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EDDY GILMORE ESCREVEU 0 Problema Alemão M Rússia é Para Onde Fugir .Gigantesca Ofensiva do General Vaíuíin Ameaça Cortar ao Meio os Exércitos Germânico: : MOSCOU, 9 (De-Eddy Gilmo- re, da "Associated Press") Violento» combates continuam na curva do Dnieper, onde os alemães tentam conter o avan- vo russo, num esforço por evi- tar a perda de milhares dos seus homens que se encontram entre Krivoi Hog e Nikopol. Ha definidos indícios de que os alemães não se poderão agüentar aqui por muito tempo. O problema dos alemães, no momento, é o dc para "onde ' ir. So se retirarem para o sul ou para o sudeste, correm ,0 perigo de ver cortada a ferro- via Odessa-LwoW, com o que sc verão .isolados na .Bessarábla ou na Rumania. Chuvas o neves cairam sobre muitos setores da frente, es- pecialmente na direção de CO- mel, mas, a sudoeste de NeVel, o Exercito russo con- tinuou a avançar para sudoes- te-j estabelecendo 'penetrações novas nas posições alemãs e adiantando-se para a fronteira da Letônia. Ainda ha muito caminho » andar, para os Soviets, antes de chegar ao coração das co- municações entre a Alemanha o as suas tropas, no 'norte e no noroeste da Rússia, mas os comandantes dc Hitler sc in- quietam ante o vigor da atual ofensiva. Os combates na Criméia se desenvolveram numa luta do Exercito alemão para determi- nar o ciue pode salvar. Os dc- veres dos comandantes ale- mães são de duas espécies. a ala esquerda deve contsr cs russos através do istmo de 1Je- rekop e do Lago Sivash, en- quanto a ala direita avançada deve se esforçar por conter c expulsar os russos do estrei- tos de Kerch. Os homens de Hitler ainda têm eni seu poder Feodosyia, bom porto de evacuação para as forças que se encontram em Kerch, e Yalta e SebnSt--*- poi como portos de .eva- Sebastopol como portos dc ey«- cuação na costa ocidental. NOVENTA QUILÔMETROS DE PENET RAÇÃO ALEM DE KIEV - AMEAÇAU A A FERROVIA ODESSA-SWOW-VAk- SOVIÁ AS TROPAS DO REICH TER IAM QUE RECUAR PARA 0 TERRITO RIO DA RUMANIA OS RUSSOS AMEAÇAM CORTAR A ÚNICA FERROVIA QUE AINDA RESTA AOS ALEMÃES PARA A COMUNICAÇÃO ENTRL AS FORÇAS DO SI £ E DO NORTE N. R. Segundo o noli- ciario de ultima hora, a ci- dade de Kerch foi tomada dc assalto pelos russos. De MOSCOU a Reuters in- forma: "Kerch, na Criméia, foi ocupada pelas forças ru*:- sas", anunciou a emissora lo- Cfll TOMADA DE ASSALTO E de MOSCOU a U. P. acres- centa: As informações proce- dentes da frente afirmam que as tropas soviéticas tomaram de assalto a cidade de Kerch, na Criméia, e que se travam sangrentos combates para am- pliar as cabeças de ponte esta- belecidas neste setor. PARA ISOLAR OS EXERCI TOS NAZISTAS DO SUL E DO NORTE De MOfaCOU, a Associated Press diz: A poderosa arranca- do general Vatutin no setor de Kiev, afim de isolar as for- cas alemãs do norte das forças que combatem no sul, realizou ROOSEVELT ANUNCIOU «Vamos J^ii^^^Jp^^giilll Ações Combinadas Para Vencer a lecessanas Guerra» j." ¦ æ" ¦ ¦ ' 0 Discurso de Instalação do Comitê de Socorro e Rehabilitação As Nações Aprenderão a Trabalhar La do-a-Lado Todos os Paises Con- tribuirão Com a Sua Parte Um P asso a Mais Para Apressar a Vitoria WASHINGTON, 9 (U. P.) O presidente Roosevelt na mensagem que dirigiu hoje á Conferência das Nações Unidas para Socorro e Rehabilitação dos paises que sejam libertados das mãos do Eixo, diz textualmente o seguinte: "Aqui na "Casa Branca" sentados em torno da mesa da histórica Sala Oriental, estão representantes de quarenta e quatro nações das Nações Unidas e das associadas a elas. 80 POR CENTO DA ESPÉCIE HUMANA Os povos destas 4-1 nações, que compreen- ROOSEVELT dem aproximadamente oitenta por cento da raça humana estão agora unidos por sua devo- çâo comum á causa da civilização e pela comum «-eterminaçao cie construir para o futuro um muudo de decência, segurança 6 PaOs representantes destas 44 nações vêm de assinar um acordo rjelo qual fica creada a Administração para o Socono « habilitação das Nações Unidas. Este organismo porá em pratK algunsTdoTdevados propósitos que figuram tu. declara- '5. ri5i^ Nações Unidas de 1.° de janeiro de 1942. 'a° olaSrque este acordo tenha lugar jlepois da declaração Ho -M-nícoii demonstra que a determinação qua os gula nesta íeíí ô mquebrantavel no sentido político e humanitário, tao certamente é no sentido militar. K um solido élo, alem dos 338S unem ás Nações Unidas ímsua areia de, eriren- lar os problemas quo cream a* necessidades e os mtei esses mútuos. -* RESTAURAÇÃO UAS PO PULAÇOES LIBER- flTADAS O acordo que todos nos aca- bainos de assinar tem por ma- damento um preâmbulo no qu* as Nações Unidas declaram "que estão decididas, unedia- tamente depois da ****£«*0 de uma zona qualquer, a conce- der auxilio e socorro a VW™"- 5ão das mesmas em viVeres, roupas e auxílios para a pictn- cão das enfermidade e para o restabelecimento da saude ua população: que se efetuem,Os preparativos e ajustes necessa- rios para o regresso dos P" sioneü-os e exilados a seus J*- ,cs e c,uc sc lhse facilite meios pan, o rccncclamenlo aa- produções agricola c indllSÜial, d,, necessidade urgente e para o reslabclecimento dos scniços essenciais".„,-,vtiit CADA NAÇÃO COM 1«- ÍHIII.V COM SEL AL- XIUO. Tal é o preâmbulo do acordo que vem de ser assinado noje neste recinto. Todas as Nações Unidas con- realizada pela Admnislração de Socorro e Rehabilitação das mâticamente converter os de mais paises cm -vassalos eco- nomicos c força-los a depender inteiramente dos tiranos na- zistas na qualidade de escra- vos. TAREFA RE TODAS AS NAÇÕES A responsabilidade de aliviar a miséria e os sofrimentos oca- sionados por esta nova ordem deve ser assumida não por uma nação, isoladamente, e sim por todas as Nações Unidas e as- sociadas em conjunto. Nenhum país por si poderia nem de- veria tentar lançar sobre seus ombros a carga que é o enfren- tar as vastas necessidades que cie mandem socorro seja de dinheiro ou de abastecimentos. A tarefa que aguarda a Ad- ministração para o Socorro e Rehabilitação é imediata e ur- gente. Nestes momentos em que inicia sua existência, este or- ganismo, muitas das mais fer- teis regiões do mundo para a produção de alimeutos ce en- contraiu sob o dominio do Eixo ou foram despojadas pela prâ- tica das ditaduras de se basta- rem a si próprias com os reciir- sos que a terra dos outros pai novos progressos, á medida qui> os exércitos russos se atiravam para a frente, num arco de cin coenta milhas dc profundidade, em torno da libertada capital da Ucraina. NOVENTA QUILÔMETROS DE PENETRAÇÃO'ALEM DE KIEV (E de MOSCOU Natalie Re- ne, exclusivo para o INS acres- centa: O exército russo avan- çou noventa quilômetros a oes- te de Kiev em perseguição aos fascistas alemães "que fogem para o oeste através da Ucrai- na. As unidades motorizadas constituem a vanguarda russa que vai se internando mais para o oeste, partindo de Kiev. Essa força iniciou'a sua mar- cha em Marianovka). UMA ÚNICA E PRECÁRIA LINHA DE COMUNICAÇÕES Resta aos Exércitos de inva- «são de Hitler uma ligeira linha | de ligação a ferrovia que ( serve Vitebsk, OrshS e Mogilev e outros pontos do oorte, ligan- do-as ás cidades sob controle dos alemães a sudoeste dc Kiev. DEPOIS, SO" ATRAVÉS DA POLONÍA '-ÓáKrtíssós Êtítãd rapidamente se aproximando das ferrovias nas vizinhanças de Korosten. Quando os russos atingirem es- sa linha, a única linha férrea que restará aos alemães será a que atravessa a Polônia. TERIAM QUE RECUAR PARA A RUMANIA Outro desastre está se apr.o- si mando dos nazistas, a sudo- este de Kiev, á medida que os Soviets avançam para a linha férrea Odessa-Lwow-Varsovia. Os russos estão a menos ele 100 milhas dessa linha e iodos os frenéticos esforços cl</ alemães por contè-los fracassaram. A ícaptura da ferrovia C»essa- Lwow-Varsovia significaria que os alemães teriam de recuar profundamente para a Ruma- BlelgorOi \(arkov Kremcnâhvg J1 jrata-* m&âV^"*^^ >V/ •**• mim ****¦ •% \í-* -.%N-b^r*/*^«íryí "^^^^Ê^^^\ " '':":'"'r' ¦ ¦'. jé^^p**—^ Aa La È *¦; M **V ^^*^ -».•»»•»—.— jt^\-'¦',¦'¦ j^J^f-''-'-'yi^i-' -'¦'-'-''. '-T***ir -.----'-•¦'-•i-^-.-^^-.TL'-^^^^^wB^^^" fl J"*-x*M^h~^~~>~i*Tr<~' jtítSammmmwamm * ¦Süw nia, afim de salvar as suas for- , __í.^— ,-.-.i-i/-1í~i ininioHriKn —_---r* Nações Unidas, contribuindo ses produz. Novas regiões íica cada uma delas, de acordo com seus recursos individuais para o auxilio e rehabilitaçoã das vitimas da barbárie alemã c japonesa. É' dificil para nós determi- nar a magnitude das necessi- dades dos paises ocupados. CULTIVANDO ESCRAVOS Os alemães e os japoneses desenvolveram suas campanhas de saque e destruição, inspira- dos num propósito, a saber: nas terras por cies ocupadas ficará somente uma geração dc meio homens desnutridos, derrotados dc corpo e alma, sem forças nem incentivo,- de- sesporançndoa cm condições para serem convertidos em cs. cravos e Utilizados como lies- tas de carga, para a deiioini- nada "raça superior". Os paises ocupados foram despojados dc seus alimentos c matérias primas e mesmo da maquinaria agreola e industrial com que contavam os operario5 ,aÇ0CSr.r com sua para sua ocupação. cordam em cooperar com su *-* alemâe5 projetaram sisle atividade na tarefa que --ra rão assoladas á medida que as forças alemãs e japonesas em retirada arrazem as terras que abandonem. Assim oois, será tarefa da Administração das Nações Unidas para o Socorro e Rehabilitação. atuar nas zo- uas onde exista escassês de vi- veres até que o restabeleci- mento das ocupações pacificas permita aos povos libertados assumir uma vez mais a carga dc sua própria subsistência. FINALIDADES DA CONFE- RENCIA Será da competência deste organismo: -l.») Assegurar a equita- Uva distribuição dos -ibasteci- mentos disponíveis entra todpis os povos libertados; 2) e\i- tar as mortes por inanicã-j, e padeci mentos entre .*sses pove-s. Seria uma suprema ironia que nos alcançássemos a vitoria e, a seguir herdássemos um caos mundial simplesm ente porque não estivéssemos pre- parados para enfrentar o (Conclu» nn HUmi*. pag.) lllpi*., «**¦•« ****** --*•¦*- - ²¦ ¦ i ças que estão sendo impiedosa- mente expulsas do sul da Rus- RECAPTURADA BORODIAN- KoV De MOSCOU a Reuters adi- anta: Foi oficialmente anun- ciado que as forças russas cap- turaram Borodiankov, Centro industrial na região de Mey, situado a 43' kms. a noroeste da capital da Ucrânia e um pouco ao norte da ferrovia Kiev.Koresten. DA CRIMÉIA AOS PANTA- NOS DE PRIPET De MOSCOU, Harold King, enviado especial da Reuters, escreve: —¦ A nova fase da ofensiva de feutono do exercito rdsso, aberta com a captura de Kiev, está sendo acelerada com todo o vigor possível, e em to- dos os lugares possíveis, da Criméia aos pântanos de Pri- pet. Numa frente seml-circular de 160 kms.. ao norte, oeste e sul de Kiev, os alemães estao sendo esmagados com perdas ¦consideráveis e expulsos atra- ves do Dnieper para os rios Toterev e Bug. Mais um ata- que de flanco foi hoje desfe- chado por poderosas forças russas, agrupadas na cabeça de ponte de Pereyaslav no Dnie- per, a sudoeste de Kiev. EM TRES DIREÇÕES Hoje. terceiro dia após a to- mada de Kiev, as alemães na Ucrânia ocidental ainda estão (Conclue nn Lltimn iinn'.» CHURCHILL PROCLAMA: Garantia de Trabalho i Os Triunfes da Guerra e as Perspec tivas do Após-Guerra Um Ano de Vitorias Os Gloriosos Feitos do E xercito Russo A Conferência de Moscou Desmoronamento das R esistencias Inimigas Colapso ou Derrota ? Alimento, r e Casa CARDILO FILHO ADVOGADO AV EltASMO BRAGA, TJ, Os ASUAB (ESI*. CASTISUOI A«;õcs. «.-oimultii*) e pare- ecre» «olpp-e IlIrcHo (.'i»ll «• ttimt-rrl-il. AItlllllipient» lie r.itnllltox ile «inrii-iliiileji an»- nimnn em isernl, á« novas leia, ei»|peulaliuenle euiprean» pie securon, bancaria» ou conreanionaria* 'le «ervlço» públicos. Churcliill LONDRES, 9 (Reuters) ~- O primeiro ministro, sr. Wins- ton Churchill, conforme a tra- dição, foi hos- jj^gHpcde de honra no almoço ofe- recido hoje pelo Lorde Maior de Londres no Palácio da Mu- nicipalidade. O chefe do go- verno pronun- ciou um dis- curso que é o primeiro pro- ferido na "Ci- ty", depois de ter recebido o diploma de cidadão distinto da "City of London". "City" é o bairro central de Londres co- nhecido mundialmente por sua importância no mundo dos ne- gocios. Entre os convidados fi- guravam o marechal Smuts. membros do governo e altas personalidades civis e milita- 1*6 ã 6 si*. Churchill. o Lorde Maior e os convidados dc hon- ra penetraram no famoso sa- lão egípcio escoltados por uma guarda de honra com unifor- mes tradicionais de peitoral de couro e empunhando grandes nlabardas, dc quase quatro me- tros de comprimento. O DISCURSO O primeiro ministro, que foi saudado com prolongadas sal- vas de palmas, disse: "Este é O 'quarto de nossos festivais do ano ao qual assisti desde aue começou a' guerra e con- íesso que todos eles me causa- ram a impressão de serem co- Umas milenarias de nosso per- curso. Em novembro de 1940 quando nos encontrávamos quase sozinhos em meio á guer- ia relâmpago, tive ocasião de repetir, ás nações que haviam sido dominadas pelos alemães, a promessa britânica de que nós não abandonaríamos . Ja- mais a lula até que fosse 11* bertado o ultimo dos cscravl- rados ao jugo nazista. Não vejo razão para modificar hoje tal declaração. Em 1941 fiz uma advertência solene ao go- verno japonês de que se en- trasse na guerra contra os Es- •lados Unidos, nós lhe declara- riamos guerra imediatamente. Estamos fazendo o que prome- temes. UM ANO DE VITORIAS "No ano passado acreditei ser correto declarar que não considerava de maneira ne- nhuma parte de meus deveres liquidar o Império Britânico. Não quero Vos ocultar que man- tenho essa opinião, hoje em dia. Desde a ullima vez que nos reunimos aqui, nós e nossos aliados temos tido um ano de vitorias quase ininterruptas em tctíos os teatros da frente de guerra. Os exércitos brita- nlcos, dos Domínios e dos Es- tados Unidos limparam a Afrl- ca nossos inimigos. Forças Britânicas e norte-americanas, agindo unidas, conquistaram a Sicilia, a Sardenha, a Cbrsèga c a terça parte do solo da U*-*.* Ua. VENCIDA A GUERRA SUB- MARINA Vencemos a guerra subma- rlna que, em certa época, pa.- recla ser o nosso maior perigo. Infligimos e continuamos a ln* tligir danos impressionantes as cidades alemãs que são cen- tros de produção bélica e essa campanha causou grandes pre- juízos ao esforço de guerra ale- mão e ao moral nazista efei- tos que, combinados com ou- tros golpes, podem muito bem ser precursores de aconteci- mentos decisivos na luta na Europa. DESMORONA-SE A 'PORTA- LEZA JAPONESA Em todas essas operações dc terra, mal* e ar. a Grâ-Breta- nha teve a honra de suportar a maior parte e de pagar um preço alto. No Pacifico. i>ndc operam núcleos importantes de torças dos Estados Unidos c onde lutam unidos americanos, australianos e neo-zelandcses, sob a inspirada direção do ge- neral Mac Arthur, registaram- (Conclue na Vitima oãg.) t \

memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04725.pdf · .-J...^",-i,-.-c^..--....-.«.. ¦*-.«-.*>V"*>.,-»,r-—"».1 i-jV t 'à\ .«i-lviuV-»-"" •¦»•-- --f—

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A verdadeira se-gurançà é o tes-:<? mun ti o ila con-cjençla.

St» Teresn dcJesus

Fundador : J. E. DE MACEDO SOARES

I ANO XVI RIO DE JANEIRO Diretor : HORACIO DB CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES N.? 7. N. 4.735

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EDDY GILMORE ESCREVEU

0 Problema Alemão M Rússiaé Para Onde Fugir

.Gigantesca Ofensiva do General Vaíuíin AmeaçaCortar ao Meio os Exércitos Germânico:

: MOSCOU, 9 (De-Eddy Gilmo-re, da "Associated Press") —Violento» combates continuamna curva do Dnieper, onde osalemães tentam conter o avan-vo russo, num esforço por evi-tar a perda de milhares dosseus homens que se encontramentre Krivoi Hog e Nikopol.

Ha definidos indícios de queos alemães não se poderãoagüentar aqui por muito tempo.O problema dos alemães, nomomento, é o dc para

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ir. So se retirarem para o sulou para o sudeste, correm ,0perigo de ver cortada a ferro-via Odessa-LwoW, com o que scverão .isolados na .Bessaráblaou na Rumania.

Chuvas o neves cairam sobremuitos setores da frente, es-pecialmente na direção de CO-mel, mas, a sudoeste deNeVel, o Exercito russo con-tinuou a avançar para sudoes-te-j estabelecendo 'penetraçõesnovas nas posições alemãs eadiantando-se para a fronteirada Letônia.

Ainda ha muito caminho »andar, para os Soviets, antesde chegar ao coração das co-

municações entre a Alemanhao as suas tropas, no 'norte eno noroeste da Rússia, mas oscomandantes dc Hitler já sc in-quietam ante o vigor daatual ofensiva.

Os combates na Criméia sedesenvolveram numa luta doExercito alemão para determi-nar o ciue pode salvar. Os dc-veres dos comandantes ale-mães são de duas espécies.a ala esquerda deve contsr csrussos através do istmo de 1Je-rekop e do Lago Sivash, en-quanto a ala direita avançadadeve se esforçar por conter cexpulsar os russos do estrei-tos de Kerch.

Os homens de Hitler aindatêm eni seu poder Feodosyia,bom porto de evacuação paraas forças que se encontramem Kerch, e Yalta e SebnSt--*-poi como portos de .eva-Sebastopol como portos dc ey«-cuação na costa ocidental.

NOVENTA QUILÔMETROS DE PENET RAÇÃO ALEM DE KIEV - AMEAÇAU A A FERROVIA ODESSA-SWOW-VAk-

SOVIÁ — AS TROPAS DO REICH TER IAM QUE RECUAR PARA 0 TERRITO RIO DA RUMANIA — OS RUSSOS

AMEAÇAM CORTAR A ÚNICA FERROVIA QUE AINDA RESTA AOS ALEMÃES PARA A COMUNICAÇÃO ENTRLAS FORÇAS DO SI £ E DO NORTE

N. R. — Segundo o noli-ciario de ultima hora, já a ci-dade de Kerch foi tomada dcassalto pelos russos.

De MOSCOU a Reuters in-forma: "Kerch, na Criméia,foi ocupada pelas forças ru*:-sas", anunciou a emissora lo-Cfll

TOMADA DE ASSALTOE de MOSCOU a U. P. acres-

centa: As informações proce-dentes da frente afirmam queas tropas soviéticas tomaramde assalto a cidade de Kerch,na Criméia, e que se travamsangrentos combates para am-pliar as cabeças de ponte esta-belecidas neste setor.

PARA ISOLAR OS EXERCITOS NAZISTAS DO SUL E

DO NORTEDe MOfaCOU, a Associated

Press diz: A poderosa arranca-dã do general Vatutin no setorde Kiev, afim de isolar as for-cas alemãs do norte das forçasque combatem no sul, realizou

ROOSEVELT ANUNCIOU

«Vamos J^ii^^^Jp^^giilllAções Combinadas

Para Vencer alecessanasGuerra»

j. " ¦ '¦ " ¦ ¦ '

0 Discurso de Instalação do Comitê de Socorro e Rehabilitação — AsNações Aprenderão a Trabalhar La do-a-Lado — Todos os Paises Con-tribuirão Com a Sua Parte — Um P asso a Mais Para Apressar a Vitoria

WASHINGTON, 9 (U. P.) — O presidenteRoosevelt na mensagem que dirigiu hoje áConferência das Nações Unidas para Socorro eRehabilitação dos paises que sejam libertadosdas mãos do Eixo, diz textualmente o seguinte:"Aqui na "Casa Branca" sentados em tornoda mesa da histórica Sala Oriental, estão o»representantes de quarenta e quatro nações —das Nações Unidas e das associadas a elas.

80 POR CENTO DA ESPÉCIE HUMANA

Os povos destas 4-1 nações, que compreen-ROOSEVELT dem aproximadamente oitenta por cento da

raça humana estão agora unidos por sua devo-

çâo comum á causa da civilização e pela comum «-eterminaçaocie construir para o futuro um muudo de decência, segurança6 PaOs

representantes destas 44 nações vêm de assinar umacordo rjelo qual fica creada a Administração para o Socono« habilitação das Nações Unidas. Este organismo porá em

pratK algunsTdoTdevados propósitos que figuram tu. declara-'5. ri5i^ Nações Unidas de 1.° de janeiro de 1942.'a°

olaSrque este acordo tenha lugar jlepois da declaraçãoHo -M-nícoii demonstra que a determinação qua os gula nestaíeíí ô mquebrantavel no sentido político e humanitário, tao

certamente é no sentido militar. K um solido élo, alem dos

338S 5» unem ás Nações Unidas ímsua areia de, eriren-lar os problemas quo cream a* necessidades e os mtei esses

mútuos.

-* RESTAURAÇÃO UAS POPULAÇOES LIBER-

fl TADASO acordo que todos nos aca-

bainos de assinar tem por ma-damento um preâmbulo no qu*as Nações Unidas declaram"que estão decididas, unedia-tamente depois da ****£«*0de uma zona qualquer, a conce-der auxilio e socorro a VW™"-5ão das mesmas em viVeres,roupas e auxílios para a pictn-cão das enfermidade e para orestabelecimento da saude ua

população: que se efetuem,Ospreparativos e ajustes necessa-rios para o regresso dos P"sioneü-os e exilados a seus J*-,cs e c,uc sc lhse facilite meiospan, o rccncclamenlo aa-

produções agricola c indllSÜial,d,, necessidade urgente e para oreslabclecimento dos scniçosessenciais". „,-,vtiit

CADA NAÇÃO COM 1«-ÍHIII.V COM SEL AL-

XIUO .Tal é o preâmbulo do acordo

que vem de ser assinado nojeneste recinto.

Todas as Nações Unidas con-

realizada pela Admnislraçãode Socorro e Rehabilitação das

mâticamente converter os demais paises cm -vassalos eco-nomicos c força-los a dependerinteiramente dos tiranos na-zistas na qualidade de escra-vos.

TAREFA RE TODAS ASNAÇÕES

A responsabilidade de aliviara miséria e os sofrimentos oca-sionados por esta nova ordemdeve ser assumida não por umanação, isoladamente, e sim portodas as Nações Unidas e as-sociadas em conjunto. Nenhumpaís por si só poderia nem de-veria tentar lançar sobre seusombros a carga que é o enfren-tar as vastas necessidades quecie mandem socorro já seja dedinheiro ou de abastecimentos.

A tarefa que aguarda a Ad-ministração para o Socorro eRehabilitação é imediata e ur-gente. Nestes momentos em queinicia sua existência, este or-ganismo, muitas das mais fer-teis regiões do mundo para aprodução de alimeutos já ce en-contraiu sob o dominio do Eixoou foram despojadas pela prâ-tica das ditaduras de se basta-rem a si próprias com os reciir-sos que a terra dos outros pai

novos progressos, á medida qui>os exércitos russos se atiravampara a frente, num arco de cin •coenta milhas dc profundidade,em torno da libertada capitalda Ucraina.

NOVENTA QUILÔMETROSDE PENETRAÇÃO'ALEM DE

KIEV(E de MOSCOU Natalie Re-

ne, exclusivo para o INS acres-centa: O exército russo avan-çou noventa quilômetros a oes-te de Kiev em perseguição aosfascistas alemães "que fogempara o oeste através da Ucrai-na. As unidades motorizadasconstituem a vanguarda russaque vai se internando maispara o oeste, partindo de Kiev.Essa força iniciou'a sua mar-cha em Marianovka).

UMA ÚNICA E PRECÁRIALINHA DE COMUNICAÇÕES

Resta aos Exércitos de inva-«são de Hitler uma ligeira linha

| de ligação — a ferrovia que( serve Vitebsk, OrshS e Mogilev

e outros pontos do oorte, ligan-do-as ás cidades sob controledos alemães a sudoeste dc Kiev.DEPOIS, SO" ATRAVÉS DA

POLONÍA'-ÓáKrtíssós Êtítãd rapidamentese aproximando das ferroviasnas vizinhanças de Korosten.Quando os russos atingirem es-sa linha, a única linha férreaque restará aos alemães será aque atravessa a Polônia.TERIAM QUE RECUAR PARA

A RUMANIAOutro desastre está se apr.o-

si mando dos nazistas, a sudo-este de Kiev, á medida que osSoviets avançam para a linhaférrea Odessa-Lwow-Varsovia.Os russos estão a menos ele 100milhas dessa linha e iodos osfrenéticos esforços cl</ alemãespor contè-los fracassaram. Aícaptura da ferrovia C»essa-Lwow-Varsovia significaria queos alemães teriam de recuarprofundamente para a Ruma-

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Nações Unidas, contribuindo ses produz. Novas regiões íicacada uma delas, de acordocom seus recursos individuaispara o auxilio e rehabilitaçoãdas vitimas da barbárie alemãc japonesa.

É' dificil para nós determi-nar a magnitude das necessi-dades dos paises ocupados.

CULTIVANDO ESCRAVOSOs alemães e os japoneses

desenvolveram suas campanhasde saque e destruição, inspira-dos num propósito, a saber: —nas terras por cies ocupadasficará somente uma geração dcmeio homens — desnutridos,derrotados dc corpo e alma,sem forças nem incentivo,- de-sesporançndoa — cm condiçõespara serem convertidos em cs.cravos e Utilizados como lies-tas de carga, para a deiioini-nada "raça superior".

Os paises ocupados foramdespojados dc seus alimentos cmatérias primas e mesmo damaquinaria agreola e industrialcom que contavam os operario5

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cordam em cooperar com su *-* alemâe5 projetaram sisle

atividade na tarefa que --ra

rão assoladas á medida que asforças alemãs e japonesas emretirada arrazem as terras queabandonem. Assim oois, serátarefa da Administração dasNações Unidas para o Socorroe Rehabilitação. atuar nas zo-uas onde exista escassês de vi-veres até que o restabeleci-mento das ocupações pacificaspermita aos povos libertadosassumir uma vez mais a cargadc sua própria subsistência.FINALIDADES DA CONFE-

RENCIASerá da competência deste

organismo:-l.») — Assegurar a equita-Uva distribuição dos -ibasteci-mentos disponíveis entra todpisos povos libertados; 2) — e\i-tar as mortes por inanicã-j, epadeci mentos entre .*sses pove-s.Seria uma suprema ironia quenos alcançássemos a vitoria e,a seguir herdássemos umcaos mundial simplesm enteporque não estivéssemos pre-parados para enfrentar o

(Conclu» nn HUmi*. pag.)

lllpi*., «**¦•« ****** --*•¦*- - ¦ ¦ i

ças que estão sendo impiedosa-mente expulsas do sul da Rus-

RECAPTURADA BORODIAN-KoV

De MOSCOU a Reuters adi-anta: — Foi oficialmente anun-ciado que as forças russas cap-turaram Borodiankov, Centroindustrial na região de Mey,situado a 43' kms. a noroesteda capital da Ucrânia e umpouco ao norte da ferroviaKiev.Koresten.DA CRIMÉIA AOS PANTA-

NOS DE PRIPETDe MOSCOU, Harold King,

enviado especial da Reuters,escreve: —¦ A nova fase daofensiva de feutono do exercitordsso, aberta com a captura deKiev, está sendo acelerada comtodo o vigor possível, e em to-dos os lugares possíveis, daCriméia aos pântanos de Pri-pet. Numa frente seml-circularde 160 kms.. ao norte, oeste esul de Kiev, os alemães estaosendo esmagados com perdas¦consideráveis e expulsos atra-ves do Dnieper para os riosToterev e Bug. Mais um ata-que de flanco foi hoje desfe-chado por poderosas forçasrussas, agrupadas na cabeça deponte de Pereyaslav no Dnie-per, a sudoeste de Kiev.

EM TRES DIREÇÕESHoje. terceiro dia após a to-

mada de Kiev, as alemães naUcrânia ocidental ainda estão

(Conclue nn Lltimn iinn'.»

CHURCHILL PROCLAMA:

Garantia deTrabalho

i

Os Triunfes da Guerra e as Perspec tivas do Após-Guerra — Um Ano deVitorias — Os Gloriosos Feitos do E xercito Russo — A Conferência deMoscou — Desmoronamento das R esistencias Inimigas — Colapso ou

Derrota ?

Alimento,r

e Casa

CARDILO FILHOADVOGADO

AV EltASMO BRAGA, TJ,Os ASUAB

(ESI*. CASTISUOIA«;õcs. «.-oimultii*) e pare-

ecre» «olpp-e IlIrcHo (.'i»ll «•ttimt-rrl-il. AItlllllipient» lier.itnllltox ile «inrii-iliiileji an»-

nimnn em isernl, á« novasleia, ei»|peulaliuenle euiprean»pie securon, bancaria» ouconreanionaria* 'le «ervlço»públicos.

Churcliill

LONDRES, 9 (Reuters) ~-O primeiro ministro, sr. Wins-ton Churchill, conforme a tra-

dição, foi hos-jj^gHpcde de honra

no almoço ofe-recido hoje peloLorde Maiorde Londres noPalácio da Mu-nicipalidade. Ochefe do go-verno pronun-ciou um dis-curso que é oprimeiro pro-ferido na "Ci-

ty", depois de ter recebido odiploma de cidadão distinto da"City of London". "City" é obairro central de Londres co-nhecido mundialmente por suaimportância no mundo dos ne-gocios. Entre os convidados fi-guravam o marechal Smuts.membros do governo e altaspersonalidades civis e milita-1*6 ã

6 si*. Churchill. o LordeMaior e os convidados dc hon-ra penetraram no famoso sa-lão egípcio escoltados por umaguarda de honra com unifor-mes tradicionais de peitoral decouro e empunhando grandesnlabardas, dc quase quatro me-tros de comprimento.

O DISCURSOO primeiro ministro, que foi

saudado com prolongadas sal-

vas de palmas, disse: — "Esteé O 'quarto de nossos festivaisdo ano ao qual assisti desde •aue começou a' guerra e con-íesso que todos eles me causa-ram a impressão de serem co-Umas milenarias de nosso per-curso. Em novembro de 1940quando nos encontrávamosquase sozinhos em meio á guer-ia relâmpago, tive ocasião derepetir, ás nações que haviamsido dominadas pelos alemães,a promessa britânica de quenós não abandonaríamos . Ja-mais a lula até que fosse 11*bertado o ultimo dos cscravl-rados ao jugo nazista. Nãovejo razão para modificar hojetal declaração. Em 1941 fizuma advertência solene ao go-verno japonês de que se en-trasse na guerra contra os Es-

•lados Unidos, nós lhe declara-riamos guerra imediatamente.Estamos fazendo o que prome-temes.

UM ANO DE VITORIAS"No ano passado acreditei

ser correto declarar que nãoconsiderava de maneira ne-nhuma parte de meus deveresliquidar o Império Britânico.Não quero Vos ocultar que man-tenho essa opinião, hoje emdia. Desde a ullima vez que nosreunimos aqui, nós e nossosaliados temos tido um ano devitorias quase ininterruptasem tctíos os teatros da frente

de guerra. Os exércitos brita-nlcos, dos Domínios e dos Es-tados Unidos limparam a Afrl-ca dè nossos inimigos. ForçasBritânicas e norte-americanas,agindo unidas, conquistaram aSicilia, a Sardenha, a Cbrsègac a terça parte do solo da U*-*.*Ua.VENCIDA A GUERRA SUB-

MARINAVencemos a guerra subma-

rlna que, em certa época, pa.-recla ser o nosso maior perigo.Infligimos e continuamos a ln*tligir • danos impressionantesas cidades alemãs que são cen-tros de produção bélica e essacampanha causou grandes pre-juízos ao esforço de guerra ale-mão e ao moral nazista efei-tos que, combinados com ou-tros golpes, podem muito bemser precursores de aconteci-mentos decisivos na luta naEuropa.DESMORONA-SE A 'PORTA-

LEZA JAPONESAEm todas essas operações dc

terra, mal* e ar. a Grâ-Breta-nha teve a honra de suportara maior parte e de pagar umpreço alto. No Pacifico. i>ndcoperam núcleos importantes detorças dos Estados Unidos conde lutam unidos americanos,australianos e neo-zelandcses,sob a inspirada direção do ge-neral Mac Arthur, registaram-

(Conclue na Vitima oãg.)

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do BrasilLiteratura "

DIZ-NOS 0 ESCRITOR JOSÉ LINS DO REGO, DE VOLTA DE SUA"TOURNÊE" CULTURAL A O URUGUAI E ARGENTINA

Aproximação das Elites Intelectuais Daquelas Republicas Irmãs Com oNosso PaísEm companhia do professor

Nelson Romero e do medico pa-tricio Valter Osvaldo Cruz, JoséLins do Rego esteve recente-mente no Uruguai e na Argen-tina numa "tournce" cultural,realizando' conferências, visitasa institutos educacionais, man-tendo contacto com os vultosexponenciais da intelectualida-de platina, num trabalho bem

nais. Por isso posso afirmar:na Argentina valoriza-se a in-teligencia; dão apreço a todasas formas e expressões da arte.

Fala-nos agora do movimentoliterário.

— E' espantoso o movimentoliterário e editorial na Argen-

definido de aproximação com tina, não só na capital, comoas Republicas irmãs através nas cidades do interior, rnesrnoconhecimento e o intercâmbio nos centros mais afastados. Aode suas elites intelectuais. contrario do que disse um jor-

Pouco antes da despedida cia nalista americano que em Bue-delegação brasileira, seus com- nos Aires só ha restaurantes,ponentes foram homenageados encontramos livrarias por todapelo Colégio Livre de Ensino a parte. Na calle Florida fun-

dadezinha de cem mil habhvui

A LITERATURA HRASIL-.XR -NA ARGENTINA

Atendendo a uma perguntado jornalista Zé Lins fala dcconceito em que é tida a lite-ratura brasileira na Argentina

— Ha um interesse fomúda-vel pelas nossas produções lite-rarias, não só moderna, comotambém a nossa lífceraatrãclássica. E um reflexo dessí-prestigio está no trabalho dcdivulgação das editoras. Atual-mente "Dom Casmurro" estáfazendo grande sucesso. O poe-ta refugiado espanhol PaiacíAlberti considerou ¦> livro a

Superior, o qual ofereceu á em- cionam umas quatro galerias de maior revelação para a literabaixada visitante um banqueteNesta reunião, a que compare-ceu como convidado de honra oembaixador Rodrigues Alves, oescritor brasileiro fez um dis-curso muito comentado, conci-tando todos os escritores argen-tinos, tocios os artistas e ho-mens de ciência para um com-promisso que considerava sa-

tura moderna. Outros livros dosucesso: "Cortiço" Je Aluiziede Azevedo; "Casa Grande ._Senzala", de Gilberto Freyre ca Ia edição de "Nordeste".

E do nosso entrevistado,nada?

— Quatro livros meus vão sertraduzidos, inclusive "FogoMorto", ainda no prelo. Para

to á sua real projeção. Por essemotivo., julgamos oportuno ou-vir a palavra de José Lins doRego.

• — O Colégio Livre, fundadopor homens de letras e cientis-tas é efetivamente um institu-to sem recursos financeiros. Sefossemos medir sua expressãopelo seu patrimônio material,seu nivel não seria, por certomuito elevado. E' um institutopobre, mas digno e, o que émais importante salientar, nãovisa lucros. Entretanto, é se-nhor de um grande espirito ci-entifico. Valoriza o mestre por-

Reissig é considerado um doshomens de maior prestigio ln-telectual no país. E' um vultoque honraria qualquer universl-dade do mundo.

venio cultural brasileiro-uru-guaio, que estabelece uma visi-ta anual de tres intelectuaisbrasileiros a Montevidéu pararealizar conferências. A visitaá Argentina, foi convite do Co-

acentuada uma nova inclinaçãopara o romance da terra. Mar-tinez Estrada escreveu "Cabe-

ça de Golias", a historia damacrocefalia na Argentina. Epor toda a parte, agitação einteresse pelos movimentos li-terarios.

MONTEVIDÉU, UM GRANDECENTRO CULTURAL

Também de Montevidéu onovelista patrício trouxe asmelhores impressões.

E' uma maravilha não só

arte, pelo menos.HOMENAGENS E MAIS

HOMENAGENSNosso entrevistado fala-nos

das homenagens prestadas pe-los intelectuais argentinos.

— O mais importante na se-rie interminável de atenções egentilezas que recebemos dosintelectuais argentinos, foi o

grado: a luta pela liberdade de seu cunho de sinceridade. Eles tal já entrei em entendimentospensamento, no mundo inteiro, se acham ligados a nós pelos com os editores argentinos.

O QUE E' O COLÉGIO mesmos ideais do espirito e Agora José Lins diz-nos emLIVRE fraternidade e estão realmente poucas palavras as tendências

De regresso á nossa pátria, o empenhados em promover um atuais da literatura argentina,professor Nelson Romero fez al- intercâmbio cultural, visando — Pontificam nas letrasguinas criticas á atuação do um conhecimento mutuo mais grandes críticos e ensaístas, masColégio Livre e restrições quan- efetivo das letras e da ciência observa-se, também, de forma

argentinas e brasileiras. Nojantar oferecido pela EditoraLozada, compareceram intelec-tuais das mais diversas tenclen-cias, desde Ricardo Rojas aogrande poeta refugiado espa-nhol Rafael Alberti. No ban-quete oferecido á delegaçãobrasileira pelo Colégio Livre,ao qual compareceu o embai-xador do Brasil acreditado aogoverno argentino, estiveramtambém representados algunsdos maiores vultos da intelec-tualidade platina. Foi um ban-quete de 150 talheres, mui jus- urbana, mas sobretudo pelo seutamente reputado uma reunião, sentido cultural. Os concertos,

que lhe dá liberdade absoluta pelo seu sentido cultural, como conferências e exposições dede cátedra. Seu secretario, Luiz ha muito tempo não havia em arte constituem hábitos como

Buenos Aires. os divertimentos mais procura-EL GRECO E GOYA EM dos. Encontrei lá Zakarov e

ROSÁRIO Margarida Mirgu. Assisti aUm fato que surpreendeu uma notabilissima peça de Ju-

José Lins do Rego, favorável- Ies Supervielle "Ladrai de NI-BAIA BLANCA, UM CENTRO inente foi 0 interesse agudo de- nos" e estive em contacto comCULTURAL A 700 QUILOME- monstrado nas províncias pelos dois grandes pintores: Figan e

TROS DE ROSÁRIO movimentos literários. Barradas. O primeiro era umA delegação brasileira íol a, __ já me referi á notável bi- advogado que depois de certa

Montevidéu cumprindo um con- hii0teca de Baía Blanca. Julgo idade foi a Paris e começou aoportuno mencionar aqui a vi- pintar de memória todos ossita a Rosário. Nesta grande ci- episódios de sua infância. Gia-dade encontrei um museu em ças a esse processo poude: re-

que figuram telas de El Greco constituir todo o cenário sócio-e Velasauez. Mas não só em lógico em que atuava na sua

_- cidades 'como Rosário e Buenos meninice, focalizando principal-

legio Livre. José Lins do Rego Aires somos surpreendidos pelo mente a vida nos pampas. Sua'.xplica-nos que além da tem- eievacj0 nivel cultural de sua obra atinge a mais de duas mil

porada em Buenos Aires, fo- te Em Ba{a Blanca visitei criações. Barradas viveu na Es-,,m i'm-n«i "Nova Província" panha muitos anos e foi com-ram levadas a efeito excursões ~m iornai ,,_,„

a, outros centros culturais, onde do(.a(i0 Ho' mais moderno apa- panheiro de Picasso.foram feitas conferências nas relhamento "

"'""" ™—•—''- -¦•" '<

'Nova Provincia" panhaapa-

jornalístico. Além

O Novo Regimento In-terno do Conselho Na-

cional de TrabalhoQUESTÕES NOVAS QUE SE-

RAO APRiECIADAS PELONOVO ORGAO DA JUSTIÇA

TRABALHISTAPERMITIDO O SEGURO DEVIDA "DOTAL" NAS CAI-

XAS DE PENSÕES

Em sua ultima sessão plena-rla, o Conselho Nacional doTrabalho aprovou, após longosdebates, o seu novo Regimen-to Interno, elaborado de açor-do com as normas traçadas naConsolidação, das Leis do Tra-balho, cuja vigência terá iniciohoje.

Entre as questões, novas queserão agora apreciadas pelaCâmara de Justiça do Traba-lho, na qualidade de órgão su-premo da Justiça Trabalhista,üestaca-se o prejulgado, quepoderá ser suscitado pela Pro-curadoria da Justiça do Tra-balho, no sentido de ficar fir-mada a verdadeira interpre-ração de qualquer norma júri-dica, se reconhecer aquele or-gão do Ministério Publico tra-balhista que sobre ela ocorre,ou poderá ocorrer, divergênciaentre os Conselhos Regionaisdo Trabalho. .

Tendo em vista as modifica-ções introduzidas no Regimen-to, o presidente do Conselho,sr. Filinto Muller, por ato deontem, revogou a portariaCNT-63/-2, de 12 de junho de1942, que estabeleceu, para usinteressados no julgamento dosprocessos em pauta, ou seusrepresentantes legais, a obriga-ção de inscrição prévia, parasustentação oral perante ostribunais.CONCURSO NAS CAIXAS DE

PENSÕESDe conformidade com as Ins-

trações baixadas pelo Conse-lho Nacional do Trabalho, en-cerra-se amanhã o prazo paraa inscrição de candidatos aoconcurso para preencimento decargos de escriturario-datilo-grato, atualmente existentesnas Caixas de Aposentadoria ePensões.

Segundo ficou apurado o nu-mero de vagas é superior acem, atingindo a inscrição cer-ca de duzentos candidatos.SEGURO DE VIDA "DOTAL"NAS CAIXAS DE PENSÕES

O diretor do Departamentode Previdência Social do Con-selho Nacional do Trabalho.respondendo á consulta formu-lada por uma instituição deprevidência social, se' era per-mitido aos respectivos associa-dos fazerem, como garantia deemprestin.as contraídos naCarteira Predial, seguro de vida"dotal", isto é, de vulto supe-rior ao necessário, mandou es-clarecer "que não há inconve-niente em que os mutuáriosfaçam, em substituição ao se-guro de capital decrescente, umseguro dotal que cubra o valorinicial do empréstimo, desdeque, sobre as quantias adianta-tadas para o pagamento desseseguro seja cobrado um jurode 1% (um por cento) ao mês,calculado nos moldes dos em-prestlmos simples a 12 meses.

