31
- PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA - SETEMBRO 2011 CCSP CENTRO CULTURAL SÃO PAULO CCSP - SALA ADONIRAM BARBOSA ESPETÁCULO: HISTÓRIAS TEATRAIS PARA CRIANÇAS - "HISTÓRIAS DE LENÇOS E VENTOS" REALIZAÇÃO: - - - DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: O espetáculo proporciona uma aproximação do público infantil com a linguagem teatral. No espetáculo Histórias Teatrais para crianças (e para quem já foi criança) serão realizadas apresentações que possibilitem aos jovens espectadores entender como se dá a construção de um espetáculo teatral por meio de jogos, atividades de criação em artes visuais, através do canto e da dança. CCSP CENTRO CULTURAL SÃO PAULO ESPETÁCULO: CONCERTO DIDÁTICO - A ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO - "BRINCANDO COM MÚSICA" REALIZAÇÃO: - - - DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: Ciclo I e II CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: CONCERTO DIDÁTICO - A ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO, conjunto artístico do Theatro Municipal de São Paulo e o Centro Cultural São Paulo, apresentam a nova série de espetáculos didáticos "Brincando com Música". O espetáculo conta com a participação dos Instrumentistas Monitores da OER, de seus Maestros Jamil Maluf (Titular) e Juliano Suzuki (Assistente), além da fundamental atuação do ator cômico Fernando Paz. É um espetáculo que passa conceitos de execução, instrumentação e regência musicais de forma muito divertida, buscando analogias com o dia a dia das pessoas,

- PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA - …culturaecurriculo.fde.sp.gov.br/Administracao/Anexos/Documentos...- programaÇÃo projeto escola em cena - setembro 2011 ccsp – centro

Embed Size (px)

Citation preview

- PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA - SETEMBRO 2011

CCSP – CENTRO CULTURAL SÃO PAULO CCSP - SALA ADONIRAM BARBOSA ESPETÁCULO: HISTÓRIAS TEATRAIS PARA CRIANÇAS - "HISTÓRIAS DE LENÇOS E VENTOS" REALIZAÇÃO: - - - DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: O espetáculo proporciona uma aproximação do público infantil com a linguagem teatral. No espetáculo Histórias Teatrais para crianças (e para quem já foi criança) serão realizadas apresentações que possibilitem aos jovens espectadores entender como se dá a construção de um espetáculo teatral por meio de jogos, atividades de criação em artes visuais, através do canto e da dança.

CCSP – CENTRO CULTURAL SÃO PAULO ESPETÁCULO: CONCERTO DIDÁTICO - A ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO - "BRINCANDO COM MÚSICA" REALIZAÇÃO: - - - DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: Ciclo I e II CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: CONCERTO DIDÁTICO - A ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO, conjunto artístico do Theatro Municipal de São Paulo e o Centro Cultural São Paulo, apresentam a nova série de espetáculos didáticos "Brincando com Música". O espetáculo conta com a participação dos Instrumentistas Monitores da OER, de seus Maestros Jamil Maluf (Titular) e Juliano Suzuki (Assistente), além da fundamental atuação do ator cômico Fernando Paz. É um espetáculo que passa conceitos de execução, instrumentação e regência musicais de forma muito divertida, buscando analogias com o dia a dia das pessoas,

e colocando-as no centro da prática musical. É pensado para todo tipo de público, objetivando estimular o interesse das pessoas pela arte musical, além de contribuir para ampliar seu conhecimento de forma descontraída.

COMPANHIA O QUE DE QUE LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO CLEYDE YÁCONIS – AVENIDA DO CAFÉ, 277 – P1 – SÃO PAULO – SP (AO LADO DA ESTAÇÃO CONCEIÇÃO DO METRÔ). ESPETÁCULO: “CADÊ MEU NARIZ?” REALIZAÇÃO: CIA O QUE DE QUE DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: Após vários atrasos um palhaço é demitido do circo e se vê obrigado a dormir em um banco de praça. Na manhã seguinte ele percebe que algo está faltando: o seu nariz vermelho. Uma menina aparece e diz ter visto quem roubou: um cachorro. Os dois decidem sair na busca pelo cão. E em seu caminho aparecerão personagens como um equilibrista, um policial e um adestrador de pulgas e com eles, a dupla reviverá quadros clássicos de circo.

SÃO PAULO CIA DE DANÇA (ARARAQUARA) LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO MUNICIPAL DE ARARAQUARA – AV. BENTO DE ABREU, S/No. – FONTE LUMINOSA – ARARAQUARA - SP. ESPETÁCULOS: “INQUIETO (2011) / TCHAIKOVSKY PAS DE DEUX (1960) / SECHS TÄNZE (1986)” REALIZAÇÃO: SÃO PAULO CIA DE DANÇA DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II E EM CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE:

“INQUIETO” (2011) - de Henrique Rodovalho. Em Inquieto Henrique Rodovalho apresenta três faces do desassossego. Três personagens marcam a cena e pouco a pouco revelam diferentes inquietudes diante do mundo: uma velada, aparentemente imóvel, que transparece em pequenos gestos quase incontroláveis; outra determinada, como uma linha que risca de forma direta todo o espaço da cena; e outra traduzida propriamente em movimento: o corpo em suas diferentes articulações, conexões e sinuosidades expandidas no espaço.

No desenvolvimento da peça, o terceiro personagem se desdobra em dez: os movimentos se multiplicam, passam pelos distintos intérpretes, como se fossem um e ao mesmo tempo muitas facetas da inquietude humana, criando novas estruturas e repetições com variantes. O desenho do corpo no espaço se completa com o traço do cenário de Shell Jr. em permanente construção na cena. A luz também cria o espaço, recortando o palco e enfatizando determinados momentos da obra. Os riscos do figurino de Cássio Brasil acentuam as sombras e dobras do corpo e a música de André Abujamra cria o ambiente e revela as dinâmicas da obra. Imobilidade e movimento, sombra e luz, linhas retas e sinuosas. As polaridades vistas na cena nos instigam a interrogações em torno do espaço e suas possibilidades e invenções revelam um pouco da apreensão cotidiana. Coreografia Henrique Rodovalho é o diretor artístico e coreógrafo residente da Quasar Cia. de Dança, de Goiânia. Autor de mais de 20 coreografias é formado em Educação Física pela Universidade Estadual de Goiás/Eseffego e Artes Marciais. Ao longo dos anos, sua linha de pesquisa baseada na complexidade existencial do corpo e da alma, resultou na criação de inconfundíveis signos rítmicos, que deram identidade própria à Quasar, alternando momentos de vigor e pungência, humor e simplicidade. Entre seus principais trabalhos destacam-se coreografias como Quasar Erudito (1994); Registro (1997); Divíduo (1998); Coreografia para Ouvir (1999); Mulheres (2000); Empresta-me Teus Olhos (2001); O+ (2004), Tão Próximo (2010), e outras. Música André Abujamra é músico, compositor, arranjador, produtor, ator e diretor. Foi líder do grupo Karnak, banda que recebeu o Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) como Melhor Grupo do Ano (1995). Como produtor foi responsável pela produção do primeiro LP da Banda Vexame, do CD Tem Mas Acabou, do grupo Pato Fu e, do CD Sem título de Tom Zé. Reconhecido também pelo seu trabalho como compositor de trilhas, recebeu diversos prêmios, como o Fandango, em Brasília, pela trilha sonora de A revolução dos Canudos, e em Recife pelo filme Bicho de 7 Cabeças. Na televisão foi um dos responsáveis pela trilha sonora do programa infantil Castelo Rá-tim-bum (TV Cultura). Como ator integrou o elenco dos filmes Sábado e Boleiros, de Ugo Giorgetti, Castelo Rá-tim-bum – O Filme, de Cao Hamburger, e Durval Discos, de Ana Mulayert. Em carreira solo lançou os CDs Infinto de Pé, Retransformafrikando, e sua mais recente produção, Mafaro (2010). Figurinos Cássio Brasil começou sua trajetória nas artes em cima dos palcos, como ator, mas foi na direção e criação de figurinos que destacou-se como um dos mais competentes profissionais da área. Como figurinista, Cássio mostrou sua capacidade criativa em diversas áreas; no teatro criou figurinos para peças como Frankensteins, dirigida por Jô Soares (premio Shell de Figurino); e óperas, como O Barbeiro De Sevilha, do Teatro Municipal de São Paulo. No cinema vestiu o elenco de Falsa Loura (Carlos Reichembach), Contador de Histórias (Luis Villaça) e Linha De Passe (Walter Salles), entre outros. Na televisão assinou os figurinos de Escrava Isaura e Essas Mulheres (TV Record), Retrato Falado e Te quero América (TV Globo). Para a dança já assinou figurinos para diversas companhias como Raça Cia. de Dança e Quasar Cia. de Dança. Cenografia Shell Jr. é artista plástico, cenógrafo e diretor de arte. Cursou artes plásticas, na Universidade Federal de Goiás e arquitetura, na Universidade Católica de Goiás. Em sua carreira se dedicou aos trabalhos de direção e produção de arte no cinema, no teatro e na dança. No cinema trabalhou com diversos curtas,

realizados no Estado de Goiás, e em longas metragens como: Brava Gente Brasileira (Lúcia Murat) e Abril Despedaçado (Walter Salles). No período de 1994 a 2004 produziu com a Quasar Cia. de Dança, com direção de Henrique Rodovalho, alguns espetáculos como: O Ovo da Galinha (1993); Senhores de Pouca Visão (1993); Registro (1997); Coreografia para Ouvir (1999); Empresta-me Teus Olhos (2001).

