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jrr7tvo.,-.y%*;>»> - -,- 7 '-" Anão IV v""s"* ' -¦. - &í&&mM Mfuniu» |ia».iWWa ^SJ s&- %-rtórejéâ -;:^ §'" ;i Slif^B^Màgi- "ir-UU tfe* ^r^íi^r-^-'*^?^*^ í?,^-*f^?<*^fc*#9Si?p^^ -:Segimâa^eira--i&'d9^r:B.eta^]^.'4erl8T?'. iiíMÜIiixin.n iirijljl Mil' lllll 'i '.' i ¦rr-i----iT^-'~'t---iT-"~ •-t¦f^\¦yr~-i--~•J~^¦~•~^•~'¦y-¦-¦•*rrl"•^••é•'' ^ -M*;r..: JMiftf íi* •^"^•"^•^^^-^^T : "''" '•¦ ^ : n ;V'-^' ^ i i" - - -'Y " ' ' ¦''¦•; - " •¦•¦ii ¦¦ ¦¦!¦ -in •¦ - "','¦ --h" .'*:^--' -' -1'¦':<-•«-*v- í-'-: fr -,-.-'• fe;,fe-i-7-q ^^fe::rci>- feíife-K ;" -?..-..r, xfe >;fe,r ^feM^fe:-; fe V; -'.7 ?.£•-•»'.•&•*>:'<¦!•<«•. oí-.bíí-i.-»-.-? ?..rír(y>;i;i o «' 7/;- '.h-Hr^íi? | -i^V/^í-vM-niisiíffi- nfi'-^^i:' * ¦>-<^-.^;f;-^"s O GLOBO •-'.li' *•••'-- ^:fe,!i ;.--,:•>:-•-:¦.'--.: fe -vfe;;^.- <-<!¦ ?».? ;.i T -. -... iís* . •.-7-v ..:-.A:-. i ¦', ¦..,-. 7 *< -.-,,•:¦-...• -.fe;.. . /-fe.,. ft ,;:;..,,-v4 ¦¦,;.,.,.•.,.-•-,,..., L.._.:: i '¦¦.... . ? 7 V i^fJjT^Vf^f ^ ff Nusnen* ^p^luiso \^S$K:' té; mm? Numerq i ^títeo 40 cre; -ÍI GflíQÂO 1>P S í KTE 3EÍÍ&S SÍÉS éO^MEÍEt^O ^ DA íi A V O Ü E DA IN D U S T RI À CGMPLETA NEÜTRAÜDADE NA ÚJTA DOS PARTIDO POLÍTICOS &ie de janeiro ESCRIPTOiUô., E ;íMB0ACGÂ0" - ROA BOS OURIVES HC-M CONDIÇÕES ^Í^Spffipif t -¦'¦•. ,..•¦ ¦ ' r. >" . :- >„ ¦ ¦: Para -esta «apitai,de hoje até o Azn do anno 48900. Pará as províncias, de hogc até o áiui do anno 6&OOÒ. Annuncios , .;: Aceitam»se annuncios papa se» iem publicados 1 nesta colmnsaa, até ^is 2 horas da tardei Os que vierem depois dessa hora j&tê 2 1/2, seiào publicados em •oittra secção da tolha. Aviso ap jíl^lico '; H Desde o dia 2 do corrente íouieçamos a publicar,o Globo á tarde. ; .,-?-v'; . - ;7 \ Á remessa da folhaaos$rs. ássigriariteg re^dentes nesta capital será! feita peld -correiourbano.. .-..'•- •...¦¦; Podem, porém, vir buscar a folha aq nosso escriptorio aquelles ,Srs. assignan- tes quã-assim o.prefiram.. De vários outros melhoramentos intro- •duzidõs na nossa.fplha» quer-quanto.aos assumptos nella discutidos, quer quanto1 á disposição delles no novo systema quê ^idoptamos, será juiz o publico. " ,'j \ X \ Espectaculos --'.--.'!¦:•»<'¦ ¦¦¦.¦¦¦-¦;• ¦.->)¦:!-• :¦'¦:••¦-•¦¦.¦ :-z*'4®e»3gs& Theatro D. Peí>ro II. Tjieatro S. Pedro de A.lgantara. Theatro S. Luiz. ' ' Phekix Dramática. Theatro Cassino. à Princeza Jorge. Hoje. Theatre des "Varietés . Alcazar JliYRiQUÉ.: Theatro Circo.&wA Reuniões Associação Industrial de Beneficência, tás 6 1/2 horas da tarde. Grande Oriente Unido, ás 7 horas. Imperial Sociedade União Beneficente das Familias Hònestáà. . Amor ao Trabalho, âs 7 horas. Atbeneo Acadêmico, ás 7 horas. W?à Leilões Calçados, na rua Sete de Setembro n. 5: B, 10 horas, por Silva Guimarães. Acções (633) da Companhia de S. Chris-: to vão, e 10 da Associação GommerciaLpa ..portada praça do commercio, ao meio dia,: por R. Grey. Seccos e molhados, ás 11 horas* na rua do Livramento n. 25, por Enéas Pontes.: Casas para alugar TSTa rua do Visconde de Itauna n. 38. Na rua do Senador Euzebio rf. 25. Na rua da Alfândega p.-22$. Na rua da Princeza n. í^. Na rua do General Câmara n; 237. rua do Conde d'Eu íi. lõS A. Na rua do Hospicio n. 21. A A ':¦'} Na rua do Conde d'EU n. 286 (palaeete.); Na travessa da Barreira n. 17, um so-i brado. .'..'(''..'_. . '.. .'¦' ',', 7 ".'; Na rua da Princeza Imperial P- 34. Na rua Quitanda n. 85 Ef. tj Na rua do Visconde de Inhaúma íi. 47-] Propri a 7 Uma casa rua.^jEl-ílèi, n. 150 em^ Nictherohy./.;-',..-." '.'U A\ i Al-- ^Ài Um predio na rua daAm.enean. 104. Um predio rüa Hospício é, outro; -narua Sabão Cidade Nòva..lnfor-| -ma-se na rua do Ròzario, n. 55,sobrado. Serviço doméstico .v Aluga-se um preto compraticfide.todof -o serviço; na- rua: de- Gonçalves, Dias! aa. 1 C-A F04HETIM m mw NOVELtlt m\ fe ESCRIPTA EM' ITÀtlANO POS A S. ii X A W » W E M A Vi T. OKI it^.:{y&: NOIVAS v '¦¦•;> ,capíT£ílo zxxyi;'¦;-.¦'.: .v\ Mui longe de suspeitar ©riscoj deqiie escapara, e mais cheio de indignação qué de medo, ia discorrendo Lóurenço pelo caminho; áçèrçà^désffe.ac^himeuto ; ;e «uppunha pouco mais; ©u menos o coh- coito, qúe este homem feria formado da sua pessoa; porém isto.^arecí^lhe tão íéra de razão, que se persuadio de que «^(o^odiadeixarde-sêr ^gíim ^^0.; Com tudo, '*iS^0im^a^^m^m^^^ cúúieçà; ioál:, parece^ fquêtm' $&& mim uma estrella7-f^aJ^-ueste Milão.^ Ao «ntrar;- tudb.* ^rfeitaiáefttê!í? j^ r&ú logo .^tté;^^^jèii^;".^H^!Sf «e os contratempos uns ^atraj&doaiHp^ras. ¦e^outr(i.V.ís%cíiej®%.àieii^Pt&* dfti*^ spor-- l^mr^pT^^f^Â, :iU-:l,-'l^A,'. ''^Í^0vliSp<^:^^ r4^^P#^' áem hesitar, p^-i^^«í^^^^^^^ (jos, pareeendoaiie ^«e «stó^devi* ^ tet ae coatro da cidade p«>»egúin4ao^èa Uma escrava engommadeira de roupa homem e de senhora ; na rua dás La- rangéiras, n.{ 46.. ' . Um, moleque para còpeirõ.rria.rua ^a Praitíhà n. Io.x -. JDma criada.lavadeira e engommadeira; riâ rúá do Areai n. 29, V r^tJiii cozinheiro de forno è fogão iria trávèssadiô S."Fráncisco de Paula n. 14i Uma preta que cÒzinnà,Íavà e engomina rua dp Costa n. 68. \.' 