0 Banco ItHiit.lir.ai Brasi-eiroe a Melhoria ile Yenclmenlos

O Banco Industrial Brasileiro,por proposta do sr. SilverioAglia, seu diretor superinten-dente, em sessão de" diretoria,ontem realizada, deliberou,unanimemente o aumento dosvencimentos dos seus funcio-narios a base de 20 por cento.

Os diretores do importantee altamente acreditado estabe-lecimento interpretaram, demodo amplo e patriótico, osentido do despacho com queo Chefe, da Nação definiu o fe-nomono da càrcstia, como uniacrise de aspecto geral, paraque so fazia necessária umaprovidencia de caráter geral.

O Banco Industrial Brasilei-ro, por essa deliberação tãooportuna quanto patriótica, dáo exemplo dos mais salutaresaos demais institutos de cre-dito, que nâo deixarão de hon-rar, cm cada um dos seus res-pectivos setores, a diretiva tra-cada pelo presidente GetulioVargas na defesa do funciona-lismo contra os horrores dacàrcstia.

O aumento deliberado para osfuncionários do Banco Indus-Irial Brasileiro, passou a vi-gorar desde o dia 1° do cor-rente.

EXPEDIENTE:Diretoria :

Horacio «le Ciirviillio JúniorDiretor-Fresldente

Diretor-SccretnrloDanton .loltliii

Dlretor-GerenteHenrique <le Moura Mlicrnl

Telefones:Direcáo: 22-30.3 — Chefe da

Redação e Secretaria: .2-5-71— Redação: 22-1539 — Admi-nistk-acfto e Gerencia: 22-3035 —Publicidade: 22-3013 - O.lcl-nas: -2-082. — Gravuras:22-1785.

Inaugurada a Nova Se-de do Clube Militar

COMO DECORRERAM ASSOLENIDADES

A diretoria do Clube Militarinaugurou ontem a sede do no- |vo edificio da instituição, de-nomlnada "Marechal Duquede Caxias", localizado na av. •Rio Branco n-0 251.

O general Meira dc Vascon-celos deu inicio ás solenida-des ás 9 horas, no "hall" doedificio recem-inaugurado, ten-do o coronel Carlos AutranDourado diretor-secretario doClube, procedido á'leitura daata alusiva aos atos de iiiau-0guraç&o.

Finda essa parte da soleniaa-de, o representante do presi-dente, da Republica inaugurou obusto de Caxias <? o generalMendonça Lima, ministro daViação e o prefeito HenriqueDodsworth descerraram, res-pectivamente as placas cOmc-morativas da conclusão dasobras.

No 5." pavimento os convi-dado» tiveram oportunidade deadmirar a tela "Independeu-cia" oferecida pelo general Gns-par Dutra. Passando ao salãonobre o general Meira de Vas-còncelos inaugurou a placa"Presidente Vargas", onde foi

Prof. Armes Dias iO Instituto Brasileiro dc Cui-1

tura transferiu para o dia -lias solenidadcs comemorativasdo centenário de Diogo Feijó edo falecimento de GonçalvesDias. em homenagem á momo-ria do professor Heitor AnilesDias, sócio efetivo daquele so- jdalicio. I

Sobre a personalidade do ilus- jtre medico brasileiro falou o jdesembargador A. ,Saboia Li- jma, que relembrou a obra jcientifica do sr, Annes Dias, |sua dedicação exemplar pelo Ibem humano. Em seguida foisuspensa a sessão.

ParaAno .. .Semestre

Para oAno .. .Semestre

ASSINATURAS»o Brasil:

Exterior:

CrSCrS

CrSCrS

90.0050.00

200,00 1130.00

VENDAS AVULSAS:En TOIJO O URASIL

CR$ 0,40São cobradores autorizados os

srs. J- T, de Carvalho e An-tonlo Ferreira da -iocha.

o Interior do naisdesta folha, o sr.Perrota. nosso lns-r

oferecido aos presentes uni ser-viço dc "buffet".

No salão nobre o presidentedo Clube Militar proferiu umdiscurso, fazendo um históricodo clube desde a fundação aosnossos dias.

O orador expressou a suagratidão ao presidente da Rc-publica, ministro Gaspar DutraAristides Guilhem, Salgado Fi-lho, e a outras pessoas quecolaboraram para a realizaçãodaquela obra.

Terminando, o general Meirade Vasconcelos ergueu a suataça num brinde ao Chefe daNação.

Percorrea eervlcoRomualdouetor.

REPRESENTANTES:Minas Gerais — Belo Horizonte:

Osvaldo N. Massote

Sucursal em São Paulo: MarioCordeiro — Rua Xavier deToledo. 84-1° andar, sala 3 —

Tel. 4-089-

Pernambuco — Recife:Rui Duarte

Alacons — Maceió: Paulo Tra-vassos Sarlnho

'< Baia — Salvador: Virsllio D.Borba Júnior

Publicidade: 22 - 3018— PRAÇA —

TIRADENTES, 77

.sedes do Colégio Livre. de"possuir notável biblioteca,Guardo a melhor das im- _eu edlílc}0 COnta ainda com viagem

0 RADIO DE ARGEL INFORMA:

Be Gaulle na Presidênciado Comilé de libertaçãoE GIRAUD NO COMANDO DAS FORÇAS

LONDRES, 9 (Reuters) —

A radio de Argel — RadioFrance — irradiou, esla noite,o seguinte decreto adotado pe-lo Comitê Francês de Libertaçãoe datado em o de novembro:

"O ComitêFrancês deLiberta-cão Nacionalficará cons-tituido a par-tir de 9 de»novembro, da.maneira se.guinte: !"P r e s i-dentegeneral Dc

Gaulle; Comissários de Esta-dos, general Gcorges Catroux,sr. André Philip e Henrl

De üaullc

cos franceses, assim como dosmovimento, ae resistência fran*ceses, e para separar o podei"político do comando militar.

_° — Confia e dá poderes a0

presidente encarregado da açãogovernamental para realizarmudanças".

O decreto foi assinado pelogeneral e Gaulle e o generalGiraucL

Creado Pela Coordena-ção o "Tecido Popular"

Encerrando suas declarações,José Lins do Rego reputa a

da delegação culturalpressões da minha visita a Baía **£¦„

^alTde Conferências e~. e- brasileira o inicio de uma faseBlanca, pequeno porto de mar _-„cões +ã0 ampla como a do mais intensa no intercâmbioa 700 quilômetros de Rosário. Automóvel Clube do Brasil. Tsso intelectual do Brasil com asApesar de possuir apenas 100 - extraordinário para uma cl- duas Republicas do Prata.mil habitantes, a cidade esta c .

dotada de uma biblioteca deOmais de 60 mil volumes, entreos quais obras de grande valore rarldadi;. Foi nesse distantecentro que realizei uma confe-rencia sobre Machado de Assis.

MACHADO DE ASSIS, SUAOBRA E O RACISMO'

Ao chegar ao Rio, o criadordo ciclo da cana do açúcar to-mou conhecimento de acerbascriticas a sua conferencia deBaia Blanca.

— Tais criticas representamuma clara infâmia. Se disse nomeu estudo sobre a obra lite-raria de Machado de Assis queele era um mestiço, o que nãoconstitue novidade, nem atingea, sua formidável projeção, dis-se também que o considerava amaior figura literária do con-.tinente. E' preciso que se sai-ba: não fui á Argentina comorepresentante do turismo, nempropagandista de grandes ho-teis. Fui falar do Brasil e desua literatura. Seria pueril fa-lar na baía de Guanabara, decuja beleza os argentinos estãotão identificados como nós.

O POVO ARGENTINO EST.VCEM POR CENTO AO LADO

DAS NAÇÕES UNIDASAinda que em contacto estrei-

to e constante com a elite in-telectual da vizinha Republica,José Lins do Rego não esque-ceu as classes mais humildes.Visitou palácios e visitou íave-Ias: trocou idéias com sábios ecom pessoas incultas. Por issoiulíía-se autorizado a falar dossentimentos políticos do povoargentino. ..

— A opinião publica argenti-na. na sua totalidade, pertenceã democracia. Isso, alias, naome surpreendeu, pois uma na-cão eme tem como mestres ao

pensamento político homens daenvergadura de um Rivadavia ede um Sarmiento é um povo deconciencia democrática bem ele-vada. Talvez alguém queira ar-

gumentar com a existência deum jornal como o "Pampero",

mas esse é um jornal que e

editado em papel de embrulhoe representa uma minoria semexpressão. Posso afiançar, quenão conversei com um so ar-

gentino aue não fosse partida-rio das Nações Unidas.FSPANTOSO O MOVIMENTOELlTERARIO

E EDITORIALO escritor José Lins do Rego,

como já tivemos ocasião de sa-

liéntar, esteve em contacto com

os meios literários, homens de

letras e homens de ciência, comsociólogos de varias tendências.Suas impressões lisonjeiras so-

bre o clima intelectual poi te-

nho não refletem conceitos pre-chutados ou infundados.

_Fiz questão absoluta de

náo me guiar por informaçõesrie terceiros. Quis procurar a

verdade nas suas fontes ongi-

Suspenso,o Frete

Temporariamente,Para a Carne

Do Exame da Escrita dos Frigorilic 0s e Matadouros Dependerá o Paga-mento Parcial ou Total do Devido ás Ferrovias

Comunicam-nos da- Goorde- coordenador da Mobilizaçãonação da Mobilização Eco- Econômica e tendo em vista onomica, por intermédio da que lhe foi exposto pelos re-Agencia Nacional: presentantes dos Frigoríficos a

"Dando 'cumprimento ás de- Matadouros, resolve tomar asterminações do sr. presidente providencias que ora são tor-da Republica, no sentido de nadas publicas, atendendo ás

NOVOS BUMOS A" INDUSTRIA EAO COMERCIO DE TECIDOS-

PARA O POVOQueille; Relações Exteriores,René Massigli; Assuntos Inter- com o oh)eUv0 de tornecer asnos Emmanucl Dastier, de '-a cinsae8 poouKrta. a CoordenaçãoVigerie; Justiça, François de | úa Moblll-açao Econômica assl-Mcnton; Guerra e Ar, André nou. ha tempos, um convênio ermle Trocquer; Marinha, Louis, _ industria te.til do mus. no 8<=u-

]\enè Pie. ! tido de aer vendido ao povofran- cK,lJ !l Br_c. reduzidíssimo.Joa quino; Colônias,

ven; Finanças, ManseSça; Informações, Ilcnri hon-net; Comunicações e MarinhaM-rcante, Mené Maycr; Prislo-nciros e Deportados, Hcnri Tre.nep; Assuntos Sociais, AdrieuTixier; Educação Nacional, Re-né Capitan; Alimentos eAbastecimentos, André Dic-thehn.

Além do mais, o sr. JeanMonnet, agora nos EstadosUnidos fica encarregado dasnegociações para os íornecimen-tos e a reconstrução. _

Essa nova constituição do ko-mité não afeta as funções dogeneral Giraud como eoman-dante chefe das forças france-sas,

O Comitê Francês reumr-se-aamanhã".

RESOLUÇÕES ADOTADASEm 6 de novembro, o Comi-

té Francês de Libertação Na-cional adotou por unanlmida-dc as resoluções seguintes, fir.madas por todos os seus mem-bros: "Io — Modifica sua com-

posição afim de permitir a

participação rie representantesdos principais partidos politi-

ce-ci'iai"i-

do-se mesmo um tluo denomina-do "tecido popular".

Fnlando á imprensa sobre onovo convênio têxtil o oumandan-to Mario de Oliveira Pena frizouaue o mesmo representa um enor-me auxilio para a economia po-pular, ijols. o acordo feito comos industriais, visu a jroducãodos tecidos mais necessários á*classes menos favorecidas Dor pr<?-ros ao alcance de 3uns parcas boi-sas

Declarou ainda o comandanteOliveira Pena. aue o tecido ó nro-duzldc- como cota de sacrUiclo.D°ls. 10.Ó da auantldnde totalvendida no mercado Interno, sãofeitos em tecidos popular os e 10roda quantidade dos tecidos expor- «u;tados também sâo em cota popu-lar.

Para lss" íol c-colhld. um cer-to numero de tecidos, surgindo oproblema da fixacSo dos preços.Ainda estamos no período inicial.continuou o comanda ate OHvet-ra Pena. ma3 ift atingimos a ouan-tldade a aue nos propusemos, ummínimo de l'JO milhões ie me.tros uor ano- Estamos portanto 'com 10 milhões de metros de nr-"1- Iducão por mês, que será aumen- 'tada. certamente, dc acor-io com ias necessidades aui eureirem. i

Um Drama de Tristezae Miséria

Sob o titulo supra, DIÁRIOCARIOCA publicou, ha variassemanas, uma ampla reporta-gem sobre a vida de uma se-nhora portuguesa, d. MariaAndrade Cupido, expondo aosseus leitores o drama triste da-quela senhora, pobre e sem re-cursos, que tinha em sua com-panhia oito filhos menores e oesposo impossibilitado para otrabalho.

Comovidos por tão horrívelquadro, os nossos leitores, numgesto nobre de solidariedadecrista que tanto caracterizabrasileiros e lusitanos, envia-ram á nossa redação vários do-nativos em dinheiro .que foramentregues àquela senhora por-tuguesa, para minorar os seussofrimentos.

UMA CARTA ENVIADA A'NOSSA REDAÇÃO

A' propósito, recebemos umacarta de um leitor que se assi-na "Um luso muito vosso ami-go" acompanhada de CrS ....50,00 destinados a d. MariaCupido, a qual transcrevemosabaixo:

"Sr. redator:Quem dá é porque tem von-

tade, pois a dádiva não devoser imposta, nem mendigada.A verdadeira dádiva deve serespontânea, pois só assim secompreende a verdadeira oa-ridade cristã.

E' certo que não podemosadivinhar onde se encontram osautênticos necessitados. O re-ceio de sermos ludibriados, re-sulta muitas vezes o nosso re-traimento. Quando temos, po-rem, conhecimento de um dra-ma de miséria e de dessesperotão constrangedor; um apelotão dramático e impressionan-te que o DIÁRIO CARIOCApublicou em favor de desditosasenhora portuguesa que tem oi-to filhos pequenos e o maridoleuco, sentimos sangrar o co-raçãu.

Agora, '

quando verificamosque, passados tantos dias, 03donativos montam á elevadaquantia de CrS 1.138,00, nãodeixamos dc sentir uma gran-de satisfação c de reconhecer oque fez o vosso jornal em fa-vor dessa infeliz senhora. —(ass.) Luso muito vosso ami-

resolver, ' ó mais rapidamentepossivel, o abastecimento decarne de bovinos ao DistritoFederal e, ao Estado do Rio daJaneiro, b Serviço de ^Abaste-cimento de Carne, Leite, Man-teiga, Sal, Farinha de Trigo eDerivados, de acordo com o sr.

dificuldades apresentadas, ori-undas da situação em que pre-sentemente se acha o gado nazona Central, do pais. Dese-jando a colaboração de criado-res, invernistas e • estabeleci-mentos industriais, foram ateu-didos os justos reclamos for-

ÃDestraição da AlemanhaPelos Bombardeios

O missivista, termina fazen-do um apelo aos~seus patrícios,ricos ou remediados, para queos mesmos socorram a desdito-sa senhora e seus oito filhi-nhos.

DONATIVOS ENVIADOSCrS

Quantia -apurada . •Um luso muito vosso

amigo ......

1.138,00

50,00

lotai 1.188,00

LONDRES, 9 (Reuters) —Detalhes gráficos da d struiçãocausada pelos bombareniros daRAF na Alemanha, foram tra-zidos a Londres oor um íahri-cante holandês, que chegou, ie-centemente, á Inglaterra', apósuma perigosa jornada. Emboraeste homem .enlia perdido 2üquilos de peso, em conseqüênciada terrível es.^ssâs de alimen-tos, na Holanda, assim mesmomostrava boi aparência e acha-va-se cheio de entusiasmo eansiedade em rat-Wvr sua parte na lu+a da Holanda contraos nazistas.

Como gran-e empresados defabalhadores, acreditado completamente nelos 6<."js homens,tem este cidadão inter^s-fume.historias a contar ao. tr-ba-lhadores holandeses, que fugi-ram para a Holanda, depois queas fabricas em que os mesmostrabalhavam na Alemanha, ío-ram destruídas pela RAF.

Mencionou eles, por exemplo,a historia de três jovens envia-

dos a trabalhar em Hamburgo.Depois da desfui.ão da íabn-ca em que se empregavam i°-

ram eles c.nvladi3 a Dormima,onde viram também a íabrl-ca a oue era destinados, ser

destruídas pelas bombas da

RAF Foram então transi erldos

para Dusseldorf, mas a semona

passada, também esta fabrica

fni de.truida. Deoois disto, os

três holandeses julgaram «-"e

já tinham provas em demasia

quanto á eficácia dos bombar-donos da RAF c assim resolve-

ram fugir através d* fronteira

para sua terra natal.

EsSes homens descrevemHamburgo, por eles visto ap?-

nas denois de um dos n.aioi-_

bombardeios que sofreu, como

estando num "estado terrível

Outro trabalhador que chegoua Holanda depois disse que.apenas uma fabrica cm Dor-

mund, eslava ainda em condi-

ções de produção.Os tres holandeses disseram

que Dormund estava tremen-damento danificada - Dussel-fprd, quando dali sairam, jànâ» existia mais.

Descreveram a deva. tacão emColônia como "ternv.l", m»<inão tão lremenda c-mo a deDusseldorf e HainhU^O.

Outros trabalhadores qUe, re-

centemente, fugiram de F.ssen,disseram que a cida'le haviasido terrivelmente esmagadamas que muitos dos mais im-portantes estabelecimentos in-dustriais haviam sido construi-dos no su;b-solo c que. esta:?escaparam á destruiçiiu. Acre.ditam estes homens que temsido enorme o desenvolvlmen-to das fabricas da Alemanhainstaladas oe sub-solo.

O fabricante rolamlès cOnfir-mou qUe os danos infligidos aFabrica de Rádios Filippi emEindoovein, pela Raf, ha-vam sido praticamente totais.

mulados pelos interessados.Com as providencias agoraadotadas, não haverá dificul-dades, podendo ser facilmentenormalizado o abastecimentoda cidade. Nesle sentido, co-munico. aos Frigoríficos, Ma-tadouros e demais interessado-no aproveitamento industrialda carne a seguinte resolução:1) — Diante da escassez verlfl-cada no abastecimento e atéque se constate disponibilidadeno rebanho existente no BrasilCentral, fica suspensa a ma-tança de bovinos destinados &exportação para outros centrosde consumo que não sejam aCapital Federal, capitais deEstados ou cidades da região,2) — pica igualmente proibi-da, até que se normalize oabastecimento do Rio de Ja-neiro, a industrialização decarne nessa região. 3) — Atéo próximo dia 3\ de dezembro,

o frete de todo o gado, em péou abatido, destinado ao con-sumo do Rio de Janeiro, nâoserã cobrado pelas E-.tradas deFerro, que entretanto, anota-rão os embarques efetuados e-os nomes dos responsáveis. Asferrovias fornecerão a este Ser-viço, que responde pelo res-pectivo pagamento, a relaçãocompleta dos transportes rea-llzados. 4) — A taxa deCrS 0,12 por quilo que recaisobre toda a carne que entrano Distrito Federal será aboli-da, de acordo com entendi-mentos já realizados com aPrefeitura da Capital da Re-publica. 5) — Este serviço no-meará, imediatamente, delega-dos junto aos Frigoríficos «Matadouros, com Efmpla liber-dade de fiscalizar o abate, as-sim como a escrita comercialdos mesmos, apresen laudo a

A completa destruição destafabrica-chavto, havia causado,não somente entusiasmo naHolanda, como admiração porparte dos próprios alemães, queelogiavam o arrojo dos ala- j ciados. Das conclusões dasquês a altura dos tectos, leitos respectivas escritas dependerápelos aviadores da RAF e a . 0 pagamento total ou parcial

| respeito Relatórios clrcunstan-

precisão dos bombardeiosvarreram a fabrica.

que

Falando sobre a situação ge-ral na Holanda disse ele que asituação alimentar, con quan-to seria, era, porem, mitigadaem larga extensão pelo marca-do negro, manobrado largamcn.te sob bases patrióticas.

Os nazistas holandeses esta-vam se tornando de tal manei-ra impopulares que todos elestemiam pelas próprias vidas.O ataque a tiros pelos pátrio-tas contra os nazistas holan-deses. estava se tornando tãoespalhado que os nazistas ho-landeses estavam anora malan-do tres patriotas para enda na-zista assassinado. Os reféns de-tidos pelos alemães foram re-serrados para execução no casoem que alemães fossem mor-toes a tiros.

Os alemães tratam estes re-fens com relativa tolerânciapermitindo aos mesmos; algu-.ias vezes, visitarem suas fa-

milias. Os alemães tem comple-to despreso pelos nazistas ho-landeses. O fabricante holan-dés frisou que poucos alemãess5o avistados nas ruas da Ho.landa e alguns que se vèm nosdistritos costeiros são homensidosos.

Grande numero de boas tro-pas alemães foram .rec.ntemen-te, transferidas para a Itália.

dos fretes a serem cobradosdos Frigoríficos e Matadouros,ti) — Os Frigoríficos e Mata-riouros ficam obrigados a en..regar, em carcassas comple-

tas, as cotas já fixadas para oabastecimento da cidade doRio de Janeiro. 71 — Fica cria-da uma Comissão Reguladoradas Compras dos Frigoríficose Matadouros, compostas doum representanle de cada umdesses estabelecimentos c pre-sldida nelo sr. Mar!o-de Oli-veira, diretor geral do Densr-tamento Nacional da ProduçãoAnimal. Essa Comissão, a quoserão remetidas as relações detodas as compras efetuadas,rárá a distribuição do ?(ido ad-emiridó, tendo, em v'sta ns cn-tas, a procedência dos animaise a localização dos es^belecl-mentos. 8) — O Frigorífico ouMatadouro aue. sem motivoJustificado, rip;xar de fornecera cota que lhe foi atribuída,comprovado o fato nela Cnmls-são Re-ulatlora r'p Compras,ficará, por um nrazo suplemen-tar, a ser fixado, Impedido deresdizar o aproveitamento ln-dústrial da carne. 91— O preçomáximo permitido por arrobade pado em né no interior é oatualmente vigente e será re-ajustado A medida que o caiioapresentar maior rendimento,devendo este Serviço fazer no-va fixação na primeira quinze-na dc janeiro próximo futu-ro".

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ÀS Comemorações do SextoAniversário do Estado Nacional

0 Discurso do Presidente Getulio Vargas --- Um Almoço Oferecido Pelo Exercito e Um Jartar Ofere-ciclo Pela Marinha - Usarão da Palavra Vários Ministros - Concentração Popular Na Esplanada

do Castelo — Grande Concerto OrfeoracoREFEIÇÕES GRATUITAS PARA OS ES TUDANTES POBRES — AS FESTIVID ADES NA PREFEITURA

DIÁRIO Cl A li 1 O C A ( 10 — 11 48)

A PrefeituraEiidadss

e as Sole*de Hoje

FECHARÁ O COMERCIO ÁS 12 HORAS — OPONTO NAS REPARTIÇÕES — O COMPARE-

CIMENTO DO FUNCIONALISMOCOMÚNICÂM-NOS DA SE-

CRETARIA DO PRE-FEITO:

"De ordem do sr. presidenteda República, hoje, dia 10, ocomercio deverá cerrar as por.tas ás 12 lioras.

Eni todo o Brasil comemora-se hoje, debaixo das mais vi-vas demonstrações de alegria,a passagem do sexto aniver-sário do Estado Nacional. Nacapital da Republica as ceie-braçoes, seguindo os prpgra-mas organizados constituirãoacontecimentos á altura da da-ta que se festeja, notando-seno seio de todas as classes so-ciais in vulgar entusiasmo. Adata da fundação do regimeé hoje uma data- do povo, tan-tos são os benefícios que eletem recebido no decurso des-ses se'-s anos. Decorre dai arazão com que o povo vem se preparando para cm todos os pontosdo pais, festejar condignamen-te mais um aniversário do Es-lado Nacional, mostranüo-seconfiante nos destinos doBrasil.O FROGRAMA T)AS COME-

MORACÕESA data de 10 de Novembro

será comemorada, hoje, comuma série tle marcantes sole-n idades.

O programa organizado é oseguinte:

"Das 0 lioras e 30 ás 0 horas«*¦ 45" — Prefeitura — Tnaugti-ração do trecho final da Ave-nida Getulio Vargas. Entre-,ga pelo prefeito ao chefe dogoverno, da medalha comemo-rativa do ato.

O presidente visitará, em se-guida, o trecho inaugurado.

Das 10 horas ás 11 horas —Instalação da Conferência dosRepresentantes dos ConselhosAdministrativos dos Estados,sob a presidência do ministrocia Justiça. (Palácio Monroc).

Das 10 horas ás Ili.IiO —Transmissão oficial da Dele-

gnção para o comercio do pes-cado, da ('omissão Executivade Pesca á Copcrativa Centraldos Pescadores.

Durante a visita do chefe doGoverno, as equlpagcns dasflotilh&s de pesca prestarão asua excelência, significativa lio-meuagem.

Rápida saudação pelo ml-nistro tia Agricultura.

Das II ás Kl horas — Inau-guração do novo Arsenal deGuerra, á Praia de São CVis-tovão. Almoço oferecido peloExercito a sua excelência o pie-sSrlcnte da Republica.

Discurso do ministro da Guer-ra.

Das 15 horas ás 15,20 (Ml-nisterio da Justiça) — Visita r0 —dos conselheiros administra- *,*cl0li vos ao presidente da Repu-hhca (Palácio do Calete): das cantl de AIbUQUerau6 -, Í'°laS_-a,S lfi'"t0' (Ministério A. Cavalcanti de Albutia fazenda) — Inauguração do João Batista Mascarenh

novo edifício do .Ministério daFazenda. Concentração popu-lar em homenagem ao presi-dente Vargas. Discurso do che-fe do Governo; ás 17 lioras e8.0 min. (D. I. P.) Inaugura-ção ria Exposição "Rrasil-Es-tados Unidos"". (Ministério daEducação c Saude); ás 20 ho-ras •— discurso do ministro daJustiça, na "Mora do Brasil";

20,30 lis. — jantar ofere-cido pela Marinha de Guerra, Souza Doca

O DISCURSO DO PRESI-DENTE

De acordo com o programaorganizado, o presidente da Re-publica falará á Nação ás 17lioras e 30 minutos.PESSOAS QUE COMPARECERÃOAOS BANQUETES OFERECIDOSAO PRESIDENTE DA REPUBLICAPELOS MINISTROS DA GUERRA

E DA MARINHASr. presidente da Repuollca —

Ministro d.*. Ar.i-lonlb Sales —IGustavo Cauanema — A. Sauf.aCosta — general Eurico Dutra —A. Marcondes FlUio — almiranteH. Guilhem — Osvaldo Aranha —£al„ado Pilho — Mendonça Lima.

nrefelto dr. Henrique Dcds-.worth.

GENERAIS ÜE DIVISÃOPedro Aurélio de Gois Montei-

Almerln de Maura — Mau-José Cardoso — Cvtstovãol

de Castro Barcelos — Emílio Lu-cio Esteves — José Pessoa Cavai-

- Pedro deluerque —

enhas de Mo-rals — Firmo Freire do Nascimen-to — Francisco José da Silva Ju-pior — major brictadeiro do ar A.Trompowskv — vice-almlrante A.Vieira de Melo.

GENERAIS DE BRIGADAIsaúrò Reguera — Mario José

Pinto Guedes — Eduardo GuedesAlcoforado — Milton de FreitasAlmeida — Mario Ari pires — Sal-vador César Obino — Ed*;ar Facô

Renato Paouet — Álvaro Fiuf.ade Castro — Emílio Fernandes de

nn Ministério da Marinha, aopresidente da Republica. Dis-curso do ministro da Marinha.

FALARÃO VÁRIOS MINIS-TROS

No decorrer das solenidade,em comemoração do aniversáriodo Estado Nacional falarão di-versos ministros.

Gustavo Cordeirode Faria — João Afonso de Sou-za Ferreira — Ancelo Mendes deMorais — Odllio Denis - Sebas-tião do Reco Barros — Antônioda Silva Uociia — Eucllr-.es Zeno-bio da Costa — Alcio Souto —tíontra-almlttinte Durval cie Oli-veira Telxpira — brl„£>delro do ArGervasio Duncam.

CORONÉISAlcebiades Simões Pires — Eu-

penio Rubens Vieira da Cunha —•Adriano Saldanha Massa — A.Fomnlllo Rocha Moreira — Jaimode Almeida — Estevão de SouzaLima — Tlto Coelho TíâmeRO —Rodolfo Augusto Jourdan — Al-cldes Gonçalves Etclíegov-ri —Mario Travassos — Sabota Bandei-ra de Melo — Francisco BorgesFortes do Oliveira — Alfredo doOliveira: Viana — Anaplo Gomes

Oscar de Araújo Fonseca —Edaardino de Azev.-S Pinta —Antônio de Freitas Braivião —Francisco Af?ra Lacerda d. Almel-da — Fausto Neto de Albuquer-aue — Cândido Portela da CostaSoares — Manuel Vieira da Fon-.seca Júnior — Franklln EtnilNFj.cUlgues — Llna Machado %Nicanor G. de Souna — Edgar do

Amaral — Carlos Guimarães CovnPaulo Fip-uciredo — José &car-cela Portela — Lamartine Poluo-to Pais Leme — Miguel Salazarde Abreu — Ajalmar Máscarenrmscap. de Mar e Guerra OtávioMedeiros.

TENENTES CORQNEJP*Geraldo Da Carnlno — Hu-*o

Penasco Alvim — Paulo Kruel daCunha Cruz — Herculano GomesJosé dos Santos Calheiros —Alcebiades do Amaral Brajw —Otávio da Luz Pinto — OtávioCnelho da Silva — Conv. Rodol-fo Lima de Vasconcelos — PauloMac Cord — Artur da Co*ta eSilva — Alexandrino P Mota —Benjamin Rodrigues Galhardo —Fernando Lavaquiel Blosca —Henrioue Cunha — Altnir deQueiroz — Léo Henrlou. Cavai-cantl de Albuquerque.

MAJORESDjalma Setúbal Rebelo — ibsenLopes de castro - Curtes Proen-

ca Gomes Sobrinho — ValdeniarViscontl — Juscellno Camilo daAlmeida — Edgar de Abreu ç LI-ma — Francisco de Paula AzevedoPonde — Wagner Soheukel daMelo e Silva — Milton de LimaAi-aujo — Afonso Henrlciue. de Mi-••anda Correia - Almiro Pedro

Para que ns serventuáriospossam comparecer ás soleni-dndes comemorativas t|a insti-lúiçãb do Estado Nacional, oponto, hoje, nas diversas repar-

Ontem, no Caie.ÍÜ

.urso ao longo do Cais FarouX,em direção á Doca do Entre- •posto, cujos lados sul, oeste e 'norte percorrerá, entrando noEntreposto pelo portão de re- icepção de pescado; Barcos em-bandeirádos e pescadores sau-1darão o presidente. Sessáo so- Iene, em que fará a transmts- DESPACHARAM COM O PRE-tão oficial da delegação para | SIDENTE DA REPUBLICA OSo Comercio do Pescado, da Co- ! MINISTROS DAS RELAÇÕESmissão Executiva tia Pesca para ! EXTERIORES E DA AGRI-a Cooperativa, historiando oa | CULTURA — RECEBIDOS EMfatos o ministro da Agricultu- AUDIÊNCIA

ra, ocasião em que o pi-esiden- o presidente da Republicasua assmatuia no recebeu, ontem, para despacho,r, , , lva I no Palácio do Catete, os srs.considerara inaugurados os , Annlnnin ,s„i-. «•;•«•_•,.„ á(i

lições da Prefeitura, será en-cerrado ás 13 horas.

Afim de que a Prefeitura doDistrito Federal colabore parao maior realce da concentraçãoa ser realizada hoje, ás .16horas, na Esplanada do Cas-leio, e cm que será ouvida apalavra do chefe da Nação, oprefeito Henrique Dodsworthdirigiu convite a iodo o fun-cionalismò tia Prefeitura, con-citandó-o n comparecer a essasolenidade".

te lançaráLivro de Honra da Cooperativa | no" Palácio do Catete, os

Apolonio Sales, ministro,,„,.. ,„ „•• ., .r .. ! Agricultura e. Osvaldo Aranha,beiculosc, Clinica- Medica e .ministro das Relações Exterio-ambulatórios médicos de

osTu-

Protologia. -— 10,45 horas •_-Saida do presidente, pelo por-tão sul do Entreposto.CONCENTRAÇÃO POPULAR

NA ESPLANADA DO CAS-TELO

As Federações Sindicais doTrabalhadores desta capitaipromoveram para hoje, 10, a»lo' horas, uma grande concen-

res. Em audiência o chefe doGoverno recebeu uma comissãode doutorandos da FaculdadeNacional de Medicina, chefiadapelo professor Martagão Ges-teira.

— O comandante Otávio deMedeiros, sub-chefe do Gabine-te Militar da Presidência repre-sentou o presidente da Repu-blica na solenidade, ontem reatração popular em frente ao | lizada. da inauguração da novaMinistério da Fazenda, na E_- j sede do Clube Militar.

planada tio Castelo, afim aomanifestar seu regosijo peloInicio da vigência da Consoll-tlação das Leis do Trabalho -pelo aumento de salários e seuirrestrito apoio do presidenteUetulio Vargas.

Convidando os trabalhadorese a população para essa ma-nifestação, as Federações Slu-dlcais de Trabalhadores lan-çaram o manifesto ontem dl-vtilgado.

Os trabalhadores reunir-se-ão em sub-concentrações, com

...„ a seguinte distribuição, desfl-Durval Custodio Nunes lando cm seguida para a Es-

0 Drama dos Menores-Carre-gadores Nas Feiras Livres

___~ Antônio Virgílio de Carvalho —• Cid Maciel Monteiro de Oliveira— Edgar Alvares Lopes — JoãoCorreia dos Santos — Orlando daFonseca Rangel Sobrinho — j0natas dQ Morais Correia _- CarlosAmericano FreireCAPITÃES

planada do Castelo.(LAPA — Passeio Publico,

alameda ao lado da rua doPasseio) — Sindicato dos Tra-halhadores em Serviços de Es.SOlo do Hio de Janeiro — Sin-tlicalo dos Trabalhadores dc

Os Contrastes da Vida Humana — P erseguições Injustas e Cenas de Cho-ro — Correria e Tumulto — "Lá Vem o "Rapa" ! — Uma Sugestão...

i d__S í»i * <w* ¦' ''¦'*'!

Ademar Pinto Luiz nloi-Jes Empresas Telefônica, do itio Oc

lm

As felras-livres, que se reali-zam diariamente nos diversosbairros da nossa capital, ofere-cem um aspecto pitoresco ebizarro, algo parecido com umacampamento de ciganos, comsuas barracas dc pano, em va-riadas cores, cheias de gêneroshortaliças e frutas, em cujosbalcões improvisados discutem,debruçados, e cm altas vozes,o negociante e o freguês, re-

gateando o preço das merca-dorias. . _

A barulheira c a confusãoprovocadas pelas pessoas quevjassam tagarclas, acotovelai.-do-se nos estreitos "corredo-

res" entre as barraquinhas -en-

filciradas, confundem-se comos gritos estridentes dos "bar-

vaqueiro.-:", apregoando a pie-nos pulmões e batendo palmas,para chamar a atenção dostranseuntes que continuam a

i -iminhar, indiferentes a tudo< quilo.

Esse tumulto provoca, por ve-r 35, um forte nervosismo . as

pessoas ainda não familiariza-das ccin o ambiente reinantenesses "mercadinhos ambu-Jantes*', que ali vão pela pri-meira vez, no intuito de adauí-rir gêneros mais baratos.

CONTRASTESOs quadros mais chocantes fi

contraditórios da vida humanacsião ali representados sob o=diferentes áspecteê. Ao 'a(,°das damas elegantes que alicomparecem acompanhadas deempregados para conduzir a-imercadorias adquiridas, apa-rece a legião de maltrapilho?,que perambula pela feira, re-mexendo os restos de frutas everduras estragadas, julgadasImprestáveis, na ânsia dc en-

Riiino dc pequenos enrres:» doresoontrar alguma mercadoria nmainda em bom estado, que sir-va para a sua modesta cozi-nha.

A grande maioria dessesfais.adores de "xepa" é com-posta de mulheres pobres, vin-das dos morros adjacentes, tra-zeiido numerosos filhos, sujos,anêmicos, doentes, que bem re-velam o meio ambiente em quevivem, definhando-se á min-gua de assistência social.

OS MENORES CARREGA-DORES

Em rápidas linhas, traçamosum quadro geral das feiras-li-vres, em quase todos os seusaspectos.

Enquanto as pobres mulhe-res se preocupam em revirar osentulhos, seus filhos, de pésdescalços e cobertos de molam-bos, perambulam indolentemen-te, parando em uma ou outrabarraca, sobraçando um caixo-te, um cesto ou empurrando umCarrinho de madeira para oíe-recer na sua voz languida emelancólica os .seus presiimosás freguesas ricas, estacionadasao lado dc uma pilha de sorti-mento, á espera de condução.

São pobres infelizes que aoinvés de se filiarem ao grandenumero de menores pivetes queinfestam a cidade, dedicam-seàquela ingrata profissão.

As suas idades variam entresele e qulnr.c anos e quandofalam, as suas palavras são co-mo um pedido de misericórdia.E eles, ansiosos por conseguirminguados cruzeiros cm trocndesse serviço, continuam an-dando e a proclamar:

— "Carregador, freguês!"—-•LA' VEM O RAPA"!...

Em dado momento, porem,

Condado — Oscar Marques de Al-meida — Oscar Gamler da Silva

Paulo Lobo Peçanlaa — Valde-mar cio Llm- e Silva — Hermesdos Santos Pimentel — 1» ten.Cândido AukusIo P. Guimarães —1" tenl conv. Milton Muylaert —Io ten. conv. Oscar Barreiro, deAlencar Matos — 3o teiv. Aca-clos,Pinto Duarte — 2o ten. conv. LI-cio Vespuelo Cordeiro Moleta —EukcHo Pinto Paca — Olivlo deMenezes — Leon Henry d"Es«*or-fler —• ajudante de ordens presi-dencia — ajudante de ordens che.fe Casa Militar — Rjudante deordens do ministro da Ouerr.i —dr. Lula VerRara — dr. BarrosBarreto — dr. Romero EstelitaCavalcanti Pessoa — coronel Nel-son Melo — ministro José RobertoMacedo Soares. — major LandriSales — dr. Pedro Brando — ma-jor Napoleão de Alencastro Gui-marães — major Eurico ds SouzaGomes — dr. Jorfee Dodsworth —dr. Georglno Avelino — conegoOlímpio de Melo — ministro dr.Barros Barreto — dr. Raul Ma-chado — coronel Teodoro PachecoFerreira — dr. A. Sampaio Cos-ta — çeneral Meira Vasconcelos —dr. Luiz Simões Looes — capitãoAmilcar Dutra de Menezes — dr.Mario Magalhães — embaixadorCarlos Martins Pereira de SouzaInterventor Asinien-non «le Ma-n-alhães — major Fellnto Muller —dr. Herbert Moses — ministroJoãt> Alberto Llna de Barros —ministro dr. Ataulfo da Paiva —dr. João Daudt de Oliveira — dr.Rubens Porto — sr. BenjaminVarsaa — interventor AugustoMainard Gomc-s — -Ir Elmano

Cardim — almirante Raul - Tavarescel. João Carlos Barreto — dr.Marques dos Reis — dr. Valen-tim Boucas — dr. João V. Ma-cedo — dr. Ismael ?,íimiz Frei-re — dr. Pedro datai-in — de-

, ,, .. scmbarqador dr. Alvrv Bitten-dentre eles solta um grito coun Bertord — dr. Horacio deCarvalho Júnior — dr. J. E. deMacedo Soares — dr. Costa Reco.

Janeiro — Sindicato dos Empregados em Casas de 1'iivcisoes do Rio dc Janeiro — Sin.dicalo dos Trabalhador., emEmpresas dc Carris Urbano,dò Rio dc Janeiro — Sindicato

(Conclue ua li» pag.)

Iniciado o Controle So-bre os Frigoríficos e

MatadourosIniciando o control» sobre tri-

cormeos e matadouros, Coram de-siiínados ontem nara -elorcados 03srs. Eupcanin EsqueVdo Plrajá Cur-ty, lunto ao matadouro da Pe-nha, PrlRoriflco Isjuassu' e Mata-""ouro Modelo de Niterói, sr. Pau-lo da flllva Fernandes. ;*unto aoFrigorífico Anulo Sociedade Ano.nima; e o sr. JoSo Paiva de La-cerda. úinto aos Frleorlíicos Wil-son do Brasil e Armour.

—' «1 ¦¦—¦¦- ii

Em Atividade a PoliciaPaulista Para Evitar

Perturbação da Ordem

Esteve, ontem, no Paláciodo Catete, o professor AlfredoMonteiro, da Faculdade Nacio-nal de Medicina, para fazer en-trega ao presidente da Republi-ca dos dois últimos tomos dolivro de sua autoria "TécnicaCirúrgica'-'.

O prof. Osvaldo Dini- Ma-galhães esteve no Catete, acom-panhado de um grupo de ra-dio-ginastas, para fazer entre-ga de um exemplar de um ma-pa de ginástica e de uma men-sagem de saudação ao chefe doGoverno.

Estiveram, ontem, no Pa-lacio do Catete, os drs. Oton daSilva e Souza e Domingos Me-nezes, respectivamente, presi-dente e tesoureho do III Con-gresso de Brasilídade, afim deconvidar o presidente da Re-#publica para a instalação doCongresso, a se realizar ama- lacio do Catete. os srs. Guilhér-nhã, ás 19 horas, no salão du me Guihle, Veiga Soares. LuizEscola Nacional de Musica. Ou- Mendonça e José Eloi afim detrossim, convidaram para o ai- convidar o presidente da Repu-moço que se realizará em ho- blica para a solenidade inau-menagem aos ministros de Es- gural da Exposição Nacional detado e interventores no próximo Orquídeas a se realizar no Au-dia 11, ás 13 horas, na ABL tomovel Clube do Brasil dia 13Estiveram, ontem, no Pa- do corrente.

UMA NOTA DA SECRE-TARIA DE SEGURANÇA

PUBLICA

S. PAULO, 9 (Da Sucursal doDIÁRIO CARIOCA) — A Sccre-laria dc Segurança Publica co.munica, através da "AgenciaNacional*': — "A Secretaria deSegurança Publica, considerai!-do que elementos interessadosna perturbação dn tranquilida-dc publica, anunciam, á rcVe-lia da Policia, e contrariandoas disposições legais, a reali-nação dc comícios, avisa que,para resguardar a ordem, nãopermitirá qualquer reunião,dessa natureza e que agirá coma máxima energia contra os quetentarem pcr.lurbá-la".

HA QUATRO SÉCULOS

de terror, que desperta a atenção de todos:

— "Lá vem o "rapa!"...E como por encanto, toma-

dos dc um estranho pavor, de-saneiam a correr desenfreada-mente, saltando por entre sacosde mantimentos, pei*seguidospelos fiscais, ante uma surpre-sa geral.

AS COMEMORAÇÕESNO INSTITUTO DE APO-

SEJNTADORIA E PENSÕESDA ESTIVA

O Instituto de Aposentado-ria e Pensões da Estiva assina-lará a passagem do sexto ani-

| versario do Estado NacionalA única preocupação é carre- ; com varias e expressivas sole-

gar o cesto que eles apertamsob o braço, como se aquilofora para eles uma rica dádiva.

Cenas tristes então se desen-rolam. Os mais pequeninos emenos ágeis que não puderamescapulir, choram e suplicamque lhes não levem os cestos.Mas ,tudo inutilmente..,

O "rapa", conforme todoisabem, é a denominação dadaaos caminhões da Prefeituraencarregados dc fiscalizar asfeiras-livres, impedindo que osmenores carregadores exerçama sua profissão.

Alem desses há também ospoliciais de serviço nessas lo-entidades que. do mesmo modo,lmnedem que cs^es pobres col-tados ganhem honestamente avida.

