man" .««"J,

tvlefónloh i Lo nina dornilila.—Nit. a les u. benclici da .\a pren, L a vrlmcra o> tarde, á benefiel deis mer actor y director de Carducci.— Al segon intermo'di, per def renda al Teatro Catalá. la egregia act del drama «La Samaritema», y «I primer actor Armanitn I'alc mi, el m^n.ilech de C oudolicc (Amaldo VaB.iall.)).—SeuiiIrA B is t.-as ta.m>>ar< y el iim:^:cch per Cii Joaqulm Viña?, primer act .r del Romea.—A les 9 del we8,.rc, A b3ii.:fici Tor-Hei-r . A les 9 del wes^re, a bsnclici ^ . ¡ ¡ ¿ t r ' * '

Eures: I. Liadron, del Iglesias.—il. LMotraw de Macterlinck, y UÍ. Miran01* -

Tt>a.*l ' ft t i a i a l & . m J t n m t » ! * Avuydijous, tarde, álas3mll|a, f"'1(;lí5^iliinté"* A c u c i o d W>l<i" c o r n e a Brama y comedia, ¡6 actesl L'cJbra de emment I. Iglesias.

L A B A R C A N O V A %r*.-S\l: Tertulia C.ta anista.-l»»3.''*^^ . - A las M—titmé, benc-.ici de Aí"^'^L. »;»••.3>

» |axl»to»a comedia "n 5 actfs.I.» tac» de oa ba <a nova (l.Vrepre-cntatlA)j Bi t do " ^ - ' * 1 ' » s , - ' « i 3 ' ; ^./dc: Jord» * esl'' pTreSt Orra do ttcfo.-L» maro.-Furclons pera el diumcn^e ^ ^ ^ ' J í a - D ^ 0 ' ' »aro-N, t : E l bon taUo.a y bar». nova.-ne*paiX on corapiaduna. " > iDíuó» burro! (1 atte. -Diiou», eatreno: E U btuail i (I ac e). nn'"V"

T e a t r o T í v o l l ^ r á Ú » B c 1 f ¿ 5 W . ^

Bitaca con entrada, pesetas 3.-Entrada gencrtl. 0'75.-A las 9.-Manana Vierne». V

Page 3: ^.-H.0138. Barcsiona, lueYBs (6 fle mago fle 1907 m. mi

^ e a ? l 0 r d ? N o v e d a d e s

» t í o

C )r.... LORE

3

mpallia drami5li;a italiana de la cftlebre nrUsta TJNA DI iRENiO.—H/y ÍUCPCP, i-npar: E l drapia en 4 áctoi, de

„ íes, d'a de Moda: !•* trüoarla di Dorlur —c:'",',«,""-''a Atono a lunca y viernei <Je Moda, contltida abierti por 4 funciones.'

1: '""HaduVr. ",,poon<l»--A las 9.—VIcr os, d a de Moda: U MlOfU di Dorlua.—Se despacha

^ i n , . ^ O A i - E S 1 = 8 . - A . "'mámente: Debut de una aran atracción.

S í 0 C i ^ o E s p a ñ o l . - U L T I M A S E M A N A .

í - m M ^ í ^ d a ó l a h e r e n c i a d e u n n á u f r a g o ni.'.'7'0 liali?rt . . e n 7 •c,0••—2- to» valiente», a|HaiMÍida .saínete «n 1 Hcte.-Maflann.vIer-mi? * 0 KÓ '„ "';'""•— 'i'il'n !•.>. bcneiiclo 'Id Septimlno ArmOnlon ilt O-.te teatro; t a torpe fu-

!oy lunn, T..a a* «onsoñii ucíusj.-Cuorpo de baile del flran teatro del Ucoo.-Do-•MIICS, ultimas funcior.és: Dcspedlds de la Compama.

A i ;Adios á Barcelona! Adida!! Adiós!! Adloaü . y O l p i a J ^ S I O A L I . BA'aOEt.OWES.—HoV. tarde, firande» «acciones.—En la especiaI l (fV í - 'oiiarú pirte LOx-A RICARTC.-Noclio: PUNCION DE CIALA EN HONOR DK

' A R T E D E B t J T J D E

I"20' S'an sección mntina!. in, c l t r o f í l i n t r n 11 :'V lueves, tarde, i las 4, sección sencilla, 2 actos, 2: I." Les piropo*. M.Í'^«che 7i„ „ 2^ XdUlo.-A las 5, doble: I." I.» ohíp«u.-2.» l a edad de blorro. e*l-

"""a, esnn, .. n8.0 y cuarto, triple; I.0 laillo.-S." t a oopa •nsantada.-S.» t » odAd do hierro. "Pectaculo extra, ara i esironoi

mo: Beneficio de la tlpl: característica JOAQUINA MARCH.-En preparaclom

la firan actriz italiana cuya celebridad ea euro­peo, dará 20 fiiiicioiies e.vtriuirdinarins en el

histórico en 4 actos, de P- dlaconiettli

Mar ía Anionieia á S ° J 8 - V I T A L Í A N I

y m ^ ^ ^ ^ z v b t a ! Unh. '^O C ó m i n n El <le melores condicione» y de Moda en Barcelena.—Hoy, lueves, Ifl MiJd?r? «leí din . , U Mayo |y07.-Tardo, i las 6, aeccion dable. 1.° t a oaIiaalon•ra.-^., *51i,J-' «,',. U l'lSata 6 lo verdadera .Katchloha».—Nache, d las y CHart.>, tercer día «lo ^ «st, tMmi!ír*na a» oro.-a." A la piñata * la vordaior» .Matoblolia-.-S.» Xa hijo de T f i a t a «noche cjn extraordinario é,\ito. b W ^ , 0 P a b Q l 7 n n ^ t n f í n n n Ofanéxito del T t t IOnE»3SA, el IndioBIAÍI-C 01"licrmnr • 011 ¡ S 0 1 I 3 - n O HI y lo» «cr.lb«laí COK»TA»B.-S¡l vieriiea.de-

^ lO l l A 'nSlesas, l(i ingte.-as, le inalcsus y, 7 salladjroi, n;ifnor¡> de lama universa!. »«r. . 11 * * r i l a t l luevoa, tarde, A Ia< 9 y media: Programa extraordl mMo.—Lo comedia

1 - bol.lo», el majjiric'i drama en 3 actos E l oaa'pa-

HCloc V r""""sta' '"r- "OMEU I.Humme Moucno.i — inspirado en uua obra üe Dumas, por M. Pol,

y a ©

A I fsltnad — nMdrqufta del Duero)! dlsposlélon'de Socledadon corales lo» dlaa

•^Oa» ~ «cstlvna mañano; condiciones casi (iratÍ8.—Raion: Asalt.5|a4,pral. * u r £ s T l a , f t n 1 Union. T.-Qran concert do varictís.-ExIto de la bailarina LA SE-

"n on... VILLANITA, d» Mlle. DANC1EL y da f"-1- la nueva trbupé. cílebre etolle

alcmu.ia ^ • V b u ^ ^ o a Q u i í o t o o n © 1 A U a f r a r M W Í - C "Cf • . LELLA C'..EOPATRA,-Pró.\imamcnte, nuevos debute.

Page 4: ^.-H.0138. Barcsiona, lueYBs (6 fle mago fle 1907 m. mi

T a f l f a i t V a f l a San Pablo. 8S.-Teiíton'i l.O'ÍO.-Tcntro café-c.onccrt de tarlelí»-V|0-Í M S , vrrOrlA J T ^ U M lo. al sueros de la c.lcbre chanteus; et da ise-.iae e>centri()ue '-^ fttiK LtTTA. et son danseur en «¡u mattehicha mexicana.—Todos I a días, t.irda y noche, lucorop»' «uccésde la" ;42! bello» nr'istas, ¡42! que actualmente t .man parle sn los conciertos.

Entrada Ubre.—Restaurant d todas horas. uiai TOTAT» A-IMTA p-*lto: 1:1 onra ao la Alüoa. - En pellc.ilas:-Man de apaches |ai • 1 ' * * ' * • ' | : * " * * B • Horneo», «Ulllote de Banco, y otras.—Se alquilan películas. no' peí

Disíapte, 18, eatre quadro -.o:.. ' S a l a M e r c é W , » ^ S A N T R A M O N ((

C i n e m a t ó g r a f o B e l i o g r a f f K ^ » ^ V ^ T i ^ i S ' mi i merecido»—Estreno: •( qrrorn de suegras-, «idea d» npac'ie». «Zapato demasiado es" y otra .—Progra'ua variiidn y tscoijid i el silbado y lilas de Pasci.a- _eSj(9Sr

Catiil'iiln.—:io« liiovcs, moda n''1°K.„iV,!iiliJí «Cinturon eléctrico • P f , i > + f r » l í n e n m f Vergara. 14, esquina Plaza _ JTOI ( . ¿ u u u g i a a da dci célebre (ransformista OAV. PEi.r .EK.Aiio y d«lM

DOniX.—Cinematóarafo.—Hoy, eai. c ios. - Maüana viornos: No hay íuncio.i para dar los ensayos del nucVu espectáculo. i!' 'f P o r t f o l i o g r a f í 1 » ^ 8 ^ 3 E S S S i 1 7 ^ E 3 B J ^ . á? ¿ #

lletra d'en Joan M \t*y,*£¿o<'\i de firan es-pectacle diyl dida en qua tre quadr I M A N S U E T i i H I I ^

_ ^......... - . . . . . . . . . . . . . . . . rtrn.l "P. B, Rninbla Estudios, 9.—Hoy. estreno de la nueva y chistosa obra da V^Jfttr to, div.dida en fi cuadroK, £.a corrido, dsl dontiutro. nnisica del "••

ididi decorado de Morabas y Alarma—Ma^ni'lco proiira.nn ilo Clnemstóiira' ¡os).' pfS-

P o l i o r a m a Blay y espl S a l a

C l a l m I R a l m e i a Cortes, 008, entre Bnlmes y Rambla de Cataluila,—Exito e"1/",0 el THj o a i a X t a i U l b l i dd excínlrico BEMOL, el máalo > A. DE VERQARA(EI VTUVKÍOCIF ARAGONES, con sus (oías y los cómicas VVOMDERS.—Películas de risa.-Entrada sclle'sl• timos.—Preferencia, O' lu. niMx

w Plaza Antonio Lopot-Toda' las',,16. * j y du nueve á doce, y días festivos, á ^c-' cuatro á siete, y noche, de nueve ^ -

Oran partido para boj". A las 4,—Rolos: Banoltar y W1* Azules: Claudio y Bravo —Entrada, 1*50 pesetas F r o n t ó n C o n d a l

Pera la lunció de uv!uy, tarde, SÍ dcspatxan vales en T e a t r o K o m e a Hospital, número 19. -T e - v i r t M a f l s t p l a n i s í a ^ E A T R E BOUBA.—Punciú plena pwa'i '!,i').u¿n'','¡* l e r i U i i a lUatc ' . id . I ISbMt «n/aA/c'/orfa ,I/o:/a.-U!tima d'a.iuesta Soc df*"' 't1'

B* 111 temporada .. 13 otros noves de Aran éjilt! ;5 actcsl I.er L'hcrnns'issim ""B'!'^ln»v*,A'' en I acte, BIQJ a i tatt (Marinel-lo).—2-on Ln darro. a crcació de'n luíoslas, I<» 6nr'e'vi i isí1' éxit! ¡hermosa presentació' 5 hermosea y noves decornclona de'n Vilmiatii en el • ¿¡jii. fíjii La xlstosifiRimn pyssn Mít de neo.—Vales en «El Inaenlo», Raurich, «¡ Sombrerería ¿el i- , tal, 16; Rollotaeria Mullor. Baixada Presó, 8, y Camiserfa Asansi y tíalll, Q mtre C a ' ^ ,

S o c i e d a d L a B u e n a S o m b r a Í T ^ ™ ! ^ ó * * adordado.—La Junta.

O x 0 Q . T B Í O £ 5 , ' d L l ^ / S T ' i s a . c 16 de Mayo de 1907

sste Se ha dicho, con razón, que gobernar es transigir, y, sea lo que quiera ^ "(¡ei"?' ma, es lo cierto que nadie ha podido gobernar con la intransigencia en ^ s c ^

.„ lernos. Rusia ha quebrantado su viejo absolutismo y Francia se defiende bastidas de la anarquía y el colectivismo, viéndose obligados algunos de los c| Qr de estas doctrinas á transigir en el Poder. Lo «absoluto» no se realiza yo de 5j

leg mo

lian transigli b erno, ni por la derecha ni por la izquierda, que no en vano decimos que los tiempos del absolutismo. .-.U-

No todos, sin embargo, lo entienden así. En España, más que en Va se Pv abundan loa que no dan su brazo ¿ torcer ante el imperio de las cosas, fca ^ ^ d r pongan restaurarlo todo según estaba antes de las múltiples revoluciones 1

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Parare f.j,6'pa'si 0 bien que intenten derribar hasta sus c'm'ento3 edificio social Aho Icarloá 811 capricho. Ni unos ni otros admiten transacción.

v'da p .I"* n,'smo« apücaiiíla el oído á las v.ices q-a-: se i^-an: m del fondo de nuestra clii0Si nolca, s.e Perciben claramente los acentos de la intransigencia conservadora, na­les cam t'rec'3anil!nle del genuino partido tradicionalista, el que luchó por l> idea en ^usa c| Í ')ATAL,A• SIL10 dc ,OS W - n0 ostentan en su hoja do servicios por aquella cera si 'eVe 8acr'f'cioi ninsíun rasgo de abnegación que delate una convicción sin» «faltar"0 ^ t0tl0 caso fia'es y Provec,1<:,s' alüunos á costa do la idea que tratan d»

" ^ a s m á " 3 el CaS0'l,ab|ando 8ln ei,femi nos. que mientras E l Correo Catalán y las

ri(|a(] c » sa''entc¿ de su comunión se han adherido incondicionalmente á la Solida-lf» . 8 na Por 'o que tiene de patrlútica. dejando á un lado k) que podría separar ProPone r0|S e'emen,oa componentes l a^tn ver consegilido el fin común que aquélla se clon<58 ' 6 l->'ar'0 Barcelona ae esfuerzo en sembrar recelos y despertar preven-

la»'ci <,-lle 'a re8,l'tar'í* de la grandiosa empresa no vo á ser el monopolio exclusivo Era C 8 de que á deshora y con menor derecho se ha constituido en campeón.

