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MINISTERIO DA AGRICULTURA SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA PESCA INSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PESQUEIRO :~ I .J i I I I Versão ~re1iminar sujeita a revisão "\' \: .' .). '-.' , RELATORIO DA IV REUNIÃO DO ~RUPO PE~ MANENTE DE ESTUDOS SOBRE CAMARÕES. SA~;'::.'OS-SP, SETEre1BRODE 1983. Setcr~bn), 1983

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MINISTERIO DA AGRICULTURA

SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA PESCA

INSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PESQUEIRO

:~I

.J

i I

I I

Versão ~re1iminar sujeita a revisão

"\' \:.' .).'-.' ,

RELATORIO DA IV REUNIÃO DO ~RUPO PE~MANENTE DE ESTUDOS SOBRE CAMARÕES.

SA~;'::.'OS-SP,SETEre1BRODE 1983.

Setcr~bn), 1983

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PRESIDENTE DA REPúBLICAJOÃO BATISTA FIGUEIREDO

MINISTRO DA AGRICULTURAANGELO AMAURv STABILE

SUPERINTENDENTE DA SUDEPEROBERTO FERRE IRA DO AJ'.'lARAL1

COORDENADOR GERAL DO PDPFUAD ALZUGUIR

COORDENADOR DE PESOUISAPAULO ROBERTO S. GOMES

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RELl\.TORIODA IV REUNIÃO DO GRUPO PER~.ANENTE DE--ESTUDOS (GPE) SOBRE CN1l\ROES

'i•I - INTRODUr.ÃO

Dando nrossequimento à nolítica de se ~1nterem atualizadas as informacões sobre os níveis de exnloracão dos estoques decamaroes das reaiões Sudeste/Sul e Norte/Nordeste do Brasil, aSunerintendência do Desenvolvimento da Pesca-SUDEPE, através doInstituto de Pesquisa e Desenvolvimento Pesqupiro-PDP, nromoveu aIV reunião do Grupo Permanente de Estudos de camarões, no Instituto de Pesca-Snntos/SP, de 12 a 15 de setembro de 1983 (vide aqe~da - Anexo I).

As informacões analisadas e sugestões a~rovadasnas três reuniões anteriormente realizadas, tinham se restrinqidoaos estoques de camarões Sudeste/Sul. Desta vez resolveu-se convidar representantes de instituicões CTue trabalham com os recursoscamaroneiros do Norte/Nordeste,objetivando ter uma visão globalda situação da nesca desse crustáceo.

Nesta o~ortunidade estiveram presentes 17 técnicos(Anexo IX) reor-e sentando insti tuicões oue realizam estudos sobrecamaroes, distribuidos em dois sub-~runos, um do Sudeste/Sul e outro do Norte/Nordeste, além da narticinacão no Gltimo dia, de industriais, armadores de nesca, nresidentes de sindicatos, coo oerativas, associacões de armadores, do Senhor Sunerintenoente daSUDEPE e outros reDresentantes do setor n~sCTueiro nacional.

No nresente documento estão anresentados todos osdados disnoniveis em cada sub-qruno, bern como 11""1 diagnóstico dasDescarias e sugestões nara anerfeicoament0 das suas adplinistrQ--coes e nara futuras nesquisas.

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11 - OBJETIVOS

19)Atualizar as informa~ões estatísticas e biolóq~cas disDoníveis sobre as exnlora~ões dos recursoscamaroneiros das Reqiões Sudeste/Sul e Norte/ Nordeste,

o29)Discutir a requlamenta~ão da nesca destes recursose, em esnecial:

a) Leqislacão em vigor;b) Defeso nara os camarões Sudeste/Sul;c) Substituicões de barcos;d) Frota em ooeração, etc.

39) Sugerir medidas oara administracão das nescariasde camarões.

49)Discutir a nroqramacão de pesquisa das entidadesparticiDantes e, com base nos resultados do GPEe anseios do s3tor nesaueiro, pronor uma orogram~cão de pesquisa nara 1984.

111 - ABERTURA

A abertura da reunião foi realizada pelo Senhor Coordenador da COREC,/SP, Celso ~1archi, Que aoós saudar e dar boasvindas aos presentes, ressaltou a importância do encontro, bem como a contribuicão aue este Grupo de Estudos poderia oferecernaraa administração da pesca de camarões do Sudeste/Sul e Norte/ Nordeste do Brasil.

IV - METODOLOGIA DE TRABALHO

Após a abertura da reunião, os particioantes foramdivididos em dois sub-qruDos: um nara analisar a pesca de camarões do Sudeste/Sul e outro nara a do Norte/Nordeste, já que estas pescarias encontram-se em diferentes fases, além das neculiaridades dos recursos nas duas áreas mencionadas.

Do exposto, a seguir será aDresentado~ separadament~os relatórios dos dois sub-grunos.

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1. Relatório do sub-grupo de camarao da reqião Sudeste/Sul

1.1. Histórico da pesca

A exploracão comercial de camarões na Região Sudeste/Sul abrange predominantemente as espécies denominadas de camarao rosa (Penaeus brasiliensis e Penaeus Daulensis), camarão legítimo (penaeus schmitti) e camarão sete barbas (Xiphopenaeus Kroye-ri). A captura global destas espécies, no ano de 1982, registrouum volume de 21.897 toneladas. Esta producão se apresenta extremamente valiosa, Dela sua importância para o consumo interno, bem como Dela geracao de divisas resultantes do volume exportado.

As características biológicas destas espéciestais como:ciclo biológico, diná~ica populacional e sistemática daDescaria, exigem uma nolítica de administracão pesqueira, quese diferencia daquela aplicada à maioria dos outros recursos. Emtêrmos de ciclo de vida, os camarões geralmente desovam no ocean~com os jovens migrando para as areas lagunares, que servem comozonas de criacão, e retornando ao oceano nara completar o ciclobiológico (figs.Ol e 02). Ouanto à dinâmica populacional os camarões aDresentam altas taxas de crescimento, com baixa longivid~de, e por fi~ a caDtura ocorre, distintamente, sobre a Dopulacãojovem Dela Desca' artesanal e sobre a DODulacão adulta pela frotaindustrial.

Estas Darticularidades da biologia dos camaroes Deneídeos, determinam a necessidade de serem preservadas as areaslagunares, evitando-se a poluicão e assoreamentos que impedem u~amaior sobrevivência das larvas.

Ao longo da exploracão camaroneira na região, tem-seobservado decréscimos no rendi~ento das pescarias seja a nívelindustrial ou artesanal. A populacão de ca~arão rosa, ~elo seumaior valor econômico, sofreu um e1e~ado esforco de pesca a partir de 1967, com a introducão de ~oderna frota industrial, tendoalcançado lillld Droducão máxima de camarao rosa, estoque (1du1to de7.102t em 1969, seguindo-se de u~a drástica reducão na nroducão apartir de 1973, aue persiste até os dias atuais.

No momento em que (1producão industrial de camarao rosa registrou o colapso de 1973, ocorreu um (1u~cnto b(1stante (1cen

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tuado nas capturas de juvenís, na nesca artesanal, fato bem evi•dcnciado, no Estado de Santa Catarina c verificado até o ano de

1980. A partir de 1981 essa producão tem decrescido de maneiradrástica até o nresente.

Este ouadro evidencia aue a incidência do esforco denesca, cada vez mais acentuado, sobre os camarões adultos e juv~nís, associado à condicões ecológicas desfavoráveis nas áreas decriadouros, que afetam indiscutivelmente, os estoques de camaraoda região, exigem que medidas eficientes sejam adotadas, visandouma exploração mais racional. ••

1.2. Descricão r0S dados disponíveis

Camarão Rosa

a) Caotura e esforco

Desembarquesanuais oor tino de pesca, industrial eartesanal, e por estado, relativos ao neríodo de 1964-83 (até j~nho) , constantes da Tabela l. Informacões referentes a caotura eesforço (vários níveis) controlados a oartir das frotas de sãoPaulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina (Tabela II e VII), índicede abundáncia relativo a frota de são Paulo e esforco total estimado.

b) Informaçoes biológicas

ComDrimentosmédios mensais, Dor esnécie e sexo, calculados a partir das amostraaens realizadas em são Dàulo, Rio deJaneiro e Santa Catarina no oeríodo de 1977 a 19820

Camarão Sete-barbas

a) Captura e esforco

Desembarques anuais por Estado relativos ao períodode 1965-83 (até junho) (Tabela IX). Dados de cao t.u ra e esforco controlados a partir da frota de são Paulo (Tabela X). índice de abundância e esforco total estimado (Tabela' XI) ,

Seguindo recomendacões de reuniões anteriores, iniciou-se em 1979 a coleta de Lnformacoassobre cantura e es-forco de

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explora~ão desse recurso, nos Estados do Rio de Janeiro e SantaCatarina, estando disponíveis no presente encontro, conforme consta da Tabela XII.

b) Informacões biolóqicasComnrimentos médios mensais, por sexo, referen

tes aos indivíduos amostrados nas canturas realizadas nos Estadosde são Paulo (1977-82), Paraná (1978-1982) e Rio de Janeiro (19791983).

Camarão legítimo

a) CapturaOs dados disponíveis sobre o camarao legítimo

referem-se somente aos desembarques anuais nor Estado relativo aoperíodo de 1964 a 1933 (até junho), tabela XIII.

b) BiológicosComprimentos médios mensais, por sexo, dos indi

víduos amostrados nas capturas realizadas no Paraná, no neríodode 1976 a 1982.

Outras informa~ões disponíveisAlém da coleta sistemática de dados básicos de captu

ra, esforço e amostragens biológicas, aue fazem narte da rotinade trabalho das COREG's do RJ,PR,SC e RS e do Instituto de Pescade são Paulo, foram apresentados resultados de outros trabalhospor várias instituições, como seque:

- Instituto de Pesca de são PauloOs trabalhos de nroducão de larvas de camarao rosa

(P.brasiliensis), com fins de reprovoamento e cultivo em cativeiros, foi iniciado em Cananéia-SP em caráter de nrojeto "piloto".

As fêmeas ovadas foram obtidas das embarcacões camaroneiras e ao chegar no laboratório estes indivíduos foram colocados em tanques, para desova à temneratura da água de 28oC. O desenvolvimento larval, bem co~o a cr~ac~o das nós-larvas, foi feito em caixas de cimento-amianto de 500 e 1.000 litros, sujeitos 3variação da temneratura ambiente local. Do ovo a nós-larva 1 (PL-1) decorreram 14,7 dias.

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A eclosão dos ovos ocorreu 14,00 horas anós a deso• o -va, surqindo a larva Naunlius, à temneratura de 27 C. O estagio de

Zoea surgiu 51,0 horas a purtir do estágio de Naunlius e aratura da água era de 26,20C. De Zoea ao estágio de Mysiscorreram 144,0 horas, resgistrando-se no tanque de criacão aperatura de 24,70C. Ob~ervou-se que a temperatura da água decão de 21,60C, o tempo transcorrido desde o estágio de Mysiso de nós-larva 1 (PL 1) foi de 144,0 horas.

temnetrans

temcria

;)

até

Decorridos aproximadamente 2 meses, a nartir do estágio de nós-larva, os jovens criados nesses tanques de desova, compeso de 0,066q e 0,1910, foram transnortados para um tanoue redefixado na zona entre marés na região lagunar de Cananéia, visandonossibilitar observacões preliminares do comnortamento do animalno ambiente natural.