7 Uni "crioulo, cozinheiro do triviai, na rua da Alfândega n. 556. Unia .escrava qúe lava e cozinha; na ruá do Senador Euzebio n. 103^ MissasU 1 ¦-; Na igreja deS. Pedro, ás 9 horas, por (alina àe Jacyntho da Costa.. rnatriz de Santa Éita4 às 8 hprasj por alnia de D. Clara Rosa de Azevedo. Na igreja da Ordem Terceira do Carino, ás 8.horas, por alma de D. Luiza Caro- lina de Oliveira. , Na igreja do Senhor Bom Jesus do Cal- yairio, as & V<»» por alma de Joaquim Gon- çalves Maia." Na matriz do Espiritó-Santo, ás 9 horas, por alma de João Cardozo da Silva Pessoa. Em S. Francisco de Paula ás 9boràs, por alma de D. Antonia Pereira Leite;- Passageiros Entrados dos portos do Norte : 7 , Brigadeiro Frederico Augusto de %Ar quita, Dr. Francisco Paula Barreto Ju* nior, sua mulher, 4 filhos e uma criada, Joaquim Manoel dos Santos, AchillesMa- cedo Freibourg, sua mulher, 1 filha e 8 criados, D. Veneranda Maria da Concei- ção, Raymundo Paulo Trote, Antônio Marcolino de Sant'Anna, João do Rego Almeida, Leonardo Bezerra de Cavai- c.nte,Constantino Braga. João Ferreira dos Santos, padre Thomaz Antônio Mo- raes Castro, Dr. Francisco Izidoro da Costa, sua mulher e duas criadas, Aman- cio GomesjRodrigues, commendador An- tonio Francisco da Costa Cabral, 1 filha e 2 netos, Antônio Costa, D Mauricia Dolores Ximenes, Emydio Francisco de; Santiago, Luiz Valeriano de SanfAnna, 53 praças para a armada e 8 para o exer- cito,,- íaõescravos e 9 ingênuos a entregar. Da Eurrpa:—Barão de S. Francisco,! barão de S, Francisco Filho, J. Moreira da Silva Menezes, Dr. Feiippe Alves da Costa, Dr. Salvador Antônio Moniz, Cus-j todio Rabello de Figueiredo, D. JuliaBer- nardes^Dr. Armindo de"Lima, Manoel Rigeliano de Sóúza, padre Reis Lemos, | Braz Guimarães Lemos, José Alves Fon- tes, Márüriho Manoel de Jesus, Dr. iP.ída I Rocha- Máêiel^súa^ mulher e?; l^filtío^i^. s Láurinda Victorírià da. Silva, Antoriiò José Marques da Silva, .visconde'.,'de Araújo, 1 filha ei sobrinha, D.'Félibia Izabel do Amaral .Cardoso, 5'filhos é 1 criado, Adriano Mullier e sua mulher, Dr. Hermenegildo R. de Alvarenga, D. Augusta A. dos Prazeres, commendador José L. de Souza Oliveira, Olyinpio E. dos Santos,Maria do EspiritO-Santo, Dr. Pau- lino Lopes da Cruz, A7 C. Ribeiro Roma, José Pinto dos Santos, T. Antônio da Veiga, João B. Manoel, Dr. Pinto de Oli- veira; os francezes Louis Trois, Marie Laurent ei criada, Mme. Èmilie Rasse, André Thettot, Mlle AmálieAuber, Mlle. Emmanuele Lepert, Julés Arthur Hês- fortts, Mme. Français Bauly Jeanne, Francois Mugneret, Mme. Elise Gonzett, Mme.- viuva Aimée Alvim,'Mme. Páuli- •ná Maria Bernardes, Mlle. Léonié Vil- lidt; os hespanhoes Francisco. Esteves, Francisco de S. Rõdriguez,'Jóse' Bento Groba y Navela, Villi Otto, L. FernanSéz y Fernández; o belga Eugene Joseph Ma- thieu ; o italiano Joseph Monighetti; os" portugiiezes ISígostinho' Vieira - Silva e 1 filha,'D. Virginia dàCóncéi- ção, Theotònio Flavio de Mello e sua mulher, Mariòel Carlos ' dá- 'Fonseca, Manoel'[í Clemente' de! Aráüj ò"; Antòn io Montéir.éSòárès.D PresciliáhaDeolinda dos Sáiitos Soares, JòãÒ Azevedo, Antônio Ferreira Costa Guimarães, Antônio José Eerxeirada Costa Guima- rães, Antônio José Ferreira Querido, Constanfcírfo Ferreira'Leal, Antônio &n- tunes Guimarães, José '> Fernandes de Almeida, Maria -Luiza de Freitas Lou- renço,; José Maria de Vasconcellos da Rocha,. Francisco ! Rodrigues Souza, Antônio Rodrigues Béntp; Manoel f"Vièjra» 3 irmãs de caridade' jè'- 63 passageiros de classej.e.106; passageiros em trânsito. H>p: Imbetiba : João Pereira dos Santos^ ;sí?)i, níúlher.'.' e 1 ^ filho, ^Custodio José Moreira,, Éxial Sif^ senador Monizj Braz Maciel, Dn Antônio Gomes, Pàühno Emilio Barè.h, Hl costumes e até a índole e o caracter na. 1 orça moral que representami que se Sua eional 1 —„.... .-'' \ , t.Os. partidos ap menos, diz. o nosso con- tradietor, batem-se a peito descoberta e rsèus intuitos'são cbnhecidÒá:do todos; àó .passo quep Globo não;;pódefe dizei* outro? •tanto, visto que, não representa nenhuma Pereira de Mendonça, Bàren, João R. Pinheiro, Br. P. Francisco Costa Vianna 'e suà mulher^ .Fructuòsá opmiao e a sua neutralidade mão^é coisa Maria da3 Neves^ Sabiho AntoriiO, Miguel ^Qrfa ScheÇilí da Silva, Emilio Getulio de Oliveira, Manoel Jorge Leite da Süyaj , João Monteiro Carvalho ; Cleméntino José dos Santos, Antônio Leítp.D. Maria da Purificação, D. Maria \ da Glprià; os italianos Paolo Merlo, s Luigi Rossi, Mé- cheli Gèfifuni ; o_ portúgueze, ,* JoãÒ. M^rT quês (ja Aésümpçao.... ''rA^'A''lkí<-i-1 Campos : Lino Rosselier^ 1 sua mui lher, 3 filhos e 1 criada, José Fernandes da Silva Porto, e 1 escravo, Di% Balbind César Mello, 'sua mulher; 1 eunhadoie 3 escravos. Francisco-José de Mattos LiJ ma, Appliinario Manoel de Azevedoj An- tonio de Carvalho de Vasconcellos,, Ma- noel, Antônio Barroso Àrmóndes, Fran- cisco Antônio Soares, \ José França da Graça, Manoel de Oliveira Cintra, Anto-' nio Lóurenço da Silva. .,.^ r ..'",,,:.,-,'. ,E' possivel que nem todos saibam 0 quequer o.Globo nem qual a opinião qué elle representa na imprensa. 7,Mas ò. que, com çértèzãj sabe todo Ò mundo é>oque elle não quer.<\\ 7 7;í. Ésob este ponto de vista o Globo so tem qué agradecer ao seu contendor ò ensejo qúe; lhe fornece para declarar béirj alto que, no desempenho.dá missão qúe se impôz, não está para adular ;a_o goí- verno nem .pai*a adular ao povo : quanto mais áos partidos que nada valem!