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PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA - OUTUBRO 2011 COGSP CCSP CENTRO CULTURAL SÃO PAULO SALA ADONIRAN BARBOSA ESPETÁCULO: HISTÓRIAS TEATRAIS PARA CRIANÇAS: "O MISTÉRIO DO FUNDO DO POTE" REALIZAÇÃO: - - - DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: O espetáculo proporciona uma aproximação do público com a linguagem teatral. Nas "Histórias Teatrais para crianças (e para quem já foi criança)" serão realizadas apresentações que possibilitam aos jovens espectadores entender como se dá a construção de um espetáculo teatral por meio de jogos, atividades de criação em artes visuais, através do canto e da dança. CCSP CENTRO CULTURAL SÃO PAULO ESPETÁCULO: CONCERTO DIDÁTICO A ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO - "BRINCANDO COM MÚSICA" REALIZAÇÃO: THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO E O CENTRO CULTURAL SÃO PAULO DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I e CICLO II SINOPSE: Concerto Didático A Orquestra Experimental de Repertório, conjunto artístico do Theatro Municipal de São Paulo e o Centro Cultural São Paulo apresentam a nova série de espetáculos didáticos "Brincando com Música", que conta com a participação dos Instrumentistas Monitores da OER, de seus Maestros Jamil Maluf (Titular) e Juliano Suzuki (Assistente), além da fundamental atuação do ator cômico Fernando Paz. É um espetáculo que passa conceitos de execução, instrumentação e regência musicais de forma muito divertida, buscando analogias com o dia a dia das pessoas, e colocando-as no

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PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA - OUTUBRO 2011

COGSP

CCSP – CENTRO CULTURAL SÃO PAULO SALA ADONIRAN BARBOSA ESPETÁCULO: HISTÓRIAS TEATRAIS PARA CRIANÇAS: "O MISTÉRIO DO FUNDO DO POTE" REALIZAÇÃO: - - - DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: O espetáculo proporciona uma aproximação do público com a linguagem teatral. Nas "Histórias Teatrais para crianças (e para quem já foi criança)" serão realizadas apresentações que possibilitam aos jovens espectadores entender como se dá a construção de um espetáculo teatral por meio de jogos, atividades de criação em artes visuais, através do canto e da dança.

CCSP – CENTRO CULTURAL SÃO PAULO ESPETÁCULO: CONCERTO DIDÁTICO A ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO - "BRINCANDO COM MÚSICA" REALIZAÇÃO: THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO E O CENTRO CULTURAL SÃO PAULO DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I e CICLO II SINOPSE: Concerto Didático A Orquestra Experimental de Repertório, conjunto artístico do Theatro Municipal de São Paulo e o Centro Cultural São Paulo apresentam a nova série de espetáculos didáticos "Brincando com Música", que conta com a participação dos Instrumentistas Monitores da OER, de seus Maestros Jamil Maluf (Titular) e Juliano Suzuki (Assistente), além da fundamental atuação do ator cômico Fernando Paz. É um espetáculo que passa conceitos de execução, instrumentação e regência musicais de forma muito divertida, buscando analogias com o dia a dia das pessoas, e colocando-as no

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centro da prática musical. É pensado para todo tipo de público, objetivando estimular o interesse das pessoas pela arte musical, além de contribuir para ampliar seu conhecimento de forma descontraída.

COMPANHIA O QUE DE QUE LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO RESSURREIÇÃO - RUA DOS JORNALISTAS, 123 – SÃO PAULO – SP (AO LADO DA ESTAÇÃO JABAQUARA DO METRÔ). ESPETÁCULO: “CADÊ MEU NARIZ?” REALIZAÇÃO: CIA O QUE DE QUE DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: Após vários atrasos um palhaço é demitido do circo e se vê obrigado a dormir em um banco de praça. Na manhã seguinte ele percebe que algo está faltando: o seu nariz vermelho. Uma menina aparece e diz ter visto quem roubou: um cachorro. Os dois decidem sair na busca pelo cão. E em seu caminho aparecerão personagens como um equilibrista, um policial e um adestrador de pulgas e com eles, a dupla reviverá quadros clássicos de circo.

SÃO PAULO CIA DE DANÇA LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO SÉRGIO CARDOSO – RUA RUI BARBOSA, 153 – SÃO PAULO - SP ESPETÁCULOS: DANÇA REALIZAÇÃO: SÃO PAULO CIA DE DANÇA DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA SINOPSE: - - -

SÃO PAULO CIA DE DANÇA LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO SÉRGIO CARDOSO – RUA RUI BARBOSA, 153 – SÃO PAULO - SP ESPETÁCULOS: DANÇA REALIZAÇÃO: SÃO PAULO CIA DE DANÇA DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I, CICLO II E ENSINO MÉDIO SINOPSE: - - -

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SOCIEDADE DE CULTURA ARTÍSTICA/RVA CULTURAL

LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO MUNICIPAL DR. ARMANDO DE RÉ – RUA GENERAL FRANCISCO GLICÉRIO, 1354 – CENTRO SUZANO – SP. ESPETÁCULO: PROGRAMA OUVIR PARA CRESCER

REALIZAÇÃO: SOCIEDADE DE CULTURA ARTÍSTICA/RVA CULTURAL

DURAÇÃO: 90 MIN

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II E ENSINO MÉDIO

SINOPSE: As apresentações são realizadas de forma interativa – comandadas por atores e músicos e com a grande participação da platéia, visando sensibilizar o ouvinte e fazer com que ele descubra as fontes de expressão da linguagem musical, desde os elementos básicos até construções harmônicas mais complexas. Com diversas formações e estilos, que vão do erudito ao popular, de Ópera a MPB, as apresentações abordam, entre outros conceitos, a história da música, as características do som, o ritmo, a harmonia, os gêneros e as formações musicais, que são alguns dos conceitos passados ao público em uma interação lúdica entre palco e platéia, preparando os participantes para apreciar a música em suas mais diversas formas.

SESC – BELENZINHO ESPETÁCULO: 1001 FANTASMAS REALIZAÇÃO: CIA. O GRITO DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E 6º E 7º ANOS SINOPSE: Dirigidos por Roberto Morettho, os atores Alessandro Hernandez (prêmio APCA de melhor ator no Teatro Infantil em 2005), Léia Rapozo, Pedro Schwarcz e Teca Spera, levam para a cena as personagens do livro homônimo de Heloísa Prieto (Cia. das Letras). Na montagem, um grupo de crianças se une para enfrentar dois caça-fantasmas que querem sugar a boa energia dos seres do mundo visível e invisível. Para combatê-los, elas recorrem à força da Sociedade Secreta 1001 Fantasmas, formada por crianças e adultos que ainda conseguem enxergar os mistérios e as belezas da vida. Vitor Aligheri é um menino que vive numa cidade grande e mora com os pais. Um dia, chega à sua casa o Tio Ademar e fatos inexplicáveis começam a acontecer. De um momento para o outro, o garoto se vê sozinho e em apuros. É então que ele encontra um anúncio de jornal sobre a Sociedade Secreta 1001 Fantasmas e decide escrever uma carta pedindo ajuda. Quando chega a resposta, Vitor descobre um novo mundo, cheio de mistérios e segredos. A proposta cênica do espetáculo é pautada entre o universo sensível do livro, que brinca com o sobrenatural como algo natural ao universo infantil, e o jogo dos atores na cena, que revelam através de suas ações a história apresentada. Há jogos entre narrativas e ações, entre sonoridades distorcidas e

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composições musicais originais, luzes dissonantes que evocam símbolos e outras que ambientam espaços “realistas”, além de cenários e figurinos que se transformam. Com este trabalho, a Cia. O GRITO pretende continuar o trabalho desenvolvido nos espetáculos anteriores e apresentar abertamente os mecanismos da construção da cena, com a criação e exposição das convenções características da arte teatral, ou seja, um ator que, sem deixar de ser ele mesmo, dialoga com o texto, o cenário, o figurino e a música. O livro “1001 Fantasmas”, de Heloísa Prieto, fala sobre a capacidade que as crianças têm de enxergar os mistérios e as belezas da vida, coisa que os adultos, em seu dia a dia pragmático, já não conseguem acessar mais. A Cia. O GRITO pretende construir uma comunicação poética e, através dessa história “sobrenatural”, conseguir estabelecer uma fruição sensível e aberta junto às crianças. A música, criada por Mariane Mattoso, além de ser capaz de acionar os mistérios invisíveis, torna palpáveis os sentidos das personagens. O som evoca e cria o encontro entre o real e o metafísico em cena. Marisa Bentivegna cria um cenário lúdico e flexível. Em estruturas com rodas, uma casa se transforma de acordo com o jogo dos atores/personagens, ambientando esteticamente os mistérios contidos na “casa fábula fantasmagórica”. Histórico da Cia O Grito Fundada em 2003, a Cia O GRITO foi criada no Departamento de Artes Cênicas da ECA-USP, a partir de um grupo de estudos sobre dramaturgia e encenação contemporânea com experimentações entre cena e texto. A companhia tem em seu histórico os espetáculos O Armário Mágico, Poe, Edgar, Caça aos Ratos, A Terra Onde Nunca se Morre, Marujo o Caramujo e a Minhoca Tapioca e O Caso da Casa. Ficha técnica: Direção – Roberto Morettho. Dramaturgia – Alessandro Hernandez e Roberto Morettho. Elenco – Alessandro Hernandez, Léia Rapozo, Pedro Schwarcz, Teca Spera. Cenário e iluminação: Marisa Bentivegna. Figurinos: Telumi Hellen. Adereços: Telumi Hellen e Cia. O GRITO. Trilha Sonora original – Mariane Mattoso. Maquiagem: Telumi Hellen e Teca Spera. Orientação Corporal: Ana Sharp. Produção Executiva: Alessandro Hernandez, Léia Rapozo e Roberto Morettho.