íonde t"8tural <,",, 4 63,0 "bsitrda Intranílgencla so opusiera otro análoga en e«te país, '*v«niad 0 10 ab*0',lto' aunque sea Irracional, encuentra fervorosos adeptos. Se han Poslci0ri0 p.or 'a ^''"'erda contra la Solidaridad los que tampoco transigen con las Im' cion a[i^s irreduct¡ble8 de U realidad, ni siquiera con las leyes imperiosas de la evoiu-e)(i8(e . bien se acantonan en au triple dogma, que es la nojíacion radical da todo lo íes 6 ¿ie' st08 ven igualmente con malos ojo» el concierto de voluntades pertenecien • los ii|j08 'nt08 tropos, creyendo ¡Insensatos! que no puede haber nada de común entre finia y s " " a misma sangre, moradores de la misma tierro, víctima» de Idéntica ti1 "lecam, ecu,0re8 agravios. Forman el contrapeso natural de los primeros en nuestro

T z ? T l a , y p o K t i c o -"bridad p 0tr08 P ^ ^ ' ^ e r ú n . porque también contra ellos se ha constituido la So*

• Estos son los eterno» nuxilinres, conscientes ó inconscientes, de los nefastos ^ e nos han conducido al abismo. Librar l i batalla en el terreno ó que aqué*

"^nos c conauctao ai aD;smo, UPrar la oatana en oí terreno n que oque Pre8'nan0nVlt,an 63 tener Por descontsda la derrota. La política de intransigencia, qte ,*apoyan n0 r)ue'*e ser "unca Poder; por oso los Qoblernos opresores, que lo saben rtsPondfc a0" e"0S COmo cn íus n,sJoreí «Hados. L a Historia española de este siglo

Cataiu»6 68,0 verdl,d, aunque no viniera á csnfírmarlo la de todos los países. ,raen. sea liene Ce"íro d , gravedad en

0r la» > -rian en .rearo,iv'as que la conJucirían á la deshonra, ni por las qus U despefta"

el corntlevo solidario. Los que de él se sus» • ^antirtíT la derecl,a 0 Por la izquierda, las a" ?03 ne2»Hva8 en el caudal de I

n en . 8 regresivas que la conJuciríai los profe.t!f-0bÍ8m08dc 10 desconocido Así, nocuenla para nada con los disidentes,

i;,QntldP°r la derecha ó por la izquierda, son íragmentos desgajados, astros etran* la» .,í_ . 3 "efiativas en el caudal de la patria. No quiere nuestra región perderse

,Cn,c'Por0reS del'h8urdo, los doctores de la inlransig-ncio, conservadora ó dlaol-pern>aneceq"e Sdl>e <,ue con e,la no lle2aría iamá3 4 Sobernar ni á gobernarse, sino que

La prueba(,etcrnamcnte esclava 8ario3i 8 (le «luo la Solidaridad ha encontrado el camino es la Indole de sus advet-

c M , í m ^ a . r d m d e l a S o l i d a r i d a d .

Prl'.8'8^ va?^3 Prilcba3 que venimos aduciendo en demostración de que Solidaridad BSeman el n , n d o s o n a d o s frutos y fragantes flores, dejando aparto las que re-

que el caciquismo y el cunerismo hayan sido barridos de las cuatro provm-

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3

das catalanas, hoy podemos agregar las siguientes,que vienen á hacer toJavfa tni>^ moso el jardín solidario: mpor'

Leemos en £1 Guadilqulvir, de Andiijar, periódico republicano de aquella tante población de la provincia de Jaén: r r

La Solidaridad de los catalanes es manantial de grandes enseñanzas para las don»' .„} Biones feudatarias del caciquismo, de esa institución aborrecible que lleva en su sen" las plagas de Egipto.

Ños han enseñado cómo se derrota á la oligarquía de los partidos turnantes y cón' p. renco &, la legión infame y petrolera del Icrrouxismo y cómo se aplasta a esc inmune ^ j , til oue asoma con furia su sucia cabeza por los eriales de la deraugiigia y arrastra s en losjpáramo* de 11 nnarquin. oten''

La áolidaridad Catalana es el hermoso despertar de una legión que se levanta P rc-y amenazadora contra los desaciertos y las Injusticias de los políticos de oficio. N^J^UD. mo* ver en esa solidaridad de todos los partidos el separatismo, el odio A la 111:l',r' j0s V* á la noble patria española; es imposible, porque serla un crimen que merecerla 'fr.gblf* castigo* y el mundo los señalarla horrorizado con su dedo implacable, como vitupe asesinos, como salvajes parricidas. ^tr*

Los rotativos madrileño*, en su odio á la Solidaridad, pretenden crear un .-¡bi'imo • f• los catalane* T el Ejército, y esto, i más de ser una labor indigna, es insensato, po'!^ u» la llamada bélica A la más inhumana de todas las guerras, á la guerra civil. E l a«\\o 1 •egulrá la* locas inspiraciones de una Prensa que todo lo sacrifica en aras de su or'|llS c?

, que en una época luctuosa tuvo abiertas sus columnas como vaciadero de todn» .oBei lumnias y de todas las infamias que algunos aventureros lanzaron sobre las insiit"

armadas. Nosotros, los que aspiramos á la solidaridad andaluza para la defensa de esta h

y olvidada región, aplaudimos el esfuerzo gigantesco de los citalanos si caminan por las anchas vfas de la justicia, de la descentralización y del regionalismo.

L a Solidaridad en Araron: Señor director de E l Evangelio,

Amigo y compañero: Me pregunta usted qué opino de la Solidaridad Aragonc5^' frW Quien lleva, como yo, sangre vascongada en sus venas y el apellido de Barroc ^ftt

mar, defensor en el Senado español de las libertades éuskuras; quien represento * ^eO^ 4 la Valencia de las Gemíanlas y del Cantor; quien ama rt Cataluña y adora en '* p)»"' ración de su patria, ¿qué ha de opinar sino bueno, excelentísimo sobre el genero» miento de solidaridad- nacido en Aragón? (,or* „

Vaya, pues, mi enhorabuena á los precursores de la obra de mañana. Va era .ej [que el clásico y glorioso Arngon resurgiera vivo y fuerte de las venerandas cc) orteS''i) • historia. Quien pudo con su luz prestarla á Europa ostentando en costumbres, "|UjCn

.'tes y leyes modelo*de libertad, de genio y de personalidad y de independencia; ^ 0,íii' morir entre los rayos de gloria del patíbulo ni gran I.anuza, ¿no ha de alzar su vo Y

i y joven cuando ve agonizar A la España vieja? meng0 i» ¡Surja Aragón, remozado con las auras del progreso y de la nueva fe, y i» op0tiS'

;«ean é indignos de llamarse aragoneses aquellos policías del Poder central que se 'al ¡jlorioso Aragón que hoy nacel—Rodrigo Soriano,

Valencia, Mayo de 1907. Véase cómo se expresa E l Diario Moníañús de Santander: r ^ K E l regionalismo.—Aunque tarde y mal y de mala manera, parece que van en .r4Ciii

algunos de los mejor avenidos con el actual régimen de la existencia de esa B_igsp.in j enérgicamente manifestada en Cataluña y más 6 menos latente en otras PnrtcSiloDro>-' de ese amor regionalista que puramente sentido no es más que la exaltación au

«I*

solutamentc todo lo que ha sido aspiración, interés, necesidad de la nación que

puesto siempre A los intereses del partido y A las ambiciones personales. ,s f, if* JÍ Ahora mismo hombre* eminentes en las agrupaciones políticas del turno [laeiflco dicen en p'iblico, sin empacho, que esperan lo que han de decir los oip ^

a Solidaridad Catalana para saber lo que quiere aquella región. , ea*-c(* Y estos son los hombres que nos ffobiernnn y nos dirigen y de ese modo están

de las neeesidades y do las justas roclamacionos del pueblo. .»;«te c' 'e/*1 Conque del mal el menos v gracias que ya nos vamos enterando de que ejc'''ria¡p'í nnlismo' y de que hay regioniilistas en ^'ale'ncia y en Cataluña, en Galicia Y en y en Vizcaya y en Navarra y en otras partes de España.

Finalmente, léanse las siguientes líneas que publici E l Radical , de Val6" el?) r

madas por don Jo$é Mana líscuder, convencido republicano: Hay en el campo, en el fondo, en la entraña nacional, eo las serranías, un ÍZáOt V

Intimo, persistente, tenaz, tradicional, algo que ningún charlatán ha interoreta

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?rocrea ^sc,fn<1en á consultar á e»a multitud parda de lo* surcos, que piensa, trabaja y .8si esa al •'r'liro ^ 'os so'<':l^os, ''ue n0> 'lace vlv'r 1'durar nutriendo á las ciuda-

c,Ma del tTa-nac'op'1'' s'''enciosa y retraída en el bogar de la tamilia española, vive divor-?' »mor / i^"I,en.v'8'ente y peTnanccc fiel i la causa do la traidicion, al culto, A la tierra, ''•nquicia Vi '"'''í'O"! "1 antiguo reino, evocando reminiscenciaa d* íuoros, libertades y Jo de in v ' - j 'eye' lna' olvidadas qus encaminaban » Espafla á la unidad peninsular den-<'0 "na Den"''0 i >rm<5n'ctt de aus compatibles regiones, contenidaa todas ella» en el «eno 0r>Kea dii. u Per'ccta, acabada, aunque con costumbres, clima, producción; lengua y 89 flehe nrrCD,es'y ('ue no se h• un'do cabalmente, dividiendo á España en do» reinos, i Dos '(.¿T^'^racnte, & esa inauoncla extranjera que nos partió. ?*D lorrí i .Itranici"a» y la centrallracioiv lian tentado fie soterrar el regionalismo. No No desnp'i K'?0 enr""1'no en parte de la península; pero en cuanto los catalanes han sa-lniPone ftV J ' s-* ',a demostrado que vive. Y vive y te levanta porque -la Natnralexa'le

form i.*r,'^c'0, '«'"íí1"1 tirano ha podido Igualar las monfaflns. Las «Ierras y los ^'Into jp] BO7,l,rM distintos. Jíl rasco pirinaieo noeslgual al nndalux. E l catalán es

SWlórquln ca2tc'lano. El aragonés no te parece al gallego. E l asturiano no se asemeja al i "Psfta Jl'r i ,e' aon 'sU'fto, nada de coinao tiene con el canario. Mudar da región en , «aturalp ,mudar c,0 Paíf'a- No cambian sólo el idioma y los trajes, cambia el paisaje, r»mayor o"' '""na, la Hora y los bombre». Esa variedad ormónica, hermoso, era nues-

¡ «las COn,[randeza. 7 esta rica Jiver*Idád han tratado de «dpfünlrla los cortesano» buró-.O'los á un fnUn r,''8'mca 'SwaWti'rio, uniforme, qentralizador, tratando de aométernos á V00 'Hermii- nu:l ri:iser0 Para que no les costnse trabajo ninguno dirigirnos desde el «entro

^ tente Urania. El ' ^ ' n e n s c , de Marín (Galicia), habla en los algulentes entusiastas términos:

C08firmjUrn'° obteaido en las últimas elecciones en todo el principado de Cátallifla viene » 5*n<!''«, denii vei m", experimentada doctrini de qué cuando un pueblo quiere, »c rc-" ÍJ ÍBo ía »£* 0 'Jt sI todo lo pueda corroerle, todo lo que, en una palabra, signifl-

"e este m í R 8U enKrandociniiento y progreso.. , r y la lih , f * como <1,f!,0 lucharse por los ideales*, enderezado» 4 conseguir el bien-•Jtx» « aro ('c 'os pueblos, hacienao que se desarrolle en ello» todo elemento de ri-»«0yo de lo, ctan.con <,ecision las reformas de que carecemos por (alta de protección y r .,>'a> aftn I'lle| 'nye»tido8 con el alto cargo de diputado que le dan su» electores, vienen ."Piornos ° P0sP?n'e"do nacstros intereses y permitiendo queseamos atropellado» por 'gione, H. ,'1.nrtioulnresl que Dio», en su gran obra de la Natnralexa, dotó á la» distintas

' eiemBi V* Patr'a. •¡"e hu catalaae» demuestra las viriles energía» de lo» pueblo» que no caen

' ^ , ^"«na» condiciones de sus hijo» no le pormiton.

ÜÜ6 como'.?l¡*^ .Posponer los ideales párti'culáres" y de '"comedera, por ló» »acratIiimo» ««'¡ai)a uno n f* no' "íf*n »' engrandecimiento y deíen»» de nuestra patria, majoran-

S b? P*rt'cularmcnte la región 6 el pueblo i que uno pertenezca y en donde baya

*ia£.i»«eca'«i*'*mPl1'5i digno de imitarse, es el dado en estas pasada» eleccione» por las pro-Ir. CUando .naSi' *8 c"ales no» ban demostrado que querer es poder, dn. íe emú,). Pri,n«r ensayo de unión hecho este año han dado tan gallarda» mues-

contingente do digaos representante» nombra­da vez más y más pujante», trabajando hacia

<1ot "e •« • •C i¿« f™nw enaayo de unión t el oPor *! P'ir M ' Preaentando numeroso c

Víodioí. _ ' en 10 sucesivo seguirán ca »«,Dl0» qui^í r,,,en!r At: la región catalana.

empo iiu i? e •obro • j "ir.os ver terminas . 'odn "emnn d08 e»to» pueblo» de la encantadora Galicia vienen pesando desde hace

' I1osotrn , P01-.^'P* y desidia de sn» mismos hijo», y, por lo mismo, e» necesario qae _ lr0s también despéneme».

fi?.8e^uiTeinlCVutonom¡8ta3. y Por en<J« 'os deseos que se sienten en muchas reaionea ha ('Ue 'robv (lerroter03 traiadoa por Cataluña al organizar la solidaridad de todos tp!,a 'as «Pn?n yP11^8"' son bien manifiestos. Y es natural ano asi sea, por cnanto

SríodBiiK demás cortos alcances venen el movimiento solidario el supremo SraodeiiK ue ma» cortos alcances vci IkSfWlta ^ar8e «le los políticos de oficio.

entrar en reglones.