Essa perseguição, injusta e

nidades. Assim e que serãoInaugurados hoje os edifícios-sede de suas agehcias em Pio-rianopolis e Paranaguá. Essasinaugurações faaem parte dovasto programa de previdênciasocial do presidente GetulioVargas afim de que os depar-tamentos e agencias do Insti-tuto sejam dotados de instala-ções compatíveis com as suasnecessidades e de modo a aten-der ás suas altas finalidades,observando, assim, as instru-ções do titular do Trabalho,' sr.Marcondes Filho.

Inaugurará a Agencia de Fio-rianopolis, instalada no edifl-cio "Cruz e Souza"', o presi-dente do Instituto, sr. AntônioFerreira Filho e a de Paraná-guá no edifício "Itiberè" serápresidida pelo sr. Alirio Salc3

VCVÍU

Revolução Na Itália, Alemanha e E spanha — A Reunião da EsquadraFrancesa á da Inglaterra — 0 Com eco do Fim do Eixo — 0 Desmoro-

namento do FascismoO que Nostràdnmus escreveu

cm 1555, a Historia Vem con-firmando desde enlão até hoje.O que os seus versos proféticosvaliciiiarain sobre esta guerra,

o D I A R 1 OCAHIÜCApublicou nu-ina famosaserie. de rc-

} o 1* t a gciislUc estampa-mos ha tresanos passa,dos atravésda exegesedus melho-res interpre-tes do genialm é d 1 c cda F r a n ç n

medieval. Estas 'reportagensCuram dc tal forma confirma-

litlcr Fraitch

o rubro aciver-sarió tornar-sc-á pálido de ro._

das pelos fatos que desde logo (|() perante o assombro do

ra sobre 'o oceano". Enho desfeito da invasão

Es lá aia ofensiva na-zisla. A res-posta a estaofensiva estáem outrosversos. ondeo profeta prevêa resistênciae reação vi-Io ri o s a daG r ã-B r c ¦tanha. Nos-tradãmus cs-creveu: "Du-rante a guer-ra, a Iugla-terra, tendoa tingidoo seu apogeu,

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ne-dcslvumana. nue vem sendo fcl-1 Coelho, assistente da Comissão

Reorganizadora do Instituto.NO MINISTÉRIO DA AGRI-

CULTURAO Ministério da Agricultura

festejará a passagem cio ani-

ta aos referidos menores,cessita ser moderada.

Somos de opinião oue se ile-veria abrir um nrecedenle nes-sa questão, pois. cm caso con-trario, seria contribuir, embora j versarioIndiretamente, para que essesInfelizes se transformem em"pivetes" ou em futuros Iara-pios, os quais, mais tarde, se-rão elementos nocivos á socie-dade.

do Eslacn Nacional,com o seguinte programa, que*crá desenvolvido no edifíciodo Entreposto de Pesca: — 10horas — Chegada do presiden-te e descida em frente ã Ia es-cadaria do Cais Farot_v. Per-

cm seguida á sua publicação,até hoje, foram acontecendoque deliberamos empreendera presente nova série de rc-portagens, na qual estamos fa-zentlo um balanço entre o queescrevemos antecipadamente

nas paginas do DIA1UO CARIO-CA, c o que os aconlccimcn-los vem escrevendo posterior-mente nas paginas da Historia,c, ao mesmo tempo, fazendoUma rcconstiluição do que cn-lão escrevemos, baseados naobra do profeta gaulés c aindanão se realizou. Os leitores vc-rão, assim, o que foi previstoe aconteceu, c verá se vale apena ou não acreditar no queestá previsto c ainda restaacontecer.

A REAÇÃO INGLESAVimos na reportagem ante-

rior o que Nostradamus pre-vira para o começo das hosti-lidades ofensivas cio Reichconlra o solo inglcs e o fato de•'Londres, por estar descoberta '

será atirada á lula". E' o bli-tzkricg aerco que a Inglaterrac sobretudo sua capital sofre-ram. E também vimos o inimi-go fazendo "grandes esforçosá poria que guarda a Inglater-

LIVRARIA ALVES iLivros colegiais e Acad.ínic.s 1 seus melhores

Grande Oceano" (Centúrias,II 31).

Aí está a surpresa, a terrívelsurpresa que encontraram osaviões dc Gocring e os projetosde invasão dos generais doReich, perante o assombro do"Grande Oceano". O GrandeOceano, como no tempo deNostradamus era conhecido oAtlântico, assistiu com efeitoa um dos grandes assombrosdesta guerra. Assistiu ao espe-taculo empolgante di RAFreagindo contra o poderio es-magador da I.uftwaffe, derro-tando-o, abatendo-o, fazendo-orecuar, "pálido dc medo".

Aí está cm sin tese, descrita,cm 1555, a "batalha da Ingla-terra", que,, em 1940, encheu,náo apenas a Alemanha, po-rem, o inundo dc surpresa.

REVOLUÇÃO NA ITÁLIA,ALEMANHA, E ESPANHA

Está previs-Ia a grandecrise e suapassagem vi.loriOsa, gra-cas á inque-brantavel re-sistencia bri-tanica.

Mas as pro-fecias dc Nos-tradãmus nãoparam at,pois, segundocsegetas, seus

-^^B"_S\ 1

Mussolirv'

vaticinios se estendem ale oano de 1090.

O maior dos profetas leigostio mundo previu esta guerraaté Um ponto espantoso deminúcia exatidão.

Prevista a vitoriosa rcvsjLs-tencia britânica, começam ago-ra os vaticinios da derrota to-talharia que atingem aqui aograu mais impressionante darealidade c nitidez.

Ainda quando os publica-mos, ha mais dc tres anos,poderiam, dc certo, parecerdelírio de um louco, tal era oantagonismo entre a realidadedc então c ás perspectivas queela oferecia para o futuro.Passados estes 3 i*nos, porem,

adquirem estas previsões umcaráter que chega a ser quasBinverosslmcl dc correspondeu-cia com os fatos.

Nostradamus começa a sereferir a estes sucessos da se-gulnte maneira: "E que as cs-quadras inglesa e francesaconseguem, finalmente, reunir,so". Este falo está muito ni-tido cm todas as memórias:Como, depois das varias peri-pecias que caracterizará'*- asrelações fra nco-bri Ia nicas, de-pois da'rendição Pctain-Laval,as duns frotas dc guerra vic-ram finalmente a se unirem.

M'is Nostradamus prossegue:"Ao mesmo tempo, dar-sc-âorevoltas nos exerciIOs italiano calemão e unia nova revoluçãosurgirá na Espanha". (Presa-gios, 2).

rMâo aí as primeiras indi-cações do principio do fim. E'o desmoronamento do Ei**' quecomeça: revolução na Ilalia. quejá se verificou e pôs fim ao rc-gime fascista j revolução naAlemanha, que ainda não se n-a-lizou (ao que se saiba pelomenos), mas que é tlc esperarse verifique a qualquer mo-mento; c, finalmente, na Es-panli-i. onde nada faz crer quenão possa realizar-se...

Nostradamus prossegue, pn-rém. E dá dc cada um destesmovimento;, detalhes os maisimpressionantes e completos.Os mais ccrlus também, comoverificaremos no caso da Itáliaem nossa renortacem de ama-nhã.

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RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 10 DE NOVEMBRO DE 194S

A Palavra do Presiden e

ANES DIASMAURÍCIO DE MEDEIROS

O

PRESIDENTE Getulio Vargas fala-rá hoje à Nação. Dois pontos es-scncials constituirão os assuntos daoração do chefe do Governo: o au-

mento de vencimentos do funcionalismo civile militar e a Consolidação das Leis Trabalhis-Ias que entra em vigor. Sobre esse último pon-to, cumpre salientar, com todo o espirito de jus-tiça, constituir uma das maiores conquistas so-ciais da Revolução de 1930. Esse movimento ca-pitulou no seu programa o reconhecimento dosdireitos e das reivindicações dos trabalhadoresbrasileiros. A nossa legislação social, de ano aano, aumentava, atingia novos aspectos do pro-blema trabalhista e, tal foi a altura a que che-gou, que a Consolidação se impunha, no obje-tivo de evitar balbúrdias c confusões no cum-prlmento dos dispositivos esparsos no grandenúmero de leis e decretos. A Consolidação, afi-nal, foi decretada em 1 de maio deste ano ehoje entra em vigor, em todo o Brasil.

Na organização desse código de trabalho,não foram apenas colecionadas as leis aprova-das nestes treze anos. Estas foram coordenadas,aperfeiçoadas, corriglndo-se-lhes as lacunas, asomissões, as contradições c imprimindo-se-lheso cunho da unidade que a experiência vinhademonstrando ser necessária.

A instituição da obrigatoriedade da cartei-ra profissional, as férias e o aviso prévio paraos trabalhadores rurais, a redução de oito paraseis horas de trabalho nas minas, a exigência

dc mais conforto para o trabalho das mulhe-res e dos menores, o estabelecimento do prin-cípio de Igualdade dc salário, sem distinção desexo, a definição inteligente e segura do prin-cípio tia estabilidade no emprego, eis, além deoutras, as Inovações realizadas na Consolidaçãodas Leis Trabalhistas.

A Consolidação representa, pois, uma con-quista pacifica dos trabalhadores do Brasil.

• *.'*

Qualquer qne seja o juízo do futuro sobreo governo do sr. Getúllo Vargas, ao comentara época em que vivemos, o historiador terá doreconhecer que êle tem prestado serviços relê-vantes ao Brasil. Bastaria citar o combate àssecas do Nordeste, o saneamento da BaixadaFluminense, a Siderurgia, a exploração do pe-tróleo, a criação de núcleos coloniais em váriasregiões do país, a abertura de estradas de roda-gem, a construção de prédios para os diversosMinistérios, a reorganização das nossas classesarmadas, o preparo técnico da juventude pro-letária etc. O Brasil não negará ao chefe doGoverno a justiça que lhe é devida.

Neste momento histórico, o sr. Getulio Var-gas soube ouvir a voz da opinião pública, sal-vando a tempo a nossa dignidade e incorporan-do o Brasil ao grupo das nações que se batempela restauração, no mundo, dos princípios dodireito internacional e da verdadeira de-mocracia.

A medicina brasileira perdeu um grande nome! AnesDias era, em verdade, no campo do ensino medicoe do exercido profissional, o herdeiro de Miguel

Pouco o conheci como homem. Encontros for-tuitos á cabeceira de doentes comuns, se multo

me diziam do profissional hábil, proficiente, pondo umagrande inteligência no uso dos dados da técnica moderna,pouco podiam dizer-me do homem. Mas esse pouco valiamuito para quem sabe observar. A lhanura no trato, a afa-bilidade para com o colega, a delicadeza afetuosa para como doente, eram traços marcantes de uma personalidade for-le, que não se deixa atordoar pela fama conquistada peloseu real valor.

Quando Anes Dias veio transferido do Sul, embora Jáfosse um nome conhecido em nossos meios médicos por suasbrilhantes pesquisas, nem todos aplaudiram o ato do Go-verno. Rejubilo-me dc ter sido dos poucos que o fizerampublicamente, não apenas quanto a essa transferencia comoquanto á de Castro Araújo, o boníssimo colega e o extraor-dinario cirurgião, que veio enriquecer os quadros da Facul-dade. Os tempos se incumbiram de confirmar minhas pre-visões. Tanto um como outro se tornaram rapidamente ver-dadelros chefes de escola, cada qual deles agrupando emtomo de si jovens de valor, animados do espirito de pesqui-sa e de progresso.

Anes Dias creou entre nós o gosto pelo estudo das doen-ças da nutrição. Espirito moderno, dotou seu serviço doaparelhamento técnico indispensável ás pesquisas queorientam o clinico com segurança no campo das aplicaçõespráticas. Suas lições Clinica Médica, reunidas em volumes

que se sucediam numa serie, que marcava a sua atividadedidática, são repositórios de ensinamentos os mais úteis,bafejados pelas mais recentes conquistas da Ciência. São li-vros que ficam, como ficaram os de Miguel Couto, os deTorres Homem, os de todos os que têm realmente construi-do qualquer coisa no nosso ensino médico.

Anes Dias se dedicava nestes últimos tempos, segundoo que se pode deduzir de seus escritos, á cosmohiologia. E*um capitulo em branco na Ciência. Branco, porque cumpreretirá-lo das brumas metafísicas do Passado, quando sepressentia algo da Verdade para a qual se aventuravamexplicações. Só com o progresso das ciências físicas foi pos-sivel trazê-lo para o terreno das pesquisas cientificas. Aquie ali, têm surgido algumas hipóteses, algumas observaçõesde caráter técnico. Mas tudo está ainda por fazer.

Com seu espirito objetivo, estou certo de que Anes Diasconseguiria imprimir a esse ramo da Ciência uma rota depesquisas honestas e de resultados precisos.

A morte o surpreendeu ainda nos primeiros ensaiosdesse novo ramo da Biologia. Oxalá não sejam perdidosseus esforços e encontre ele continuador nessa especializa-ção, pois que grandes verdades são sensíveis dentro do ema-ranhado das observações populares, das lendas e das tra-dleõea.

Morreu cedo demais Anes Dias. Muito podíamos aindaesperar de sua infatigavel atividade, tanto na medicina es-peculativa como na da prática cotidiana.

A Faculdade do Rio perdeu um de seus maiores valores.Recentemente chegado á sua Congregação, estou certo deque ela se orgulhava de possui-lo e sentirá imensamente asua íalta.

*

TÓPICOS

Expectativa', Risonha,-^ FUNCIONALISMO pu-

g | bliao está, hoje, comV-**' muitas esperanças. E'

que, logo mais, o presi-'dente da Republica, cumprin-

do a sua promessa, decretarao aumento geral dos servido-res do Estado.

Ontem, nas repartições, qua-se não se tratou de outro as-sunto. Os palpites eram nume*rosos e os mais variados. Ha-via os elementos otimistas queanunciavam tabelas altamentegenerosas, enquanto que os pes-slmistas diziam que a majora-ção não chegava para a "niê*

dia". E' claro que, ainda destavez, a virtude deve encontrar-se no meio termo. De acordoeom as possibilidades do erário,o abono será razoável, emboranão possa atender completa-mente ás necessidades clecor-rentes da elevação do custo davida. Mas, nem. por isso, aimensa maioria deixará de re*ceber a sua melhoria em basencompensadoras. Inegavelmen-te, a medida, sendo Justa «oportuna, virá aliviar o dramada existência de muitos lares.E, assim, nada mais natural doque o ambiente de simpáticaexpectativa que está envolvem

O

do a laboriosa classe dos servi-ciores da Nação. O presidenteGetulio Vargas receberá as pro-vas mais sinceras do reconheci-mento do funcionalismo, sen-do perfeitamente compreensl-veis as manifestações que lheserão prestadas nesta data pe-los elementos que compõem osquadros da administração dopais.

«íjft £f» •Jf*

O Ministro Morrisone as IndustriasBritânicas

SR. Morrison, minis-tro britânico do Inte*rior, acaba de fazernovo discurso reco-

mondando o controle oficialdas grandes industrias. E, Jus-tlficando o seu ponto de vista,o orador acentuou que o seuplano evitará três graves peri-gos: _ primeiro, ineficácia daquaisquer medidas governa-mentais visando o surto indus*Mal; segundo, exploração emproveito de alguns e nfto dacoletividade; terceiro, iníluen-cia excessiva dos "capitães daindustria"" na esfera política ouma soma de poderes exagera*dos desses elementos. O ultimoé, na opinião do ministro Mor-rison, o maior dos perigos,pois, amplas concentrações daforças econômicas constituemameaças ao regime democrati-co. "Eles devem ser nossas

criaturas ou nós as suas e,neste caso, o nosso governo de-mocratico será um fantocheem suas mãos." Acrescentouo titular do Interior da Gra*Bretanha que é preciso mudaros métodos atuais, embora oseu pensamento não seja multoradical. Acha ele que as pe-quenas industrias poderãocontinuar a funcionar sem con-trole do poder publico. E, malaainda, entende o sr. Morrisonque essas empuesas precisamtambém ser defendidas contraos grandes "trusts".

As idéias do ministro brita*nico foram, porem, combatidaspelo presidente das organiza-çoes industriais inglesas, o qualafirmou que a nacionalizaçãoreclamada pelo sr. Morrisonfaria de seu pais uma potênciade segunda classe.

A discussão agitou Os meioseconômicos e politicos, mas, osr. Churchill acalmou a situa-ção, esclarecendo que o gover-no não adotara a sugestão dotitular do Interior. A questãosó futuramente será soluciona-da, em face das condições quesurgirem após a guerra.

* if. .f.0 RegenteIreijo

O dia 10 de novembrode 1843, há cem anosprecisos, morria o padreDiogo Antônio Feijó.

Figura excepcional da vida po-

N

litica do Brasil Reino e BrasilImpei-lo, Feijó, como bem acen-tuou Silvio Romero, foi feitode uma só peça, inteiriça, in-quebravel. Homem de grandodignidade moral, revoluciona-rio por Índole, Feijó foi no go-verno, num admirável para-doxo. a sentinela da ordem edo lei.

Representante do Brasil naConstituinte de Lisboa, o pa-dre paulista, rebelde e altivo,defendeu a independência dasua pátria, abandonando, d«vez, a assembléia, quando viuque a metrópole não ouvia osclamores dos brasileiros. NaConstituinte brasileira, eleitadepois da Independência, Feijófoi também um rebelde, baten-do-se por medidas radicais aue

a época não comportava.Ministro da Justiça e Regente

do Império, Diogo Feijó repri-mlu energicamente vários mo-vimentos, e o fez implacável-mente, para salvar o pais dadesordem e da desagregação.Depois, em 1842, ei-lo nova-mente revolucionário, á frente dainsurreição liberal de S. Paulo,a despeito da paralisia que lheinutilizara os membros infe-rlores. Vencida a rebelião peloMarquês de Caxias, ele, o an-tlgo Regente do Império, viu-se preso, processado como che*fe rebelde, estigmatizado- pelavirulência oratória de Bernar-do de Vasconcelos e CarneiraLeão.

Feijó teve, nos últimos diasda sua vida, um verdadeiromartírio. Sofreu tudo com anl*mo sereno, imperturbável. Sóse curvou diante da morte. Jao chamavam de santo. Ele nãoo era. Mas, se teve erros nofastigio da sua gloria, forameles purgados, com resignaçãoestolca, pelo sofrimento doa'9:últimos anos.

V» -le W»A Rússia

, e a IgrejaM telegrama de ante-ontem noticiava as ceri-monias religiosas reali-zadas na catedral orto-

doxa de Moscou, para come-

morar o aniversário de funda-da União soviética. O pa-

Igre-exal-

caotriarca Sérgio, chefe daja russa, em seu sermão,tou a bravura dos soldadosrussos que, nos campos de ba-talha, defendem a integridadedo solo pátrio e expulsam parafora das suas fronteiras o in-vasor sanguinário e monstruo-so. O patriarca pediu que to-dos rezassem pela vitoria dasNações Unidas e pela emanei-pação das nações oprimidaspela tirania faacista.

O fato de haver a Igreja Or*.todoxa realizado essa solenida- jde, com todo o aparato do seu |ritual, enche de júbilo todo o jmundo civilizado, pois indicaque a liberdade religiosa foirestabelecida na União Sovle-tica. A Rússia timbra em de-monstrar que está perfeita*mente integrada com os prin-cipios da Carta do Atlântico ecom as quatro liberdades preço-nizadas pelo presidente Roo-sevelt. Com efeito não poderia

a União Soviética se identifi-car com a causa dos ideais de-mocraticos defendidos pelasNações Unidas se não assegu-rasse essa. liberdade de conci-encia aos seus cidadãos. ,

Dois grandes passos deu ogoverno da União Soviéticapara sua incorporação na cul-tura do Ocidente: a dissoluçãodo Komintem e a garantia doscultos religiosos. Desaparece-ram, assim, os dois grandes ca-valos de batalha do nazismo— desse nazismo pagão, mate-rlalismo, brutal, que escarne-ce do nome de Deus, lnvocan-do-o, sacrilegamente, para jus-tlficar os crimes de Adolf Hi-tler!

Submarinos Alemães

J Afundados Nos Tres

Ultimos MesesLONDRES, 9 (-Reuters) -~

Anuncia-se oficialmente quecerca de 60 submarinos alemãesforam afundados durante osmeses de agosto, setembro e ou-tubro. A tonelagem de navega-ção perdida pelos alia ais emoutubro foi menor do que emqualquer outro mês durante aguerra, com uma única <-xce-ção.

Luta Nos Balcans

TROPAS DA RUMANIAAVANÇARAM NA ÁREA CE-.. ..DÍDAS A HUNGRIA ....

ESTOCOLMO, 9 (A. P.) —Um despacho de Ancara carao "Social Democraten" diz queestão travadas intensas bata-lhas entre as forças dos "r-rti-sans" húngaros e rumenos noterritório de "Siebeuhuergen".

Os relatórios recebidos dizemque as forças rumenas avança-ram contra uma área que aHungria arrancou oj conquis-tou da Rumania, deis anesatrás, sob a direção de Hitler.

COMENTÁRIO INTERNACIONAL

Efeitos da Conferênciade Moscou

cjAntônio Bente

tf

Rooseveit NomeiaNOVO MINISTRO DOS ES-

TADOS UNIDOS EMPORTUGAL'C.TON. 9 (U. P.) — O

presidente Rooseveit nomeou ml-nistro em Portugal, na categoriado" embaixador, o atual embatxa-dor dos Estados Unidos em Lima.sr. Henry Norweb, que substV»*tui*i o sr. Bert Flcli, recente-mente falecido.

"QUI PRO QUO"-CONDIÇAONORMAL DA VIDA

A' temos acentuado que, na ultima guerra mundial, osgovernos aliados custaram muito a entender-se sobreos problemas estratégicos comuns. Na atual confia-gração, esse desacordo foi muito menor. Trata-sedum fenômeno perfeitamente natural, pois uma na-

ção como a Inglaterra, tem problemas estratégicos e politicosmuito diversos dos da Rússia. O mesmo acontece em relaçãoaos demais paises. Para a U. R. S. S., a questão mais impor-tante e de maior urgência é, desde o outono de 1941, a abertu-ra da segunda frente, no Ocidente europeu. Para a Grã-Breta-nha, a questão se apresenta sob outro prisma, o mesmo aconte-cendo no tocante aos E. Unidos. Enquanto isso acontece, para aChina a primeira tarefa a ser realizada, no presente conflito,é uma ofensiva em grande estilo contra o Japão. Não precisa-mos acentuar que, no caso do Brasil, do ponto de vista dosnossos interesses diretos e imediatos, preferimos que as NaçõesUnidas vençam desde logo a Batalha do Atlântico e expulsemdeste oceano os corsários alemães.

Há, portanto, problemas estratégicos distintos e não raroantagônicos, num bloco de paises aliados. Oblem-se um equi-libno perfeito, quando todos esses problemas são harmonizadoschegando-se a uma solução de conjunto, na qual cada umadas potências engan.jadas na luta faz concessões, em beneficiodo interesse geral. Foi o que aconteceu na recente Conferen*cia de Moscou, cujas deliberações militares permanecem secre-tas. Falando agora aos jornalistas, o presidente Rooseveitacentuou que está atarefadissimo, no exame das principais de-cisoes tomadas na capital russa, isso significa que as delibe-rações de caráter militar, adotadas na conferência Molotov-Eden-Cordell Hull, são também da maior importância e alcan-ce, ultrapassando os planos traçados recentemente em Quebec,quando o primeiro magistrado norte-americano se encontroucom o sr. Churchill, para prepararem o ataque de seus paisescontra a Fortaleza de Hitler.A confissão do presidente Rooseveit é rica de sugestões

deduzindo-sc da mesma que a próxima segunda frente será nãosomente uma operação anglo-americana e sim unia operaçãoanglo-russo-americana. Como corolário do fato, a questão docomando único terá de ser resolvida de acordo com as três po-tendas. E' essa a principal conclusão a que chegará qualquercomentarista que examine o problema em termos de rigorosaobjetividade.

Sob o aspecto político, também foi enorme a repercussãoda conferência de Moscou. Ao deixar essa capital, o sr. An-thony Éden acentuou, com um espirito essencialmente realista,que permanecendo unidas, as grandes potências democráticas,poderiam vencer todas as dificuldades. Caso sucedesse o opôs-teriam de enfrentar, desfavoravclmcnle, essas mesmas di-to.

A" situações de qui pro quós são em gerala boa fortuna das comédias desopilaotesnos teatros populares. Elas complicam-sede tal modo que ninguém lhes pode pre-ver o desfecho, e, quanto mais difícil se

desenlace, maior é o sucesso da peça bur-mostra

Na vida prática não é pouco freqüente emaranhar-se a gente em constantes qui pro quós, ou, como commaior exatidão dizem os franceses no "equivoque".E é curioso e não raro inconcebível que um país, mes-mo um grande país, possa viver 50 anos no equivocosem o perceber, até que abra os olhos e dê marcha áré para cair em outros equívocos, mas náo saindo nun-ca do mesmo estado de inadvertencia mórbida.

Monsieur Joseph Prudhomme também era prosa-dor sem o saber e tinha idéias políticas assentadas,posto que ás vezes pessimistas, quando, por exemplo,dizia que "o carro do Estado navega sobre um vulcão*'e considerava a espada que tinha deante dos olhos "o

mais belo dia de sua vida."Os senhores já consideraram serenamente, sem

"parti pris", o que se deu na Italia e o que se estádando na Alemanha? Será crivei que um povo vivo einteligente como o italiano se haja deixado levar pelalábia e a eloqüência barata de um audacioso cabotinoque pretendeu operar a transformação do gênio e dotemperamento do novo penlnsular apenas por umasimples modificação de cor na indumentária dos ho-mens. preservando-lhes o uso obrigatório da camisapreta?

Que dizer então do povo alemão, cuja cultura «3um dos prodígios da civilização contempornma e mese roja de joelhos deante de um gritador alu-cinado e a seus pés deposita todn a sua connança:nue acredita nos seus "Instintos iluminados e cega-mente o acompanha até ao matadouro onde náo cs-caparão nem os chifres desse povo-gatío assim imola-tto estupidamenle pelos caprichos, a ambição e o or-gulho de um egresso de hospício?

Os casos pessoais aplicam-se perfeitamente ás st-tuaçoes nacionais. Lembra-nos agora um episódio na:-rado por festejado mrmorialista por quem ficamos«abendo o que mcedeu a um banqueiro estrangeiro deriome Suderland domiciliado em São Petershurao e quelogrou srrangear as boas gra<*as e a proteção de Cata-rina a Grande. .

Suderland era riquíssimo e tinha entrada livre

JOAQUIM DE SALES 'para entrar no imperial palácio quando bem o enten-desse. Mas não há bem que sempre dure...

Certa manhã viu ele sua residência, aliás suntuo-sa, cercada de cossacos, a cuja frente se encontrava or-nefe de policia da capital. Este pediu licença paralhe falar.

Monsieur Suderland, é com o maior pesar quevenho desempenhar aqui uma dolorosa missão de queme encarregou minha graciosa Soberana. A ordemque recebi cVa Rainha e a mais severa que se possaimaginar e, de so pensar nessa severidade, todo mearrepio... Nem sei a natureza e a extensão de suafalta... Mas deve ter sido multo grande e multo gra-ve...

Eu também, sr. chefe de policia, ignoro qualpossa ser o meu delito, ignoro-o mais que o senhor.Enfim, diga-me: de que sou acusado? Qual a ordemque recebeu da Augusta Soberana?

Nem ouso dizé-lo, sr. Suderland...Teria eu perdido a confiança de S. Majestade?Ainda se fosse a conriança... A confiança po-

de ser recuperada e uma demissão tornada sem efeito,se fosse sô isto, não me veria o senhor tão desoladoauanto me acno..

-*- Quer então a rainha expulsar-me da Rússia oTazer-me voltar ao meu país?

Isso nada seria, porque com a sua imensa for-tuna qualquer vive nababescamente em toda parte...

Então ciuer ela exilar-me para a Sibéria? --—- Que Sibéria! De lá ainda se pode voltar...• • •Suderland tremia ao pensar na derradeira de suas

terríveis hipóteses. Um breve silencio se estabeleceuentre os dois. O banqueiro mirava o algoz da cabeçaaos pé3. O esbirro não levantava os olhos cravados nochão. A vitima interrompeu o silencio num movimen-to de desespero.

SerA então, exclamou ele em prantos, que mi-nha vida corra perigo?! Diga-me logo! A morte pare-ce-me menos cruel que essa espera insuportável.

Multo pior que a morte, meu pobre amigo!Recebi ordem direta de minha graciosa Soberana deo embalsamarü!

Suderland deu um salto, como se obedecesse a ir-reslsüvel reflexo.

E o senhor nâo fez sentir á Rainha, tão boa,tão clemente, que ainda ante-ontem me dirigiu pala-rras íao dc-ces, o horror, a barbaria, a «rstravasancia

ou a teriadessa ordem? Teria ela perdido a razãoperdido o senhor?

— Acredite-me, senhor, que procurei fazer o queordinariamente não ousamos sequer sugerir ou mesmofazer adivinhar... Acentuei bem a minha surpresa,fazendo transparecer a dor e a aversão que me cau-sava o cumprimento de uma tal punição: porem a Rai-nha mostrou-se inflexível e mesmo encolerizada. pon-cio-me fora do gabinete e dizendo-me indignada: "VAjá! o seu dever é cumprir as oir.ens que me digno delhe dar, e não tuja nem muja! Já e já, vá embalsa-mar o Suderland...

Nem é possivel descrever o medo, a cólera, o tre-mor do misero~banqueiro. Após ter-lhe permitido li-vres expansões â sua angustia, o chefe de policia con-cedeu-lhe o prazo de 15 minutos para pôr ordem aseus papeis.

Suderland suplica, em palavras de indlzlvel afli-ção ao carrasco, que lhe conceda a graça final de es-crever um pequeno bilhete á imperatriz implorando asua graça e compaixão e o esbirro acabou por cederá suas instâncias. E escreveu algumas linhas entre-gando-as ao conde de Bruce para as fazer chegar áRainha. O titular tomou o chefe de policia por malucoe convidou-o a acompanhá-lo até ao imperial palácio,onde aguardaria a decisão de Catarina. Esta, ao lero bilhete do banqueiro, ordenou que o banqueiro fosseposto em liberdade imediatamente. Catarina haviaperdido seu melhor cão de estimação de nome Sudcr-land, nome que lhe pusera em lembrança de um seuamigo inglês que lh'o dera de presente.

Morto o cachorro, ela quis prestar-lhe essa derra-deira homenagem de carinho e de saudade, mandan-do ao seu chefe dc policia que o fizesse embalsamar enunca pela sua cabeça havia passado a idéia de em-balsamar vido 0 banqueiro Suderland de quem elagostava lanto quanto do animal do mesmo nome ouefalecera na véspera. * * *

"Mutatls mutandls*', na vida prática tem-se cm-balsamado multa gente boa por muito cão de estima-cão... Mas a vida nem por isso se interrompe e con-tintião seu curso sem parar, porque esses pequeninosequívocos são o prato de todos os dias e constituem opadrão quotidiano da nossa peregrinação sobre a terra.

O que fosse normal é que feriria a nossa sensibi-lidade, dando-nos a impressão do que ejeve ser aextravagância e do que deve ser o disparate...

ficuldades. A verdade é que, do ponto de vista político, foramexcelentes os frutos resultantes da conferência triplico. O novorumo tomado pelo caso da reconstrução democrática da Ita-lia foi a primeira conseqüência benéfica dos entendimentos aque chegaram os srs. Cordell Hull, Éden e Molotov. Pode-sedessa forma concluir que a reconstrução dos demais paises serárealizada de acordo com o que se fizer na Italia.

Em discurso feito agora para os alunos rio Colégio de Har*row, o sr. Churchill teve oportunidade de referir-se á imensa"responsabilidade"

que recairá sobre o seu país e as demaispotências democráticas, que assumiram o grave encargo deplasmar o futuro do mundo, no após-guerra. As gerações queestão atualmente nas escolas devem ser educadas, afim dc queamanhã não se repitam os erros politicos rio ontem. O "pre-mier" britânico, que é um incomnaravel líder de guerra, feadeclarações que o habilitam como um dos grandes artíficesda paz futura, ao pedir que os jovens do colégio de Harrowcontribuam, com o seu equilíbrio e sabedoria, para cicatrizaros horríveis ferimentos causados pela guerra, mostrando asmesmas qualidades das gerações que tão maravilhosamentecumpriram os seus deveres militares.

E" esse o equilíbrio que devem ter todas as Nações Unidas,que acabam de sair fortalecidas, em face das deliberações daConferência dc Moscou.

O discurso há três dias pronunciado por Stalin só fez re-forçar o acordo tríplice. Já agora não resta a Hitler outfa alter-nativa senão a derrota total, que imoorta na extinção de seumonstruoso regime. Dessa dura realidade estão todos convenci-dos no Terceiro Reich. inclusive o próprio Fuehrer. Sua oraçãode ontem já admite que a derrota é certa. Apenas o ditador na-zista afirma que não capitulará um minuto antes da hora. Essetrulsmo já não constitue surpresa nara ninguém. Contudo, essaimpressionante confissão veio mostrar que Hitler c.itá certo dainapelavel sentença de morte que o espera. Trata somente deadiar»o dia do juizo final.

Com o seu tremendo humorlsmo, Stalin condenou o Pueh-ror á conquista do inferno, uma vez qiíc o chefe germânico jánão pode conquistar um palmo de terra na Europa.

Hitler está acuado e solta rugidos de ódio e desespero comouma fera mortalmente ferida. Seu discurso de ontem talvez sejaum dos ultimos dc sua fantástica e suner-maligna carreira po-litica. A conferência de Moscou veio tirar-lhe as ultimas espe-ranças de conseguir uma paz negociada, que resultasse das di-vergencias do bloco aliado. Assim tudo terminou de forma con-traria aos cálculos nazistas. O acordo a nue chegaram as trêspotências resultou dum debate franco, minucioso e leal. Porisso mesmo, esse acordo está destinado a exercer dursdourn eprofunda influencia na reconstrução do mundo. E' essa, cm li-nhas gerais, a impressão que todos experimentam dez dias apóso encerramento da conferência de Moscou.

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Exonerações, Supressãoçõc5; Aposentadorias, Ee Demissões Nas PastasEducação e Viação —

O presidente da Republicaassinou os seguintes decretou:

NA PASTA DA JUSTIÇAConcedeu do exoneração a

Odilon Dias Pereira, das fun-ções de membro do ConselhoAdministrativo do Estado deMinas Gerais c nomeando JoséMves Castilho Júnior, para.suiistifcui-lo.

Suprimindo os seguintes car-r,os extintos — 1 de chefe deportaria e 1 de auxiliar de se-uretaria do extinto Senado Pe--«¦rai, 1 de oficial administra-tivo. classe I, 1 de artifice.classe G, 1 de continuo, classeF e 1 de servente, classe D.

NA PASTA OA AGIU-CULTURA

Autorizando o cidadão brasi-leiro José Maria Pinto a pes-quisar turfa nos municípios tlePrados e Rezende Costa, de Mi-nas Gerais.

NA PASTA DA EDUCAÇÃOConcedendo exoneração ao

major Aluisio Pinheiro Ferreirado cargo, em comissão, de di-retor da Estrada de Ferro Ma-rteira-Mamoré e nomeando oengenheiro Joaquim de AraújoLima para substitui-lo.

Nomeando, interinamente,postalista, classe E, Oto Cam-pos Rodrigues de Figueiredo,Romeu Xavier, Vanda Leal.Valdemar Werneck e WilsonLira.

de Cargos, Autoriza-xonerações, Nomeaçõesda Justiça, Agricultura,

Outros Decretos - LeisAposentando Valendo Josc*

da Silva, carteiro, clas«e G, cIráci Rocha, escriturario, cias-se F.

Demitindo Francisco Corne-lio d? Medeiros, agente cia es-trada cie ferro, classe E.

Reintegrando Edgar Cavaca,ex-escrevente cie 2a classe ciaEFOB, no cargo da classe F üacarreira de escriturario.

NO DASPNomeando Nassiro Soares

Santos, datilografo, classe D.NO CONSELHO NACIONAL

DE ÁGUAS E ENERGIAELÉTRICA

Nomeando Valdemar José daCarvalho, engenheiro, classe M,para suplente rio Conselho.

O presidente da Republicaassinou uni decreto-lei esteia-dendo aos diplomados pelo Cur-so dc Educação Fisica do Dc-parlamento de Educação Fisicado Departamento dc EducaçãoFísica da Marinha as regaliasde licenciado em educação fi-sica.

— O presidente da Republicaassinou decretos declarando deutilidade publica a "União de'Funcionários Municipais do Es-tado do Rio Grande do Sul"com sede em Sta. Maria e o"Clube Militar da Reserva doExercito".

A Santa Casa de Misericórdia deSantos Comemorou o Seu IV Centenário

_-$_

Loteria Federa! do Brasil!De acordo com o despacho proferido

pelo Sr, Diretor das Rendas Internas, seráextraída amanhã, quinta-feira dia 11 do cor-rente, a Loteria anunciada para Hoje.

INSCRIÇÕES A SEREM ABERTAS— PROVAS DE HABILITAÇÃO

— (ESTADOS)Inspetor XV da Divisão cie Eu-

glno Secundário do „.. E. S. —(P. H. 453) : cie 11-11-43 te 2.0-12-43.

CONCURSOS E PROVAS EMREALIZAÇÃO

Auxiliar «lc Escritório VII, VIIIe IX da Policia Civil do DistritoFoder&l 'lo M. -¦ N. I. — V. H.424 — A ''arte II será identifica-da amanha-, cila 11. ícs 13 noras, naDivisão de Seleção.

Oa candidatos terSo vista dasT>rovas. locro a spKutv. medianteprova de identidade-

Estatístico Auxiliar de qualquerMinistério — C. 114 — As provasdo Matemática e Nivel Mental aAptidão serão identificadas ama-"ahã. dia Jl. ás 16 horas, na Divi-*ão de Seleção.

Os candidatos ter3o vista dasprovas. Ioko a sesuir. medianteprova de identidade.

Assistente de orsaálzacilo doDasp -P. H. ~ 391 - A parte 1 serárealizada ahianhâ. dia 11, ás ij»horas c 30 minutos, na sala n. 22<lo Externato üo ColeRlo Pedro II.

Estatístico Auxiliar de qunlciuerMinistério -? C. 114 — A provaescrita de Estatística- „erA reallsra-cia no próximo dia 14, ás 8 horas,no Externato do Colesio Pedro II(Avenida Marechal Floriano, 110).

Os candidatos deverão levar oscKUlnte material: '¦ duplo-dccime-tro. esquadro, compasso, trapsfe-rldor e lapls preto.

Auxiliar de Traleco VII e rw-tlcf.nte de Trafego IV e V da Dln-tnrla Geral e das Diretorias Re-uionais dos Correios e Telégrafoscio Distrito Federal c do P.lo cie•laneiro do M. V. O. P. — P. H.«135 — A parle única (Português,•matemática e" „eo_raíla) da pro-va será realizada no próximo dia14. ás 8 heras, no Externato ddooleulo Pedro II (Avenida Maré-elvl Floriano. 80) .

Praticante cio Escritório IV di.Diretoria Nacio.ial cio* Corrplos «sTelégrafos do Rio de Janeiro rioM. V. O. P. — P. H- 437 —Esta prova será realizada de açor-do com a seeuliite escala:

Farte I — (PortUKUfls e Mate-matlcal — próximo dia 14. ás 8lioras. no Externato do Colecio

Pedro n (Avenida Marechal Pio.rjano. 30):

Parte II — (Datiloaratla) —próximo dia 16. ás 9 horas e :«0minutos, aa Divisão de Sel-cãolP.-sr.-i Marechal Ancora).

0. A. u. i-CHAMADA DE INTERINOS

Os interinos das carreiras daBlhílotecavto. Arquivista. MédicoLeaisfa. Detetive e Guarc-a-Olvlldeverão providenciar no Posto deInscrições da D. S. a renularl-.lacão d»s Inscrições feitas "ex-officio" na forma da lei.

Os interinos da carreira de de-scnhlsta auxiliar tombam deverãoprovidenciar a regularização dasInscrições feitas " ex-officio" naforma da lei. no Posto de Ins-oricões da D. S. ou nos Postosde Inscrições das Delegacias «losIndustrlarioa nog Estados em ciueaue se acham abertas iuscrlcõe*.ao referido concurao.

ENTREGA DE C1-RTIFICAD03DE HABILITAÇÃO

Os candidatos habilitados n»3provas de Auxiliar e Praticante «lnEscritório de qualquer Ministério(P. H. 270;il) — Tino B — (Da-tlloRrafia). Armazenista X e XIrio DASP (P. H. 392) e Mensaçel-ro do DASP (P. H. 399) devemcomparecer ã Divisão de Seleção(Prnoa* Marechal Ancora), afim dereceberem oa certificados de ha-billtacão.

INSCRIÇÕES ABERTAS - *"*

CONCURSOS — (DI3-TRITO FEDERAL)

Arqulvl.sta do DASP. até o dia16: Bibliotecário de qualquer Ml-nisterio, até o dia 23: Médico Le-clsta do M. .'. N. I. <*• Detetivedo M. J. N. I. até o dia 30;Guarda Civil do M. J. N. I..até «) dia* 10 de dezembro.

CONCURSOS — (DISTRITOFEDERAL E NOS SS-

TADOS)Desenhista Auxiliar dos Minis-

terlcs da Viação o Oliras Publi-cas. Educação e Saude. Agricul-tura o Aeronáutica, até o dia 13de «te-ombro.

PROVAS DE HABILITAÇÃO -(DISTRITO FEDERAL)

Auxiliar e Praticante de Escrl-torio de quainuer Ministério —permanente: Laboratorista VII(Seção de Metalotrrafia e Fotorra..fia) do Instituto Militar cie Tec-noloela do M. G., LaboratoristaVIT (Seção de Balística e Metro-loc-ia) do Instituto Militar eía

Têcnoloüia do M. G.. Auxiliar deEscrltcrlo VIT Co Presidio do Dis-t.rlto Federal do M. J. N. I.. atéo cita 12, Fotosraio Auxiliar' VIIr'o Instituto de -Psiquiatria rio ME. S.. Proletador Auxiliar XTII daImprensa Naval do M. M. e TaOUlçrafo XV e XVI do DASP atéo dia 17. Trcnolo-i-i-w-. XXI do Ins-tltuto Nacional de Óleos do M aate o dia 18.

Pw-Wr. mwMw fr"ík 1t___m

BANCO GERMÂNICO DA AMERICABO SUL. EM LÍQüiMÇÃO

Concorrência publica para venda de armários earquivos de aço, cofres, mesas de madeira e

utensilios diversosA [nterventoria Federal no Banco Germânico cia America

do Sul. ein liquidarão, torna publico que. pelo prazo dc 8 diasa partir dc 10 de novembro dc 1943. data da primeira publica-<;ão do presente, receberá em sua sede. á rua da Alfândega n." 5,nesta, propostas para venda de armários c arquivos dc aço, co-fres. mcí-as dc madeira c utensilios diversos, que poderão serexaminados pelos interessados diariamente das 15 ás 16 hor.is(aos sábados das 10 ás 11). no local acima, onde serão presta-dos todos os esclarecimentos a respeito.

As propostas, que deverão mencionar, separadamente, osnúmeros dos lotes a que sc referem, c a ofeta para cada lote,terão recebidas ate âs 11 lioras do dia 20 de novembro de lü-ti,«5 sua abertura terá lugar no dia 32. ás 15 hora?, perante osinteressados, no srabinetc da Interventoria.

A IKTFR\XNTOKtA

0 DISCURSO DO EMBAIXADOR J. C. DE MACEDO SOARESABRIR A SESSÃO COMEMORATIVA

AO

A Santa Casa da. Misericórdiade Santos comemorou o IV cen-tenario de sua criação. A maisantiga casa de caridade dáAmérica realizou imponente ses.-hão solene a que esteve presenteGr-mo representante de sua ex-celencia o sr. Getulio Vargas,presidente da Republica, o em-baixador José Carlos de MacedoSoares.

Na cerimonia alusiva o em-baixador José Carlos de Mace-do Soares pronunciou o séguln-te discurso :

Senhor Provedor,Minhas senhoras,Meus senhores.Mui desvanecido r-scebi o

honroso convite para presidir asessão inaugural das solenida-des comemoralivas do quartocentenário da fundação daSanta Casa de Misericórdia deSantos. E é com a mais vivaemoção que assumo tão altapresidência para declarar ini-ciados os trabalhos desta come-nioração sem par. Há quatroséculos, uo venerando consisto-rio deste benemérito sodalicio,homens bons da cidade deSantos dedicam a sua inteli-gencia e a sua capacidade rea-lizadora para efetivar os objc-tivos da mais antiga casa de ca-riciade de todo o continenteamericano.