SESC – CARMO LOCAL DA APRESENTAÇÃO: SESC CARMO - RUA DO CARMO, 147 – CENTRO/PRAÇA DA SÉ – SÃO PAUJLO-SP. ESPETÁCULO: GUARDA ZOOL REALIZAÇÃO: HENRIQUE SITCHIN DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: É cedo e os dois amigos atrapalhados, Cláudio Saltini e Raniere Guerra, se preparam para mais um dia de passeio. O destino é a praia. Ao pisarem na areia, a fantasia estará de volta. Acendem-se as luzes, inicia-se o espetáculo. Mais uma vez, o mundo se modifica.

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Em GUARDA ZOOL nada mais será apenas o que parece ser. Uma cadeira de praia é o motivo para uma divertida disputa que termina em uma guerra de água! Tudo se transforma... Um balde e uma toalha em ninguém menos que Gene Kelly na cena mais famosa do filme Cantando na Chuva. Os dois amigos dão vida a baldes, regadores e pazinhas de areia, transformando-os em personagens de histórias infantis. Um banho de mar revelará uma aventura de, literalmente, tirar o fôlego! Peixes adestrados dançam, graciosamente, ao som de Danúbio Azul até que um grande tubarão aparece para acabar com a festa! GUARDA ZOOL fala dos limites – sempre de um jeito bem humorado. O “isso pode” e o “isso não pode” tão caros entre pais e filhos, temperam com comicidade os conflitos à sombra do guarda-sol. GUARDA ZOOL pode não ser a maior, mas com certeza, é a mais divertida praia do nosso litoral!

Ficha Técnica Idéia Original: Claudio Saltini, Henrique Sitchin, Verônica Gershman Criação Roteiro: Claudio Saltini, Henrique Sitchin Atuação: Claudio Saltini, Raniere Guerra Direção: Henrique Sitchin Figurinos/Cenário/Bonecos: Claudio Saltini

SESC – CONSOLAÇÃO ESPETÁCULO: LA VIE EN ROSE REALIZAÇÃO: CIA DA CASA AMARELA DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 6º E 7º ANOS “SINOPSE: A Cia da Casa Amarela apresenta seu novo espetáculo “La Vie en Rose” (La vi ã rôz) ou “A vida cor-de-rosa”, uma peça que fala sobre esperança, amor e amizade em tempos de guerra e incertezas, com texto, direção e atuação de Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues. A música “La Vie en Rose”, imortalizada na voz de Edith Piaf, tornou-se um símbolo pós-guerra na França, como uma mensagem de otimismo e amor. Isso inspirou a Cia da Casa Amarela na concepção da montagem, em seu 16º. ano de existência. “La Vie en Rose” conta a história de uma menina, Rose, em meios aos destroços da guerra. Sua vida desmorona juntamente com o horror da batalha, pois perdeu-se de sua família e não sabe qual seu destino. Nesse cenário, encontra Jean-Pierre, um correto e sério soldado que guarda religiosamente seu posto. Eles se aproximam pela saudade em comum, embora ele relute em expressar e demonstrar seus sentimentos, algo que Rose faz espontaneamente, apesar

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de sua situação difícil. Brincadeiras, sonhos, devaneios, odores, sons e imagens da infância povoam a mente de Jean-Pierre, que desperta de uma condição letárgica diante de sua vida adulta. “La Vie en Rose” é mais um exemplo do quanto a Cia da Casa Amarela surpreende seu público e crítica com inusitadas montagens teatrais, na diferenciação estética e dramatúrgica, mantendo suas características principais que são a poesia, a sensibilização, a emoção e simplicidade.

SESC – INTERLAGOS ESPETÁCULO: BIG BANG REALIZAÇÃO: CIA TRUCKS DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 8º E 9º ANO E ENSINO MÉDIO SINOPSE: A peça recria a história desde o seu provável momento inicial, o “Big Bang”, para terminar em nosso constante questionamento, e espanto, acerca dos desconhecidos destinos que nos são, talvez, reservados. Parte-se da gênese da história, e posteriormente da vida, para retratar alguns dos fatos mais marcantes da trajetória da humanidade. Assim a aventura humana sobre a terra é retratada, em um espetáculo rico em técnicas, imagens, humor e poesia. O espetáculo se utiliza de diversas técnicas do teatro de animação. Além dos tradicionais bonecos manipulados simultaneamente por três atores, que lhe oferecem movimentos humanos de grande precisão, são usadas, também, as técnicas do Teatro Negro e do Teatro de Objetos. Ficha técnica: Texto/Concepção Geral/Dramaturgia e Direção: Henrique Sitchin e Verônica Gerchman.

SESC – IPIRANGA ESPETÁCULO: O BUDA E A BALEIA REALIZAÇÃO: CIA ÓPERA NA MALA DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: Neste espetáculo a companhia utiliza a técnica do Kamishibai, teatro de papel japonês, de tradição budista do século XII, que utiliza imagens em um pequeno teatro montado sobre uma bicicleta. A grande diva da ópera do fundo do mar, a Baleia Azul! Sua voz pode ser ouvida através dos oceanos, é a “prima-donna dal maré”, e como tal ela não admite ser comparada nem desafiada. Indignada ao ouvir falar do grande Buda de Bronze de Kamakura, resolve ir pessoalmente conferir quem é maior. Na segunda história A Raposa e o Samurai, as armadilhas da grande mestra da ilusão Ficha técnica:

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Criação, texto e interpretação: Cris Miguel e Sergio Serrano. Bonecos e cenário: Sérgio Serrano.

SESC – POMPEIA ESPETÁCULO: PROJETO CONTOS BRASILEIROS – LEITURAS DRAMÁTICAS - REALISMO FANTÁSTICO NOS CONTOS BRASILEIROS REALIZAÇÃO: - - - DURAÇÃO: 90 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO SINOPSE: Ainda que escritores como Machado de Assis tenha se aventurado no gênero em alguns contos, como em A Cartomante, o realismo fantástico brasileiro é pouco conhecido. Há que se fazer uma diferença entre as narrativas de ficção científica, onde há uma especulação ficcional, as narrativas de horror onde as situações são limites e amedrontadoras, e a narrativa de fantasia, onde os elementos são a magia e o sobrenatural. Todas essas categorias podem se mesclar, inclusive, o que pode deixar as diferenças confusas. Atualmente, o sobrenatural brasileiro tem um representante de sucesso, os vampiros vivem sua eternidade em autores como André Vianco, autor de Bento, herói humano, inimigo vampiro. Mundialmente, há o sucesso estrondoso da saga Crepúsculo de Stephenie Meyer. Em Introdução à Literatura Fantástica, Tzvetan Todorov procura definir o realismo fantástico: “ou o diabo é uma ilusão, um ser imaginário, ou existe realmente, como outros seres, com a diferença de que rara vez o encontra. O fantástico ocupa o tempo desta incerteza. Assim que se escolhe uma das duas respostas, deixa-se o terreno do fantástico para entrar em um gênero vizinho: o estranho ou o maravilhoso. O fantástico é a vacilação experimentada por um ser que não conhece mais que as leis naturais, frente a um acontecimento aparentemente sobrenatural. O conceito de fantástico se define pois com relação ao real e imaginário, e estes últimos merecem algo mais que uma simples menção (...) vimos que o fantástico não dura mais que o tempo de uma vacilação: vacilação comum ao leitor e ao personagem, que devem decidir se o que percebem provém ou não da “realidade”, tal como existe para a opinião corrente. Ao finalizar a história, o leitor, se o personagem não o tiver feito, toma entretanto uma decisão: opta por uma ou outra solução, saindo assim do fantástico. Se decidir que as leis da realidade ficam intactas e permitem explicar os fenômenos descritos, dizemos que a obra pertence a outro gênero: o estranho. Se, pelo contrário, decide que é necessário admitir novas leis da natureza mediante as quais o fenômeno pode ser explicado, entramos no gênero do maravilhoso. O fantástico tem pois uma vida cheia de perigos, e pode desvanecer-se em qualquer momento. Mais que ser um gênero autônomo, parece situar-se no limite de dois gêneros: o maravilhoso e o estranho. O escritor argentino Julio Cortázar, ícone do realismo fantástico, não concorda plenamente com Todorov e nos dá mais uma janela: “não fiquei satisfeito com o imenso esforço que Todorov fez em Introdução à Literatura Fantástica. O livro pode até ser útil como instrumento de trabalho mas o meu sentimento do fantástico não havia sido explicado (...) o fantástico é uma coisa simples, que pode acontecer em plena realidade cotidiana, neste meio-dia ensolarado, agora, entre você e eu. Trata-se de algo absolutamente excepcional, concordo, mas que não tem por que ser diferente, em suas manifestações, da realidade que nos envolve. O fantástico pode acontecer sem que haja uma mudança espetacular das coisas. Para mim, o fantástico é, simplesmente, a