Bnid'0ne» ¿a?"03' 8ea la Solidaridad Espaílola y ojalá pueda cuanto antes Rií e.' 4 'os n,:-?.110 loA Senuinos representantes en Cortes de las demás

""•so deFaataHiOn03"h^ñ"ló*QM íalta»"«'c™*

ventrallzfl7e8lr08• libren la definitiva batalla con el régimen monárquico y el slste» qu» i es,« batBMr' que ,anto9 da^os ha causado á la nación española, «írs demás r ^or ,Q cual tanto 88 8u8Pira Podrá presentarse con éxito seguro el día

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L a c h a r l a d e M o r e t . mino! No es posible enterarse de lo que dijo Moret en la reunión de eso que l|aman gljiii

ría liberal y que más proplamt-nte debería llamarse minoría de hambrientos y "ce ^ dos de presupuesto, sin recordar aquello do «como Juan Palomo: yo me lo g"1' ^elI)' me lo como?. Porque /qué alcance para el p ís puadin tener las declaraciones di en piterno parlanchín y erudito á la violeta? Habló Moret, dijo lo que quiso y flul^ua'ndi alas de su habitual fogosi-iad, lo que no quiso, y durante su discurso, así c0!00.^m|n0' éste hubo terminado, no aplaudieron lo i alabarderos, pero sí los diputados de la ría llamada liberal que á la reunión asistieron. he

Y gracias al verboso jefe automático del partido ó pariida 'iberal una vez ma pe­rnos puesto en claro el porqué de esa actitud que consiste en abstenerse de ^ f? ^jof te en las tareas parlamentarias. Moret, de suyo dispr .ocupado, no ha tenido el ^ reparo en manifestar que se había establecido una inte i^encia entre su partido y ^Bt. dirige don Antonio Maura. A la traza habíanse repartido las actas de diputados y n(.(fl, dores ni más ni m2no3 qu; si España fuese merienda de neíros, Pero esa intel' g ro n' á la que seguramente toda persona bien nacld i dará el nombre do contubernio, '^otu' pió, fracasó; v /cuándo ha sucedido todo eslo? La ruptura <l: la Inteli jencia o j ¿i ' bernlo coincidió i on la aparición do esa nva ancha llamada hoy por hoy Solidaria ^ j . talana, sin perjuicio de que martan i paeda llanurae Solidaridad N'acionn!. Y , » ^

imente, ya rota la inteligencia, ya destruido el contubernio, sonó la hora de del3 •cada cual hiciera de su capa un sayo. ' . -^ní*

Maura, pasándose do listo y teniendo en cuenta que en sus manos esta ei ^^u. 'de la sartén, atendió preferentemente á ios suyos, y esto dió lugar á un B03,1''20railfl> to de distritos que equivalió á una considerable serie de bajas sufridas en >a> ^ hueste» del llamado partido liberal. E l fracaso, empero, nudo subsanarse si .AT(,5

• 4 can0s tic.r. WciimL rfe n?«„«íd0 alfl.Unas aC!as s * " * ™ * * * Para indemnizar á lo» S J t A J J ^ J Í ! ? ? * ? * 0 m9ur'8ta- Pero, si quieres; ,Buenos csiab-.n .

V m X ! ¿ S S S ^ Í S ^ l n6 aMta* «"«íoriales desda el momento que en CBlal.ina Y ivf utJí^ ^Ue a,rse c.on e la« P " * sus r e s p e tivo, oindidnios solidurioi' ..-fo

dn,l « r n n ^ , ^ V Lourizan. considera caso ¿e dignidad, mejor dl|¿rarao8 0 ^ 5 l ttlJw^feta.^S^'i?^" '"«"stoncion. Sólo que. al formular suri V e e l hf.mhrp n w ^ , l?ad0de,h.acerun d^"n2o entre abstenerse y retraerse.

eljiombre mtter rmdo por sí éste cuela; pero no se slonte dispuesto á Imitar í J * .

¡seflal de disgusto y llamar al propio tiempo á la puerta del palacio de la plaza ^ g " fe por si desde el inletior hacen caso y arreglan la cosa de manera que se P 0 " * , ^ l'a' Antonio en la precisión de plantear una vez más esó que en la político imp6' •

'man cuestión de confianza. ^ p t Y la opinión pública, en tanto, hiy más fija que nunca en la marcha '1a M¿,r ,• a!i

• Solidaridad Catalana, se entera como quien oye llover de los discursos de •'>i" peto como de la riña do gallos ingleses sostenidi entre los quj acuerdan ahsíe'\e!.i>!r'a'í'('s) no retraerse, y los que dicen reírse de Ips díscolos, lUmense abstenidos ó .e ^lí ' Porque ¿qué alcance, volvemos á preguntar, p jeden tener .eras verbosidades ibre politicastro y erudito á la violeta? v fliiii

¡Cuestión de confianza!... Como ¡n estuviera en condiciones de plantearla, v^c i1 ' merecerla, político alguno de los que hoy figuran así entre los conservadores flDrle|1'

!tre los llamados liberales. ¡Cuestión de confianza!... Como si el país, que yfl ^¡¡ari ' do los ojos, no estuviera firmemente convencido de que entre don Antonio f ' don Segismundo Moret vale míis quedarse sin ninguno de los dos. pl""'^

¡Cuestión de confianza'. . Yn vendrá,ya llegará,á no tardar,el día en q"e ^ jo'^. en sus verdsdr-ros t^rmin^s e^a cue'.ti'»n de coniinnza. Y esto sucederá cuano ypf1 chos, con su irresistible é Inflexible lógica, dcinuestrcn que los políticos 1"]0 piie^J van han fracasado por completo, que el actual régimen ha muerto y q"6. ...jno5' It merecer la confianza del pMs, único que tiene derecho á disponer do sus dt* ea u» que de buena fe se comprometan á transformar la España de los unitario' .jps hermosa y fuerte confederación formada ó constituida por las diversas regí0" fiólas.

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T e x n T D l e m o s .

í s ^ ' c h o L a d e r v a : S0l|iu rea^s,lldiantlo 'a reorBanizacion do la policía de Madrid y de Barcelona. Propón-

De tnoJ^T Ulia selección en el personal, desatendiendo toda recomendación.> no decir R ,cnenios en puerta ol ra contradanza policíaca que lo probable, por fanones i>auro' es (,ue en manl'"as & la3 llevadas á cabo por García Prieto y K o -kmüs poil á r<'Ue' por m&a t'lie * ' min'slro 'a Ciobernacion, los restauradores ííci )nes J-j1 ."e2ar á conslitnir buenas policías por no poderse librar de las recomen-

Menc,'.''' Si no' ¿dónde van ú meter á los amigos y paniaguados de los situacioneros? ner büena ,.c'ue ,0s inconvenientes que pesan sobre los dinásticos para llegar á te-^Vor buir po 'c'a ñnicMmente consistieran en lo que decimos Pero los hay de mucho ^ lodau(o0i':'ue '0 'mPos"'"itaii. como lo prueba el que ningún ministro se ha penetra-103 Sober 10 que áebe ser una P0,icia d la nioderna y útil para los ciudadanos. Para ^ neorB antes 'a P0"cíai antes que todo y sobre todo, debe ser una especie de guar-V de aw „ ue.protela á 'as Instituciones y & sus lacayos de los embates del adversario. ""^ en CIIP e» s carí'os más Importantes recaigan en personas en favor de las cuales lttlesCo 1. •ta 8e I18" tenido sus amistades políticas que la aptitud y suficiencia. Y eo

p0r •"Cl0lies1 ¿cómo se quiere que una policía dé buenos resultados? clase u „ llna Porcia forniüila s )bre esta base no puede s*rv|¿¡„'.ailn(lue lo tuviera, e

tíner estímulo d : ninguna' desconocimiento del terreno que pi^a hace que sus

fe,orniaa rttan. Per*ec'amente tniitiles. En Barcelona, d sde las famosas y silbadas lí"ic¡a LT Varc'a ^ T ' e t 0 V Romanones, te.ieraos policía de seguridad y de vigi-""'"'o i oii Pr'mera cuida de qu>i paseen por las calles parejas de hombres, sin otra ^'Ji alicin f r de fl"'-ni:> 86 altere un orden que nadie turba. En cuanto á la do

se preocupa de nonadas que maldito el interés que tienen para el T - n H ; 8 6 1 0 -/ eso 11"1? son e' )"e2o y el que ÍOÍ eatabieclmlentos cierren d determinadas horas, ""dó si ' 'ucra de aquí, ni en el país de los chinos, es policía ni Cristo qu^ lo

^TÜ 'V el1 cm^<'"'2o de haberse destinado para el pago del personal muchos railes de La DQ|LN(PCR'U'CIO defl"6 I03 terroristas hayan lo qu .' les ecomode.

'tas los p0 es ,a Si; porta del modo como lo hace la de Barcelona, que míen-a oro- . " i o s püsran por las calles fin derrotero lijo, los jefes dedican sus ener*

^ft^s (]l,',ín'fac'0"os burocráticas en las que hay muchos escribientes á recibir y dar f5'a scourM i"canc'as' La policía debo servir para otras cosai más serias, como1

t'«rn de los ciudad¡ino>; pero para tsto se necesita personal conocedor de; 8obern'' al't,> y que, nculcftndole la idea de que ú quien sirv." es al país y no á los *"0 tena- pucda i ingrísrsr en la policía hombrisda todas las Ideas y siti que para

PtfQ .f." nec sidad do recomendaciones con tal qu? sv-an honrados, pflncjpj. mo el ministro de la Uob rnacion no hará tal coja, par eso hemos dicho al ua 'e'orin Ue bra Cosa de temblar en vista de sus propósitos de reorganizar la policía. , ^aleg y ' COmo si lo viéramas, coosiatirii en echar á los policías nombrados por los,

'^incun " poner otros afectos ü la situación actual, dotados de loa mismos d?fec-"nvonidiuei que los anteriores.

Q u e j a s a l a l c a i d e .

^freil lívl,6 Ia i;al|e de la Dipulacion, en especial el ^'lsitar ú paa o m a r ' s e g ú n nos dicen aquellos \

U n a cal lo d i f íc i l .

trozo comprendido entre las de aquellos vecinos, se halla imposible de

iches donde permanece el agua estacionada, for-h i0 «ste ver' 0 "n l?co de infección que mantiene en constante peligro ja salad de ^ " d ^ e cnn u?.a de 105 Profundos bach uT^steuJi i6 . "n ,0co de infección . . . - — r - .

a|feaiH | lndario-^ 'utíar en donde se encuentra uno de esos mayores lagos »a 8 'as casas señaladas con los números üó y ar y 1 ' ' i, Ad(..máo „Ctlsas señaladas con los números :)J y » ' y , .

^ " ' f a n la, "V610 está Intransitable este trozo, sino que á la misma altura se en-li ,as Cortr, t.er¡das calles de Borrell y Viladomat en el trózo que va desde la calle

v'a 'os Veh[ has,a 'a de la Dipulacion, hasta el punto que no pueden pasar en días de Aa 'os vehi , a la de la Dipulacion. hasta el pun e« ^"los r sln el Irremediable atascamiento.

Ia Parte a« , Cen '"8 aludidos vecinos que este "' 'a M i m „ , , . .. ,1.1 „> nnr I»

que este descuido obedecerá á considerar a ciudad como muy despoblada por la circunstancio do hallarse bastante

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separada del centro; pero no es así, sino que, por el contrario, es una barriada tante populosa y cdeniás. sin contar con el vecindario, transita diariamente pof el' ¿oj número de obreros que no baja de 700, los cuales han de aerdir íorzosmnente |.|efüS fábricas que están allí emplo/ádas. teniendo que pasar á través de aquellos seml'1 de tifus y toda sueita de eníennedades infocciosas. . , ¿e

Conque, ú ver s.i el seflor ;:!inlIohy ordena que se den por allí una vuclteclta i" las palas y oecobasy puedo transitarse con relativa tranquilidad.

A Toalonse,—Los Dispensarios municipales.-Comisión mirla.—Un c f l ^ f ' s P a r a adquirir obras de ar le , - Reunión iniilll.—¡Vlva el buen gusto!—'" s ' r ' e ' ,cj Han salido para toulouse los mantenedores de la Academia de los Juegos Flor

4e dicho ciudad MM. Francoia Tresserre y barón Dcsazars de Monlgailhard. . ,< y Acudieron á despedir ú los viajeros, el concejal seílor Fusier y el doctor KB^ofi

Lluch. ' , , AmO0' — A consecuencia de las repetidas quejas de la Prensa local, ia Comisión a ° i ta

bernación ha ordenado al vicedecano del Cuerpo médico municipal que g re ""^ ñis* de inspección á loa Dispensarios con objeto de subsanar las deliclencias que en 1°' mos se observan. . fl9 al

— E n t r e v a s e constituirá la Comisión mixta do concejales y personas aien a4 Consistorio con objeto de estudiar la forma do montar un Instituto antlalcohoHC»' sea á la vez asilo de niños abandonados. ,,j,:s,

«í,' Le semana próxima se publicará el catálogo de la V Exposición de Bellas •• Figuran en la obra selenticinco grabados. miest8'

' -~ L a Cámara da Comercio ha destinado 1,0C0 pesetas para adquirir obras exp" en la Exposición de Arte.