- Fundacão Universidade de Rio GrandeDesde 1975 a FURG vem realizando trabalhos de nes0ui

sa sobre a nonulacão de ca~aroes juvenis da esnécie Penaeus nau-lensis, no estuário da lagoa dos Patos, considerando o nonto devista biológico, ecológico, de biologia nesqueira e a0uicultura ,objetivando nrincinalmente o repovoamento,

Os resultados deste trabalho foram anresentados ediscutidos durante a reunião, cujos nrincinais asnectos abordadosforam os seguintes:

a) Aporte de pós-larvas nrovenientes do oceano.A esnécie Penaeus paulensis nenetra no estuário da

lagoa dos Patos sob a forma de nós-larva, desenvolvendo-se nesselocal até a etana de nré-adulto. Durante essa nermanéncia e obj~to de grandes canturas, contribuindo de modo considerável para osetor pesqueiro na região.

Castello e Müller (1978) verificaram a existência deurna correlar;ão neoativa entre a pluviosidade anterior ao pico deentrada de pós-larvas (setembro-dezembro) e a safra de camarão resultante desse recrutamento (nrincinio do ano seouinte). Isso si~nifica que a saida de água nela barra de Rio Grande é fator imnortante, nois node ser u~a barreira à nenetracão de nós-larvas~ 15so já havia sido nrevisto por D'Incao, 1978, que verificou a exis

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tência de diversas coortes de juvenIs na laqoa dos Datos e concluiu que cada uma corresoonderia à nenetracão de nós-larvas de umadeterminada penetracão de agua marinha que nor sua vez é deoendente da direção dos ventos. Somente com ventos Sul temos áqua salQ~da na lagoa dos Patos. Analisando dados obtidos durante as safrasde 1975/1976 e 1976/1977, D'Incao (1982) estudou as relacões entre a distribuicão e a abundância da esnécie eos narâmetros ambientais.

~ nítida a relacão entre a abundância relativa(N9 deindivIduos/arrasto) e a temneratura de fundo (oC) f podendo-se afirmar que a abundância de camarões na lagoa dos Patos acomnanhaa curva da temperatura, com as abundâncias máximas observadas naépoca em que a temneratura se mantém entre os 25 e os 280C (mesesde verão). Em trabalho nosterior (D'Incao, 1983) observou-se noentanto,que a abundância nos meses frios cai muito, mas a esnécienão chega a desanarecer do estuário como pensava-se inicialmente.Acrescente-se ainda aue o estudo da distribuicão das modas demonstra que, à semelhanca de outras áreas estuariais, mais ao norte do Brasil, parece haver nenetracão de pós-larvas nraticamenteo ano todo, com um pico importante na énoca de setembro a dezem-bro. Em relacão a salinidade, as abundânci~s relativas foram mai~res em salinidades entre 1 e 7%0, o que contrasta com os resultadosanteriores oue indicaram3%0 como salinidade mínima suportável naraa espécie em laboratório. No trabalho de camno foram encontradasgrandes abundâncias até a O~~ Esse ponto está recebendo especialatenção na continuidade dos trabalhos.

As abundâncias relativas foram mais altas nas nrofundidades menores, o que lá era esperado por estarem os camarões concentrados nas regiões chamadas sacos, verificando-se aue as maiores abundâncias foram encontradas entre 1,5 e 4,5 metros de orofundidade. Deve-se salientar aue a e~barcacão, em virtude do seucalado, amostrou somente a ~artir de 1,0 metro de nrofundidadePosteriormente verificou-se Que nas reCTiões mais r~sas também ocorrem concentracões altas de luvenis. D'Incao (1983). Notou - seainda que existe uma leve tendência ue incremento dos tamanhos dejuvenis com o aumento de nrofundidade (D'Incao, 1982).

o recrutamento da ârea de criar50 estuarial da laqoados Patos denende do a norte de nó sr larvas nrovo n í ent es do ocoarro,

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Inicialmente considerava-se que a ~cnetracão tinha início em setembro com nico maior em outubro-novembro (Barcellos, 1968) .Posteriormente Calazans (1978) anontou o neríodo de aqosto a janeiro.Essa época ~ossivelmente seria mais dilatada, nois Nion et al(1974) registrou penetracão de nós-larvas na Laguna de Castillono

Uruquai até maio, o 0ue corresnonde aos resultados de estudo dasdistribuicões de comnrimento de ce~alotorax para a laaoa dos Patos (D'Incao, 1983).

Uma amnla énoca de disponibilidade de nós-larvas naoseria difícil de ocorrer, nois nara reaiões mais ao norte da distribuicão existe ocorrência de nós-larvas durante o ano todo, compicos de ~rimavera e outono (Brisson, 1977).

A origem das pós-larvas noderia ser efetivamente oestoque de adultos das costas catarinenses. Comnarando dados dedireção e velocidade das correntes costeiras da área entre Florianópolis e a Laauna de Castillo no Uruguai (DHN,1974) ,D'Incao(1983)observa que os temnos de transnorte entre as zonas de conce~~ra-coes de adultos e as laqoas dos Patos e de Castillo são comnativeis com os temnos de desenvolvimento larval de Iwai (1978)

A anroximacão das nós-larvas da costa estaria depe~dente da circulacão em sunerfície ~ue na area é devida aos ventos(Luedemann, 1978). Durante todo o ano o vento mais freauente e onordeste; apenas em janeiro e fevereiro dominam os ventos de leste (DHN, 1974),

b) Crescimento e mortalidadeUm nrimeiro trabalho sobre o crescimento da esnécie

na lagoa dos Patos (D'Incao, 1978) anresentou os narâmetros dacurva de crescimento (Loo,K) subestimados, devido as caracteristicas da embarcação emnregada não nermitirem arr~stos em áreas denrofundidade inferiores a 1 metro. Sequndo o modelo devon Bertalanffy as curvas de crescimento são as seguintes:

Lc = 34,6 (1 _ e-O,Ol04.t) (fêmeas)

Lc = 28,72 (1 _ e-O,012t) (machos)onde Lc = comprimento do cefalotorax (mm)

t = temno (dias).

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D'Incao· (1983) realizou novo estudo sobre o cresci-mento dos juvenis no interior da lagoa dos pátos, obtendo as seguintes curvas nara machos e fêmeas:

LCt 42,04 (1 _ e-O,00349.t) (machos)

LCt = 55,64 (1 _ e-O,00287.t) (fêmeas)

As curvas mostram elevados coeficientes de correlação para as transformacões de variável e grande aderência aos dados biológicos conhecidos para a esnécie. As curvas possivelmentepoderão ser válidas também para a fase adulta.

o estudo da mortalidade na lagoa dos Patos (D'Incao,1983) apresentou as seguintes conclusões principais:

- O inicio do movimento migratório da esnécie em direcao ao oceano ocorre (na lagoa dos Patos) quando os machos e asfêmeas de uma classe etária atingem 5 e 4 meses de idade,resnectlvamente.

-o Penaeus naulensis node Manter-se crescendo no estuário até idades bem superiores a~uelas de inicio de miqracãosendo encontrados camaroes ao redor de 10 meses de idade.

-Os coeficientes instantâneos mensais de perdas totais em numeros médios de individuos da Donulacão são:

Z' = 0,653 + 0,476

Z' = 0,570 + 0,275

(machos)

(fêmeas)

-Os coeficientes instantâneos de mortalidade naturalpara os juvenis da lagoa dos ?atos foram:

a) Valores anuais

M 1,57M = 1,29

(machos)(fêmeas)

b) Valores mensais

M = 0,13M 0,11

(machos)(fêmeas)

inicio-Os efeitos da nesca sobre a nopulacão narecem ter

coincidente com o inicio do movimento migratório em dire-çao ao oceano.

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-o efeito da pesca é muito intenso chegando a um nível tal que o número de indivíduos que atingem o mar seria pequeno ou nulo. Esse fato poderia contribuir efetivament9 nara os baixos rendimentos dos arrastos de pesquisa realizados na plataformacontinental do Rio Grande dQ Sul e também significaria que a esnecie na área considerada não fecharia seu ciclo v~tal.

-Levando-se em conta aue a área de estudo é carente deestatísticas pesaueiras detalhadas, as perdas causadas nela mortalidade por pesca e ~ela migracão nara o oceano foram consideradasconjuntamente, deno~inando-se UI:

UI = 0,523U' = 0,460

(machos)(fêmeas)

c) Aquicultura

Devido às características peculiares da comunicaçãolagoa-oceano e condições ambientais, ocorreu uma flutuacão nascanturas anuais de camarão, com um máximo de 8223 toneladas e mínimo de 57S toneladas, ca?turadas em 1972 e 1973, resnectivamenta

Com o objetivo de avaliar a nossibilidade de renovoamento da zona estuarial da lagoa dos Patos e evitar as frusta-çoes nas safras que ocorrem periodicamente, foram realizados, naEnseada Saco do Justino, por um período de 2 anos, estudos dasseguintes variáveis ambientais: temneratura, salinidade, nH eoxigênio dissolvido. Observou-se uma temneratura mínima de 7°C emáxima de 30°C. A salinidade variou de 0%0 a 26%0, pH de 4.1a 9.5. O oxigênio dissolvido foi observado sempre a nível de saturacao.

Realizaram-se testes nara avaliar a influência datemneratura e salinidade. O camarão rosa, Penaeus naulensis, noestádio de nós-larva, tolera temperatura desde 80C até 36°C. Assalinidades extremas suportáveis foram de 30/00.

Devido às dificuldades de cantura de fêmeas maturasem Rio Grande, realizou-se a indução a maturacão do camarão rosaPenaeus paulensis através da ablacão unilateral e bilateral dopedúnculo ocular, obtendo-se um máximo de 16 desovas/fêmeas,resu!tando em um mínimo de 1.000 ovos/desova, máximo de 116.500 ovos/desova, e média de 39.791 ovos/desova. Totalizando 625.000 ovos

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ou naup1ius por fêmea, durante o neríodo de 173 dias.

A 1arvicultura foi realizada em tanques de 500 litros com taxa de sobrevivência variando de 0% a 35%. O neríodo necessário para atingir o estágio de nós-larva,5 dias de idade, foide 19-20 dias.

As pós-larvas transferidas nara o estuário anresentaram um crescimento de 316% em um neríodo de 42 dias.

- Instituto de Pesquisa e Fxtens~o de Pesca- IPEPFoi apresentado ao Gruno o documento "A pesca do Ca

marao Rosa no Estado de Santa Catarina", o qual oferece um nanorama da situacão da pesca naquele estado, evidenciando que a incidência do esforco de nesca, cada vez mais acentuado e exercido semcontrole sobre as diversas classes etárias, vem afetando, indiscutivelmente, os estoaues de camarao rosa.