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indicação súbita de que, à margem das leis aristotélicas e da nossa mente racional, existem mecanismos perfeitamente válidos, vigentes, que nosso cérebro lógico não capta, mas que em certos momentos irrompem e se fazem sentir”. Pois será nesse cotidiano que os escritores brasileiros Murilo Rubião e José J. Veiga, os maiores nomes brasileiros do gênero, irrompem o fantástico. A importância de trazer esse gênero à luz, para os estudantes, é pelo resgate de um dos maiores valores da arte literária, o texto que não se deixa revelar por completo, o mistério do real, a revelação de universos próximos e desconhecidos, o ápice da invenção. Não há outro gênero que mais estimule a imaginação. Segundo Flávio García, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, “o realismo mágico” é uma característica própria da literatura latino-americana da segunda metade do século XX que funde a realidade narrativa com elementos fantásticos e fabulosos. Floresceu nos anos de 60 e 70, enraizado nas discrepâncias surgidas entre cultura da tecnologia e da superstição, e em um momento em que o auge das ditaduras políticas converteu a palavra numa ferramenta infinitamente apreciada e manipulável. Murilo Rubião é o maior exemplo de realismo mágico no Brasil”. Os autores Murilo Rubião Murilo Rubião nasceu em 1916 no sul de Minas Gerais, na cidade de Carmo de Minas. Formado em Direito, trabalhou como jornalista, foi diretor da Rádio Inconfidência e chefe de gabinete do então governador do Estado, Juscelino Kubitschek. Rubião morreu na cidade de Belo Horizonte em 1991. Criou, em 1966, o Suplemento Literário de Minas Gerais, publicação pioneira que teve como colaboradores a escritora Clarice Lispector, Murilo Mendes, Moacir Scliar, Caio Fernando Abreu, entre outros. Rubião não escreveu mais que cinquenta contos e selecionou apenas 33, que foram exaustivamente reescritos. Os contos estão pelos livros: Os dragões e outros contos, O convidado, A casa do girassol vermelho, O homem do boné cinzento e outras histórias, O pirotécnico Zacarias, livro que o fez conhecido, mas nem tanto. O primeiro livro, o Ex-mágico, foi publicado em 1947 pela editora Universal, a mesma que editou Sagarana na estreia de Guimarães Rosa. Em 1953, veio A estrela vermelha em edição confidencial de 116 exemplares. O autor parece não buscar leitores, mas confidentes. Leitor assíduo da Bíblia, Rubião foi criado em família religiosa, típica da região. No entanto, assumidamente agnóstico, a religião católica não o convenceu, recusando a eternidade católica ao preferir a eternidade na própria vida. Daí os contos cíclicos, prédios que não param de subir, filas que não terminam. O autor nunca sabia se o conto começaria ou terminaria na epígrafe, exibindo a forte influência do Velho Testamento através dos profetas, da violência e da premonição. No conto Ofélia, meu cachimbo e o mar, o personagem diz que o “marinheiro velho lembra-se de mulher somente para ter saudades do mar”, e continua: “esperei que meu pai fizesse sua última viagem, que, aliás, por pouco não foi marítima – morreu engasgado com uma espinha de peixe”. Talvez seja pela volta ao original que os contos de Rubião sempre comecem com epígrafes bíblicas, elas sinalizam que o que ele escreve não é desse mundo, mas já foi. José J. Veiga (fonte: www.tirodeletra.com.br/biografia) José Jacintho Pereira Veiga nasceu em 1915, em Goiás. Trabalhou como jornalista na BBC de Londres. Entrou para a literatura em idade mais ou menos

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madura (aos 45 anos). Estilista refinado, sua obra tem sido chamada de “literatura fantástica”. Veiga não gostava desse enquadramento, pois ele surgiu na literatura antes dessa “moda”. É considerado um dos grandes contistas brasileiros, além de exímio tradutor do inglês. Seu primeiro livro, Os cavalinhos de platiplanto (1959), teve a publicação como fruto de uma premiação. O livro chamou a atenção da crítica pelo estilo lúdico, que veio permear alguns dos livros seguintes. A consagração e o reconhecimento público vieram com A hora dos ruminantes (1966) e Sombras de reis barbudos (1972), duas alegorias que enfocam o tema da repressão político-social, lançadas na época da ditadura. Trata-se de um escritor sério, que não publicou muito, avesso às badalações literárias e de pouca fala. “Sou a favor da economia, falar pouco para dizer mais”, sentenciava. Amigo íntimo de Guimarães Rosa, os livros de Veiga, lançados muito esporadicamente, eram sempre aguardados pelo público, que não é numeroso, mas seleto e cativo. Outros livros além dos citados: A estranha máquina extraviada (1968), Os pecados da tribo (1976), De jogos e festas (1980), Aquele mundo de vasabarros (1982), A casca da serpente (1989), Torvelinho dia e noite (1990), O risonho cavalo do príncipe (1992) e Objetos turbulentos (1997). Em 1998, recebeu o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. Faleceu em 1999.

SESC – POMPEIA ESPETÁCULO: O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ REALIZAÇÃO: GRUPO 59 DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: Da obra de Jorge Amado, a história do amor impossível entre um gato mal humorado e uma linda e amigável andorinha resgata a tradição dos contadores de histórias. Como únicos elementos cênicos, os atores assumem personagens e narração, num jogo teatral lúdico e recheado de canções, que mescla humor e lirismo para contar, a crianças e jovens de todas as idades, uma fábula de amor e (in)tolerância às diferenças. Vencedor da categoria Artes Cênicas do 18º Prêmio Nascente da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), o espetáculo, dirigido por Cristiane Paoli Quito, foi selecionado para o Festival Internacional de São José do Rio Preto. Direção: Cristiane Paoli Quito. Texto/Roteiro: Antônio Rogério Toscano e Grupo 59 – inspirado na obra original de Jorge Amado.

SESC – SANTANA ESPETÁCULO: CIRCO DOS OBJETOS REALIZAÇÃO: CIA. MARIZA BASSO DURAÇÃO: 45 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: Sons, cores e movimentos se fundem e, de repente, de um guarda chuva temos a lona. A alegria do Circo está no ar, nas formas e no ritmo dos

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mais variados objetos. Como num passe de mágica, escovas, baldes, vassouras, desentupidores de pia, tecidos e espanadores vão se transformando em personagens circenses, ganhando alma e encantando o público. Junta-se um balde e um snorkel e êi-lo: o apresentador. Um espanador e uma roldana revelam a alma da equilibrista na perigosíssima travessia de uma trena. De um penico e um tapete surge a alegria do circo: o palhaço. Cada objeto apaixonadamente manipulado - ora por duas, ora por quatro mãos - tem explorada sua multiplicidade. Juntos vão se transformando e estimulando o imaginário do público. Dos nós de um tecido nasce delicadamente o contorcionista. As luzes da lanterna conduzidas agilmente pelo manipulador fazem o show do globo da morte! Respeitável público: Eis o Circo dos Objetos! Mais que um espetáculo, um ritual imprevisível que estimula a criatividade e homenageia o circo. CONCEPÇÃO CÊNICA O espetáculo foi concebido com técnicas do teatro de animação, onde todos os personagens-bonecos são construídos a partir da associação de objetos de uso doméstico, como: espanadores, vassouras, pentes, etc. "O Circo dos Objetos" não recorre à ajuda de texto para identificação dos personagens e não modifica a característica original do objeto através de pinturas a mecanismos. A peça trabalha com objetos de cores predominantemente primárias e ressalta a relação manipulador/boneco, numa cumplicidade ritualística e poética. FICHA TÉCNICA Concepção: Mariza Basso Direção: Mariza Basso Atores/Manipuladores: Mariza Basso e Julio Hernandes Operação de Luz e Som: Kyn Junior Iluminação: André Bazan, Silvio Selva Sonoplastia: Mariza Basso Fotos: Su Stathopoulos Produção Executiva: Kyn Junior

SESC – SANTANA ESPETÁCULO: JOÃO COME FEIJÃO REALIZAÇÃO: CIA. MARIZA BASSO DURAÇÃO: 50 MIN

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CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: Hoje É Dia De Feira! Um vendedor com sua banca de bugigangas anuncia seus produtos: - Venham, venham todos para a banca de preciosidades. Quem vai querer? Quem vai querer? Ombreiras do vestido da irmã malvada da cinderela, finos tecidos do oriente, os sapatos pretos do homem do sapato branco. Do que tem não falta nada! Outro ambulante vendedor anuncia: - feijões, feijões baratos! Feijão marrom, marronzinho! Graúdos feijões. Quem vai querer? Alimenta e faz crescer! Nesse divertido encontro, o ambulante, conta como se tornou o maior vendedor de feijões do mundo e com a ajuda do vendedor de preciosidades utiliza as bugigangas da banca para contar as aventuras do ambicioso João, um menino pobre que sonhava com dinheiro e poder. Ficha técnica Texto original: "João e o pé de feijão" de Joseph Jacob Adaptação: Mariza Basso Técnica: animação de objetos Direção: Mariza Basso Criação dos bonecos e sonoplastia: Mariza Basso Elenco: Julio Hernades e Mariza Basso Figurinos: Ezequiel rosa Iluminação: Silvio selva Maquiagem: Paulo Balderramas Construção do cenário e cenotécnica: Davinci cenografia Silhuetas: Celso silva Operação de luz e som: Kyn Junior Secretária e costuras: Márcia Basso Programação visual: Emerson Gomes Vanderlei Fotos: Su Stathopoulos Produção executiva: Kyn Junior