E l Fomento ha destinado con idéntico fin la cantidad de 2,000 pesetas. /-.ntra'1 El tribunal de oposiciones á una plaM do oiiclal segundo c el Negociado L-P"^,!,

formado por los seflores BirrelJ y Sol , Brocé, ^erraclara, Sagarra y Ciomez Je reniiii' lio, reunlóie en el Ayuiitnmicnto para concretar el cueitionario; pero habiendo r jos ciado, por enconti arse delicado, el seübf Sagarra, so acordó que se tomarían ac" definitivos sobre el particular cuando sea nombrado el sustKuto del señor Sag-ff»- ^

" - En breve serán publicados los programas del llama lo Concurso de esgríi"8' según nuestras noticias, eütán editados con verdadero lujo.

¿Cómo no? ¡Pagandó la Pahiila' . . . . ¿ i t " ~ Un ciudadano ñus envía una atenta carta robándonos que llamemos la atenci ^

la Comisión de fiestas con objeto de qué estudio la cfvnvaniencla de celebrar e"011cii' ciudad una Exposición pojaríl, la qua, según nuestrocothunlcante, se vería muy w Trida.

Trasladamos la idea á la Comisión mentada.

O - a o o t i l i a .

cias á lanctitnd enérgica del saílor Duelo no llevaron á cabo los pOI barrabasada, pues Uesaron é amenazarle con llevarle atado codo con codo

Una muestra más de buen olfato policiaco. iftlÜ*

Los vecinos do ¿an Andrés de Palomar están sumamente quejosos ¡ L w 0 " manera como se presta el servicio del alumbrado público en dicha barriada, i j " - ^ ! ! ' les no se encienden hasta deapnos de las odio de la noche, lo cual da lugar fl ' =r8l, I* tes 6afdas en algunas calles que sa están urbanizando, en cayo caso se encue ambla de Santa Eulalia y la calle Mayor.

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n

que y ^ ' ^ c i o n de arena en la barriada de Pekín d¡6 ayer lugar á lamentables escenas; Los D anu,nciaban de antemano y no han podido sorprender.

Q'on je cac'ores> a' tender las redes, resolvieron oponerse á que la referida extrac-Una revé arena cont'nufira en 'a forma Q'^ se viene haciendo, y con tal motivo surstiií

S i rva i o n-,re ellos• durante la cual se repartieron algunos estacazos. tle aviso lo ocurrido para evitar colisiones de peores consecuencias.

íe dichnlen los e,lca''Síados del padrón de cédulas & molestar al vecindario. Ayer uno Reinos --empleados St: Present(5 en una casa de la .- presentó i

con preguntas molestas.

I vecindario, calle Condal, importunando á lo»

g Esta noche y en el teatro Principal da su scra la d onore la simpática actriz Emilia Forma: La Er;nl*a el Programa Scherzo y E l s lre¡ fnmera caria y L cnc/s deis Í 8 anys.

Ires lambors, y tres estrenos: Secreí sorprés.

!? "laza d i i 8 var'09J<StfenC8 afic'onados * las sardanas, quejándose de que en rcs que c.asca,''a del Parque ost¿n cada tarde apostados unos cuantos perturba-Corno eCOl|- ?S in.oda'es ni^s descompuestos Interrumpen la típica danza.

no Puede íc» s '"0 80,0 '"•y un guardia municipal y de alguna edad por aBadidnra, Cu|lura este mantener el orden ni poner en cintura ú los que dan escasa muestra de

Comf» «...> . . . . . iir una colisión de lamentables consecuencias, las autoridad?^

"amam'!!., cu?lquier ^ puede sobrevenir 03 so^re el hecho la atención de las

Un

^freos para que vea el modo de poner el remedio.

Pn i„ ., . i " vive un pobre matrimonio en la á ^ - a ^ atender una pobre

t e c ^ ^ N ^ 8 ,0 '5-n'VÍtfe ^ Ín!e!UVlUda nÍD2Un

U c l S r ^ ^ s ú es'os infelices fi los buenos sentimientos de nuestros caritativo.

^rnan|fpÍ,'5fíl^r Sanllehy! E l guardí.! municipal José Rochina Vázquez, según nos fersona, ;a°0 V "J'ce que está dispuesto ú demostrar por el testimonio de distintas

'"«rdia'inm'.t!?.1111 o«orgudo ninguna recompensa, mientras que m gratifica í otro

_En el •nmerecidamenie. Pedimos? señor alcalde, que ae haga estricta justicia.

lantes o de esta noche f aldra para Madrid la Comisión de la Cámara de Vía-Cambie,, Pr '-,ntai"es. presidida por doo Antonio Cantí. que va á concurrir á la rea¡¡2ar J1 li;"ijm¡ca convocada por el ministro de Fo nento, a-:trf la cual propone 8un notirin'J ucti,M empana en pro del desarrollo de nuestro comercio extorior. Se-f ' o n ri„'o80" nmchos los viajantes y com. relentes que se proponen acudir á la

y Repr. a,lcia a despedir á los animosos comisionados de la Cámara de vlajan--aantantes.

Man,, estreno de la zarzuela en un acto y

1 Echegaray, música de don Amadeo ^ f » cua1'Í,n t'!ni,rá '"Ü8'" en el ^ T Q Granvta el Vive8 / « .en Pro8a. original de don Migue

' sabalera .

> R o n ] ^ entre l e industriales de l o j . f f ^ 0 , * í ^ f / j r n f h V q S ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ i ^ ^ " ^ E n t r e v i s t a con una

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Comisión de los referidos Iniuatrlales para buscar una fórmala de concordia, í P" i0 de ser invitado por el aobernador civil. Entre loa interesados se lia tomado el acU^ ¿e da celebrar un acto público, cuya fecha se avisará oportunamenfo, para i'r',:i''" la altivez y provocadora conducta do aquel Individuo, que se halla colocado entre de la voluntad de 3,000 Industriales de esta capital.»

da

Varias mujeres acompañadas de un hombre se presentaron ayer en una tienda de samanerfa eftablecida en le calle de Peloyo, y mientras estaban examinando alS". . , géneros, al parecer con intención de comprarlos, su inarcharon doa de aquellas mente con el hombre, en compañía de una pieza de .- . valorada en '2G0 pesetas.

Afortunadamente los dependientes de la casa notaron la sustracción cuando no bfan aún salido de la tienda las otras dos mujeres,llamadas Aquilina Sánchez y í"arri a. Sanmijiuel, las cuales fueron detenidas y puestas á disposición del Juzgado de g"*' '

Una joven de 19 afios denunció ayer á la auardia municipal que había sido a^ai^fX por un zapatero llamado Surroca, quien en busca de ella fué á Tudcla <'NaM ,¡4ne

siéndole concedida por su padre para estar al frente de una zapatería que aquel establecida en esta ciudad. ¡nAo&

A poco de vivir en compañía del znpatero la Infeliz ha sido despedida, cncontran" en la máa desesperada situación.

Trabajando en una fábrica de papel do fumar establecida en la calle de Clf"-^' obrero Juan Magriná Salvat, de ¡¡«5 afios, se produjo ayer una herida contusa en la i" derecha. Fué auxiliado en el Dispensario da Gracia.

S« no* suplica la Inserción de lo tlgulcnte: l A L E B T A , E D I L E S SOLIDAKIOSI

En la sesión municipal do hoy, y apoyado por un teniente de alcalde adicto 4 'Í^Jnr ^ Catalana, figura eu el orden del día mi nouibrumiento dt inspector do arbitrios * 'ftV don Domingo Agraz. lidsri'

Los firmantes, republicanos solidarios, damos el grito de alerta al Municipio s01' «I para que no caiga en el lazo tendido y con su voto no apruebe tal nombramiento, y" 1 favorecido es de los que trabajan contra la naí y sosiego de Uarcertma.

Domingo Agraz es uno de tanto» que ¿ diario han perseguido A nuestros CO-rios, ya en el "Aplech de |a protesta", ya en los sucesos de la calle de Guardia. Kn Ta*¡,or-rrfcatt. en escrito que insertaba en E l /Vogr»so,escribía, rcfirit'ndose á los solidario-1 das salvajes, dignos hijos de Savalls v de Cucmla, etc. etc. oinb'*'

Vean los ediles solidarios quién e» Agraz y, por lo tanto, en quién ra <\ recaer el 00 miento. . soli'1*'

Nosotros por ahora nos limitamos A denunciar el hecbo y decimos: [Alerta, ed''9» » riosl—/«a»' Muiiox, Manuel Simón, Franfiseo Bové, i'edro Ccdina, •

En el Dispensario de la Barceioneta fué curado ayer Joaé Bort /aragoza. g j j t í afios, quien presentaba fractura de la tibia derocha, que ae causó en la callo de w lo, donde fué alcanzado por uncairicuba.

Con la maquinado escribir i H a i n m o a d i , de escritura viaiblo y cinta te puede emplear papel de cualquier tamaño. FKKiNANíX) Vi l , -19, UAKCEW-"," , '

•••• — .i —i • ..- ' | También este año los procuradores se proponen festejar á su patrón San IVOi

abogado, tegun cuentan, que Im lojrado penetrar en la mansión celeste. texí01 Reliérese, y vaya do cuento, aunque para muchos maldita la novedad que ^U|,.

que, una vez el abogado Ivo hubo entrado en el ciclo, dirigióse á San Pedro, "¿.jCri* tándole si tenía algún documento que le asegurase la eterna posesión de la P ton. con que Dios quiso tnvorecerle. Contestó Pedro negativamente á la pregunta. V no ees el abobado y snnto llenóle de cascos la cabeza, dúndole á entender que • .¡ le confirmaba en su cars¿o de portera del ciclo por medio de un documento, peligro de perder su destino cuando menos se lo figurase. se

Pedro mostróse preocupado desde aquel entonces y su preocupación hl<0 q dirigiera ú Dios pidiéndole el documento en cuestión. . iiepfl'

-¿Quién ha sido preguntó Dios á Pedro—el taimado que de tal suerte te no do la cabeza0

— E s e abogado que ayer ingresó en el cielo, Señor.

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nYaimeJ0 'emía! Bien hncra yo oponiendo reparos a su ac'ce?o en el cielo. Pero, tu f;p Prohibót h.ec,,o Por mí bien hecho está. Sin embargo, Pedro, de hoyen adelante

N'o ,ahrm,nantenien,e fl"6 en,re en el ciel0 niny,in otro abogado. •OfM ai p mos s' e6as funciones anuales del Colegio de procuradores lograrán con» ••el riou^rafIre ^^rno en el sentido de permitir que el portero Pedro abra la puerta,

gun 0'rí> a ^ ' a d n . '"'oparrón''"^6" la <llncion deosteaTo, que dicen se celebrará el domingo en eltem-íernion ^ " ' ^ . ^ s San Miguel Arcángel y su parroquial d ; la Merced, el encargado delj bi|'dad "rtT^ 'n 10 ''al'fá. íenga á bien dar algunas e.plicnciones acerca de la posi-; '''antrpi f-vmpos'hi"clod de fl"6 los abogados puedan alcanzar la gloria del cielo. ¡Qué

c Wue no todo sea aquello de Advocáis y procuradors

van a l infern de dos en dos.

será 0bsp ri.'a.Sanllehy, reina de 'a fiesta en los Juegos Florales del presente aflo, eorrieníln "í a el Pr<5><im0 sábado con una serenata por el «Foraent de la Sardana*,

uo el programa á cargo de la reputada copla de Sureda.

Provinc?nÍ\ani ?eneral de esta región, don Arsenio Linares, antes de partir parala 8eÍode Ci ida tuvo á bien aprobar la sentencia que en su día pronunció el Con-^"uncia f ra t,bso',;Ient'o á F l D i l cv io en la causa instruida á consecuencia de una de |09 a fuiulada por el señor fiscal militar. Se han conlimado, pues, los augurios Instruido SllPonfan un íavomble resultado en el proceso militar contra nosotros' <ra aitnnntf s'do a^-^ueltos, y, al consignar'© así, enviamos el testimonio de núes»: seíi0r ga'fa y gratitud nacía el Consejo de Guerra, hacia el teniente de Ingenieros ^tenido i S-'A co" t8,lt0 aciert0 actuó de defensor, y hacia el general Linares, que ten'ente p a'^1"0 4,6 aPro'>ar el justísimo fallo pronunciado por los pundonorosos

coronel y capitanes que constituyeron el tribunal.

^ta^ns^",^- / - . hemos recibido cinco pesetas para ser repartidas entre familias nece-,

ma nna u """"'v tuii-u Reacias yata ta ue IU < A la m "a entrogado don M. C . una peseta.

r?,rie3 ¡auaíes^ ^ d'113 •'" !? '?e"n03 remiten pesetas, que hemos distribuido por cali í f 'W d» o ,e,) 'a forma siguiente: cir.co pesetas á cada una de las familias de las La(alipa oa , icen,e' ». 5 • 2'"; Malla. 5, 5."; üír l t i , 5,2.° , 2 plazuela de Santa '0clurñn'_:.• ?• • 'í-ai é Igual cantidad á Caslldo Esparza, asilado en el albergue

., Hlna]mn'uJliciPal de la calle del C id , número 12. "dos p0r ^nIei J . M. J nos ha entregado 25 bonos de comestibles para ser repar-c'a: SaiUn5artes guales entre las familias de las siguientes calles: Virtud, 14, 1.°. Gra-ntimero 3ad30i;3'. 12,4.°, 1 .a; Plcalqués, 5, 1.°, e.aj Ferlandinn, 29, 2,°, £% y Manso,

facial ¿fl|!,¿c,la entrega de todo, y en nombre délas personas favorecidas dárnoslas "103 aeuerosos donantes.

íRANSPnD1-??ra CoruJIa el gerente de la Sociedad E M P R E S A MARÍTIMA D E M rto Para * Y D R A G A D O S , llamado por el contratista de las obras de aquel

es «lúe PJ.Í encargar á dicha Sociedad los trabajos de dragado y relleno de los muo-'•s.ún construyendo.

^e nos i

t r n ^ seüor mt :'eAñor d'rector de Ei . DILUVIO. "•ata. "or mío: A usted me diriio, que sierr

1 rilega la Inserción de lo siguiente: Uarcelona 10 de Mayo de 1907.

siempre lué justiciero en todos los asuntos que

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A usted, ntiot diroclof, recnrro como iinrío de mis entera conHanza y le doy las f CÍAS.—/?A"IOH J'url. .