Os fidalgos lusitanos, queconfiaram em Martim Afonsode Sousa ao desembarcarem emS. Vicente e depois, em En-guassú, tinham, como bons pa-iriotas que eram, os coraçõesvoltados para o seu Portugaldistante. Corajosos e esperan-çados aqui sc instalaram â nio-da portuguesa. Fundaram, por-tanto desde logo, como já erauso em Portugal, uma SantaCasa de Misericórdia, nos mol-des traçados pela rainha donaLeonor, em 1498, para cuidardos enfermos, dos presos edos desamparados. O nome quederam á nova Santa Casa, eque passou gloriosamente á ei-dade, lembrava o Hospital dcTodos os Santos ou, como sedizia na época, "Esprital detodollos Sanctos", iniciado porEom João II c terminado porDom Manuel, o Venturoso.

Os fidalgos da expedição dc1532 haviam atravessado oCceano, mas continuavam naorla do Atlântico o mar glo-rioso das façanhas heróicas dosmarujos do Infante Dom Henri-que. Daí Braz Cubas, o funda-dor, fixar os destinos da SantaCasa de Misericórdia na conhe-cida e lapidar frase: "Casa deDeus para os homens, abertapara o mar."

Durante oito séculos senta-ram-se no trono de Portugalapenas cinco rainhas nascidasem terras lusitanas: Dona Leo-nor Teles, a "Flor de Altura"mulher dei Rei Dom Fernan-do; Dona Isabel, casada comAfonso V; Dona Leonor, espo-sa de Dom João II; e as duasInfantas reinantes, Dona Ma-ria I que sucedeu a seu Pai,ei Rei Dom José, e Dona Ma-ria II, filha do Imperador doBrasil, Dom Pedro I. Dentreelas, destaca-se pela formosurainteligência e, sobretudo, pelomuito que sofreu e pelo bemque espalhou, Dona Leonor afundadora das Casas de Miseri-cordia. Pilha do Duque de Vi-seu, Dom Fernando, Grão Mes-tre de Aviz e Grão Mestre deSantiago; neta dei Rei DomDuarte, e duas vezes bisneta deDom João I, Dona Leonor, a"Rainha dos sofredores", erade temperamento mui diversodo de seu real consorte. Ela,linda e faceira, era impressio-nantemente bondosa. Tinha afisionomia suavíssima, marca-da pelos olhos azues e cabeloslouros herdados de sua bisavó,Dona Filipa de Lencastre. Ele,sangue e alma dos Príncipesda Casa dc Aviz. Bravo até amais audaz intrepidez. Vontadede ferro. Coração de pedra.Só tinha uma preocupação: oengrandecimento da Pátria pelofortalecimento do poder real.O destino colocou desde cedocm suas nobres mãos, ora aespada, ora o punhal, com quedeveria vencer os africanos ouapunhalar fidalgos inimigos.Ela, Rainha exemplar. Ele, umdos maiores, talvez o maior Reide Portugal.

A vida da Rainha desdobra-se em três fases bem distintas:a primeira, até a morte do fi-lho. periodo hão mui longo,mas em que Dona Leonor foiuma eleita da Felicidade; a se-gunda, até 1945, quando lhemorreu o esposo, fase em queela curtiu as mais cruéis afli-ções: por fim, durante 30 anosainda até deixar este mundo,em 1525, quando tão bem me-receu o benemérito epiteto:"Flor da Caridade".

Casada aos 12 anos de idadecom o primo, jovem de 15, donaLeonor "só teve casa", no lin-guajar dc Damião dc Gòis,dois anos depois. Realizara aprincesinba o mais lindo sonhocie uma infanta dc Portugal:casava com o herdeiro do tro-no, c um dos mais belos rapa-zes de seu tempo. Aos dezes-sete anos nasceu-lhe* o filho,c|iie recebeu o nome do avô pa-terno. Nessa época, acesas an-davam as lutas entre as casasreinantes «lc Castela c P«>i-tu-Rai, a propósito da sucessão deHenrique IV. A Infanta, ritmaIrjbrl, fez-se aclamar Rainha,em Segóvia em prejuízo da so-brinha. a Beltraneja, cujos di-reitos ao trono eram amparadospor D. Afonso V. de PortU-al.Nessa altura. •*> ^nncipf fiorn

João conheceu a formosa donaAna de Mendonça, que tantas la-grimas fez D. Leonor derra-mar... A Guerra da sucessãona Espanha terminou pelo Tra-lado de Alcae;Ovas, pelo qual ofilho unico de d. I.eonor, com

teatro português. Na infânciaainda da arte de Guttemberg,dona Leonor fez imprimir ásua custa a famosa "VitaChristi". de Cartusiano, traem-zida por Valentim Fernandes,ousteuu a publicação dc mui

menos de cinco anos de idade, los outros livros, entre os quaislhe foi tirado nara ser entregue as , Vagens de Marco Polo '.

• - - "- o.s "Atos dos Apóstolo.-," e o"Espelho de Cristina".Dona Leonor já havia funda-

em "terçaria" á Infanta 1).Beatriz, só lhe sendo restifcni.cir*quase quatro anos depois. Tare-Cia terminado, com a volta 00filho, o penar da Rainha, mas,na verdade, começa pouco efe-pois o seu calvário. Por morteti? Afonso V, em agosto cie1-181, sentara-se novamente DomJoão II no trono de Portugal,pois por ele já havia passa-do cerca de um ano, quandoseu Pai abdicou e tornou a as-sumir o retjio governo. Ralan-ceando o poderio e a riquezaelos nobres, com o nouco quecabia ao erário real, concluiuDom João II: "Meu Pai dei-xou-me apenas as estradas doreino em senhorio". E o ener-gico rebento da "incuta gera-

do, cm vida ao marido, o xio»-pitai das Caldas, nome muda-uo em sua honra para Caídasda Rainha. Sustentou-o comsuas rendas, c quanao essas seesgotaram, vendeu suas jolaspessoais para pagar as dividasdo Hospital. Fundou váriosconventos, entre eles o da Ma-dre de Deus, em Lisboa, onciodona Leonor repousa em cam-pa rasa, ao lado de sua irmã,a duquesa de Bragança, depoisde ter feito, no dizer

'de Caro-

lina Michaelis de Vasconcelos,"a favor da civilização c da hu-manidade, mais que qualqueroutra rainha portuguesa".

A maior benemerencia de d.m" traçou desde logo a dire- Leonor, foi sem duvida a lim-

triz do seu sroverno: apoiadono povo fortaleceria o poderreal, a custa dos privilégios ebens da nobreza. Tres mesesdepois, Dom João II convo-cava as Cortes, que se realiza-ram na cidade de Évora e ondeel-Rei exigiu dos fidalgos quelhe prestassem a mais comple-tn msnnfíem. Tal o respeitonue inspirava o jovem monar-ca, que. mau grado os costumesr'*t ènoca, com o dobro da idadedo Rei. seu sobrinho e con-c»jihado, r possuindo umn terçaparte de Portugal, o Diuuie cieBragança, Dom Fernando, orei-tót.ino «ia fidaltuia da Idade-Média, dobrou, humildemente, ojoelho ante o novo Rei de Por-tugal. Mas antevendo a perdadc Sons privilégios c bens,passou a conspirar nbertamen-te contra o Rei. Astucioso ePaciento, Dom João II, pOrc'ois anos, contemporizou uadefensiva. Tendo, porem, obtl-elo documentos comprometedo-res, encontrados nos cofres for-tes do Duque de Bragança, osoberano iniciou contra ele pro-cesso de traição, e fulminante-mento o condenou á morte. Erao Dunue de Bragança casadocom dona Izabcl, irmã da Rai-nha. Sem forças nara desviar ocutflo «me decapitou o cunhado,d. Leonor limitou-se a prantear,acompanhando sinceramente aa dor imensa de sua irmã.

dação da Santa Casa de Misericordia de Lisboa. Iniciativaexclusivamente sua, lembrançado frade Contrciras, idéiatransplantada cie Florença, ouimitação da China, a verdade eque a instituição benemerltu,medrou admiravelmentc, e mui-upíicou-se em Portugal e Co-lonias. conservando sempre oespirito magnânimo que lheiinirimlu a rainha.

As obras de misericórdia daSanta Casa, prescritas pelocompromisso original, eram seteespirituais e outras tantas tem-porais. As espirituais, obriga-vam os irmãos: Ia a rezar pelosvivos e pelos mortos; 2a* a darbom conselho a quem o pede;3a a castigar com caridade osque erram; 4a consolar os afli-tos; 5a a sofrer com paciênciaas injurias; 6a a anular as da-sa venças; 7a a amparar os ex-postos e ensinar os simples. Asobras de misericórdia corporais,segundo o ideal de dona Leo-nor, são: Ia remir cativos; 2avisitar os presos, confortan-do-os; 3a cobrir òs nus; 4a darde comer aos famintos; 5acurar os enfermos; C"* dar pou-sada aos peregrinos pobres. 7adar assistência aos condenadose enterrar os mortos. Em Por-tugal e suas Colônias, existematualmente para mais de tre-zentas Santas Casas de Mlse-ricordia. No Brasil, não ha ei-dade importante que não te-

Acuados pelo Rei. juntaram-se nna a sua, e a mais antiga aeele novo os nobres, dispostos áreação. Informado dn eonjura,segue D. João II para Setúbal,maneia chamar o Duque de Vi-seu, seu cunhado, e, na trágicaentrevista, mata. Mc próprio, apimlialadas, o irmão de suamulher.

As prerrogativas e apanágiosdos fidalgos sofreram violentogolpe*. O Rei saia vencedor emtão feroz luta. E a Rainha,sem forças para defender osque lhe eram caros, anroximou-se quanto pode de Deus, afimde alcançar perdão pelo San-gue derramado para consolida-çSo do poder real.

Golpe mais rude ainda cs-tava reservado a dona I.eonor.De uma queda de cavalo morre oseu filho unico, o Príncipe DomAfonso, que oito meses antes pos tão distantes!) do aspectose havia casado com a Infanta social da propriedade privada.Dona Izabel, filha dos Reis Foi uma afirmação da neces-

todas é aquela que comemorahoje quatro centúrias de exis-tencia fecunda: a Santa Casade Misericórdia de Santos.

De todas as virtudes inspira-das pelo Cristianismo, é a Ca-ridade, indubitavelmente, a maisperfeita e a que mais belos fru-tos produz. Nada aproxima tan-to a criatura humana do Oni-potente. A formula de pedirluso-brasileira — "dá-me umaesmola, pelo amor de Deu3" —ó a confirmação de que ama-mos ao próximo pelo nossoamor a Deus.

A fundação da Santa Casade Misericórdia' de Santos foium imperativo de solidariedadehumana, inspirado pela gran-deza da alma lusitana. Foi oreconhecimento tácito tem tem

Católicos. Chorando a*nda con-vulsivamcnte a morle do filho,teve a Rainha de sustentar in-gente luta para imnedir a pro-clamação do bastardo Dom Jor-fe, filho de seu esposo e ded. Ana de Mendonça na qualidade de. herdeiro dap(*"-tugueSa.

sidade de serem atendidas asexigências do bem comum. Foia comprovação de que os fun-dadores desta Santa Casa e osque lhes continuam a obra be-nemerlta desejam ultrapassar oâmbito temporal da sociedade

Coroa terrestre, afim de cumprir tam-be.*-i os seus deveres espirituais.

Descoberto o Cabo das Tor- Para os QU*3 tão generosa-mentas nome dado por Barto- mente assim se consagraram e,lomeu

'Dias. mas trocado pelo nos dias Que correm, para os

Rei em Cabo da Boa Esncrança ^ se aedicam generosamentee poucos anos depois assinado a esta Casa Santa, que ha qua-Tratado de Tordesilhas, ciue dava a Portugal a metade doMundo, atingia Dom João TI oponto culminante de seu glorio-so reinado. Mas o espectro doremorso roia-lbc pouco a pou-»co a alma. Dom Jnão II rei-nnva, governava, discriciona-riamente, mas não era feliz. Ele,na exaltada vida nngustiosa.mal suporia, transformandoem fantasmas, pequeninos fa-los elesmerecedores de atenção.E' bem conhecida a cena dra-matien do Paço de Santarém.Não resistiu muito o poderosomonarca. Aos 25 de outubro de1495 morre o Rei sucedendo-lheo Duque de Bejn, D. Manuelirmão de D. I.eonor.

Ante o mandonismo inflexíveldo marido, e sofrendo tantosgolpes cruéis a quebrantar-lheo animo forte, jã estava d. Leo-nor inteiramente voltada paraalém. A divisa do Rei e da Rai-nha, como que sintetizam a tra-jetoria de cada um deles nestemundo. A dc Dom João II:"Pola lei e pola grei". — anro-ximava-o da grei, quer dizer,do povo, para obter o auoio dasmassas, como diríamos hoje. naluta contra a nobreza. A divi-sa de d. Leonor: "O camaroei-ro". — ligava a rainha aos hu-mildes. por força da dor imen-sa que sofrerá, ao ver seu fi-lho unico a morrer numa rededc pescador de camarões, apósa queda mortal do cavalo es-pantadiço.

Depois de viuva. ei. Leo-nor consagra-se inteiramente aobras de benemerencia. Dedi-cou-se ás artes, ás letras e aossofredores. Cuidou rias CanelasImperfeitas (cujo nome deve-lia ser Capelas Inacabadas'", dofamoso Mosteiro da Batalha, deSanta Maria da Vitoria, ondedeveriam repousar eternamen-te seu avô. dom Duarte: o tioe sogro, dom Afonso V: o ma-rido. dom João II: e o pran-teado filho, o infante domAfonso. Protegeu decisivamentes Gil Vicent-?. •> fundador «Io

tro séculos conserva milagrosa-mente o espirito sublime dafundadora das Casas de Mise-ricordia, pedimos a Deus assuas melhores bênçãos.

Inaugura-se, Amanhã,o Restaurante da AB.í.Terá lugar amanhã, quinta-

feira, a inauguração do restau-rante da A.B.I., em cuja ins-talação foram empregados osmais modernos recursos de hi-giene e conforto. O restaurantefoi montado no 12° andar doedificio da Casa do Jornalistae as refeições serão servidastanto ali como no 13° andar,que é o do terraço-jardim. Nes-se ultimo pavimento foi tam-bem montado um elegante bar,cujos serviços modernos cons-tituirão motivo de atração. Apreferencia dos sócios para osserviços do novo restauranteestá ; assegurada por medidasque a diretoria daquela associa-ção resolveu adotar, sendo per-miticta, assim, a freqüência deconvidados por meio de car-toes especiais que valerão co-mo permanentes e serão íorne-cidos pela secretaria^ da* A.B.I.

Tiro de Guerra 172Bealiznr-sc-á no próximo dia

11, ás 21 horas, na sede socialdo Tiro ele Guerra 172 "FernãoDias Pais Leme", á rua Aris-tides Caire. 189." nò Meyer. aentrega dos certificados de re-servista dc 194:! — Turma Co-ronel I.oilrival Duarte do Car-mo. Falará em nome dos no-vos Soldados um reservista quefo! aclamado por seus colegas.A sesuir. também falarão o dr.Murilo Capanema. presidente doTiro c o c(.>ronei Duarte do Car-mo.

DIÁRIO CARIO C A (10 — 11 — 13 )

CIA. 0E CIGARROS

SOUZA CMJZ/////

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Prefeitura! Do DistritoFederal

O PROBLEMA DO ABA3TECIMEN-TO DA CIDADE

Sm ecu ííabiuste, no palácio üaantlira. Câmara Municipal, o pi„-íelto Kctlflque Dodsworth recebeu,ontem, pela manhã, cm conferen-cia, o interventor Ernanl do Ama-rai Peixoto, chefe do Serviço deAbastecimento da Mobilização daCoordenação Econômica, que.ali íoitratar de assuntos referentes aoibasteclmento da cidade e ásupress-ão provisória do impostoincidente sobre o gado abatido.FORAM EXCLUÍDOS VÁRIOS EX-

TRANUMERARIOSDevidamente autorizado pelo

prefeito, o secretario geral dc Ad-mlnlstraç&o mandou fazer a ex-cHiaão dos seguintes extrànumera-rios mensalistas: Iracema DufflesTeixeira, professor de curso pri-mario. a pedido; João Manuel Fer-nandes. vigilante, por não seremmais necessários os seus serviços;Benedito Lemos Peixoto, guarda-vida; Vítor de Melo Schubell. mê-dlco; Natercla Arimà Maciel, en-termelro; Milton Guarita, tambémmédico; Valdjr Dias Osório, escrl-turarlo e Sérgio de Azevedo Cas-tro. trabalhador. — todos a pe-dido; e o auxiliar acadêmicoAsulnaldo José Bosislo, por haverterminado o curso médico.

NO GABINETEO prefeito recebeu, ontem, cm

seu gabinete, os srs. .luiz Rlba-iCarneiro, comandante Augusto doAmaral Pelxot-o Júnior. EdisonPassos. Carlos Soares Pereira.Am andino de Carvalho, CarlosSchnoor e Carlos Chuerlm' PI-lho.

AS PROVAS DE FIM DBANO NOS CURS03 DE

ADULTO»Em ordem oe Serviço ontem, o

Departamento de Difusão Cultu-rai. de Educação, expediu as ne-ceasarlas instruções para o examede promoção e conclusão de cur-so dos alunos dos Cursos de Adul-tos, do Serviço respectivo daque-le Departamento. Essas instruçõesestabelecem orientação para asprovas parciais cios C. T. a..provas de promoção nos C. E. A.,julgamento das provas de exameo provas de estabelecimentos par-tlculares. Seu texto sevá publi-cado no "Diário Oficial", SeçãoII, de hoie-.

NA SECRETARIA DOPREFEITO

Despachos do prefeito HenriqueDodsworth:

Antônio Benes Lopes — Faça •se o expediente.

Terceiro Congresso de Braúliaa-do — Ao Departamento de Flsca-lizaeão.

Oficio do Serviço de Allmentn-cão da Previdência Social — aoD. F. S.

Arides Tavares — Arquive-se, emcumprimento do despacho do pre-sidente da Republica.

Oficio da Fundação GafireeGulnle — A' Secretaria do .'re-feito.

Maria Guilhermina — Não haeme deferir, por se tratar de lm-ciatlva -oessoal junto aos elemen-tos da orquestra do Teatro Mu-nlclpal.

Ofícios »a Diretoria Naolonal uoServiço de Defesa Civil e da Se-cretaria Geral de Saude e Assis-tencia — A' Secretaria de Adml-nistrac-ão.

A. Cardoso & Cia. Ltda. — ln-deferido.

Sociedade União Intenacloria*"Protetora de Animais — A' Se-cretaria de Saude.

Fundição Guira.reca — Ciente-Comissão Incumbida das Desa-1

própria cões dos Imóveis compreen-didos da área destinada a cons-trução da nova seda do Banco doBrasil — Ciente — arqulve-se.

Embaixada des Estados Unidosda America do Norte — A' Secre-taria* de Vlacüo.

Rogério dos Santos — Indeferi-do. em face do parecer.

DESPACHOS DO SECRETARIODO PREFEITO

João cândido Martins — Lucl-Ha Pinto da Cruz — Valdemar deAlmeida Carvalhal e Alberto Ra-mos de FarlaB Jr. — Deferido.

SECRETAHIA GERAL DEADMINISTRAÇÃO

Despachos do dr. Jorge Dods-WortJa, secretario geral; •

Elias Correia de Castro — Pro-ceda-se de acordo com o parecerdo D. P. S.

Otávio Maria Cantão — Deferi-do.

Josí Estaeio de Farta Sobrinho— Aguarde oportunidade para Ins-crlcSo cm concurso.

DEPARTAMENTO DOPESSOAL

Despachos do diretor:Maria Ellso Fragoso — Kada h.i

aue deferir.Sebastião Soares de Pinho —

Compareça.Alolse Herminlo — Indeferido,

por falta de amparo legalDIoto José — Deferido

SERVIÇO DE CONTROLELEGAL

E.rlirenrias do chefe:Francisco Sllvano Brandão —

Frutuoso de Ara-ião Bulcão — CeeiCerelo*»» — Wclersom da SilvaCosta — Cirmen de Souza Orne-na — Manuel Felix Barbe^a —Sara Guimarães Roçada — Ale^aijdre Macieira Beltzi — Antônio Ba-Mst? et» Elèuelrçd-o _ Antônio

Morcado — Consta ntiuo V. Ri-e.uclra — Joaquim Nobrega da Mo-t;a — Milton Marinho Cortes —Mon clr dc Almeida — Lia SantosBustaniante — Nell Viana Alextm.— Odilon Barreto — Paulo Mar-cto da Silveira Garcia — RuiAnastácio Venturu — RetnaldoVühs Boas — Vicente de Paula •>Valter dos Santos Teixeira — Com-nnreçam.

SECRETARIA GERA'-DE EDUCAÇÃO E

CULTURADespachos do secretario geral:Erotildo de Souza Santana —

Aguarda oportunidade.Adellna Gonçalves Ribeiro —

Antonia de Santa Rita Mota —Cenllia Lisboa Lobo — EuclldesTelemaeo de Nascimento — Ins-tituto Santo Antônio — Odlla Ba-t.ist.-e dos Santos — Defiro.DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

PRIMARIAAtos do diretor:Foram designados — \urea Le-

me para a Escola Tiradentes; Do-loves Gutlerrèz Souza nara o Co-legio Getulio Vargas; Illnah LoboCavalcanti para n Escola MinasGerais; Laura P.'res e AlbYiquerqÚee^ataldi nara a Escola. Heitor Lira;Maria de Lourdes de Souza Pe-reira nara o Colégio Estados Uni-dos; Neuza Betniz Haddad nara, a*Escola Leitão da Cunha; Palme»rlnda Mtguez pava o Colégio Golas:Alaiclp Madeira Marcosi para oColégio Conde de Agrolongo; Leda.Sá BavaneUi nara o Colégio RioGrande do Sul: Regina Correia ri*.Oliveira Barros p-ana o Oolep;io

Martins Júnior.DEPARTAMENTO DE EDU- '

CACAO TÉCNICOPROFISSIONAL .

Ato do diretor:Foi designado Ester Farias Mana-

retti oara a E. T. Rlvadavla Cor-reia.

DEPARTAMENTO DK SAUDEESCOLAR

Ato do diretor:Foi de3l'*nádp. João Crisóstomo

de Frpitns nara a Escola Bolívia.SECRETARIA GERAL DE

FINANÇASAtos do secretario geral, dr. Ma-

rio Mrlo:Foi transferido r|o Departameti-

to de Rendas Diversas oara o De-parta.m«*nf.o do Patrimônio- o oft-ciai administrativo João Pers!*è-.

Coleta.DESPACHOS

CorigregaíSo de Nossa Senhor»,de Caridade do Bom Pa-stv D'An»srers — Coinp.iri-ca afim cie declR-rar o legariò nara os nunis nle!.tela redução da taxa de impostocomum.

Companhia Imoblílarli Motropo-IHana — Restl1.ua-se s importan-cli de CrS "J.101.50.

Nelson de Queirós- Figueiredo —Nada ln oue considerar,

DEPARTAMENTO DOTESOURO

FERIAS:Foram coiir-adidas férílas ao.»funcionários Luiz Vinhais e Llgia

Nascimento Madruga.PA Cf A MENTOS DE HOJE. NA .

CAIXA REGULADORA DEEMPRÉSTIMOS

Serão nagas as seguintes oro-H151'* 6161.1 R1730 — 61843PlflDO limis __ R104I* _- 5i«)74.C19D7 02035 o?0^fl _- 62044fi20.*>4 63055 6207! — 6203362086 6211P R?*(ni _ 62151621R8 62169 62172 — 0217662187 6218!» 62101 _ 0-T>1<*2621P8 62201 62204 — 62206

Exonerações e Designa-ções de Generais

O presidente da Republicaassinou decretos, na pasta daGuerro, exonerando o generalde brigad*} Salvador César Obi-no, do caigo de comandante daArtilharia Divisionaria da 1.Região Militar e nomeando ogeneral de brigada Alcio Sou-to. para substitui-lo. Por ou-tros decretos o chefe do Go-verno nomeou o general de bri-gada Salvador César Obino pa-ra o cargo de diretor do Ensi-no do Exercito e o general debrigada Ângelo Mendes de Mo-rais. para o cargo de diretorde Armas.

Dr. Emygdio Fran-cisco Simões

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6 { iu — 11 — 43) DIÁRIO CARIOCA

B

Vencidos pela fascinação do Rio de Janeiro Bette Davis e Paul Hen-reid esquecem o mundo e se entre gam, inteiramente, a um grandeamor l ... Para um e outro estava, porem, faltando cenário, ambiente,perfumes embriagadores de flores tropicais, paisagens paradisíacas demontanhas e vales, de lagoas tran quilas e de praias infindáveis, pra-teadas pelo mais belo e mais "alco viteiro" luar deste mundo. O Riode Janeiro l Ver "A Estranha Pas sageira" é uma coisa que todos oscariocas vão fazer sem a menor du vida. O que vale, entretanto, é sa-ber ver o filme imenso da Warner Bros., exatamente segundo o hora-

rio indicado pelas casas exibidoras

UJJulUiMysSá£^é^ÍBg

* * * *

^^mL^aS^.^^.^^^E5EiíJasj11.50-I.40t3.50-6-8c 10.l5bs.l||jJ£ 1.55-4-6

8.05el0.05h».1,45- 3.50- 6.8 a IO Hs. .

#

PARIS SOB ÀTORMENTA-E ELES,DOIS JUNTOS, APAIXONADOS,

, LUTANDO PELO AMOR E PELA PÁTRIA!ir^

Froximus EstrHoje (Hoje Mesmo, Sim!), No "Metro-

Passeio", Joan Crawford Em "Uma Aven-tura Em Paris"

%u ^t^A^/^^^S^^^i^K jComo Jonn Crnwford, está bonita e elegante4.ventura em Paris"! Felizmente o filme est

mesmo no Metro Passeio..,

emréia

'UmnHoje

HorJe, quarta-feira — te-mos "Uma Aventura em Pa-ris" no Metro Passeio, o quequer dizer que vamos verJoan Crawford num , papelpelo qual ela se apaixonou—e de Michelle de La Beequedaquele romance intenso,que retrata o drama queParis está vivendo, e retra-ta ao mesmo tempo, todasas angustias, todas as ale-grias , todas as emoções aeum apaixonado coração de

t

mulher... Joan Crawford,Philip Dorn e John Waynesão as figuras capitais de"Uma Aventura em Paris",cuja direção é de Jules Das-sin, um diretor que se vemdestacando dia a dia, quetem muito gosto, tem umestilo próprio, inteligentetodo sensibilidade... E queelegante está Joan Craw-ford no deslumbramento dequinze caprichadissimos mo-deios desenhados . por Irene!.

UM ET/GNCO EXCELENTENUM FILME 9ENSA-

CIO X AI»!

E» « filme que conta »historio de um grupo de ho-mens sndios, valentes e eo-rojosos, dispostos a ctifren-tnr qualquer perisro pclnPntrla. Esse firme, ntarcn-rã por certo um «rando êxt-to entre nos, pois muito*silo os valore» que o reco-roíendniu.

"Bomfcnrdeirtt" será cs-treaflo Ja n partir dc segun-da-feira nroxtmn íüos olnc-mim Flnma, Astoria, Olindtnc Rite.

cr «SUBLIME ALVORADA"REAPARECE HOJE

Aquele vitorioso filme qua- apresentou Margaret O'-Brien, a prodigiosa "SarahBemhardt de 5 anos" —"Sublime Alvorada" (Jour-ney for Margaret), reapare-ce hoje. E'.;' hoje o roman-ce esplendido, prodigiosa-mente realizado, que lluml-nara as tolas dos MetrosTijuca e Copacabana, Ro-bert Young e Laraine tam-bem interpretam "Sublime

Alvorada".

| Atos do Ministro daMarinha'

Foram baixadas portarias peloministro da Marinha dispensam-do das funções de seu ajudantede ordens o capitão-tenenteGastão Brasil Carmo Junior edesignando para substitui-lo ocapitão-tenente Alfredo Barrei-ros de Carvalho. O comandanteGastão Brasil c oficial dos quemais se tem distingu.ido entreos seus colegas, Havendo _ exer-cido ant.es varias comissões.Ultimamente, esteve no nor-deste do pais,-integrando a co-rnitiva do almirante AnstidesGuilhem. titular da pasta, emsua visita aos diversos serviçose bases navais na Baia. emPernambuco c no Bio Grandedo Norte. O seu colega Bar-reiros de Carvalho é igualmcn-te um oficial distinto e encon-trava-se exercendo o cargo deimediato do contra-torpedeiro"Paraiba", funções que deixoupara ir desempenhar aS de aju-dante de ordens do ministro.

Entrega de obrigaçõesde guerra pelo E. F.

da Ia R. M.O chefe do Estabelecimento

de Fundos da 1» Região .Ml-litar, tenente coronel BeneditoCésar Rodrigues, avisa, pornosso intermédio, as unidadesadministrativas que, no periododu 10 a 20 do corrente, far-se-á entrega das Obrigações deGuerra, integrallzadas no ±semestre do corrente ano.

A entrega dos referidos ti-tulos será feita aos tesoureirosdas unidades, mediante recibo,em documento organizado nes-te Estabelecimento.

Cumpre aos tesoureiros dasunidades administrativas co-brar aos destinatários dos ti-tulos os Juros Vencidos, no

periodo de março a maio docorrente ano.. O referido desconto deveráser feito da seguinte forma: —CrS 1.50 por titulo de CrS100,00 - Ci-S 3,00, por titulode Cr$ 200,00, Cr$ 7,50, por ti-tiüo de Cr$ 500,00.

O desconto em apreço, quecorresponde a juros a maiorcontidos no cupão numero l uocorrente ano, deverá ser reco-lhido a este estabelecimento, afavor da Caixa de Amortiza,ção, sob o titulo de Reversãode Juros.

UM DOS MAIS BELOSFILMES DOS ÚLTIMOS,TEMPOS!"

UM FILME QUE TODOS,TODOS DEVEM VERl

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EIUS FILMES NiO ilüTÕ EXIBIDOS EM OUTRO. CINEMAS 00 DISTRITO B ÂNUS Ot 60 DIAS*?"> "»*BE"l°L|jM. ii miMiiniiin—r^TTH II ' f^TV*^^^r^^r^TmmTmwT^^r^r^FTi^^mwmwT ".^^T **tTf^M^ -

METRO'

Médicos Que Conclui-ram Curso

Foi o seguinte o resultado tiosexames c classificação final doscapitães médicos matriculadosno curso de aperfeiçoamento daEscola de Saúde do Exercito, nocorrente-mês-por ordem de me-recimento ihteletual drs. Luiz daSilva Tavares; Luiz Didier,Francisco Corrêa Leitão, JoãoMunira da Gama e Souza, Paulode Oliveira. Ribeiro, Thales Es-trazulas de Oliveira, ÁlvaroFaria da Silva Faria Pereira,Rubem de Melo Lopez, Helvéciodos Santos' .Pimentel, PacificoRodrigues Castelo Branco, Her-mllio Gomes Ferreira, EdisonHipolito' da Silva, Andró deAlbuquerque . Filho, MenelcuPaiva Alves dá Cunha e Os-saldoGuimarães .Pontes j

ABRA SUA CONTA

Excursão a Araruama 0 Expediente de Hoje Empossou-se o novo

e Cabo Frio

fiSTENO-DATILOGRA-FOS E DATILOGRAFOS

PIlliClSA-SB Federação Ta-quieruficii Brasileira — Tra-vessa Ouvidor. .ÍS-2^

,_—_______„¦ m_n-r—-'*****______—mmMWm—

TôrTm i l iTÃrTO NOVO MINISTRO EM VISITA

AO SUPREMO TRIBUNALMILITAR

por motivo de sua nomeação•oara o carseo de ministro, estevenl tarde de ontem, em visita decortezia ao Supremo Tribunal Mi-litar o «eneral Edsar Faço. dire-tor keral das Armas úo Exército.Recebido pelo almirante Raul ia-vares. Dresldente daquela altaCorte de Justiça, aus ec achavaacompanhado de todos 03 seus pa-res. o visitante nalestrou longa-rmente. não tendo. entretanto.concertado o dia de sua posse,Wr ter o ministro Ua Guerra,lembrado a conveniência ae seraguardada a nomeação de seu su-bstltuto naauele carpro.

MATOU EM DEFESA DAHONRA

O Supremo Tribunal Militar, nasessão de ontem, contra cs votostios ministros Cardoso de Castro,-eUtor; e Vaa ue Melo. revlsor.ôue mantinham a condenação deüea anos Imposta na Instânciainferior, resolveu absolver o íu-sileiro nav*l José üe Freitas To-les. aue em defesa de sua honra,matou a punhal o sarsento JuUoAlves, do Corpo de Fuzileiros Na-vais. Ftmcionou o ndvosado de"oficio" Everardo Vieira Ferras.oue pleiteou a absolvição. Dela dc-rimente da nerturbação dos seu-Udoe e da imellaencla. O pro-curador gerai. dr. Valdoinlro Go-mes Ferreira, náo só no seu pare-cor escrito, como no oral. opinouBela condenação do réu.

ANDAMENTO LENTO DBPROCESSO NA AUDI-

TORIA DE SÁOPAULO

• Pelo reu Leonardo Saponaro. d»A- Reaimento cie Iníantarla. emS4o Paulo, acaba de ser impetradanma ordem de habeas-corpus aoSuDremo Tribunal. Na sua natlcão. o recierente. aue c acuradodr» crime Drevisto no artiqo 156do Codiao Penal aleaa conftransl-rnento üeeal uma aue o suma-rio de cultia está tendo um anda-mento sc-clto lenyo. Assim é aue.n/is suas alegações o ncufcado en-contra-se nreso. e o processo »oue re-snonde na 2* Auditoria deSão Pai:!o. vem tendo tra-.síeren-cias constantes. rx>r íalta do com-aarecimeato do auditor. DeseawvSo di* «U testemunhas arro-Isda»; somente tiês íoram até ago-r& mcuíridae. nSo havendo cs-

nhum despacho nos aut<-« aue.lustlftoue a retardamento do pro-cesso, datando a denuncia de 27de agosto ultimo, e tendo nor-tanto mais de 60 dias de exis-tencla. Esse habeas-corpus. foiImediatamente autuado, tendo orelator, ministro Cardoso de Cas-tro. em frfce. da gravidade das ale-ga»cões. mandado requisitar ur-pentes Informações a respeito.

EMPOSSOU-SE O NOVOAUDITOR DE GUER-

RA DE BELE'MDO PARA'

Perant» o presidente do Su-preso Tribunal Militar, empossou-ae na tarde de ontem, no cargoún auditor de Óuerra da JustiçaMilitar, o aual conauit-Siou emconcurso de orovaB. classificando-«e em nrlmeiro lucar. o bacharelDeocleclano Martins d» Oliveira.O ato. atie tevo lugar no salãonobre daouela Corte do Justiça.revestiu-se dc solenidade, tendocomparecido errando- numero donmlgcs. inclusive colegas seus daPolicia Civil do Distrito Federal.onde o novo magistrado militarexercia o cargo de comissário. Onovo auditor, uue foi designadopara servir no Juízo da Auditoriada 8« Região Militar, com séde emBelím do Para. íol multo cumpri-mentado neloa presentes.

O Circulo de Oficiaisda guarnição da VilaMilitar e Deodoro vai

ter a sua sédeO Circulo de Oficiais da

Guarnição da Vila Militar eDeodoro, vai ter,.afinal, o seuedificio, qu ha muito se faziaressentir para reuniões dos as-sociados e suas famílias.

Incumbida a Engenharia Mi-litar de levar a efeito essaconstrução, foi encarregado de

• executá-la o engenheiro tenen.i tc-coronel, Raul Albuquerque,

prefeito militar, que na pro-xinia semana levará a efeitoa cerimonia da cobertura des-

1 sa construção, tendo sido con-vidados para a mesma as altasautoridades militares e repre-sentantes da imprensa.

Esse edificio, está sendoconstruído no local onde liamais de trinta anos foi inicia-da uma construção para aquelafinalidade, que está sendo,agora, levada a efeito.

Dentro de poucos dias, serámarcado o dia e hora, da-quela cerimonia.

DEPÓSITOSPOPULARES:

8 % . '

-

Terá inicio no próximo dia 12a segunda excursão do TouringClub do Brasil a Araruama,Cabo Frio e S. Pedro d'Aldeia—- em visita a algumas das re-giões mais belas de todo o pais.Como da vez anterior, a viagemde Niterói a Araruama seráfeita em confortável ônibus eos viajantes ficarão hosper.adosno Hotel Parque de .Araruama— o magnífico hotel mandadoconstruir pelo governo ílumi-nense, como ponto de partidadas obras de urbanização da-quela famosa cidade. Serão vi-sitadas, tambem, as cidades deS. Pedro d'Aldeia e Cabo Frio.devendo a excursão encerrar-sea 15 do corrente mês.

— Devido aos numerosos pe-didos para as excursões a Ara-ruama e Cabo Frio, o Depar-tamento de Turismo do TouringClube levará a efeito nova via-gem no começo de dezembropróximo.

-¦ —¦ • *mM)MMm<m ¦ —•

Admissão á Escola deIntendencia do Exer-

citoEm cota de ontem, o minis-

tro declarou que fica a Di-retoria de Ensino autorizada áconcedei- inscrição para adinis-Exercto, as canddtsExercito, aos candidatos que,na data de matricula, não ex-cedem de um ano o limite ma-ximo da idade exigida.

No Ministério daGuerra

Segundo decisão ministerial, oexpediente de hoje, no Ministe-rio da Guerra e c de 11 ás 13 ho-ras. '

0 Novo Diretor dasArmas

1

O general Edgar Fac6, recém-nomeado ministro do SupremoTribunal Militar, espera trans-mitir o cargo de diretor das Ar-mas, na próxima SZ-félra, aoseu substituto qne deverá sernomeado amanhã, por ocasiãodo despacho ministerial com ogoverno. Entre os cândida-tos para esse cargo, figura commaiores probabilidades o gene-ral Ângelo Mendes de Morais,que recentemente comandou aguarnição do Território e BaseArmada de Fernando de No-rònha.

adido militar do Brasilna Bolivia

I Perante ;o titular da pastaj das Relações Exteriores, to-

mou posse, na tarde de on- ¦.

| tem, do cargo de adido mi-.I litar junto á representação di-1 plomatica do Brasil na Boli-

via, o major Aluizio de Mi-ronda Mendes, que até hapouco exerceu o cargo de ofi-ciai de. gabinete cio ministroda Guerra.

O major Aluizio espera assu-mir o seu novo cargo em prin-cipio do mês vindouro.

Instalação do 3.° Con-gresso de BrasilidadeHoje, ás 19 horüs, nó Insti-

tuto Nacional de Musica insta-lar-se-á o III Congresso deBrasilidade. O ato terá a pre-sença de altas autoridades ei-vis e militares. .

Amanhã, ás 19 horas,, naABI, o sr. Herbert Mosse leraa sua tese "Unidade America-na".

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BAIIU109Politeama — "Um Ca-

valheiro do Sul".Guanabara — "O Se-

gredo do Professor" e"Ladrões Roubados".Hoxi — "Sempre em

Meu Coração'.Plrajft — "Proa ao Pe-

rigo" e "O Segredo doPi-otessor".

Ipanema — "Cuidadocom as Saias".

Americano — "Namò-radinhos da Fúzarca" -e"Cavaleiros do 0>'íste".

Rio Branco — "O Anjcda Meia Noite" e "Fu-giiulo ao Iiestino".

Centenário — "Mal?Vale Tarde do ciue Nun-ca" e "Voando com Mu-sica".

Bandeira — "BoêmiosErrantes".

Avenida — "Escravosdo Mal"

America — 'Casablan-ca".

Cntumbl — "Flor dosTrópicos" e "O Medico daVila".

Guarani — "G-ostapo"

e ; "Dansarinas d& Aluguel".

.Apoio — "Mulher deVerdade" e "Alegro Va-gabundo".

Sflo CrlstovOo — "Sar-gentos' q Recrutas" e"Traidor da Tribu".

Jovial — "Mulher, Ma-rido & Cia" „ "BestasSelvagens",

Tljncn — "Alta Espio-nagem" e "Alegre Vaga-bundo",

Velo — "MolequeTia-o",.

Gr 11.I1111' — "Mulher deVerdade" e "Sargentos oRecrutas".

Mtlson — "Bodas noGelo" e '-'Voando .otoniMusica",

Haddock Lobo — "OHomem Leopardo" e "OFalso Delegado".

Vila Innbcl — "UmGolpe ao Coração" e"Bestas Selvagens". '

Mnraeanft — "CapitãoLuar" e "Cavaleiros cioOeste".

SUBÚRBIOS. <centrali

Mascote — "Quase Ca-sados" e "Na Calada aa" °MeVcr -— "De MulherPara Mulher" e "No Munõo da Carochinha".

Piedade — «TigresA"oadores".

Para'Todo» — "Rl°Rita". ., „Beija PI"»- — "Pavorem Londres" e "Bodas noGelei".

Quintino — "Perdidos

na Estratosfera" e "ORaio da Morte".

Coliseu —¦ "Quero-tacomo E's" e "Farol doaEspias".

Alfa — "A GrandeValsa" e "Vingador Mat-carado".

Modelo — "PerdidOMna Estratosfera" e "OPequeno Refugiado".

Madureira — "Prince-sa das Selvas" P "A Mi-na Maldita". .

Moderno — "Rapsódiada Ribalta" e "Traidorda Tribu».

SUBÚRBIOS(-Leopoldina»

Paraiso — "Çòrrespon-dente em Berlim" o"Uma Mulher Original''.

Itosarl». — "Rica SemDinheiro" \

liamos — "UnidosVenePi-enios".

Santa Helena — RioRita".

Oriente — "O Estran-gulador" e "O Juiz. deArkansas".

Penha —¦ "Minha Es-posa Diverte-se" e "Her-deiros em Apuros".

Santa Cecília — "AVida Assim 6 Melhor" e"Cow- Boy do Texas".

KITÉBO'1Odeon — "Era Uma

Lua 'le Mel".Imperial — "Perigo no

Pacifico" e "Os Mal In-tencionados".-

Kdcn — "Serenata.Azul" e "A Mina Ma!-dita".

Rio Branco — "Furtano Ceu" e "Casei-me comum Nazista".

WALTER PINTO

nICOIE^D.0 \% CLARAS monumental e oportuna revista de critica de Walter Piii-to e Paulo Orlando

6.a-Feira ás 20,45 em "avant-premiére" no

TEATRO CARLOS GOME(Empresa Paschoal Segreto — Fone 22-7581)

HOJE - m 19,45 e ás 21,45 MARIA. GASOGENIO Ultimas m»"^°t»^«____^^_____^________^_^_-«- 11 mi .TT1—mVmWmWmWmTWÊÊÊMMnrm

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MIL CRtJkElRÍ 5J

Tomou Posse o Primei-ro Governador do Ter-

ritorio de GuaporéNo salão nobre do Ministério da

Justiça, realizou-se ontem, a, pos-ee do maior Aloislo freira

nocanso de covernador do Teirito-rio de Guapor*. recentementecre.ado por decreto do presidenteda Republica.

Dando posso ao sovernador Aloi-elo Ferreira, falou o ministroMarcondes Filho frizando as íi-nalldades da "Marcha uara o Oés-te" a qual obedeço uma políticaintelleente do chefe do Governoque visa desse modo estabelecernúcleos de população no oestebrasileiro.

O orador refertu-se ainda aosméritos e competência do recémnomeado oue. na qualidade ded,,retor da Estrada de Ferro Madei-ra-Mamoré deu nrova3 suficientesde sua --"apacldade.

O maior Aloislo Ferreira agra-deceu ás palavras do ministro, dl-zendo que procuraria correspon-der. na qualidade da primeiro go-vernador do Território do Gua-porê. á confiança nele depositadapelo chefes do Governo, promet-sn-do trabalhar viu prosperidade da

Inova unidade da Federação.

R|fflr *o 8®DIÁRIO CARIOCA ¦ 10 - 11 — 43) ?