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SESC – SANTANA ESPETÁCULO: O SÍTIO DOS OBJETOS REALIZAÇÃO: CIA. MARIZA BASSO DURAÇÃO: 45 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: Nasce o sol e o galo canta sua alegre canção matutina. Luvas, garfos, espremedores de frutas, escorredores de arroz e outros inúmeros utensílios domésticos transformam-se em divertidos personagens rurais: a galinha, a vaca, o pato, o pavão, os porcos e outros animais desfilam cômicas situações. Flashes fotográficos retratam fortes relâmpagos, travesseiros manipulados fazem a dança das nuvens anunciando o temporal que fará brotar o encantado sítio dos objetos. Solitário, o caipira só tem os animais de seu sítio como companheiros: o cavalo xucro que se recusa a puxar a carroça, o cão Perrito que vive a saltar sobre o seu dono, os pássaros que comem as sementes, a lagarta que come a plantação. Ao final de tantos duelos e emocionantes conflitos, homem e natureza vivem em harmonia. FICHA TÉCNICA Técnica: Objetos com mecanismos Solista: Mariza Basso Concepção e pesquisa: Mariza Basso Criação de bonecos e sonoplastia: Mariza Basso Edição Sonora: Fábio Lima Operação de luz e som: Kyn Junior Secretária e Costuras: Marcia Basso Fotos: Su Stathopoulos Colaborador: Evaldo Barros Produtor Executivo: Kyn Junior

SESC – SANTO ANDRÉ ESPETÁCULO: HISTÓRIAS POR TELEFONE REALIZAÇÃO: CIA. DELAS DE TEATRO DURAÇÃO: 50 MIN

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CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: Um carrossel mágico, um caranguejo que queria andar pra frente, um nariz fujão - Histórias por Telefone é um espetáculo composto por pequenas histórias bem humoradas, repletas de espírito crítico, fantasia e delicadeza. Toda noite, às nove horas, Senhor Bianchini liga para sua filha e lhe conta uma história inventada, mas não é só ela que aguarda ansiosamente o telefone tocar. Do outro lado da linha estão quatro curiosas telefonistas prontas para se ligar em mais uma historia divertida do pai Bianchini. São sempre episódios curtos, pois falar ao telefone é caro. Mas ele não falha! O publico é convidado a viajar nessas “Historias por Telefone” junto com a menina, navegando em situações fantásticas, lúdicas e divertidas numa grande brincadeira. Espetáculo livremente inspirado na obra de Gianni Rodari. Ficha Técnica: Dramaturgia: Pedro Guilherme. Direção: Carla Candiotto.Com: Cia. Delas de Teatro - Fernanda Castello Branco, Julia Ianina, Lilian Damasceno, Paula Weinfeld, Thais Medeiros.

SESC – SANTO ANDRÉ ESPETÁCULO: A ÚLTIMA HISTÓRIA REALIZAÇÃO: GRUPO 59 DURAÇÃO: 60 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA SINOPSE: Uma trupe de artistas falida vive o conflito de se manter unida quando a realidade parece afirmar que a existência do grupo não é mais viável. Quando tudo está perdido para esses persistentes artistas, qualquer solução poderia ser um verdadeiro milagre, mas há os que acham que pode ser uma condenação. “A Última História” é um convite para compartilhar os difíceis caminhos das artes nos dias de hoje. O espetáculo, sob a direção de Ticha Vianna, tem como matrizes de criação a máscara, o cômico e a musicalidade. Ficha técnica Direção e Texto: Tiche Vianna. Com: Grupo 59 (Bruno Cavalcanti, Carol Faria, Felipe Alves, Felipe Gomes Moreira, Fernando Oliveira, Gabriel Bodstein, Gabriela Cerqueira, Jane Fernandes, Mirian Blanco, Nathália Gonçalves, Nilcéia Vicente, Renata Lobbo, Ricardo Fialho, Tatiana Heide e Thomas Huszar).

SESC – SANTO ANDRÉ ESPETÁCULO: O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ

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REALIZAÇÃO: GRUPO 59 DURAÇÃO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 6º. E 7º. ANO SINOPSE: Da obra de Jorge Amado, a história do amor impossível entre um gato mal humorado e uma linda e amigável andorinha resgata a tradição dos contadores de histórias. Como únicos elementos cênicos, os atores assumem personagens e narração, num jogo teatral lúdico e recheado de canções, que mescla humor e lirismo para contar, a crianças e jovens de todas as idades, uma fábula de amor e (in)tolerância às diferenças. Vencedor da categoria Artes Cênicas do 18º Prêmio Nascente da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), o espetáculo, dirigido por Cristiane Paoli Quito, foi selecionado para o Festival Internacional de São José do Rio Preto. Direção: Cristiane Paoli Quito. Texto/Roteiro: Antônio Rogério Toscano e Grupo 59 – inspirado na obra original de Jorge Amado.

SESC – SÃO CAETANO APRESENTAÇÕE NO TEATRO SANTOS DUMONT - AVENIDA GOIÁS, N 1111. - SÃO CAETANO DO SUL ESPETÁCULO: ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS REALIZAÇÃO: CIA LE PLAT DU JOUR DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: O espetáculo é a mais recente adaptação da Cia Lê Plat du Jour. Escrita por Lewis Carrol e publicada pela primeira vez em 1865, a complexa obra deu vazão a diversas interpretações tanto para o universo da psicanálise como para o universo artístico. Pode-se encontrar muitos filmes e registros de espetáculos, assim como inúmeros estudos sobre os significados de “As Aventuras de Alice no País das Maravilhas”. Na adaptação da Cia Le Plat du Jour, Alice é uma menina que mora em um prédio situado em uma grande metrópole. Como toda criança, o que mais deseja é brincar com outras crianças, mas como nem sempre isso é possível devido à correria do dia-a-dia, Alice resolve dar um mergulho em sua imaginação. “Eu queria tanto que tudo fosse tão diferente” é o que diz na busca do lugar ideal, o éden, o paraíso perdido, seu verdadeiro “Jardim das Maravilhas”. A partir disso, vemos a grande viagem de Alice acontecer. Tudo é possível, até mesmo diminuir e aumentar de tamanho. Ela utiliza o contêiner de seu prédio como passagem para esse mundo maravilhoso, chegando a um lugar onde encontra situações e personagens inusitados como um coelho que anda de ponta cabeça, um cachorro gigante, um cogumelo que canta, um dragão que voa, uma rainha autoritária, entre outros. O humor irreverente e non-sense da cia Le Plat du Jour unido às técnicas circenses utilizadas no espetáculo, dão a graça e a beleza que tornam o espetáculo interessante a todas as idades. Ficha Técnica Completa Adaptação livre do livro “Aventuras de Alice no país das maravilhas” de Lewis Carroll

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Criação: Le PLat du Jour Texto e Direção: Alexandra Golik e Carla Candiotto Assistência de direção: Bebel Ribeiro Elenco: Helena Cerello, Paula Flaiban e Natália Vooren Música original: Marcelo Pellegrini Voz do “gato que ri”: Edson Montenegro Cenografia: Le Plat du Jour e Paula De Paoli Assistência de cenografia: Gabriela Sartori Cenotécnico: Wagner José de Almeida Design Gráfico: Paula De Paoli Figurinos: Chris Aizner Assistência de Figurino: Camila Fogaça Adereços: Ivaldo Melo Desenho de luz: Miló Martins Assistência de Iluminação: Danilo Martins Contra-Regra: Hilton Esteves de Souza e Anderson Esteves de Souza Fotógrafo: João Caldas Consultoria circense: Adriana Telg, André Caldas, Kiko Caldas, Marcelo Castro, Érica Stoppel, Ricardo Rodrigues, Rodrigo Matheus. Produção: Andréa Marques e Solange Borelli Idealização do Projeto: Helena Cerello Realização: Le Plat du Jour

SESC – VILA MARIANA ESPETÁCULO: O MENINO TEREZA REALIZAÇÃO: CIA BANDA MIRIM DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: A peça fala sobre a curiosidade que permeia a infância e mostra a determinação da personagem mirim Teresa em desvendar o universo masculino. Certo dia, a mocinha resolve armar uma expedição (estilo "Indiana Jones") ao quarto escuro e abandonado dos meninos, onde acaba descobrindo muitos

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segredos. Em 2008, a peça recebeu o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte APCA na categoria melhor cenário. A montagem utiliza elementos que surgem e que se move a todo o momento, como portas, passagens e signos geométricos. Ficha técnica Direção de Marcelo Romagnoli. Com Cláudia Missura e Tata Fernandes.

SESC – VILA MARIANA ESPETÁCULO: FRANKESTEIN – O MONSTRO DE PARAFUSOS SOLTOS REALIZAÇÃO: CIA POLICHINELO DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: Por conta de sua estranha aparência, o monstro Frankenstein causa medo em todos a sua volta, sendo que ele só queria ter família e amigos. Inspirado na obra Frankenstein ou o moderno Prometeu, de Mary Shelley. Ficha técnica Adaptação de Texto, Cenografia e Direção Geral - Márcio Pontes Músicas - Luciano Pedro Antonio Elenco - Betto Marx, Márcio Pontes, Ricardo Dimas e Carolina Jorge.

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CEI

SESC – ARARAQUARA ESPETÁCULO: DE QUEM É ESSA HISTÓRIA? ATÉ AS PRINCESAS SOLTAM PUM REALIZAÇÃO: CIA. POLICHINELLO DURAÇÃO: 45 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: A peça aborda a alimentação "de princesas" e relaciona a formação de gases com a escolhas alimentares, tratando com delicadeza de um problema que costuma transtornar a vida das crianças (e de muitos adultos!). O texto é baseado num conto de Ilan Brenman: de pais argentinos e avós russos e poloneses, esse psicólogo decidiu que não queria ouvir histórias e sim contá-las. Doutor em educação é consultor sobre literatura para crianças e tem um site recheado de textos. www.ilan.com.br.