Sin entrar ni salir en lo que toca A las órdenes del delegado, es proclso recoro? a que nootrece las mismas garantías un amb.ibnte desconocido que una Admlnlslrac . autorizada por la Hacienda. Loa fraudes realizados en poco tiempo podrían dar tai ^ la clave al comunicante %

Ayer tarde, á los seis, fué curada en el Dispensario de Sana una mujer de a't°. Hornada Josefa Ferré, habitante en la callo del Pozo, 5, bajos, que prosentuba IJ» , rado el húmero izquierdo á consecuencia de hab<:r caído casualmente dentro de ^ acequia en el término municipal de Hospitblet. La paciente, después do au.xilladai conducida al Hospital Clínico

•811' Anoche, ú las dioz, lué auxiliado en la Casa do Socorro del distrito de Aíarfl* hombre de ü2 afios llamado «amon Farreras, el cual presentaba l e B i o n c s ^ p r ^ , ,

zquierdo d causa un tico reservado en ef vértice de la cabeza y,humero casualmente en un rellano de la escalera de la casa número 12 de la Después de curado pasó al Hospital de la Santa Cruz.

de h a b e r c g calle de C i r "

E l estado del soflor Cambó era anoche 37' 5. Respiración, 2U.

el siguiente: Pulsaciones, £0. Tempera^8,

Desde hace unos quince 6 veinte días falta d i au domicilio, calle do la '^^"^¿¿í 1 tienda, un joven d • 16 años ilimado Salvador Abellu. Viste pantalón de pañ i, alpargatas Blancas. Su lamilla a^rad iter-i cualquier noticia acerca su paradero

di Anoche celebróse en el teotro Principal la función de gala en honor de la re'afl

los Juegos Florales v su C o r t ' da Amor. y Kl teatro vióso suinamsnte concurrido por lo más florido do la crem barcelonés v

la aristocracia catalana, produciendo la pl\tea y palco? un «efec to deslumbrador . elegancia, concurriendo asimismo como partlcularei el alcalde, señor Sanlleh.WJ sjobernador con su lamilla, . " " i * *

E l palco ceutrtil del primm piso, destinado ordinariamente d las outoridadei'i -laba adornado con guirnaldas d • florea . n artística combinación, y e.i ó. w f " ^ -asiento la reina de la flasta, señorita Ana Sanllehy, y las demás señoritas que i0' ^ ban la Corte da Amor, siendo saludadas á su entrada en el teatro por una sa iv aplausos. .

A causa de lo largo del espectáculo, éete finalizó ua peco mis tarde de lo au acostumbra en aquel coliseo.

S2

L a E x p o s i c i ó n d e B e l l a s A r t e s .

XIII. S a l a do lo» Jurado».

Ya es sabido que muchos crean que el hacer de pintor es ya ser artista; 6310 0 á

pintura y el arte en general como un oficio cualquiera pn él que hay que ir ^ f ^ ^ t a trabajo á cualquier precio, husmeando donde se guisa algo y allí hundir el hocico F ( al final, lleger á meter su industria, acreditada d luerza de recomendaciones, , •>o;lrfa haber colocado una partida do garbanzos. huaiií"

Veamos ahora lo más serenamente posible algunos de los cuadros que osos P" señores se han diguado presentarnos, autorevisados y admitido». . at«c'

Empiezo por lírnll porque es el que veo primero, después de dar una ojeada g ••al, y porque algunos do los cuadros expuestos me oran ya conocidos.

Los títulos de los lienzos son, si no me equivoco (sin catálogo todavía1: Vr, -¡«16 Sol de tarde, Be¡,o materno, S a / o , Plegaria y dos pequeños/to/ífl/f.s; to1'1'

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ce hQ?, •5 sean cnafro m5s de los realamenfarios, sólo y excluslvamenfe por el mérito n¿r¡t0s .ü0, nombrndo jurado en perjuicio de otros autores á quienes sin meno»

Pi „.ar,tls,icos se les lia mandado ú paseo. qut crpft meÍor es Para n1' 61 míi9 pequeño. Una cabecita que sale de entre olas y íiar9V-ii° 63 Ia quc "eva el "tul0 Veruní'n- Tiene expresión y color, no es ninguna

Sol d pCro estú trQtada con cariño y acierto. " W n d a s p V " ^ es un P'Uion decorativo, simpático de entonación genera', pero que, apoya ten,c'amente'8U nota flue 'a figura que está " to, taltn'e?iJien e' natural se caeria; el asunto es cursi, t „ ««uli

Saf0 piracion.

sentada en la baranda no ae tocando al ridiculo; en conjun-

m Un cnaáro sobado de asunto y fallo de color, '"ipreóio /R/ '0 PO'Jr'a sor la nota nueva más sentida; el autor se preocupó de la

ado lo otro. es más correcta y con más fondo.

'"'"en/óVTv"^' ~ '•alu''ra- Un amigo de Belcliite díjome asi que vió el cuac L| ' tenía razón.

tiid lo<!0nia (-'• Uos cadros tiene este artista en la Exposición, respirando beati-enfenj-.CI08- Uno lo iltula Esposa y el otro L a muerte del beato ¡ose Oriol, Tengo cuadré q,,e 80 concederán ciei

En I , r<;ir8e V descubierto.

luz á las figmas y así aparecen recortadas y cóns'

-.«.OH poética del asunto y descuidó el dlbu.o; esto ba « t ^ o l o o t r o . Plegaria. También la preílero al Beso y á Ü a f o v * más " « t a y « n Juan Cabré ¡'.aturra Un amigo de Belchite díjome asi que vió el cuadro., N 9 S na

bit ).

^ d í d o T u e so concederán cien indulgencias é todo el que pase por delante délos aros sin reírse y descubierto. :' , .« r .m' inml dibuio v En esta orientación que lia dado Lllmona á.su pintura todo es convencional.

Iru'd "husa ^ ^"arl'lo para dar

^ ^ ¿ j S S S a S ^ asunto v las incorrecciones de dibujo en ' ^ M , 1 ' ^ " ; e ^ ^ t e . son incompresibles en su autor, el color adolece d

ialvpu ? ' ombo8 parecen pintados de memoria por un principlante, ^"e sou ,, 7 t0 maostro del pji aje exoona cuatro paisajes y una mar res paj,, f evoto de las obras de este ai (lee8tpn ''iSta3 España, lo cual quiere

marina. Confies» : artista, que e« á mi entender, uno de los mejo-

legten 7 l : • , , , ' ' " l a , 10 cu1" qu!ere decir qu-opino que lo mejor de esta salaos g| 8pn,.or' minque en la marina no está á igujl altura que en lo demis.

traslada i" 0"10 "0"do de la Naturaleza y la impresión justa de la visión natural que Si«í.«!i-I":"z0 80n 'as ñolas dominantes de las obras de Qalvey. ^continuorá,

«1 rpgJ.^1 P?r olvido ú omisión involuntaria me doy cuenta de que no lie dado todavía f?alment "° de las elecciones del Jurado calificador de recompensas, y como esto tiene do, »|n i * '.^Portancia por sucesivas consecuencias, ahí va, aunque sea algo trasnocha-

La ei , •u'cio de Proseguir la descripción de la sala empezada. Secc „ 'on dirt el siguiente resultado:

CT^iisi juan Ulmona. 55 votos; don Joa-

jupíeme. - Don Agustín ^ D o n E n " ^ V ^ y donüenetal Qu.tart. . Sección de industrias artísticas, uo EnriquC Cabot. 3». y S.larma. 55; don Enrique Moncerdá, OJ. » votos

lr¡ch"yentes.~Don Valero Tiestos, 3 votos; don Miguel Utrilio, 2, y don Luis Die -

E . BATLLE.

^sada de esta amable flolondrina que ro^ ^ tan dUeoa vtteWe tan delicadamente artista como

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*e apodera del espectador .. y tan jjiiapa, porque ¡diablo al es miiier esta rau'er!(,t^9fii« tenga la desgracia de no haberla visto sino en '/.a/O^ en aquel perturbador acto el ciial t.e viste en s\t ciMrtoddl teatro, habr.: de dormir Inquieto aunque portenei^ jg honorable y tranquilo Comité de Deiensa Social. Pero con ser esto mucho, no es n y junto al prodigioso inatinto de esta actriü, junto ú su vo/ pastosa y do matices )"s "j,., delicados V( o en ella, sobre todo, aliío que podemos llamar duplicidari del P0^?'1..^' por cnanto vive dos voces el dramn, una cuando habla y expreba los propios sentii''1 tes y otra cuando escuena y muestra imidamcnto sentimientos refle;«s. Este ar!fi0. ríí'WíV/i.T-quc; es un arte, aunciue nuestros cómicos no lo crean-l le^a en ' 'na .„,« renzo á un ürado de relinamiemo sorprendente, como puede ver quien '0<'e'ee e t() escena de ¿« nij lca y cuando el amante reilcre su ruina Siempre y en todo m0 plerJe l iria ia noción de hallarse delante de un público que esrucha, de mujeres qi|e e minan y discuten sus traics, de hombres que no diteuten su belleza. E» el vivo dentro del drama vivo, y si el arte del teatro no es esto, no es nud*. ,je(

E l placer de ver de nmvo ú Tina di I-orenzo se ha mezclado para mí con U 'c} i de una noticia triste; Italia Vltnllani viene tombion .. p^roáuo teatro dol P í ' f 2J7 / | Apolo Esto podrá no parecer exacto, pero lo e«. I.a odmlrable intérprete de <''""'je foglie no ha cncomroto, prr lo visto, un empresario que la cedlf ra una mayor categoría, i Pobre Italia V'itaüani artista excepcional, domlriadora de pab' recuerdo imborrable en el santuario do nuestras admiraciones! Yo quiero espera. - ^ espero que al lejan'> teatro la seguirán los quo no la lien olvidado, y que el ll;l1'''. .jg-Pcralelo, menos refinado que otros y devoto del género chico á poco precio, sa»r" ^ cerla justicia y verá en la N italiani lo que en ella hay, aun luchando con riidez"9 .g tiempo y mezquindades estíticas: una artista cierta y definitivamente extraord n j^, Si así lo hace y yo, tan dilicil para /io//i/)etfr á nadie, le excito á ello habrá WJJJ en este Jordán de arte puro muchos pecados Id á vería en aquella escena "lU('a |.Bíia Tosca, cuando queda á soles con el cadáver del tiránico «Scarpia», y en lo lae ' c, Vitaliani toca en las auyustaa alturas de un modo que no he visto en ninguna otra Iriz, sin excluir d Serah Bernhardt id á contemplarla bajo las tocas severas °C ".¡J^ y tnardo, entre las cuales muestra de insuperable manera angustias de reina oieI.', 'ano dolores dei mujer, y veamos lueyo si no es triste que una aciriz de su temple y haya tenido un tablado más digno de ella.

Confiemos uu el cuerpo electoral del Paralelo y digamos entre tanto que Lo " flra « r / f l , que han estrenado en el Granvia, i.o tiene más que un pecado: el de 5ue0jsflr demostrar algo debieron ios autores hacer seria ¡i la gente que allí pretende t ' j por tal sin serlo, única manera desocar el juno debido al contraste entre ••' 'J * ,c. gentes sin seriedad. Aparte este lunar del tamaflo de una peseta—que ya es un ^ diano lunar—, L a gente seria está hecho con gracia y viveza en su primera "" Lfg, con evidente desmayo en la otra mitad, lo cual contribuyó á que el público se olvia ingrato, de lo qur. antes se había reído, y se pusiera al final serio, como cuadrapu obra que se llama L a genle ser ia. Tal vez contribuyó á ello la endeblez de la "1:':'CI,|8 que no es nueva ni buena, y en la que hay un fan»o que con esta he oído exactani , tres mil doscientas aiete veces, y que se parece extraordinariamente á los que yo pongo sólito para dormir á un nene de la familia. , rfS-

V aquí acabaría la «Crónica» si no hubiese de contestar á una carta en Que cl . jo petabie coro del Principal me suplica que dé noticia do su beneficio, aunque ""^ je» de que así lo haga. Hacen mal en sospecharlo aquellos aprcclables brujos, brutas. . monios, hadas, ángeles y monaguillos que hemos visto allí durante la temporada./fl| mero porque se trata do gente «lodestf, y yo, como Jesús—y perdonen en el I 'JJSJíii" tan herética inmodestia ~, gusto de la compañía de los humildos, y luego porque |g do en el programa á Tina di Lorenzo ya son palabras mayores. Pero contando c ¿ insigne artista, con Falconi y con Carini en italiano y con Viñas en catalán, ¿PiLg di diablos quieren ustedes mi propaganda en lengua del tíranof Yo iré por ver a 1'"ona« Lorenzo, en primer lugar, y luego para despedirme de brujos, brujas, hadas y t°i¡gi guillos, porque cuando eso se cierre, ¿en dónde hallar estos diabólicos compon6 del repertorio del Principal? . w g '

Queda, pues, hecho el anuncio, muy señoras rafas y hadas de ral mayor con9|aflMo clon, y puesto que tendrán al lado á Tina di Lorenzo, á ver si con el roce se Peí lobo do en arte exquisito, aunque luego haya que traducirlo al catalán almogávar l)c' 90 y un pelo, y de Tina di Lorenzo lo que buenamente quiera dar, quo en cualquier c" por ser suyo será, artísticamente hablando, oro puro.

PBDRKICO Ltotscí*

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he<*osa« "i6"0 de e3[,rafl|' q"e lapolltica de 1 Ño , "'•'•'ne houilitmeote, poique ve remi

hiniii-iM.. de "n parti<lo nuevo que vaya u i

'"í-lctud in •,,nSa ^Ia'''íd'ea 1')s regionus do la política se nota un deía»oilcgo f una *morinJ ,c'a' hacicudose conjeturas,y cnlcndarioi numeroilsiinos respecto i gravea p0roona"lr» acontecimientos que so esperan.