* / Vapores esperados Humboldt, de Londres, Antuérpia e Havre.; Nord-Americar. do Rio da Prata; S. José, dè,Santos, ePorièna, do Havre, a todo o momento. UU Vapores a sahir Rio da Prata, Gironde (5 horas} 10; Santos, America (10 horas) 10; Portps do Norte, Espirito-Santo (10 horas) 10 : Portos do Sul, Rio-&rande {10 horas) 11; Santos, Pará (10 horas) 14; REVISTA DA MPREM O Diário do Rio na sua revista da,Èu-í ropa não encontra factos notáveis, quê té-; nham mudado essencialmente a situação dos belligerántes na Turquia. A attitude aa Servia será neutra e a da Grécia mais enthusiasticado que èffectiva. Em Franca os republicanos tem probabilidade de ele- ger 404 deputados. Na.I.talia a imprensa se manifesta com- tra apolitica do governo em relação â Àu-tria. .No Vaticano organisou-se um convite Secreto para auxiliar com dinheiro as elei- fões em França contra os republicanos. No sçu noticiário publica .0 inquérito policial sobre o. assassinato do. italiano Gaetario Ferruzi ¦ praticad* na rna da Princeza.rA Na secção do corpo legislativo traz os discursos dos Sr. Viscõnne do Rio Branco e Mendes de Almeida-sobre o orçamento do ministério do Império. O Diário Popular publica um éhistoso follietim seu collaborador A. Riancho, sobre ps maridos da Cidádé Nova, e va- riadas noticias. O Jornal noticias da Europa e do Norte do Brazil; e discussões da câmara dos deputados.. ~M 0 GLOBO :'_? " O qne "yàiesm'''ús pài-àldo» O Globo mereceu a honra de algumas invectivas por parte d^ um cavalheiro que na columna .das publicações a pedido do Jornal do :6ómmeí~c$o, representa o partido conservador"e ò ministério que; preside á, "situação actúál. ¦ Na opiniãojílesse illustrado: paladino,- o Globo é incompetente ènãe térii o direito de censurar aos partidos políticos .por gue o sèuiprineipal- esforço; disfarçado sob a capa de mentida neutralidade, consiste ém atrahir o descrédito = para tudo oíqtfe é J'1 Brázíl, seu'goverriòy instituiç3tóV usos- fe vfeiC -¦¦¦'.¦ ' ... - caminho, lançava .os olhos para toda8 .as ¦ partes, afim de vér se ericentrava algumal álmá Viva; más' só''yiu um cadáver desfi- gurado no estreito fosso, que oecupa al- gum espaço antre a rua, e algumas casas,) que então eram menos do que agoi Passado, aquelle .esjpáço, .ouviu certas I vozes, que paíecian*: çhanial-0, e levan- tando;os olhos pára b sitio donde vinham, viu a pequena 1 distancia na varanda de j uma casinha isolada uiiia pobre rnulhei* rodeadá de umas crianças, a qual o cha- mava ainda, é lhe acenava,- que se "aproi 'xiinasse^.' -.,'_,, -,./,:-.¦-i ¦.:x*:-:A:A HA -• - Voltou: logo Lóurenço para aquelle lado, e estando Já^pe^, púyíb a mulher; que aipgia e^as-palavras-.rhonrado mane cébo, Quererá Vmc'. fazer-nos d caridade, è[ Dèos /lhe p^áiàr çíe; avâsarjao, çònamis- sari»; -que hoje se esqueceram de .nés ? Ea(^i^afam-hof aqúj icftmó súsp^ítps; porque morileu.oj aneu^obre marMp; pre- garam a porta-emccMjVmc.' estávèndò/e 4$3de ^onteaç^ peja man^ã,f,aind^ n|n- guem-"veio trazer^nesdéiícqmer. Até.agorá I tá». ¦ -tóiúr5ífe|^|^;. yM$ iffi&^MQ :Su ífiíça.-írjSK'" í^sÔi^-*' iffe, '-«sta^fepiobrW criaaçãs: r estão W^Í^0^Ísim^^ \^í2jpçi ^ome,'àl áxc^movL"i jLoureB^;. ^ p$#aoê>pmVSJBaelàí^ára cima.^-" ¦:< 'mmm;\j&íl?ã0j^^ taaté^,;'!dtes8>a^iáúUier, efair-touacárfcunç cestinho, uma cordura, e deste modo recebéo os pájòs..',' a\.-::: ««-«fítSí. - fe :;>".-- .-.-Sí^feífe fefe-Tífe.fefe; ?: O Globo ouve fallar e falia tambem ás vezes em partido opposição ou minisl terial, conservador pu liberal; mas o Globo sabe perfeitamente que, na deca- denciá das nossas instituiçÕés,e no abas-^ tardamento do caracter nacional, graças ao influxo pernicioso do nosso governo, um partido existe neste paiz pos-; "sivel de existir—o partido do governo, seja este liberal óú conservador ou tènhaj outro qualquer nome que a gyida politica invente pasa ocas j- Esse partido, sim, é forte, ó poderoso, é grande pelo número e preponderante; pela influencia: mas einquántòfôr— 1 o dono da situação e o escravo do governo.! Mas desde p dia ern que o poder compe-! tente, o poder mais alto, aquelle que elege e aquelle qué demitte, lhe apontar pára a* portada rua, lhe resta um direito éum recurso—o de resmungar nos sèüsgre-: mios e nos seus clubs e d de tornar-se, como um réo penitentejSuppbicee hu-i milde, á deprécar a .graça ão todo Pp-' deroso. Ar.r -V .<•'£A i /-¦ -| .- - ¦ - -v ¦ '.! §e é este o~b$aaão»jse!;sãP.restesjps. taesj princípios, os taes intuitos, as taes ten- dencias què lhes servem de carta magna! para pretender a direcção do, movimento socialj'não ha duvida que são elles, por; tòdós esses títulos, muito notáveis eirn- portantes, conhecidos toda a gente. A propósito doe partidos, e qúe sò- j mos forçados a arrostar a impopularidade das nessas idéas, e dos nossos mysterio- sos intuitos,-seja-nos licito fazer uma confissão plena.' ; :: O Globo è, como sabe, suspeitado de ser ãnfenspás instituições, tutelares que fazem a nossa ventura. 1 ;n i c Ha tantos maliciosos neste rauhdo-l"8 * iTSíãsfb qüé nifigtíém suspeita talvez-é queih^ nm motivo pelo qual a^sua grati- ;dgó(éstá assegurada ao augusto chefe do vèlitádò perpètuamentè-li:íy',.},,,. s -lotu-J-*.V.'í' Esse motivo é o. seguinte : —por que graças, upicame^tè^lor delicadesá e ao instincto gener«SQ^e«Saa Magestade, este paiz ainda não tragou a última hum iliá- Ção que lhe resta tragar. •¦<?