SESC – BAURU ESPETÁCULO: A FABULA DA CRIAÇÃO REALIZAÇÃO: CIA BONECOS URBANOS DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II SINOPSE: Características “A Fábula da Criação” é um espetáculo delicioso para ser montado com um grupo como a “Cia. Bonecos Urbanos”. Isso porque possibilita à direção buscar e tentar explorar muito da versatilidade desses atores, bonequeiros, mímicos, palhaços, músicos e malabaristas entre outras atividades em que eles se atiram com toda disposição, coragem e competência. Diretor - Fernando Gomes Um grupo muito habituado a desenvolver seus espetáculos baseados no teatro de animação, utilizando bonecos de diferentes técnicas (vara, manipulação direta, fantoches…) se coloca agora exposto à atuação com a cara “quase” limpa. Quase porque, embora assumidamente caracterizados de palhaços, vivem personagens muito próximos do universo popular brasileiro, o ser do povo, esperto, que se vira para sobreviver às agruras da vida. O malandro do Rio de Janeiro, o caipira do interior, o Simão do nordeste são representados aqui como dois palhaços bem brasileiros (Eduardo Alves e

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Rubinho Louzada) que são levados a ajudar “Deus” em sua busca pela criação do ser perfeito. Deus aqui é representado por uma mulher (Cátia Pires) que não age de maneira feminina e nem masculina. Um Deus sem sexo, forte em vários momentos e fraco e inseguro em outros, assim como os seres criados por ele. Os elementos que compõem o espetáculo reforçam a linha seguida, baseada em festas populares, como a riqueza e variação de ritmos, das músicas a coreografias especialmente compostas para o espetáculo. Sinopse do Espetáculo Um divertido espetáculo onde três atores e dois músicos, utilizando bonecos, técnicas de circo, música ao vivo e trilha incidental; apresentam em tom "farsesco" a saga de Deus na criação dos animais, até chegar aos seres humanos. Mas a narrativa se torna inusitada a partir do momento em que dois “Palhaços” bem brasileiros são levados a ajudar “Deus” na busca do ser “perfeito”, o qual terá o destino de tomar conta de sua mais bela obra, “O MUNDO”. Coreografia

As coreografias apresentadas foram criadas com a finalidade de compor junto à proposta musical apresentada na peça. Diante da diversidade de ritmos populares usados para ilustrar as cenas, as coreografias se adaptaram utilizando os “pés de dança” que é a forma que o ritmo é dançado. Sendo assim, valendo-se da diversidade das danças populares brasileiras como o Cacuriá, Coco de Roda e a Ciranda, e do caráter lúdico inerente a elas, as coreografias colorem, animam e dão ritmo a história jogando com a movimentação dos personagens no espaço. No decorrer do processo começamos a introduzir alguns recursos circenses como, malabares e acrobacias de solo, essas técnicas reforçam a idéia do palhaço que está presente na montagem. Ficha Técnica:

Direção: Fernando Gomes Texto: José Facury Heluy Elenco: Cátia Pires, Eduardo Alves e Rubinho Louzada. Sonoplastia e Efeitos: Téo Ponciano. Músicas: Jonathan Silva. Preparação Corporal e Técnicas Circenses: Juliana Klein. Confecção de Bonecos: Eduardo Alves e Rubinho Louzada

SESC – BIRIGUI ESPETÁCULO: REVOLUÇÃO DOS BICHOS

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REALIZAÇÃO: CIA FRACTAL DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: – 8º E 9º ANO E ENSINO MÉDIO SINOPSE: Nascido Eric Arthur Blair, em Bombaim, na Índia, George Orwell levou uma vida digna de romance. Após estudar em um colégio tradicional londrino, trocou uma bolsa de estudos para a universidade pelo trabalho na polícia imperial na Índia. De volta à Europa, viveu em Londres e Paris em extrema pobreza, chegando a mendigar. Em 1936, lutou nas milícias espanholas contra a ditadura de Franco. Na Segunda Guerra Mundial, foi correspondente da BBC e do jornal “The Observer”. Morreu em 1950 em Londres, de tuberculose. Decepcionado com os partidos comunistas, George Orwell escreveu em 1945 “A Revolução dos Bichos”, como uma sátira ao stalinismo e aos descaminhos da Revolução Russa. Um ano antes de morrer, desfechou outro golpe contra o totalitarismo com a publicação de “1984”, a história de um homem aprisionado a uma sociedade dominada pelo estado. “A Revolução dos Bichos” tem como eixo central à vida na fazenda do senhor Jones, onde os animais não se dão conta da vida indigna a que são submetidos: trabalham muito para os homens, sobrevivem com rações miseráveis e, no final, são abatidos sem piedade. É quando o sonho de um velho porco de criar uma granja governada pelos bichos concretiza-se com a revolução. Liderados por um grupo de porcos, os animais expulsam o fazendeiro e faz da propriedade um estado em que todos são iguais. Mas o sonho de liberdade dá lugar à tirania, com a ascensão de uma nova casta ao poder. Logo começam as disputas internas, as perseguições e a exploração do bicho pelo bicho, que farão da granja um arremedo grotesco da sociedade. No espetáculo da Cia. Fractal, Luiz Valcazaras faz uma releitura da adaptação para teatro de Peter Hall. Além de reduzir o número de atores, previstos de 17, para 06, o diretor vai colocar em primeiro plano um dos recursos mais antigos de teatro – a oralidade – para que a consciência do espectador “vá além da história mostrada no palco”. CIA. FRACTAL DE TEATRO Criada em 2003 pelas atrizes: Gisele Valeri e Heloísa Maria, a Cia. Fractal foi inicialmente pautada no estudo de personalidades do teatro mundial como Peter Brook, Constantin Stanislavsky e Harold Pinter. Desta pesquisa, nasceu o espetáculo inaugural, “Velhos Tempos”, montado logo após seu autor, Harold Pinter, ganhar o Prêmio Nobel de Literatura. Inédita no Brasil, a peça foi contemplada pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo com o projeto PAC – Circulação pelo interior paulista. Em 2006, Edgar Bustamante ingressou no grupo com a montagem “O Circo Invisível”. Em 2007, a companhia participou da programação do Cultura Inglesa Festival com a peça “O Campo”, de Martin Crimp, dirigida por Bruno Perillo. Após temporada no Teatro Cultura Inglesa-Pinheiros, a montagem foi encenada no Centro Cultural São Paulo (2008). Em 2010, a Cia produziu para o 14o Cultura Inglesa Festival a versão infantil de “A Revolução dos Bichos”, que foi apresentada nos teatros Paulo Eiró, Zanoni Ferrite, Ágora, Sesc/Consolação e no Festival Nacional de Teatro Infantil de Blumenau, em Santa Catarina. Ficha Técnica: Dramaturgia: Peter Hall Direção e iluminação: Luiz Valcazaras

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Assistente de Direção: Thiago Antunes Elenco: Adriano Merlini, Gisele Valeri, Heloísa Maria, Décio Vaz, Lui Seixas, Edgar Bustamante Tradução: Fernando Paz Direção Musical: Bruno Monteiro Cenografia: Flávio Tolezani Figurino: Kléber Montanheiro Preparação Corporal: Thiago Antunes Visagismo: Ivon Mendes Produção: Renata Bertelli Projeto: Cia. Fractal de Teatro e R2B Produções Culturais LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO PAULO ALCIDES JORGE – ARAÇATUBA – SP.

SESC – CAMPINAS ESPETÁCULO: CIDADE AZUL REALIZAÇÃO: CIA TRUCKS DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: Cidade Azul é um lugar que, por muito pouco, quase não existe. Mas existe, sim! Existe dentro da cabecinha de um menino teimoso, que insiste não apenas em sonhar, mas em transformar, nem que seja como um sonho, o seu mundo em um lugar melhor para se viver. Sua rua cinzenta, na rua azul da sua Cidade Azul. Ele é um menino que acorda, a cada nova manhã, sobre os papelões ou sob os jornais da rua, para mais um dia solitário e de verdadeira aventura: Tão somente, viver. Mas eis que no amanhecer de um dia especial cai-lhe sobre a cabeça uma enorme bola de brinquedo, azul, é claro, trazendo atrás sua aflita dona. Uma menina... O espetáculo, assim, trata de contar como nasce, cresce e se fortalece uma comovente amizade entre as duas crianças de realidades tão diferentes: um menino das ruas, e uma menina perdida pelas ruas. Eles nos revelam a sábia capacidade que as crianças têm de se aproximarem umas das outras, vencendo os preconceitos através de seus jogos e brincadeiras. Descobrimos, então, que Cidade Azul é ainda um distante sonho de menino, solitário, assim como outros milhares de crianças em nosso país. Constatamos que em nossas cidades nada azuis, estamos deixando crianças jogadas no meio fio. Apenas crianças. Como os nossos filhos...