“TCHAIKOVSKY PAS DE DEUX” (1960) - de George Balanchine A primeira apresentação de Tchaikovsky Pas de Deux foi realizada pelo New York City Ballet em março de 1960. A coreografia de George Balanchine é uma obra de oito minutos que exige grande virtuosismo técnico dos bailarinos ao mesclar técnicas clássicas e neoclássicas, num tributo ao balé romântico. A bailarina dança brincando com o eixo vertical, com especial domínio do equilíbrio e do desequilíbrio. Ela também precisa de grande velocidade nos movimentos dos pés e graça e agilidade nos braços. Para os homens, o desafio está na combinação de difíceis rotações, na velocidade dos movimentos e nos grandes saltos. A partitura musical de Tchaikovsky (1840-93) foi concebida originalmente para o terceiro ato de O Lago dos Cisnes, sob encomenda do Teatro Bolshoi em 1876. Tchaikovsky a teria composto às pressas depois que a obra já estava acabada, como parte independente da história central do balé, somente para destacar o desempenho de uma das bailarinas da companhia. Sem o registro na partitura original, a música não integrou, por exemplo, a histórica versão coreográfica que Marius Petipa (1818-1910) concebeu em 1895 para a apresentação à corte real, em São Petersburgo, no Teatro Marinsky. Desconhecida por mais de meio século, inclusive pelo o Museu Tchaikovsky, em Klin, somente foi descoberta com os esforços da Fundação Tchaikovsky, de Nova York. A remontagem da obra para a São Paulo Companhia de Dança foi feita pelo bailarino e professor belga Ben Huys, indicado pela Balanchine Trust. Coreografia George Balanchine nasceu na Rússia em 1904. Começou a estudar balé aos 10 anos na Escola de Dança de São Petersburgo. Formou-se em 1921 e integrou o balé do GATOB (nome pelo qual foi conhecida a companhia do Teatro Maryinski de 1919 a 1934; a partir de 1935 passa a ser conhecido como Balé Kirov). Paralelamente à formação em dança, estudou no Conservatório de Música de Petrogrado. Estreou como coreógrafo em 1923 e no ano seguinte passou a integrar os Balés Russos (1909-1929), de Sergei de Diaghilev (1872-1929), onde dançou e, pouco depois, passou a coreografar. Em 1933, foi convidado por Lincoln Kirstein para criar uma identidade americana para o balé por meio de uma escola clássica nos Estados Unidos, a School of American Ballet (SAB), que daria origem ao New York City Ballet. Morreu em Nova York em 1983. Música Pyotr Ilyich Tchaikovsky, primeiro compositor russo a dar ao balé sua plena dimensão orquestral, nasceu em Votkinsk, na Rússia, em 1840. Foi aluno da Escola de Direito de São Petersburgo, mas logo abandonou a carreira para dedicar-se à música, após ingressar no Conservatório de São Petersburgo em 1863, já com 23 anos. Seu grande esforço fez com que progredisse rapidamente nas aulas de composição, piano, flauta e órgão e, em 1865, tornou-se professor da Sociedade Musical Russa de Moscou, onde se aproximou por um tempo do nacionalista Grupo dos Cinco, do qual logo se afastaria por defender um cosmopolitismo que unia elementos russos e estrangeiros. Compôs três das mais marcantes obras para balé de todos os tempos: O Lago dos Cisnes (1877), A Bela Adormecida (1890) e O Quebra-Nozes (1892). Morreu aos 53 anos vítima de cólera, em 1893.

A apresentação de Tchaikovsky Pas de Deux, um Ballet Balanchine® é feita mediante acordo com a The George Balanchine Trust e foi produzida de acordo

com os padrões do Balanchine Style® e Balanchine Technique®, estabelecidos e fornecidos pela Trust. “SECHS TÄNZE” (1986) - de Jirí Kylián Sechs Tänze, de Jirí Kylián é um trabalho que une dança e humor. O coreógrafo compôs seis peças aparentemente sem sentido que dialogam para protestar e fazer uma crítica aos valores vigentes à época em que as Sechs Deustsche Tänze KV 571, de Wolfgang Amadeus Mozart, foram compostas. A São Paulo Companhia de Dança é a primeira companhia no Brasil a dançar uma obra de Kylián. Coreografia Jirí Kylián (1947) nasceu em Praga, República Tcheca e começou a estudar dança aos nove anos na Escola de Ballet do Teatro Nacional de Praga, onde foi aluno de Zora Semberová. Posteriormente concluiu seus estudos no Royal Ballet School, em Londres. Em 1968, a convite de John Cranko passou a integrar o Sttutgart Ballet. Como coreógrafo convidado do Nederlands Dans Theater (NDT), em Haia, Holanda, criou em 1973, Viewers e posteriormente Stoolgame (1974), Return to a Stange Land (1974) e La Cathédrale Engloutie (1975). Em 1975 foi convidado para assumir a co-direção do NDT e três anos depois se tornou diretor artístico da companhia, cargo que ocupou até 1999. Nesse período coreografou 74 balés para o NTD. Entre suas principais montagens destacam-se Symphony of Psalms (1978), Stamping Ground (1983), Silent Cries (1986). À frente da companhia foi responsável pela criação da Companhia Experimental Jovem NDT 2, que trabalha com bailarinos entre 17 e 22 anos e do NDT 3, grupo de bailarinos experientes com idade acima de 40 anos. Seu estilo enérgico e rigoroso tem fundamento na técnica clássica revisitadas de maneira contemporânea. É um coreógrafo profundamente ligado às estruturas musicais que escolhe para trabalhar. Música Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) nasceu em Salzsburg, Áustria, e é considerado um dos maiores gênios da música clássica e um dos compositores mais populares em concertos sinfônicos do mundo. Aprendeu a tocar cravo aos quatro anos, aos cinco já compunha minuetos. Aos nove já era autor de sinfonias e, aos quinze, já havia compilado mais de uma centena de obras. Muda-se para Viena em 1781 e dedica-se a criação de diversas óperas como Idomeneo (1781), O Rapto no Serralho (1782), As Bodas de Fígaro (1786), Don Giovanni (1787), Cosi Fan Tutte (1790), A Flauta Mágica (1791). A maior parte de suas sinfonias foi composta como músicas de entretenimento. Por consequência de suas constantes viagens, sua saúde sempre foi debilitada. Em 1791 compõe em seu leito de morte uma de suas grandes obras Réquiem, que ficou inacabada. Remontagem Patrick Delcroix (1963) começou seus estudos em dança no Centre Internacional de Danse Rosella Hightower, em Cannes, França e também na École de Danse Colette Soriano, em Orthez. Em 1982 se tornou bailarino da Iwanson Dance Company, em Munique, Alemanha, e posteriormente integrou a Scapino Basllet, em Amsterdam, Holanda. Ingressou no Nederlands Dans Theater (NDT), sob direção de Jirí Kylián em 1986. A partir de 1998 começou a freqüentar os workshops coreográficos do NDT e foi incentivado por Kylián a coreografar. Assim cria inúmeras peças para o NDT 1, 2 e 3. Desde então já coreografou mais de 40 trabalhos para mais de 25 companhias, incluindo Cape Town City Ballet, Ballet Jazz de Montreal, Cisne Negro Cia. de Dança, Companhia

Portuguesa de Bailado Contemporâneo, New English Contemporary Ballet, e outras. Delcroix é remontador oficial dos trabalhos de Kylián já tendo trabalhado com companhias como o Royal Danish Ballet, Boston Ballet e Paris Opera Ballet.

Sociedade de Cultura Artística/RVA CULTURAL

LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO MUNICIPAL DR. ARMANDO DE RÉ – RUA GENERAL FRANCISCO GLICÉRIO, 1354 – CENTRO SUZANO – SP. Espetáculo: Programa Ouvir para Crescer

Realização: Sociedade de Cultura Artística/RVA CULTURAL

Duração: 90 min.

Classificação Etária: CICLO II E ENSINO MÉDIO

Sinopse: As apresentações são realizadas de forma interativa – comandadas por atores e músicos e com a grande participação da platéia, visando sensibilizar o ouvinte e fazer com que ele descubra as fontes de expressão da linguagem musical, desde os elementos básicos até construções harmônicas mais complexas. Com diversas formações e estilos, que vão do erudito ao popular, de Ópera a MPB, as apresentações abordam, entre outros conceitos, a história da música, as características do som, o ritmo, a harmonia, os gêneros e as formações musicais, que são alguns dos conceitos passados ao público em uma interação lúdica entre palco e platéia, preparando os participantes para apreciar a música em suas mais diversas formas.

SESC – ARARAQUARA ESPETÁCULO: “CLÁSSICOS DA MÍMICA” REALIZAÇÃO: GABRIEL GUIMARD DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II E ENSINO MÉDIO CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: O espetáculo “Clássicos da Mímica” foi criado a partir da estrutura clássica dos espetáculos de pantomima. Não existe uma história alinhavando o espetáculo, são esquetes conduzidos pelo personagem Extrabão, uma mistura de anti-herói e palhaço mímico. Alguns são esquetes clássicos, como a “Parede”, onde o personagem se vê preso dentro do próprio quarto, temos aí a criação das paredes através da ilusão da pantomima. No final tudo não passava de um sonho... Outros quadros clássicos são do Cachorro e a Pulga e o Robot.