¦:-., > ,: , , Ai Q Globo ^eíísá, á; vista da importância "dós pa^tidpsijd^ que elles valem e da "¦'——TTWnn—l ¦¦¦!!! MIMI I 1 Ml ¦———— Magestade o imperador qulzèsse5 um dia, por capricho organisar nm minis- terio compondo-o com o seu Exm. eosif níielro? o seu Exm. cocheiro e mais cinco creados de galão branco,- esse ministério governaria, faria câmaras, teria maibria| senão a unanimidade das adhesoos oft-- ciáés; 7 ;' •; Tal é a perfeição a que chegou o nosso / mOlindo-se uns aos outros, na esperança de que o:Supremo artífice os escolha de fatalidade e mordem espumando o freio> /pie os contêm. " ' ; b ^ Mais òú menos, com pouea variante, é esta a coutextura intima dos partidos qué se degladiam pèlá conquisita dopoder. Gomo os princípios são nullos perante a única èPiNiXo a quem devem contas, tratam de arruinar-se pessoalmente, de- regimen governamental ;e'taí^e a; impo1 tencia a que se achain reduzidos Iodos* os elementos serioa é honestos da nossa so- piedade, que podiam oppor uma resisten- cia a esséFtransbordaméntò de poder5! Se o nosso illustre contendor quer ar- ruinar nos de todo e impopularisar-nos por uma vez, faça-nos o favor de trans-' mittir isto mesmo aos seus leitores,, daj nossa parte. : i f ¦vi? . Mas que estranho phenomeno é esse f poderá perguntar-úos o nosso illustre- adversário e com elle todo o mundo. Ó phénomènó é simples!. :^ Significa apenas que, graças-a'desmo-l ralisação dos partidos e á; corrupção sy temática, tanto se perverteu á politica e tão relaxadas ficaram as molas do ma- chinismo governamental, que os homens sisudos, aquelles que representam o veri dadeiro elemento de ponderação e equi-? librio. para os interesses i sociaes, retrahiram delia e tempejp de imiscuir-se! nessas fraudes é artimanhas eleitoraes,- que são o ludibrio da nação eb artificio doloso pelo qual os ambiciosos sem escru- pulos se apoderam direcção do Estado.; A opinião-de toda essa genté> immensa maioria 1 opinião ! que se subdivide! em vários matizes, desde aquelles que| suffocam a sua indignação mergulhando-í se no mais absoluto dos individualismosj até aquelles que procuram-epusubstanciar! a sua esperança em um partido novo que| represente novas idéias—essa é a qúè;rè-( presenta Q Glooor essa -q i a fprí?a neutra| prensa até que" a providencia ou afaia-j lidade faça soar pára'; todoVhós á íbra da resistência, a hora do trabalho e do sacrifício em holocausto á salvação da nossa pátria. Esta triste -situação dos negócios não «bstá c#mtudb a 'que existam ainda no seio dos velhos partidos em dissolução, caracteres respeitáveis e intèlligencias superiores. Mas. esses tanto sentem e reconhecem a sua prostração e impotência,' qüe va- gueiám, como sombras perdidas, rebúça- dQS em: vários disfarces. \ > .fe ; Uns choram como Jeremias as désgrá- ça^de^yão--fHmferosn»ffiô*'Joírfêâl'gnaiif- se como ante unia .sentença do'altp;nns transformam-se em philosophOs e refu- giam-se na ironia; outros como amigos livres reclamam que se respeite: ao menos a dignidade daquelles, que/se' sa- crificam ao interesse commum dos parti- dos;alguns operam uma retirada estrate- gica'no Lembrou-se.então Louréáçp-,<ló^ què encontrara junto daGr az de S. Domingos, e disse cpmsigp : isto é nHiá.restftúijção, e talvez melhor qúe se eu tivesse enconr trado o ^eú pròjpriô dono, póíqné|;álém i disso é tambem uma Obra demiséricpi^ia 7 Quanto ao que jVmc. inè diz a resipéito; do commissario, boa mulher, próseguip; Lpurençp, sinto não poder sérvil-a, poi^-' que sòu,forasteiro, 'e não tenho conheci-, menta álgüm' desta* terra ; porém, corno: encontréalgum homem caritativò e bas-j 4ante' accessivel para •. poder- fállar-lhe, diiT-lho^héi sem falta algàmài '7^; Súpplicou-lhefeàT mulher, que nãÔjpei-; xásse de fazel-p, r dizendo-lhe nome da ruatpara: que soubesse iudical-a,j h-7 l : ¦ ' 1- ,-.' •-->; ,-J -,-;'fe .;' ;•-,:-, ;.;• Aw TambeBá Vmc, continuou, Lourençp,, pôde fazeí-me-uma obra de caridade sem qúe lhe sirva incomnibdo. Saberá Vmc: dár-merazã© de nas senhores de Milão; a^asade;*-r-*:?;7;'- &*A$A&*r preferencia, na persuasão de que, como bastrumentos, estes estão mais limpos do que aquelles. Tal é, por infelicidade de todos, o ás- pecto que nos offerecemos partidos mili- tantes.aspecto repugnante e èontristadór, que não pode deixar de sensibilisax-ao próprio illustre cavalheiro a quem temos a honra de dirigir-nos.*%''. Quanto á questão- dos dez mil contos o Globo disse tudo quanto tinha para dizer. Em dois pontos folgamos de achar-nos em perfeito accordo com o nosso con ten- dor: Quanto á illegalidade monstruosa do facto revelado, e quanto á covardia do» chefes do seujparfidó, que não promove- ram com a necessária coragem o remédio legislativo de que ainda hoje carece bfès- tupendo facto de uma emissão que o par- lamento nunca autorisou nem sanccio-. nou. « Conceitos solcnines Merecem esta qualificação os conceitos profundamente políticos, que encontramos n'uma carta dirigida por Júlio Favre ao National.. Diz esse illustre orador a propósito da politica pessoal inaugurada pelo chefe da republica franceza o marqehal Mac-Ma- hon; « Não ha homem necessário: e uma das vantagens da forma republicana é a de COllóear" tão" alto a magestade da lei que ella offusca e sobrepuja todas as glorias índividuaes. «Si o presidente da republica, como eu o supponho, deseja chegar ao termo da magistratura de que foi investido,, achará entre os republicanos um concurso tanto mais efficaz, quanto elles terão o cuidado de estabelecer garantias serias que collo- quem^o Estado ao abrigo da reprodueção abalos e perturbações idênticas á que acaba de sorprender-nos. « Esta provação terá o mérito de forti- ficar as nossasinstituiçõesdemonstraodo a solidez dás suas .raizes ; e a França, confiando em sua força, voltará com ener- gia maior ao seu generoso e fecundo mo- vimento do trabalho e progresso. « Para isso é indispensável que o seu aresto seja decisivo. a Não ó sobre as pessoas,q»e esse aresto deve versar, e os republicanos: commette- riam uma grave falta se neste momento solejpane se preoccupassem com indivi- dualidades.'O nosso dever sagrado éeom- primir no coraçio todos os impulsos do amor próprio ; á hora da livre expansão para elles ha de chegar. Por emquanto devemos pensar na pátria, e o interesse da pátria exise que a questão submettida ao corpo eleitoral seja precisa fr impes- soaL ' •. æ-fir .,• a O acto de 16 de Maio dá-lhe a es- colher: « Entre o governo do paiz pelo paiz ; « uma aict&duraqae<será>e«i bene- gúáFda~êmquanto outrosT^m grande nu-1 Jcio 4a realesa do . dureito, ;divino, do , A., . ¦' , Impeirao ou do Vaticano. •" -1 -«^—<-- -i~ «-A. nação que pi-onuncie. »- .7.