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SESC – CATANDUVA ESPETÁCULO: JOSUÉ E O PÉ DE MACAXEIRA REALIZAÇÃO: CIA. BALACO DO BACCO DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 6º. E 7º. ANO SINOPSE: “Os contos de fadas lidam, de forma literária com os problemas básicos da vida, especialmente os inerentes à luta pela aquisição da maturidade”. Os contos do ciclo de João são de origem britânica. O mais conhecido deles é “João e o Pé de Feijão”. Alguns dos seus elementos mais importantes: a semente milagrosa que plantada faz nascer uma árvore que atinge os céus, a troca de algo bobo por algo possuidor de poderes mágicos, o Gigante que é vencido e roubado pela esperteza do herói, uma galinha que bota ovos de ouro, a harpa, um instrumento musical que fala. A combinação destes elementos nesta estória faz com que o conto seja muito significativo. Com a preocupação de tornar este universo regionalista usando a cultura brasileira nordestina, a Cia. Balaco do Bacco adaptou ao velho conto “João e o Pé de Feijão” em “Josué e o Pé de Macaxeira”, com base no curta-metragem produzido por Diogo Viegas, vencedor do Anima Mundo. Trata-se da estória de um menino que troca seu burro por uma “macaxeira mágica” que o leva a um mundo fantástico e inimaginável, onde se depara com a galinha que bota ovos de ouro, um cangaceiro gigante entre outros. Em troca do burro, que Josué deveria vender para comprar comida para ele e a avó, recebe a macaxeira mágica de um vendedor ambulante acreditando ser encantada. Quando vê o crescimento da macaxeira ele não espera que ninguém o mande escalá-la para ver onde vai dar, ele toma a sua própria iniciativa de realizar a façanha. Ficha Técnica Elenco: André Cruz, Léo Santarosa, Lucas Santarosa e Michelle Maria Adaptação: Diogo Viegas e Cia. Balaco do Bacco Elenco: André Cruz, Léo Santarosa, Lucas Santarosa e Michelle Maria Direção: Renato Grecco Figurino: Renato Grecco e Zezé Cherubini Adereços: Cia. Balaco do Bacco Bonecos: Cia. Balaco do Bacco Cenografia: André Cruz e Lucas Santarosa Música original: Lucas Santarosa Trilha sonora: Lucas Santarosa e Camila Zambianchi Produção gráfica: Diogo Viegas e Daniel Buiu Fotografia: Sônia Franco

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Produção áudio-visual: Produtora Pseudo Vídeo Produção executiva: Erica santos A Cia. A Cia Balaco do Bacco nasceu em junho de 2008 da união do Diretor e Ator Renato Grecco com os atores Alexandre Laguna, André Cruz, Léo Santarosa e convidados como Camila Zambianchi, Renata Martelli e Rosana Pavinski. Com linguagem popular, tem seu trabalho permeado pela farsa e pelo melodrama; métricas teatrais bastante difundidas na Europa. A pesquisa cênica se estende também ao universo naturalista em alguns espetáculos que tem a concepção contemporânea como base.

SESC – PIRACICABA ESPETÁCULO: O PAVÃO MISTERIOSO REALIZAÇÃO: CIA FORROBODÓ DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I, CICLO II E ENSINO MÉDIO SINOPSE: A história de um jovem corajoso que se apaixona por uma condessa da Grécia (a bela Creuza), filha de um conde muito malvado que aprisiona sua filha em um quarto de sobrado, deixando se mostrar uma única vez ao ano para ser admirada pela população. Evangelista, então, aventura-se em conquistar a moça, encontra um cientista que lhe ajudará construindo um misterioso invento: um aeroplano na forma de um pavão. Em meio a perseguições e duelos, Evangelista conquista Creuza e fogem pelos ares a bordo do aeroplano pavão ou do cavalo do espaço que imita um avião.

SESC – PRESIDENTE PRUDENTE ESPETÁCULO: UAH – TCHÁ!!! FRAGMENTOS PALHACÍSTICOS EM TRÊS ATOS REALIZAÇÃO: CIA. BURUCUTU DURAÇÃO: 60 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I, CICLO II E ENSINO MÉDIO SINOPSE: A Cia. desenvolveu nos últimos meses oficinas de clown, e como resultado foram criadas três esquetes originais. Três histórias que elucidam e valorizam a comicidade do cotidiano, embaladas, cada uma, em seu universo de musicalidade e interação com o público. Os esquetes são executados com musica ao vivo pelos músicos-atores.

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SESC – RIBEIRÃO PRETO ESPETÁCULO: LEITURAS DRAMÁTICAS: CAPITÃES DA AREIA REALIZAÇÃO: RIBEIRÃO EM CENA DURAÇÃO: 60 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO SINOPSE: LEITURA DRAMÁTICA Interpretação de livros indicados pela lista unificada da USP e UNICAMP para o vestibular 2011 feita por grupos cênicos da cidade e região. Após a leitura, há um bate-papo entre o público e um especialista em literatura. CAPITÃES DA AREIA Coordenação e direção Ribeirão em Cena Capitães da Areia é um romance de autoria do escritor brasileiro Jorge Amado, publicado em 1937. O livro retrata a vida de menores abandonados, os "Capitães da Areia", nome pelo qual eram conhecidos os "meninos de rua" na cidade de Salvador dos anos 30. Retrata os meninos como moleques atrevidos, malandros, espertos, famintos, ladrões, agressivos, falsos, soltos de língua, carentes de afetos, de instrução e de comida entre eles, Pedro Bala, Volta Seca, Professor (João José), Gato, Boa-Vida, Sem-Pernas, João Grande, Querido-de-Deus, Dora e outros. A obra inicia com a descrição dos personagens. Ao contrário de outros grupos espalhados pela cidade, os Capitães da Areia têm um líder, seguem normas e, principalmente, obedecem a um chefe que cumpre o papel de "manter um lar" para as crianças que ali vivem. Pedro Bala, quase naturalmente surge como um líder e tem o papel de harmonizar, manter a ordem e, de certa maneira, ensiná-los a agir sob certas circunstâncias. Com quinze anos, audaz, ativo e conhecedor de todos os recantos da cidade, é marcado por uma cicatriz e por seus cabelos loiros. Poucos lhe conheceram a mãe, e o pai "morrera num balaço”. Ribeirão Em Cena A ONG Ribeirão em Cena é uma entidade de difusão cultural e inclusão educacional, criada há 9 anos em Ribeirão Preto-SP/ Brasil, que constitui um verdadeiro centro de ação teatral onde se cruzam áreas e componentes diversos da vida do teatro: a formação de atores, a produção e difusão de espetáculos universitários, experimentais e alternativos. A escola para a formação de atores e demais atividades acontecem em dois centros de pesquisas: o Espaço Ribcena e Espaço Cênico Débora Duboc, onde se mantêm uma instituição de referência para um projeto de teatro popular, comunitário, coletivista e centrado no ator.

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SESC – RIBEIRÃO PRETO ESPETÁCULO: O MISTERIOSO FIM DE PÂMELA SANCHES REALIZAÇÃO: CIA BALACO DO BACCO DURAÇÃO: 60 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO SINOPSE: O misterioso fim de Pâmela Sanches, de autoria de Léo Santarosa e Co-Autoria de Renato Grecco, conta a história de uma excêntrica milionária e seu desastroso fim. Em meio à joias, vestidos e glamour, Pâmela Sanches é a figura central desta trama de folhetim onde o universo da farsa toma conta dos personagens que são todos suspeitos. Quem teria motivos para dar cabo de Pâmela? Descubra isso e muito mais nesta comédia hilariante em que os personagens são um show à parte. Qualquer semelhança é mera coincidência. Release Na mansão dos Dumont Sanches, cenário principal da trama, as coisas parecem estar um tanto quanto estranhas. É dia de festa, mas a comemoração jamais acontecerá. Pâmela linda e arquibilhardária se vê no centro das atenções. Todos querem sua fortuna, mas como matá-la sem deixar vestígios? Quem poderia cometer tamanho crime? O marido? O amante? A irmã? Você está convidado a assistir este intrigante espetáculo e descobrir o verdadeiro e misterioso fim de Pâmela Sanches. Proposta Cênica Além da irreverência e comicidade, esta dramaturgia nos remete às obras policiais e fictícias de Sidney Sheldon e Agatha Cristie. O monólogo “O misterioso fim de Pâmela Sanches” nos envolve do início ao fim com sua trama inusitada em que a troca de personagens cria a ilusão de um contexto que foge dos convencionais monólogos, pois não há somente uma contação de estórias, mas também a certeza de que estes personagens interagem entre si. A interpretação é farsesca, com quebras e ações físicas do ator desenhadas e meticulosamente dirigidas. O cenário é estabelecido por meio da projeção em high light nos elipsos, caracterizando assim os ambientes das cenas. Já os figurinos são um show à parte singularizando estas figuras que parecem ser tiradas do mundo fantasioso de Hanna Barbera. Equipe Técnica AUTORIA: LÉO SANTAROSA CO-AUTORIA E ARGUMENTO: RENATO GRECCO PREPARAÇÃO DO ATOR: RENATO GRECCO FIGURINO: ZEZÉ CHERUBINI E RENATO GRECCO ADEREÇOS: RUBIA DE CAMPOS E ZEZÉ CHERUBINI

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CENOGRAFIA: CIA BALACO DO BACCO PRODUÇÃO EXECUTIVA: ESPAÇO CULT MÚSICA ORIGINAL: LÉO SANTAROSA GRAVAÇÃO. EDIÇÃO E TRILHA SONORA: JULIANO OLIVEIRA OPERAÇÃO DE LUZ/SOM: ALEXANDRE LAGUNA CONTRA-REGRA: CIA BALACO DO BACCO LOCUÇÃO: LÉO SANTAROSA PRODUÇÃO GRÁFICA: DANIEL BUIU FOTOGRAFIA: RONY MORBI PRODUÇÃO AUDIO-VISUAL: LUCAS SANTAROSA ILUMINAÇÃO: ANDRE CRUZ