Ouanto à migracão do camarão rosa da lagoa da Conceição-sc, o IPEP vem desenvolvendo um trabalho de análise de distribuição de comnrimento encontrado nas amostragens, ten~o evidenciado na análise do material coletado na saída do canal de Barra dacitada lagoa, durante o ano de 1979, um comnri~ento modal de 10,ncm (comnrimento total) nara o p. naulensis e 11,5cm nara o P.brasiliensis.

- SUDEPE - Santa Catarina

A Coordenadoria Reqional da SUDEPE, em Santa Catar ina, apresentou ao Grupo o documento "Relatório de Atividades sobre a Pesca do Camarão no Estado de Santa Catarina", incluindo informações sobre o atual estáqio da nesca e das atividades de nesquisa da SUDEPE, naauele Estado.

1.3.Avaliação d~s tendências de cantura e esforco

Camarão rosa

As esn~ci0s de camarão rosa canturadas na rcqião Sudeste/Sul foram cons~dcradas como inteqrantes de um Gnico estoqua

Os desembarquffianuais resultantes das cateqorias artesanal c industrial anrcsentaram qrandes variacõcs, corresnonr]entes 5s flutuac6es veriÇicadas na nesca artesanal, atinqindo o nonto m5ximo em 1972 com n desembarque de 16.000t

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A exnloracão industrial demonstrou um crescimentosi0nificativo no neríodo de 1965/69 e uma qued~ no ano seguinte,recunerando-se em 1971/72, ,T~ltando 3 decrescer de maneira drástica em 1973 (34% em relacão ao neríodo anterior). Os desembarquessequintes oscilaram entre os limites de 2.300 e 3.300t.

A nesca artesanal tem anresentado variacões exnressivas, ao longo do período 1964/81, corresnondentes ao mínimo de1.600t em 1973 e máximo de 9,300t em 1979 (Tabela I, Fiquras 03e 04).

O reqime de operacão da frota industrial tem reqistrado valores estáveis nara os narâmetros: dias/viaqem,lances/diae horas/lance. (Tabelas 11 e VIU .Adotando a mesma conduta das avaliacões anteriores, utilizou-se como esforco nadrão, nara o cálc~lo do índice de abundância, os dados controlados relativos afrota de são Paulo. O sistema de arrasto, que no neríodo de 1968- 72era do tipo "side Tral-lll,foi substituído pelo "double riq". Assimsendo, como este último anresenta rendimentos suneriores ao primeiro, a~licou-se um fator de correcão equivalente a 1,45 - 1965/69; 1,30 - 1970; 1,20 - 1971 e 1,10 - 1972, visnndo ajustar os dados anteriores aos do sistema atual (Tabela VIII, Figura 5) . •.

A partir das informacões da captura industrial tota~índice de abundâncja e esforco de nesca, verificou-se aue o aumento do esforco, no período 1965/72, nrovocou um crescimento na produção e uma diminuicão do índice de abundância (Kq/hora - "doublerig") .

Entre 1972 e 1973 ocorreu uma diminui cão siqnificativa do esforco total, tendo como reflexo uma aueda das capturas, euma consequente tendência de equilíbrio destes narâmetros no neríodo de 1973/82 (TabelaVIII,fiqura 6).

A estimativa do esforco de pesca total foi obtida/ ~tilizando-se o índice de abundância referente a frota de são Paulo e a cantura industrial total. A anlicacão do modelo de Schaeffer~ermitiu o cálculo da captura máxima de equilíbrio, equivalente a4578t para um esforco de 413,30 x 103 horas (figuras 7 e 8). Levando-se em conta que o atual esforço de pesca está superior ao total máximo estimado, conclui-se auo, teoricamente, a exnloraçãodo estoque adulto está sendo conduzida no nível superior ao de

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3correspondente ao esforro de 567,78 x 10 horas de arrasto. Comoo esforco tem ultranassado esse limite nos úitimos seis anos (exceto 1979), bem como a cantura total (exceto 1977), fica evidenciadoum regime de pesca intensivo sobre o estoque, desde 1977 (TabelaXI e Figura 11) o Isso indica aue o esforco atual não node ser incrementado; ao contrário, sendo aconselhável a sua redurão, mediante a adocão imediata de medidas reguladoras.

- Camarão legítimoApesar de nao se dispor de dados snbre o esforco de

pesca dirigido para o camarão legitimo, há indícios do seu aumentobem como uma evidente exnansão da atividade que já atinqe RJ,SP,~Re SC (Tabela XIII) o Infelizmente nao é possível quantificar o nivel de exploracão do(s) estoque (s).

1.4.- Análise do comprimento médio

- Camarão rosaAs distribuirões de comnriment~~édios mensais mostra

ram uma tendência, às vezes marcante, de diferentes comnosirões detamanho, tanto de individuos nrovenientes de amostras das canturasartesanais quanto industriais. (Figura 12 a 15). Os menores comnrimentos foram registrados no outono e inicio do inverno e os maiores na primavera-verão, independente da espécie e do local de cantura (SP eSC). Tal comnortamento já havia sido verificado anteriormente pelos dados da pesca artesanal de Santa Catarina. Essas informações indicam que a entrada de maior numero de juvenis na Desca industrial ocorre no outono-inverno.

- Camarão sete barbasOs dados de camarão sete barbas, especialmente aqu~

les provenientes de amostragens realizadas no Paraná e Rio de Janeiro, indicaram também aue o recrutamento dessa esnécie se dá nooutono. As amostragens das ca~turas realizadas em são Paulo mostraram uma flutuacão bem menos marcante, sU0erindo que as concentra -ções de juvenis na nesca sofrem pequ~nas variacões durante o ano(Figurcs16,18e Lêa) , Os dados oriundos da nesca no Paraná demonstraram ainda que o dimorfismo sexual é bem ~ouco acentuado, talvez l

nexistente.

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eouilíbrio, em 39,4% dos limites ótimos.Na ánálise comnarativa dos desembar0ues artesanais e

inj~striais, de Santa Catarina (fiq.09), observa-se que com o aumento do nrimeiro o segundo decresceu e, no presente registrandodiminuicão das capturas artesanais.

Este resultado vêm contribuir com a assertiva de quea exploração nos criadouros está afetando a recomnosicão do esto~ue adulto, por imnedir que os juvenís migrem para comnletar seuciclo de vida no oceano.

- Camarão sete barbas

Os desembarques totais anuais aumentaram progressiva-mente até 1973, declinando de modo acentuado em 1974/5, recuperan-do-se a nartir de 1977, mostrando a seguir uma nequena tendência decrescimento. A maior producão registrou-se em 1981, sendo da ordemde 15.000t e decrescendo em 1982 para 13.399t. (Tabela IX Figura ~.Os desembarques do Rio de Janeiro, são Paulo e Santa Catarina apresentam tendências semelhantes, a nã~~ir de 1972. Observa-se umaprogressiva ascendênciã dos desembarques de são Paulo, entre 1968e 1972, ultrapassando, inclusive, a nroducão de Santa Catarina. Esse incremento pode ser exnlicado pela entrada de novas embarcaçõesna pesca do camarão sete barbas, devido à imnortância econômica aIcançada na época, em funcão dos baixos rendimentos do camarao rosaTal fato torna-se mais evidente quando analisamos as tendências dosdesembarques (D), captura (v), esforco de pesca controlado (f) e oíndice de abundância (D), nara a frota de são Paulo (Tabela X, Fi~

ra8). Nota-se que, o índice de abundância e a captura crescem progressivamente até 1972, ocorrendo, em seguida, uma queda brusca naabundância e uma elevacão do esforco de pesca controlado, até 1977,voltando a crescer a partir de 1981 e 1982. A captura, por suavez, variou ligeiramente entre 1972 e 1982, com uma tendência crescente, chegando a atinqir 8.905t em 1981 e diminuindo em 1982. Oesforco total (Tabelas XI e XII) foi estimado com base no índice deabundância relativo à frota de são Paulo, considerado padrão naratodo o Sudeste/Sul,

O modelo descritivo aue proporcionou o melhor aj~stedos dados disponíveis, (índice de abundância e esforco total) foio de Schaeffer, fornecendo a captura máxima sustentável de 14.346t

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- Camarão legítimo

As amostragens realizadas no Paraná mostraram a ocorrência dos menores indivíduos durante o verao, com uma tendênciamarcante de crescimento até atingirem o comnrimento máximo na primavera (Figura 19) o

1.5. - Discussão da legislacão atual e recomendações para o anerfeiçoamento das medidas reguladoras.

Atualmente as medidas de requlamentacão da exploracãode camarao englobam: limitacão da frota, tamanho mínimo de captura, tamanho mínimo de malhas, períodos e anarelhos e áreas regul~mentadas, distribuídas em 23 diferentes Portarias (Anexo 111).

Dessa forma, o grupo reconheceu a necessidade de padronizar as medidas vigentes nara a Região, já tendo a SUDEPE implementado parte das recomendacões do GPE/82. Devendo ser intensificado o referido trabalho.

Por outro lado,te~ sido recomendado com grande ênfase em todas as reuniões que se deve intensificar e melhorar o sistema de fiscalizacão, tornando-se mais eficaz para o cumnrimentoda legislação, todavia nersistem as dificuldades para por em oratica a legislacão.

No intuíto de melhor direcionar as discussões e recomendações, o Grupo apreciou as normas em vigor, considerando asseguintes medidas reguladoras:

1. Tamanho mínimo de cantura

A considerar os resultados disponíveis, o grupo rec~menda a manutencão do tamanho mínimo de captura de 90mm de comnrimento total.

2. Tamanho de malhas

Apesar de reconhecer a ~recariedade de estudos de seletividade de malhas, nara os petrechos emnregados Dela nesca artesanal da rC0i~0, o Grupo recomenda a manutencão dos t~manhos demalha por anarelho como seque:

Aviãozinho, saco/coca e tarrafa - 25mm

Caceio - 45mm, arrasto - 30mm

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3. Limitacão da frota

A análise desta medida mereceu do ~runo um exame detalhado, em esnecial, face a dois motivos: a) a inquestionável necessidade de que seja reduzido o esfor~o de nesca e b) a 0ritante diferenca entre a auantidade de embarcacões licenciadas e emODeracao na nesca. No caso da pesca de camarão rosa, existem cercade 325 embarcacões licenciadas e anenas 256 barcos em atuacão.

Esta situa~ão levou o GrUDO a oferecer a SUDEPE, asseguintes recomendacões:

- Que seja realizado nelo DEFOP e nelas Coordenadori-as Reqionais,em caráter de urqência, um levantamento das embarcações licenciadas para o camarao rosa em oneracão. Devendo ser canceladas todas as demais licencas de embarcacões que não mais atuamna nesca.

- nue seja estabelecido um acomDanhamento, através doMana de Bordo e Controle de Desembarque, da atuacão das embarcacões, o qual ~ermita identificar os barcos que não estão onerandopor neríodo nrolonqado. Neste caso deverá a embarcacão ter a sualicenca cassada.

- Que não seja permitida em 0ualauer hinótese a substituicão de embarcações, até que se reqularize esta situacão.