LÜTTRIA Não vos esqueçais de que os ce-jros necessitam sempre do vos-so auxilio. Encaminhai-os pa-ra a ALIANÇA DOS CEGOS,á rua 24 de Maio n. 47 — Ru»de Janeiro — Telefone 48-5202

Mais Um Crime Misteriosona Rua Marcilio Dias

Assassinado Com Um Pedaço de PéProprietário de Uma Hospedaria —tima Apenas Trinta Centavos — EraLatrocínio — Interditada a Casa etagem do DIÁRIO CARIOCA Desve

Declarações Confusas e Contradit

í;V:í»i;.*./í

O prédio is. 3S dn ma ainrcIHc. I)ln«, onde se verificou o ssiss-terloso hoiiiicisH»

dra Mármore, Quando Dormia, oEncontrados Num dos Bolsos da Vi-

Proprietário de Vários Prédios —

Detidos Dois Inquilinos — A Repor-nda o Mistério dos Dois Nomes —

orias __ Na Pista do Criminosoquirido outros prédios, na Sau-

H; de, teve uma pendência tam-liem com o proprietário do pre-dio n.° 38 da rua MarcilioDias, o italiano Paulino Roc-co dono do "ferro velho" quefie-, no n-° 12 daquela rua.

Ele sra um homem segurono dinheiro, o que não deixaduvida dc nue seja possuidorde alíuns milhares de cruzei-ros. Nem mesmo os seus pro-curadores, sabem ao certo ooue ele possue. ..

NA PISTA DO CRIMINOSODeixando o Café e Bar, vOl-

tou a reportagem do DIÁRIOCARIOCA, a rua Marcilio Dias,afim ds esclarecer um ponto,um lauto obscuro, motivado peladeclararão feita ao canUão, por,Tos- Ferreira dos Nascimen-to, mie conforme escrevemossio principio desta reportagem,encontrara o corpo, no 1.° nn-dar. Declarou ele que. achan-do-se ritualmente desemprega-sio, ajudava Pedro no scrvkode limneza da hospedaria. Istovaleu-lhe a amizade do morto,que ultimamente pagava-lhe,num restaurante pí-o-nmo, co-mida e dava-lhe ainda algum

Bo-teiralns e Restaurantes da ruaMarcilio D'as, encontramos fl-nalmente o Café onde .Iosé< For-reira dos Nascimento fazia assuas refeições. E' o "Aleluia"a

da firma Soares ás Durão.Falando com o sócio Emilio

Durão, este nos informou que,de fato. Pedro que era conh?-cido como pão duro, pagou, alidiversas refeições para JosáFerreira. Entretanto, ha 8

dias mais ou menos, suspendeua ordem que havia dado dcfornecer comida ao rapa-". Arazão, concluiu o sr- Emilio Du-rão, não sei qual foi.

As confusões e contradições

Na rua Marcilio Dias, veri- Incontinenti o comissário \ ei-

«MU-se ás Primeiras horas da ga Cabral solicitou o compare-farde de ontem: mais um cri- cimento dos peritos do Gabme-

dEaÍ0Í ^^^ qUand°

» -fô e^a°âu£vXadf E

Não faz ainda um ano, aque- controu, debaixo do colchão n

ia mesma rua ocupou com des- 64, um-pedaço de pedia mar-

taaue™ noticiário policial, com more, da pia que estava que-

o misterioso homicídio do ca- brada nos fundos do piedio,nitelsta usurario João Jacinto todo tinto de sangue, o qual

Sa morto na terça-feira de parecia ter sido afirma, utih-

nnmaval no prédio n. 66, onde zada pelo perverso indivíduo

tlnhaa'o'seu "escritório

conter- para cometer o cnmem. & do dominio publico. APENAS oO ^aN1-\*"?,,.,

Devido ao elogiavel trabalho Concluído- o-exame peiicwlrf« lutorfdadeda Seção de na revista levada a efeito Bffl.•^Lranca Pessoalf depois de bolsos do morto foram encon-

dfsfs meles de consecutivas di- trados* apenas 30-centavos

deixa a menor duvida de tra- 2° andar, onde foi airecaaaaa, ^ yep.lar-se de um latrocínio serviu alem.de um rei og>c.de aigmei 'criminoso.

Com a ha-S palco o prédio n. 38, onde

^ « g,

nv« ^ é por d als

a vitima, Pedro Calvo uns, 558 cinzeiro, c w w» ceduias. reciínhec da o comissário Veiga,

branco, natural da provmc a do ^

473: auzeii.o- em cem colaboradores, pode-

Coruna, na Espanha, mantinha enrolados mona ^

vq_ ^ ^ q ^^q rem0 0

• uma hospedaria. de P ap ei, com*» 4Q cenU. véu dc mistério que envolve

UM HOMEM MORTO mes, e *-**ni ls> que eie utili- o monstruoso assassinio de Pe-

Precisamente as IS horas, £ • ¦

fazel. troco, durante .dro Calvo,ouando intenso era o movimen- ^anoife-- 0 prédio foi interdi- . Prosseguem as diligencias.to pela rua Marcilio Dias saiu ¦

DOIS NOMES

Chopp

...pois a RIGOROSA escolha

destes ingredientes dá-lhe um

sabor incomparavel! f

Vivi

(Áqw*oAa MULTENo Brahma Chopp só se usa mal-te da mais alta qualidade. Essemalte possue, em fôrma fácil-mente assimilável, todos os princi-pios nutritivos da cevada. Por issoé que, depois de tomar um BrahmaChopp, o Sr. sente uma notável¦sensação de vigor e bem estar.

w0*Â

itiê LÜPULO7'omauwHá muitos séculos que o lúpulovem sendo empregado pelas suasqualidades de digestivo e estimu-lante do apetite. No BrahmaChopp só se emprega lúpulo esco-lhido e novo, no qual o princípiotônico-amargo, ainda se encontraem plena atividade.

r___~mmm fermehto

O fermento do Brahma Choppv-^^ há muitos anos vem sendo se-V^ lecionado com todo capricho

\ , "^e rigor, para que apresente1° 2 o mais alto grau de pureza.v"" Desse extraordinário cuidado

-f^^tm**^^- resulta ser o Brahma Choppf ° ií° uma bebida pura e de excelente\*XV-<Í paladar.

#,

j.¦tjw-.rw.Lj-j. -— - —.— . — ..-,,-,.,,^, ..„ ,....», ,...„,_.„ _, .„ L. j t| | 'inniii-- -LU "'¦ "'"' *" ' ¦-"—¦"* ¦•¦-¦-¦••¦^-•--¦^Tt*^^***"**** "" "•*¦*"*"¦'*¦•

BEAHMA i CHOPPwM ^K^m\W

<'^^S^9- bem

J.W.7

PRODUTO DA CIA! CEVERJARIA BRAHMA SOCIEDADE ANÔNIMA BRASItEIRA-RIO DE JANEIRO -SÃO PAULO -CURITIBA

1 °¦Ei leceiio da Companhia

Internacional de CapitalizaçãoA Data Foi Comemorada Na Intimid ade de Um Almoço, Por Diretores c

e Todo o Pessoal da Companhia

v pela ílio. í.-lv.— :---correndo do prédio n. 38, nu

da cintura para cima, um ho-

mem de altura mediana, e de

Côr parda, que se .diU-S1"*uma tinturana proxinia. onde

Entte:os documentos aprecn-diiíos na hospedaria, a nossareportagem verificou qne om%&T®&&Lm W^m^m^s [sra Virado em 1941. estava nonome de Pedro Calvo, enqtian-So:C?ntrou"lelo .portão dos

fnnrint; rio Ministério da uue*.- I1U111S= „c :¦¦¦¦-. j„a e comuidcou a um capitão ln 0 jivro de empregados fo

oue ali se encontrava, que no ra registado em nome de beta-

Srimâro andar do prédio su- ardo Lois B atiób. E como no

Citado encontrava-se um Cartâo á. Registo da Hospeda-

homem morto. ria. constava que Pedro lia-

Imediatamente o oficial man- via entrado no Brasil como tu-

dou telefonar para o socorro rist£1) em mi, procuramos in-

UrEente da Policia, detendo vestigar a razão da existênciataformante, cujo nervosismo (lp d^is nomcS. Foi, então, quorausou-lhe de pronto justifica- c0nseg-n-mos apurar que um

vel suspeita. dos sócios do_ Café e bar

rsiTTHO DETIDO Grande Oceano, situado no cru-' "wm,,?n^Ò8 o telefonema, cimento da rua Acro e Maré-

,-omSrto VPe?a Cabral, ue uia chal Floriano, Manuel Lema,SSkdo 11° distrito po- era seu procurador.llciaíSareCeuiao7ocal,,onde DONo DE VAUIOS PRÉDIOSconseguiu deier ainda, numa c0 n?0 -cstivcE n0

dasclsâs dos fundos do 2° an- momcnto 0 sr. Manuel Lama,dar da hospedaria, quanaoajn- contou-nos então o seu soclo:da dormia, José Narciso Gomes __ pedr0 Calv0 Tj0is quandoda Vinha, que, segundo decia fo; á Espailha. lSto se nao mecou, residia na ilha do. Qovei_ cimano cm 1038, deixou aqui,nador e trabalhava nesta cia.. d0js

procurad„res. O primeiro.de, mas tendo perdido a barça. era o seu parenle e Soclo Kdu-

Baleado á porta do armazem, no Cais do

PortoOedonorDias, de cor preta,

cem 27 anos de idade, solteiro,operário e residente á ruaQuatro n. 18, foi baleado on-tem. •?. noite, á porta do arma-zem Denizot, no Cais do Porto.

A vitima acusa o investiga-dor Ta veira de ser o autor dodisparo. Depois de medicado,Credonor foi internado no Hos-pitai do Pronto Socorro.

Come morando o 10.° aniver-sario da Companhia Interna-cional de Capitalização, reuni-ram-se ontem, num almoço in-timo, no salão nobre do ClubeGinástico Português, os direto-res e todos os demais auxiliaresdaquela prestigiosa instituição.

Ocupou o lugar de honra, namesa artisticamente ornamen-tada, o dr. João Daudt D'OU-veira, presidente da Companhia,que se via ladeado pelos seuscompanheiros dê diretoria.

O agape transcorreu na maisabsoluta cordialidade,, traduzin-

UM LIGEIRO HISTÓRICOCabe perfeitamente reprodu-

sir nestas colunas, em ligeirohistórico o que tem sido aCompanhia Internacional deCapitalização, nesses 10 anos deexistência.

Constituída por AssembléiaGeral em 6 de julho de 1933,foi autorizada a funcionar pordecreto do presidente da Repu.blica recebendo a Carta Paten-te n. 23G.

Iniciou oficialmente suas opc*-rações cm 9 de novembro de1S33.

cerca de trinta e seis milhõesde cruzeiros;

OS SORTEIOSNestes dez anos de existência

a Companhia amortizou tituloacontemplados eni sorteios, umaimportância de cerca de quinzemilhões de cruzeiros, verlíican-do-se dai a enorme quantida-da de pessoas beneficiadas potseu espirito de economia e pre-videncia.

A CARTEIRA EM VIGOKA carteiw, de-titulos em vi-

gor, que era de 60 milhões decruzeiros no final do 1.° ano, as-

^fillllf

üe, mas lenuu t-^-rr-- ,,nrrr,-r era i------ . ,ria madrugada, ali foia dormir, ^]o ^ Blanc0, quc atual-

que fazia por vezes. inenle fi proprietário da Pa-José Narciso e o dne"aode^â- daria Democrática, ã rua '2 de

"i HBHWWMWBI "Itt

DR. NEVES MANTARUA SEN. DANTAS, 40

De 15 ás 18 horas

O motorneiro teria sido pòucò cauteloso

CINCO PESSOAS FERIDASNUM ACIDENTE DE BONDE

E CAMINHÃO

Achava-se parado, ontem ánoite, em frente ao numero 18da Avenida Tome de Souza, ocaminhão 1,5.396, quando porali trafegava o bonde n. 315.nujo motorneiro, ao que pare-ce, pouco cauteloso, não dimi-nuiu a marcha do elétrico,indo este chocar-se violenta-mente contra aquele veiculo.

Em coiislsquencJa foramlançados do estribo ao solo osseguintes passageiros: Henri-que Pereira de Oliveira, de 18anos, lubrificador, solteiro, mo-ràdor á Avenida Cannem n.29, com fratura das costelas econtusões c escoriações; Anto-nio Alves, d? 23 anos, solteiro.barbeiro, residente á rua SantoSepulcro 161, c. 3, com feri-mentos em ambas as pernas:José Henrique da Costa, de 18anos, solteiro, operário, mora-ctor á Avenida Carmem n. 29,com forte contusão abdominal;Olegario Gomes da Costa, dede 37 anos, casado, comercia-no,' residente á Estrada NovoMundo n. 10, com escoriaçõesgeneralizadas; e Zilah Ribeirode Carvalho, de 19 anos, sol-teira, comerciario", residente arua Duque de Caxias, 44 comíterimento no braço esquerdoe contusões e escoriações.

Depois de medicadas, as vitl-mas retiraram-se. A policiado 10° distrito tomou conheci-mento do fato.

Grupo de yensons que csssiipss rccciííisi' ao nlsisoç», venslo-se '¦*• centro o sir. JoOo'Prsuilt VPOlsi veírss, lis-esiili-isle sla cosispasslisis

capitão ao j-,aci<--«y- ¦»--¦- . d0roa chamar-se José Fe

^reira do

^ ^Nascimento e ser natural n.

59. e o segundo., Manuel Lema.

Nascimento e ser "at"r*VIinas Eduardo, entretanto, era umaCarangola, no Estado üe J»i"*

eSpccte de socío de pedro, tendoGerais, onde e casaao, fkado durante sua ausência,conduzidos a delegacia aaqueic tomando conta da Hospedaria-distrito. „„„lVrt Como os negócios iam corren-

CRIME HOBRIViy^ d0 muil0 beni] Eduardo com-Numa cama, ama^t*l"va n0 prou para ele e Pedro, o pre-

Unho, que se enf°nt„radar da dio h> 33fi, da rua São Luiztorredor do Pfm\eir° *,lnf

len- Gonzaga, o qual. mais tarde, aohospedaria, coberto poi u-

„bl. ^g parece, deu causa a umacol, tinto de sangue, em_ue^

^ demanda) tendo Eduardo se re-to dorsal, achava-be u

^ure. tirado da sociedade, indo es-Pedro Calvo Lois o|_W^g- tabclecer-se então com a Pa-sentava profundoJfJSEPe ou. daria Democrática. Nessa oca-parietal-temporal aireu-j a sis0.-Pedro eme jâ havia a d-! ruaí-ro na região auncuiai <** •——

O Povo ReclamaRUA ABANDONADA

Os moradores da rua Jacul,situada na estação de Broz dePina apelam por nosso inter-médio para as autoridadescompetentes, no sentido demandar capinar a referida ar-teria, que se acha completa-mente tomada pelo mato.

Completamente a.bandonada,há por ali inúmeros répteis ve-nenesos que trazem em cons-tante perigo a vida das crian-ças que costumam brincar na

tío todos os presentes o seu en-tusiasmo e alegria por mais es-sa etapa vencida vitoriosamen-te.

Usou da palavra o dr. JoãoDaudt D'01iveira, que em tra-ços rápidos congratulou-se comtodos os presentes, diretores,funcionários e agentes produto-res, pelos esforços que dispen-deram no sentido de colocarema Companhia Internacional deCapitalização no nivel de prós-peridade em que ora se' encon-tra.

Fazendo um relato sucinto doque têm sido os trabalhos da

: Companhia nesses 10 anos de| existência, o seu presidente te-

ve oportunidade de focalizar ograu de desenvolvimento que aInternacional de Capitalizaçãono momento se acha, revelandodados estatísticos que Impres-sionaiu e que por si só tradu-/.em de maneira insofismável, a' posição de prosperidade e soli-dez que, pelo esforço, trabalho

I e espirito de cooperação dosI elementos que a compem, tão1 bem soube conquistar.

Para que se possa aquilatardo grau de desenvolvimento to-mado pela Companhia no de-correr deste decênio, basta quoss considere o que se segue:

OS TÍTULOS SUBSCRITOSA subscrição media, mensal,

de titulos no 1.° exercício íolde'cinco milhões de cruzeiros,aumentando gradativamenlecem o' desenvolvimento daCompanhia até atingir, noexercício em curso, uma cifrasuperior a , trinta milhões, re-presentandó, portanto, seis ve-zes mais o volume de negociodo seu primeiro ano.

Em outubro findo, mês con-sagrado ao 10.° aniversário daCompanhia, a produção atln-giu á cifra "record" de qua-renta e cinco milhões de cru-reiros, atestado eloqüente doseu progresso ininterrupto.

AS RESERVAS MATE-MATICAS

As reservas matemáticas de-terminadas por lei, que no 1.*ano q"e atividades foram dapouco mais dé um milhão, atin-çem hoje á apreciável cifra de-

>.*>'

cende nesta data a. mais dt580 milhões de cruzeiros, repre-sentando um aumento que dis-pensa qualquer comentário.

Eis aí em rápida análise, ai-guns dados siibre a CompanhiaInternacional de Capitalização,nos seus dez primeiros anos deprofícuo trabalho.

OS BRINDESAo encerrar-sé'o almoço, usa-

ram ainda da palavra os srs.M. Madeira, superintendenteda Zona Norte; Jeronlmq Tomecia Silva, chefe da Seção de Co-branca, em nome dos funciona-rios internos da Companhia;Marceiino Martins inspetor ge-ral da Agencia Metropolitana eNelson Paixão , eni nome daAgencia Central.

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Guerra"A Caixa de Amortização co -

muniea quc nos dias 10 e 11do corrente mès serão subsii-tuidos, pelas respectivas "Obri-

i sações de Guerra", os rcciísosdos contribuintes do "Imposto

[ de Renda", que integraliza-ram suas colas no dia 14 de ja-

i neiro do auo «tn curso.

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DIÁRIO CARIOCA

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(10 — 11 — 43)

$

NO CATKTE OS DOUTOR ANDOS DE MKniCIXA — Fo-rnm recebidos, mi tarde de an tem, no Pnlnclii do Cntelc, pelopresidente Getulio VnrghH, os doutorando» dn Fnculdnde Nn-clonn! dp Moilieliin. Aeonipnn lindos pelo prof. MiirtiiKão Ges-telrn, pnrnnlnfo, eonvldnrum o chefe do Governo n presidir acerimonia de forjnntürn qne *e renllínrft no próximo mGs. Osr. Getulio Vnrgns pnlestrou nl^runs momoilim com os jo-ven* n endêmicos, Mendo toma do, durante essn nndienein, oflagrante que Ilustra este te.xlo.

Diário AstrologicoPARA OS NASCIDOS

ENTRE:21 de dc7,eml»ro e -'O de-

jnnelro:Hoje, 10 — Noticias agra-

flaveis e negócios inesperados,i. 10 e 11; 111, 210 e 300 (hs.z rs.)

21 de janeiro e IS dc te-vcrelrot

Hoje, 10 —¦ Novos conheci-mentof, encontros felizes. 14,16 e 18; 343 ,406 e 51-1. íhs. uii s.)

1» de fevereiro e 20 demarço t

Hoje, 10 — Desinteligência*com amigos ou parentes e sau-de abalada. 7, 9 e 11; 301, -100e 5S0 (hs. e ~ns.)

2J, dc Jiuiroo p 20 dealiril i

Hoje, 10 — Contrariedadeasentimentais, intoxicação e do-res de cabeça. S, 12 e 14; 391,

HORÓSCOPO DE HOJEX*

As crianças cjue finem anosiioje, silo Inteligentes c Intiulc-tas, precisam (|iie os pnls eprofessores «lêeiu bons coiisc-lhos pnrn que cheguem n de-«empenhar funções úteis e cie-TitdjiR nn sooiertade e no lnr.Deixando A mercê «lo destinoos pais terfio grandes decep-yrtci», quando elicurnr n í-poen<le Ingressfi-Ias. no verdadeirocaminho une lhes deve aer tra-çndo.

O C I A I SaMn/FRCUf RfOC! 195:l da Faculdade de Direito Celestino de Sá Freire BaslUo. iJUVIV DnonniVO da Universidade do Rio de Ja- Intitulada: "A instituição Hfl/i

Fazem nnos, hoje: neiro, oomoniorarão, amanhã, taxas de melhoria noa munlcjl-Senhores: prof. Gcnival Lon- lüu ano de formatura, com va- pios",

dres; dr. üorgival Barbosa e j.ias festividades. - Realiza-so amanhã, quin-Wilson do Oliveira, nosso colo- ^s listas de adesão estão em ta-felra, ás 21 horas, no salílo |

poder dos membros da Comia- do Clube dos Cabiras, á rua«uo: Hugo de Meira Lln.a, Conselheiro Josino, 14, a oon-Raul Ribeiro, Alcântara Gui- ferencla do dr. Isaac IzecUàpiiinaràes, Frederico Nunan, .1. intitulada "A Ciência a o '.An-

A. Ribeiro Mariano, Lauro J?nr-tela e João José Povoa,

— A Casa do Policial, cumemorará no próximo sábado aa20 horas, com unia solenidade

ga de imprensa; João José Fei-tal e Geraldlno Manuel do;Passos. i

Menino: Amücar, filho dosr. Spurgeon Kl vas Ferreira pda sra. Leonor de Moura Fer-reira.

Senhora: Vicencia Páscoa] deCampos, esposa do sr. AtalibaPedro de Campos.

Senhorinhas: Diva FreireBarreto; Vicencia Pascoal *Cecília Gomes da Silva. -

— Fixemm nnos ontem, emSuo Pnulnt i

Senhores: dr. Orlando de Al-meida Prado; dr. Antonio dePadua Sales; Miguel Das He-ras Giner; dr. Jorge da Vel-ga; dr. José Armando Fonse-ca: cel. Cornelio Raimundo da.Silva; Alberto Simões; Erac!Campos e Pérsio Del Eianco.

Meninos: Valdemar, filho dosr. João Batista Cominato «da sra, Tida dos S. Cominato eMilton, filho do sr, Oscar Vas-concelos e da sra. Ondina Po-reira Vasconcelos,

Senhoras: Noemia Pacheco *Silva Rubião; Lúcia ATasciue.->Martins e Alzira Leite.

Senhorinhas: Aparecida, ti-lha, do sr. Miguel Napolitano,e da sra. Florinda AreaiamliNapolitano; Maria do Ceo, filhado sr. João Francisco Oliveira•e da sra. Alice Oliveira, e Ma-ria do Lourdes, filha do sr.Anibal Simões e da sra. Am.o-nina Simões.

Meninas: Valdllice Maria, fi-lha do sr. Vivaldl B. de Car-valho e da sra. Detalice R. deCarvalho; e Terezinha, filha dosr. Francisco de Souza Ciiml-nha e da sra. Maria DulcináSouza Caminha.NASCIMENTOS

O lar do sr. Aloisio ChavesFernandes e da sra. Ana Ca-valcanti Fernandes, está enri-quecido com o nascimento daum menino que recebeu o no-me de Alfredo Cláudio.HOMENAGENS

tissemittsmo"ASSOCIAÇÕES

CULTURAIS— Assoelnçfio CrlstS Femint.

cívica mais um aniversário de na — Iniciou-se ontem na As-sua fundação, presidida relo sociacão Cristã Feminina, acoronel Nelson de Melo. "hora de palestra" em inglês

A seguir haverá uma noite e portuguêsdansante em homenagemseu q.uadro social.SOLENIDADES

Homens ou mulheres, silo de 47 2 e 66 (hs p ns.)natureza versátil, engenhosose com grnnde agilidade men-ta' e flslon.

lOntrctanto, todos os que fes-tejam hoje o nataiicio, terãosucesso no comercio, nn medi-oln.-i, nn arquitetura, na hotn-nica, nn engenlinria de mina»ou na Industria.

Aa aniversariantes de hoje,conquanto, possuam algumasqualidades para donas dc cnsnnfto sflo felizes no casamento.Por que ha sempre unia duvl-da pairando no seu pensnmeu-to, n cerca da fidelidade docônjuge. Essas criaturas silocjyoistas nas questões sentlmcn-tnls e tOnt varias dloslncrns-.«ias, principalmente pelos tra-balhos grosseiros.

Devem se casar com os nos-,-idos JIOS dias 1 — O — 10 —IO — 2» — 21 — 22 — 24 —2T e 20 dos meses de jnnelrosetembro ou outubro, os outrosdias e meses poderfto convirTiins somente se ns faculdadesIntelectuais e morais tiverematingido perfeito desenvolvi-mento.

Os que fniscin ano* iioje, do-¦vem encetar as suas empre-ias importantes em janeiro oucm julho.

As pedrns e as cores de mal*sorte para os aniversariantesde hoje, sfto crisollto e topn7.io-,branco, cor de rosa, aaiul e to.das tonalidades «lo verde.

A seguir damos ns posslbl-lidados favoráveis de hoje, ou¦nfto, com hora c números ra-«orneis, para os leitores, nas-eidos cm qunlquer ano nos pe-rlodos discriminados, abaixo:

21 <le abril e 21 dc maloiHoje, 10 — Lucros comer-

ciais e abalos morais. 13, 15 *17; IOS, 216 e 3G0. (hs. e ns.)

22 de maio e 21 de junho:Hoje, 10 — Experiências ar-

riscadas, ansiedade e perigo doacidentes. 14, 11G e 18; 218, 'MUe S39 (hs. e ns.)

22 de junho e 22 dc julho:Hoje, 10 — Novos amores,

planos de negócios para o fu-taro e realizações inesperadas.17. 19 e 21i 624, 813 e 921 (hs.e ns.)

23 de Julho c 23 deagosto:

Hoje, 10 — Encontros amo-rosos, perspectiva de negócioslucrativos e desacordos domes-ticos. 18, 20 e 22; 81.4, 320 o481. 'hs e ns.)

24 de asçosto e 22 de se-temhro:

Hoje, 10 — Aventuras pre-judiciais, contradição e peque-pos prejuízos; 6, 14 e 23; 123,348, 456 (hs. e ns.)

2,1 dc setembro e 22 deoutubro:

Hoje 10 — Sucessos mate-riais, è satisfação interior.7 e 16; 10" •— """ ""•

ns.)

Instala-se hoje em sessãosolene, ás 19 horas, na Escola•Nacional de Musica, sob a pre-sidencia do ministro da Educa-ção, o Terceiro Congresso üeBraailidade, presidido pelo pro-fessor Oton da Silva e Souza.

Os colégios enviarão delega-ções que cantarão o Hino Na-cional estando a parte orfeo.nica entregue ao desempenhodos alunos dos Colégios PedroI e Arte e .Instrução.

O professor Ernani Cardo-so, orador oficial do Congres-so, saudará o relator de Unida-de Histórica, dr. Roberto Ma-cedo que discursará sobre otema constante do programa.

São ainda relatores do Con-gresso os'srs. Capitão AmilcarDutra de Menezes, diretor doDÍP, dr. Herbert Moses pre-sidente da ABI, dr. João LiraFilho, dr. João Luiz de Car-valho, coronel Altamirano Nu-nes Pereira, dr. Paul Dutra eSilva, dr. José Augusto de Li-ma e o dr. Edgard Ribas Cat-neiro.

— Emhni Ainda Francesa —Em comemoração â, data de 11de novembro, o embaixadorBlondel; delegado do ComitêFran c£s de Libertação Nacio-nal junto ao Governo Brasilei-ro, e a sra. Blondel receberão,ás 18 hoi'ÍS; os membros dacolônia francesa.

Para essa recepção, que sorealizará, na sede da Embaixa-da Francesa á Praia do Fia-mengo, 36-1, estão também con-vldadas as sras. pertencentes nacionaisá colônia francesa.

Estas palestras que se reali-zarão semanalmente ãs terças-feiras das 15 30 ãs 17 horaa,tem o fim de facilitar ás se-nhoras brasileiras e amorica-nas a pratica das línguas in-glésa e portuguesa.

Dia .11 do corrente, ás 18 ho-ras, haverá exibição de di- jversas películas sobre "Educa-ção e Enfermagem nos Esta-dos Unidos", atualidades e de-senhos de AValf Disney,

Acompanhando o filme have-rá um comentário da senhori-nha Neuza Feltal.

— Sociedade Brasileira <lc FI-losofla — Amanhã, âs 17 ho-ras, reune-se a Sociedade Bra-slleira de Filosofia, em sua sé-de á praça da Republica, 54-1"andar. Durante a sessão se-rão empossados sócios efetl-vos os srs. prof. DeolindoAmorim e o dr, Murilo de Mi-randa Busto, que serão saúda-dos pelo dr. Edgard Ismael daSilveira, seguindo-se a confe-rencia do ministro almiranteRaul Tavares, sobre o tema:—"Em torno de racionallstas epariteistas da reCorma".

— Conferência do dr. Mil-liam Hev Crawford no insti-tuto Hrasil-Estados Unidos —A conferência que, sob o titu-lo "Cultural Relations", o dr.Wiliam Rex Crawford, novoadido cultural á embaixadaAmericana, ia pronunciar estatarde a convite do InstitutoBrasil-Estados Unidos foi transferida para a próxima quarta-feira, 17 do corrente, ás 17.30horas, na sede do Instituto, árua México, 99 — 7o andar.

— Clube dc Ilelnçttes Inter-O Clube de Rela-

ções Internacionais, do Insti-

Empréstimo Mineirode Consolidação

APÓLICES SERIE "B"

A Secretaria de Finanças do Estado dc MinasGerais no Rio de Janeiro comunica aos interessadosque, a partir de 10 do corrente, os BANCOS DO CO-MERCIO E INDUSTRIA DE S. PAULO e COMER-CIO.E INDUSTRIA DE MINAS GERAIS, em suasMatrizes, Filiais e Agencias, iniciarão o pagamentodos juros vencidos em 31 de outubro (coupon n. 13)das anolices da serie "B" do Empréstimo Mineiro deConsolidação.

Rio de Janeiro, 9 de novembro de 194.3

170 e 350. (hs. e

23 ile outubro e 21 denovembro:

Hoje, 10 — Alegria « *""?„fo sociais. 13, 1» e 17; 930, 8io

e 91S, (hs. e ns.)22 de novembro e 20 de

dezembro:Hoje, 10 — Apoio do amigos

influentes, simpatias populares,lucros e satisfação intima. 6,15 e 24; 759, S47 e S94 (hs. ens.)

tuto Brasll-Estados UnidosFESTAS

oferece aos seus associados.

No próximo sábado, dia 13 do amanhã, ás 17.30 horas, maiscorrente, ás 23 horas, terá lu- uma de suas reuniões sema-"•ar na sede o baile de gala, nais, No programa de "quinta-

comemorativo do 48° aniversa- feira consta a palestra da ae-rio de fundação do Clube de nhorinha Mabel Shaw, enfer-Regatas do Flamengo. Trajes meira da Cruz Vermelha Bra-únicos- casaca e smoking para siloira, recentemente chegadacavalheiros e toilette de baile dos Estados Unidos, onde esto-nara as damas. ve aperfeiçoando-se no trata-

— "Pbcilrc" no pnlco dn ABI mento da paralisia infantil pelo— A Associação .Brasileira de sistema ICanny. A senhorinhaimprensa inaugura dentro de falará sobre "O que eu vi no

'soí-

TEATROA. NOVA PECA DE JORA4TV

CAMARGO

!Dept>ís do êxito de "Ser ounão ser", será levado á cena«epots de amanhã, no Rival,^ onovo original de Joracy ça-margo "A Maquina lnter-nal". -Nesta peça o autor de"Deus lhe Pague" segue amesma orientação que deu A

pugila de meus olhos, isto e,um teatro de movimento, deação, de enrpintaria, em meloAe motivos leves e sem preten-sões pedagógicas. concedendoassim ao seu publico o teatronue ele exige.

Dn "A Maquina Infernal re-«parecerá a interessante atrlíAimée ciue terá sob sua res-™Aiuaade a interpretaçãodo principal papel feminino da

peça do Joracy Camargo.

FABRICA "AZTECA--

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MENTIRA TEATRAL

6 Vas atuais representações*e «A. Dama das Camolias ,não entram amadores.

VOCÊ SABIA

que em 1843 foi ereaflo oron=ervatorio Dramático Bra-sileiro com a finalidade igual.'i do atual S. N. T-"

<-OIS\S 1T-E INCOMODAM6 tenor que substituiu Yorio

domingo na "Maria Casoge-nio".

O FILME DE HOJB

'Como r-ra verde— Armando Ro-O. K,

n meusa?.

¦ale':

0 Batismo do Avião"0'Higgins"

Sob a presidência cio ministroSalgado Filho, realizou-se on-tem no Aeroporto Santos Du-mont o batismo do avião "O,

Higgins". expressiva liomena-sem a esse grande vulto daAmerica c herói da indepen-dencia do Chile.

O embaixador chileno JunuOao governo brasileiro, sr. JuanGonzalez Vldcla serviu de pa-drinho ft esse avião doado pe-lo povo baiano ao Aero Clubedc Sorocaba, tendo nessa oca-sião o ilustre diplomata lidoum belo discurso, fazendo umasintese da vida do fundado!daquela naçüo andina e con-cluindo com conceitos muitosoportunos c felizes sobre lisrelações dos dois paisesmãos.

— O Clube Universitário daUnião Cultural Brasil-EstadosUnidos de São Paulo, homen.irgeará, no próximo sábado das12 ás 14 horas, no Hotel Ter-nilnns, com um almoço o hlotn-riador e critico de arte ilr. Cir-loton Pprage Snvth, professordo íhusica na --nlve: sidade deNova York que ora ?;•¦> encon-tra na capital bandeirante.

A comissão organizadoradessa homenagem. 6 a seg'.ru-te: dr. •'.ecil M. V. Cros.s, dr.j.-i;-,.j Americano, « . A. C,Pacheco e Silva, dr. Rone Amo-rim, dr. Fernando Dee, d. Noo-mi- Silveira Rudolfer, senhor!- .nha Maria Conceição Ribeiro, poucos dias uma serie desr. Roberto Dean, dr. Hèn- rées» de arte elegantes. . iNarique Dlndenberg Júnior, dr. primeira, que terá lugar a *bJohn W. Culver. dr. Moacir deste mês. a laureada «.«tisiaÁlvaro, senhorinha Cecília francesa sra. Henriette_ Klsner^Castro,* e Silva, dr. Roberto Morineau representará uma da 13 as 21 oi as. ™

^ ^SFmonseri Júnior, dr. Trajano das cenas mais vivas de "Pio- rio la Associação Ma.-iK.i.x

George T. dre", obra prima do teatro de Imprensaüeorae 1. are^^o ea d*eclaniai.à um con. KO da sra. Olímpia Wander.ley

junto de poemas em francês « em beneficio dano nosso idioma. Sendo llml- tissima Trlndadtado o numero de ingressos, as ^ » --'*-

pessoas que desejarem compa-., reçer a esta primeira testa dsovldas pelos arte deverão se inscrever des-

seus inúmeros amigos e admi- de logo na secretaria da A. B.radores e pelo circulo de suas I., afim de assegurar o reo«-relações. Participarão dessas bimento do convite em tempo,homenagens as instituições — Ilnile nn ü. N. F. —

pias e beneficentes a que per- A "A Época", revista olloiaitence o aniversariante, que te- dos alunos da Faculdade M» ¦

rá assim ocasião de verificar cional de Direito, fará realizaro apreço em que 6 tido na nos- amanhã, ás 22 horas, nos sa-

lões da União Nacional de Es-tudante, destinada a incentl-var o espirito de jovial ca-maradagem entre os alunosde todas as escolas da Univer-sidade do Brasil.

Os convites podem ser ad-quirldos na Faculdade Naclc- nal de Direito e na portaria inauguração ás 15 horasda União Nacional de Estudan- hoje_tes. — EXPOSIÇÃO CATEQUE-

_ Festa tipica rus»a no Bo. i^TCA — Continua aberta atnfosro — O Comitê Russo da Exposição Catequetica organl-Socorro ás vitimas de guerra, zada pei0 ç;. A. E. R., á pra-em cooperação com a Comissão c;í 1S clp Novembro, n. 101.Promotora da Cruzada para au- t>as 15 ás 16 horas, diária-xilio às vitimas da guerra ua monte.Rússia, autorizado, pela Cruz i» EXPOSIÇÃO DOS DOZE —Vermelha Brasileira, fará rea- jy-a Associação düs Emprega-lizar, no próximo sábado, uma dos õo Comercio. Até o dia lõfesta tipica russa no Club* do corrente.de Regatas e Futebol Botafogo,á avenida AVenceslau Braz.

— R. S. Clube

Farmácias de Plantão jPara Hoje j

Carioca 10 e 12 - Visconde doRio Branco 31 — Avenida Mure-clial Floriano 115 — Mat03O 101-b

Santa Maria o — Avenida Lati-ro MtiHer 64 — Catumbl 86 —Arlstides Lobo 238 — HaddockLobo 123-b - Bispo 133-b — Pra-ca Condessa Paulo de Frontin -18

Catete 280 -— Gloria 90 — Jou-quim Silva 106 — Pedro Ameri-co 73-a — laranjeiras 131 — Ave-nida Ataulfo de Paiva 201-a —Voluntários da Patvla 451 — Vis-conde de Ouro Preto S4 — SãoClemente 1E3 — Jardim Botânico720 — Marechal Cantuarla 8-a —l.-rancisco Otaviano 32 — AvenidaAtlântica siu -- (Copacabana Pa-lace) — Visconde de Pirajá 616 —Francisco de Sá 23-b — Santa Cia-va 127-a — Avenida Copacabana556 — General Padllha 3 — Cam-po de São Cristóvão 162 — Condi»de Leowoldina 54.1 — F.iaiiclsdoEusenio 120 — Sáo Januário 93 —¦Conde de Bonfim 301 u 952-a —São Francisco Xavier 194 —Ave-nida 28 de Setembro 21-a e 283 —Visconde de Santa Isabel 1 —- lta-baiana 3-a— Barão de Mesquita233 e 786 — Visconde de Abaeti34 — Ana Nerl 1.318 — 24 de

Pupo Neto e dr.Colman.

— Por motivo do aniversa-rio nataiicio do comendadorJosé Augusto Prestes, quetranscorre, amanhã, varias ho-menagens lhe serão tributadasnessa data e prome

a sociedade.Os alunos e admiradores do

professor Paulo Dacorso, rea-liza-.-ão na Escola Nacioiml deVeterinária, unia homenagem,por motivo de sua classifica-ção em 1° lugar no concurso pa-ra preenchimento da "Cadeirade Patologia e Semlologla"-"COCKTAIL"

A diretoria do Brasil KeneiClube, reunirá hoje, das ÍS ás20 horas, -os proprietários •expositores que tomaram par-te na Grande Exposição Cant-na de 1943 para um cocktall,afim de fazer a entrega dasmedalhas e diplomas conferi-dos aos animais premiados.

A reunião terá lugar no pa-lacete da rua Humaità n. 110.

CHÁ-BE1DGECOCK TAIL

Instituto Kc-nny".

CONCERTOS— Ein Beneficio dn SS. Trln-

dade — Realiza-se no sábado

concerto a car-npia ÃVánder.ley

beneficio da igreja da Sane.

No salão do Botafogo deFutebol e Regatas, realizar-se-á hoje, o concerto da pia-nista Noemi Bittencourt.

— Hoje, ás 21 horas. naEscola Nacional de Musica, se-rá realizado o concerto dosartistas Helena Fkvner « Mar-cal Romero.EXPOSIÇÕES

No saia-o do Diretório Aca-demlco da Escola Nacional deBelas Artes a II Exposl-ção Tecnica-Fotografica doClube Brasileiro de Excursio-nismo.

PINTURAS E DESENHOS —João José Rescala. ArmandoPacheco e Percy-Deane — Mu-seu Nacional do Belas Artes —

de

GALERIA BERNA RDELLI -Permanente — No Museu d«

Ginástico Belas Artes

Jornais e Revistas"PUBLICIDADE"

Temos em nossas mãos o nu-mero dc outubro-novembro de"Publicidade", revista de pro-paganda e negócios, que se edi-ta nesta capital. Alem de bemcuidada feição material, "Pu-blicidade" apresenta artigos se-lecionados, seções de radio, ci-nema, agencia de publicidadee amplo noticiário da vida pu-blicitaria do interior. Entreseus trabalhos, destacam-se:"Clinica de Copy", de WilsonVeloso; "Uma Experiência dePropaganda Oficial", de RaulLima; "Nacionalismo Linguisti-co", de Terdy Ramos Poyares,e "Não basta atrair a atenção",de Moacir de Medeiros.

"Publicidade", que tem a di-reção de W. Ramos Poyares,Manuel dn Vasconcelos e Geni-vai Rabelo, promete uma edi-ção especial para o "Dia Pan-Americano da Propaganda", acomemorar-se a 4 de dezem-bro. "ASTROLOGIA"

Está em circulação o n. lõ darevista "Astrologia", órgão té-

,, , -,._ ,,„ ,,.. ,,,.„„ , Fn cnico de ciências herméticas,

genho66de_^nrodd34 U-

u£* Q™ se edita nesta .capital, sobFernandes SI - Avenida Suburba- ! a competente direção do co-na 2.299 — Ciarimundo de Melo j nhecido astrologo, dr. Batista•102 — Avenida Suburbana' 6.720 | de Oliveira, nosso confrade.

Lins de Vr.sooncelos 503 — j o sumario do presente nu-Viuva Cláudio 469 — Barão d» i mero de "Astrologia" é varia-Bom Retiro 231 — 24 de Maio 248 j cj0j oportuno e substancioso,

Avenida Suburbana 2.850 — | pois além de um transito evo-S^z, e ??.UM 175D"7 AvTclüdar.Jo^ ; mtivo em que se-estuda o fim2^^otó%í-B,S2Sw" da guerra,Qcomo uma possibi-Automóvel Clubo 4.025 — EstradaMarechal Rangel 79 — Maria Pas-soa 86 — Gaspar Viana 46 — Ave-nlda Suburbana 8.701 — SldonioPaes 19 — Avenida AutomóvelClube 2.297 — Estrada MonsenhorFelix 405 — Capitão Couto Mene-zea 28 — Fernandes Marinho 13 —Carolina Machado 1.556 — Aveni-da 1° de Maio 17 — Praça das Pe-rola» 126 — Conselheiro Galvão

054 _ Pacheco da Rocha 105 —Herval de Gouveia 5 ~- CarolinaMachado 490 o 1.480 — AvenidaNova York 153 — Avenida d03 De-mocratleos 316 — Leopoldina Rego28 — Cardoso de Morais 560 —Uranos 1-385 -- Engenho da Pe-dra 502 — Nicarágua B4-a — LoboJúnior 1.354 — Avenida AntenorNavarro 530 — Marechal Oonra-do 83 — Cândido Banido 1.037 —Avenida Geremario Dantas 12 —Estrada Nasareth 742 — EstradaSanta Cmz 432 — Francisco Real45 — Coronel Agostinho 17 — Se-nador Camará 29 e Felloe Cardo-*o 123.

Portiifru?» — O Clube Guias-tico Português, em prossegujmento ao seu programafestas do corrente mês. pronto-vera amanhã uma noite clne-matograflca. e sábado, elegan-te saráu dansante, que se pro-longará das 21 á 1 hora.RECEPÇÕES

O Diretório Acadêmico daFaculdade Nacional de Filoso-fia, realizando a semana da Fa-culdade, recepcionará ama-

LUCILIO DE ALBUQUER-CJUE — Permanente — Rua Ri-

Realiza-se, hoje, no Club»Paissandu', sob os auspícios doComitê Britânico de Socorro ásVitimas de Guerra, um chá-bridge-cocktall, cujo produtoreverterá em favor da LegiãoBritânica.

A data do chã coincide coma do Armisticio de 11 de no-vembro de 1918.

As mesas podem ser reservadas com m(tel. 25-1310) enardos (tel.

»taI»ãT«Ba°«b*-áSÍÍ?nwíI Retlizou.se ontem, no Tacht seu Nacional de Belas Artes.^ffla«?a^íSur5SK*..rt ^lube um Jantar dansante, em V1AJANTESrealizada no Clubo Paissandu", beneflcio_do _„Sa?it0£_;°rn,£_r' Pmmngelr,,, «ln Pannirpor um grupo de damas de nos-sa elite social, 4*-felra, dia 17.Além de varias outras atra-

EXPOSIÇÃO RELIGIOSANo Museu Nacional de Be-

Ias Artes.VAN ROGGER — No Museu

tí. de Belas Artes.' GEORG1NA ALBUQUER-

que — Galeria de Arte dasAméricas. , ,„..., . .. vGRUPO GUIGNARD — No 730í _ ,,303décimo andar da A, B. I.