Conqnl.t„í0 ' iqu^pns:!? premunían raiilluimorados los conservadorns, que acaban do c'endo di,") u1a tM Humante, y aun casi to.los los llbcrules que lian tenido esa torlana maldi* lafio»o n mi enle 1h sen" sa''da de tono do Moret, incomodindose como chico volun-y llcÍ»n'do0<i<1UC no 'c han d'l io ,'>s ^o^sírvodores unas cuantas poltrona» mis en el Senado donde am " |''',.so n' dcscubicno, sin trampa ni cartón, cómo se hacen esas elecciones, en

Pero se* H '•LCL,A V* ^ Jisiíustaii los hcligerautut por el reparto del botín. l0n "'nrninnir j6*'0 '0 'iUe '^u'cra, 0' caso e ' I** <'n el ,ltnl'ien,e político se nota una carga-^deri»al.'0 est4 mu>'c,! 'ro;q"1 oclilta''l<>'Es el triunfo de la Solidaridad Catalana y

^«nota ^ ,,an de ,*"er su* tonsecuencins. •''o Je rn, en ,'?<''s regiones, ante la vista de ese espléndido triunfo, un decidido propó-

Las Baf ."" ur el ««níiao que bu llevado á él A los cutalanct. Ia deseo ,,Iílres jn d'a y Valencia luego ya han manifestado concreta y determinadamente • '•«da k l f n tod,a* '"s demás se nota la efeivoscencia que procede i la concreción deter-

B'a|. enérgicas actitudes. de los partidos y de las oligarqufai, ante ettot

i removerse sus cimientos. 'ln«éloBe««l!íiS,! "n P1*"1'1© nuevo que vaya il entrar en el^enjuague j ajetreo de las eom-Coa "n p in1? i , * "on,ie' coino compadres, se hun repartido todo. No se trata do eso; pre «ccntahi f0",'cn se puede pactar en condiciones más ú menot apetecible», pero slem-•""tiJoi » i ''ara <'l,e 1,0 se l'ert"'be á loe seiloret del turno paclnco y lucrativo da lo»

Pero al en'a'es *n e' l'''''r",e tu* derechos. vida un rtr" sc. trí,ln dc las regiones, es decir, da Hspafla toda, que reclama su derecho i

*0* y fr»ca jrcc'10 'nimitamentc más respetable que el de esos caducos partidos pernicio-^^honr JI n ii,*^^ que aun quieren defender su vida y su* nefandos lucros que aniquilan y •o M;ii 00 '••s eitr.iño cjuc esos partidos, ante el peligro inminente de su vida T aunque (<an. lúe per instinto de conservación, apelen á todos los medios, por ilícitos que

'* ^ñden6-'"?* T* fxc',ar nl Ejército, poniéndole ante los ojos un tergiversado sentido do JjUnientBi" • • ^''daridad y presentándola como hostil al elemento armado, que es pre-

"0 del i". , ún'ca institución que considera intangible, como indiscutible y genuino atri-COlaHn in.ÍT i ceotraI cuanto ¿ defensa del territorio, relaciones iutornacionaTes y régimen

Pero o, '.0r «e rellei-e. '•Teño rf.i 0 0 Csl0 cont,,ba el regionalismo; no le sorprende, pues, su aparición en

guando .» í1 r''0' n,"'a servirá para detener su marcha, porque la voluntad de la nación, re '"s reñí' evc'a <,e un nlodo tan concreto y decidido como en este hermoso resurifimiento *» corrí.. , ',*P'rnndo á conquistar, en el orden jurídico y político, la personalidad que

^ W 0»,.°^ c' ** dc 1060 P^n,0 incontestable. f'nuar simi P0"i'cos, cosa efímera, artificiosa y postiza que aspira á suplantar y con* '* «uténti • ,ndo ' * T<,lul"ad del pais. tondrAn al lin oue ceefer su puesto á la verdadera, C*da de ln • , reKi>,ncs p.u a vivir su vida propia dentro de la unidad nacional, paro desli* pol''ar e, .sI'mPos,cione» de esas oligarquías <e partido quepretenden en cada caso mono*

Y aner SiSÍ y ln v'da de todos los olemonths sociales que integran la nadon. "* liou s és,05 ft recobrar su puesto en la vida publica, ¿i qué intentar esos parti*

•'MiHern ol ' ^ lucl<;fensai,íN'o lo han comprendido asi en Cataluña no tratando da luchar . . Pue, ,f10r,tra la Solidaridad? "dr ico ,? cn <,'le todaá la* regiones tomen la misma actitud ¿qué será de lo» partido» ••ociona'i.'í ™0* principal, la fundamental, del desasosiego que se nota y aun do lo»

"«otes acontecimientos que 1

•1

1 se esperan y temen. (Del Noticiero Extrtmeao, do Badajoi.)

S^gn^ci0.?4! «electo p

• R . e x n . i . ' t l d o s * joven? ¿imperdible de oro? ¿Pulsera de 'U,a"*c«?D^

-"ioreroí iNoI Kl mejor regalo para una sefionta « V " " ' " « ^ d* V a mu i„ Produce silud y ahorro y fiermosea los dientes, lo más hermoso de la mujer.

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• J B O I J S A , Seguii parece, se v i cayendo en la cuenla de que no conviene extremar las cosas en

•inaun sent;do, y en :u sesión de ayer ¡arde Iniciáronse corrientes de reacción, que.8ÍB me orar los tipos de cambio d-; una manera que llegara & l¡amar la atención, detuvieroi1 el descenso que al solo anuncio de la apertura de as Cámaras habfase originado. Sin üuda la primera sesión de Cortes ha tranquilizado los ádmos, considerando al Gobie'' no con suiicientea arrestos para afrontar todas las diticultudes. E l Interior alcanzo alñuna mejora; en cambio los valores locales, sóbrelos cua es la política noinlluy6 tanto y se mueven á impulsos de otras impresiones, experimentaron alguna pérdida.

He a u. el resultado de la s sion: Interior, lin mes, 82*ij0, 8 Í , 5á, ÜT. 56 y 82'53; contado, pequeño. S S ' ^ , 30, 35 y

So'-iO; Amortizable, serie B, lüi'-.O; C , lOl'SO. en E S ^ í S ^ ' ^ 19,' ^ J 5 ; G5' 55' 45' 40' 30 y 64'¿5; Alicantes, dQ'rt. 75, 65, 5?. 60, 50,4 ), 35, 50. 45, oOy íkiVS.

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IIIICI IU1 , lili IIIVO, ufi .11 . terior. 9375; Nones, 277,275 y 274; Alicantes, 413,412 y 411; Interior, ^ncesa, í)4,07; Penta KfiSi, 87,75. i0K la nooho.- Intcrior. S2,57 dinero; Nortes, 64'20 dinero; Alicantes, 93 ^

Oro.—Centenes Alfonso, lu'.¡í, por 100; Isabelinos. IS' lü; Onzas, 10'4C; Cuartos ¿e

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Page 19: ^.-H.0138. Barcsiona, lueYBs (6 fle mago fle 1907 m. mi

19

S i tenéis quebrantada la salud y padecéis de debilidad, nerviosidad, desasosiego, y estáis demacrado, falto de ape­tito y de ánimo, aunque no podáis precisar lo que os aqueja, vuestro estado demanda la Z a r z a p a r r W a del D r . A y e r que os dará magníficos resultados. Miles de personas, hom­bres, mujeres y niños liau recobrado la salud y fuerzas con esta medicina maravil losa. ' Aquellos que padecen de los efectos extenuantes de los climas cálidos, bailarán en la Z a r x a p a H U a d e l D r . A v * precisamente lo que le» hace íalta para recobrar su sanidad, sus fuerzas y empresa.

Hay mucha? "Zarzaparr i l las" que son imitaciones. Cer­ciórense de que se toma la del Dr. Ayer.

PropwiMItt por «I Dr. J . C. A YBH & CO., IiOWBll. M»M.. E. ü. A. IdMi i'iWorM dei Dr. Ayer - Aauotradaa - Son un purgunto «inve.

la.

P R E C I O S P d R Cf lD í l INSERCION: 1.a página (cuerpo tí) . 2

, Demás pAglnas id. . . . . . . I .» Lar ja (cuerpo (t) 0'50 ja-

) Corta Id. (c-nlran 3(5 letras). . . . 0'2o id. Sin título (cuerpo 7) I * » id. Con id. id. 3 . v á r v ^ r l - l ' ' r £ í (cuerpo 8). 3

( lül íncei) 'O última ( lü línous).

id (apJíueajX. 30

ptas. Ifneu. id. id. •

id. id id.

id. Id id. id. Id. id. id.

«feuS? el * Ú P I . E M E J ! Í T 0 ( i L ü S T a Á D O 40'céntimos línoa, cuerpo 6, columna El imn0 ^

_mpiic»to del timbre d carjo del piihllco.

' ' I 8 | f l i ^ - W i a i , 3 6 y J e r o s a i e o , (FRENTE SAN AGL'iT'N),

- . - A y N O i r S D A D E ? I j i-mlio,^, d^de r,0 cé,lt8.

« s a d a S a n P a b l o ^ . ¿ ^ ^ ^ ¿ ^ ^ A , _ j ^ ^ i CcBuita Inven y aaraciada^ccolard el apoyo de

p - V X S O S » I Osenór 0<'n rflservá. Cnrmen, 13, klotco. ^ Q S r í T n T 4 ~. ~ K n pocos días nnfÍÁn4Í<i' cpn'bíeoos'jnfofmS*..'••«a¿"'V' «»lebr a - U i i e J 3 t O S «cstloi.a los do- hprQI lü IZ PJOM Real, 14. relolerf«,_a82 . _

Page 20: ^.-H.0138. Barcsiona, lueYBs (6 fle mago fle 1907 m. mi

2 0

fra* P d U a aprcrdiz para cnmtsAr'a fiio v con marn-! 'PaUnn nflcialas m.Tininistas y nprcndi^ns, * tención <lc 12 a 14 aflos. Taplnerla. 7. a ! * bi'Jo todo el aílo, calle de Jiingi.eras. ijfií: r

Hacen falta apre^dlzasy medio oficialas modis-tav; colie A repentid.;s, f-, tienda. 2S1

Faltan oficíales para calzado señora. San Anto­nio Abad, niim. 1. <La r'a.morn>, 28 i

Modista: Faltan oficialas, inedio oficíalas y aprendidas fiar.aúdn-brucli, 4», 5 ". 2." 503

Distinguida señorita amable, solicita caballeio protector. Honiente, a8. escribiente.

' ñ m H E R M D 0 5 ( í r e n c a í s ) desahuciados que'á consecuencia de llover malos brasuerjsse Ies desarrollan notablemente sus lier.iias exponiéndoles á graves complicaciones, les aconsejamos encarecidamente haiian uso del notable Bragnaro Medí j a l del especialista se­ñor Vivos, aplicable ü toda cla'io de hernias, si quieren librarse de funestos resultad is, puesto que por el mismo precio qiié les ciesta iin bra­guero adquirido en un bazai cUalguieraque ni tan solo les sirve paru contener su hernia, pfceden obtener el referido aparato— lUedlcal—nabiendo la esperanza de poder librar su completa cura-clon en más ó menos tk mpo da usai 1'.

Pueden consultarnos todos 1.T< herniados que lo desean y tengan la ausoiula seguridad que esta consuitn será de gran provecho para eilos. Oonsnitax y i'.Hoto i.,- .-.i • aa ii á la y 3 i. 'J,

R a m b l a del tJeiitro, 12, pían pr incipal ,

Si M í W Q c í + ' s r i medo oficialas y aPre1an 3 n e c c b i i i a i i za4 paiit«i..n«,a». uaná."'" pantaloneras, ga'!a; e.iseitulda. Tnntarantniia, 10, 5.", 2 . '

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clo importa,ite. Dirigirse por escrito á M. Tí j Arólas, 5, Centro de ar.uncl JS. b F i O O n p c s t i t n Q mensuales y un tanto por o u u p e s e t a s c¡e lt0 S1, d¡.rán á ,n fc,. sona que reúna Inmeiorublos reíerenclns y gfnti comicimiento en los ramos de p¡nt,ira y C3pec!fi-eos. Instn.cclones en casa de los señores Haa-senstei.i y v'ogler, Fernando, 2, 1," b

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V i u d a h o n r a b a , f X V < S g S milia solicita protección urgente de c oa;^ ení, edad, preferible evtrnniero. Lisia ai "Sní, billete del tranvía 2 .,060.