SESC – RIBEIRÃO PRETO ESPETÁCULO: ATÉ ONDE O VENTO LEVAR REALIZAÇÃO: GRUPO PASÁRGADA DURAÇÃO: 55 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: Processo Este espetáculo é a encenação de uma fábula sobre meio ambiente, qualidade de vida e cidadania, baseada no livro homônimo de José Geraldo Rocha. Os personagens do enredo são: o JORNAL DE ONTEM, um jornal gordo e pesado e que sabe quase tudo; o CAROÇO DE MANGA, um personagem caipira que toca viola e não dispensa uma boa prosa, o VIDRO DE PERFUME FRANCÊS, um sujeitinho mau humorado que está sempre querendo chamar atenção; a LATA DE REFRI, cantora de rock e o SACO DE PLÁSTICO, um personagem que está sempre de bem com a vida e pronto pra receber todo mundo de braços abertos”. Todos esses personagens fazem parte do livro homônimo de José Geraldo Rocha, editado pela Editora Letras e Letras. Sobre o grupo O Grupo Pasárgada tem 40 anos de existência e uma longa história com teatro para a infância e juventude, caracterizada por um enfoque de curiosidade e investigação sobre o universo infantil para criar texto e espetáculo. Esta trajetória tornou-se referência de teatro em grupo, pesquisa de linguagem, estética, espetáculos populares, produções cooperativadas e várias premiações. Montagens como Panos e Lendas, Velhos Retratos, Moinhos e Carrosséis, Avoar e Pequenas Estórias Sem Pé nem Cabeça, apontaram caminhos e alternativas para o teatro feito para todas as idades nas últimas décadas, através de reconhecimento público e premiações, entre elas; Governador do Estado, Mambembe, APCA, APETESP e outros. Estas encenações tiveram como

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proposta e conteúdo, olhar a criança e o jovem a partir de uma perspectiva diferenciada do teatro convencional. O Pasárgada desenvolveu um jeito de fazer teatral mantido por muitos anos com produções sucessivas, com textos escritos exclusivamente para os interesses do grupo, resgate de cultura popular, brincadeiras de rua, parlendas, contos e cantos populares, o jogo tradicional e o jogo teatral como instrumento de criação, músicos e atores tocando e cantando ao vivo, cenários e figurinos que permitiam manipulação e transformação cênica constante e, sobretudo, a intuição de estar se questionando, revendo e buscando novos caminhos para um teatro que pudesse agradar e envolver crianças e adultos, em interação constante de interesse, criatividade e magia. Espetáculo O espetáculo expressa uma linguagem característica de utilização de bonecos, atores, músicos em cena, textos com conteúdos e temáticas do cotidiano, enredos de fácil assimilação por qualquer faixa etária. Ficha Técnica ELENCO: Ricardo Aguiar, Verônica Melo, Janaina Rocha, Thiago Rocha SOM / LUZ: Weslei Soares BONECOS / CENÁRIOS E FIGURINOS: Valnice Vieira Bolla MÚSICAS e DIREÇÃO MUSICAL: José Geraldo Rocha, Liliana Bertollini, Rosana Monsuello PRODUÇÃO EXECUTIVA: Janaina Rocha CENOTÉCNICO: Ricardo Fernandes CONCEPÇÃO ORIGINAL: Petrônio Nascimento DIREÇÃO GERAL: JOSÉ GERALDO ROCHA

SESC – SANTOS ESPETÁCULO: ASSEMBLÉIA DOS BICHOS REALIZAÇÃO: CIA DE ATORES BENDITA TRUPE DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: Todos os anos, os bichos do mundo inteiro se reúnem numa grande assembléia para discutir seus problemas. Este ano, a assembléia aconteceu no Brasil. Apesar de ser rigorosamente proibida a entrada de gente, um ser humano disfarçado assistiu a toda a reunião e pode agora relatar o que viu e ouviu. O espetáculo é uma visita ao universo encantador dos animais de todo o mundo. O Tatu, e seu espírito mediador; o elefante e seu desejo insano de casar com a formiguinha; o burro e a anta, com a dificuldade de verem a si mesmos e acreditando que o defeito está no outro; o patinho feio, e seu sentimento

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de rejeição; os bois argentinos que vêm pedir para pararem de fazer tanto churrasco por aí; a corujinha nenê que perdeu a mãe; o sapo que virou príncipe; o lobo-guará que foi caçado pelos caçadores e salvo por um resgate em conjunto; a humana e penetra catapora-do-mato, que é cúmplice de tudo e torna-se a embaixatriz dos animais diante do bicho homem. Assembléia de Bichos recebeu o Grande Prêmio da Crítica APCA 2005 e também o Prêmio de Melhor Atriz para Jacqueline Obrigon. Ganhou 05 troféus do Prêmio Coca-Cola/Femsa (melhor espetáculo, melhor autora, melhor atriz, melhor ator e revelação de figurino). Foi eleito o Melhor Espetáculo Infantil de 2005 pelo jornal Folha de São Paulo e em 2006 pela Vejinha.

SESC – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESPETÁCULO: FEIZBUK REALIZAÇÃO: CIA. ARTHUR-ARNALDO DURAÇÃO: 60 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO SINOPSE: “Quando estou no Orkut, quero estar no Feizbuk. Quando estou no Feizbuk, quero estar no Messenger, quando estou no Messenger quero estar no Youtube. Quando escrevo um e-mail quero ver um álbum de fotos, quando reconheço os rostos quero escrever no mural, quando estou no mural quero assistir a um evento, quando assisto ao evento quero confirmar um amigo, quando confirmo o amigo, e meu amigo não me manda uma mensagem privada. Me angustio.” O projeto de teatro para jovens da Cia. Arthur-Analdo estreou com o espetáculo Bate Papo (Chatroom) de Enda Walsh em 2007. Ganhador do Prêmio Miriam Muniz da Funarte, a peça narrava a história de um jovem pelas salas de bate papo na internet que era convencido a cometer suicídio. A peça, que até hoje é apresentada pela Cia, foi o primeiro espetáculo a fazer temporada no ambiente virtual do Second Life no Centro Cultural Bradesco no SL. Depois passamos pela temática da descoberta da sexualidade em Cidadania de Mark Ravenhill, vencedor do Prêmio FEMSA de melhor ator em 2008. Em 2009 o bullying levado as últimas conseqüências foi encenado em DNA de Dennis Kelly, que também teve cinco indicações ao Prêmio FEMSA. Agora, em 2011, chegamos às redes sociais através do texto do dramaturgo argentino José Mari Muscari: Feizbuk.

No que você está pensando agora? O mundo todo está lá. O mundo todo que interessa está lá. A minha janela para o mundo agora é esta. No Facebook eu sei quem é amigo de quem, quem postou fotos, quem esteve aonde. Posso vigiar, bisbilhotar e cercar a vida de quem que quiser. As fronteiras entre o privado e o público nunca foram tão tênues. Qual é a vantagem disso? Quem, além do Mark Zuckerberg ganha com isso? A pergunta “no que você está pensando agora?” é o enigma da esfinge atual, é uma pergunta que está sempre lá, um convite para que você escreva seus pensamentos, divida seus conhecimentos. Após colocar o seu post a pergunta volta a aparecer, como um desafio, e agora você está pensando o que? 24 horas você pode dizer o que está pensando, mas se estou lá postando que tempo eu tenho para pensar?

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A ditadura do Curtir No Facebook eu posso curtir as fotos, posts e comentários dos outros, mas eu não posso discutir. Não existe diálogo real no Facebook!

Objetivos Com a montagem de “Feizbuk” a Cia. Arthur-Arnaldo espera: - Fazer o público jovem refletir sobre o excesso de exposição pessoal nas redes sociais. -Questionar o excesso de exposição nas redes e uma “dependência” dos jovens à vivência virtual. -Apontar a artificialidade e a falta de profundidade nas relações criadas a partir do Facebook e outras redes sociais. - Debater os valores e os costumes de uma geração muitas vezes vista como vaidosa, egocêntrica e fútil a partir de um dos seus ícones: o Facebook. - Por intermédio do riso crítico apontar a vida offline como grande contraponto à sedução on line. - Fazer um paralelo entre o “Feizbuk” e o teatro. Baseado nos estudos de Augusto Boal que dizem: “o ser humano é teatro”. O homem moderno encontrou no Facebook um palco no qual ele pode criar e viver um personagem. Em contraponto à profissão dos atores no palco, que ao mesmo tempo em que estão em cena neste espetáculo, tem a identidade “secreta” (ou real) revelada ao escancararmos em cena o seu perfil pessoal no Facebook. - Propor uma nova dinâmica de relação público x palco. Enquanto as pessoas esperam para entrar no teatro, vamos fotografá-las (aquelas que autorizarem) e buscá-las no Facebook, mostrando o seu perfil pessoal (que já é público, pois está na rede!) durante o espetáculo, fazendo-os refletir sobre o que eles tornam público de suas vidas. – Será que nossa vida é um espetáculo? – O que as pessoas buscam ao entrar e manter um perfil numa rede social? O público estará presente real e virtualmente no espetáculo. - Questionar as regras sociais da rede e seus termos e comportamentos específicos: a ditadura do “Curtir”, o código de conduta do “Feizbuk”, os jogos, os quizz, os aplicativos, os tags, as fotos, a vida em realidade suspensa, as “belas” fotos dos perfis.

Encenação A encenação de Feizbuk, à exemplo da montagem portenha, é simples e baseada na performance dos atores narradores. Um computador, conectado aoFacebook, projetando sua imagem na parede da sala, é personagem da peça. À medida que o texto da peça comenta sobre perfis da rede social, entramos ao vivo nos perfis citados. Os atores se expõem, na sua vida “privada” mostrando seus próprios perfis no “Feizbuk” criando uma linha muito tênue entre interpretação, narração e vida pessoal no decorrer do espetáculo. A questão do público e privado é colocada para a platéia ao vivo de maneira franca e aberta. Os atores são os mestres de cerimônia a esta viagem ao universo do “Feizbuk”.