-'";' intuito Éde recompor ||a velha ¦m•- -¦^wímS^jmSeammí^ mero, devoram em silencio a affronta da Olhava para diante sem avistar cousa alguma,^té que chegando ao fim daquella tortuosa rua, ao desembocar na praça de S Marcos, a primeira çousa que se apre- sentou á sua vista, foram duas vigas le- vantadas horizontalmente com algumas roldanas pendentes; e nãô fardeui ém conhecer ó abominável tórménto da pólé, cousa mui commum^naqueUe. tempo. . Esta máchinà_ de,diabólica invenção não estava;collocada-naquelle sitio,? mas em todas as praças éí ruas mais es- paçosas, para qüe bs deputados década bairro da, cidade, \autprisados arnpla-- mente com.,tas faculdades: mais arbitra- rias pudessem.mandar applieal-a a qual- quer. que julgassem; merecer semelhante castigo, com especialidade aos incommú- nicaveis, queque^autassem a reclusão, ou empregados, que faltass€*oi r ao sea dever^ ¦ '• -'-77-i.fe¦; ;-. ¦ .-¦¦. '¦•:' ,í.:u7- ^.:.-.- Era este tun dáqnèll^rèmeáios vi»-f r~"v"TC .*XW" lej»tqsue,ineffiGazes,"~ ----- eparticuJarmenté ein empregavam* eom tai^:pr«|úsSocoa*» abuso..fej .,i! ;¦. A JBmquanto Lóurenço-estava óüiaado para aquelle instrumento, e ouviado aproximar o tal Saotiiã^ apparecer á es- quL^da-igre^úmfcoBft^ campainha, é. atraz dous 'eavallos, qúe. etóeadendoopesco^eâh^ndoaamãos, vinham arrastando wm bastante custo. A maior parte dos cadáveres iam nús') alguns mal amortalhados em hediondos\ lençóes, e todos, amontoados, e mistura- dos ã maneira "de um grupo de cobras,! que vagarosamente se. desenroscam ao suave calor daípíúnáscèfa. Acáda'tròpe-| ção> á cada solavanco'do: éárrpi tremiam; aquellas inanimadàs massas, desá%-; j ando-se descompostamente^ e; viam-se cabeças ficar dependuradas-y fluetuar vir- ginaes cabelladuras, e braços pendentes batendo sobre as rodas, indicaado á visita- Êorrisadá, até.que ponto- podia aug* meatar-se a repugnância»,, e; lealdade-de semelhante espectaculo.. » '¦¦'''¦'¦"7; / 7 \ sacerdote de batina, cem um; bastão na. mão, encostado a uma porta meio aberta, com a cabeça baixa, e o ouvido aplicado á fresta; e- pouco-depois o violevantar & mão e deiíar a benção. CoBJ&crtarou que acabava- de confessar ai alguéai, como>. reahnento-assim era e disse comsigo: este éo meu flomem. Se-um padre iao exerci— 'cio da& funções do seu. ministerio n5p tem alguma, caridade, e boas maneiras, será. preciso», dôzer què nada disto resta: ^o- mundovA •¦-...¦ . Entra-tanto Sacerdotes retúrou-s» da. porta,, e vinha» direito a Lourénço, ç%— Bainhacado coaa marta* precauçã* p^lo- Entre tanto que immovel naquelle-an-|níei<* da rua; Assim qpe7Lonrenso>fiste*e guio da praçãrao lado ãoparapeüo do a qaatro eu ^çopasaes de dâstoncia^ eanal, rezeara o*vnóflso-Íourènço por a-| tiaroa o chapéo, e indica-lhe egiedest^. queiles defiintos^scà^adosí eis' qúe' fa™ &Uar4he, qúatíôoao mes«o tempo». para mostrar*lhe» qc^© nabí^tBatava de- | repente- lhe o%»rrô|iíum târi^el pe|i | ;iãaméútó>..^::. se; ^tfc^^é^-á^^áfael-1 ;¦¦¦ -Ü^ú l beiâi' séi," resposídeú *â' múlhéri que ha em MHão esses senhores; porém, ignoro ã' rúa; lúdè Vmc. por acolá, não deixará encontrar quem lhe noticia ; pèçorlhè nStó*sc esqueça ofé nési : j- ,ih •/ :---:-mL. -Nãiò 'tentía"^s^.j.r^ei^j.játósá Xp^ rènçòà^ffprbg^guio«;^u-^<A V À cada passo ouvia augmeàteri#apyof - ;ximar-se nmi tóptün,; qúevi^^^^ |«o^ iinulner; motfiaíde rodas, cavallo^ tros tres, indo ao iactodos caTftílos vários e campainhas, e de quando em qnftuâo Monatos, que os guiavam àa chicotadas> ,, x^o... «^,. ~~-*, —u.rnatOô-p«#Bnttais!: , que naquelle temj« ¦ r- t ._ ., \- jtt^Khs ¦ mA„ i ik'i íítu -kki i -A I làíagail' Senhor^ dammha - âatógruaçaa oi(urcumstanciast«e»i^^577 A .,. æ1 semelaaíate ídeau—— çLog» ^ede^appwecéúiôí^btó^eíM^ bú4bí<K>ntintíou: á^áttd^^i^tr^y^áÉicú^ií aproximar;se,. nadis«retamento.t'..^arott igualmente o padra como $ ora ©u,vi3f-o> poúsanáo poréa^ o.^|L baé^^o fifeftO dianto de si^. para :jque de certo tao- do íia& servisse áe bélua«tit^ ^ez.I^u? a sua pergunto» a que satis* rea©» prask tomajwlo.pela-rua^'esqueràaâJfeVò sacerdote; uao s**ndmeándd^lhe borda do caaa\ sênroütro motivo para a |i A onde estava»^sa poí#è?pergun- estalos de chicote^ e muitas vozes. pancacUw, e impreçacões. suaeieiçãovque tereín ido os carros pelo iadto opposto.r A poueós-passoa tfHHQOU á 4ir$t&^ la tortuosa,'$ apertada passagem içi dar á rúa Stói^dnavo^ e olbancto para dian- te, sempre coro oünv de aebak alguaia pessoa, com quem pudesse informar-se, avistou ua outr^ e^íremidado zm W tava, mas tambem» vendo %í(é d^po^é xaãncebo necessitova^ ctó itinerário,; Dfo desigupu. cfflaa bfetaato ^clarêza,lafticaji~ dó-flw',.a fór^á éb Híteiik^^U^e^^ â£igrejas," ô. |ruzes^ outras?&$&. f$~°¥?-. rttasi qae Ite faltavamp^r» «tójatfà ^4a. "Buscava. (pitntitmay ¦'.' ' ': ii?!'; 1 " í.'.-,, ... ' *. fe>'; - í •¦ ( 7fev>v;:fe.>7-'fe fe.-:: :'-; -fe:';fe'" rv --.'fevfev, fefefe.vífe:..-;- = .7fe:fe- ¦- -: . ¦ ¦.- \ ¦:.- •¦¦;.¦.- ¦ ¦ - æ",-¦:¦.¦'' .':'¦• : ¦:¦¦ ,'-'- feri:.'¦:'-'..¦¦ .:' - A. .. -fe- >¦- . -sL-y- ,y¦ ¦ ¦. ',;•¦¦ ¦¦'':¦¦''. -.¦-. ¦ fefefefe.fefe v.fe.-'---'fe'- !.:. ¦' >, ,: .;¦••¦. 1' ':-7'\'*' :7-'"'-.-'.-¦¦:¦¦ :"' - " :¦:. ¦ -v ' ' ' ¦ ' ¦¦¦:¦.-.¦¦ : ææ¦ ¦ : æ¦'.¦'::" ¦ . Vfe. ¦'v -¦¦¦: "-¦¦¦.'¦¦," . ;- - :.-¦ í ' r r,^ ~ ^ ¦r í. - :,:.."•¦.¦.'.-¦- ^y"j,^~U :..^:y ir "' --; 7 ; : . ' feH'