SEGUNDA. EXPOSIÇÃOme! TrVngrou». nh^áslG horas o ministro da DE DESENHOS DOS COLÉGIOS

¦';Í,6.9,L-m- f«- JANTAR _ _ _ _ MARNO TÚLIO - No Mu-

Ir-

O CARTAZ DO DIA

REGINA — "Serão HomensAmanhã", comedia, ás 20 e '--'

horas, com Procopio. -RIVAL — "Ser ou nio oer ,

íomedla, As 20 e 22 horas, comDelorges Caminha

SERRADOR — "A Dama dasranvelias" comedia, pela Ço-mídia Brasileira, às 20.30 horajÒ\0

CAETANO — "Ouro d«!,ci"

"rev ãs 20 e 22 horas, com

Beatriz «'"Tosta e Oscavito.CARLOS GOMES - '"Maria

Gasogenio" revista, ás 20 e 23horas, com Alda Garrido e ira-ry Lincoln.

Quina Petróleo

ORIENTALA vida do cabelo í

til de Nogueira, em Corre.auEntre as Inúmeras pessoas

presentes notamos: srs. J..

<Tões"e um programa artístico, ^^J10» ^Í^Ú^Z

ssassis:,. ^.3 gS'«Sà0 asas??conferido um prêmio,duto da festa reverterá em he-neficio das crianças russas vi-tinas da guerra. Reserva demesas pelos telefones 25-1310(mme. TrengroUse) e 27-9759(mlle Leonardos).

drigo Gonzalez, João Felipe Pe-reira, Ernane Drau, SilvenoCtglia. E. Ponte. Alberto Ama-ral, Pierre Valelü, V, Monjem,Mario Chagas Doria, MarceloRoberto, ,T. Guimarães Sanlos.Aldo Moura, José Mota, Clau-dio Almeida, Paulo RodriguesAlves Peres Rebelo. Inácio No-gueira, senhorinha Bilbao. Mu-rulo Pontes, Abilio Ramos. E.

Samuel

Diário RecreativoESTUDANTINO MUSICAL

Mais duns festas dansante"- se-rftô levadas a efeito, sábado e do-mingo próximos, no salão destanova sociedade recreativa da Pra-ca Tiradentes n. 73 e que tem âsua frente dois nomes bastantes

O

COMEMORAÇÕESAnlversnrlo do Armistício —

Os antigos combatentes Belga--,aqui radicados comemorarão Kezende, Abel Ribeiramanha, o 25° amiversarto do prado e outros.armisticio de acordo com a tra-diçáo.

A's 9 horas, acompanhados deuma delegação dos AntigosCombatentes Aliado? e mont-rros da colônia belga, ir:io°m romaria ao monumento de

• seu glorioso chefe, o rei A!-berto. onde depositarão

conhecidos — Faria e Soares..„_ ! Inicio das referidas reuniões será

O COMENTÁRIO DA NOI rB : ;U 2, horas. ",\ Knrntn «1'Alétn M'"- ; RECREIO DE SANTA LUZTA

mostrará Freire Júnior no ao-', pro^eeulndo o oros-rama de fes-re do reu engenho teatral, in-1 t3s or-anicado rielo presidente Pau-formava o Danilo Basto» c vn- . lo A. de Souza abrir-se-á. o salSoHor lornnll««nR. ! do Recreio de Santa. Ldzla. s*-

v o Serra Pinto eomentoni I jjado e domlns-s. 13 e 14 do cor-o«-r dizer n"f vatno» ter! rente, Dara crcporclon'-- aos asso-,

„.r; r, -nada alem a*.- -"j ciados e íTeatioatadore5 mal. dol» j ratira» oessa i

CONFERÊNCIASA Academia Carioca de Le-

trás, comemorando a passa-gem do centenário da mortedo padre Diogo Antonio Feijó,realizará uma sessão especial

vmn durante a qual o sr. Castühoscoroa' e observarão um minuto Goychocêa, proferirá uma con-de «-llencio em homenagem a ferencia sob o titulo "Uma In-

Sociológica de

Conselhotedotf os soldado.» belgas mor-tos na Grande Guerra. Em se-gfida irão. ás 10 horas, ao ce-miterio de São João Batista,numa visita J«> saudade ao»marinheiros brasileiros morto?durante a Grande Gu-rra. Du-rar.to o dia, far-se-So pretflntea todas as cerimonias comercio-

— Of Vacharíit d» fariw ¦*•

terpretaçloFeijõ".

A sessão será noMunicipal no próximo dia '-1.

ás 17.30 horas. Entrada fran-ca.

— A Comissão Organizadorados Conselhos AdministrativosAdministrai^ -.jeçac;doL Estados realizará amanha, ÍVnaD/lo

Segiu, ontem, dara Lisboa,via Natal, e África do Norte,o sr. Luiz Jorge da Costa, pri-meiro secretario da Embaixa-da de Portugal no Rio de Janeiro.

— Chegou, ontem de BuenotiAires, o almirante José Gul-sasola. Viajou em sua compa-nhia o sr. José Bares.

— Chegaram a esta capital,procedentes de Assunção, asfreiras norte-americanas, ir-mas Mary Frederlck Lochcmese Mary Patrlce McNamara, doconvento- de São Francisco deAssis, em St. Francls, Estadode Wisconsin.ENTERROS *

Foram sepultado» ontem:No cemitério de São Fran-

cisco Xavier, ás 10 horas, asra. Maria Emilia de OliveiraAlmeida.

A's 14 horas, no ceniue-rio de São Francisco Xavier asra. Elisa Passeado do Andra-de.

Foram sepultados ontem,em São Paulo-.

Prs. Antonio Alves Féo f 1-lho; Manuel Cardoso Muniz «Fernando Duarte de Souza Ca.-margo; sras. Rosina MariaCristina Torre: Maria Nery deSousa Melo; Luiz Tommasi So-hrlnho; tenente coronelFlorentlnozarlne Bertínl

Inspetoria do TrafegoE=taclonar em local n5o perml-

tido; — C. 954 — 10450.Desobediência ao sinal: — "•

3320 — 11197 — 13915 — 2201523010 — 31592 — C. 3536 — 1027813326 — Mota 752.

Contra máo: — P. 33055.Contra m5o de direcio: — P-

14599 _ 29220 — 31)840 — C. '01411260 — 113U — 13140 .- ônibus535.

Vazar óleo: — C. 007fl.Excesso de fumaça; — P- 10732.Falta de transferencia de local:

¦— P. 6683 — Mota R20I. A. P. 13- T. B, C: — V.

627 — C. 12070 — 12143 — 12552.Fila dupla — ônibus 546.Não apresentar a licença: —

Carqa 7707 ~ 10127.Falta de freios: — C. 13751 —•

ônibus 35 — 321) — 370 ~- 576 ¦-676 — 635 -- 636 — 700 — 381928 — 959.

Falta ou deficiência de setas:C. 2263 — 7799.

Mudar de dlrecSo sem fazer osinal reeulamentar; — P. 28150 —C. 1229 — 8362.

Uso excessivo de buzina! — P.29959.

Diversas '.nfrac-ôes: — P. 1B9A126994 — C: 1897 — 2059 — 4101

9973 — 13102ônibus 234

CHAMADA PAKA 10 DO COR-RENTE. A'S 8 HORAS

(TURMA AlJosé dos Santos Macenas — João

Batista de Rezende Martins —Zuzana Broch — ,Tes£ de Matos

João Caries d'Almelda Braça --Virei»» Alves Bezerra -~ Gcrntdoda Cruz — Teofllo Per».lra Dlnlz

José Marques de Oliveira —Daclano Gcncnlvec rios Santos.

PROVA PRATICACrisolnlano Pereira de Soun?>..

RESULTADO DOS EXAMES EFE-TUADOS NO DIA 9 DO

CORRENTEAPROVADOS — Oscar Trlcro de

Macedo — Max Vicente Duarte —Antonio Pestana Sobrinho — JoséCarlos de Almeida — Joio Crusdo Nascimento — ciaudlno Joséde Mcrals — Valdsmiro Santos —Henrlch Kudolf Brar-dt —- Osval-do de Abrsu Silveira — Luiz Fer-reira de Carvalho — FranciscoMoreira des Santos — Tsaac C3-llil.

lidade ainda para este ano, re-laciona o mesmo, as seguintesmatérias: Ocultismo '— umaaula na cadeira de ciênciasocultas •— da Faculdade Bra-sileira de Estudos Psiquicos —Onomatologia — a escolha dosnomes, indicando os melhoresnomes próprios para as crian-ças nascidas neste més —¦ Osgêmeos — um estudo hipótesecientifica da existência de al-mas coletivas — AlmanaqueAstrologico — uma resenha dosfenômenos astronômicos e as-trologicos do mês -- Horas pia-netarias. com um mapa das ho-ras do dia e da noite, de cadaplaneta —- A teoria de Jetatu-ra — curiosissimo estudo dosobjetos e lugares enfeitlçados— Nosso esforço de guerra, cro-nica espirita do diretor da re-vista, versando o valor real daprece, sob um ponto de vistainteiramente novo — TécnicaAstrologica, estudo em que sedá a lei das estrelas — Aguerra e o mundo invisível —Comentários sensacionais sobrea ação do invisível no mundoem guerra — Noticias diversase as costumeiras seções de Gra-fologia, de Astrologia, de Nu-merologia e de Quirosoria.

Revista de feição moderna,elegante e cômoda, "Astrolo-

gia" reúne matéria escolhida,bem apresentada c convida áleitura.

Wiii 8 Ore»

N. S. das Vitorias da igrejade S.to Francisco de Paula, emIntenção da alma do sr. Ante-nor Barbosa de attos Cor-rela.

Na Catedral Metropoli':t-na, ás 10.30 horas, de 7o dia.em sufrágio da alma da sra.Débora César Albuquerque.

No altar-mor da Igreja deN. S. do Carmo, ás 9 horat-,de 7o dia, por alma da senho

DE BAZINPerfumes de alta classe!

Sem Recursos e Com osFilhos Doentes

UM APELO AOS CORAÇÕESBONDOSOS

D. Marcelina Tisse de Moraisé uma pobre senhora de idadeque se encontra em -anjíustio-sa situação. Abandonada peloesposo, reside atualmente nummodesto quarto da rua Barão dePetropolis n. 109. Em sua com-panhia reside ainda um casalde filhos — Valdir e Olinda —cie dc 18 anos e ela de 15. Am-bos se acham atacados dos pul-môcs e por issn mesmo impôs-sibilitados de ajudarem á nobremãe que vive dos favores alheiose dn lavagem dc roupa.

Pobre, sem recursos, passan-do privações, d. Marcelina, comos olhos rasos dacua veio ã nos-sa redação para fazer um apelonos nossos leitores, solicitando-lhes um auxilio, afim de podercontinuar o tratamento de Seusent^s nneridos.UM APFT.O AS AUTORIDADES

COMPETENTES•Mtamiro dc Freitas, checou a

csia capital ha dias, vindo dacidade de Campos, afim deocupar um empreso qualquer, aabura de sua canacidade men-tal. Acontece, porem, que diasapós ;i sua checada, foi surpre-endido por uma crave doençaque pós nor terra todos os seusnlriios de rapaz honesto e tra-balhador,

Não dispondo de recursos parasubmeter-se a um tratamento,procurou Um dos nossos hospi-tais srraluitos

)iriiíiu-sc á Santa Casa deMisericórdia e ao Hosnital Mi-mel Couto, onde nada conse-

rinha Celeste Martins Fer- puiu obter, apesar Cie ter expôs-to aos médicos a su.i triste c co-

ás 17.30 horas, no auditóriodo Ipase, a conferência âo *T.

reira.A's 9. 30 horas, no alta»-

mír ds igreja de N. S. daJo\o Larr.padosa, de "" dia. em Inten-

Meira e Maria P«>- Câo da alrna do sr- Francis-co Rodrigues Botelho.

No altar-mor da igreja deN. S. do Carmo, de 7o dia, poralma do sr. Breno Augusto Ce-sar Burlamaqul.

— Serflo r^lebrndn» hojeiXi\>> horas, ní capeis de

movedora situação.Diante desses fatos, procurou

nr a redação do DIÁRIO CA-RIOCA._ para fazer um aneloaos diricenies dos estabeleci-mentos hospitalares nr> sentidode '?r-lhc prestada assistênciamedica.

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nun a_.-í»ító•*r™*r*v*?^£rr*-"Tw'~^-. • »¥^ T"*^ • ^,:^YWT7 ¦" ¦" .,'¦'1 'í¦¦,Si.• $$WE»aapH«W^*?-S*$^^

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«ITEM PELA

1

Decidido © Campeonato Carioca de RemoBOTAFOGO. GLANABÂRA, ?a»3^U L rLAMLMlü. LlJílIlílUiiíli il II?1ÍMÍ*

DIÁRIO CARIOCA ( 10 — 11 — 43)

o«™, VASCO E FLAMENGO, CONTINUAM AONAR PELA FORMA DE SEUS ROWERS

K' finalmente domingo pro-ximo que se realiza na LagoaRodrigo de Freitas o Campeo-nato rie Remo do Rio de Ja-neiro.

Não há exemplos, nestes dez-últimos anos, de um campeo-íi a to despertar tanto interesse.

A luta pula hegemonia doremo carioca sempre esteveadstrita a dois valorosos clubesde remo.

Referimo-iios a Flamengo eVasco. Este ano, entretanto, asituação modifica-se comple-tamente.

Com a fusão do Botafogo,surgiu mais um competidor derara fibra que, juntando-se noGuanabara, tradicional e pres-tigioso clube de remo, forma-

ram um verdadeiro "four" dogigantes do mar.

São justamente estes quatrograndes grêmios náuticos quedomingo 14, na Lagoa, decidi-rão qual o campeão de 43.

Indicar um vencedor certo,constitue temeridade, pois oequilíbrio de forcas é patente.O que podemos adiantar é que

os mais renomádqs remadorescariocas se defrontarão, embusca de um Lropéu tão cobl-çado.

A prevalecer o favoritismode certas embarcações, chega-mos á conclusão de que o pc-tro de campeai) caberá ao clu-bo que conquistar três primei-ros lugares. Pela ordem de co-locações, temos o 4 com patrãopara o Botafogo e 2 sem pa-

trão e sklf para o Flamengo.O dois com patrão e 4 sem pa-trão para o Guanabara e odouble-sklf para o Vasíco daGama.

Restando apenas o 8, chega-mos á conclusão de que se oFlamengo ou Guanabara ven-cerem esta prova, um destesclubes seria o campeão.

Se, entretanto, o Guanabaravencer o 4 com patrão e o Fia-mengo oito, desde que vençamos pareôs em que são favorl-tos, al então teríamos n decl-são do campeonato pelos se-gundos lugares.

Há tambem a hipótese de 3clubes empatarem nas primei-ras colocações, decidindo-se ocertame máximo pelos segun-dos e terceiros lugares.

Senão vejamos: 4 com pa-trão, Botafogo; 2 sem patrãoe 4 sem patrão, Guanabara:dcuble e 8, Vasco da Gama.E' preciso notar que o Botafo-go tambem pode aspirar o em-pate de colocações de vez quepara isso vencesse o 8, desceu-do nesse caso o Vasco. De to-aos os concorrentes o que estamais folgado é o Guanabara,pois nos dni.s pareôs em que éfavorito, não lem competidorque o ameace seriamente. Oque não acontece com o Fia-mengo, cujos concorrentes nosdois pareôs em que é favorito,são adversários perigosos.

Pelo panorama descrito, ve-rifica-se que inegavelmente, osaficionados do remo terão umamanhã farta de emoções.

Interessante Olimpíada"Alvi Rubra" Será

Realizada Pelo Clubede S. Cristóvão

O quadro social do Clube dcSão Cristóvão está cnlusias-mado com a inclusão no pro-grama comemorativo do (iO'aniversário do grêmio alvi-

rubro, da Olimpíada "Alvi-IUv'ira", que compreende a

realização de diversas provas,pelos grupos: "Fia mula Hubra,chefiada por Álvaro Barrozoe "Klanilua Branca",' chefiadapor José T. Cantuaria.

O programa geral da 0'Üni-piada é o seguinte:

Dia 15 dc Novembro —-Abertura dn Olimpíada, ás 14horas, com jogos de futebol —primeiros e segundos quadros.

Dia 18 — Volleyball, ás 20horas — segundos quadros.

Dia 23 — Futebol de mesa —ás 20 horas.

Din 25 — Basbetbr.il, ás 20.,10horas — Segundos quadros.

Dia 30 — Badininto, ás 20,30horas — dulpas.

Dia 2 de dezembro — Volley-bali, ás ' 20,30 -- Primeirosquadros.

Dia 7 — Badininto, ás 20,30horas — simples.

Dia 9 — Basketball, ás 20,30horas — Pripieirqs quadros elancc-livre, com ã0 arremes-sos.

Dia 16 — Sessão solene, en-trega dos prêmios aos cam-peões da olimpíada.

DOENÇAS ANO RETAIS EDOS INTESTINOS

DR. LAURO BORGESAv. R. Branco, 108, 4.° and.

s. 406Tel. 42-4738

BÂSKETBAll

Sampaio x Fluminense e Riachuelo x Olímpico os Jogos Mais DestacadosSampaio x Fluminense, Ca-

rioca x TijuAi, Riachuelo xOlímpico e Atlética x Macken-zie são os quatro jogos que for-marri a rodada cestobolistica dedepois de amanhã. Desta eta-pa sobressai-se o cotejo entresampaienses e tricolores a terlugar na quadra do estádio Fio-rencio. seguindo-se ein interes-se o embate Riachuelo x Olim-pico a ser efetuado no rink darua Marechal Bittencourt.

No controle destes jogos fun-cionarão as seguintes autori-rlades:

CARIOCA E. C. x TIJUCAB. C. — Quadra da rua Jar-dlm Botânico.

Haroldo Oest, árbitro do 2.° efiscal do 1." jogo; Rubem P.Céa, árbitro do l.u e fiscal do2.° jogo; Adolfo Peres Filho,cronometrista; Manoel F. deCarvalho apontador; Alcebia-des Queiroz dos Anjos, delega-do.

SAMPAIO A. C. X FLUMI-NENSE F. C. — Quadra da maAntunes Garcia.

Aladino Astuto, árbitro do 2."e fiscal do 1." jogo; João LopesCoelho, árbitro do 1." e fiscaldo 2.° jogo; Silvio Cintra Fi-lho, cronometrista; Ismael Ri-beiro Machado, apontador; Ju-venal M. Costa delegado.

RIACHUELO T. C. x OLIM-PICO CLUBE — Quadra da rua.Marechal Bittencourt.

Afonso Lefevei', árbitro do 2."e fiscal do 1.° jogo; Heitor G.Pereira, árbitro do 1." e fiscal

do 2.° jogo; Benjamim BatistaVieira, cronometrista; AloisioLavra Magalhães, apontador;Armindo de Oliveira, delegado.

A. ATLÉTICA CARIOCA x E.C. MACKENZIE — Quadra darua Senador Soares.

Luiz Mergulhão, árbitro; Nel-son Souza Carvalho, fiscal; Al-berico G. Amorim, cronome-trista; Artur de Carvalho,apontador; Cezar dos Santos,delegado.TORNEIO DE ASPIRANTES

Os jogos de amanhãAmanhã a Federação Metro-

polilana de Basketball dará,prosseguimento á realização doseu Torneio de Aspirantes.Três jogos serão efetuados, sen-do seguin lu o programa;

AMERICA x TIJUCA, na qua-dra da rua Campos Sales soo ocontrole de Aladino Astuto eLuiz Mergulhão.

GRA JAU' x MACKENZIE, norink da avenida EngenheiroRichard estando a direção acargo de R. C. Lima e HeitorPereira e Riachuelo x Botafogo.

Vence-se no próximo domin-go pela manhã mais uma etapado campeonato juvenil de bas-ketball.

Serão efetuados três jogossendo seguinte o programa:

A. AIJLETICA CARIOCA xTIJUCA T. C. — Quadra carua Senador Soares.

Afonso Lcfever, arbitro;Heitor G. Pereira, fiscal.Benjamim Batista Vieira

cronometrista.

0 São Cristóvão E25 de Dezembro. Pam

mbarcara a

Pernambuco, Baía e Belém Incluídos No "Giro" Que o Bando Alvo VaiRealizar Dentro de Dias

Silvio Cintra Filho, apoma-dor.

Moacir Duarte de Souza, ae-legado.

Dia 14 de NGvemDro, fls 9 no-ras da manhã:

CR. VASCO DA GAMA XS. CRISTÓVÃO DE F. E RE-GATAS — Quadra da rua Abi-lio.

J. Rubens Cerqueira Lima,árbitro.

Nelson Souza Carvalho tis-cal.

Carlos Soares do Couto, cr»-nometrista.

Artur de Carvalho, aponta-dor.

Carlos B. dc Souza, delega ao.Dia 14 de novembro, ás 9 ho-

ras da manhã:AMERICA F. C. x GRAJAIT

B. C. — Quadra da rua Cam-pos Sales.

Aladino Astuto, árbitro.Altamiro Pereira Gonçalves I

fiscal.Hello da Veiga Martins, cro-

nometrista.Elcio de Almeida Santos,

apontador.Carlos Bacrlein, delegado.

PARA INTERVIR NO II TOR-NEIO INTERESTADUAL DE

BASKETBALLSegue para São Paulo a equipe

do FluminenseAfim de participar do II Tor-

neio Interestadual de Bola aoCesto seguirá no próximo dia14 para Síio Paulo a represen-tação cestobolistica do Flumi-nense F. C. In ter virão neste

• certame a ter lugar no EstádioPacaembú as equipes do Flu-minense (campeã do i.° torneiorealizado em Belo Horizonte)&à<> Paulo F. C, Minas T. C.e Cruzeiro, estes dois últimosde Belo Horizonte.

Uma das atrações do II tor-neio será a apresentação deSimões no quadro tricolor ca-rioca o qual intervlrá nesta in-teressante competição sensível-mente reforçado com a inclu-são deste destacado basketbal-ler.

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fitUKKUGAVAÜ AS iNSLKlÇOES PARA 0 NOVO CURSO DA ESCOLA DE INSTRUÇÃO

LITAR 3G7 NO VASCO DA GAMA

^vf^ir^-'g*s^SSK5?ifiiafctfti*igj<3ig*>ag^i.

Conforme DIÁRIO CARIOCAteve oportunidade de anunciarha tempos o S. Cristóvão vaie.\cui'sionar ao norte do pais,onde está sendo aguardado comreal e justo interesse.

EXCURSÃO LONGAA excursão do grêmio alvo_

não será uma excursão parapoucos jogos. Pelo contrario, ogrêmio de Figueira de Melo,demorará nada menos de se-tenta dias em seu grande giropelo norte, pois que não liini-tara suas exhibições apenas aoCeará, Belém, Pernambuco e

tagem o técnico alvo nos in-formou que levará ao norte Oteam completo.

Mas 1'apcti irá tambem? per-gunlamos nós-

— E' lógico. 0 team jogarácompleto cm todos os jogos. Pa-

peti, é preciso que npertence ao S. Crimarço vindouro, livão embora contecurso valioso de Inse haver com o seuvai embora...

jão esqueçamstovão atéo S, Cristo-com o con-

dio tem quetitular que

Haia tambemcadetes.

querem ver os

EM AVI AO ESPECIALA única maneira de se reali-

7,ar a excursão seria eonseguin-riO-.se o transporte, por via ac-rea. pois

' que o transporte ma-

ritimo ou por via terrestretorna-se rada vez mais preca-rio pelos vários motivos qllc jáconhecemos.

Dessa forma, os cearense,alem da importância do oiten-ta mil cruzeiros que ofereceramao grêmio "alvo" deram aindao avlao, que fni contratado es-T-ecialmente pnra esse rim.PARTIRÃO A 25 DE DEZEM-

BRO E ESTRELARÃO A 2f>Picabéa lem um projeto Inte-

ressante pa,ra a excursão. Pre-tende pari ir no próximo dia25 rle dezembro, caso ns players"alvos" desejem passar o Na-tal aqui no Rio. com a fami-lí.i.

Partindo daqui 3 25 pela ms-nha o São Cristóvão chegará aFortaleza á noite, podendo as-sim estrelar no dia seguinte,-•'>. que é a dato fixada pelos<'luhes de Fortaleza nara a es-tréia do grêmio de Figueira deM'lo naouela capital.

O TEAM IRA* COMPLETOFalando ontem ã nossa repor-

NO CAMPEONATO BRASMSPUGILIS!

Veremos Figuras Que Impressionarão No Futuro- Quem é Giacomo Boderone

O campeonato brasileiro depugilismo vai reunir este anoum numero enorme de pugilis-tas que aspiram um dia aindadefender como profissinnais ascores brasileiras.

Aliás é de bons amadores, éincentivando-se essa classe dedesportistas que mais tarde po-de-se conseguir os "ases" doprofissionalismo.

GIACOMO BODERONEDentre os vários boxeurs de

futuro encontramos o jovemGiacomo Boderone, peso levede largo futuro que vem se ini-ciando no ring do C. R. do Fia-

I mengo.Tem 20 anos e estreou nos

' rings cariocas em 1927. Bode-; rone é, sem favor, um dos mais

técnicos pesos leves aparecidosultimamente, e tem como todosos pupilos de Bussone, carac-teristicas de velocidade.. E' umpugilista versátil, tanto comba-te na ofensiva como de con-tra-golpe. o seu "foot-Tvork" éperfeito, o que lhe permite uma

mobilidade desnorteante, suasesquives oportunas tomam Bo-derone um pugilista dificil deser combatido. Bussone foi oseu iniciador na nobre arte. ea sua primeira vitoria foi obti-da sobre Antônio Silva. Di«pu-tou com êxito o CampeonatoRelâmpago de 1940, e sagrou-secampeão carioca de 1943. Dispu-tou cerca de trinta computesaté hoje, os quais deram-lhe a experiência do ring queele tem dado mostras. Seucombate mais dificil e violentofoi disputado com .Valter Ara-ujo em 1941. no Estádio Bra-sil. Ele treinou com afinco, soba direção de Luiz de Souza, en-carando o Campeonato Brasi-leiro de 1943 com otimismo sa-dio dos que desejam ver o en-grandeciiiiento do box no Bra-sil. Tem grande esperança desagrar-se campeão brasileiro,afim de disputar ainda o Cam-peonato Sul Americano e tor-nar-se ainda algum dia o titu-lar continental da sua catego-ria.

Assembléia Na Asso-ciação Atlética Banco

do BrasilDe acordo com o. que deter-

minam os nossos estatutos, con-voco os srs. sócios quites,maiores de 21 anos, 11 reunirem-se em assembléia geral ordina-ria, a realizar-se cm noüa fedesocial, dia !) de dezembro pro.ximo vindouro, quinla-fcirii, ás1S horas, para o fim especialdc, na forma dos artigos 17 e18, c seus parágrafos, elege-rem o Conselho Deliherati-vo desta Associação, commandato para o biênio 194-1-1945. e rim: se constituirá dc60 (sessenta) membros eleli-vos e 2(1 (vinte) suplentes.

No caso dc não haver nu-mero suficiente para a reali-zação da assembléia em primei-ra convocação, fica feita, desdejá, a segunda e ultima con-vocação, para âs 1!) horasdo mesmo dia, mês e ano, c nomesmo local.

Treinou Ontem oScratch Carioca

Vinhais c Flavio nreuniram,Cntcm, á tarde, em São Ja-nuario, os scrotchmen cario-cas, para o primeiro treino daseleção guanabarina ao .certa-me nacional.

O ensaio dos dois conjuntosnão agradou de todo porquefaltou um hom "eixo" para sil-portar as cargas contrarias.Mas, como o equilíbrio da tra-queza era de lado a lado, nãose conslatou superioridade dequalquer dos bandos. Tanto queo empate de lxl, diz bem donue foi o Ueino....

A CERIMONIA DA ENTREGADOS CERTIFICADOS E A VI-SITA DO GENERAL MAURI-CIO CASDOSO A* SEDE DA

ESCOLA ÜE INSTRUÇÃOMILITAR

. As inscriçes para o novo cur-so de instrução da Escola deInstrução Militar 307 formadade sócios do Clube de RegatasVasco da Gama, de acordo comas determinações das autorida-cies, competentes, estão prorro-gadas ate 30 do corrente mês.Podem assim os candidatos aocurso que concede o certificadode reservista do Exército Na-cional inscrever-se até aqueladata na citada Escola de Ins-'truçâo Militar.

E' oportuno acentuar que aEscola de Instrução Militar 307tem vivido horas de intenso en-tusiasmo com a sucessão de

atos e comemorações que desta-cam o Departamento de Instru-ção Militar do Clube de Rega-tas Vasco da Gama, como umdos que mais atenção tem me-letivo de ciirigentes e associa-dos do veterano grêmio. Apósa cerimonia do juramento áBandeira, a sede dá Escola, mo-delar' sob todos os aspectos, re-cebeu a visita do general Mau-ricio Cardoso que lhe elogiou aorganização. A cerimonia daentrega de certificados e ainauguração oficial do monii-mento ao atirador, de que fo-ram paraninios respectiva-mente, o dr. Alexandre Bar-besa da Fonseca e sr. ManoelJoaquim Pereira Ramos, foramoutros alos de grande significa-ção para os sócios reservistasdo Exército Nacional que fa-zem parte do Clube de RegatasVasco da Gama.

HOJE «TO TEU DIA!Da alegria que te proporcionam os festejos doEstado Nacional íaze participar os teus filhos.Levarão g»arpe Shanghai

Na QUINTA liA BOA VI.TA.A "MONTANHA RUSSA" — (a única, autentica e verda-deira) e DEZENAS DE APARELHOS em pleno funciona-

mento para a alegria da petizadaENTRADA FRANCA NA QUINTA DA

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Dr. Américo CaparicaClinica Mcdlco-Cirurgi ca

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Pelo CampeonatoBrasileiro

A REPRESENTAÇÃO DEMINAS GERAIS ESTRÉA-RA' DOMINGO CONTRA

O ESTADO DO RIOGAÚCHOSEPARÀNAEN-SES FARÃO, SEGUNDA-FEIRA, A PARTIDA DE-

CISIVAEm Belo Horizonte será ren-

lizado, domingo próximo, aprimeira partida da serie "me-llior de tres", entre as repre-sentações de Minas Gerais eEstado do Rio.

Disputando o CampeonatoBrasileiro de Futebol, as equi-pes mineira e fluminense, to-dos os esforços envidarão no

i sentido de vencer, afim doj contarem com maiores possi-I bilidades de figurarem nas pai'-| lidas finais daquele importan-

le certame promovido pela C.B. D.

Reina grande interesse pelaexibição do onze das Alterosas,o qual foi preparado técnica cfisicamente por Pimenta.

Outro match interessante docertame nacional será levado,na tarde de segunda-feira,quando os quadros do RioGrande e Paraná, farão cmCuritiba, a partida decisivapara a classificação.

NATAÇÃO

FLUMINENSE E BOTAFOGO EM SEN-ACIONAI LUTA PELA CONQUISTA

Oficia! de Nataçãodo 7; ConcursoDc acordo com o seu calen-

dario de atividades do correntenno, a Federação Metropolita-na de Natação realizará, sabá-cio c segunda-feira, proxi-mas. o seu 7o ConcursoOficial da Temporada de 43.

As duas partes do certameserão realizadas na piscina doBotafogo, participando dessacompetição os seguintes clu-bes: — Fluminense, Botafogo,America, Vasco, Tijuca eGuanabara.

Deve a reunião aquática aci-ma oferecer um desenrolar tec-nico satisfatório, uma vez queos "nageurs" ostentam ótimaforma.

Fluminense e Botafogo sãoos concorrentes que se apre-sentam mais credenciados parao Campeonato de Principiantes,pois, os mesmos classifica-ram para as finais 17 e 15 na-dadores, respectivamente, en-quanto que o Tijuca 10, Ame-rica 5, Guanabara 2, Vasco 1nadador.

Na elassifierção geral do con.<mrso aparece novamente. Flu-

minense e Botafogo como fa-voritos, sendo a seguinte aordem por números de classl-ficados: Fluminense 65, Bola-fogo 45, Tijuca 28, America 7,*Guanabara 5 e Vasco 4.

Quinze provas constam doprograma da primeira parle,são as seguintes:

1* prova — 100 metros —Moças principiantes — Nadodc peito (Campeonato).

2" prova — 100 metros —Novissimos — Nado livre.

3" prova — ÜOO metros —Novissimos — Nado de peito.

4" prova — 100 metros —-Prova clássica "Moema" — Mo-ças — N'ado Livre.

5" prova — 400 metros —Nado livre — Juniors.

fi" prova — 200 metros —Nado de Costas — Novissi-mos.

7" prova — 100 metros —Moças Principiantes — Nadode Costas (.Campeonato).

8' prova — IOI) metros —Nado Mvrr — Seniors.

9* prova — 200 metros —

Próxima a Realizaçãodo Campeonato Interno

do TijucaO Departamento dc Tênis do

Tijuca Tênis Clube, dará ini-cio, dentro de poucos dias, aoCampeonato Interno, do Clu.be, em torno do qual reinagrande especlaliva.

Grande foi o numero dc ins-critos nesse Torneio, que cons-tara de Ires provas, a saber:

1) — Simples Cavalheiros.2) — Duplas Cavalheiros.3) — Duplas Senhoras.

Moças — Novíssimas — Nadolivre.

10* prova — 200 metros —Mocas Seniors — Nado depeito.

11a prova — 200 metros —Nado dc peito — Seniors.

12* prova — 200 metros —Moças Seniors — Nado de cos-tas.

18* prova — 100 metros —"Prova clássica Arnaldo Voigt"nado de costas.

14" prova — 3x100 metrosPrincipiantes 3 nados —

(Campeonato).15» prova — 3x1-00 metros

Moças principiantes — 3 na-dos (Campeonato) .

ENTRADA FRANCA

Visando incrementar o inte-rcsr.c do publico pelos ceria-mes de natação, a direçãoda F. M. N. resolveu não co-brar incressos.

m

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Organizados Ontem os Proyramas Para aReuniões de Sábado, Domingo e_ " " "'segunaa-feira

DIÁRIO CARIOCA (10 — 11 43)

Os Próximos LeilõesUma Entrevista Com o Dr. C. Palhares

Ontem, na Comissão de Cor-ridas, o dr. Carlos Palharesinterrogado por alguns jorna-listas que lhe perguntavam oque previa para os leilões queamanhã se iniciam, respondeuo seguinte:

— Prevejo um grande suces-so. Não tenho duvidas. As cor-ridas têm maior desenvolvi-mento, os produtos cada vezmelhores, o numero de pro-prietarios maior, portanto aminha afirmação nada tem degraciosa. , _.Quanto calcula o total dasvendas? ,

Não me aventuro a qual-quer estimativa, pois é tal apujança do nosso turfe que oscálculos ficam sempre aquémdos resultados. Assim prepa-remos o espirito Pai'a assistiruiy t renhida competição comos maiores e melhores provei-tos-

E' verdade que alguns pro-dutos náo participarão da ex-posição nem dos leilões?

Sim, realmente, algunspotros do sul e do norte, unsdo Haras Itaiassú, de propne-dade «lo meu querido amigoPeixoto de Castro e outros dacriação do coronel F. Lund-gren aqui ainda não chegarampor motivo de todo imprevis-to.

Que sorte terão estes pro-; dutos?

A exemplo do que fizemos1 em 42 serão submetidos poste-riormente a leilão desde queassim o desejem os seus cria-dores. E' um caso de força

caso de infelicidade, ainda éinteressante para um sportmana, aquisição de um potro. Aca-bou de ver animais dc poucosrecursos, outros afastados lon-l?o tempo das pistas por aci-dentes, ganhando somas respet-titveis com prêmios de tres equatro mil cruzeiros nos sabá-dos c sete e oito mil nos do-mlngos.

Quanto não poderão ganharesses putros que vão iniciar asua campanha, sc lhes são re-servadas tres eliminatórias de15.000 cruzeiros, uma prova es-

pecial de 25.000 e outra tle 40,um vasto programa clássicopara os melhores c para osoutros, mais tres eliminato-rias de 10.000 até alcançaremsois vitorias, quando entra-rão no programa comum paraque já temos hoje as dotaçõesmínimas dc 8.000 cruzeiros nossahados e 10.000 aos domin-gos?

Com estes números se en-tende ciue a criação nacionalcontinua bem amparada.

Não ha por onde duvi-dar. Na administração Salga-dó Filho, visando-se os fins pa-ra que se cria o cavalo, esteohjctivo de amparo vem sen-do o seu escopo principal.

As estatísticas nos dizem queno ano de .19 foram distribui-dos 6.016..150,00 cabendo . . •4.878.100,00 aos nacionais; em42 enquanto a cifra dos pre-mios ganhos por estrangeirossofreu t;m aumento dc . . '*

643.400,00 coube aos nacionaisum aumento dc 2.513.700,00maior.

Há medidas para ampliar «... ••------ „„nnna proteção ao potro nacional? num total de 7.391.800,00.

Medidas novas própria-mente não. O potro nacionaljá se acha amparado pela leide nacionalização do turfe, quoo presidente Getulio Vargastão oportunamente promulgoucm defesa da criação do purosangue. O aue há de novo eque o ministro Salgado Filho,com aquela clarividencia quetodos lhe reconhecem, ante onumero dc potros ora inseri-tos, na exposição leilão, já su-geriu a necessidade de aumen-tar o numero de ganhadores,ainda na primeira campanha.de modo a favorecer a grandemassa de compradores quoacorre aos leilões. De inicio,para atingir esse objetivo, pen-samos no aumento da elimina-toria de perdedores para20.000 cruzeiros, idéia que pordois motivos foi abandonada:1", por quebrar a harmonia doconjunto da distribuição ciosprêmios; 2o, por não atender oenunciado da questão que visa-va aumentar não somente emprêmio mas em quantidade deganhadores. Entendemos maisconveniente aumentar de 10para 15.000 cruzeiros as olimi-natorias para ganhadores de le 2 vitorias. Assim sem quebrada visão de conjunto aumenta-mos mais eficientemente osprêmios.— K quanto ao numero devencedores?

Os primeiros meses do anocorrente nos dão as seguintescifras: para nacionais ....7 888.000,00 e para os cstriin-gel ros, 1.863.500,00.

E agora mesmo o presidenteda nossa sociedade já vein ela-

borando um amplo programacom prêmios maiores para lu**,com algumas surpresas agrada,veis ás «piais ainda é prema-,turo aludir.

O cavalo nacional Icm oseu programa dentro dc suaclasse e só vai medir forçascom animais estrangeiros depoisde seis vitorias cm pareôs aber-tos.

E permita-me, sem vaidade,perguntar-lhe, por que temercavalos estrangeiros quandoontem ainda Francisco Eduardocheio de prazer e dc orgulhodizia á imprensa que entre 16provas clissicas, onze foramvencidas por nacionais, e osprincipais prêmios do ano fo-ram por cies vencidos?

E, note-se que estas vitoriasforam obtidas contra animaisdo valor de um Latero, um Lu-nar e um Álibi, verdadeiros"cracks" nas pistas cm quecorriam. O reparo do jovemcriador foi mais longe mostran-do que a turma nacional invés-tiu contra o cronometro que-brando quatro

"records"! Porisso reafirmo que a aquisiçãode um potro nacional é inte-ressante e se ele trouxer a cias-se de um El Faro Corruxa, Gri-lo, Ever Eeady e mais algunsque por aí estão, a aquisiçãopassa a ser então um grandenegocio.

E o dr. Palhares então entu-

I —Encontramos uma formula'que excederá a expectativa. A

produção deste, ano deu potran-cas em grande quantidade edai podermos com relativa fa-cUidade separar os parcos porsexos. E ainda mais: organizar-mos por sexo ou náo, confor-me permitirem as circunstancias,eliminatórias para perdedorescom determinado numero de „ „ „-. derrotas. Dessa forma facilita- slasmado com o assunto enca-remos a vitoria aos produtos rou-nos quase que nos interro-mais fracos, atendendo a boa gando"vontade de seus proprietários naelaboração dos nossos progra-mas.

— Quer dizer que as potran-cas adquiridas no leilão corre-rão sempre entre si7

•— O que tem afugentado oscompradores de potrancas ejustamente o receio delas se-rem obrigadas a competir comos potros; sendo assim, a sepa

E para o futuro?Ele mesmo se encarregou

da resposta que não lhe pode-riamos dar.

E para o futuro quem po-dera prever o que vai surgirnos próximos certames deriva-do do entusiasmo, da dedicaçãoc gosto do sr. Francisco Edu-

is; senuu assim, « ,.^- ardo e de seu irmão dr. Candi-

ração à a maneira melhor de do que tão dignamente vem se-

aumentar os numero dc ganha- guindo a trilha do seu molyi-.. _ •-_!_- _-«_»» -i:_» i ««; o _r\t*io r»ric -nrnnnrr.irt-

dores já crescido como dis-se, por um pareô a mais paraperdedores com. determinadonumero de apresentações e umestimulo para os que têm pre-dilecão pelos animais do sexofeminino.

— Com ? perspectiva dessasvantagens é bem interessante aaquisição de um potro no lei-lã°? . ,- — Como não? Principalmentese focalizarmos o conjunto dcsua campanha, com parcos liem«lotados e com condições rjuevimos analisando, pois não é Oprimeiro ano que uni potro ba dc

davel pai? Que nos proporcio-nará com a sua pertinácia o sr.Peixoto de Castro que acaba debrindar a nossa criação com umreprodutor da envergadura deKing Salmon? O sr. Lundgrencujos produtos dia a dia maisse destacam nas pistas? Reunaa todas estas grandes esperan-ças, o que sugerem os últimosêxitos do Haras Riachuelo, abrilhante creação do sr. pauli-no Nogueira o sangue de AlanBreck infiltrado no Haras Ingáe tantas outras coisas que nãoposso pormenorizar e terá o

As Tres PróximasReuniões

"Para. as reuniões de sábado,domingo e segunda-feira foramontem organizados os seguintesprogramas:CORRIDA DE 13 DE NO VEM-

BHO DE 10431° pareô — 1.500 metros —¦

Cr$ S.000.00 — Marumbi 4S qu»-los; Siringe 58; Cerura IS;Bradador 58; Guapé 54; Vai ml4S: Malàbarlsta 53 e Zurik 55.

2o pareô — 1.000 metros —Pista de grama — Cr? 15.000.00

Genebra 51- quilos; Gisa 51:Mate 57; Riolil 58; Chips 57:Azurita 51: Batalha 51; Cirigl53 e Eclusa 51,

.!<> pareô — 1.000 metros —Pista de grania — Cf? 15.000,00

Pimpa 55 quilos; Esquadra55; Ipanema 55: Flotillia _ 55:Bmpresa 55; Flicka 55; Gon-doía 55; Gerly 5õ; Maria Ter»?-za 55, Espiga 55 e Educada, 55.

4" pareô — 1.400 metros • —Cr$ 8.000,00 — Borbatil B6quilos; Ujá. 52; Dina 54: Condo-reira 54; Egal 56; Mazing 52;Oidil 56; Ubata 56; Ceará 52;Caridade 54 e Ipanê 5G.

5" pareô — 1.200 metros —Cr$ 10.000,00 — Taredro Sbquilos; Ancito 56; Fru Fru 51:Figa 54; Escora 54; Lufa oi;Drlna 54; Capuano 56; Jaraguá56; Cima 54; Feronia 54; Mara-va 54; Diza 54; Serenata 54 eFenlcia 5.

6° pareô — 1.400 metros —Cr$ 10.000,00 — Festiva 06quilos; Dasil 51; Voadora 50;Oásis 53; Penca 56; Tàguató 4S:Maria Luz 48; Miss Bel 57;Spin 52; Bienvenue 52 o DonQuixote 48.

Pareôs do Betting: Quarto —Quir.to e Sexto.

CORRIDA DE 14 DE NO-. VEMBIIO |

1» pareô — 1.400 metros —Cr$ 10.000,00 — Argenlta 56quilos; Anina 56; Bataan 5t>;Matinada 56 e Ancora 56.

2o pareô — 1.000 metros —Cr$ 10.000,00 —' Ceriiá 52 qut-los; Pallnodla 50; Orçamento64; Coq Hardy 50; Robusto 50;e Mirai 52.

3» pareô — 1.400 metros —-Cr? 10.000,00 — Querencla 1*5quilos Escolta 55; Pimpinela55; Energelna 55; Encontrava55 e Preclara 55.

4° pareô — 1.500 metros —Cr? 10.000,00 .— Condor 56 qut-los; Timbu' 06; Fasanelo _>tí;Refugado 56; "Vipron 56; Mim-soroina 54; Djedi 56 e Dljá oi.