Mesclando com estes quadros clássicos, temos o número de mágica da bola zumbi, que tem forte apelo visual e gestual, que também é um número clássico, porém revisitado, onde a tradicional bola zumbi de cor metálica transforma-se numa bola de futebol, e o tradicional lenço preto que “a sustenta”, transforma-se na bandeira do Brasil. Além da Bola Zumbi, o espetáculo utiliza a relação do objeto com a mímica de ilusão, como os números clássicos do balão, da mala e do porta casacos. Temos também o número do “Despertar” e “Nana Nenê” onde se mesclam mímica, onomatopéias, ruídos e os chamados gromêlos, que são línguas inventadas. O Halterofilista, mescla pantomima com situações palhacescas e participação do público. Outro ponto de destaque do espetáculo é a música ao vivo, criada e interpretada especialmente para o espetáculo pelo músico, compositor e violonista Léo Nascimento. Desta forma o espetáculo “Clássicos da Mímica”, apresenta situações clássicas utilizadas por várias gerações de mímicos, a partir da técnica tradicional da pantomima, da relação com os objetos, as onomatopéias e a música ao vivo que dá um tom mais contemporâneo ao espetáculo. Criação e atuação: Gabriel Guimard Música ao vivo: Léo Nascimento

SESC – ARARAQUARA ESPETÁCULO: DE RETALHO EM RETALHO - PROJETO "DE QUEM É ESSA HISTÓRIA" REALIZAÇÃO: FERNANDO VILELA DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: De lá, de cá e cá e lá. Fernando Vilela é o escritor do mês do projeto “De quem é essa História?”. Esse escritor paulista tem muita imaginação. E é sobre ele, um pouco da sua obra e da sua vida que vamos falar nesta contação. Além do mais, dois personagens muito diferentes se encontram pra descobrir suas igualdades! Puxa! E como trabalham!!! Direção artística: Márcio Pontes. Autor: Fernando Vilela Artista plástico, autor e ilustrador, tem seu trabalho reconhecido nacional e internacionalmente. Suas obras falam de encontros entre mundos distintos através de personagens globalizados e viagens pelo mundo contemporâneo! Livro: Olemac e Melô

O livro tematiza o encontro entre o camelo Olemac e o camelô Melô, um na Arábia Saudita, outro em São Paulo. Ambos “camelam” e vivem carregados de bugigangas, se encontrando durante a história e tornando-se grandes amigos. É o encontro de culturas diferentes!

SESC – BELENZINHO ESPETÁCULO: “100 + NEM MENOS” REALIZAÇÃO: CIA NOZ DE TEATRO DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: “100 + Nem Menos” é a segunda montagem da Cia Noz de Teatro, Dança e Animação e fala sobre os primeiros contatos da criança com o mundo dos números e do desenho. A encenação não usa texto, e de uma técnica original de animação de objetos, linhas coloridas flutuam pelo ar formando algarismos, bonecos e figuras inspiradas no traço infantil, que surgem e desaparecem de forma inesperada. Com técnicas de dança e animação de objetos e bonecos, os esquetes reinventam brincadeiras folclóricas e temas do cancioneiro popular. Imagens, ora remetem à arte Naif, às garatujas infantis e aos quadros de Joan Miro e Paul Klee e ora brincam com conceitos primários da Matemática. Animação de objetos e bonecos, movimentação coreográfica e música ilustram essa brincadeira onde poucos diálogos são suficientes para o entendimento e a ação da cena conta mais do que a palavra.

SESC – BELENZINHO ESPETÁCULO: “POP” REALIZAÇÃO: CIA NOZ DE TEATRO DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: A Cia Noz de Teatro, Dança e Animação traz a cena o seu novo espetáculo “POP”. Nesta nova montagem, a Cia se debruça na linguagem da “POP Art”, e desse mundo surgem personagens inspirados em garotos propaganda, histórias em quadrinhos, anúncios coloridos, letreiros comerciais e vários ícones da cultura pop. Num ambiente de consumo frenético em que vivemos, surge uma questão, o que fazer com tantas embalagens? Elas surgem em cena como protagonista e dialogam de forma divertida com a publicidade e a moda, criando novos significados para os produtos do cotidiano.

POP é uma proposta estética em sintonia com a dança contemporânea, propõe uma celebração da infância enquanto etapa lúdica e singular da vida. Inventa e reinventa a POP ART dentro do universo infantil.

SESC – BIRIGUI / ARAÇATUBA LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO PAULO ALCIDES JORGE – ARAÇATUBA – SP. ESPETÁCULO: “QUEM TUM QUE TEM?” REALIZAÇÃO: BATUCANTANTE DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: Um repertório muito animado, com diversos ritmos brasileiros como frevo, maracatu, vanerão, samba, baião e muitos outros. Aprenda a jogar uma CAPOEIRA DE SOM e descubra como pode haver um JARDIM CANTADOR!

SESC – CAMPINAS ESPETÁCULO: “JOSUÉ E O PÉ DE MACAXEIRA” REALIZAÇÃO: CIA BALACO DO BACCO DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: A concepção cênica gira em torno da adaptação de Diogo Viegas do Curta-Metragem vencedor do Anima Mundo. Bonecos de manipulação, técnicas circenses como pernas de pau, além de toda uma trilha desenvolvida através de instrumentos de percussão, sopro e harmônicos fazem parte deste espetáculo. A peça propõe uma linguagem popular ao mesmo tempo em que abusa do lúdico e do imaginário fantástico como resgate de um universo puramente infantil. O objetivo deste espetáculo é a formação de um público com discernimento, curiosidade e interesse pela arte brasileira, através de uma proposta criativa que respeita e valoriza a inteligência das crianças.

SESC – CARMO LOCAL DA APRESENTAÇÃO: SESC CARMO - RUA DO CARMO, 147 – CENTRO/PRAÇA DA SÉ – SÃO PAUJLO-SP. ESPETÁCULO: “LOLO BARNABÉ” REALIZAÇÃO: - - - DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: SINOPSE: A história conta a vida de Lolo, um sujeito muito criativo e inteligente que nasceu há muito tempo, na pré-história. Casou-se com Brisa e juntos tiveram um filho: o Finfo. Eles eram felizes... mas nem tanto! Eles moravam em uma caverna, lugar úmido e escuro. Então, a família Barnabé começou a inventar um monte de coisas para o conforto e a felicidade de suas vidas. Afinal, conforto é bom demais! Só que nessa busca pelo conforto algo saiu errado: o excesso de invenções e a falta de tempo foram trazendo problemas para os Barnabés. E assim, foram vivendo cada vez mais infelizes... Mas, como eram pessoas muito inteligentes e criativas, acabaram inventando um jeito de reencontrar a felicidade. “Lolo Barnabé” é uma dessas raras histórias que diverte ao mesmo tempo em que faz pensar. Durante todo o espetáculo a platéia morre de rir com as “invenções” dessa família e no final se emociona com o desfecho poético da história. Em um momento em que todos os valores éticos estão distorcidos, levar adiante a mensagem do Lolo Barnabé é de fundamental importância para que adultos e crianças possam refletir, juntos, sobre o distanciamento que o mundo moderno e consumista, está provocando entre as pessoas. Hoje, mais do que nunca, é "preciso pensar com o coração". Por isso, Lolo Barnabé. FICHA TÉCNICA: ROTEIRO: Claudio Saltini, Raniere Guerra, Teka Queiroz, Kleber Brianez, Ligia Campos DIREÇÃO: Cláudio Saltini, Teka Queiroz ELENCO: Raniere Guerra, Kleber Brianez, Ligia Campos FIGURINOS, CENÁRIOS, ADEREÇOS E BONECOS: Claudio Saltini, Sandro Gattone PRODUÇÃO: Teka Queiroz

SESC – CATANDUVA ESPETÁCULO: “TELECO” REALIZAÇÃO: CIA. ATELIÊ TEATRO DURAÇÃO: 40 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: Adaptação livre de “Teleco, o coelhinho”, do contista mineiro Murilo Rubião. Certa manhã, um homem chamado Simplício estava na praia quando ouve uma voz. Ao se virar, percebe que é um coelho quem o está chamando. Imediatamente, ele se encanta pelo pequeno coelho e o convida para morar consigo. Seu nome é Teleco, e com o passar do tempo, Simplício descobre que ele é um coelho mágico: além de falar, ele se transforma em vários tipos de animais. O tempo continua a passar e o Teleco (até então uma "criança"), cresce e decide se fixar na forma de um canguru (um coelho grande, o adolescente). Amores, decepções, momentos mágicos, engraçados, perdas e ganhos de cada fase de nossa vida. Na peça, dois atores revezam-se em 12 personagens, com uso de máscara. Ficha Técnica: Texto: Marcelo Cunha e Romina Boemer. Direção: Marcelo Cunha. Com: Marcelo Cunha e Romina Boemer. A Cia. Há mais de 10 anos trabalhando constantemente com as unidades do SESC, escolas e empresas. Vários shows desta companhia foram apresentados em várias unidades do SESC, inclusive mais de uma vez, por exemplo, no SESC Vila Mariana, SESC Pompéia, SESC Interlagos, SESC Santo André, SESC Pinheiros, SESC Santo Amaro, SESC Ipiranga, SESC Bertioga, SESC Rio Preto, etc.