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Anão IV

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^r^íi^r-^-'*^?^*^ í?,^-*f^?<*^fc*#9Si?p^^ -:Segimâa^eira--i&'d9^r:B.eta^]^.'4erl8T?'.iiíMÜIiixin.n iirijljl Mil' lllll 'i '.' i ¦rr-i----iT^-'~'t---iT-"~ •-t¦f^\¦yr~-i--~•J~^¦~•~^•~'¦y-¦-¦•*rrl"•^••é•''

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| -i^V/^í-vM-niisiíffi- nfi'-^^i:' * ¦>-<^-.^;f;-^"sO GLOBO

•-'.li' *•••'-- ^:fe,!i ;.--, :•>:-•-:¦.'--.: fe -vfe;;^.- <-<!¦ ?».? ;.i T -. -... iís* . •.-7-v ..:-.A:-. i ¦', ¦..,-. 7 *< -.-,,•:¦-...• -.fe;.. . /-fe.,. ft ,;:;..,,-v4 ¦¦,;., .,.•.,.- •-,,..., .._.:: i '¦¦.... .

? 7 V i^fJjT^Vf^f ^ff

Nusnen* ^p^luiso \^S$K:' té;mm?

Numerq i ^títeo 40 cre; -ÍI

GflíQÂO 1>P S í KTE 3EÍÍ&S SÍÉS tí <í éO^MEÍEt^O ^ DA íi A V O Ü RÀ E DA IN D U S T RI À

CGMPLETA NEÜTRAÜDADE NA ÚJTA DOS PARTIDO POLÍTICOS &ie de janeiro ESCRIPTOiUô., E ;íMB0ACGÂ0" - ROA BOS OURIVES HC-M

CONDIÇÕES ^Í^Spffipift -¦'¦•. ,. '¦ .•¦ ¦ '¦ ' r. >" • . :- >„ ¦ ¦:

Para -esta «apitai,de hoje até oAzn do anno 48900.

Pará as províncias, de hogc até oáiui do anno 6&OOÒ.

Annuncios , .;:Aceitam»se annuncios papa se»

iem publicados 1 nesta colmnsaa, até^is 2 horas da tardei

Os que vierem depois dessa horaj&tê 2 1/2, seiào publicados em•oittra secção da tolha.

Aviso ap jíl^lico '; H

Desde o dia 2 do corrente íouieçamosa publicar,o Globo á tarde. ; .,-?-v'; . - ;7 \

Á remessa da folhaaos$rs. ássigriaritegre^dentes nesta capital será! feita peld-correiourbano.. .-..'•- •...¦¦;

Podem, porém, vir buscar a folha aqnosso escriptorio aquelles ,Srs. assignan-tes quã-assim o.prefiram. .

De vários outros melhoramentos intro-•duzidõs na nossa.fplha» quer-quanto.aosassumptos nella discutidos, quer quanto1á disposição delles no novo systema quê^idoptamos, será juiz o publico.

" ,'j \ X \

Espectaculos--'.--.'!¦:•»<'¦ ¦¦¦.¦¦¦-¦;• ¦.->)¦:!-• :¦'¦:••¦-•¦¦.¦ :-z*'4®e»3gs&

Theatro D. Peí>ro II.Tjieatro S. Pedro de A.lgantara.Theatro S. Luiz. ' '

Phekix Dramática.Theatro Cassino. — à Princeza Jorge.

Hoje.Theatre des

"Varietés .Alcazar JliYRiQUÉ.:Theatro Circo. &wA

ReuniõesAssociação Industrial de Beneficência,

tás 6 1/2 horas da tarde.Grande Oriente Unido, ás 7 horas.Imperial Sociedade União Beneficente

das Familias Hònestáà. .Amor ao Trabalho, âs 7 horas.Atbeneo Acadêmico, ás 7 horas.

W?Ã LeilõesCalçados, na rua Sete de Setembro n. 5:

B, 10 horas, por Silva Guimarães.Acções (633) da Companhia de S. Chris-:

to vão, e 10 da Associação GommerciaLpa..portada praça do commercio, ao meio dia,:por R. Grey.

Seccos e molhados, ás 11 horas* na ruado Livramento n. 25, por Enéas Pontes.:

Casas para alugarTSTa rua do Visconde de Itauna n. 38.Na rua do Senador Euzebio rf. 25.Na rua da Alfândega p.-22$.Na rua da Princeza n. í^.Na rua do General Câmara n; 237.Ná rua do Conde d'Eu íi. lõS A.Na rua do Hospicio n. 21. A A

':¦'}

Na rua do Conde d'EU n. 286 (palaeete.);Na travessa da Barreira n. 17, um so-i

brado. .'..'(''..'_. . '..

.'¦' ',',

7 ".';Na rua da Princeza Imperial P- 34.Na rua dá Quitanda n. 85 Ef. jNa rua do Visconde de Inhaúma íi. 47-]

Propri a7 Uma casa ná rua.^jEl-ílèi, n. 150 em^Nictherohy./.;-',..-." '.'U A\ i Al-- ^Ài

Um predio na rua daAm.enean. 104.Um predio ná rüa dò Hospício é, outro;

-narua dó Sabão dà Cidade Nòva..lnfor-|-ma-se na rua do Ròzario, n. 55,sobrado.

Serviço doméstico .vAluga-se um preto compraticfide.todof

-o serviço; na- rua: de- Gonçalves, Dias!aa. 1 C- A

F04HETIM

m mwNOVELtlt

m\

fe ESCRIPTA EM' ITÀtlANO POS

A S. ii X A W » W E M A Vi T. OKI

it^.:{y&: NOIVAS v'¦¦•;>

,capíT£ílo zxxyi;'¦;-.¦'.: .v\

Mui longe de suspeitar ©riscoj deqiie

escapara, e mais cheio de indignação quéde medo, ia discorrendo Lóurenço pelocaminho; áçèrçà^désffe.ac^himeuto ; ;e«uppunha pouco mais; ©u menos o coh-

coito, qúe este homem feria formado da

sua pessoa; porém isto.^arecí^lhe tão

íéra de razão, que se persuadio de que

«^(o^odiadeixarde-sêr ^gíim ^^0.;Com tudo,

'*iS^0im^a^^m^m^^^

cúúieçà; ioál:, parece^ fquêtm'

$&& mim

uma estrella7-f^aJ^-ueste Milão.^ Ao

«ntrar;- tudb.* ^rfeitaiáefttê!í? j^r&ú logo .^tté;^^^jèii^;".^H^!Sf«e os contratempos uns ^atraj&doaiHp^ras.

¦e^outr(i.V.ís%cíiej®%.àieii^ Pt&*dfti*^ spor-- l^mr^pT^^f^Â, :iU-:l,-'l^A,'.''^Í^0vliSp<^:^^ r4^^P#^'áem hesitar, p^-i^^«í^^^^^^^(jos, pareeendoaiie ^«e «stó^devi* ^ tetae coatro da cidade p«>»egúin4ao^èa

Uma escrava engommadeira de roupadè homem e de senhora ; na rua dás La-rangéiras, n.{ 46. . '

. Um, moleque para còpeirõ.rria.rua ^aPraitíhà n. Io. x

-. JDma criada.lavadeira e engommadeira;riâ rúá do Areai n. 29, Vr^tJiii cozinheiro de forno è fogão iriatrávèssadiô S."Fráncisco de Paula n. 14i

Uma preta que cÒzinnà,Íavà e engominaná rua dp Costa n. 68. \.' 7

Uni "crioulo, cozinheiro do triviai, narua da Alfândega n. 556.

Unia .escrava qúe lava e cozinha; naruá do Senador Euzebio n. 103^

Missas U1 ¦-; Na igreja deS. Pedro, ás 9 horas, por(alina àe Jacyntho da Costa..

Ná rnatriz de Santa Éita4 às 8 hprasjpor alnia de D. Clara Rosa de Azevedo.

Na igreja da Ordem Terceira do Carino,ás 8.horas, por alma de D. Luiza Caro-lina de Oliveira.

, Na igreja do Senhor Bom Jesus do Cal-yairio, as & V<»» por alma de Joaquim Gon-çalves Maia."

Na matriz do Espiritó-Santo, ás 9 horas,por alma de João Cardozo da Silva Pessoa.

Em S. Francisco de Paula ás 9boràs,por alma de D. Antonia Pereira Leite;-

PassageirosEntrados dos portos do Norte : 7 ,Brigadeiro Frederico Augusto de %Ar

quita, Dr. Francisco Paula Barreto Ju*nior, sua mulher, 4 filhos e uma criada,Joaquim Manoel dos Santos, AchillesMa-cedo Freibourg, sua mulher, 1 filha e 8criados, D. Veneranda Maria da Concei-ção, Raymundo Paulo Trote, AntônioMarcolino de Sant'Anna, João do RegoAlmeida, Leonardo Bezerra de Cavai-c.nte,Constantino Braga. João Ferreirados Santos, padre Thomaz Antônio Mo-raes Castro, Dr. Francisco Izidoro daCosta, sua mulher e duas criadas, Aman-cio GomesjRodrigues, commendador An-tonio Francisco da Costa Cabral, 1 filhae 2 netos, Antônio Costa, D MauriciaDolores Ximenes, Emydio Francisco de;Santiago, Luiz Valeriano de SanfAnna,53 praças para a armada e 8 para o exer-cito,,- íaõescravos e 9 ingênuos a entregar.