- Oue não seja nermitida a entrada de novas embarcacoes, para a nesca de camarão, destinados a qualquer dos estados ea captura de quaisquer das espécies.

4. Defeso da nesca de camarao em mar aberto

o Grupo analizou a nronosta do estabelecimento de defeso para a pesca de camarões reivindicada pela Associacão Profissional dos Armadores de Pesca do Estado de são Paulo e ratificadano artigo 59 da Portaria n9 N-19j83.

Sobre o assunto o qruno reafirmou que a medida é umadas mais eficazes em termos de diminuicão ~o esfor~o e maximizaçãono aDroveitamento da producão.

Analizando os dados disnoníveis, o qruno verificouque a epoca de recrutamento das duas espécies de camarão-rosaperíodonelo qual devem ser adotados medidas de defeso nara este crustáce~está entre fevereiro e maio,conforme mostra o auadro abaixo. Está

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também englobada o neríodo de recrutamento do camarao sete barbase do branco. No entanto também se verifica, aue este mesmo neríodo ,coincide com as maiores nroducões do camarão sete barbas em SantaCatarina e narte do neríooo mais nrodutivo em são Paulo. No casodo camarão brnnco as nroducõ~ do Rio de Janeiro e são Paulo seriamafetadas devido ~esmo ;ntO.

o GrUDO ainda concluiu que nao há maneira nráticae eficaz de adotar o defeso em areas esnecíficas e/ou restringi-loao camarao rosa visto que a frota .rt.ua em toda a área e acomnosição da

-cantura do camarao rosa inclui os outros camaroes.

Resumindo, verificou-se aue o defeso somenteser adotado atendendo às seguintes observacões:

noderá

a. No neríodo entre fevereiro e maio;

b. Abrangendo toda área de nesca em mar aberto da _Reqião Sudeste/Sul.

c. Proibindo-se 2 nesca de quaisquer camaroes na enoca do defeso.

REPRODurÃO RECRUTAMENTO PRODUCÃO ESTADO

Rosa(:: ~)Mai-Jul Mai RJ

Jun-Out Pev - Hai~Mai-Set SP

Aqo-Out Out SC

Mar-Abr ~1ar-Mai Dez SC7 Barbas ~ar - Abr !Nov-Dez Nov-Dez RJ

LTan-Jul Jul SP

Jan-Har Jan SPBranco Set-Nov Fev - Abr Aqo-Set ~ RJ

Mar-Mai Mai SCAao-Set R,J

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REC1~UTI\\1ENTO&\~\\\§;

BRANCO ~\~~\~SETE BARBAS ~ROSA ~~\'@\Z\\\\\~~

DEZ J F M A M J J A S O N D e

I ISETE BARBASBRANCO

[ a, ROSA

••Anesar das enormes vantagens da medida, visto que ocamarão não caoturado durante a fase de recrutamento nermitirá umacentuado aumento no peso total da cantura do período seguinte,quando o camarão estará adulto, o grupo levantou sérias implicações econômico-sociais, além das de ordem prática para complementação da medida em decorréncia da comDlexidade da pesca de camarãoda Região Sudeste/Sul, tais como: ocorrência de duas espécies decamarão-r0ca igualmente imnortantes mas com Dadrões de comnortamentos diferentes; ocorrência de outras esnécies de alta siqnificacãono desembarque que estão presentes na mesma are a de Desca do camarao rosa imigrante e com picos de oroducão na época recomendadapara o defeso; existência de diferentes frotas, industrial e artesanal, sendo aue parte da última atuando no camarão sete barbas, éobrigada a ser paralizada em funcão da orot8cão aos estoques de camarao rosa.

Além dessas nreocunacoes, o grUDO verificou que afiscalização obrigatoriamente terá que ser mais eficiente do quenunca, Dois além da vigiláncia no cumprimento do defeso em mar aberto, teria que reforcar a atuacão nas areas de criadouros vistoque haverá uma tendência de aumento considerável de esforco nestasáreas em decorrência do direcionamento de parte da frota e Descadores que estarão paralizados na época do defeso. 0ualquer influência na atuação da fiscalização nos criadouros refletirá numa desastrosa consequência na pesca de camarão no futuro Dróximo, mesmo queo defeso seja adotado,

Caso as implicacões sócio-econômicas da medida sejamaceifas e entendidas pelos pescadores e demais envolvidos na pesca, à Grupo ratifica e recomenda a adocão do defeso,levando-se

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rí.oorosament.eem cont.aas observacões anteriorT'lentelevantadas.

5. Na onortunidade, o Grupo recomenda o envio as Cooperativas, Colônias de'Pescadores, Sindicatos de Indústrias da Pesca, etc, cónia das nortarias nublicadas, cabendo ao DEFOP e Coordenadorias da SUDEPE nos Estados a circulacão da citada documentacãa

o 6. Por fiT'l,atendendo a uma solicitacão da COREG/SC ,o Grupo analisou os autos do Processo COREG/SC/301/83 e fez aseguinte recomendacão: Considerando que a Portaria N-02/70, entraem conflito com a N-344/75 e de conformidade com o disposto na Portaria N-19/83, aue limita a cantura de camarões com tamanhos inferiores à 90mm, o Gruno se manifestou favorável a revoqacão daqueledispositivo legal.

1.6. Reco~enda~ões nara nesquisaConsiderando a atual situacão dos estoques de camarao

rosa, sete barbas e leqítimo da região Sudeste/Sul, o Grupo recomenda:

-.

1. Oue seja dada uma absoluta nrioridade na imnlantaçao de um programa integrado de estudos biológicos, já recomendado na reunião anterior, todavia ainda não implementado. Citado programa visa subsidiar a adocão de medidas adequadas de administra-ção desses recursos.

Na oportunidade, ficou definido que o nesquisador José Heriberto ~enezes de Lima, lotado na SUDEPE/SC, ficaria COT'l aresponsabilidade de reunir,2as instituicões interessadas, os subsídios necessários à elaboracão de uma nrimeira proposta, a ser submetida a Direcão Geral da SUDEPE.

2. Visando consubstanciar a leqislacão em vioor, noque diz respeito a tamanhos de malha e taGanho mínimo de captura,oGrupo a~ordou pela npcessiôade de que seja realizado UT'l trabalhovisando conhecer a seletividade de malhas dos nrincinais anarelhosde nesca, utilizados na nesca artesanal nos Estados de Santa Catarina e Rio\'rande do Sul .

•3. Como recomendcwi10 final e no spnr.irlon.e 011e

oferecido ao (;ruDo,na nrnxima r cun í ao ,deverá ser elaboram 11m1000 descrevendo O~ diferentes netrechos de nesca utilizadospesca do camar3:o nos estados.

sejilcat'1

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.TABELA VIII - CAPTURA INDUSTRIAL - íNDICE DE ABUNDÂNCIA EESFOR~O TOTAL

ESP~CIES: Penaeus naulensis e Penaeus brasiliensis

íNDICE DE ABUNDÂNCIA ESFOR~O DE PESCA TOTALCAPTURA IN (Kg/hora - são Paulo) (1.000 horas de nesca)ANOS -DUSTRIAL - -

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1965 2.521 16,46 23,87 153,16 105,611966 2.652 14,77 21,42 179,55 123,811967 3.714 13,05 18,92 284,60 196,301968 5.496 12,83 18,60 428,37 295,481969 7.102 14,64 21,23 485,11 334,531970 5.456 8,63 11,22 632,21 486,271971 6.364 7,64 9,17 832,98 694,001972 6.797 7,38 8,12 921,00 837,001973 2.283 4,96 4,96 460,28 460,281974 2.357 6,32 6,32 372,94 372,941975 2.911 6,12 6,12 475,65 475,651976 2.563 5,69 5,69 450,44 450,44

,1977 3.007 5,63 5,63 528,47 534,101978 2.793 5,19 5,19 538,15 538,151979 3.363 6,33 6,33 531,28 531,281980 2.573 5,95 5,95 432,44 432,441981 2.286 5,50 5,50 415,64 415,641982 2.775 5,27 5,27 526,57 526,57

FONTE: 19 G.T.T.

GPE - CAMARÃO

INSTITUTO DE PESCA DE SÃO PAULO

*1965/69 - FATOR CORRErÃO 1,45

1970/71 e 72 - FATORES DE CORRErÃO 1,30,1,20 e 1,10.

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TABELA IX - DESE!'1BARC!UETOTAL DO CAHARÃO 7 BARBAS(X.Kroveri), POR ANO E ESTADO DA REGIÃOSUDESTE/SUL.

E S rn A D O SANOS .I. T O T A LRJ SP SC PR ES

428 c1965 239 728 1.3951966 401 791 1.497 2.689196-7 658 1.020 2.220 3.8981968 1.655 1.649 1.465 48 4.8171969 1.623 1.906 3.227 123 6.8791970 1. 759 2.136 4.223 694 8.8121971 1.147 2.610 4.085 688 8.5301972 1.429 5.526 3.178 811 10.9441973 2.139+ 6.049 5.176 590 13.9541974 1.721+ 5.489 3.432 278+++ 10.9201975 1.080* 4.744 3.602 485 9.9111976 1.131++ 5.756 2.635 798 10.3201977 1.661++ 6.512 3.926 597 809 13.505 -;

1978 1.145 7.160 4.796 818 722 14.6411979 1.442 7.398 4.070 1.071 912 14.8931980 939 7.495 4.483 819 858 14.5941981 790 8.90S 4.030 1.145 666 15.5361982 760 7.562 4.177 474 426 13.3991983** 224 3.290 2.177 189 160 6.040

* Dados estimados** Dados referentes ao nrimeiro semestre+ Desembarque controlado pelo Entrenosto de Pesca da CIBRAZEM++ Sistema Controle de Desembarque do PDP+++ Controle somente durante o 19 Semestre.

FONTES: Instituto de Pesca - SPCOREG/SUDEPE/ES, RJ, PR, SC.

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TABELA X - DESEMBAROUE TOTAL, CAPTURA CONTROLADA, íNDICEDE ABUNDÂNCIA E ESPORro CONTROLADO DA FROTADE SÃO PAULO.