SESC – CONSOLAÇÃO ESPETÁCULO: O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ REALIZAÇÃO: COM GRUPO 59 DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - -

SINOPSE: Da obra de Jorge Amado, a história do amor impossível entre um gato malhado mal humorado e uma linda e amigável andorinha resgata a tradição dos contadores de histórias. Como únicos elementos cênicos, os atores assumem personagens e narração, num jogo teatral lúdico e recheado de canções, que mescla humor e lirismo para contar uma surpreendente história de amor e (in) tolerância às diferenças. Um espetáculo para todas as idades. Proposta de Encenação Levar ao palco “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá” parte do desejo de resgatar um teatro de qualidade feito essencialmente para crianças, que priorize elementos lúdicos, poéticos, estéticos, sensíveis e simbólicos para provocar o imaginário e a reflexão das crianças de forma divertida, prazerosa e criativa. Este espetáculo foi concebido como Oficina de Montagem da Turma 59 da Escola de Arte Dramática da USP no segundo semestre de 2009, sob a direção de Cristiane Paoli Quito. O treinamento partiu de uma abordagem integrada de consciência corporal que apresenta como foco um trabalho prático de percepção/exploração dos órgãos e sistemas do corpo a partir da investigação e experimentação do movimento em improvisações incorporadas ao jogo cênico. Todo o processo de estudo e recriação dos movimentos dos personagens-bichos foi estimulado e amparado por este trabalho corporal. O trabalho com a palavra buscou parentesco e aconchego na ancestralidade dos contadores de histórias, na relação entre palavra, imagem e significado para a criação de um universo lúdico capaz de incitar a transformação da energia e atmosfera do espaço por meio de um “dizer/contar” que ganha corpo sonoro e potência poética. Neste jogo-brincadeira, a criança é convidada não apenas a seguir a fábula – e a se encantar por ela – como também a se envolver, de forma espontânea com os procedimentos cênicos utilizados: entre eles o revezamento de atores na tarefa de dar vida aos bichos-personagens, a mimese e a construção de personagens exclusivamente por meio do corpo. Vencedora na categoria arte cênica do 18º Prêmio Nascente da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), esta montagem, que tem seus direitos autorais licenciados pela ABRAMUS, acaba de ser selecionada para integrar a programação oficial do 11º Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto que acontecerá em julho de 2011. Ficha Técnica Direção: Cristiane Paoli Quito Orientação dramatúrgica: Antônio Rogério Toscano Texto/Roteiro: Antônio Rogério Toscano e Grupo 59 – inspirado na obra original de Jorge Amado. Elenco Bruno Cavalcanti, Carol Faria, Felipe Alves, Felipe Gomes Moreira, Fernando Oliveira, Gabriel Bodstein, Gabriela Cerqueira, Jane Fernandes, Mirian Blanco, Nathália Gonçalves, Nilcéia Vicente, Renata Lobo, Tatiana Heide, Thomas Huszar e Ricardo Fialho. Assistência de Direção: Carol Mendonça e Vinícius Meloni

Pensamento Corporal: Tarina Quelho Iluminação: Denilson Marques Produção: Grupo 59 Pintura de Camisetas e Painel: Patrícia Bigarelli – inspirada nos desenhos de Carybé Orientação Musical: Andréa Kaiser Letras das Músicas: Gisele Dumont, Marcela Vessichio, Thomas Huszar, Juliano Abramovay, André Vac, Carol Faria e Felipe Gomes Moreira. Arranjos: Thomas Huszar e Felipe Gomes Moreira Músicos: Felipe Gomes Moreira, Fernando Oliveira, Nathália Gonçalves, Tatiana Heide e Thomas Huszar Duração: 60 min Classificação etária: livre (indicado para maiores de 6 anos) Histórico do Grupo O Grupo 59 surge do encontro artístico entre 15 atores do curso de interpretação da Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo – EAD/ECA/USP. Com o exercício cênico “Uma palavra nem tão próxima nem tão distante de Fuente Ovejuna” (2008), criação coletiva dirigida por Isabel Setti a partir da obra de Lope de Vega, os alunos da turma 59 – então no 2º ano do curso – identificam o potencial do trabalho em grupo. O desejo de dar continuidade à investigação daquele formato de criação teatral faz com que o exercício ganhe vida fora da grade curricular da escola e até dos muros da universidade, sendo levado para apresentações e workshops fora da USP, em mostras de teatro estudantil e em cidades do interior paulista. Em 2009, no 3º ano do curso, a turma monta “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”, uma adaptação da obra de Jorge Amado, sob a direção de Cristiane Paoli Quito. Novamente o caráter de coletivo, de grupo, aparece como um dos pilares do trabalho, assim como o canto e a musicalidade – características que vão aos poucos se firmando como matrizes da identidade da turma 59. A montagem de o “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá” também ultrapassa a grade curricular e cumpre uma agenda cheia de convites para apresentações em escolas, mostras estudantis e cidades do interior. No mesmo ano, o espetáculo foi premiado na categoria: Artes Cênicas do 18º Prêmio Nascente da ECA-USP. Em 2010, a 59 recebe Claudia Schapira como diretora convidada e assim se dá o encontro do grupo com o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, resultando no espetáculo “Mockinpó – Estudo sobre um homem comum”, uma livre adaptação da obra “De como foi extirpado o sofrimento ao senhor Mockinpott”, de Peter Weiss. A partir de então começa o movimento de profissionalização do Grupo 59. Para o último estágio da grade curricular na EAD, a turma recebe a diretora Tiche Vianna, do Barracão Teatro, com quem monta seu mais recente espetáculo “A Última História”, uma criação coletiva que tem como base a linguagem da máscara. E é com essa montagem que se dá a fundação oficial do Grupo 59, em março de 2011. Atualmente, o Grupo 59 mantém em repertório os espetáculos: “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”, “Mockinpó – Estudo sobre um homem comum” e “A Última História”.

SESC – INTERLAGOS ESPETÁCULO: “ENCONTROS E DESENCONTROS” REALIZAÇÃO: T. F. STYLE CIA DE DANÇA DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II E ENSINO MÉDIO CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: "Embora o meu amor seja uma velha canção aos teus ouvidos, das horas que passei à sombra dos teus gestos, bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos. Das noites que vivi acalentado, pela graça indizível dos teus passos eternamente fugindo, trago a doçura dos que aceitam melancolicamente. Nem as misteriosas palavras dos véus da alma… é um sossego, uma unção, um transbordamento de carícias". Várias pessoas, muitas vidas, mas as mesmas histórias. Histórias de amor que ora se encontram, ora se desencontram. Uma mensagem traduzida em movimento, em emoção. Um espetáculo de hip hop falando de amor? Muito, além disso. O grupo T.F.Style teve início no ano de 2002 com um grupo de alunos de street dance e hip hop que possuíam um interesse comum: desenvolver as técnicas da dança, montar coreografias e realizar apresentações, mas ainda sem haver uma preocupação profissional. Com os bons resultados obtidos e com o crescimento do elenco, em 2004, é formado oficialmente o T.F. Style Cia de Dança, que passa a fazer apresentações em eventos, produzindo espetáculos e dançando como convidado, com um comprometimento sempre atento com a técnica do hip hop free style. Realizando cursos com renomados professores e coreógrafos brasileiros e do mundo, o grupo teve uma excelente base técnica para desenvolver o seu próprio caminho e estilo. O T.F.Style Cia de Dança já foi representante oficial da Campanha Se toque, hanseníase tem cura, da Secretaria Estadual de Saúde, realizando apresentações de dança em outros estados, além da abertura do Congresso Nacional de Hanseníase, em Brasília. Realizou também uma parceria com a Secretaria de Segurança, participando do 1º Dança e Aqueça, no memorial da América Latina. O espetáculo Formas – um aspecto em particular estreou em São Paulo, em setembro de 2008, e foi reapresentado, ainda no mesmo ano, no Instituto de Arte da Unicamp, em Campinas, na Universidade Paulista e no Teatro Eva Wilma, em São Paulo. Em 2009, em parceria com a Prefeitura do Município de São Paulo, pela Secretaria de Educação, o T.F.Style realizou o espetáculo Formas – um aspecto em particular no CEU Aricanduva, promovendo oficinas para as crianças e adolescentes da região. Fez parte da programação do ABCDança 2009 promovendo a oficina “A teoria e a prática do hip hop” e dançou como convidado para abertura do espetáculo da KD Cia de Dança, em Potirendaba, interior de São Paulo. Ainda no mesmo ano, a Cia estréia Encontros e Desencontros, um espetáculo de hip hop abordando a temática do amor e das relações entre as pessoas. Em 2010, confirma a participação do espetáculo na programação do ABCDança, apresentando-se em cidades da Grande São Paulo e esteve em duas temporadas, no meses de Abril e Agosto, no Teatro Coletivo, na Consolação. O workshop “A teoria e a prática do hip hop” é ministrado pela companhia na programação da Virada Cultural de São Paulo. Realizou o espetáculo “Encontros e Desencontros” mais uma vez no CEU Aricanduva e também no Teatro João Caetano, dentro do programa Dança Vocacional. Organizou um flash mob na feira Office Paper Brazil 2010, no Pavilhão de Exposições do Anhembi. Por fim, foi convidado para compor pauta do programa “Cidade Palco Escola” do Teatro de Dança, com apoio da Associação Paulista dos Amigos da Arte e do

Governo do Estado de São Paulo. Em 2011, confirma participação do Espetáculo “Encontros e Desencontros” na Virada Cultural de São Paulo, com duas apresentações no SESC Interlagos. Também na Virada Cultural, promove o Fórum “Estresse e Ansiedade em Bailarinos Amadores e Profissionais” contando com profissionais da psicologia e bailarinos profissionais na mesa de discussão. O espetáculo “Deserto de Ilusões” terá a pré-estreia no próximo mês (maio), confirmada no Programa Vocacional. Apresenta, no Teatro João Caetano, no qual o público fará parte do processo de criação do espetáculo, opinando e sugerindo alterações que serão estudadas para a estreia, no mês seguinte, no Teatro Coletivo, em São Paulo. Também está confirmada a participação no Fundo de Desenvolvimento da Educação (FDE), pela Rede SESC-SP e a abertura do Prêmio Jovem Brasileiro, ambos durante o mês de setembro.