5° pareô — 2.000 metros -—Prêmio Clássico "Mariano Pro-copio" — CrS 23.000,00 — Ema52 quilos; lnvorness 58; M.a*rota 50; Taltmilna 51; Narl-ettoS6; Dacota 60 e ConcordânciaCS.

6o pareô — l'.*00 metros --Cr$ 10.000,00 — Azaléla »«quilos; Anajá 53; Destino bi;Itanino 57; Belzebu' 51; Mlatari52- Monte Alvo 53; Macalê 4.1,Ojós Negros; 51; Kemal 4'JiNeurgilê 53; Esperado 56; An-Kal 55; Don Carlito 53 e Bu-ralo 53.

7» pareô — 1.100 metros —CrS 10.000,00 — Kubelik 49quilos; Afago 50; Tintila 50;Sofrenado 53; Rapid-ez 54; Fan-cho 50; Girassol 58; Lagrimon56; Olin 48; Queridita 57: Atlo57; Zambran 56; Santo 53 eSharitung 56.

S° pareô — 1.500 metros —Cr$ 12.000 00 — Trovão 49 qut*los; Jaca 53; Adulou 55; Mon-talvan 56; Simbólico 53; Sar-doai 58; Mono Sábio 54; B. I.M. 54 e Pomito 53.

Pareôs do Betting: Sexto —Sétimo e Oitavo.

CORRIDA DE 15 DE AO-VEMBRO

!• pareô — 1.400 metros *-Cr? 10.000,00 — Cabuassu otíquilos; Gacl 54; Gurjau' 50;Biapicu', 56; Ciclone 52; Ota-rio 52; Anira 54 e Operlna 54.

2" pareô — 1.600 metros —

Cr? 20 000,00—Gladiador 55 qul-los"- Miami 55; Aimoré 55; Ul-nazit 55 « Bis Den 55.

3» pareô — 1.000 metros —Cr? 15.000,00 — Boleiro. 55 ks.;Rafles 55; Garimpo 55; Perl-quito 55; Rangers 55; Realista55- Glauco 55; Clarim 5o; Gra-Duque 55; Paraquedista oa;Ermitão 55; e Comando 55.

40 pareô — 1.100 metros —Crf 10.000,00 — Violeiro 08quilos; Darlie 54; Fiara 54; Ce-Uni 54; Fátima 54 e Moron-go 56.

50 pareô — 1.400 metros —Cr? 10.000,00 — Ojeres 55 ks.,Meeting 55; Gasogenio 55; Es-tadista 55; I-Ieroico 55; ülacial55; Sargão 55; Boavista 5o;Toulon 55 e Demir ob.

60 pareô — l-*-nn metros —

Cr? 10.000,00 — Peão 48 qui-los; Sapateador 50; Acetoaa51; Ocelera 52; Ta-moio o2; BitlBiri 55; Carapuça 48; Ires Co*rações 57;

'Adonls 58 e Bra-cli 49

7» pareô — Grande Prêmio"Presidente Vargas" — l.OWmetros - Cr? 100.000.00 -•Grilo 48 quilos; Batton 06,Ark 60; Corruxa 47; -^«««J™»Eglanto 45: Estrondo 4a; EverReadv 48; Spitflre 57; Jenba49; Apillo 51; Rio Casca 06 «¦p.ockmoy 56.

8° pareô — 1-500 metros —

CrS 15.000.00 — Mamoré 54quilos: Timbó 56; Tenor 48;Tam Tam 53; Aearau, 51. .Sal-mon 58; Cupidon o4 e Atletar C

Pareôs do Betting — Sexto— Sétimo e Oitavo.

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primeiro ano que um poiro na n -f se dcsenha á

compensar o sacrifício cle seu quaa 4 nuro-sangue.

t

proprietário. Vou dar-lhe mnexemplo edificante com alsun*.animais que no corrente anocaem na compulsória. Veiaquanto custaram, os prazeresnue deram aos seus proprieta-rios. e o que ganharam ateagora. ,. . ,„,

Apanhando uma lista toi-nos ditando: Mais de 100 rr.ilcru/eiros. Monte Alvo, DonCarlito, F/saso. Odax e Anajá«*entío nue este ultimo levan-tou Cri 121 1100.00 Rradanore Ecliptico noventa mil. Ma-ralmut c Ricoroso mais de ot-lenta AzaK-a. HeSfiate e Ma-rai- mais de setenta e assim

por diatne.Como so vê. de um tnodo_ ge-

rai. adrruirir ura cavaloabrir casa de neüocio

nossa criação do puro-sangueIsto contando com o que ja émuito conhecido, mas temosainda uma ala nova de criado-res: os irmãos Seabra, cujo, „.. *-0-_-T-.- -¦ ,

mn.Kosío nus aquisições se fez sen- j sumi a OUale»- — ^- ^3J'

tir com o esplendido plantei dc | jeiras — Zo-^i-reprodutoras que importou para. :,as magníficas instalações dc

Prof. Estellita LinsDe res-resso de viaeem reas-

"_____._.• ***** T»-i **••» Trt...

RESOLUÇÕES DA COMISSÃO IDE CORRIDAS I

a) — proibir por 30 dias a ,inscrição da egna Acaiá, dada .a sua indocilidade; |

b) — registar o distrato feito 'pelos proprietários M. Campos |e S. Hime com o jóquei Justi- 'niano Mesquita e os compro-missos de montarias feitos pe-los responsáveis dos animais .Genghis Ka-hn, Narlette eEglanto, com os jóqueis CaioBrito, Reduzino de Freitas e IRubens Silva, no clássico "Ma-riano Procopio" e grande pre-mio "Presidente Vargas";

c) — suspeuder por quatrocorridas o aprendiz ExpeditoCoutinho por ter prejudicadoos seus competidores, na reu-nião do dia 7, montando o ani-mal Mascarado;

d) — ordenar o pagamentodos prêmios das reuniões de 30e 31 de outubro.

MUDOU DE COCHEIRASO cavalo Comarin mudou on-

tem de cocheiras.O filho ae Barranqucro foi

transferido dos cuidados do cn-traincur Fernando Schneiderpara o de Gonçalinc Feijó.

seu haras modelar; os RochaFaria, pai e filho, dedicandograndes esforços no seu HarasSanta Anita; o nosso ilustrechanceler Osvaldo Aranha naimportante propriedade que es-tá instalando em Vargem Ale-gre onde exercerá as funções depastor o notável Valedictory,dizem muito alto do futuro denessa criação. Nesta conversa

roas cm Qm falamos de obra reali-

propósito citar a Remonta doExército que cada ano mais es-mera a sua produção adquirin-do reprodutores de alta classe,fazendo sob a orientação doneneral Silva Rocha um verda-deiro trabalho de catequese,pendo os seus garanhões á dis-posição de todos os criadores.Temos fundadas razões de termuita fé no futuro e tambemno resultado dos uossoe leilões

mesmo sem Jfcaí16 h«»f. sSw »da e & <*© * W0 vem * - * de n06S* ^"^

EM NOVA PENSÃO

Foi confiado aos cuidados doentraineur Osvaldo Feijó o ca-valo Clairsoleil.

O filho de Le Cocur estavaalojado nas cochelras do trata-dor Fernando Schneider.

EM NOVAS COCHEIRAS

O entraineur Loreto A. Goniezrecebeu ontem aos seus cuida-dos o cavalo Cauterio.

Esse oriental era tratado peloentraineur Paulo Rosa.

AGORA COM O SALLO cavalo Minério foi ontemconfiado aos cuidados do en*traineur Salustiano Batista.

Os Lucros IndustriaisOI dlvulRado, há poucos

Fdlas

atrás, o lucro obtl-do por alp-umas íaoricaspaulistas no exercicio de

1942. Essa revelação íoi apresen-tada sem comentários, visto que

vulto expressivo dos alsarismosfirma Ioro a convicção de que oparque industrial de São Pauloatravessa a fase da maior prós-perldade de toda a sua historia.Prestemos, assim, atenção aos se-stulntes dados:

— Moinho Santista, caDital doCr$ "72.000.000,00 — sauhou o anopr.ssado CrS 38 547.000,00; NltroQuímica, com o capital de CrS 50.000.000,00. lucrou CrS 28.330.000,00; S- A. Plrelli,idem com CrS 32.000.000,00. obteveCrS 23.185.000,00; Votorantln comCrS 30.000.000.00, alcançou CrS 27.683.000,00: Irmãos Calfate,idem com CrS 15.000.000,00 auferiuCrS 12.276.000.00; Fabrica Orlon.oom o capital de Crô 10.000.000.00 ganhou CrS 6.500.000,00; Jafet, com o deCrS <3.000.000,00. — ldem CrS 16.297 000,00; Santa Marina,com o capital de

j CrS 7.500.000.00 — lucrou | CrS 6.897.000.00; Plrestone ldem

com Cri 5.G0O.O00.00 sanhou CrS 25.479.C0O.00; Good-Year comCrS 5.000.000.00 ganhou

CrS 19-543 000,00 e N. S. Mãe dosHomens, com o capital de CrS 2.000 000.00 ganhou CrS 5-036.000.00 cruzeiros.

s: x sA produção dessas empresas e

variada, estando nela incluídaartefatos de vidro de tecidos, deborracha e de material eletro-metslureico.

Ora. Quanto aos industriais deartigos de goma elástica, estespertencem ao pequeno numeroque viveu sempre â margem atêm«*smo com indiferença, — dosdebates oficiais nara o realusta-mento do or«*co das suas utilida-des ás exigências das atuais... con-dicóes da economia do coní.imi-dor. Talvez a sua ausência se.ia.mesmo, oropositada. afim de seevitar um exame ãs causas quelhes crearnni um período de lar-gas comnensacões.

Dum certo modo, nodó-se dizera mesma coisa des fabricantes devidro, excluindo apenas os seusreiterados movimentos nara atrra-var ainda mais as tarifas que in-cldem sobre o vasilhame similarda- sua oroducão.

Relativamente, norém. ã classedes fabricantes de tecidos, o casomuda de fi<*ura. Dor ser do domi-nio nublico as s-uas campanha.*)visando B mais ampla liberd-.dede rotnerc.o e. portanto de deter-mlnacèo do custo dos seus arti-gos. Nesse ponto, ele*; obtivcn>r*ia mais estrondosa vitoria, poisnio só nS.o se interfere nos -«us*_se=*o«j1os. como ainda se lhes

.-_x-_í_i--ni o compromisso simbólico...

de empregar excessos cle lucros emmelhor aparelhamento técnico desuas industrias, mus tudo issosem a sujeição a um vade-mecit/npreestabelp.cido

Vetamos, em prosseguimento, aposição da lavoura e da pecuária.Em contraste, esses setores dasatividades nacionais, não obstan-te o eixo de todo nosso mecanis-mo creador de riquezas, — é queestão suportando dois terços dosônus surgidos com o deslquilibriodes mercados, e quase desampara-dos na responsabilidade decorren-te da obrigação de abastece-los.

0 Banco do Brasil 8 oDia de Hoje, 10 de

NovembroFoi afixado ontem, o seguinte avl-so:

Ho.le dia dez de novem-bro. só haverá expediente nes-te Banco, das 0.10 ás 11 horas-Os 'demais estabelecimentos ban-carios obedecerão o expediente aci-ma".

ouro fino na base de 1.000 por1 000. ao preço de CrS 23.10. oorcia. rua.

GRAMASOntem -*¦*.-Uesde Io do mes .. 153 813 776

Total:CÂKÊ

163 813.776

CAMBIOO mercado de cambio funcionou

ontem, calmo e inalterado.O Banco do Brasil, afixou on-

tem para as suas cobranças e deoutros bancos, cotas e remessaspara importação, as seguintes ta-xas:

A' vista:

Libra 70.08 9115Dólar 19.63Franco suico -1.65Escudo 0.80Coroa sueca 4.72Peso chileno 0.63 3i 3Peso uruguaio 10.48 31 ôPeso argentino 4.94 11 2

O Banco do Brasil para cc ir> .Drar as letras de cobertura, ali-xou as seguintes taxas:

MERCADO LIVRELibra 78.46 7116Dólar 19.47Escudo 0.79Franco sulco 4,51 3' 4Coroa sueca 4.62 ül.Peso chileno 0.5915116Peso argentino 4.85 1| 8Peso unvrj.-.io 10.20 7' 8

MERCADO OFICIALLibra 66.49 11 2Dólar 16.50Escudo 0.67 1! 4Franco suico 3.84 51 RCoroa sueca 3.93 31 3Peso uruttuaio fi.65 1 16

«3AMBIO LIVRE OFICIALDólar icon-.nra) .. .. 19.80'Doh.r (venda) 20.30Libra (vendai 78.^6 7 16Libra (vendai 79 58 9 16

COEERTURA AOS BANCOSCi-S

Libra (compra) .. .. 73.46 7 16Libra (venda) "S.sr. 3 16

REPASSE AOS BANCOSMbra (oficiali 66.78 31 3Dólar (oficial) 16.30

OURO FINOO Banco do Brasil comprara o

TIPO 7 — CrS 26,50O mercado de cilè funcionou

ontem, firme e com os preços emalta.

O tipo 7, foi cotado ao preçodo CrS 26.50 por 10 quilos, e ven-doram-se 1-017 sacas.

Fechou firme.COTAÇÕES POR 10 QUILOS

OrSTipo 28.50Tipo 28,00Tipo 27,50Tipo 27.00Tipo 26.50Tipo 26,00PAUTA:Estado de Minas: (Mensal 1:Café comum 2,30Café fino 4-10Estado do ttio: (Semanal):Café comum 220

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas, 3.397. Saldas, nada.

Consume local, nada. Estoque, ..503 596 sacas.

EM SANTOSFuncionou nominal,— Entradas. 17.008. Embarques,

nada. Estoque. 2.276-091- Passa-seus, 14-360 hacas.

ALGODÃOEM PERNAMBUCO

CotacOes nor 15 oullis: — com-madures, base 5. Matas CrS 70,00base, ó Sertão, Cr? 82,00.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas, 23.730. 1" de setem-

bro. 3.961.101. Exportação, mda.Consumo local 55.000. Estoque,4.312.845 fardos.

ALGODÃO EM S. PAULOCompraaores:

Abert

!:0.5082.00

32.90

Meses:Novembro .Dezembro ..Tanclrr, ..Fevereiro ..Marco .. .Abril Maio 81.00Junho Julho 8*.!*0Asosto (194-1 .. 33.30Setembro (1943) 35 80Outubro (11.441 80.10

Venda.-: 6c 500 fardos.

Fecn.

79,0080.40

81.50

82.70

83.50

ACUCARE MPEKNAMBUCG

Funcionou eítavelCOTAÇÕES - Pf-r 60 quilos: —

Usina de I». CrS bO.OO Refinadode 1*. CrS 65.00 Iristai' CrS 60.00.Demerara CrS 54.00. 3< Sorte, ..CrS 4«.00. Somenos CrS 48.00.

MOVIMENTO ESTA nSTIoOEntradas. 103 396. 1" de setem-

bro. 676.093. Existência, 1.102.139.Exportação, nada.

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emoracões do Sextoo do Estado Nacional

DIÁRIO CARIOCA ( 10 — 11 — 43)

(Coficlit.ifio da 3a iiiir.)

dos Atofes Teatrais Ccno-grafos e Cenotecnicos do Riouo Janeiro — Sindicato dosTrabalhadores na ludustria ttcFiação *" Tecelagem do Blodc Janeiro — Sindicato dosTrabalhadores nas Industrias daEnergia filetr*ca e da Produ-çáo do Gás do Rio de J"-nciro — Sindicato do Comer-cio de Vendedores Ao.bu.aJt»tes do Rio de Janeiro — Sindl-cato dos Trabalhadores na IiV-dustria do Fumo do Rio doJaneiro — Sindicato dos Tru-balhadores na Industrü de VI-dros, Cristais, Espelhos do "**'i>

dc Janeiro — Sindicato dosEmpregados cm Comercio Ho-teleiro e Similares do Rio doJaneiro — Sindicato dos Traba.lhadores nu Industria de Alar-mores e Granitos do Rio üeJaneiro — Sindicato dos Mes-tros e Contramestros nu ln-dustria de Fiação o Tecela-gem do Rio de Janeiro — Slndl-rato dos Trabalhadores em Em-presas Ferroviárias do Rio deJaneiro — Sindicato dc» Tra-balhadores na Industria daConstrução Civil, do Nio OeJaneiro — Trabalhado i'e3 duCasa da Moeda.

Banda de musica da policiaMilitar. — Assistentes. Danl-Io Raul César e Agenor. —'Concentração n. 2.

(Largo da Carioca — Cen-tro) — Sindicato dos Traba-

ral, do Rio de Janeiro; dos ooes «lb musicas brasileiras, gra-Trabalhadores na Industria de vadas polo Serviço de Divulgação,Carnes e Derivados, do Rio de .constarão do Jornal dos Protesto-Janeiro; dos Transportadores cCarregadores de Volumes eBagagens cm Geral, do Rio deJaneiro; dos Conti-amestres,Moços o Marinheiros da Mari-nha Mercante; dos Estivadoresdo Rio de Janeiro; dos Garre-gadores e ensacadores de Cafédo Rio de Janeiro.

Sindicato dos Carregadores eEnsacadores do Sal do Rio deJaneiro — Sindicato dos Radio-telegraflstas da Marinha Mer-cante — Sindicato dos Carpin-teiros Navais — Sindicato dosMotoristas e Condutores da Ma-rinha Mercante — Sindicatodos Empregados em Empresasde Minérios e Combustíveis Mi-nerais do Rio de Janeiro —Sindicato Nacional dos Foguis-tas da Marinha Mercante —Sindicato dos Empregados emEscritórios das Empresas deNavegação do Rio de Janeiro.Banda de musica do Corpo deFuzileiros Navais.

Assistentes: Azevedo, Ângeloe Guilherme.

50.000 MERENDASA Comissão Técnica de Ori-

entação Sindical, em entendi-mento com o SAPS, distribuirá50.000 lanches aos trabalhado-res, nos pontos de sub-concen-tração, ás 13,30.

GRANDE CONCERTOORFEONICO

O Departamento Nacional doTrabalho distribuirá também10.000 entradas aos trabalhado-res para o concerto que. terá lu-

/'11

Convocação de Meservistas

lhadores em Empresas Telegra- gar"ás 19 horas no "Estádio

doficas, Radio-Telegrafica- c Uu- Fluminense.dlotelefonicas do Rio He Janelro — Sindicato dos MuscosProfissionais do Rio de Janei-ro — Sindicato dos Músicosres na Industria do Cartimeii*toü de Couro e J"elu-i doRio de Janeiro — Siiidictitedos Trabalhadores nas ludus-trias de Produtos QUimlejs paraFins Industriais de Produtos

O SAPS INAUGURARA' HO.IEVÁRIOS SERVIÇOS DE AS-

SISTENCIA ALIMENTARComemorando o dia 10 de no-

vembro, o SAPS fará Inaugurarvários novos serviços de assis-tencia alimentar em prossegui-mento da obra que lhe incum-biu o governo.

O SAPS começará a servir noFarmacêuticos de Perfumaria de Restaurante da Praça da BanTintas e Vernizes do Rio tinJaneiro — Sindicato dos Dis-trbuidores e Vendedores deJornais o Reivstas do Riode Janeiro — Sindicato dos Em-pregados Vendedores e Viajan-tes do Comercio do Rio deJaneiro —¦ Sindicato dos J,ratl-cos de Farmácia do Rio de Ja-nciro — Sindicato dos Opera.

deira jantares, calculados, co-mo o almoço, para as necessi-dades orgânicas do trabalhadore que custarão 2,00. O jantarno SAPS destina-se aos traba-lhadores impossibilitados de fa-zerem esta refeição no lar, porforça dos horários de seus afa-zerés ou para os que estudamá noite. ,

Para os freqüentadores dasdores Cinematográficos do Rio aulas ^ Escola Biblioteca Ge-de Janeiro — Sindicato dos tulio Vargas, numero 1, seráEmpregados em Empresas de servido, doraSeguros Privados c Capita*!".!*-* leite antes do inicio das aulas

Depois da "Hora do Brasil" se-rfto apresentadas, no Jornal daPrefeitura, gravações de musicasbrasileiras feitas pala Coordenação«los Negócios Inter-Amerltmnos;artistas celebres Interpretandomusicas cie autores brasileiros, umprograma de Hi-anclsco Mlgrisneexecutando musicas do Ernesto

Nazareth e o soprano Orazlela8alerno interpretando musicas deCarlos Gomes.NO MI.MSTE1UO DA GtlBRRAComo o «eiieral Maurício JoséCnriloso ne dirigiu hon hvuh

coninmliiiluH

Em comemoração a dataquo transcorre neste dia, ogeneral Maurício Cardoso co-mandante da 1" Região Militara 1- Dlvisfio de Infantaria esuarnição da capital da Repu-blica, baixou ontem para serlida hoje, nos quartéis e esta-belecimento militares subordi-nados a seguinte Ordem do Dia:"Meus Camaradas: Transeor-re amanhã mais um árilversa-rio do regime político Insti-tuido em nosso país pela Car-ta Constitucional de 11)37.Fundamentando no espirito de-mocratioij do nossas tradiçõese amparado por uma sadia dis-clplina, «m boa hora foi eleoreado polo eminente chefe UaNação, s tem evoluído inoes-sàntémonte, graças ao esforçoe civismo de todos os nossospatrícios. Niloi. fora a renova-yào de princípios e a mudança,radical de formas que a novaConstituição trouxe á. marchada vida estatal de nossa Pátria,'e provavelmente ter-nos-la si-do bem difhfil atravessar apresente quadra histórica. Acomplexidade e a grandeza doáproblemas suscitados pela guer-ra mundial, que acarretam du-vidas e dificuldades âs Na-i;ões mais antigas e equilibra-das, estão sc-ndo resolvidoscom bom Benuo e segurançapelo nosso pais, Justamentepor termos assumido, em tom-po, uma organização governa-mental mais dn acordo, com asnecessidades da época.

Celebrando tão festiva data,nós, os militares, devemos terbem em mente quão profícua'tem sido esta £ase da vida na-cional, em tudo o que diz res-peito á defesa de nossa sobora-nia e a, organização das For-ças Armadas. Devido & pre-visão e ao tino administrativoque tom norteado as realiza-çoes e empreendimentos doexmo. sr. presidente da Re-

Empresas de servldo."dõravante," um cbpo de publica, tao eficazmente auxi-'- .. ..» -•* ¦>. . . .'. ..,__ i!„.»~ »,«i« .,«,, imi a dedicado

ção do Rio de Janeiro —¦

Sindicato doa Empregados eraEstabelecimentos Bancários —Sindicato dos Corretores deSeguros e Capitalização — Sin-dicato dos Trabalhadores naIndustria de Papel e Papelão_c*oRio de Janeiro

7

Trabalhadores na Industria coTrigo Milho Mandioca, Ma?,sas Alimentícias e Biscoitos doRio de Janeiro — Sindicatodoe» Ajudantes de DespachantesAduaneiros do Rio de Janeiro— Sindicato dos JornalistasProfissionais do Rio de Janci-ro

No Restaurante da Estiva oSAPS instituiu, a semelhançade seu serviço de desjejuns,uma merenda para os alunos daEscola dos Filhos de Estivado-res que funciona no mesmo edi-

SindkairdÕs REFEIÇÕES GRATUITAS AOSMiKtK.Uo ESTUDANTES POBRESOs estudantes por sua vez vi-

ram uma velha aspiração con-cretizada com a distribuiçãogratuita de dez refeições dia-rias no Restaurante da UmaoNacional de Estudantes. Estadistribuição visa amparar e^es-timular os -¦'--»-•-'¦•- "<¦

liado pelo seu leal eministro da Guerra, podemoshoje arcar com a responsabill-dade da vigilância do nossoimenso litoral e da guarda tlenossa extensa linha de fron-tetras, em condições nunca an-tes possíveis, nem slquer Ima*glnavels. Licito é, pois, espe-rar que, com o trabalho ho-nesto e 0 devotamento sincerode-todos os brasileiros, dentrodo lema sagrado de nossa Ban-deira, saberemos prosseguircom honra e dignidade nestaguerra, qué 6 nossa tambémpor dever e direito, para embreve, ao soar a Vitoria, podar

(Contlnntujflo)CLASSE DE 1918 — Abner

Francisco da Silva, f. de Fio-rencio Francisco da Silva; Acy-ro Francisco de Azevedo, f. deJacinto Francisco Sobrinho;Agenor Bonatti, f. de MariaBonatti; Américo da Silva Fer-mino, f. de João Américo Fer-mino; Antônio Cordeiro de Mo-rais, f. de Ananias Lima Bar-reto; Augusto Sotter Ribeiro,f. de José Antônio Luiz Ribei-ro; Camilo Francisco de Lima,f. de José Francisco de Lima;Carlos Peixoto da Costa, f. deCarlos Peixoto da Costa; Car-los Placjdo Saraiva, f. de Ace-indo Plácido Saraiva; Celso Pe-reira Bacelar, f. de Alfredo Au-gusto Bacelar; Claudionor Al-ves Pimenta, f. de Antônio Al-ves Pimenta; Crisóstomo Anto-nio de Oliveira, f. de AntônioFurtado de Oliveira; DirceuFaleço, f. de Cipriano Falcão;Djalma Soares, f. de QuincaSoares; Dorvalino Aprigio daSilva, f. de Joaquim Aprigio daSilva; Euclides Carlos Gomes,f. de Sebastião Carlos Gomes;Eugênio Ferreira de Carvalho,f. de José de Souza Carvalho;Faustino de oliveira Pavão, f.de Antônio de Oliveira Pavão:Francisco Gonçalves Mendes,f. de Manoel Gonçalves Men-des; Francisco Puejo Ccguer, f.c'.e Pascoal Puejo Ceguor; Fran-cisco Rodrigues, f. de AntônioRodrigues; Francisco Bavares,f. de Luiz Tavares da Silva;Geraldo da Silva Brandão, f.de Alfredo Brandão; Hermoval-do Franco, í. de WashingtonFranco; Israel Escócia da Vei-ga, f. de Luiz Escócia da Vei-ga; Joaquim Barbosa, f. de Al-fredo Barbosa; José Monteirodos Santos, f. de Alfredo Mon-teiro dos Santos; José RicardoPassos, f. de César Inácio Pas-sos; José Vieira de Farias, f.de João de Farias; JóvelinoFernandes, f. de Francisco Fer-nandes; Luciano Teixeira Pln-to, f. de João Teixeira Pinto;Manoel Neves Vidal, f. de Teo-nas Rodrigues Vidal; ManoelSobras, í. de Francisco da Ro-cha Sobral; Mario Ferreira daSilva, f. de Delfina Maria daConceição; Maurício Moreirade Alvarenga, f. de FranklinMoreira de Alcarenga; MoacirVieira de Melo, f. de VirgíniaVieira de Melo; Moisés PedroPittzer, f. de Pedro BernardePittzer; Nelson Manoel Azeredo,f. de Valentina Maria de Aze-redo; Osvaldo Matias, f. deMaria Tereza Conceição; Ri-cardo Henrique Goebel, f. deAugusto Goebel; Ruben Manoel

tle Barros, í. de Romulo Joséde Barros; Valdir José do Ama-ral, f. de Alarico José do Ama-ral. ¦:.-:::.::-.:::

CLASSE DE 1921 — Joflo Le-mos do Prado, f.,de Manoel Le-mos do Prado; Manoel da CruzOliveira, f. de Manoel da CruzOliveira; Moacir Silva, f. deCarlos Alberto; Paulo da CostaBastos, f. de'Francisco'da Cos-ta Ramos,

CLASSE DE: 1922 — AlclnoEsteves Guimarães, f. de LuizEsteves Guimarães;--Alclno Re-zende Papoula, f. de HermanoRezende Papoula; Alcinio As-sunção, f. de Fausto ManoelAssunção r Euveraído GonçalvesLeonardo, f. de Francisco Gon-çalves Leonardo; Júlio Pugliese,f. de Tomaz Pugliese; NiltonPinheiro de Siqueira, í. de Jo-sé Pinheiro dc Siqueira; Was-hington Fernandes dos Santos,f. de José Jovino Fernandes.

CLASSE DE 1924 —. JuvenalLopes Neves, f. de Amaro Lo-pes Neves.

2.' CATEGORIACLASSE DE 1914 — Rubem

Melo, f. de Artur Melo.CLASSE DE 1915 — Holan-

dino Silveira, f. de AntônioFrancisco da Silveira.

CLASSE DE 1916 — João Pe-reira da Silva, í. de Manoel Pe-reira da Silva; Leopoldo Bene-dito Lima, f. de Maria Benedi-ta Ferreira.

CLASSE DE 1917 — OsvaldoBernardo Manscn, f. de AdãoAugusto Mansen.

CLASSE DE 1918 — AntônioMansur Iname, f. de MansurIname; Carlos, Siqueira Falcão,f. de João Siqueira Falcão;Guilherme Arlindo Noel, f. deFrederico Noel; Herve Felix daSilva, f. de Felix Antônio daSilva; Marcos Gomes de Car-valho, f. de Antônio Gomes dc.Carvalho; Ubaldino Cogliatti, f.de Ernesto Cogliatti.

CLASSE DE 1919 — José Car-los Gonçalves, f. de ManoelJoão Gonçalves; José PauloMonken, f. de Jorge GuilhermeMonken.

CLASSE DE 1922 — AntônioAlves Batista, f. de JoaquimAlves Batista.

Relação de convocados para oserviço ativo do Exército, re-servistas de 1," e 2.* categoria,do menos de 30 anos de idade,motoristas e mecânicos de au-tomovel, residentes no Estadodo Espirito Santo, ao Sul doRio Jucú, os quais deverão seapresentar á 2." C. R., á ruaVisconde do Rio Branco, 731,em Niterói, até o dia 10 do cor-

Gonçalves, f. de Damasio Men-des; Laudelino Scherrer, f. deJoão Scherrer; Sidenei Ferrei-ra de Oliveira, f. de DionisioFerreira de Oliveira.

CLASSE DE 1916 — Adilber-to Cordeiro, f. de Josino PintoCordeiro; Jisto Venturini, f. deSilvio Venturini.

CLASSE DE 1917 — Astrogi-lio Ferreira de Oliveira, f. deDionisio Ferreira de Oliveira;João Cola, f. de Pedro Cola;Josó Atilio Gava, f. de ÂngeloGava.

CLASSE DE 1918 — AguiarPinheiro, f. de Tercio AmorimPinheiro; Jair Ribeiro Soares,í. de Dermeval Ribeiro Soares;Jovelino Venturini, f. de SilvioVenturim.

CLASSE DE 1919 — AntônioFerreira Campos, f. de Hlla-rino Ferreira Campos.

CLASSE DE 1920 — Francis-co Herminio Altoe, f. de Lou-renço Antônio Altoe; RaimundoMacedo dos Santos, f. de Pe-dro Macedo dos Santos; ZadlrRocha, f. de Gregorio José'daRocha.

CLASSE DE 1921 — AbilioCipriano, f. de Luiz Cipriano;Almerico de Souza, f. de Ara-ripe Apolinario de Souza; Ca-lebi Bajdino, f. de Manoel Ra-fael Balbino; Darci CoutinhoSilva, f. de Almirante Couti-nho Silva; Euzebio Bernabé, f.de João Valerio Bernabé; JoséDomingos de Andrade Abreu, f.de José Olimpio de Abreu.

CLASSE DE 1922 — AntônioMaria dos Santos, f. de Joa-quim Luiz dos Santos; Antônioda Rosa Machado, f. de Joséda Rocha Machado; Aroldo deSouza, f. de Arnaldo de Souza;Benedito Moreira Alves, f. deLincoln Bento Alves; FelipeSaad, f. de Elias Felipe Saad;Jorge Jabor, f. de Nahim Ja-bor; Pascoal Passamae, f. deJordão Passamae; Roberto Ma-chado, f. de Lidio de Albuquer-que Machado.

CLASSE DE 1923 — CamiloCola, f. de Pedro Cola; JúlioPinto, f. de Antônio Pinto; Mi-guel Paiva Jaques. f. de MiguelDias Jaques; Wilson GomesFurtado, f. de Honorio Furta-do Filho.

CLASSE DE 1924 — MarioMiguez, f. de Mauro Miguez;Valdi Silva, f. de HeliodorioRosa da Silva.

CLASSE DE 1925 — JetherMoreira Serafim, f. de Domin-gos Serafim.

CLASSE DE 1917 — AdmarGuimarães, f. de Horacio Gui-marães Justo; Agapito Pires doVale, f; de Albino Pires; Agne-lo da Cruz Loureiro, f. dc Joséda Cruz Loureiro; Alair Portode Oliveira, f. de Maria Felici-dade de Oliveira; Alfredo deFaria, f. de Alfredo Pinto deFaria; Alfredo de Souza La-nes, f. de Antenor dos SantosLanes; Amdio Soares dos San-tos, f. de Albertina Luiza dosSantos; Avelino Cândido daRocha, f. de Manoel Cândidoda Rocha; Benizio Valente, í.de Vitalino Valente; Henriqueda Silva Araújo, f. de Manoelda Silva Araújo; Janil AbibeJapor, f. de Ane Abibe Japor;João do Sá Barbosa, f. de Joãode Sá Bittencourt; Joaquim Pe-reira dos Santos, 1*. de ArnaldoPereira dos Santos; José Ca-bral, f. de Manoel Teixeira Ca-bral; Josó Maria Leite Vinhei-ras, f. de Sebastião Leite Vi-nheiras; José Teixeira da Sil-va, f. de Manoel Teixeira daSilva; Júlio Silveira Amorim, f.de Antônio Joaquim de BarrosAmorim; Laudelino Alves, f. deAugusto Alves; Luiz Ramos Ca-lheiros, f. de Franklin RamosCalheiros; Mario Diniz, f. deJosé Pedro Diniz; HoicidesCrespo Guimarães, f. de Alei-des Crespo Guimarães; OtávioRamalho Filho, f. de OtávioCândido Ramalho; RobertoPinto Pinheiro, f. de AugustoPinto Pinheiro; Rui Bittencourt,f. de Avelino José Bittencourt;Altamiro Pinto dos Santos, i.de Domingos Pinto dos Santos;Silvio Daminl, f. do OrestcsDaniel.

CLASSE DE 1918 — AlbertoVcchi, f. de. Vechi DomingosBereza; Antônio Noelso dosSantos, f. de Francisco Noelsoidos Santos; Carlos da SilvaPinto, f. de Manoel da SilvaPinto; Celso Naurann, f. deFrancisco Naurann; FlorentinoCabral, f. de Florentino Pes-sanha Cabral; Francisco Go-mes de Azevedo, f. de JosefaHenrique Pesanha; GeraldoFerreira, f. de Joaquim JoséFerreira; Jair soares de Lima,f. de Luiz Soares de Lima; Jor-ge Back, f. de Manoel Bacu;José Bertagnoni, f. dc PlácidoBertagnone; José Nunes Pra-ta Filho, f. de José Nunes Pra-ta; Manoel Dias da Costa, f.de Artur Dias da Costa; PaulCapei, f. de Ernesto Capei; Pe-dro Gonçalves, f. de José Gon-çalves de Mendonça; Pedro Sc-

Relação de convocados para o bastião Noel, ,f. de Sebastião

estudantes pobres ocupar o nosso Brasil, de ca-

riüe"Ttítam"pela sua educação, beca erguida, o posto quo lhe

„„., „, m,,*, ,, *»i. ^----â&i-ssHSc. ggg conc"'°"" z

DE EDUCAÇÃO -. =A Secretaria Geral de Educação"

e Cultura comemora hoje, com es*peclals homenagens o aniversáriodo Estado Nacional, fazendo res-saltar em todas as comemoraçõbso qua nesse período tem sido íelto

Municipal. , . . _.Assistentes: — Aluizio, Mo-

niz e Frederico.CONCENTRAÇÃO N." 3

(Praça Tiradentes —• No jar-dim central). ,

'

Sindicato: dos Empregadosnn Vomercio do Rio de Janei- peia difusão da cultura e oaram* «SE Oficiais Marceneiros maior amplitude da acfto educa-roL »?, u.tlc,als .': j„a Utria tiva. O Departamento de Educa-e Trabalhadores da Industna tua.N" PlsU

tem papel atlvode Madeira do Rio de Janeiro. nessas comemoracões que sedos Trabalhadores das Indus-trias Metalúrgicas, Mecânicas ede Material Elétrico, do Rio deJaneiro; dos Oficiais BarbeirosCabeleireiros e Similares, doRio de. Janeiro, dos OficiaisEletricistas, do Rio de Janeiro;dos Trabalhadores nas I*-irias de Olaria dc Ladrilhos Hl-draulicos e Produtos de U-mento e de Cerâmica, paraConstrução, do Rio de Ja*nciro: aos Trabalhadores nasIndustrias Gráficas, do Rio deJaneiro; dos Professores _ deEnsino Secundário, Pnmano ede Artes do Rio de Janeiro; dosTrabalhadores na Industria, aeCerveja e Bebidas em Geral, doIlio de Janeiro; Sindicato üos

tenderam por todos os estabeleci-mentos e instituições de ensino.

NOVAS ESCOLASDuas novas escoiae, construídas

dentro 'do

plano de amnliacao dosistema escolas do prefeito Hen-rlque Dodsworth, vão ser li\aunu-radas. Uma delas 6 a "CardialLeme", situada na Praça H n. 13,no bairro da Alepiria, em terrenotía Associação Lar Proletário Dar-cy Vargas destinada a mil alu-nos- A outra é a edlficada ria Pa-nha em terreno doado pela Ve-neravel Irmandade de Nossa Se-nhora da' penha de Franca, tam-bem com capacidade para mil alu-nos.

COLEÇÃO DE GRAVAÇÕESDE CANÇÕES BRASI

LEIRAS

TrabalhadoMes »a Indu1s" o Departamento de Difusa»tria de Calçados do Rio de Ja- Culturaii dentro do plano do co-nelro dos-Trabalhadores na mermn.aÇões estabclicldo. lauc»

iTrtleSanei/o; dos ^Tragf ^^T^oT^ W

dores na Industria de Chapcub íeira* . e com mBengalas ç Gunrdas-chuvus, do cão. °£Pf7ado

prefeUo HenriqueIlio de Janeiro. Federação «a- Dodswortn de anar os bonB com*cional dos Empregados no Co- ltores. literatos e liu.eKurst.esmercio Hoteleiro e Similares; bra6llelr0g. Na serie agora apre-Federação Nacional dos Condu- Bentada e aue seri distribuída porlores de Veículos Rodoviários, emissoras nacionais e InstituiçõesSindicato dos Oficiais Alfaia- culturais aparecem composlçóe^de

les Costureiras e Trabalhadores

0 Brasil Na Comissãode Auxilio e Reabib-

taçaoPara representar o Brssil na

Comissão de Auxilio e Rehabili-tnção, ontem instalada <*mWashington, com a presença detodas as Nações Unidas, foidesignada a seguinte delegação:sr. Eurico

"""-enteado, conse-lheirÒ comercial da Embaixa-da de Washington; sr. Edar deMelo, conselheiro Comercial daLegação em Ottawa; sr. AlfeuDomingues, .Adido de Agricul-tura á Embaixada em Washin-gton; cônsul David Moretzohne cônsul Josias Carneiro Leão.

Como secretários da delega-ção funcionarão os cônsulesLandulf Borges da Fonseca eAloisio Rcgis Bittencourt.

dos santos, f. de Pedro Manoel rente. _.„,„_,„__,dos Santos; Valdemar Alves ¦*•

"-aiüoukja

Monteiro, f. de Avelino José CLASSE DE 1914 — ManoelMonteiro; Valdir Correia, f. de Soares, f. de José Soares Ta-Rosalina Cândida do Bondespa- cul Junior; Pedro Rosa de Sou-cho; Valfrido Santana, f. de za, f. de José Rosa de Souza, .Antônio Santana; Vildey Lopes, CLASSE DE 1915' ¦— Luiz üe

DR. WALDEMAR BIANCH1Ginecologia e ObstetríciaCons.: Araújo Porto Alegre

70-1" — Salas 112 e 117Tel 22-6689 — Segundas, quar-tas e sextas das 12 ás 15 horas.

1002.

Vila Lobos. Frutuoso Viana. Mis-none.- Vieira Brandão, Otavlano.etc. luntarhente com poesias deRibeiro Couto. Silvio Romero. Ro-nald de Carvalho. Manuel B»n-deira. J- G- de Arauio Jorse. Pau-Ia Barros. Carlos Drumond de An-

em Interpretações deRute Stamile Cionçalves. MariaSilvia Piuto e Alma Cunha de Ml-randa.

OS QUATRO HINOSOs auatro hinos oficiais do Bra-

ell vão ser também Rravados ln-duitiialmente pela Discoteca Pu-blica. em colaboração com o Dc-

Im! Fmnrciiados nó partameuto de Educação Nntjlona-lista e de aoordo com a detennl-nãcáo do prefeito Honrlque Dods-

nas Industrias de Confecção deRoupas e de Chapéus de Senho-res; dos-Trabalhadores na Tn-dustria da Lavandaria e Tintu-raria do Vestuário, do. Hio de Ja.nciro; dos Traablhadores na In- drade etcdustria do Açúcar, do Rio deJaneiro; dos Condutores deVeículos Rodoviários do Rio de.hineirn. dos Trabalhadores naIndustria de paiiUicação. Om-feltarin e de Produlos dc Ca-cau c Balas, do Rio dc Janeiro-Federaçãor,rupe- de Comercio.

Banda de Musica do Corpode Bombeiros — Assistentes:Pimentel, Tito. David e Mozart-

CONCENTRAÇÃO N." 4Sindicato: dos Práticos Ar-

n»is e Mestres de Cabotagem,ro Blo dc Janeiro; Nacionaldos Comissários da MarinhaMercante; Nacional dos Ofi-ciais de Maquinas da Man-nlia Mercante: Nacional dnsOficiais de Náutica da Man-nha Mercante: Nacional dosTsífciros Culinários e Pan tf i-«•adores Marítimos; dos Con-ÍTentcs e Coneertadores dcOrga <• Descarga no Porto doPio de Jam-iro; dos Trabalha-deres no Comercio Armazena-dos. do Rio de Janeiro: dos Tra.balhadores em -Carvão e Mine-

worth.MUSICAS BRASILEIRAS DA

RADIO DA PREPEI-TURA

A PRD-5 Radio Düusora da Pre-fniuira do Distrito Federal, d2dl-cará 0 dia de hoje ao Estado Na-cional em face da Cultura daEducação. As atividades dentrodesses dois setores serão focaliza-dos em seus vários aspectos, des-de o Jornal Falado, pela manh5,até o Etandp programa da noite.Na "Vez do DASP" serã abordadoo tema "O funcionalismo e o E«-tndo Nacional". A Hora do Lar.no seu sunlen-isnto musical, apre-isentará a- coleção "Oncãcs BrMl-lelras" sravndas pela Prefeitura doDistrito Federal com produções debons compositores e po=ta* br?si-lelros. interpretadas também porartistas nacionais. Outras eravs. 1

Solene o Encerramentodo Campeonato Olim-

pico RegionalConforme tivemos oportunida-

de de noticiar, encerrou-se oCampeonato Olímpico Regional,promovido pela 1." Região Mili-tar, sagrando-sc vencedor des-sa grandiosa competição des-portiva o n.° Regimento de In-fantiiria, unidade que nos doisúltimos anos conseguira oviee-campeonato.

O certame teve um desenrolarmovimentado, salientando-se aperfeita disciplina mantida portodos os contendores. apesar daspartidas terem sido renhida-mente disputadas. Atingiu, as-sim, perfeitamente o seu altoobjetivo, qual se.ia o de estrei-tar. no coroamento do ano deinstrução, ainda mais, os laçosde fraternidade que unem to-tios nue estão em serviço ck>Exercito.

f. de José Lopes; Wilson Noro- .nha da Silva, f. de Luiz No-ronha da Silva; Wilson Olega-rio Diniz, f. de Alcides Olega-rio Diniz.