ESP~CIE: X. Kroyeri

DESEMBAROUE CAPTUr-J\INDUS- ESFORí'O 1NDICE DE ABUNDÂNCIAANOS

(t) TRIAL CONTRO- CONTROLADO (Kg/HORA - SÃO PAULO)LADA (t) (HORAS)

D v F U

1965 728 496 42.693 11,61966 791 553 51. 633 10.71967 1.020 630 65.581 9,61968 1.649 896 66.502 13,51969 1.906 903 63.160 14,31970 2.136 977 49.286 19,81971 2.610 1.242 48.449 25,61972 5.526 4.348 96.317 45,11973 6.049 3.862 90.869 42,51974 5.489 3.525 102.539 34,41975 4.744 3.249 118.831 27,31976 5.756 3.789 155.084 24,41977 6.512 3.822 180.693 21,21978 7.160 4.033 160.190 25,21979 7.398 3.901 138.164 28,21980 7.495 3.160 134.283 23,5/

1981 8.905 5.083 208.353 24,41982 7.562 3.795 218.282

~17,4

FONTE: INSTITUTO DE PESCA DE SÃO PAULO

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TABELA XI - CAPTURA INDUSTRIAL TOTAL, 1NDICE DE AnUND~NCIA EESFORr'O TOTAL

ESP~C~E: X. Kroyeri

CAPTURA TOTAL íNDICE DE ABUNDÂNCIA ESFORro DE PESCA TOTALANOS (E) (Kg/HORA - SÃO PAULO) (1.000 HORAS/PESCA)

Y U F e

1972 10.944 45,1 242,71973 13.954 42,5 328,31974 10.920 34,4 317,41975 9.911 27,3 363,01976 10.320 24,4 423,01977 13.505 21,2 637,01978 14.641 25,2 581,01979 14.893 28,2 528,11980 14.594 23,5 621,01981 15.536 24,4 636,71982 13.399 17,4 770,1

FONTE: INSTITUTO DE PESCA DE SÃO PAULO

TABELA XII - CAPTURA E ESFORr'O DE PESCA ARTESANAL PARA O CAJ~-RÃo SETE BARBAS (~.Kroyeri)no Rio de Janeiro eem SANTA CATARINA,

RIO DE JANEIRO SANTA C.i'l..TARINA

ri N O S 1979 1980 1981 1982 1979 1980 1981 1982

Barcos/mês I76 79 98 97 71 19 16 12N9 viagens - - - - 12.075 2,852 2.236 1.947Dias pesca 8.536 11. 749 8.974 5,939 ~ - - -N9 lances 27.528 45.760 39,559 37.085 28.735 7.965 7.017 6.917Duracão dosLances(horaSj 41.214 74.511 80,423 88.793 61.266 18.231 15.692 14.092

eCaptura 1340.438 370.201 255.753 219.342 1545.002 92.308 105.053 64.685

-

FONTE: COREG/SUDEPE/RJ/SC.

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TABELA XIII - DESEMBARQUE ANUAL (Kq) DE CA~ARÃO LEGITIMO(Penaeus SChMitti) na REGIÃO SUDESTE/SUL .

ANOS RJ SP SC PR T O T A L

1964 3.7111965 4.4771966 69.732 .1967 23.9011968 55.865 83.741i969 273.172 249.608 392.8971970 154.724 377.877 718.8191971 401.172 386.767 44G.6851972 212.346 395.381 470.2691973 284.036 256.387 386.0231974 158.449 343.615 *318.6881975 256.309 318.241 130.8541976 279.904 392.311 324.7971977 442.361 313.923 431.372 215.390 1.403.0461978 375.276 194.901 246.133 230.379 1.046.6891979 221. 408 266.392 278.091 197.259 963.1501980 252.035 361. 251 308.255 183.999 1.105.5401981 163.604 382.485 328.157 143.736 1.017.9821982 162.115 462.053 392.123 169.947 1.118.2381983* 190.509 324.912 210.257 97.529 823.207

* CONTROLADO SOMENTE NO 19 SEMESTRE.

FONTE: COREG/SUDEPE - RJ, SC, PR

INSTITUTO DE PESCA DE SÃO PAULO

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Fig. 3 - DESEMBARQUES ANUAIS DE CAMARÃO ROSA DA PESCA INDUSTRIAL,

POR ESTADO DA REGIÃO SUDESTE/SUL

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Fig.4- DESEMBARQUES ANUAIS DE CAMARÃO ROSA POR CATEGORIA DE PESCA

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FIG 5-CAPTURA POR UNIDADE DE ESFORCO PARA O CAMARÃO ROSA (PESCA I~JDUSTRI:;l.

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CAMARAO ROSA (Sudeste - Sul)

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FIG 08 - RELACÃO ENTR!: A CAPTURA TOTAL, (NDICE DE ABUNDANCIA E O ESFORCO TOTAL PARA O

CAMARÃO ROSA,

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CAMARÃO SETE BAR BAS (Sudeste - Sul)

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PARA O CAMARÃO SETE BARBAS.

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2. Relatõrio do sub-gruno de carnarao das Reqiões Norte/Nordeste.

2.1. Histõrico da nesca

A exploracão dos recursos camaroneiros da costa norte do Brasil teve início na década de sessenta, por emnresas estrangeiras, já então estabelecidas em outros Países da área Brasil/Guianas.

Em 1969, emnresas brasileiras esta?elecidas em Belém(PA), principiaram suas atividades nessa área, com uma frota de05 barcos, em seguida deslocados para outros pontos, em face daforte concorrência enfrentada nor parte de barcos estranqeiros,f~to este que acarretou a descoberta de uma nO'Ta área propícia a exploração de camarões - Tutõia, no Estado do P-aranhão.

Em 1970, com a expansão do mar territorial brasileiro para as 200 milhas, foram firmados Acordos de Pesca entre asNações estabelecidas na área, com vigência até ao final de 1977.

A nartir de 1978, a exploracão desses recursos nassou a ser feita anenas nor emnresas nacionais, com autorizacão doGoverno para o arrendamento de frotas estrangeiras, iniciado noano seguinte.

Em meados de 1979, a pesca na area de Tutõia (~1A),atéentão nraticada-apenas nor barcos baseados em Belém (PA), comecoua contar com novas unidades estabelecidas em Luiz Correia(PI) ,Co~mocim e Fortaleza (CE).

Atualmente, nersiste o quadro acima, comnosto Doruma frota en operacao de anroximadamente 167 embarcacões, dasquais 129 do Pará (61 estrangeiras e 68 brasileiras oneraram atéjunho/83), 18 do Piauí e 20 do Ceará (Tabela I).

2.2: Caracteristicas nrincinais das e~barca~ões e renimc de nesca.

A frota camaroneira se~idda em Belém-PA, no neríodode 1970 a 1983, bem apresentado uma evolucão contínua, evidenciando-se um sianificativo incremento no ano de 1980 qracas a entradade barcos arrendados (~abela I).

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o arrendamento se tornou um fator importante na formacao da frota paraense, nois, a título ilustrativo, no ano de198~, dos barcos em oneração, 47% eram arrendados e apenas 53%nacionais.

A evolucão ta~bém tem se verificado para as frotas sediadas nos Estados do Piauí e Ceará (Tabela I) as quais são, nasua totalidade, nacionais.

As frotas acima referidas apresentam característicassemelhantes, quais sejam: comnrimento total entre 19m e 25m; 50-182 toneladas brutas; 235 - 710 HP, salvo algumas excecoes para afrota sediada em Luiz Correia (PI) >

A frota de Belém, na totalidade, opera no sistema"double rig" e, durante os meses de maior captura, cujo pico normalmente ocorre no segundo trimestre de cada ano, chega a onerarentre 16 e 18 horas de ~esca efetiva por dia, realizando 05 a 06arrastos. Nos meses de menor produtividade, geralmente só oneramdurante a noite, realizando 2 arrasr0S com duracão de 6 horas cada.

Dos barcos sediados no Piauí e Ceará, no ano de 1980,anenas 50% empregaram o referido sistema de pesca de arrasto, co~tudo a tendência verificada é de nassarem, na totalidade, cara apesca com "double-rig", vez aue 90% o tinha adotado em 1982.

2.3. Descricão dos dados disponíveis

Os comentários ~eitos a sequir restringir-se-ão apesca de camarao rosa e aos dados e informacões coletadas nos Estados do Pará, Piauí e Ceará, por serem os nais representativosna cantura deste crustáceo, e disnoníveis no oresente encontro.

2.3.1. Produção, esforco de pesca e CPUE.A nroducão de camarão rosa obtida nelas frotas sedia

das no Norte/Nordeste do Brasil, no neríodo de 1970 a 1973 foiascendente (ressalva nara 1972) e nos dois anos seguintes decrescente. Tal fato deveu-se nossivelmente ao crescimento desordenadoda frota em operacãü na área do acordo (Brasil-Guianas) ,atingindoem 1974, a elevada nuantia de 269 l)L~rcose- ~Y)~~~~- t naLi ,~ _ _, .r , eL (,,"aosomen ecosta brasileira (SUDEPE/PDD, 1977). Nos anos de 1976 a 1982de-se verificar um aumento qradual e ~o t~ _-n lnuo, com restricao

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ra o último ano (Tabela 11 e Figura 1).

Estes aumentos a partir de 1976 devem-se, possivel-mente, a sensível redução do esforço de pesca anlicado pela frotainternacional, principalmente após o término do acordo internacional de pesca que o Brasil mantinha com outros países até 1977, f~to este que proniciou a recuperacão dos rendimentos e estimulou oparque industrial do Norte/Nordeste a investir na captura do camarao.

Na Tabela 11 e figura 1 verifica-se que, até 1978, oEstado do Pará era responsável por toda a producão controlada doNorte/Nordeste, mas a partir daí, o Piauí e Ceará passaram a participar, sendo que o primeiro com maior renresentatividade e ambos com tendência crescente, como a do Estado do Pará.

Na Tabela 111 observa-se o esforco de pesca resultante das frotas dos três Estados, onde constata-se uma ascendênciaque, so com o fim do acordo internacional ficou melhor caracterizada.

As produtividaaes ou desembaraues por dia de mar serao comentadas posteriormente, Ja que são asuelas obtidas pelafrota sediada no Estado do Pará. O Sub-Grupo resolveu ontar oeloíndice de abundância fornecida por essa frota para reoresentar apescaria do Norte/Nordeste por não se dispor de informações maisadequadas no momento.

A Tabela IV e figura 2 anresentam os dados referentes a pesca de camarão do pará, onde constata-se que o comnortamento da produção e esforço é semelhante ao descrito nara a areatotal estudada.

Ouanto aos desembaraues por dia de mar, observa- seque, como a oroducão e esforco, são variáveis até 1973, decrescendo nos dois anos sequintes, sendo aue em 1975 reqistrou-se os menores índices. A partir de 1976 iniciou-se uma recuperacaoque seprolongou até 1978, para declinar nos anos de 1979 e 1980. ontud~se se considerar os três últimos anos, observa-se uma tendênciade estabilidade (Tabela IV e fiqura 2).

A Tabela V e figura 3, anresentam informacões referentes a pesca industrial de camarão-rosa do Estado do Piauí, noperíodo de 1979 a 1982, quando observa-se que a nroduç5o e o os

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forco de pesca foram crescentes nos três nrimeiros anos, decresce~do no ano seguinte. Já o DPUE tem se situado em forno de 100 Kg/dia de mar, com o máximo acontecendo em 1982 e o Ríúimo em 1980.

No Estado do Ceará a producão industrial de camaraorosa, no período de 1979 a 1982, vem anresentando tendência crescente, o mesmo acontecendo com o esforco de pesca empregado. Comrelacão aos desembarques/dia de mar, nos anos de 1979 e 1980 foram bastante elevados, caindo sensivelmente nos últimos dois anos(Tabela VII e fiqura 4) .