O ESPETÁCULO “O MISTÉRIO NO EXPRESSO DO ORIENTE” FOI ALTERADO PARA: “UM MAESTRO LOUCO POR BEETHOVEN”. SESC – IPIRANGA ESPETÁCULO: “UM MAESTRO LOUCO POR BEETHOVEN” REALIZAÇÃO: Cia Quase Cinema DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: Espetáculo livremente inspirado no filme “Ensaio de Orquestra”, do cineasta Frederico Fellini. A peça apresenta a música clássica de Ludwig Van Beethoven para crianças de todas as idades, de uma forma divertida e lúdica, por meio do teatro de sombras. Um maestro é convidado para reger uma famosa orquestra de sombras e, durante a audição, os instrumentos se rebelam e não querem se apresentar. O corajoso Maestro consegue convencer sua orquestra após enfrentar seus temores. Um espetáculo em que as imagens e a música clássica convidam os espectadores para uma viagem lúdica e divertida pelo mundo das sombras. SESC – IPIRANGA ESPETÁCULO: “O MISTÉRIO NO EXPRESSO DO ORIENTE” – ESPETÁCULO ALTERADO REALIZAÇÃO: DIR. MARISTELA CHELALA DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: Um famoso trem e cinco clowns - entre eles o atrapalhado detetive Hercule Poirot e a rainha do suspense, Agatha Christie - são os pilares desta misteriosa história, contada de forma divertida e repleta de perseguições.

“O Mistério no Expresso do Oriente” aborda, de maneira cômica e divertida, o universo de suspense e mistério da “rainha do crime”, Agatha Christie. Conhecida pelos seus romances policiais, a autora inglesa mais publicada de todos os tempos é referência de histórias de suspense, detetives e perseguições de impressionantes e inesperados desfechos. Livremente inspirado em o “Assassinato no Expresso do Oriente”, romance da autora publicado em 1934, a montagem busca contrapor o suspense peculiar presente em sua narrativa à inadequação inerente ao palhaço.

SESC – OSASCO ESPETÁCULO: “CONTO DE TODAS AS CORES” REALIZAÇÃO: TEATRO GIRANDOLÁ DURAÇÃO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: Após sofrerem uma grave crise de idéias, contadores de histórias decidem unir cores e inspirações para contarem uma história única: a história de Lili. Daí pra frente um mundo de cachorro pulguento, poeta velho, professora doida, vai sendo desenhado pela imaginação sem freios de Lili. Inspirado na obra de Mário Quintana “Lili inventa o mundo”.

SESC – PIRACICABA ESPETÁCULO: “AVENTURAS DE GULLIVER” REALIZAÇÃO: CIA ARTICULARTE DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I, II E ENSINO MÉDIO CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: O espetáculo conta a história de um homem inquieto que passa a vida se envolvendo em aventuras através de mares e embarcações, convivendo e lutando contra gigantes ou seres estranhos e minúsculos - todos eles metaforicamente importantes, significando psicologicamente nossos monstros internos, ou pequenos problemas minúsculos, muitas vezes importantes, mas invisíveis aos nossos olhos e sentidos. Inspirado no conto clássico “Viagens de Gulliver”, de Jonathan Swift.

SESC – POMPEIA ESPETÁCULO: “JOÃO E MARIA” REALIZAÇÃO: CIA LE PLAT DU JOUR DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: Bicudinha e Bicudona são duas aves que querem mudar do ramo do “avoar para o ramo do cantar”. Narradoras da história encontram-se em apuros por causa do desmatamento e querem ir embora da floresta. Os irmãos J. M. e M. J. são vítimas da pobreza porque o pai, um boneco lenhador com nome onomatopeico, não sabe plantar, só sabe cortar. A comida está acabando e a Madrasta irritada ordena ao Pai que os levem para a floresta para que eles não voltem nunca mais. Bicudinha e Bicudona vão ajudar os irmãos J. M. e M. J. a escaparem da bruxa Meméia e voltar para casa. Será que elas vão conseguir? O espetáculo João e Maria é a mais recente criação da Cia. Le Plat du Jour que tem como característica a adaptação de contos clássicos da literatura infantil. O projeto dá continuidade à pesquisa de linguagem teatral que a Cia. Le Plat du Jour vem desenvolvendo ao longo destes anos, cujo principal objetivo é extrair uma complexa rede de reflexões sobre o universo da criança e conseqüentemente sobre o fazer teatral. A partir deste conceito, uma de nossas principais preocupações ao lidarmos com o “Conto de Fadas” é a realização da história em sua íntegra, com suas características e elementos próprios, porém de uma maneira irreverente, inesperada, criativa. A Cia elegeu a história de João e Maria por acreditar na riqueza simbólica que o conto trás em si. A relação com os pais, mais especificamente com a mãe, o sentimento de abandono, a luta para voltar para casa, a sobrevivência na desconhecida e temerosa floresta, a casa da bruxa, a voracidade oral, a convivência com o iminente perigo de morte, a resolução inteligente pela superação do medo, a volta ao lar, a real transformação das crianças, e por fim a focada e urgente questão da ecologia, nos inspira imensamente ao pensarmos cenicamente. Criação e Texto: Le Plat du Jour. Direção: Alexandra Golik e Carla Candiotto. Elenco: Bia Diaféria e Patrícia Pantaleão. Trilha Sonora: Pepe Cisneros e Bruno Cardoso. Desenho de Luz: Miló Martins. Cenário: Le Plat du Jour. Adereço de Cenário e Figurino: Nani Brisque. Técnico de Som: Pedro Cauê. Técnico de Luz: Eugênio Vojkovic. Produção e realização: Le Plat du Jour.

SESC – POMPEIA ESPETÁCULO: PROJETO LEITURAS DRAMÁTICAS DE CONTOS BRASILEIROS - “REALISMO FANTÁSTICO NOS CONTOS BRASILEIROS” REALIZAÇÃO: - - - DURAÇÃO: 90 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO

CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: SINOPSE: Realismo Fantástico nos Contos Brasileiros - Ainda que escritores como Machado de Assis tenha se aventurado no gênero em alguns contos, como em A Cartomante, o realismo fantástico brasileiro é pouco conhecido. Há que se fazer uma diferença entre as narrativas de ficção científica, onde há uma especulação ficcional, as narrativas de horror onde as situações são limites e amedrontadoras, e a narrativa de fantasia, onde os elementos são a magia e o sobrenatural. Todas essas categorias podem se mesclar, inclusive, o que pode deixar as diferenças confusas. Atualmente, o sobrenatural brasileiro tem um representante de sucesso, os vampiros vivem sua eternidade em autores como André Vianco, autor de Bento, herói humano, inimigo vampiro. Mundialmente, há o sucesso estrondoso da saga Crepúsculo de Stephenie Meyer. Em Introdução à Literatura Fantástica, Tzvetan Todorov procura definir o realismo fantástico: “ou o diabo é uma ilusão, um ser imaginário, ou existe realmente, como outros seres, com a diferença de que rara vez o encontra. O fantástico ocupa o tempo desta incerteza. Assim que se escolhe uma das duas respostas, deixa-se o terreno do fantástico para entrar em um gênero vizinho: o estranho ou o maravilhoso. O fantástico é a vacilação experimentada por um ser que não conhece mais que as leis naturais, frente a um acontecimento aparentemente sobrenatural. O conceito de fantástico se define pois com relação ao real e imaginário, e estes últimos merecem algo mais que uma simples menção (...) vimos que o fantástico não dura mais que o tempo de uma vacilação: vacilação comum ao leitor e ao personagem, que devem decidir se o que percebem provém ou não da “realidade”, tal como existe para a opinião corrente. Ao finalizar a história, o leitor, se o personagem não o tiver feito, toma entretanto uma decisão: opta por uma ou outra solução, saindo assim do fantástico. Se decidir que as leis da realidade ficam intactas e permitem explicar os fenômenos descritos, dizemos que a obra pertence a outro gênero: o estranho. Se, pelo contrário, decide que é necessário admitir novas leis da natureza mediante as quais o fenômeno pode ser explicado, entramos no gênero do maravilhoso. O fantástico tem pois uma vida cheia de perigos, e pode desvanecer-se em qualquer momento. Mais que ser um gênero autônomo, parece situar-se no limite de dois gêneros: o maravilhoso e o estranho. O escritor argentino Julio Cortázar, ícone do realismo fantástico, não concorda plenamente com Todorov e nos dá mais uma janela: “não fiquei satisfeito com o imenso esforço que Todorov fez em Introdução à Literatura Fantástica. O livro pode até ser útil como instrumento de trabalho mas o meu sentimento do fantástico não havia sido explicado (...) o fantástico é uma coisa simples, que pode acontecer em plena realidade cotidiana, neste meio-dia ensolarado, agora, entre você e eu. Trata-se de algo absolutamente excepcional, concordo, mas que não tem por que ser diferente, em suas manifestações, da realidade que nos envolve. O fantástico pode acontecer sem que haja uma mudança espetacular das coisas. Para mim, o fantástico é, simplesmente, a indicação súbita de que, à margem das leis aristotélicas e da nossa mente racional, existem mecanismos perfeitamente válidos, vigentes, que nosso cérebro lógico não capta, mas que em certos momentos irrompem e se fazem sentir”. Pois será nesse cotidiano que os escritores brasileiros Murilo Rubião e José J. Veiga, os maiores nomes brasileiros do gênero, irrompem o fantástico. A

importância de trazer esse gênero à luz, para os estudantes, é pelo resgate de um dos maiores valores da arte literária, o texto que não se deixa revelar por completo, o mistério do real, a revelação de universos próximos e desconhecidos, o ápice da invenção. Não há outro gênero que mais estimule a imaginação. Segundo Flávio García, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, “o realismo mágico é uma característica própria da literatura latino-americana da segunda metade do século XX que funde a realidade narrativa com elementos fantásticos e fabulosos. Floresceu nos anos 60 e 70. Enraizado nas discrepâncias surgidas entre cultura da tecnologia e cultura da superstição, e em um momento em que o auge das ditaduras políticas converteu a palavra numa ferramenta infinitamente apreciada e manipulável. Murilo Rubião é o maior exemplo de realismo mágico no Brasil”.