Da Eurrpa:—Barão de S. Francisco,!barão de S, Francisco Filho, J. Moreirada Silva Menezes, Dr. Feiippe Alves daCosta, Dr. Salvador Antônio Moniz, Cus-jtodio Rabello de Figueiredo, D. JuliaBer- •nardes^Dr. Armindo de"Lima, ManoelRigeliano de Sóúza, padre Reis Lemos, |Braz Guimarães Lemos, José Alves Fon-tes, Márüriho Manoel de Jesus, Dr. iP.ída IRocha- Máêiel^súa^ mulher e?; l^filtío^i^. sLáurinda Victorírià da. Silva, AntoriiòJosé Marques da Silva, .visconde'.,'deAraújo, 1 filha ei sobrinha, D.'FélibiaIzabel do Amaral .Cardoso, 5'filhos é 1criado, Adriano Mullier e sua mulher,Dr. Hermenegildo R. de Alvarenga, D.Augusta A. dos Prazeres, commendadorJosé L. de Souza Oliveira, Olyinpio E. dosSantos,Maria do EspiritO-Santo, Dr. Pau-lino Lopes da Cruz, A7 C. Ribeiro Roma,José Pinto dos Santos, T. Antônio daVeiga, João B. Manoel, Dr. Pinto de Oli-veira; os francezes Louis Trois, MarieLaurent ei criada, Mme. Èmilie Rasse,André Thettot, Mlle AmálieAuber, Mlle.Emmanuele Lepert, Julés Arthur Hês-fortts, Mme. Français Bauly Jeanne,Francois Mugneret, Mme. Elise Gonzett,Mme.- viuva Aimée Alvim,'Mme. Páuli-•ná Maria Bernardes, Mlle. Léonié Vil-lidt; os hespanhoes Francisco. Esteves,Francisco de S. Rõdriguez,'Jóse' BentoGroba y Navela, Villi Otto, L. FernanSézy Fernández; o belga Eugene Joseph Ma-thieu ; o italiano Joseph Monighetti;os" portugiiezes ISígostinho' Vieira - dáSilva e 1 filha,'D. Virginia dàCóncéi-ção, Theotònio Flavio de Mello e suamulher, Mariòel Carlos ' dá-

'Fonseca,

Manoel'[í Clemente' de! Aráüj ò"; Antòn ioMontéir.éSòárès.D PresciliáhaDeolindados Sáiitos Soares, JòãÒ dé Azevedo,Antônio Ferreira dà Costa Guimarães,Antônio José Eerxeirada Costa Guima-rães, Antônio José Ferreira Querido,Constanfcírfo Ferreira'Leal, Antônio &n-tunes Guimarães, José '> Fernandes deAlmeida, Maria -Luiza de Freitas Lou-renço,; José Maria de Vasconcellos da

Rocha,. Francisco ! Rodrigues dé Souza,Antônio Rodrigues Béntp; Manoel f"Vièjra»3 irmãs de caridade' jè'- 63 passageiros de3» classej.e.106; passageiros em trânsito.

H>p: Imbetiba : João Pereira dos Santos^;sí?)i, níúlher.'.' e 1 ^ filho, ^Custodio JoséMoreira,, Éxial Sif^ senador Monizj BrazMaciel, Dn Antônio Gomes, Pàühno

Emilio Barè.h, Hl

costumes e até a índole e o caracter na. 1 orça moral que representami que se Suaeional 1

—„.... .-' ' \, t.Os. partidos ap menos, diz. o nosso con-tradietor, batem-se a peito descoberta ersèus intuitos'são cbnhecidÒá:do todos; àó.passo quep Globo não;;pódefe dizei* outro?•tanto, visto que, não representa nenhumaPereira de Mendonça,

Bàren, João R. Pinheiro, Br. P. FranciscoCosta Vianna 'e suà mulher^ .Fructuòsá opmiao e a sua neutralidade mão^é coisaMaria da3 Neves^ Sabiho AntoriiO, Miguel ^QrfaScheÇilí da Silva, Emilio Getulio deOliveira, Manoel Jorge Leite da Süyaj

, João Monteiro dè Carvalho ; CleméntinoJosé dos Santos, Antônio Leítp.D. Mariada Purificação, D. Maria \ da Glprià; ositalianos Paolo Merlo, s Luigi Rossi, Mé-cheli Gèfifuni ; o_ portúgueze, ,* JoãÒ. M^rTquês (ja Aésümpçao.... ''rA^'A''lkí<-i-1

Dè Campos : Lino Rosselier^ 1 sua muilher, 3 filhos e 1 criada, José Fernandesda Silva Porto, e 1 escravo, Di% BalbindCésar dé Mello, 'sua mulher; 1 eunhadoie3 escravos. Francisco-José de Mattos LiJma, Appliinario Manoel de Azevedoj An-tonio de Carvalho de Vasconcellos,, Ma-noel, Antônio Barroso Àrmóndes, Fran-cisco Antônio Soares, \ José França daGraça, Manoel de Oliveira Cintra, Anto-'nio Lóurenço da Silva. .,.^ r ..'",,,:.,-,'.

,E' possivel que nem todos saibam 0quequer o.Globo nem qual a opinião quéelle representa na imprensa.7,Mas ò. que, com çértèzãj sabe todo Ò

mundo é>oque elle não quer.<\\ 7 7;í.Ésob este ponto de vista o Globo so

tem qué agradecer ao seu contendor òensejo qúe; lhe fornece para declarar béirjalto que, no desempenho.dá missão qúese impôz, não está para adular ;a_o goí-verno nem .pai*a adular ao povo : quantomais áos partidos que nada valem!* /

Vapores esperadosHumboldt, de Londres, Antuérpia e

Havre.; Nord-Americar. do Rio da Prata;S. José, dè,Santos, ePorièna, do Havre,a todo o momento.

UU Vapores a sahirRio da Prata, Gironde (5 horas} 10;

Santos, America (10 horas) 10; Portpsdo Norte, Espirito-Santo (10 horas) 10 :Portos do Sul, Rio-&rande {10 horas) 11;Santos, Pará (10 horas) 14;

REVISTA DA MPREMO Diário do Rio na sua revista da,Èu-í

ropa não encontra factos notáveis, quê té-;nham mudado essencialmente a situaçãodos belligerántes na Turquia. A attitudeaa Servia será neutra e a da Grécia maisenthusiasticado que èffectiva. Em Francaos republicanos tem probabilidade de ele-ger 404 deputados.

Na.I.talia a imprensa se manifesta com-tra apolitica do governo em relação âÀu-tria.

.No Vaticano organisou-se um conviteSecreto para auxiliar com dinheiro as elei-fões em França contra os republicanos.

No sçu noticiário publica .0 inquéritopolicial sobre o. assassinato do. italianoGaetario Ferruzi ¦ praticad* na rna daPrinceza. rA

Na secção do corpo legislativo traz osdiscursos dos Sr. Viscõnne do Rio Brancoe Mendes de Almeida-sobre o orçamentodo ministério do Império.

O Diário Popular publica um éhistosofollietim dé seu collaborador A. Riancho,sobre ps maridos da Cidádé Nova, e va-riadas noticias.