Comparando-se os índices de abundância obtidos nelas três frotas, pode-se constatar que a do Piauí é a que aprese~ta menores rendimentos. A do Ceará, nos dois primeiros anos,apresenta rendimentos semelhantes àaueles da de Belém (PA) e, nosúltimos anos, aos da frota do Piauí (Piqura 5). Tal comnortamentopode ter acontecido em funcão da mudanca de áreas de operacão: osbarcos cearenses nos dois primeiros anos deslocaram-se com maiorfrequência para as áreas de pesca da foz do Amazonas e costa do Ama-

pá, contudo, com os contínuos aumentos no preco do óleo Dieselpassaram a operar com mais intensidade na área de Tutóia.

Com referência especificamente a frota sediada emBelém (PA), que no final de 1979 passou a ser formada por embarcações arrendadas e nacionais, tem-se as segl'intes evidências: osbarcos de origem janonesa foram os que apresentaram maior nrodutividade, vindo em seguida os coreanos e panamenhos com idênticosrendimentos, os brasileiros loqo anós e por último os de Trinida~Tobago (Tabela VII) .

Os maiores rendimentos dos barcos de origem janonesae coreana deve-se, nossivelmente, a maior emnenho da trinulacãonotrabalho, além da perícia.

Considerando-se a classificacão por categoria de exportacão da produção desembarcada no Pará, no período de 1970 a1981 e, mais especificamente a categoria "A", ondeencnntram-se oscamaroes que sofreram traumatismos leves, tais como: perda depatas, parte do telson ou apenas o primeiro segmento abdominal,observa-se que nos quatro primeiros anos da série, referida categoriá representou cerca de 10% da producão, nassando para 22% a26%, entre 1974 e 1978 e.entre 27% a 36%, nos anos de 1979 a 1981

(Tabela VIII) .

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A crescente participacão da cateqoria "A" na produçao desembarcada no Pará, pode ter como causa O manuseio inadequ~do a bordo, além da áLea de pesca e da duracão do arrasto, contudo nao existe nenhum estudo a resneito.

2.3.2. Informações biológicas disponíveis

Estudos biológicos realizados pelo PDP, em Belém(PA),abrangendo as fases adulta e juvenil do camarão rosa, têm mostrado a ocorrência de indivíduos sexualmente madu~os nos desemba~ese a presenca de juvenis nas áreas de criadouros naturais (estuário),durante o ano todo (SUDEPE/PDP, no prelo) .

Segundo Barbosa e Rocha (1977), que estabeleceram algumas relacões biométricas para o P. subtilis da região Norte doBrasil, machos e fêmeas desta espécie apresentam comprimentos totais máximos de 148mm e 180mm respectivamente.

Com relacão à maturacão sexual, os dados disponíveismostram uma tendência de maior ocorrência de indivíduos nos últimos estágios de maturacão, no 29 semestre dos anos analisados, oque pode ser um indicativo do ~eríodo em aue a desova se realizacom maior intensidade (SUDEPE/ODP, OP. Cit).

As frenuências absolutas de indivíduos pertencentes~ categoria 61-70, vistas na Tabela IX, apresentam-se maiores nosmeses correspondentes ao 19 semestre de cada ano, indicando serbastante possível que correspondam aos períodos em aue o recrutamento ocorre com maior intensidade.

A participacão relativa anual das categorias de ind~víduos menores (51-60, 61-70 e M/7l) , em relacão ao desembarauetotal, indica que há pouca probabilidade de ter ocorrido um aumento na proporcão do número de indivíduo? menores nas capturasefetuadas ao longo do período de 1970 a 1981 (Tabela VIII) .

Frequências relativas de indivíduos no estádio 11,em relacão ao número total de maduros, plotadas contra os comnrimentos de carapaca desses indivíduos, indicam uma proporcao de

•50% entre os 2G,Smm e os 35,Omm de comprimento de carapaca(médiade 30,7mm) (SUDEPE/PDP, on. Cit).

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Amostragens de juvenís realizadas no período de 1978a 1982, revelam a presença de indivíduos com maior comnrimento medjo ~a área de Maracanã e menor na de Curucá, provavelmente emfuncão das diferentes condicões ambientais derivadas da proximidade com o oceano (Maracanã bem nróximo, Curucá mais distante).

2.3.3. Outras informacõesAmostragens biológicas efetuadas em indústrias de

Belém (PA), no período de 1976 a junho/83 (203 amostras, 310. 486indivíduos examinados) mostram que o estoque de camarão rosa doNorte do Brasil está composto por mais de 95% da espécie ~. subt~lis, pertencendo o restante à espécie P.brasiliensis (Tabela X).

No período de 30/03 a 10/04/83, foram marcados, emfrente à foz do rio Amazonas, entre as latitudes de 01025'N e 020

ll'N, longitudes de 4705' W e 48025'W e profundidade de 50m a60m (Tabela XI, figura 6), 5.535 camarões, todos da espécie P.subtilis, dos quais 5.047 liberados (488 morreram enquanto agua~davam o momento da liberação).

As primeiras recapturas mostram, até então, uma destacada tendência de deslocamento dos camaroes marcados em direcãoao Cabo Orange. Melhores informações, no entanto, somente advirãoapós a fase de recuperacao das marcas, ainda em nleno vigor.

A marcacão de juvenis em criadouros, realizada emSetembro/Outubro/8l, nas baias de Maracanã e Marapanim, revelou,através das recapturas, que os indivíduos se movimentam nessas areas sem qualquer tendência de concentração enquanto naturalmente aguardam o momento da miqração em direcão ao oceano. Por sua vez,informações deram conta da recaptura de camarão marcado com tinta(foi usada a tinta "fest greén") no local de pesca conhecido por"Lixeira" (Bloco 481N - figura 7), em frente à foz do Rio Amazonas, fortalecendo a suspeita de que a rota miqratória entre oceano/estuário, e vice-versa, se dá a leste da foz do Rio Pará, provavelmente se estendendo Dela costa maranhense.

2.4.Situação atual da nesca,As avaliações feitas sobre o notencial camaroneiro

da area Brasil/Guianas foram as sequintes,até então:

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MSY (peso inteiro) F Máx Fonte---18.580 t/ano (1) 78.100 dias de mar Naidu e Boerema,1972

8.400 t/ano (2) 51.000 dias de mar SUDEPE/PDP, oP. Cito7.300 t/ano (2) 32.000 dias de mar SUDEPE/PDP, on. Cito

(1) Para a area Brasil/Guianas (Foz do Orinoco aTutóia-MA) .

(2) Para a área Brasil/Guiana Francesa.

De acordo com estas informações e com o nível da pesca nos últimos anos, o Sub-grupo acredita que esta nescaria aindaapresenta-se, na area brasileira, em fase de expansão. Contudo,atenta para o fato de que seja vista com cautela, de vez que umaumento exagerado do esforco sempre redunda em sérios prejuízospara a atividade.

o Sub-gruDo vê também, com certa apreensao, o numerode 250 barcos fixado na Portaria n9 N-007, de 25.02.80, por tersido tomado por base, unicamente, um histórico da quantidade quechegou a operar na costa brasileira. Reconhece, entretanto, queas informacões até então disponíveis não permitem que se tiremmaiores conclusões, a não ser a de que seja mantido o numero debarcos acima citado, até que se possa ter um pronunciamento respaldado em estudos mais profundos.

2.5. Medidas de regulamentacão eM vigência.

Pode-se considerar que a primeira norma estabelecidapara o recurso camaroneiro do Norte do Brasil foi a extensão domar territorial para as 200 milhas, que originou os primeirosacordos de pesca na area.

Findos os acordos, e~ dezembro de 1977, a SUDEPEachou por bem estabelecer, em 250 unidades o número máximo de embarcações destinadas à exploracão da camarão rosa nas aguas territoriais situadas entre o limite com a Guiana Francesa e a linha_ ode marcaçao de 19 (dezenove qraus verdadeiros) tornada a nartirdaPonta de Atalia, na foz do Rio Parnaíba, levando em conta aue a"Ârea do Acordo 11 já havia comror+adoum númerode 269 embarcações. Estabelece ainda que as embarcacões em reqime de arrendamento som2ntepoderão onerar a oeste do Meridiano de 44000'00' 'w.

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Inicialmente, em vista da pouca disnonibilidade deembarcacões nacionais, aquele teto poderia ser com~letado com embarcacões estrangeiras, atuancu sob regime de arrendamento. Todavia,estas seriam gradativamente substituídas Dor embarcações nacionais que viessem a ser construídas.

Outras regulamentações estabelecidas para o recursoem destaque visam a proteger o estoque e aliviar a atividade artesanal.

Assim, em 1980, foi instituída a Portaria n9 N-12/80que proíbe o uso de arrasto com nortas no interior da Baía deTutóia, no Estado do Maranhão. Uma outra Portaria (nON-1S/81)proíbe a nrática de arrasto a uma distância inferior a 03 (três)milhas da costa, no Estado do Piauí, entre os Meridianos 41020' We 410S0'W, aos barcos maiores de 05 (cinco) toneladas brutas.Proibe também o uso de aparelhos com malhas inferiores a 30mm (entrenós opostos, malha esticada).

2.6. Recomenda~ões nara o anerfeicoamento da leaislacão .., .

Com o intuito de aperfeicoar a regulamentacão atualmente existente para a pesca de camarão-rosa, o sub-grupo apresenta a seguir algumas recomendações:

- Considerando aue a Portaria n9 N-007 de 25.02.80apresenta interpretação dúbia no teor dos ~arágrafos 19 e 29 doArtigo 19,recomenda-se que o DEFOP estude a possibilidade do seuaprimoramento, podendo Dara isto, contar com o anoio técnico dosmembros do Sub-gr-upo.

- Considerando que o numero de barcos em operacao(167) adicionado com os a operar em virtude de financiamento do

PROPESCA (37) e SUDENE (25), totalizam 229 embarcacões, sem contar com as consultas de arrendamento em tramitacão legal(aDroxim~damente 50), se anroximando do limite estabelecido em nortaria,r~comenda-se um rigido e criterioso acomnanhamento dos licenciamentos de barcos para a Desca dos crutáceos na área, visando evitarque este limite seja ultrapassado.

- Como alguns barcos continuam onerando em áreasnroibidas no Piauí e Maranhão, recomenda-se maior emnenho e critério da fiscalizacão, fazendo com que a legislacão vigente seja

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respeitada.- Considerando o acentuado desenvolvimento da nesca

de camaroes no Estado de Sergine, neste último ano, acarretandoinclusive oroblemas de arrastos em criadouros naturais e, tradicionalmente, da pesca artesanal, recomenda-se que Portaria proibindo o emprego de qualquer tino de rede de arrasto, a menos de03(três) milhas da costa, já adotada nara o Piauí e Maranhão,sejaadotada para aquele Estado.

2.7. Pesquisa em anda~ento e recomendacões nara Dp.s0uisas futuraso

A SUDEPE/PD~ vem realizando pesquisas sistemáticassobre o camarão rosa,da área Norte/Nordeste somente no Estado doPará, as auais constam de amostragens biológicas nos desembarquesindustriais e em criadouros, estudos de marcacão, estimativa depeixe na pesca de camarão, além da coleta de dados de oroducão eesforco através do Siste~a de Controle de Desembarque e ~laoa deBordo. Estando nrevistG, ainda nara este ano, exoerimentos com oemprego de redes gemeas na arp.a.