Histórico da Cia. Arthur-Arnaldo em teatro para jovens Fundada em 1996 a companhia sempre pesquisou e atualizou temas sociais e políticos. A partir de 2006, começou um trabalho de pesquisa com textos voltados ao público jovem. Depois de encenar três sucessos destinados ao público ao público adolescente, a Cia. Arthur-Arnaldo prepara agora a montagem de mais um texto com

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essa temática: “Feizbuk”, do autor argentino José Maria Muscari. Em 2007 a Cia recebeu cinco indicações para o Prêmio FEMSA de Teatro Infantil e Jovem, incluindo a de melhor espetáculo jovem de 2007, e foi contemplada com o Prêmio Myriam Muniz da Funarte para o espetáculo “Bate Papo” do autor irlandês Enda Walsh, até então inédito nos palcos brasileiros. A peça tratava de um assunto sério: bullyng virtual, a repercussão foi tanta que a peça comemorou um ano em cartaz e foi capa de uma matéria sobre o tema na Revista da Folha. Em 2008 encenou o texto “Cidadania” de Mark Ravenhill, recebendo seis indicações ao Prêmio FEMSA 2008, incluindo a de melhor espetáculo jovem de 2008 e vencendo na categoria de melhor ator para Fabio Lucindo. Recebeu criticas elogiosas nos principais veículos de comunicação: Veja SP, Folha de SP e Estado de SP. Em 2009 a montagem da peça “DNA” que traz pela primeira vez aos palcos paulistas a dramaturgia do inglês Dennis Kelly, um dos mais festejados autores britânicos jovens em um de seus melhores textos, segundo o The Guardian. A peça recebeu cinco indicações ao Prêmio FEMSA, incluindo melhor espetáculo jovem de 2009 e foi convidada para reinaugurar a Sala Carlos Miranda da Funarte em 2009. Os três espetáculos seguem no repertório da Cia. Arthur-Arnaldo e já foram apresentados em diversas salas de espetáculo como: SESC’s Consolação, Pompéia, Vila Mariana, Santos e Santo André; Centro Cultural São Paulo, Centro Cultural da Juventude, Espaço dos Satyros 1, 2 e 3 (Jd Pantanal), Teatro Cultura Inglesa-Pinheiros, Complexo Cultural da Funarte entre outros.

Ficha Técnica

Texto: José María Muscari A Partir Do Processo De Pesquisa Colaborativa Com Os Atores: Maruja Bustamante, Emiliano Figueredo, Martin Otero, Diego Rinaldi, Felipe Rivera Valencia, Monica Salvador, Constanza Molfese, Marianela Resera, Federico Ayos, Pablo D´Elia, Marina Castillo, Marisa Bredice, Carlos Folias, Maiamar Abrodos, Leticia Kurchan E Os Brasileiros Soledad Yunge, Rafael Souza, Amanda Del Corso, Carú Lima, Ricardo Estevam, Tuna Serzedello, Tiago Nogueira, Silvia D’almeida E Vagner Valério. Tradução: Soledad Yunge Direção e adaptação: Tuna Serzedello. Navegação: Henrique Luzo Elenco: Carú Lima, Rafael Souza, Ricardo Estevam, Silvia D’Almeida e Vagner Valério Fotos: Edson Kumasaka. Cenários e Figurinos e Direção de produção: Soledad Yunge. Realização: Cia. Arthur-Arnaldo da Cooperativa Paulista de Teatro Contato: Soledad Yunge 11 8639 0874 / 3081 6129 | [email protected]

SESC – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESPETÁCULO: BALAGAN REALIZAÇÃO: CIA PARALADOSANJOS DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I

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SINOPSE: O que os objetos de nossa casa fazem quando saímos ou vamos dormir? Será que ficam lá parados esperando-nos acordar, voltar do trabalho, de uma longa viagem? Ou será que organizam (ou desorganizam) grandes bagunças (balagans) e festas, convidam os objetos de outras casas e juntos se divertem até o último momento sem a presença dos humanos? Pois é, difícil saber. Só ver para crer. Nossa história começa na noite em que certos objetos decidem interagir com um de nós: Gogol, um adolescente que por sonhar em ser músico passa todas as noites tentando ensinar melodias ao seu violoncelo. Entretanto, nesta noite, enquanto dorme, o cello começa a tocar sozinho e com isso desperta todos os objetos que existem no quarto. Um Pierrot na Janela, Uma Fada de Durepox, Um Ventilador, As Bolas esquecidas no canto da parede, O Poster da Banda de Rock. Juntos todos esses seres-objetos criam uma grande BALAGAN repleta de confusões, aventuras e dramas até que o "sonho" de Gogol acabe. Ou quem sabe continue na próxima noite...

Paraladosanjos Um núcleo que reúne artistas, técnicos, arte-educadores, produtores e agentes disseminadores. Criada em 2001, a Cia desenvolve pesquisas essencialmente práticas em busca de uniões entre diferentes linguagens artísticas como teatro físico e visual, circo, dança, musica, performance e design. Atualmente conta com seis espetáculos em seu repertório apresentado-os em Festivais e Centros Culturais no Brasil e no Exterior. Participou de eventos de grande relevância cultural como o Festival de Artes de Israel, Festival Internacional de Campinas, Fringe Curitiba, Festival Nacional de Teatro de Piauí, Festival Nacional de Teatro de Florianópolis, Mostra Cine Galpão, Virada Cultural, entre outros. Com autenticidade e ousadia, aplica suas metodologias e propostas estéticas no desenvolvimento e execução de projetos, apresentação de espetáculos, shows e performances. De forma transdisciplinar, oferece ao público uma vasta gama de possibilidades proporcionando integração e interação entre indivíduos de todas as classes, etnias e culturas.

SESC – SOROCABA ESPETÁCULO: MELANCIA E COCO VERDE REALIZAÇÃO: DIREÇÃO NATÁLIA GRISI DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: Bia, Ana Clara, Rafael e Vladimir são quatro amigos. Juntos, eles compartilham o dia a dia e a rotina da escola, os sonhos, as brincadeiras e as responsabilidades de crianças no início da vida escolar. Com suas férteis imaginações, situações cotidianas, como a hora do recreio, aula com projeções e dia do brinquedo, ganham vida e dimensões fantásticas. O imaginário e o real fundem-se em uma incrível brincadeira. Vladimir tem em Bia o seu primeiro amor e tenta contar a ela sobre seu sentimento, mas esbarra nos conflitos típicos da idade: vergonha, medo, ansiedade e as diferenças entre meninos e

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meninas, que muitas vezes se vêem como “rivais”. “Melancia e Coco Verde” fala das amizades, do amor e do poder da imaginação que transformam o dia a dia e preparam as crianças para o mundo e para a vida.

SESC – TAUBATÉ ESPETÁCULO: DOIS CORAÇÕES E QUATRO SEGREDOS REALIZAÇÃO: CIA. DA TRIBO DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO SINOPSE: Atores, bailarinos e músicos refazem a viagem do escritor Mário de Andrade pelo interior do país. No caminho, vão conhecendo muitos lugares e muitas pessoas. O mestre de cerimônias é o próprio Mário de Andrade, que logo de início se depara com a história de Manoel e Manoela, que são separados pelo coronel Zé das Botas. A história de amor entre os dois personagens permeia todo o espetáculo, uma vez que para reencontrar sua amada, Manoel precisa desvendar quatro segredos. O espetáculo é costurado com ritmos e danças tradicionais do Brasil, como: Maracatu, Ciranda, Coco, Forró, entre outros. “Dois Corações e Quatro Segredos” transpõe para a cena o espírito das festas e folguedos populares, que, segundo o diretor, “adquirem corpo de verdadeiras óperas modernistas, broodways antropofágicas, lúdicas e anárquicas”. Para isto foi necessário concentrar em aproximadamente uma hora as diversas linguagens utilizadas no universo da cultura popular: Commédia Dell’Arte, bonecos, danças populares, música tradicional, literatura de cordel, indumentárias criativas e principalmente a vibração tão característica destas manifestações. Segundo o diretor, “adquirem corpo de verdadeiras óperas modernistas, broodways antropofágicas, lúdicas e anárquicas”. Para isto foi necessário concentrar em aproximadamente uma hora as diversas linguagens utilizadas no universo da cultura popular: Commédia Dell’Arte, bonecos, danças populares, música tradicional, literatura de cordel, indumentárias criativas e principalmente a vibração tão característica destas manifestações.

SESC – TAUBATÉ ESPETÁCULO: SÍTIO DOS OBJETOS REALIZAÇÃO: CIA MARIZA BASSO DURAÇÃO: 50 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: Nasce o sol e o galo canta sua alegre canção matutina. Luvas, garfos, espremedores de frutas, escorredores de arroz e outros inúmeros utensílios domésticos transformam-se em divertidos personagens rurais: a galinha, a vaca, o pato, o pavão, os porcos e outros animais desfilam cômicas situações. Flashes fotográficos retratam fortes relâmpagos, travesseiros manipulados fazem a dança das nuvens anunciando o temporal que fará brotar o encantado

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sítio dos objetos. Solitário, o caipira só tem os animais de seu sítio como companheiros: o cavalo xucro que se recusa a puxar a carroça, o cão Perrito que vive a saltar sobre o seu dono, os pássaros que comem as sementes, a lagarta que come a plantação. Ao final de tantos duelos e emocionantes conflitos, homem e natureza vivem em harmonia. FICHA TÉCNICA Técnica: Objetos com mecanismos Solista: Mariza Basso Concepção e pesquisa: Mariza Basso Criação de bonecos e sonoplastia: Mariza Basso Edição Sonora: Fábio Lima Operação de luz e som: Kyn Junior Secretária e Costuras: Marcia Basso Fotos: Su Stathopoulos Colaborador: Evaldo Barros Produtor Executivo: Kyn Junior