SESC – PRESIDENTE PRUDENTE ESPETÁCULO: “CANDIM” REALIZAÇÃO: CIA. DA CASA AMARELA DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: SINOPSE: Candim - é um menino simples, sonhador, pés descalços e calça curta que vive intensamente suas aventuras em sua cidade natal: Brodowski. Ao mesmo tempo, é o pintor consagrado, premiado, homenageado e que recorda seus tempos de menino do interior com emoção e lucidez. Ambos permanecem com um desafio: o Espantalho. O menino Candim morre de medo daquela figura enigmática e o homem Candim busca a forma de vencer esse medo retratando em seus quadros aquela figura que, segundo o próprio pintor é o seu auto-retrato.

SESC – RIBEIRÃO PRETO ESPETÁCULO: “A BAILARINA E O PALHAÇO” REALIZAÇÃO: CIA SUNO DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: Neste trabalho, a Cia Suno apresenta um espetáculo inspirado nas diversas trupes circenses que viajam pelo mundo em suas pequenas caravanas. Partindo da história de uma família circense, e utilizando-se de manipulação de objetos e narração, o espetáculo resgata a tradição do universo circense através de acrobacias e equilibrismo. “A Bailarina e o Palhaço” proporciona uma viagem pela história do circo desde as feiras livres aos circos russo, chinês e de cavalaria inglês.

A Companhia Composta por uma atriz dramática e circense, formada pelo CPT e pela École National du Cirque Annie Fratellini (Helena Figueira); um ator dramático, formado em artes cênicas pela USP (Victor Nóvoa);e um artista acrobata com domínio das técnicas de malabares (Duba Becker), a Cia Suno foi fundada em 1998, com a proposta de criação de um núcleo de pesquisa teatral, na cidade de Santos. Inicialmente, a Cia dedicou-se a pesquisas sobre o teatro do absurdo, realizando estudos sobre Fando e Lis, Piquenique no Front e O Arquiteto e o Imperador da Síria. Logo após iniciou um trabalho sobre Esperando Godot, espetáculo que recebeu três prêmios de melhor ator (Victor Nóvoa) e indicações de melhor direção e melhor ator coadjuvante. A Cia tem em seu repertório atual os espetáculos Dia de Festa, A Bailarina e o Palhaço, Contos em Cantos, O Gigante Adamastor, O Mistério do Boto, Estripulias no circo, O Cientista e a Lua, Nêga e Malandro: Pandeiro de Chita, LUDI e Despautérios; além das intervenções Limp...AR, Cortejo Circo Suno, Marionete, Charanga Circense, Benvindo e Malvindo e O Carteiro e o Poeta. http://www.ciasuno.com.br

SESC – RIBEIRÃO PRETO ESPETÁCULO: “A IGREJA DO DIABO” REALIZAÇÃO: CIA BOCCACCIONE DURAÇÃO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: SINOPSE: Em “A Igreja do Diabo”, Machado de Assis conta a história do Diabo que, cansado de ser desorganizado, de ficar com as circunstanciais sobras das diferentes manifestações de fé, tem uma nova idéia: fundar uma Igreja e organizar seu rebanho, tal qual Deus. Após comunicar Deus de seu futuro ato, volta a Terra e funda, com muito sucesso, uma Igreja que idolatra os ‘defeitos’ humanos, com a promessa do paraíso na própria Terra. Ele diz a todos que é o Diabo como meio de fazer os fiéis descrerem das informações ao seu próprio respeito, sempre enfatizando que era o próprio a desvirtuar os homens na terra. Sua religião corre aos quatro cantos do mundo e sua previsão de que as virtudes cairiam por terra se confirma. Mas, aos poucos, os homens vão exercitando virtudes, às vezes de forma indireta, em outras nitidamente, como é o caso dos glutões, que tanto comem quanto fornecem comida aos empregados; os ladrões e falsários, que tanto roubam quanto dão gorjetas aos empregados. Dessa forma, o tiro sai pela culatra, pois para cada maldade realizada pelos seus adeptos, havia uma bondade praticada. Furioso, o Diabo vai falar com Deus, que lhe explica que as contradições humanas podiam assustar até mesmo ao pobre Diabo, que não consegue triunfar sobre Deus, como desejava.

Ficha Técnica: DIREÇÃO E CONCEPÇÃO: João Paulo Fernandes TEXTO: Machado de Assis ADAPTAÇÃO: Cia. Teatral Boccaccione ATUAÇÃO: João Paulo Fernandes, Karol Nurza, Lilian Amantea, Marcelo Ribeiro, Michel Masson, Milton Ávila, Naná Bertchelly, Nathália Fernandes PREPARAÇÃO VOCAL: Lilian Amantea DIREÇÃO MUSICAL: Lilian Amantea e Milton Ávila PREPARAÇÃO CORPORAL: Milton Ávila FIGURINOS: João Paulo Fernandes COSTUREIRA: Bel Honorato e Zezé Cherubini CENOGRAFIA: João Paulo Fernandes CENOTÉCNICO: José Vendramini e Álvaro Cherubini ADEREÇOS: Cia. Teatral Boccaccione ARTISTA GRÁFICO: Flávio Racy FOTÓGRAFO: Daniel Perini PRODUÇÃO EXECUTIVA: Nathália Fernandes e Tereca Corbani PRODUÇÃO: Cia. Teatral Boccaccione

SESC – RIBEIRÃO PRETO ESPETÁCULO: “VIDAS SECAS - LEITURA DRAMÁTICA” REALIZAÇÃO: DIREÇÃO DE ULISSES LOPES DURAÇÃO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: A partir da obra Vidas Secas, de Graciliano Ramos. Fala do drama do retirante diante da seca implacável e da extrema pobreza que levam a um relacionamento seco e doloroso entre as personagens, quase um monólogo. Os participantes da história são: Fabiano o chefe da família, homem rude e quase incapaz de expressar seu pensamento com palavras; Sinhá Vitória, sua mulher com um nível intelectual um pouco superior ao do marido que a admira por isto; O menino mais novo quer realizar algo notável para ser

igual ao pai e despertar a admiração do irmão e da Baleia, a cadela; O menino mais velho sente curiosidade pela palavra "inferno" e procura se esclarecer com a mãe, já que o pai é incapaz; A cadela, Baleia, e o papagaio completam o grupo de retirantes, na história; Representando a sociedade local está o soldado amarelo, corrupto e arbitrário, que se impõe ao indefeso Fabiano que o respeita por ser representante do governo; Tomás da Bolandeira, dono da fazenda onde a família se abrigou durante uma tempestade, homem poderoso da região que impõe sua vontade. O livro tem 13 capítulos, até certo ponto autônomos, ligando-se por alguns temas. O texto narra à saga de uma família de retirantes em busca de um lugar para sobreviver e mostra a incomunicabilidade e a animalização do homem na família. Vidas Secas é um romance de Graciliano Ramos, escrito entre 1937 e 1938, publicado originalmente em 1938. O livro, narrado em terceira pessoa, aborda uma família de retirantes do sertão brasileiro condicionada a sua vida subumana, diante de problemas sociais como a seca, a pobreza, e a fome, e, consecutivamente, no caleidoscópio de sentimentos e emoções que essa sua condição lhe obriga a viver e a procurar meios de sobrevivência, criando, assim, uma ligação ainda muito forte com a situação social do Brasil hoje. Durante o processo editorial do livro, Graciliano mostrou-se inteiramente cuidadoso com sua criação, freqüentando a gráfica responsável pela elaboração do livro diversas vezes e examinando meticulosamente o material quando esse entrava no prelo, para ter a certeza que a revisão não interferiria em seu texto. Após sua publicação no Brasil em 1938, o livro circulou em território estrangeiro durante um bom tempo, sendo primeiramente lançado na Polônia e depois na Argentina, seguida por República Tcheca, Rússia, Itália, Portugal, França, Espanha e em outros. No Brasil, encontra-se em sua centésima sexta edição. Por conta da consciência social que existe no conteúdo do livro, moldada através de uma estrutura dramática, o enredo tem sido analisado pelos críticos por meio da relação do homem com os meios naturais e sociais. De acordo com alguns especialistas, em Vidas Secas Graciliano contornou alguns estilos literários de sua época, o que lhe proporcionou pontos positivos no livro. Graciliano, por exemplo, foi cauteloso nas tradicionais ingerências do narrador opiniático e evitou o protesto ou o panfletarismo (que poderia usar, como outros autores da época, para criticar os aspectos sociais de seu país), o que certos críticos caracterizam como um "estilo seco, reduzido ao mínimo de palavras". Vidas Secas figura entre os livros mais importantes da literatura brasileira, tendo ganhado, em 1962, o prêmio da Fundação William Faulkner (EUA) como livro representativo da Literatura Brasileira Contemporânea. Graciliano Ramos Nasceu em Quebrangulo (AL) em outubro de 1892. Os estudos secundários foram realizados em Maceió. Em 1914, sem ter cursado qualquer faculdade, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como revisor em alguns jornais. Regressou ao seu Estado natal, fixando-se em Palmeira dos Índios, como comerciante. Em 1920, ficou viúvo e responsável por quatro filhos menores. Nessa época, trabalhava como jornalista e participava da vida política, chegando a prefeito da cidade em 1928, cargo a que renunciou em 1930. Em 1933, quando publicou seu primeiro livro, estava em Maceió como diretor da