Nos Estados do Ceará e Piauí também já foi implantado o controle estatístico de nroducão através dos dois sistemas acima referidos.

Como recomendacões nara futuras oesquisas ouçao d~em execucão ,o sub-gruDo recomenda que:

amolia

- O sistema Mana de Bordo seja imolantado no Estadode Sergioe e em outros estados onde a nesca camaroneira venha ase tornar significativa e com frota esoecífica.

- Seja imnlantado no Estado do Piauí (Parnaíba) umsistema de amostragens biológicas dos camarões capturados na areade Tutóia.

- Sejam realizados estudos (nrincinalmente de crescimenta), que nossibilitem definir os narâmetros necessários a umafutura avaliacão do estoaue, através de modelos analíticos.

- Sejam estudadas as nossibilidades de se continuaros estudos sobre a migracão dos camarões, nrincinalmente em alto-mar, através de marcacâo.

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_ Sejam realizados estudos utilizando os dados de desembarques classificados nas ~ateqorias de exnortacâo,objetivandodeterminar as comnosicões (comnrimento e neso) das c~nturas, bemcomo parâmetros de crescimento, épocasde recrutamento e reproduçao, coeficientes de mortalidade, etc.

Como recomendacâo final, o Sub-grupo entende que umareal avaliaçâo da situacão dos estoques e das nescarias só seraobtida através de reuniões internacionais, envolvendo todos ospaíses que exploram o recurso em questão e nara tal sugere que aSUDEPE entre em contato com a FAO, consultando-a sobre a nossibilidade de coordenar tais encontros.

2.8. Biblioqrafia citadaBARBOSA, F.I & ROCHA,I.M.da 1977 - Algumas Relacões Biométricas pa

ra o camarão-rosa (penaeus aztecus subtilis Perez-Farfante ,19G7)da Costa Norte do Brasil. PDP /T - 26, 12 n, ilustrado.

NAIDU, K.S. & BOEREMA, L.K.-MS - The hiqh-Sea Shrimn resources offthe Guyanas and Northern Rrazil - FAO Fish. Cisco (114) :18 n

SD~EPE/PDP -no prelo -Relatório da segunda reunião do GrUDO deTrabalho e Treinamento (r,.T.T.) sobre Avaliacão de Estoques.Tamandaré, Pernambuco, 29 de junho a 24 de julho de 1981.

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TABELA I - NúMERO DE BARCOS CONTROLADOS OUE OPERARAM NA CAPTC-RADE CAMARÃO ROSA DA COSTA NORTE/NORDESTE DO BRASIL EDESEMBARCARAM NO PARÁ, PIAUí E CEARÁ, NO PERIoDO DE

1970 A JULHO DE 1983.

ANOS PARÁ PIAU! CEARÁ T O T A L

1970 6 -- -- 6.1971 27 -- -- 27

1972 16 -- -- 16

1973 28 -- -- 28

1974 34 -- -- 34

1975 26 -- -- 26

1976 39 -- -- 39~

1977 48 -- -- 48

1978 50 -- -- 50

1979 73 11 2 86

1980 131 19 8 158

1981 121 23 6 150

1982 127 18 10 155

1983 (1) 129 18 20 167

FONTE: C;rmEPE/PDP.(1) ATt':JUNHO.OBS: NA SEPARArKo DO NOMERO DE BARCOS POR ESTADO CONSIDER0U-SE n

PORTO (I:STAf)())Ef'.1nUE CADA BARCO DESEMBARCOU COM MAl S FPp,.nut;NCIA.

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TABELA 11 - DESEMBAROUE CONTROLADO (PESO INTEIRO) DE CAMARÃO~OSA NOS ESTADOS DO PARÁ, PIAU1 E CEARli.,BEH COMO PARTICIPA~ÃO RELATIVA E TOTAL NO PER1oDO DE1970 A JUNHO DE 1983.

P A R li. P I A U 1 C E A R li. T O T A LANOS T % T % T % T %

1970 265 100,0 - - - - 265 100,0

1971 1.009 100,0 - - - - 1.()O9 100,0

1972 413 100,0 - - - - 413 100,0

1973 1.692 100,0 - - - - 1.692 100,0

1974 1.118 100,0 - - - - 1.118 100,0

1975 774 100,0 - - - - 774 100,0••1976 1. 360 100,0 - - - - 1.36(\ 100,0

1977 1.313 100,0 - - - - 1.813 100,0

1978 2.681 100,0 - - - - 2.681 100,0

1979 3.076 95,6 109 3,4 34 1,0 3.219 100,0

1980 5.151 92,5 301 5,4 119 2,1 5.571 100,0

1981 6.413 91,8 485 6,9 86 1,3 6.984 10-0,0

1982 5.345 90,9 412 7,0 126 2,1 5.883 100,01983(1 3.235 94,2 83 2,4 115 3,4 3.433 100,0

FONTE: SISTEMA CONTROLE DE DESEMBARoUE E ~ffiPADE BORDO - SUDEPE/PDP(1) DADOS PRELIMINARES E AT~ JUNHO.

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TABELA III-CAPTURA DESEMBARCADA, ESFORrO DE PESCA EDESEMBAROUE POR UNIDADE DE ESFORCO DE PESCA DO CAMARÃO ROSA NOS ESTADOS DO PARÁ, PIAU! E CEARÁ, NO PERIoDO DE 1970 A JUNHO DE1983 .

1

.DESEMBARQUE (KG) ESF'ORro DE PESCA DPUE (K~ DE CAUDAS)ANOS

INTEIRO (1) N9 DE N9 DIASCAUDA VIAGENS DE 1'1AR VIAGEM DIA/MAR,1970 169.789 264.871 42 987 4.043 172

1971 646.485 1.008.517 169 3.518 3.825 1841972 264.864 413.188 88 1.896 3.010 1401973 1.084.596 1.691. 970 182 4.550 5.959 2381974 716.625 1.117.935 221 5.967 3.243 1201975 495.918 773.632 153 4.394 3.139 1131976 871. 955 1.360.250 248 7.018 3.516 1241977 1.16~.124 1.812.913 330 9.133 -3.522 1271978 1.718.407 2.680.715 299 8.502 5.747 2021979 2.063.529 3.219.105 468 10.978 4.421 1881980 3.571. 095 5.570.908 793 23.039 4.504 155-1981 4.476.648 6.983.571 739 26.027 6.055 1721982 3.770.477 5.881.144 712 24.471 5.362 156

983(2) 2.201.298 3.434.025 402 12.459 5.487 177

FONTE: SISTEMA CONTROLE DE DESEMBAR0UE E MAPA DE BORDO- SUDE~~/PDP(L) FATOR DE CORRErÃO: 1,56

(2) DADOS PRELIMINARES E AT~ JUNHO .

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TABELA IV - CAPTURA DESEMBARCADA, ESPOR~O DE PESCA E DESEMBAROUE POR UNIDADE DE ESFOR~O PARA A PROTA SE

- D1ADA NO ESTADO ESTADO DO PARÁ, NO PERíODODE 1970 A JUNHO DE 1983.

DESEMBARQUE (KG) ESFORro DE PESCA DPUE (KG DE CAUDAS)

ANOS CAUDA. INTEIRO (l) N? DE N? DIAS VIAGEM DIA/MARVIAGENS DE MAR

1970 169.789 264.871 42 987 4.043 172

1971 646.485 1.008.517 169 3.518 3.825 184

1972 264.864 413.188 88 1.896 3.010 140

1973 1.084.596 1.691. 970 182 4.550 5.959 238

1974 716.625 1.117.935 221 5.967 3.243 120

1975 495.918 773.632 153 4.394 3.139 113

1976 871. 955 1.360.250 248 7.018 3.516 124

1977 1.162.124 1.812.913 330 9.133 3.522 127 <>

1978 1.718.407 2.680.715 299 8.502 5.747 202

1979 1. 971. 890 3.076.148 446 10.478 4.421 188

1980 3.301.682 5.150.624 733 21.271 4.504 1~·5

1981 4.111.060 6.413.254 679 21.261 6.055 172

1982 3.426.179 5.344.839 639 22.942 5.362 156

1983 (2) 2.073.980 3.235.409 378 11.712 5.487 177

FONTE: SISTEMA CONTROLE DE DESEMBAROUE E f1APA DE BORDO- ST1DEPE/PDJ:>

(1) FATOR DE CORRE~ÃO: 1,56

(2) DADOS PRELIMINARES E AT~ JUNHO.

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TABELA V - DESEMBAROUE CONTROLADO, ESFORr.O DE PESCA E DESE~BARQUE POR UNIDADE DE ESFORrO, PARA A FROTA SEDIADA NO ESTADO DO PIAUí, NO PERíODO DE 1979 A JUNHO DE 1983.

DESEMBARQUE (KG) ESFORr.O DE PESCA DPUE (KG DE CAUDA)ANOS (1) N9 DE N9 DIASCAUDA INTEIRO VIAGENS DE i'1l\.R V Lll.GEM DIAS DE MAR

1979 69.794 108.879 44 671 1.586 1041980 193.295 301. 540 168 2.274 1.148 851981 310.750 484.770 222 3.047 1.402 1021982, 263.467 411. 009 149 2.108 1.773 125

1983(} 53.295 83.140 36 512 1.480 104

FONTE: SISTEMA CONTROLE DE DESEMBARoUE E MAPA DE BORDO -(1) FATOR DE CORRECÃO: 1,56(2) DADOS PRELIMIN~RES E ATt JUNHO.

TABELA VI - DESEMBAROUE CONTROLADO, ESFORro DE PESCA EDESEMBAROUE POR UNIDADE DE ESFORr.O, PARA AFROTA SEDIADA NO ESTADO DO CEARÁ, NO PERíODODE 1979 A JUNHO/83.

DESEHBARQUE _ (KG) ESFORrO DE PESCA DPUE(KG DE CAUDA)ANOS

INTEIRO(l)CAUDA N9 DE VIAGENS N9 DIAS/t-1AR VIAGEM DIA DE ~L0..R

1979 21. 845 34.078 03 107 7.282 2041980 76.118 118.744 11 368 6.926 2071981 54.838 85.547 12 376 4.404 1461982Õ) 80.831 126.096 19 657 4.309 1231983 74.023 115.476 16 565 4.626 131

FONTE: SISTEMA CONTROLE DE DESEMBAROUE E MAPA DE BORDO - PDP/SUDEPE(1) FATOR DE CORRErÃO: 1,56(2) DADOS PRELIMINARES E ATt JUNHO .