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muy npt is cu dicho asunto. Carmen, ¡"i£lz^~r7^ sitiy^

üiaa negoúií iDíusírai n i ^ l ^ m do un capital de ochocieui.eí a novede'1' nefi' ¡sesetas, puede o) t .•iiorse nnnaimente u'' t¡¡,,i i* cío Üm.no de ciento tieintn mil a 1"1,,!Iir(cctí: pesetas ú más, estando siempre y muy P1- ell el me .te garantido el capital que invien igrie desarrollo del neiioclo en c eatior.1,6 '¡^oCl''? míe solo ae tralórá con personas de rey'ótiir forma.Idad v .jue estén dispuestas átrci '^piio capital que es Ind siionsablc para e «J" fi jre» del i.ogocio. Para ( etallas dirigirse a lo» » llaase. stei i y Vogler, Fernnndo. ?j.i¿_l--j¡igjt8* P í i l + ^ n ofidalus modisfosf calle de ^ E d i t a n 8ioni_19,príncipol, 1 . ^

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4 114

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C A S A M I E N T O S p o r 5 d u r o s Se despachan los documentos. LeWitlniacloo de bi-|o«. Oespncho fundailo hace 18 anoa ••Bar Vela,

C A R H I E N , 3 7 , 1 . ° MnÁÍG+a» Paltn medin oficiala; calle Cndc-lilVLU1>Wd. na, 55.2^,4.* ' f l l i

T R A B A J O P A R A T O D O S ^ n e r a n c i » P-'rfodaEspalla hombres y mu-(eres deseosos sanar 50 pese-m teniniinles trabajando en m cata por nuestra

. :c. ta ópiopla. Idciie. artículos da sorprenden­tes no\ocl>des. nur.ca vistas. Eovlar aellp espa-rtol 4e '¿ü crutlraos. para la contestación a la Di­rección General, Societií Italiana. Corao Hum-i c / l n d m . 4P8. Roma (Italia), 7»9 5 Ct im, /* in c°n 10,000 poseías de capital se de'

sea Pira neyócio establecido, da. buen resuliado y n<ímliilstrard el capiml el Intere* sado. Kazon Escuolllers Blancha, 1,8.*, Rica. b3

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2 2

C f l R R E R H - C O M E R C I O Onrro MJI»I1II1 y r*BMn r» '» *1 "erino

Enseflanz.i prái-.íir.'i <lc Otlonlo, Tenadnrio. Bof orna do lotra, Idiomas y Ortog-rafia., Titulo <io Tenedor (keiiUroB.depr.iinti'JHü ofl*

clal. Rambla de laa Plores. 1 (esquina Ho«pital).2

Aprcndizas síinnndo. Falta una para rayar ra-nucios. Rosellon. 2ül, 4.°, 1.» 2

Falta un oficial zapatero para Jom. Mayor, 150. Alpariíateria, Gracia. |23 8

C o t o e a c i o n e s ^ g g j i ; j » ¿ i S l e r 8 aC*Ml 4.«km oficialas para remontar. Trove» J ct^factii. serat 85. Gracia. !)25

F A B R I C A D É " C A L Z A D O " Se necesitan trabajadores para lo maquinaria y mooUdores Barbaré, niim- 8. ¿45

Se necesitan dos corredores ú la comisión para la plaza articulo de mucho conenmo para nil. a-

marínos; dando buena comisión. Razón: Llull, 17,

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Page 23: ^.-H.0138. Barcsiona, lueYBs (6 fle mago fle 1907 m. mi

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Page 24: ^.-H.0138. Barcsiona, lueYBs (6 fle mago fle 1907 m. mi

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Page 26: ^.-H.0138. Barcsiona, lueYBs (6 fle mago fle 1907 m. mi

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Sección telegráfica y telefónica Huelja de descargadores.—Idea aceptada.

Par/s, 4 5 Mar0'de, Ollawa. Mil quinientos deacargadoreB del puerto se han declarado en ^lí-fljcio8

ando diecisiete buques abarrotados. Témese que ocasione la huelfla grandes P^-jor»8 jal comercio. Espérase la llegada de nuevas embarcaciones. Los obreros piden i" en el salario. . , pr««

Washington. E ! Cuerpo diplomático ha aceptado inmediatamente la ideo 9^ .¿jof aideate Díaz acerca de confederar las Repúblicas del Centro América. E l empai mejicano ha propuesto convocar uno conferencia preparatoria en Washington-

Las elecciones en Vlena.—Próxima huelga . 4fle V/e/w.—Conácense loa resultados de 240 distritos; faltan dato» hasta 518. o

se compondrá la representación en la Cámara, Van proclamados 4^ socialistas " cratts. -«rsOll81

¿OMAVC—Ténese quo estallo próximamente una huelga monstruo on el Pw dtferrocaerilea.

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'reso i? Un Periódico de 'a íortraen que transcurriiJ la tarde de ayer en el Con-

U Uob pr^0!--y repilt,.licanos no ocultaban su regocijo al verse tan bien tratados por

27

Los solidados consSderafJo?.—Trabajos de zapa. Madrid, i 5 Mayo(2:l6 larde).

W S I I I 0 3 , e . lo» escritorios y en e'»a^n,a„ exascrade. fl^An^l edificio. E l apa3'0"?' ««Puludoscon un reposo y traa<'ul,^f,fJeriaTes Habla ' " ^ ' ^ n i n a u e r a del P ' " " " ^ a •"^ndacion he-clm poV Maura á ' ^ ' " J ' f " dación un, ef1^ beu' " los solidarios, con f u "»ienlo. los discusiones acaloradas y Ia par,c. Unicmne"1»- ° t8i,an ddun l" unas Cones no parecieron por " " ¿ ^ ^ s y su P ^ S . úos minlstenales.

Ur Incesante, sus reuniones cada cinco ^"sentaba el C o n ^ s o . con,emplaban re " ' o r al cuadro triste y a ^ " . d o que a y u l-re ^ ^ Parlame^o. w rrir e0 el enoio "bre todo los que p « pr.roera »cu^nde ^ente. por mieao » ' elosos, pero casi sin atreverse á mirarlos oe ra lotfrtr

Je' señor Maura.» . t ^(aa de oue se h«can t r f l^ ^ n o s solida"08 se ha , Circulan rumores hace dos ó t r e ^ ' 0 9 r ^ f i " vaya al Con«reso ¿

vuelta de los liberales al P ^ ' ^ f p S endo fl R ^ T ^ L ^ a n d o la ^ r e s e n c i a ^ Wan enesrfiado de ello y que lo ^ n ' , y . " formular .6 rccion;», „ . c''nieatar á determinados car«os íJ"a P!',,,sdn 7>Oret par» — - -

Omni.-, . . . . V I I §t\j jyi i v o i cj a i 1 1 1 / 0 1 . i i - c ÍII*%.«

Hinion en el mitin, en la I'rensa, en la cátedra, etc., etc. Asestó,. Deseo del Gobierno—Asamblea de weferinarla.

resueitasrfse iqoe el Gobierno desea que las actas de primera y segunda clase quede» U gp^.n J ' (-0nareso en los días que qusdan de mes

J18. i a « • Asambl,,a nacional veterinaria se celebrará los próximos días 18, 17 p esion inaugural tendrá lu^ar mañana.

^ cumpleaños del rey.—El bandido /^em^/eí.—Traslado. Madrid, 15 Mayo (4'lfi larde).

Soplen'/? J"^1 bandido Pernales esmvó'eii'ercortijo del Apero, término de Coronll, <"l« no 4.0n Rafael Candado. Encontró al hijo del dueflo; le pidió 1,500 pesetas.

Srs'817- cumpleaños del rey, no habrá fiesta alguna en Palacio, por tener que ce» ^"/V/a _ c,8^"'?."18 *' bautizo del príncipe heredero.

' 'e ro t i— rvíiiae. . ^Pre^a Pernales envió un criado para que se las diera; pero temiendo alguna

"o/no eDr"archó antes que regresara el criado, i l i l I. ITJMl ^ r ra?,,.,' } duque de Aosta ha sido trasladado del mando que ejercía en Palermo,

«zones desconocidas.

Ln La carsja colonia!.—ñSuvion de sollcifanfes. Sund y r,n!,n reproduce una manifestación de los perió-licos de Nueva York Bvenlng "ataiiHf, i'7,.es hecha con motivo del mensaje enviada desde Washiu-ton al rey por el "letieron,, pr,nc|Pa-En esta manifestación SK reconoce luo lo» Estados Unidos co-nna car.in '¿ran 'orpe/a al apoderarse de Filipinas y Puerto Rico, que constituyen iados Ünn Sa<la para ellos' COini> la cotistituiríin. sin duda, para España, y si los E s Oarian. Pudieran devolverlas sin que sufriera la dignidad nacional, quizás lo

^\<¡t[i?v0!id-~^ han presentado 617 solicitudes para ingreso en la Academia da ca­r n e s , y ,as Plazas que so han de cubrir son sólo 50. Mañana comenzarán los exá-

El Los s e c r e t a r i o * de Aud ienc ias . Public!6,^ decreto referente é los vicesecretarios de Audiencias provinciales que hoy

Artículo ?oe/a dice: bréete, int Para pod,í,' ser nombrado vicesecretario de Audiencia provincial con

l." Í-'Í", rino habrán que tener los nombrados alguna de las condiciones siguientes; '•urar entre los aspirantes á la judicatura aprobados por oposicioa.

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18

2.a Pertenecer como profesor auxiliar de la Facultad de Derecho d alguna Un¡ve • fcidad oficial. rf.M3

5.* Haber sido masistrado suplente, abobado fiscal ó sustituto en las respeco» Audiencias.

4.* Ejercer la prof ' * Desempeñar el car^o

jfeslon de abosado, pagando slauna cuota da contribución. .g elcar^ode ofi. ial de Saia de Audiencia provincial, toniena"

cualidad de letrado. ,f; ,„ Artículo 2." Además de las condiciones exisidas en el artículo anterior, lugtll!jje

rán que llevan desempeñando sus respectivos cartos durante un término que iWlJJJy de cuatro años. Asimismo todos olios necesitarán acreditar buen concepto y aP'",^ para el desempeño de sus respectivos cargos por medio de certificación ó informe superior jerór<iuico ó del tribunal respectivo. t0

Artículo 5.'' Los vicesecretarios nombrados con arresjlo al presente renl °¿ p0r no podrán adquirir propiedad en el rarjo hssta después de haberlo desempeOfldo P e espacio de dos aflos, transcurridos los cuales podrán ser nombrados secretario» Audiencia provindnl. . MÜ

Artículo 4." Los actuales secretarios y vicesecretarios Interinos conservaran derechos adquiridos en virtud de las disposiciones con arreglo á las cuales fueron nu brados, quedando derogadas todas las que se opongan.

Sesión de clausura.—Sesión Indura?—Consumeros a&'*AMo* Madrid. Í 5 ^Tayo (5'15 tarde). ^

Esta noche, á las nuevo y media, se celebrará la sesión de clausura de la Asa blea de farmacéuticos. . ,e \a

En el salón de actos del Ayuntamiento se ha celebrado la sesión InfllIi¿"l'f., ug6. Asamblea de contadores provinciales y municipales con numerosa concurrencia' ^ taban representadas casi todas las provincias ds Rspaíla. S í abrió la sesión va' ¿a presidencia de José Otero, contador do la Diputación do Tole-Jo Después de fiex > la Mesa definitiva, que preside Antonio Torrents, costador de la Diputación ^Jz^n' lona, se tomaron varios acuerdos preparatorios para las sijíuientes sesionas, ¡-¿o rfl zará en la de meflana la discusión de los f m i s técnicos, todos de gran Inores i la administración local. 3 en

Valencia.—Esta mañana se hnn presentado varios dependientes de Consum ¿e " tor"0 el comercio de José Benlliure, d'l v-abañal. intentando proceder á un cmbafS0.

bienes. Enterad de los consum

idos los Vícinos de lo que o-urrln, formaron un firupo compacto ea tu. eros, arrojando sobre ellos una lluvia de pi«dras. Los consumí. ^ ^

vieron que refugiarse en un tranvía eléctrico, que fué apedreado. E l yehít;11'rd s ci' destrozado. Se han practicado detenciones de individuos complíca los. La g""' vil patrulla por las calles del poblad» del Cabañal HlsoI^e'

E l gobernador Interino ha mandado seis parejas de la benemérita para que m ^g. •en loa grupos. Loa guardias dieron una carga, produciéndose gran confusión-^ r nifestantes hicieron dos disparos, sin consecuencias. Hay algunos contusos, un » día recibió una pedrada en un ojo, cn un

Se realizó el embargo por los empleados de la Arremhtaria, que regresaron tranvía á Vnlencla, custodiados por a guardia civil. Se reprodujo el tumulto.

E l Jobernador dice que se propone que se cumpla la ley. Se temen desófdone

Despedida.—Los ministros reunidos. Madrid, 15 M i y o i ^ i ^ W ^ ^ v

Como ya anticipamos esta mañana, han salido para esa capital en el expr-J»" en putados solidarios señores Suftol, Carner. Calvat y Caballé, el último se .!.-ic.u« ic Tarragona. En la estación les despidieron casi todos los representantes en o o n Solidaridad, entre ellos el seilor Salmerón. . , jeliof

Los ministros se hallan reunidos en estos mo.ncntos en Consejo en casa aei Maura.

Sobre actas.—La Exposición de Industrias. a te-L a Comisión de actas del Congreso se reunirá mañana con objeto de hacer u ^ct8j

lacion de las actas limpias y pasar á dictamen de las ponencias que se formen, | ls de " leves, cuyo reparto entre aquéllas se hará por medio de sorteo. Los mlnisteria a9^.^ . Comisión aseguran que no exceden de 14 ó IR las acta^ verdaderamente graves, bien afirman que harán lo posible para restringir la concesión do vistas públicas.

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^ n e n t e . en vez del 11. que era la lecha señalada, l ; 0 ^ ' " 0 ; ; ' ntrales del citado ^ n a s iaieraie8 de, pabellón central empezarán m f ^ J r ^ . f ^ x > t o z ^ x al arfe" Pfbelion el 20. E l 2! se prol.ibirá el paso da carros y materiales para pruv S'ode las calles y paseos de la Exposición.

«i ' i i f í / i io—Donat ivo.—ahorcaao. ^ j . c i d . O . V 0 T l ^ M g i d r i d t i 5 Mayo (9 noches

En Carabanchcl se ha suicidado • a U é n J , " fi^^^*^™ y ^ é i f ^ ^ f p e s e t a 3 rara ,o9 po"

res Vecinos de esta corte, - • • wii*««tA i Dueñas.

l i a / UM M..-.-- —

Conse jo de min is t ros . * 1" entrada del C o n s ^ S a í^ue llevaba el proyec^^^^

""unció creando el Consejo de producción n a c i o " a I / 7 ° ' « a " ' . L provlricias. Sobre Rímente los servicios de Asriculturn, tanto en Madrid como en las provintm m» obra está vaciado el proyecto de Pres»Pf «'o de ^ llevaban al Consejo

Los ministros de Marina é Instrucción. s e * a n ™ ™ i J f ™ T £ n - " ^ para ulti-^ 8 u n asumo. Creía San Pedro que la reunión de l ^ ^ ' ^ i ^ S t e que se consti-tuyai,08 proyect08 <'ue l,an de Prescntarse á ,a8 Cor,e*inmed,atamenie qu

vieS'd1,la Que"a dará CUfinta de W * * ™ 1 * 3 ^ r a í s S i r ^ l bautSÍ 'de? í'rín'cfpeTe g^eMleaarán aquí los príncipes que vienen para asistir ai oaui.