Imprensa Oficial do Estado. Na capital conheceu José Lins do Rego, Rachel de Queiroz e Jorge Amado. Graciliano dirigia também uma entidade: a Instrução Pública de Alagoas. Foi preso em março de 1936, acusado de ligação com o Partido Comunista. Prisão sem processo, mas que não evitou a deportação do acusado, num porão de navio, para o Rio, onde permaneceu encarcerado. Foi demitido do cargo de Diretor da Instrução Pública e levado a diversos presídios, até Janeiro de 1937, quando foi libertado. Dessa experiência resultou a obra Memórias do cárcere, publicada em 1953. Em 1945, com o fim do Estado Novo, filiou-se ao Partido Comunista. Sete anos mais tarde, viajou pela antiga União Soviética e parte da Europa. Dessas andanças resultou o livro Viagem. O regresso ao Brasil coincidiu com o início de sua doença. No ano seguinte, 1953, morreu no Rio de Janeiro. Seu nome já era consagrado como o de maior romancista brasileiro depois de Machado de Assis. A obra de Graciliano Ramos é considerada a melhor ficção produzida na segunda fase modernista e um dos pontos altos de nossa literatura, em todos os tempos.

SESC – SANTANA ESPETÁCULO: “O PASSE E O GOL” REALIZAÇÃO: TEATRO DO GRANDE URSO NAVEGANTE DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: SINOPSE: Texto que marca a estréia na literatura infantil de Juca Kfouri, um dos mais importantes jornalistas do país. E o tema só poderia ser o que ele gosta, escreve, fala e discute todo dia: futebol. Os irmãos gêmeos Joãozinho e Marinho se dão muito bem, menos quando o assunto é futebol. Joãozinho joga como atacante e faz muitos gols, o irmão joga no meio campo, tem a função de armar as jogadas. O problema de Joãozinho é não saber ganhar e se vangloria de ser artilheiro e menospreza o irmão. Seus pais tentam mostrar que esse comportamento não é correto, mas ele se recusa a entender. O conflito sofrerá mudanças radicais quando são convocados para jogar no time da escola no campeonato da cidade. Na final do campeonato entre Preto e Branco Futebol Clube e Mascarados Futebol Clube, muitas surpresas acabam acontecendo. Todas favorecem a atuação de Marinho, e mostram a Joãozinho a importância da união do grupo para o sucesso da turma. Texto Original: Juca Kfouri Adaptação, Encenação e Direção: Laerte Asnis Teclado e Direção Musical: Valéria Peres Assistentes de Direção: Gabriel Zissi e Yuri Peres Asnis

SESC – SANTO ANDRÉ ESPETÁCULO: “AVENTURAS AO MAR” REALIZAÇÃO: CIA. PÉ NO CANTO DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: SINOPSE: Uma menina em um quarto de hospital recebe a visita de um viajante misterioso. Ao perceber que ela está abatida e triste, ele começa a narrar suas estórias fantásticas vividas no passado: duelos com um pirata, o encontro com a Mãe d'água e as aventuras ao mar vão seduzindo a paciente mirim, que apesar da resistência, se rende aos encantamentos do viajante. Com a Cia. Pé no Canto. Direção: Joaz Campos. Texto: Paulo Rogério Lopes.

SESC – SANTO ANDRÉ ESPETÁCULO: “ÓPERA DE SABÃO” REALIZAÇÃO: COM IVO 60 DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: SINOPSE: Remete à essência das novelas ou soap operas: vender sabão. Desde os primeiros melodramas radiofônicos até a TV contemporânea, essas narrativas melodramáticas são sustentadas por propagandas e defendem uma visão de mundo conservadora. O espetáculo encena uma novela ao vivo, com câmeras e vídeo-cenário, mesclando depoimentos pessoais com a cultura das celebridades, em uma tentativa de desvendar o enigma: as propagandas estão lá para sustentar a TV, ou a TV está lá para sustentar a propaganda? Incluindo sonhos e medos individuais na lógica da compra e venda o espetáculo propõe uma reflexão sobre a sociedade e o papel do teatro nos dias de hoje. Um trio de formação jazzística executa as músicas ao vivo. Com IVO 60.

SESC – SANTOS ESPETÁCULO: “BATE-PAPO” REALIZAÇÃO: CIA ARTHUR-ARNALDO DURAÇÃO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: SINOPSE: A peça, escrita pelo dramaturgo irlandês Enda Walsh para o National Theatre de Londres em 2005, conta a história de seis adolescentes em salas de bate-papo na internet. Vagando pelas salas de bate-papo do Harry Potter e Britney Spears, os adolescentes encontram um alvo especial para exercício do bullying digital: um adolescente deprimido. Por meio do poder das palavras tentam convencer Jim a cometer suicídio e transmiti-lo pela internet. “Bate-papo” não é um tratado sobre o adolescente na era digital, é um retrato. Uma fotografia deste momento em que vivem: um mundo de reality shows virtuais e pouco contato com a vida real “na real”. Uma vida mais teclada do que vivida. Enda Walsh nasceu em Dublin em 1967 e vive atualmente em Londres. Estudou no Greendale Community School no norte de Dublin e depois mudou-se para Cork onde começou a trabalhar na Corcadorca Theatre Company. É um dos escritores irlandeses mais representados e suas peças tem contribuído consideravelmente para o interesse crescente na nova dramaturgia irlandesa em todo o mundo. Atualmente trabalha em três filmes, entre eles uma versão da peça “Bate-Papo” (Chatroom) para FilmFour/Ruby Films e Scott Rudin. Mediação: Após o espetáculo, atores, alunos e professores participarão de uma conversa sobre as temáticas tratadas na peça; espaço para troca de experiências, debate, dúvidas e curiosidades.

SESC – SÃO CAETANO LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO SANTOS DUMONT - AVENIDA GOIÁS, 1.111, SÃO CAETANO DO SUL.

ESPETÁCULO: “MELANCIA E COCO VERDE” REALIZAÇÃO: TEXTO E DIREÇÃO: NATÁLIA GRISI DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I

CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: Melancia e Coco Verde é um espetáculo dinâmico, colorido e divertido. De maneira inteligente e criativa, fala das amizades, do amor e do poder da imaginação, que transformam o dia-a-dia e preparam as crianças para o mundo e para a vida

Bia, Ana Clara, Rafael e Vladimir são quatro amigos. Juntos, eles compartilham o dia-a-dia e a rotina da escola, os sonhos, as brincadeiras e as responsabilidades de crianças no início da vida escolar. Com suas férteis imaginações, situações cotidianas, como a hora do recreio, aula com projeções e dia do brinquedo, ganham vida e dimensões fantásticas. O imaginário e o real fundem-se em uma incrível brincadeira. Vladimir tem em Bia o seu primeiro amor e tenta contar a ela sobre seu sentimento, mas esbarra nos conflitos típicos da idade: vergonha, medo, ansiedade e as diferenças entre meninos e meninas, que muitas vezes se vêem como “rivais”. “Melancia e Coco Verde” fala das amizades, do amor e do poder da imaginação que transformam o dia-a-dia e preparam as crianças para o mundo e para a vida. FICHA TÉCNICA Texto e Direção: Natália Grisi Elenco: Daniel Rodríguez, Magê Blanques, Perla Frenda, Wilson Mandri Stand-in: Carol Scavone e Fabiano Geuli Trilha Sonora: Luciano Carvalho Iluminação: Thais Conti e André Teles Operação de Luz e Som: Luciano Carvalho, André Teles e Ricardo Oliveira Figurinos: Magê Blanques Adereços e Objetos de Cena: Núcleo Girândola Cenário: Núcleo Girândola e Leandro Madeiros