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TABELA X - PARTICIPACÃO (n9 e %) DAS ESP~CIES DE CAMARÕES DOG~NERO Penacus NAS Ai'-10STRASDE DESEMBAROUES DAPESCA INDUSTRIAL EFETUADOS EM BEL~H(PA), NO PERtODO DE 1976' A 1983 (1)

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1979 24 50.869 99,4 295 0,6 51.359C

1980 27 51. 322 99,9 37 0,1 51.359

1981 41 42.142 99,7 142 0,3 42.284

1982 37 "36.862 99,6 73 0,2 65 0,2 37.000

1983 (1) 13 18.063 100,0 18.063

(1) SOMENTE AT~ O M~S DE JUNHO

FONTE: SUDEPE/PDP

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DE PESCA E DPUE • NO ESTADO 00 PIAUI NO PERIODO DE/

1979 o 1982.

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DESEN BARQUE CONTROLADO( PESO DE CAUDA). ESFORÇODE P E S CA e: D PU E, N O e:STA D O DO CEARA NO P E R 10D O De: ~1979 a 1982.

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DESEMBARQUE POR UNIDADE DE ESFORÇO ( OPUE) PARA A

FROTA SEDIADA NO ESTADO '00 PARA', PIAUI E CEARA' NO PERIO-

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P'IGURA -8 - MAAO. DO LITORAL NORTE DO BRASIL, MOSTRANDO A ÁREA EM QUE FORAM

REALIZADOS OS TRABALHOS DE CAPTURA, MARCAlõ:.\O E LIBERACÃO DE

CAMARÕES. NO PERIODO DE 30 DE MA~O A 10 DE ABR I L DE 1983.

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A N E X O I

AGENDA

DIA 12/0909:00-09:30 horas - Abertura09:30-10:00 horas - Aprovação da agenda10:00-10:30 horas - Formação dos Sub-grupos10:30-12:00 horas - Início dos trabalhos dos Sub-grupos

- Revisão dos resultados do último GPE (camarãoSudeste/Sul) e II-GTT (camarão Norte/Nordest~

14:00-18:00 horas - Continuacão dmtrabalhos dos Sub-gruDos- ADresentacão dos relatórios estaduais (nor

instituição) .

DIA 13/0908:00-12:00 horas - Continuacão da aDresentacão dos relatórios es

taduais (Dor instituicão)14:00-18:00 horas - Consolidacão e análise dos dados bio-estatísti

coso

DIA 14/09

08:00-12:00 horas - Discussão da leqislacão sobre a pesca de camarões e suqestões para ~Derfeicoá-la.

14:00-18:00 horas - Discussão das nesquis~em andamento e suge~tões Dara futuras Desquisas.Consolidacão do relatório de cada Sub-grUDO.

- Reunião dos Sub-grupcsnara anresentação dosresultados alcançados.

DIA 15/09

08:00-10:00 horas - Consolidacão do relatório final.10:00-13:00 horas - Reunião do Sr. Sunerintendente da SUDEPE, Ro

berto Ferreira do Amaral com os narticinantesdo GruDo, emnresários e renresentantes de entidades do setor, auando foram apresentados osresultados e suqestões Dara desenvolvimentodas nescarias de camarões do Sudeste/Sul e

.Norte/Nordeste.

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A N E X O 11

LISTA DE PARTICIPANTES

1 - Sub-grupo de Camarões do Sudeste/Sul.

- Paulo Roberto Studarte Gomes(Coordenador Geral do GPE)

SUDEPE/PDP/DF

- Hélio Valentini(Coordenador do Sub-gruDo)

INSTITUIDDE PESCA/SP

Geovânio Milton de Oliveira(Relator)

SUDEPE/TAMAi"IDARt/PE

- Luiz Fernando Rodrigues SUDEPE/PDP/RJ

- Hugo Juarez Domingues snDPPE/PDP/PR

- José Emiliano Rebelo Neto SUDEPE/PDP/SC

- Jesuina Maria da Rocha SUDEPE/DEPOP/DF

- Fernando D'Incao FURr./RI0 GRANDE/RS- Ernesto Tremel IPEP/SC- Francisco das Chagas Soares INSTITUTO DE PESCA/SP- Gilberto José de Melo Servo P'S':"I~UTODE DESCA/SP

- José Heriberto Meneses de Lima SUDEPE/PDP-ITAJA1/SC

2 - Sub-grupo de Camarões do Norte/Nordeste

- José Dias Neto SUDEPE/PDP/DP(Coordenador do Sub-gruDo)

- Francisco Gilberto Damasceno SUDEPE/PDP/PA(Relator)

- Tarcisio Teixeira Alves SUDEPE/PDP/CE- Maria Euridice ~1. Holanda SUDEPE/PDP-PARNAIBAjPI- Ivan Coutinho Ramos SUDEPE/PDP/SE

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A N E X O 111

Legislação Vigente (Portarias)

1) 307/69 - se - Sete barbasProíbe o uso de arrastão de porta que tenha mais de 12m de comprimenta na tralha superior, malhas inferiores a 30mm e mais de 1 rede por embarcacão.

2) 330/69 - RJproibe o uso de arrasto de nortas ou por parelha em profundidadesinferiores a 15m, por embarcacões maiores de 5t de carga.

3) 571/70 - PRproibe o emprego de arrasto de porta ou por parelha a menos de 3milhas da costa, por embarcacões maiores de 5t. Permite a pescacom trawl board a partir de 1 milha da costa, por embarcações menores de 5t.

4) 572/70 - PRProibe o emprego de arrastão de norta que tenha mais de 12m decomprimento nas tralhas superior e inferior, malhas inferiores a30mm e mais de 1 rede por embarcação.

5) 575/70 - PRPermite a pesca com redes de arrasto de porta nas baías de paranaguá, Guaratuba, Guaraquecaba, Laranjeiras e Antonina nas seguintes condições: canoas e botes devidamente inscritos na Caoitania"dos Portos de paranaguá~ rede de malhas suneriores a 30mm no ensacador~ não sejam arrastados em áreas de profundidades inferiares a lOm~ e não sejam emnregados a menos de 200m de aparelhos fixos ou flutuantes.

6) 215/72 - seproibe o uso de arrasto de porta ou parelha a menos de 1 milhada costa, a partir das pontas mais âvancadas, oor barcos maioresde 5t.

7) 300/72 - Sete barbas e legítimoEstabelece tamanhos de malhas para redes de arrastolegitimo:manqa - 46mm

saco - 30mm

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sete barbas: manga - 30mmsaco 20mm

8) 380/73 - SPProibe o uso de arrasto de porta ou parelha a menos de 1,5 milhada costa, por barcos maiores de 5t. Estabelece a malha de 35mm para as redes que operam pelo sistema de parelha.

9) 589/73 - seProibe o emprego de arrastão de porta na baía de Babitonga e nalagoa do Saguassu.

10) 602/73 - RJPermite a pesca com redes de arrasto com porta na baia de Guanab~ra, observadas as seguintes condições: canoas e botes devidamenteinscritos na Capitania dos Portos do Rio de Janeiro; redes de malhas superiores a 30mm no ensacador; nao seja~ arrastados em áreas de profundidades inferiores a 5m; e não sejam emnregadas a menos de 200m de quaisquer aparelhos de pesca fixos ou flutuantes.

11) 456/74 - Região Sudeste/SulPermite a pesca em mar aberto, na area comnreendida entre 200S e300S, a embarcações superiores a 5t. O licenciamento de barcos commais de l50t depende de autorização esnecial do Superintendente daSUDEPE.

12) 344/75 - seProibe a pesca com rede de arrasto nas baias e lagoas costeiras .Exclui-se desta proibição o emprego de rede de deriva (caceio).

13) 02/76 - sePermite a pesca com rede de arrasto na are a contígua ao canal dabaia norte da ilha de Santa Catarina, no período de 01/11 a 30i04,

das 04 as 14:00 horas. Proibe a pesca com redes que tenham maisde 12m de comprimento na tralha superior~ malhas de 30mm e maisde 1 rede por embarcamo inferior a 5t brutas.

14) 12/77 - BAProibe a pesca de arrasto com norta ou nelo sistema de narelhamenos de 3 milhas da costa na área comnreendida entre l6000'SlS030'S, por emb~rcacões suneriores a 4t.

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15) 21/78 e G-44/S0 - Região Sudeste/SulLimita a frota que opera na captura de sete barbas entre os paralelos de 23020'S e 30000'S. Permite a substituicão de embarcacõcs.

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16) 07/80 - Região NorteLimita em 2S0 embarcacões a frota que onera na nesca do camaraorosa na área comnreendida entre o limite com a Guiana Francesa ea linha de marcacão (190

) a oartir da nonta do Atalaia na foz do~ ;

Parnaíba. Estabelece critérios nara a concessão de licencas esoeciais e de arrendamento.

17) 12/80 - MAProibe o arrasto com nortas na baía de Tutóia, ao Sul de 0203S'00' 'S.

18) 11/81 - sePermite a oesca de camarao rosa com o emprego de rede de saco eatração luminosa, e~ algumas localidades das lagoas de St9 Antonio, Mirim e Imariú, no oeríodo de 01/10 a 30/0S.

19) 15/81 - PIProibe o arrasto a menos de 3 milhas da costa, entre os meridianos de 41020'W e 410S0'W, Dor embarcacões maiores de St. proibe ouso de redes cujas malhas sejam inferiores a 30mm, a menos de 3milhas da costa.

20) 27/81 - seproibe o uso de redes, exceto tarrafa, na lagoa de Ibiraquera (deCima, de Meio, de Baixo e do saco). Proibe a pesca no canal deligacão entre as lagoas de Cima e do Meio e no canal de acesso aomar.

21) 10/82 - SP

proibe a oesca de camarão no mar Pequeno, mar de Cananéia, mar deCubatão, mar de Itauitangui, baía de TraDandé, barra de Cananéiae mar de Araranira no oeríodo de 01/09 a 31/03. Determina os anarelhos a serem utilizados na énoca permitida nara a Desca.

22) 11/82 - ESproibe o emnrego de rede de arrasto na área denominada Coréiao

23) 15/83 - SP

Permite a Desca de camarão nos estuários de Santos, são Vicente eBertioga com o uso de tarrafas de malhas suoeriores a 2Smm.

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24) 19/83 - Regiâo Sudeste/Sulproibe a captura de camarão rosa, verdadeiro e santana cujo comprimento sela inferior a 90mm. Estabelece a malhaqem dos aparelhoscomo segue: redes de aviãozinho, de saco, de coca e tarrafa-25mm;caceio - 45mm; redes de arrasto - 30mm.

25) 20/83 - RJPermite a pesca de arrasto simnles de nopa. Estabelece normas oara concessão de permissões, tipos de embarcacões, característicasdos aparelhos de nesca e substituicão de embarcacões.

26) 28/83 - MAproibe o arrasto a menos de 3 milhas da costa Dor embarcações superiores a 5t. Estabelece tamanho de malhas dos aparelhos permitidos.

27) 29/83 - RS - Lagoa dos PatosPermite a captura de camarão cujos tamanhos sejam superiores a90mm. Determina os aparelhos a serem empregados e suas características. Estabelece o período de caotura. Estabelece normas para aconcessão de licenças. Determina locais de desembarque.

28) 34/83 - RS - Lagoa dos PatosPermite a captura de camarão maiores de 90mm. Determina os anarelhos de pesca a serem emnregados e suas características. Estabelece oer3.odo de pesca.