Los demás ministros nada dijeron. ,„rrtamf.ntp con el presidente el alcalde 4e j ^ ^ ^ e comenzar el Consejo conferenció largamente con ei pro

ii import,-0nducidos al Gobierno civil. . , ., r^iif» oara que en nombre de Cam-

b .lunoy ha<ecibido un telegrama de Verdaciuer y Cams P»r ^ cariñoso saludo °ó diese las gracias á los diputados solidarios y regionaiistas p Hue le enviaron al constituirse las minorías. .«^ . i .an í í» ^ • s ^ ^ o , d e ^ , u a n - 0 « P Í . - J . ^ a v a ^ * * * * * *

al8"na8 visites á varios centros, y si no hay n0o dna9d fle'^ e n ^ 6 1 ministerio de Marina negaron efta maSana que ^ v lon de la vacante K S t e ta ^Penondad "«a secunda Instancia acerca uo y

L i cénc iam ien to .—El s a C r ' ^ ' ° , m é g de24 meses en fi l^U^en breve serán licenciados todos los ' " l ^ ^ ^ r ninado* cuerpos montados f áVJ1 ""nclamionto no alcanza á los que « '^ f rf" drea' como ordenanzas; para que ésto* que Pr,ÍStan servicio en el ministerio ^e l a ^ " " ^ ti|aSi . . . . . . r,ft.

P a ^ 0 liCenciados será preciso que lleven 5 meses en ^ on ^ ,0 dará el Qo-bU,nU?Ce «íue al Indicar un conservador á Moret ' ' ^ ' „ t. B,erno será lanzar á Laclerva del Ministerio, contestó Morei

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3 0 tenía ^Ko basta eso. Conülituído el Cnnárcso, el mir.isírode la Ciobcniaclon r'0

más rtniedio que ubindonar la cartera, con abdtenoion ó sin aaaic.iclon de los n" , les No acepto, pues, el sacrificio.

Y A^ontero Rioa, que fu.Hntormado de todo á los poc )3 instantes, dijo: ,¿ - E s t o estfl bien co ¡testado No hay más «rregla que disolver la parte electiva

Senado. «ein** Claro que al pedir esto piden la dimi jion da Maura, quien no 'm de aceptar s

jante condición. Y añadió lue^o: . .]eIw —Ya veremos Gi mo se las arregla Maura para cumplir la promes» tormuiana ei

neníente ayer de que todo estará arre jlado inniedlaia nento después de coiiatituiu Congreso. iinlotia

De todo esto nace el rumor do que Bosadi sustituirá á Lacierva. Todo eno ' desmentido el Uoblcrno.

La acftfud de un absfenldo.—Acfas y puestos. Madrid. 15 Mayo (12 noche.,;efIii

Hoy se lia comentado mucho que asistiera ayer i 'a sesión del Senado e''' no duque de Tovar. .-i pe^ar de la abstención. E?fi ló explicaba diciendo que c"1 asistió á la reunión de os liberales y Moret, ignoraba el acuerdo. ¿e

Mañana, tan pronto se abra la sesión del Congreso, serán nprobada» to' ^e-¡os individuos d^ las Comisionfs di Incompatibilidades y actas, proc dlé>id(>5e cuida á la designación de Salvateila y Hurtado para los puestos qu- en las misma» |tfl misiones dejan Pedregal y Rodés, por tener éstos sus acias protestadas.

La vic'a de la abs tenc ión . Algunos liberales opinan que la absten -ion durará, cuando má», dos ó tres »B*S5«

pues de constituirse el Congreso Los partidarios del retraimiento dicen que este w rj j rá. no hab endo otra solución que la de que Maura abandone el PoJer. Se a8eS?J2».||j muciios liberales aconsejan i Mor*t que cesa en la abstencloti. Dicesc que More contestado que hay que esperar al .un t empo y circunstancias favorables •ficflfl*

Mientras tanto, se organizarán cu algunas provincias nrtines, que se irán verin do una vez terminada en Us Carlos la discusión del meniaje.

Moret no lia concurrido l.oy al Circulo Libera . hliá^ Dice L a Correspondencia: «Una do lai dlsr-usiones que se promoverán para om » j

á que Moret y Romanones vayan al Con jreío es ln relutlv* á la po íuca de '^'T'^xaot á las mai.ifestaclones hechas por Moret en otras ocasiono^ respecto ni c:!" 0CRaioii pero los personajes aludidos dicen que contestarán, si lo juzgan necesario en , a a t* y en el sitio oportunos: pero sin que pora esto tengan que volver á la Cámara en las condiciones que deben volver, >

Suicidio.—Banq/aete .ezai Por contrariedades amorosas se ha suicidado hoy disparándose un tiro en U ca

el joven de a oa, Antonio oto, I lio del procurador do este apellido. NuC " Prado Palacios ha obsequiado esta noche á Lacierva con una comida en ci

Club. AsUiitwn el subsecretario de Uobcrniiclun, senadores y diputados,

proyecto.—la situación da Dato. . flrsfl C1 alcalde tiene el proyecto de evitar la mendicidad callejera, que suele ' i rC

como profesión en periuiclo de la verdadera desgracia. . -priil Un periódico dice que Dato va á la (.resldcm ia del Congreso sin autorldan ^

para ejercer sus funciones, pues si d los diputados que van á la Comisión de jJJJjJS les exige que lleven las suyas limpias, al presidente de la Cámara lo menos JL^ d* exlglrsele es que no haya Intervenido en chanchullos elev-torales, y las elección Madrid son un borrón para Dato Estima el colega que éste no ocupará mucho la presidencia del Congreso.

Después del Conse jo . w-A la salida del Consejo los ministros se han limitado á decir que i'inlcnmentc ,

bfan ocupado de la resolución do o.\pediririti;8 sin l.npcrtancla y que el ministro o J L , tlcia habla dado lectura ni proyecto da ley referente A la renovación de los ¡uec nicipales. Acordaron también pedir ó los presidentes de las Comisiones de

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, 3ctivcn los .robalo, ' V ' " ' ^ ^ constltuirelCon,r250á la niayor brevedad^ E s una P^ri^uaa q vlst0 oblados Suen que han tratado de lo abstención de los liberales, a eno se na Por altas indicaciones , _ , „ ¡ - ina liberales ponían para su vueh/ ' r ,? m'1nifes,,5 ^ 61 8U dÍm,SÍ°n.nHa. S t ó f S Í con tal de que la normalidad ^"elta al F'arlamento, él SHBIOSO se prestada al saermu» v» « " establezca en los partid- s turrantes. «.nt^tM diciendo que él no aban-. Maura le salló al paso hocicnto todo í^nero de protestas moe q ^

«o.'aba rl amlxo ni al colaborador de una obra de que era el inspiraos y •"•wlidadcs asumía -A

Los d.;más ministros suscribieron ¡as Pa'o^,39 .^^"nter !re3 protestas, insinuó Uaerva persistió, y Maura, auiique renovando jas anter ores p Lacierva. ^ . efectivamente, los liberales se daban por f^ fechos c°nb« re^ion ara p0nerae ai h í. 8 aProveciie la gercrosa actitud del ministro de la uopernw- H

PI •c?n 108 moretlstas . ..-.-¡aies do Guerra y Marina aun no wJi,l,inÍ3tro de harina diio que de los Proyect°lf.f^'? o en breve. no habla podido enterar al Gobierno, proponiéndose 1 E l proceso Váre la .

- -Segunda sesión del ju'cio Var:la. •n un prlnri^6 e caP'tan d caba lería don Luis Diez, padrino de Barcelona. Dice i r.6 Vercin h-c'f0 89 "e20 ^ 8Pa^rina''á Barcelona por conocer los deseos do notori©

que dad

, ¡. *m. Este cantaba en el terreno. Acusa á Várela de haber cometido un acto mo ,voae ladescalificaci .n. Hapn MRtQria del duelo. Dice que

VBh,?mparece Jacinto Rodríguez, iuez de campo. ','sels07 ^pada. R.-produco la P'dió primero qu. .1 duelo fuese p.stola V <g!Jesá |a vwde fnego! se ade-

lan^ud-,duel0 V el acto de Várela. Sin mediar W " ^ ' ? ^ ^ & su rival, ex-c'Sínó arela y C**0 her'd0 D jrcelona- A{irma 41

;- lMata4inp. que cometido un crimen! . A pre¡jnntns de la de* fcn^ 'SPA,R¡N08 acompailnron é Barcelona, herido, en un C O C U ^ P H E8PADA -o e8 cr,eíta K^riau-* «5 -e Várela había dicho que no OJJrtJJW el antlc pirse á las voceíPHRerse á cometer un asesinato. Al pre,?fu"^'en ?¿l«sS responde: V0Ces le mando es siempre motivo de descalificación, el tesiisjo t~

r-Eso es muy elástico. . . Coh- nue Várela se estuvo ejercl-u Manuel Torre, amigo de Várela, no vió el lance. Sabe que vai en la pistola, pues nunca uabia lirado. 1 rancisco Mii«r». — — - '

.tBMarlano Madron, aml'-o do Várela, dice q contln.iaclon d « " a"; «alaba de inlurlas «raves . tesiigo8 que áocn. la ^er.da de Barcewp*

U defensa renuncia al o ^ " p " / n 8 a v ó con sus ' " ^ ^ ' V b i e n unoi cocheros ^ José Roltf. mádlco m l l i t ^ e ^Jo'ra|;,;da Decla^> avmab fundas d^ ^ Comparecen otros testigos a(irnlan que «f10.,^.-, «adu r & ^"'^"^Hralento

«nduieron A los padrino* B t e " ^ . ¿«ce á pi^0la S Sufrió su p:d.cimie ^a» parece demostrar que d e s P ^ , , T>.rl*rto rn Rogelio Klvns. sobrino de Barcelona, no Vorcla-Barc-lo"3-

«Uera de un zapato. , . „ fl.ie en cierta ocasión en ^ Viernte Qaivez, ccncejal, ascaura <l"e 8lempre, por lo

X'ro Nacional y dijole que al tirar ^etataav s gaWé. ^1? « r un motivo de descallHcaclon. imer0 á p.stola y a

'¡millo Gastón dice saber que el duelo er« del fiscai. A la una se suspende lo vista do mucho en la w declaración del juez de campo 1

Page 32: ^.-H.0138. Barcsiona, lueYBs (6 fle mago fle 1907 m. mi

4628-La defensa ha sacado buen partido de los peritos armeros. . . 1 Ahora se anuncia que el fiscal modificará su» conclusiones S Í dic" >| ic iPrf:c}aA

en favor 4e Várela lacirounétancia de haber acudidoal duelo en vista de la nt.gati a Barcelona á darle explicaciones. Esta modifieacio.i se ajusta al rojiiltado de la Prulc ¡.,' pues todos los testigos han estado coiiformsa en aue Barcclon.i 110 oulso dar u1 1 ^ clones. La pena, en este caso, no pasaría va para Várela de la de confinamiento; Pe esta modificación no saca a! íicca! d¿\ callejón sin salida eu que se ha metido.

£/ y05/¿•. —Incidente. Madrid, l o Muyo (12nochft).

ÉÍPaís examina los cuatro puntos en qtte coinciden los oiomentos solidarios exP^*' s^dos en el programa del Ifvoü. Los dos primeros, los referentes á la ley de f « " * % clones y 4 la purc/a del sufraaio los encuentra claros y precisos; pero lo» otros u cree deben aclararlos. Dice que no se determina bien cui! d«ba ser la obra de e»^ fianza, beneficencia y obras públicas, confiada * organismos refionaies y munlcipa' ' y cuáles organismos son los que hayan de enteníer en otras funcione'. Estima 8t'"";a| ta la petición de los solidarlos en la parta que s* refiere al derecho foral. Dice a"8 .a pedir la autonomía municipal la engloban con la regional. Por último, no se o<pllc,V coincidencia de Salmerón on el punto de! conc¡srt# económico, cunndo on '.s,cr¡0i claró enemigo t!e él y partidario de la unidad eioaiimica. Espera que los f0*',,aa. eclararán lo que haya de coniusion on las colncideates reclamaciones económicas c >" do combatan el proyecto de reforma de administración local. ] H

Como consecuencia <le un incidente entre varios periodistas y Salmerón *" reunión del pasado domingo, el seflor Mendaro, redactor de A O C, envió á Saim"' pidiéndole explicación de sus palabras. El scilor Salmiron le ha corttestado con siguiente carta: .

«Saftor don Eduardo Mendaro. -Muy sehor mfo: No tengo que dar explicaron ^ guna de las palabras que pronuncié respecto de la Prensa. En concreta relación á u _ cúmpleme decirle que no pude tener Intento alguno porque no temió el honor de con cerle personalmente. De usted con la debida consideración atento servidor. - * meron.»

Pago de intereses. El Banco desde el día 1(1 de los corrientes pagará Intereses de la Deuda anior"z

ble al 5 por 100 á los portadores de talones on la forma siguiente: . fll Los números I al 900 de cupones de la Deuda; I al '>> de la Deuda Amortlzable; '

75 d« cnPones d* carPetas Prov'8'ona,0,! ' a' " ^e cupoaea de carpetas amortl a^ Las cori'espondlentesá los números sucesivos se pujarán á medida que se reciba"™ a l isos.

Exposición colonia!.—Al bautizo.—De via|e. París, 15 Mayo. _

El ministro do las Colonias ha inaugurado la Exposición Colonial Nacional, '"' '"j i . da en el bosque de Vlncennes. Resalta originalfslma. Además de la variedad en 10^ ^ ferentes productos expuestos, de valor extraordinario, admírase un campamem toaregs con una docena de elefantes ejecutando labores del campo y^trasiadando deras de1 bosque. . . ¡j

V/enfl.—Ha salido con dirección á Madrid el archiduque Eugenio para asist'' hMÉbo del principe de Asturias en representación del emperador, ..¡laf

/Mgrado.—En los centros políticos anúnciase el viaje del rey Pedro para y'81 este verano varias cortes extranjeras.

Imprenta de E L PRINCIPADO, físcudlllcm Blauchs, 3 bis, bajo.

Boeonst l tayente da pr imer Orden.—Estímnla en alto fftado el aps***01