SESC – SÃO CARLOS ESPETÁCULO: “MÚSICA PARA CORTAR OS PULSOS” REALIZAÇÃO: RAFAEL GOMES DURAÇÃO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: Em dez cenas curtas, com um texto inédito, a peça “Música para cortar os pulsos” apresenta os universos particulares de três jovens em torno dos 20 anos: Isabela (Mayara Constantino), Ricardo (Victor Mendes) e Felipe (Kauê Telloli). Com estrutura de monólogos intercalados, a tríade vai pouco a pouco desfolhando seus sentimentos íntimos, anseios, frustrações, dúvidas. Conforme a dramaturgia avança, é possível acompanhar a ciranda de relações entre eles, que se desenvolve com a intensidade das músicas. A trilha sonora é componente fundamental para traduzir os sentimentos das personagens. Ela é cambiável e mutante, e varia a cada apresentação para complementar a

trama. O projeto oferece uma experiência emotiva e teatral para um público jovem, entre 15 e 25 anos. Essa fatia de espectadores possui oferta menor de teatro que se concentre em produzir diálogos legítimos e sinceros, condizentes a sua realidade. Entretanto, não só os temas e conflitos são inerentes a eles, como também o texto, direção e atuação são realizadas por jovens profissionais entre os 20 e 30 anos, garantindo pontes de contato imediatas. O elenco e direção do espetáculo participaram da série “Tudo o que é sólido pode derreter” exibido pela TV Cultura, que aborda também uma temática jovial. Dessa convivência do grupo durante a série nasceu a vontade de produzir mais projetos voltados para os dilemas da juventude, surgindo assim “Música para cortar os pulsos”. Apesar de falar sobre o mundo jovem, a montagem é interessante para diversas faixas etárias, pois retrata emoções inerentes a qualquer idade. O diretor Rafael Gomes para dialogar com o público criou o blog Música para cortar os pulsos. Nele está os textos, os vídeos e as imagens sobre a fase de criação e ensaios, uma espécie de “making of”, que acaba por deixar o espectador próximo da apresentação antes mesmo de sua estréia. Rafael ficou conhecido por ser um dos criadores do vídeo-fenômeno no Youtube “Tapa na Pantera” e pelo projeto virtual “Música de bolso”, que une música, cinema e novas mídias e já teve participação de artistas como Pato Fu, Zelia Duncan, Arnaldo Antunes, Marcelo Camelo entre outros. Ficha Técnica Texto e direção | Rafael Gomes Elenco | Mayara Constantino | Kauê Telloli | Victor Mendes Assistência de direção e preparação de atores | Thiago Ledier Cenografia | André Cortez Iluminação | Marisa Bentivegna

SESC – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ESPETÁCULO: “NINA E CARAMBOLA” - APRESENTAÇÕES: 14 E 15/09/2011 – HORÁRIOS: 10H00 OU 14H30 REALIZAÇÃO: - - - DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II E ENSINO MÉDIO CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: CARLINHOS RODRIGUES SINOPSE: É uma história sobre dois animais totalmente antagônicos: uma ratinha e um gato. Inimigos por natureza, os dois personagens, Nina - a ratinha que acabou de perder seus pais, e Carambola - o terrível gato cinza, vão ter que aprender juntos a encontrar seu espaço para sobrevivência e descobrir uma maneira de conviverem apesar das diferenças. Será isso possível?

SESC – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ESPETÁCULO: ”LA VIE EN ROSE” - APRESENTAÇÕES: 20, 21, 27 e 28/09/2011 – HORÁRIO: 20H30 REALIZAÇÃO: - - - DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: CARLINHOS RODRIGUES SINOPSE: Conta a história de uma menina, Rose, que vive em meios aos destroços da Guerra. Sua vida desmorona juntamente com o horror da batalha, pois perdeu-se de sua família e não sabe qual o seu destino. Nesse cenário, encontra Jean-Pierre, um correto e sério soldado que guarda religiosamente seu posto. Eles se aproximam pela saudade em comum, embora ele relute em expressar e demonstrar seus sentimentos, algo que Rose faz espontaneamente. Brincadeiras, sonhos, sons e imagens da infância povoam a mente de Jean-Pierre, que desperta de uma condição letárgica diante de sua vida adulta.

SESC – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESPETÁCULO: “HISTÓRIAS POR TELEFONE” REALIZAÇÃO: CIA. DELAS DE TEATRO DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: SINOPSE: Um carrossel mágico, um caranguejo que queria andar pra frente, um nariz fujão - Histórias por Telefone é um espetáculo composto por pequenas histórias bem humoradas, repletas de espírito crítico, fantasia e delicadeza. Toda noite, às nove horas, Senhor Bianchini liga para sua filha e lhe conta uma história inventada, mas não é só ela que aguarda ansiosamente o telefone tocar. Do outro lado da linha estão quatro curiosas telefonistas prontas para se ligar em mais uma historia divertida do pai Bianchini. São sempre episódios curtos, pois falar ao telefone é caro. Mas ele não falha! O publico é convidado a viajar nessas “Historias por Telefone” junto com a menina, navegando em situações fantásticas, lúdicas e divertidas numa grande brincadeira.

Dramaturgia: Pedro Guilherme

: Carla Candiotto : Adriana Telg

Elenco: Cia. Delas de Teatro - Fernanda Castello Branco, Julia Ianina,

): Mira Haar ncia de arte: Julia De Francesco

o: Wagner Freire

s Sacai

Costureira: Judite de Lima e Antonia Oliveira : Marcos dos Santos

Operador de som: Marcos Tadeu Diglio Operador de Luz: Victor Merseguel

: Lilian Citron Fotos: Alexandre Charro

: Arte Plural : Cia. Delas de Teatro

Produção Executiva: Cecilia Magalhães

SESC – SOROCABA ESPETÁCULO: “CACHORRO MORTO” REALIZAÇÃO: CIA. HIATO DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: Joaquim sabe de cor todos os países do mundo e suas capitais, assim como os números primos até 7.507. Luciana gosta do estado de Massachussets, mas não entende nada de relações humanas. Thiago Amaral e Maria Amélia adoram listas, padrões e verdades absolutas. Aline odeia as cores amarelo e marrom e, acima de tudo, odeia ser tocada por alguém. Todos esses atores mergulham na ficção para emprestar seus corpos e emoções à outra vida e, ao confundir realidade e ficção, nos contam a história de um portador da Síndrome de Asperger. Criado entre professores especializados e pais que não sabem lidar com suas necessidades especiais, o protagonista da peça nunca vai muito além de seu próprio mundo, não consegue mentir nem entende metáforas ou piadas. É também incapaz de interpretar a simples expressão facial de qualquer pessoa.

Seu cérebro é como um computador com grande memória fotográfica, capaz de resolver complicadas equações matemáticas, mas com nenhuma habilidade para lidar com emoções ou pessoas. Um dia, esses cinco atores encontram o cachorro da vizinha morto no jardim. São acusados de assassinato e presos. Depois de uma noite na cadeia, decidem descobrir quem matou o animal, montando “uma peça de mistério e assassinato”. A contradição entre seus problemas de comunicação e a metalinguagem proposta criam um jogo cênico lúdico, em que o mergulho na matemática é um caminho para se descobrir muito mais do que se procura.

SESC – TAUBATÉ ESPETÁCULO: “COMEÇAR E CUTUCAR: VAMOS VER ONDE DÁ?” REALIZAÇÃO: CIA DANÇABERTA DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: SINOPSE: Espetáculo de dança infantil no qual movimentos, sons e palavras se mesclam construindo uma dança, onde o lúdico e o universo criativo da criança se completam em cores e formas no espaço. Um mundo de imagens que acreditamos trazer a tona o “pedacinho” da infância que sobrevive em nós, na memória afetiva de fatos e brincadeiras, na sensação e na emoção de cada descoberta.

SESC – VILA MARIANA ESPETÁCULO: “CACHORRO MORTO” REALIZAÇÃO: CIA HIATO DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: - - - SINOPSE: Joaquim sabe de cor todos os países do mundo e suas capitais, assim como os números primos até 7.507. Luciana gosta do estado de Massachussets, mas não entende nada de relações humanas. Thiago Amaral e Maria Amélia adoram listas, padrões e verdades absolutas. Aline odeia as cores amarelo e marrom e, acima de tudo, odeia ser tocada por alguém. Todos esses atores mergulham na ficção para emprestar seus corpos e emoções a outra vida e, ao confundir realidade e ficção, nos contam a história de um portador da Síndrome de Asperger. Criado entre professores especializados e pais que não sabem lidar com suas necessidades especiais, o protagonista da peça nunca vai muito além de seu próprio mundo, não consegue mentir nem entende metáforas ou piadas. É também incapaz de interpretar a simples expressão facial de qualquer pessoa.

Seu cérebro é como um computador com grande memória fotográfica, capaz de resolver complicadas equações matemáticas, mas com nenhuma habilidade para lidar com emoções ou pessoas. Um dia, esses cinco atores encontram o cachorro da vizinha morto no jardim. São acusados de assassinato e presos. Depois de uma noite na cadeia, decidem descobrir quem matou o animal, montando “uma peça de mistério e assassinato”. A contradição entre seus problemas de comunicação e a metalinguagem proposta criam um jogo cênico lúdico, em que o mergulho na matemática é um caminho para se descobrir muito mais do que se procura.

SESC – VILA MARIANA ESPETÁCULO: “BUUUU! A CASA DO BICHÃO” REALIZAÇÃO: AS MENINAS DO CONTO DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: SINOPSE: Espetáculo que conta a história de Caio, um rapaz que sai pelo mundo e chega numa casa muito esquisita, que parece mal-assombrada. Nesta casa, Caio passa por diversas provas, enfrentando seus diversos medos. Inspirado nos contos populares "Gaspar eu caio" na versão do escritor Ricardo Azevedo e "O sétimo dono da casa" - conto norueguês coletado por Peter C. Asbjornsen - em suas versões orais - "Bichão" contadas pelo Sr. Geraldo Tartaruga, e "Os velhos" - contada por Dan Yashinski, pesquisador canadense da arte de contar histórias.