CLASSE DE 1919 — Abel Pia-cido de Almeida, í. de JoséPlácido de Almeida Junior;Adão Josó de Figueiredo, f. deAlhertino José de Figueiredo;Alcides Daim, f. de José Daim;Álvaro Curvelo Benjamim, f. deJesuino do Amaral Benjamim;Álvaro Francisco dos Reis, f. deJosé Francisco dos Reis; Ante-nor Braz de Almeida Junior, f.de Antenor Braz de Almeida;Antônio Rodrigues de Souza, f.de Calixto Rodrigues de Souza:Antônio da Silveira Leal Ju-nior, f. de Antônio da SilveiraLeal; Ataliba de Carvalho, f.de Arlindo Felix Caetano; Cos-me Ferraz, f. de Benedito JoséFerraz; Dejármè de Sá Malhei-ros, f. de João de Sá Malheiros;Hilário Fernando Wailmann, f.de Fernando Wailemann; Ho-nestino da Cunha Batista, I.de Amaro da Silva Batista;João Batista Brandolim; f. deJosé Brandolim; João de Bai--ros Farias Castro, f. de Alcidesde Barros Farias Castro; JoséScates da França, f. de Lln-dolfo Rodrigues da França; Jo-sias Antunes de Sa, f. de JoãoAntunes de Sá Firmo; MarioPessanha, í. de Antônio Pessa-nha; Moacir Amaral da Costa,f. de Manoel da Costa Soares;Nicinio Patrocínio, í. de JoséPatrocínio; Nicolau Soares deMelo, í. de Altamiro Soares deMelo; Osvaldo Bteofilo, f. deTeofilo Francisco; Pedro Silva,f. de Serafim Francisco da Sil-

Assis. f. de João de Assis;. Ma;rio dos Santos Pedrosa, f. deManoel dos Santos Pedrosa; Se-bastião Helmer, f. de Francis-co Helmer.

CLASSE DE 1916 — AdemarRibeiro Vasconcelos, f. dè Ama-dor Gonçalves Vasconcelos;Deoclecio Smarzaro, f. de An-gelino Suarzaro; João BatistaSobrinho, f. de Pretostato Leão;João de Souza Machado, f. dcArtur de Souza Machado; Oda-lio Lourenço de Açucena, f. deAgnelo Lourenço de Açucena;Odilon Volplni, f. de Luiz Vol-pini; Petronilio Rodrigues Sa-les, f, de Francisco RodriguesSales; Sebastião Gomes de Oli-veira, í. de Olimpio Pires deOliveira.

CLASSE DE 1917 — Humber-to Benicio de Oliveira, f. deMarcelino Benicio 'de Oliveira;Izaias Valeriano de Oliveira, t.de Francisco Valeriano de Oli-veira; João Vitor, f. de PedroVitor; José Gonçalves, f. deMarino Gonçalves; José Ramos,f. de Antônio Francisco; Nas-cipe Saad, f. de Elias Saad;Othiel André, f. de José Mo-reira André; Pedro Martins, í.de Francisco Martins.

CLASSE DE 1918 — AntenorMachado, f. de Silvlno Macha-do de Ávila; Carlito Lucas, f.de Norberto Lucas; Elziro Mou-lais, f. de Custodio Moulais;Geofredo Gomes Mote, í. deFlorentino Gomes Mote; NilsonGrilo, f. de Simão FranciscoGrilo; Vantoiro Gava, f. deJoão Gava; Vivaldo Moreira, f.de Corinto Francisco Moreira.

CLASSE DE 1919 — Alcebia-des Peixoto da Silva, f. de Fio-

va; Quintino dos Santos Cordei- riano Peixoto da Silva; Alcino Couto

serviço ativo do Exército, reservistas de 2." categoria, demenos de 30 anos de idade, mo-toristas e mecânicos de automo-vel, residentes no Estado doRio, os quais deverão se apre-sentar a 2." C. R., á rua Vis-conde do Rio Branco, 731, atéo dia 10 do corrente.

CLASSE DE 1914 — Arqui-medes Martins de Oliveira, f.de Alfredo José de Oliveira;Antônio Lumbrcras, f. de Eu-franio Lumbrêras; Antônio Mo-reira Grilo, f. de Joaquim Mo-reira Grilo: Celeste Flores, f.de Pedro Flores; José DarciEastos de Oliveira, f. de JoséQuintino de Oliveira; José Ge-raldo Melo, f. de José Fernan-des de Melo; José Venço Me-lo, f. de José Veneo; LauroFerreira Brum, f. de AdolfoFerreira Brum; Mario Furtadoda Rosa, J. de Lyiz Furtado daRosa; Rosendo Moreira, f. deFrancisco Joaquim Moreira;Ruth Farnette, f. de Luiz Far-notte; Venceslau Coelho da Sil-va. f. de Tito Livio Coelho daSilva.

CLASSE DE 1915 — AdjarMelo, f. de Roque Marinho deMelo; Alberto Vieira da Silva,f. de Antônio Vieira da Silva;Alzlr Ferreira Dias, f. de AcacioFerreira Dias; Amaro CristóvãoDuarte, f. de Benedito da Sil-va Bueno; Braz José da Silva,f. de José Gregocio da Silva;Geraldo Maria, f. de VicenteFerranieli; João Batista, f. deHenrique Guadanini; JorgeJoão José Arbes, f. de João Jo-sé Arbes; José Buturini, f. deÂngelo Buturini; José VenancioBittencourt, f. de João Batis-ta Bittencourt Lazareno JoséMachado, f. de Fernando JoséMachado; Luiz Fonseca, f. deLuiz José Fonseca; Manoel Car-valho, f. de Teofilo campos deCarvalho; Paulo de Lucas Mar-tins, f. de Antônio Martins Ju-nior; Humberto de Souza Bre-ves, f. de Altina de Oliveira

ro, f. de João Manoel Cordei-ro Neto; Sebastião Faria Es-tevês, f. de Ormindo Diniz Es-tevês; Sebastião José da Silva,f. de Antônio José Maria; Se-bastião Machado, f. de GabrielMachado; Wilson Sctte Mari-

de Souza Ramos, f. de Asccn-dino de Almeida Ramos; Au-gusto Bertuliano Magnago, f. dePedro Augusto Magnago; Be-nigno Almeida, f. de TeodoroPereira de Almeida; GeraldoMendonça Mariano, f. de José

nho, f. de Apulcho Teixeira Mariano Junior; Manoel GuiMarinho.

CLASSE DE 1920 — Alchimi-des Pinheiro do Nascimento, f.de Ernesto Pinheiro do Nasci-í-iento- Antônio Jorge, f. deJorge

'Antônio; Edgar Cercai

Correia da Silva, f. de AntônioSimião Correia da Silva; Eloi-sio Bastos, f. de José TeixeiraBastos; Felicio Francisco daSilva, f. de Antônio Franciscoda silva; Floriano Aguiar Mo-rais. f. de Sebastião Morais:Humberto Lino Santana, f. deJoão Lino dó Santana; IvaniMatos de Souza, f. de AlbertoAugusto de Souza; Ivo dosSantos Lemos, f. de Mario dosSantos Lemos; John Edward

de John Borring;O general Maurício Cardoso, I -comandante da guarnição da I "J^"in|^

L de Braz Ross;capital da Republica, sem ocul- ! "r";6 „"_,__

lar a grande satisfação de quefoi possuído pelos resultados ob-lides, resolveu solenizar o acon-tecimento, organizando umafesta comemorativa do encer-ramento da Olimpíada- A sole-nidade.está marcada para o pro-ximo dia'14. ás íl horas, no Ks-tadio do Fluminense, á ru?Laranjeiras.

Luiz Carlos Cardoso Filho, f.de Luiz Carlos Cardoso: Marioda Recha" Branco, f. de JoãoFirme da Rocha Branco; Nilo

lherme, f. de Francisco Gui-lherme; Sebastião Furtado deAtaide, f. de Sebastião Furta-do de Ataide.

CLASSE DE 1920 — JoãoSeveriano da Silva, f. de Se-veriano Manoel da Silva; Ro-bertinho Nunes, í. de MariaNunes.

CLASSE DE 1921 — Jo3o Es-te vam Bergamo, í. de Luiz Ber-gamo.

CLASSE DE 1922 —¦ Francis-co Castro Filho, f. de Francis-co Gonçalves de Castro.

2.* CATEGORIACLASSE DE 1914 — Carlos

Marques Filho, f. tie CarlosDuarte Marques; Elço Gomes,f. de Martinho Gomes; ManoelAires de Andrade, ,f. de An-tero Aires de Andrade.

CLASSE DE 19.15 — FábioGama. f. de Januário Gama;Florentino Ramalho Vautil, f.

lo Ks-ja das

Souza Menezes, í. de José An- de Cornelío Vantíí; Inácio Mi-chalsky, f. de. .Estanlslàu' Mi-chalsky; Jamil Tannure, f. deJosé Felix Tannure; José Mar-tins Moreira, f. de FernandoMartins Rodrigues; Romüdo

tonio Menezes Sobrinho; Osmar Bonifaciu de Medeiros, f.

! de José Bonifácio de Medeiros;' Pedro dos Santos, f. de Emes-to dos Santos; Valdemar José

CLASSE DE 1916 — AlbertoFernandes Coutinho, f. dc Ar-lindo Fernandes Coutinho; Al-cides José Franco, f. dc SihinoJosé Franco; Amaro Morais deAzevedo, f. de Josefina Henri-que Pessanha; Arlindo José daSilveira, f. de Diogenes José dSilveira; Aventino Gomes Bar-roso, f. de Carlos José Gomesda Silva; Daicer Diniz Pereira,f. de Isaac Dinis Pereira; Dariode Almeida Amado, f. de Heru-tides Almeida Amado; Derme-vai Ribeiro Silva, f. de JoaquimRibeiro Silva; Emilio Lopes, f.de Carlos Lopes; Esio Gonçal-ves Dias, f. de Manoel Gonçal-ves Dias; Generoso José Perei-ra, f. de Francisco José Perei-ra; Geraldo Pinto Gomes, f. deJoaquim Pinto Gomes; José deAraújo São Paio, f. de JoãoPaulino São Paio; José MariaPerrota, f. de Luiz Perrota: Jo-sé de Morais, f. de Jordão Fer-reira de Morais; Luiz Edgar deSiqueira, f. de Manoel Lopes deSiqueira; Mario Stevaux, f. deJoão Stevaux; Moacir Mota deAzevedo, f. de Eurico dc Car-valho Oliveira; Nelson Morei-ra, f. de Adelino Moreira; Ota-vio-José dos Santos, f, de Os-car José dos Santos; Paulo Gui-lherme da Silva, f. de Petroni-lho Guilhenne da Silva; ValdirBrito, f. de Manoel Pereira deBrito, -----

Noel; Rolando Lopes, f. de Pe-dro Lopes; Sosteno Fischer dosSantos, f. de Mario Fischer dosSantos; Tancredo Pietro Bom,f. de Ângelo Pietro Bom.

CLASSE DE 1919 — AlcidesDias dos Santos, f. de ManoelAntônio Dias da Silva; AlfredoAugusto -Mendes'-Franco' Filho,f. de Alfredo Augusto MendesFranco; Al varo de Souza Mu-niz, f. de Antônio de SouzaMuniz; -Eüclidèá Rocha, f. deJosé Rocha; Hélio Borges deFreitas, f. de Manoel Borges deFreitas; Jacir Coelho da Silva,'f. de Avelino Coelho da Silva;Jair Pereira Dias, f. dc PereiraDias; Manoel Luiz de FreitasJunior, f. de Manoel Luiz deFreitas; Orlando Raeli, f. deJoão Raeli; Sebastião Costa, I.de Manoel Bento da Costa; Vai-dir Francisco de Sá, f. de Ma-noel Francisco de Sá; ValterCiqueira de Carvalho, f. deAbel Soares de Carvalho.

CLASSE DE 1920 — AcacioLima, f. de Bernardino Lima.de Menezes; Adeles Morais Car-doso, f. de Adjalma FerreiraCardoso; Albano Augusto Pm-to Correia Pilho, í. dc AlbanoAugusto Pinto Correia; Anto»nio Alves Leal, f. de Manoel da.Costa Leal; Ari Fernandes deEarros, f. de Firmino Fernan-des de Barros; Delfim Lousada,f. de Benjamim Lousada; Dil-son Domingos Lopes dos San-tos, f. de José Domingos Lo-pes dos Santos; ítalo SebastiãoAnechino, f. dc Astolfo Anechi-no; Juvenal Braga, f. de LinoBraga; Orlando Folhes, f. deFrancisco Folhes; Osvaldo Car-reiro de Rezende, f. de JoséCarreiro de Rezende; OsvaldoJosé Ferreira, f. de JuvenalJosé Ferreira; Otávio Domin-gos dos Santos, f. de OlivioDomingos dos Santos; RaulGonceiçáo, f. de Nocmia Mariada Conceição; Raul Leite Ra-malho, f. de Luiz Pereira Lei-te; Sinval Silveira dos Santos,f. de Antônio Manoel dos San-tos; Vitoriano França, f. deAmaro França Rocha; ValterSoares Macedo, f. de AntônioSoares Macedo; Valter de Sou-za, f. de inocencio de Souza.

CLASSE DE 1921 — AlipioJacinto Pereira, f. de Alipio deFaria Pereira; Álvaro ArrudaCosta, f. de Alfredo Costa; Ar-cino Antônio Horang, f. de Jo-sé Horang; Carlos Luiz Jacob,f. de Paulo Jacob; Elis Rapo-so de Rezende, f. de HenriqueRaposo Rezende; Floriano Go-mes Pontes, f. de Raul GomesPontes; Gaspar Reis Jasmim, í.de João Gomes Jasmim; Ge-raldo de Castro, f. de Oscar deCastro; Hclio Monerai, f. deJúlio Monerat; Hildo Souza Li-ma, f. de Jaceno Souzo Lima;Ismar Pineschi, f. de OtávioPineschi; João Gomes Primo,f. de João Gomes Primo; Joa-quim Pinto Santiago, f. de Ma-noel Pinto Santiago; José Fran-cisco de Rezende, f. de TomasFrancisco de Rezende; José Ge-raldo dos Santos Pais. f. deGastão Glicerio de CouvêaPais; José Canches Pedroso, f.de Manoel Pinhão Canches;Jorine Dinelli, f. de GeraldoDineli; Lourivaldo Blezèr, f. deRodolfo Blczer; Manoel Ferrei-ra Filho, f. de Manoel Ferrei-ra; Manoel Pio da Silva, f. deJoaquim Pio da Silva;

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NÚMERO AVULSO

40 Centavos Diário Cario EDIÇÃO DE HOJE12 Páginas

ANO XVI RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 10 DE NOVEMBRO DE 1943 N. 4.725

/ • SOB O COMANDO DO GENERAL ALEXANDER

m os Aliados noTorrebruna, Paghet e Fornelli Captu radas Pelo 8.° Exercito — Prossegueo Avanço das Tropas de Montgome ry Pela Costa do Adriático — In-

i tensa Atividade Aérea dos Aliados No Norte da ItalsaDo Q. G. ALIADO NA APRI- o fito visado pelo inimigo, que

CA do NORTE, Ian Munro, cor- é o de deter ou demorar mui-respon dente to o avanço britânico. No afãs-e s p e c i al da tamento dessas demolições, si-Reuters. es- gno inseparável de todas as re-creve: O gru- tiradas nazistas, muito vêmpo de exerci- trabalhando os batalhões desen-tos sob o co- genharla das formações demando-chefe Montgomery, já afeitos á tatl-do

' "Alexander, que os arenosos territórios do Egi-opera na Ita- to e da África do Norte. .

Levando de vencida todasessas dificuldades materiais e aresistência, não arrefecida, dosnazistas, o Oitavo Exercito al-cançou, no norte do "front".posições de onde é avistado o

; "A LINHA DE INVERNO"NAZISTA

Declarações feitas por pri-sioneiriJo alemães dissipamtoda a duvida acerca do pia.-no alemãode 'manter a suaforle "linha de inverno" nadefesa do caminho de Roma.linha essa que é formada pe

Garantia de Alimento, Trabalho e

general ca alemã de destruição desde ]os rios Sangro e Garigliano

Montgomery

lia Meridionalcontinuou deontem parahoje evoluclo-nando ao lon-go de todo o"front" peninsular, com todos rio Sangro, não obstante as

os seus movimentos como coro- chuvas copiosas que vieram au-larios do assalto definitivo e de- mentar as dificuldades natu-cisivo' a "linha de inverno" rais das ultimas vinte e quatroalemã que defende o caminho horas,para Roma. Em outros pontos, de-taca-

¦ NO setf°xkeEdc?tooitavo £Sffà&8?Z£St£O OitavoJ Exercito, a forma- Gorando as posições.

ção de veteranos sob o coman-do do general britânico Mont-gomery, capturou, na área cen-

NO SETOR DO QUINTOEXERCITO

Na sua frente, o Quinto Exer-trai, Torrebruna, localizada na cito, do comando do generalrodovia. Isernia-Vasto-Pescolan- americano Mark Clàr.-r', i»ala-ciano e a noroeste de Isernia. lhou muito de ontem para ho.'eCapturou tambem a localidade pela posse das alturas além dade Pagliet, situadas a duas mi- Vanafro e, tambem, riais per-lhas do Sangro, e Fornelli, cin- to da costa, entre as monta-co milhas ao ocidente de Iser- nhas do sul do rio GãriRuàmò.nia. A concentração de tropas ini-

O avanço dos britânicos na migas nessa área, que estavaextremidade do flanco alcançou sendo preparada para contra-cinco milhas, e nessa região ataques, íoi desfeita por pesa-cairam em poder do Oitavo das barragens da artilhai iaExercito Torino, na estrada aliada.principal da costa e a apenas A chuva foi igualmente in-milha e meia ao sul do rio tensa na área do Quinto Exer-Sangro, e Pagliotta, na margem cito.do mesmo rio. O flanco esquer- Os alemães defendem arpirl-do teve tambem acentuado pro- mamente, sobretudo a parte dogresso. estuário alto do Garigliamo,

O comunicado de hoje assina- mas os Intentos de contra-ata-Íou que no seu "front", o Oi- car, que se intensificava nota-tayo Exercito, as tropas aliadas damente nesse setor, ao oesteencontraram muitas demoli- de Gallucio, uns oito quilome-ções, semeadas pelos nazistas, tros ao sul de Mlgnano, foramque .no entanto não lograram anulados..

com os Apeninos ao centro.Procuram os nazis conservaressas posições o inais longotempo possivel. Poderosa filei-ra de fortificações foi uns-truida ali. E os soldados dogeneral Alexander sabem per-íeitamente a luta áspera que osespera antes de conquistarema rota aberta para a capitalitaliana.

Nada obsta, contudo, o avan-ço. E acentuadamente se re-gista o fato de os soldados deMontgomery terem chegado aapenas menos de dois quilome-tros das margens do Sangro,enquanto outras unidades, ao !oeste, atravessaram o rio Osen-to para a captura de Paglietta. (Essa localidade de Pagliettaoferece a grande vantagem ta-tica de estar situada sobre umconjunto de montanhas que do-mina o rio,

A AÇÃO AÉREAComo sempre, foi intensa a

nçáo dos aviões aliados sobrotoda a área da batalha na Ita.lia Meridional. Esquadrilhas daIbombardeiros leves atacaramcom violência posições dos ca-nhões alemães na frente doOitavo Exercito, onde tambemformações de caças-bombarclel-ros realizaram, ataques fortui-tos, mas poderosos, contra com-boios ferroviários.

As esquadrilhas aéreas delonga autonomia de vôo dasForças Aéreas do NordesteAfricano foram até Grosseto,onde atacaram uma ponte fer-rovlaria, enquanto outras es-

(ConcluNilo dn 1« l>Rg.>

se muitas ações brilhantes e afortaleza do Japão se vai des-moronando firme e irremedia-velmcnte.Oc* FEITOS DO GLORIOSO

EXERCITO RUSSOMas afirmo certamente que

me satisfaz o proclamar que osfeitos destacados deste famosoano foram os avanços gloriososdo exercito russo, do Volga aooeste, através do Dnieper, oque significa a libertação, co-mo nos disse o marechal Stalin,de dois terços do solo russoocupado pelo vil invasor. Du-rante esse processo, os exerci-tos soviéticos infligiram pro-fundo e impressionante golpeem toda a vida e toda a estru-tura do potencial militar ger-rnanlco. A outrora terrivelmen-te monstruosa maquina alemã,de poder e tirania foi vencidae desbaratada, dominada e so-brepujada pelo valor dos gene-

cer a estrutura permanente —lAplausos).

Muita gente fala como se ofim da guerra na Europa esti-vesse próximo. Desejo que to-dos compreendam que, iritíu-bttavelmente cada niès que pas-sa nesta luta devastadora, asociedade humana cai dentro domaior abismo, aumentando opeso e o volume da terrívelcarga quc terá de suportar pa-ra recobrar a paz e a tranqui-lidade.

O FIM DA GUERRASem embargo, passaríamos

por loucos e mereceríamos cen-suras se baseássemos nossosplanos e atos na> perspectivade um rápido colapso de Ale-manha. Torna-se perigoso quoas Nações Unidas afastem pen-samentos e diminuam esforçosdas tarefas supremas que témdiante de si: a de converterem pó e ruinas os inimigos ter-rlveis e os tiranos que quase

VAMOS DAR UM NOVO PASSO NâS™^»^kSA^ÕES COMBINADAS NECESSÁRIAS

PARA VENCER A GUERRA"fies paises não recobrarem suavida normal, sã e de auto-sub-sistencia.

Isto significa que quantomais rápida e efetivamenteaplicarmos as medidas de so-corro e rçhahilitação, tantomais rapidamente poderão reto-nar a seus lares nossos jovensquo se encontram no Ultramar.

Temos um novo adido con-.juntamente com as demaisNações Unidas na tarefa de or-ganizar nossa produção de ma-terias primas e de outros re-«•ursos para derrotar o inimi-go comum. Temos trabalhadoombro a ombro é plenamentede acordo com as Nações Uni-das lutamos em terra, mar ear. Agora estamos para darum novo passo nas ações com-binadas que são necessáriaspara vencer a guerra e estabe-lecer os alicerces de uma paasegura.

(Conclusão ela 1» i>ng.)

que devemos arrastar. Conhe-cemos as necessidades huma-nas que acompanharão ã liber-lação. Muitas cidades e aldeiasque íoram implacavelmentedestruídas na Rússia, china eItália constituem uma terrívelprova deixada pelos alemães ejaponeses em retirada.A EXPERIÊNCIA DA AFRI-

CA DA SICÍLIA E ITÁLIANão só por motivos de huma-

nidade e caridade, as NaçõesUnidas subministram medica-mentos, produtos alimentíciose outros artigos aos povos quesão libertados da dominaçãodo Eixo. No fato intervém cia-ramento outros fatores que cor-respondem ao próprio interesseda estratégia militar. Isto senos tornou evidente mssmo an-tes de que os alemães fossemexpulsos de qualquer dos paisessubmetidos. Agora não depen-demos de meras conjeturas.Levamos quase um ano em ex-periencias na África Francesae posteriormente as tivemos naSicilia e Itália.

Na África Setentrional Fran-cesa, as Nações Unidas presta-ram seu auxilio fornecendo se-mentes e apetrechos agricolasque tornaram possivel aos seus tação creamos uni mecanismohabitantes aumentar suas co- baseando em ações de verda-Iheitas. deira democracia, a qual pode-

Depois de um ano de ter sido rá realizar muitos progressossaqueado pelos alemães, o po* nesse sentido, nos dias e me-

ses de desesperadas contingen-cias que acompanharão a quedado "eixo".

AUXILIANDO A PRODUÇÃOEM TODO O MUNDO

Os sofrimentos dos homensft das mulheres que se agitamsob a bota do "Eixo" só do-dem ser mitigados si auxiliar-mos a produção d.e todo o mun-do, afim de equilibrar as ne-cessidades do mundo- Com a jadministração das Nações Uni.das para o Socorro e Rchabili-

des explosões.na arca dos trapiches alfandegados. Outras fo-ram até Turim, no norte dopais, atacando ali uma grandefabrica, de rolamentos e causan-elo danos em toda a área indus-trlal. •¦— ¦FALA O CAPITÃO SERTORIUS

Foi ouvida aqui uma irradia-ção em que o famoso capitãoSertorius, o conhecido comen-tarista militar alemão, diz so-bre a luta na área peninsularitaliana. O comentarista daagencia alemã de noticias paraUltramar diz, destacadamenteâ"Dois facos da ofensiva anglo-norte-americana se. desenvolve-ram desde as lutas recentes naItália do Sul. Um desses tocosé no setor oriental, onde seacha o Oitavo Exercito (comseu núcleo concentrado no flan-co direito); esse faço esta,hoje, preparado para o ataquecontra o setor do Sangro, numafrente de 8 a 12 quilômetros,e em alguns pontos a 64, delargura".

Pouco elucidativa a exposi-ção de Sertorius...

ARGEL, 9 (Por Robert Ver-milllon, da United Press) —Grandes formações de "Forta-lezas Voadoras" destruíram oudanificaram seriamente todosos edifícios da grande fabrica"Fiat", de Turim, e as fotoera-fias que foram tomadas revê-Iam que os estabelecimentos"ficaram inutilizados <rmple-tamente por longo t.empo".

Sem que fosse perdida uniasó maquina, as "fortalezas" as-sestaram outro rude golpe nocoração da maquinaria bélicanazista. Horas depois, noticiasde Londres anunciavam que os"Mosquitos" da arma aéreabritânica voltaram ao ataquede objetivos situadoste da Alemanha.

rais russos e pela ciência russa subjugaram o mundo inteiro,e foi vencida a um grau tal A CAMPANHA DE 1944que bem o pode ser mortal- Eu mesmo trabalho baseadomente na suposição de que a campa*

ATAQUES CONTRA. nha c<: 1944 na Europa será aA ALEMANHA mais grave e, para as potências

Nós e nossos aliados norte- ocidentais, a mais dispendiosaamericanos fizemos e estamos em vidas, do que todas as cam-fazendo o melhor que pudemos panhas realizadas até hoje.para levar nossas forças atra- Devemos preparar-nos paravés dos mares para que entrem essa tarefa e reunir todas asem ação contra o inimigo e energias de nossos nervos paraacho que o ataque aéreo anglo- 5Ua realização satisfatória,americano contra a Alemanha

HITLER AINDA TEM 400DIVISÕES

Não é esta a hora paraabrandamentos nem pensamen-tos suaves em torno aos diasditosos da paz e, da vitoria.Hitler ainda dispõe de quatro-cen tas divisões sob o seu co-mando ou controle. Conta tam-bem com uma força policial doPartido que lhe p Aipõroioiiaas tenazes para submeter oagonizante e disciplinado povoalemão; força incomparavel-mente maior do que qualqueroutra de que poderia dispor oKaiser. Sob esse odioso siste-ma nazista, os meninos atrai

constitue uma das primeirascausas da mina que se acentuano. regime hitlerista. Mas, nãose deve jamais esquecer, qucnão houve nunca em todo omundo e nem poderá criar-sedurante muitos anos, nenhumorganismo militar capaz deprooorcionar um golpe como udesfechado pelos russos ou desuportar perdas como as que osrussos sofreram.

Aqui, íía cidade de Londres,em nossa reunião tradicional,saudámos os exerciteis soviéticose o marechal Stalin.

A CONFERÊNCIA DEMOSCOU

Sr. prefeito, fomos aclamados çoam os seus professores e atepelos resultados obtidos na Con- os seus próprios pais, transmi-ferencia de Moscou. Não ha du- j;"-'~ x -~1J-:- —vida nennuma de que a dis-oussão franca e completa entreos três ministros srs. Molotov,Éden e Hull que teve de rea-iizar uma grande viagem, pro-duziu um efeito qual o de fa-zer nossos amigos russos sen-tirem como nunca sentiram.

tindò á policia qualquer comentario incauto feito por imse outros eni sua presença. HI-tler e seus culpados comparsassabem que têm a vida penden-te por um fio e que não cor-rèrão novo risco com o fazerque os outros lutem até o fim

se encontra impli.jiío no quese chama: ganhar a guerra.Pela mesma razão por que, du-rante a paz, se devam apron-lar, por toda parte, planos emedidas de defesa, na previ-são de uma eventualidade, as-sim durante a guerra devemostomar medidas, que asseguremque a confusão e o caos não sesigam á vitoria dos exércitosnem tornem cstupidanieutcj es-teril , a rendição inesperada-mente rápida do inimigo,

OS PLANOS PARA UE-POIS DA ÜUERRA

Considero agora como partedefinida do Ge.ver e da respon.habilidade do nosso governoelaborar uni plano amplo epratico para tornar uma cer-teza que, nos anos quc sc s>-gani imediatamente A guerra,haja alimento, trabalho e casapara todos.

Nem a erudição, nem a clou-0crina de Parlido, nem os P"-"-conceitos, nem os Interessecreados se poderão interpor nocaminho do dever simples cieestabelecer, antes do fim daguerra, a garantia do alimen-

o, do trabalho e da morar<<».\gora, durante a guerra, de*

verão ser elaborados todos nsplanos para que sejam executa,dos, da mesma maneira por quc,ao rebentar o conflito, foi de-cretada a mobilização geral, Edeverão os referidos planos en-irar cm vigor tão logo so alcan-ce a vitoria.

A GARANTIA DO AU-MENTO

Nesla obra de grande alcance,o governo britânico eslá agoraconcentrando todos os esforçosquo podem ser subtraídos águerra atual cOntra . o ini-niigo, pois a vitoria não seriacompleta, — na realidade seriatraida, — sc náo viesse acompa-nhada de uma politica referemte á garantia de alimento, dctrabalho c casa, no periodosubsequente ao triunfo, paraos homens e mulheres dastorças combatentes,

HORA CHEIA DE ES-PERANÇAS

Considero á hora atual maischeia de esperança e mais co-movedora que qualquer das queaté agora temos vivido.

E' razoável supor que a me-nos que cometamos algum gran-de erro de estratégia, o ano

Casai

num país ou noutro bo estãòfazendo manifestações, quesão pi-ovocadoras, quc reflc-tem desdém, indiscreção ealé malícia c inexatidão, nause deve dar ás mesmas uma res.posta azeda. Se têm de afir-mar-so os fatos, afirmemo-lossem paixão nem rancor.

Devemos dedicar inteiramentea nossa inteligência á vastaempresa, cm que nos eiripenra-mos, e é este o pensamentoquo devo dominar todas asnossas palavras e ações.

Não só a sorte desta guerraJcomo tambem a felicidade dasgerações futuras, depende daunião fraterna da Grã-Bretanhae dos Estados Unidos, den-tro, — e sem prejuízo dela, —de uma mais ampla estrutura;mundial, que scrA levantada |para garantir a paz e adade da humanidade".

liüer. i

-- .--- , Onde quer que encontremos as „ ,que e desejo sincero das nações |ropas alemãs, observamos que «le 19-14, vera o "climas dabritânica e norte-americana fa- }Utam com a sua velha pericia. guerra européia. A não ser quezer a guerra com eles sobre Temos diante de nós o destl-

'"" '•¦---»base de uni respeito mutuei no de ^.andes batalhas'.

vo da África Francesa pode en-frentar virtualmente todas assuas necessidades alimentíciasc, alem disso, contribuir comuma parte importante para co-brir ás exigências alimentaresdas forças armadas aliadas quese encontram em zonas da Si-cilia e Itália. Ela tambem po-de oferecer mão de obra, a oualsecundou nossas forças arma-das nas tarefas de carga e c"es-carga dos navios.

O auxílio prestado <ios povoslibertados da África Francesafoi uma ventura coijtrata e.n-glo-norte-americana. O Droxi-mo passo, como no caso das ou-trás atividades conjuntas ciasFacões Unidas consistirá emresolver o problema Je abaste-cer as áreas "ibertadas tendocemo bases as ref^r .l.is NaçotsUnidas, em vez de o fazer pelacooperação das duas citadasnações apenas.ACELERANDO O DIA DA \ I.

TORIATemos comprovado que cn-

AS NAÇÕES TRABALHARÃOLADO A LADO

Tal como para a maior parledas difíceis e complexas coisasda vida. as Nações aprenderãoa trabalhar lado a lado. E por-qu" não obrar assim?

Temos objetivos comuns. Emronsequencla vemos com eleva-da esperança a nssinalura dei-t", acordo como um meio delifa-lns mais estreitamente.

Tal é o espirito, tal é a açãopesitiva das Nações Unidas naoportunidade que nosso podermilitar predomina e que nossosinimigos vãn sendo repelido:;em todo o orbe.

Na derrota ou na vitoria, nsNoções Unidas jamais desvia-ram-se de sua adesão a estosprincípios fundamentais: Li-j-rrdade. Tolerância, Indrpen-dcncln p Segurança.

A Adininisfração para o Au-xillo p Rchahilitacão. organiz

de camaradagem e com eles j,trabalhar na reconstrução des- POSSIBILIDADE DE ATAQUEte atormentado e abatido mun- A jlHAdo. Não Perdi^a^^ança^^de A1

" ám & podemosque,. a Qualquer momento,- Será possibilidade oe novas

possível aos chefes dos tiês go- de atanue a essa ilhavernos reunir-se, porque toda formas Re ataque a essa unaminha experienlla'desta guerra Há muitos meses temos rnanti-demonstra, que os contactos sin- do uma vigilância cuidadosaceros e amistosos, pessoais, en- contra preparativos para umtre os chefes responsáveis cons- ataque dessa natureza. Suceciatituem a melhor base para'to- o que suceder, o mesmo nr.odos os planos de guerra ou de afetará o curso final da guer-pas. ra. Mas, se for levado a efeito,

A ALIANÇA DE TRINTA exigirá a máxima eficiência eTRES NAÇÕES devoção por oarte dos Serviços

spbrèvénha algum acontecimento feliz, com que não temosdireito dc contar, e cille aProvidencia coloque sobre nósa sua mão misericordiosa, liil-tassistirá ao maior sacrifício dcvidas dos exércitos britânico enorte-americano; e sc travarãobatalhas ,bem mais custosas emaiores que Waterloo ou üet-lisburgh.• A tristeza invadirá muitos 'a-res do Reino Unido e daGrande Republica dos EstadosUnidos. Soldados americanos ebritânicos, — verdadeiros ir-mãos cm armas, — se levanta

Em nossa grande aliança de de Vigilância con'.ra Inccnüi"? rão para atacar e subjugur Ostrinta e tres estados ou governos que constituem as Na-ções Unidas, faço o que posso,por meio de correspondênciaou mediante cosultas, paro pre-servar a harmonia intima e pro-curar uma ação combinada.Como poderia imaginar muitobem, não é poslvel cônsul-tar cada um dos seus mem-hros sobre os detalhes de to-dosmil . . ,tado ao minimo possivel depessoas.

Os mais altos objetivos queunhamos diante de nós foram

e da "Homegiiãrd"; e taniDcmexigirá uma nova demonstra-ção de firmeza e fortaleza mo-ral, que tornaram famosa aGrã-Bretanha. Não é esta ahora de abandonarmos as nos-sas precauções ou de deixar moade incentivar os nossos magnificos serviços auxiraves. Não éesta a hora de r,e dividir a nacão, com a proposição ae pro-

os movimenlos ou planos |,lemas poiiticos de Partid».itares. ^^T^g^,

luni- (DAülausosP, [Não é esta a hora para que

as pessoas, que têm tarefas prá-ticas a realizar, sonhem com asfáceis encenações dc um novomundo brilhante. Devemoa

no oea- \ pc]a primejra vez delineados naI Carta do Atlântico e, agora,

eno,S,neS€mPrd,°oSs provocaram | balizamos &TBS£fT imp"^ guardar o^nosso sèrisp^prd

AomreBre«S? oi aviadore, tante acordo que visa O estnbe- porções inclusive no discutir(lecimenio da futura paz mun- incidentes de processo nayi.aodial logo que hajam passado em alguns dos nossos Trimu-as tormentas. Multas há ainda nais encarregados de casos deem nossos pensamentos hoje eni delinqüência juvenil iRisos).dia. Não devemos perder, por umA FRANÇA RECUPERARA' O unico momento sequer, o sen-

SEU LUGAR s0 e a conciencia da ur-Temos confiança em que a

França recuperará sua verda-deira grandeza e desempenharádestacado papel no modelai-progresso da Europa e domundo. Congratulo-me ao com-provar que se torna maior roComitê Francês Nacional dcAreei a unidade e a consolida-ção. Congratulo-me igualmentecom o crescente poderio dosexércitos franceses que sc estãoreconstruindo e rearmando naÁfrica Setentrional e que. opor-tunamenfe, tomarão parte nalibertação do solo francês do

odiosos inimigos.O ANO DAS ELEIÇÕES)

AMERICANASO ano de 194-1 é o ano das

eleições nos listados Unidos— singular coincidência — pO.rém, estou certo, falando portodos os que se encontram emambos os lados do Atlântico,quc são muitos milhões, dcquo o nosso elever supremo,para todos, americanos e bri-tanicos, consiste em perseVerapnesta boa vontade que hojeexiste entre todos Os povos domundo de lingua inglesa e emajudai- os nossos exercilos em'sua terrível e

DE ASSALTO NUM:' DESEMBARQUE

RUSSO(Conclusão dn 1* vag.)

em completa retirada ante odataques dos tanques do generalVatutln, os quais pressioname aproveitam a ; vantagem emtres direções: Ia — ao norlddos pântanos de Pripet ondeas tropas russas, a 50 kms. aonorte de Kiev e 15 da conflu-ei>cla dos rios Pripet e Dnle-per, penetram detrás das po-sirões alemãs, ao sul de Go-mel. 2" — ao noroeste de Ko-rosteh, na ferrovia Lurbln-Varsovla. Avançando de Ma-riauovka, as primeiras forçasmotorizadas do exercito russose acham 00 quilômetros alemde Kiev. 3" — a sudeste deBerdichef, na ferrovia paraBrest-Litovsk. Neste setor, mnavanço de mais de 80 krns.,alem de Klev, lançou as forçasrussas r 30 quilômetros deBerdichef e a 100 da antigafronteira polonesa,COMO SE DEU O DESEMBARQUE

EM KERCHA U. P. Informa de Moscou: — A

emissora de Moscou descrevendoos primeiros desembarques efetua-dos na península de Kerch, disseaue as barcaças • se aoroximaramdela ás três horas da madrugada eque a tomaram de surpresa aoinimigo. Simultaneamente os ca-nhões soviéticos da península deTaman realizaram terríveis des-cargas protegendo os marinheiroscia frota do mar Neuro, aue salta-ram em terra com metralhadorasü granadas, travando feroz lutarie corno a corpo com o inimi-eo.

Os alemães fizeram fn^o, porsua vez, porém a aviação russa ln-terveio bombardeando incansável-mente as posicõe;, da írrtlUinrln,obrlBando-os finalmente a emu-decer.

Ao amanhecer, a infantaria ale-mã. apoiada por doze tanks. con-tra-atacou no oequeno setor, po-rem suas 19 inveatldas foram con-tidas. Nesta? operações fora.uianiouilados SOO alemães e df=s-traídos 19 caminhõ3s. 18 tanks eseis aviões. Ao terminar a ior-nada, a primeira faixa rio terrenoda Crlméia estava firmemente empoder dos russos.

Condenado o EspiãoQue Trabalhava Na

CoordenaçãoNOVA YORK, 9 (A. P.l — La-nas Vallecilla. i-x-tradutor da Co-orçieiiaçSo de Negoc-ios Intèr-Ame-ricanos, acusado de esplonigw.

dura tarefa. Se ™_condenado a >° ano? de' pri-

cuanto durar a guerra, sempre da pelas Nações Unidas, inicia-que auxiliamos com ahnstcci-mentos e auxílios essenciais aospovos libertados, aceleramos achegada do dia da derrota do"eixo"- Não cabe duvida deoue quando chegar a vitoriaii:1n poderá haver par. seguraenquanto a lei ou a ordem naovoltar a reger nos países opri-midos, — enquanto os povos des- elas!".

rá amanhã sua V Conferênciae firmemente dará ?cus pri-meiròs passos na estrada darealização prntk-a para conse-guir a libertação dos necessita-dos.

As Nações Unidas marchampara a frente! E os povos dnsNações Unidas marcham com

disseram que viram o fogro quoabrasava Turim de unia dis-tancia de 130 quilômetros.NENHUM AVIÃO PERDIDO

Nenhum dos "Llghtnlng" qu*escoltaram as "fortalezas voa-doras" foi derrubado. Somenteferam notadas algumas descar-gas de fogo anti-aereo, enquanto que a arma aérea alemã nãotentou resistir ao ataque.

Noticias transmitidas pelaradio-emlssora de Berna assi-nalavàm que a informação ofl-ciai expedida em Roma ' reconhecia que Turim havia exp"-rimentado grandes danos e di-zia que "era considerável" onumero de vitimas.

Segundo a difusora suica, as"fortalezas voadoras"' atacj.ram operando em grupos docincoenta aparelhos.

Os bombardeiros inutilizaramas usinas de rolamentos esfe-ricos e causaram danos consi-deraveis ás fabricas "Fiat"' quecons.troem motores de aviãoautomóveis. Tambem foramatacados galpões enormes on-de se efetua reparos em material ferroviário.

Uma apreciável quantidadedOH rolamento? esféricos pro-duzidos pela fabrica "Fiat" erautilizada na construção de tanquês. aviões e pecas de arti-

j Diária alemãs, sobretudo dea-de a destruição dos estabeleci-mentos alemães de Schwein-furt'. que produziam esse ma-terial

gencia do momento e da cri-be; e esse senso, deve coiifi.tnuâra nos inspirar, ainda que nosencontremos no qúinlò ano cieguerra.

Devemos prosseguir para odeante, num esforço incessan-te e vigoroso, através rie cadaminuto de vida que se nos cai-cede (Aolausos).rOLITICA UE PROSSSEGUI-

MENTO DA GUERKANosso governo se integrou na

exclusiva politica de prossegui-mento da guerra até conseguir-

mais odioso tipo de escravidão mos a vitoria finalhumana.

O COMfTF.' FRANCÊSMas. os componentes do Co-

niUc Francês não são senhoresmas rilministradores dos desli-nos da França. F. esse d°si'"0deve ser reinte,Grrpdo_ â Na-cf'0 Fra ncesa quando conse-guir Phcrtar-se nor isso quc,somente sohre essa liberdade éque poderá e.xDrcsfar o povofrancês, em condições âc tran-quilidade razoável, como tam-bem os outros paises escraviza-rtos, sua aspiração de estabele-

Não dodemos afastar ho.ie denossa mente, -— nem necessita-mos fazê-lo, — a convicção oeque a vitoria será alcançada enão "só a Alemanha como iam-bem o Japão serão f-irçados aaceitar a rendiçãj inconiicio-nal."Não temos necessidade dcafastar de nosso pensamentoessa convicção; porem isto nãosignifica que nossa tarefa deguerra esteja consumada. Ou-tro dever prático e .r-.-mEndo

Ultima Hora EsportivaVENCERAM OS FAVORITOS

Triunfaram, Ontem, os "Five" do Botafogo,Vasco, Flamengo e Grajaú

Foi vencida ontem mais umaetapa do Campeonato Cario.-ade Basketball. r>e acordo comtodas as previsões o Botafog,,,Fiam- .go,'Vasco, e Grajau' ga-gra ram-se vitoriosos.Os resultados foram

guintes:os

BOTAFOGO X AMKRICiIHnk do I.cinc

Io tempo — Botafogo 23x7.Final — Botafogo: 50xl!õ.BOTAFOGO — Hermes (4) «Goulart (0) Guilherme (H)

Grõra CS) e China (6) — ítalo(6) Os--ar (4i Clicio e 1'auloCésar (2).

AMERICA — Geraldo (11 oCarlos — Nilo di) Passarinhoe Cirilo -— Norte do Bra.-ill*J Osvaldo (11) e Cata lano(-).

Segundos teams — Botafogo41 x 27.s. Cristóvão x nnu.ii'

Hlnk da II. riijiielra deMelo

l' tempo — Grajau' 30x5..

Final — Cirajau' 60 x 31.GRAJAU' — Arcliinied,"K (4)Nellcio (2) Alcides (S) Moa.ir(15) Cavalcante (15) Gatinho(2) Alberto (14).

S GKlSTOyAO — Walet (fi)e Jaime (2) Haroldo (2) Nel-son (10) e Evaido (11).BOXSl CKSSO x fi,v,iim\»;o

llink ila Av. Teixeira dcCastro1" tempo — Flamengo 22x3.Final — Flamengo: 02x32FLAMENGO — Lerik (17)Garcia (1) Fia vio (2i'i Heriii-ni l") Jé Carlos (,1) Bernai-'I.i OU) AiiieiiUula (2) Aclamo(1).BONSÜCESSO — João (1 '»

Artur (C) Helio i:. i Tales Ua-fael (2) — Moaeir (4).Segundos teams — Flamengo

4S .\ r.s.VASCO X AMADOS

Rink dc São JnuuarioO Vasco venceu o Aliados

marcando 25 \- ir, no 1» tempoe 4tí i 27 no final.

fo^asiff^ Í I ^IHW I I III-,. i ,.x '¦'¦¦'.'¦.». ¦ 4 ¦

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