O Jornal dá noticias da Europa e doNorte do Brazil; e discussões da câmarados deputados. . ~M

0 GLOBO:'_?

" O qne

"yàiesm'''ús pài-àldo»

O Globo mereceu a honra de algumasinvectivas por parte d^ um cavalheiroque na columna .das publicações a pedidodo Jornal do :6ómmeí~c$o, representa o

partido conservador"e ò ministério que;preside á, "situação actúál. ¦

Na opiniãojílesse illustrado: paladino,- oGlobo é incompetente ènãe térii o direitode censurar aos partidos políticos .por gueo sèuiprineipal- esforço; disfarçado sob acapa de mentida neutralidade, consisteém atrahir o descrédito = para tudo oíqtfe é J'1dó Brázíl, seu'goverriòy instituiç3tóV usos-

—*¦

fe vfeiC -¦¦¦'. ¦ ' ... -

caminho, lançava .os olhos para toda8 .as ¦

partes, afim de vér se ericentrava algumalálmá Viva; más' só''yiu um cadáver desfi-

gurado no estreito fosso, que oecupa al-

gum espaço antre a rua, e algumas casas,)

que então eram menos do que agoi

Passado, aquelle .esjpáço, .ouviu certas I

vozes, que paíecian*: çhanial-0, e levan-

tando;os olhos pára b sitio donde vinham,viu a pequena 1 distancia na varanda de juma casinha isolada uiiia pobre rnulhei*

rodeadá de umas crianças, a qual o cha-

mava ainda, é lhe acenava,- que se "aproi'xiinasse^.' -.,'_,, -,./,:-.¦-i ¦.:x*:-:A:A HA -•

- Voltou: logo Lóurenço para aquelle

lado, e estando Já^pe^, púyíb a mulher;

que aipgia e^as-palavras-.rhonrado mane

cébo, Quererá Vmc'. fazer-nos d caridade,

è[ Dèos /lhe p^áiàr çíe; avâsarjao, çònamis-sari»; -que hoje se esqueceram de .nés ?

Ea(^i^afam-hof aqúj icftmó súsp^ítps;

porque morileu.oj aneu^obre marMp; pre-

garam a porta-emccMjVmc.' estávèndò/e

4$3de ^onteaç^ peja man^ã,f,aind^ n|n-

guem-"veio trazer^nesdéiícqmer. Até.agorá

I tá». ¦ -tóiúr5ífe|^|^;. yM$ iffi&^MQ :Suífiíça.-írjSK'" í^sÔi^-*' iffe,

'-«sta^fepiobrW

criaaçãs: r estão W^Í^0^Ísim^^\^í2jpçi ^ome,'àl áxc^movL"i jLoureB^;. ^

p$#aoê>pmVSJBaelàí^ára cima.^- "¦:< 'mmm;\j&íl?ã0j^^taaté^,;'!dtes8>a^iáúUier, efair-touacárfcunçcestinho, uma cordura, e deste modorecebéo os pájòs..',' a\.-:::

««-«fítSí. - fe :;>".-- .-.-Sí^feífe fefe-Tífe.fefe; ?:

O Globo ouve fallar e falia tambem ásvezes em partido dè opposição ou minislterial, conservador pu liberal; mas oGlobo sabe perfeitamente que, na deca-denciá das nossas instituiçÕés,e no abas-^tardamento do caracter nacional, graçasao influxo pernicioso do nosso governo,um só partido existe neste paiz eó pos-;"sivel de existir—o partido do governo,seja este liberal óú conservador ou tènhajoutro qualquer nome que a gyida politicainvente pasa ocas j-

Esse partido, sim, é forte, ó poderoso,é grande pelo número e preponderante;pela influencia: mas só einquántòfôr— 1o dono da situação e o escravo do governo.!

Mas desde p dia ern que o poder compe-!tente, o poder mais alto, aquelle que elegee aquelle qué demitte, lhe apontar pára a*portada rua, só lhe resta um direito éumrecurso—o de resmungar nos sèüsgre-:mios e nos seus clubs e d de tornar-se,como um réo penitentejSuppbicee hu-imilde, á deprécar a .graça ão todo Pp-'deroso. Ar.r -V .<•'£A i /-¦ -|

.- - ¦ - -v -¦ ¦ '. -¦ !• §e é este o~b$aaão»jse!;sãP.restesjps. taesj

princípios, os taes intuitos, as taes ten-dencias què lhes servem de carta magna!

para pretender a direcção do, movimentosocialj'não ha duvida que são elles, por;tòdós esses títulos, muito notáveis eirn-portantes, conhecidos dé toda a gente.

A propósito doe partidos, e já qúe sò- jmos forçados a arrostar a impopularidadedas nessas idéas, e dos nossos mysterio-sos intuitos,-seja-nos licito fazer umaconfissão plena.' ;

::

O Globo è, como sé sabe, suspeitado deser ãnfenspás instituições, tutelares quefazem a nossa ventura. 1 ;n i c

Ha tantos maliciosos neste rauhdo-l"8* iTSíãsfb qüé nifigtíém suspeita talvez-é

queih^ nm motivo pelo qual a^sua grati-;dgó(éstá assegurada ao augusto chefe dovèlitádò perpètuamentè-li:íy',.},,,. s -lotu-J-*.V.'í'

Esse motivo é o. seguinte : —por quegraças, upicame^tè^lor delicadesá e aoinstincto gener«SQ^e«Saa Magestade, estepaiz ainda não tragou a última hum iliá-

Ção que lhe resta tragar. •¦<?¦:-., > ,: , , AiQ Globo ^eíísá, á; vista da importância

"dós pa^tidpsijd^ que elles valem e da

"¦'——TTWnn—l ¦¦¦!!! MIMI I 1 <¦ Ml ¦————

Magestade o imperador qulzèsse5 umdia, por capricho organisar nm minis-terio compondo-o com o seu Exm. eosifníielro? o seu Exm. cocheiro e mais cincocreados de galão branco,- esse ministériogovernaria, faria câmaras, teria maibria|senão a unanimidade das adhesoos oft--ciáés; 7 ;' •;

Tal é a perfeição a que já chegou o nosso / mOlindo-se uns aos outros, na esperançade que o:Supremo artífice os escolha de

fatalidade e mordem espumando o freio>

/pie os contêm. " ' ; b ^

Mais òú menos, com pouea variante, éesta a coutextura intima dos partidosqué se degladiam pèlá conquisita dopoder.

Gomo os princípios são nullos perantea única èPiNiXo a quem devem contas,tratam de arruinar-se pessoalmente, de-

regimen governamental ;e'taí^e a; impo1tencia a que se achain reduzidos Iodos* oselementos serioa é honestos da nossa so-piedade, que podiam oppor uma resisten-cia a esséFtransbordaméntò de poder5!

Se o nosso illustre contendor quer ar-ruinar nos de todo e impopularisar-nospor uma vez, faça-nos o favor de trans-'mittir isto mesmo aos seus leitores,, dajnossa parte.

: i f¦vi?

. Mas que estranho phenomeno é esse fpoderá perguntar-úos o nosso illustre-adversário e com elle todo o mundo.

Ó phénomènó é simples!. :^

Significa apenas que, graças-a'desmo-lralisação dos partidos e á; corrupçãosy temática, tanto se perverteu á politicae tão relaxadas ficaram as molas do ma-chinismo governamental, que os homenssisudos, aquelles que representam o veridadeiro elemento de ponderação e equi-?librio. para os interesses i sociaes, séretrahiram delia e tempejp de imiscuir-se!nessas fraudes é artimanhas eleitoraes,-que são o ludibrio da nação eb artificiodoloso pelo qual os ambiciosos sem escru-pulos se apoderam dá direcção do Estado.;

A opinião-de toda essa genté> immensamaioria 1 opinião ! que se subdivide!em vários matizes, desde aquelles que|suffocam a sua indignação mergulhando-íse no mais absoluto dos individualismosjaté aquelles que procuram-epusubstanciar!a sua esperança em um partido novo que|represente novas idéias—essa é a qúè;rè-(presenta Q Glooor essa -q i a fprí?a neutra|

prensa até que" a providencia ou afaia-jlidade faça soar pára'; todoVhós á íbrada resistência, a hora do trabalho e dosacrifício em holocausto á salvação danossa pátria.

Esta triste -situação dos negócios não«bstá c#mtudb a 'que existam ainda noseio dos velhos partidos em dissolução,caracteres respeitáveis e intèlligenciassuperiores.

Mas. esses tanto sentem e reconhecema sua prostração e impotência,' qüe va-gueiám, como sombras perdidas, rebúça-dQS em: vários disfarces. \ > .fe ;

Uns choram como Jeremias as désgrá-ça^de^yão--fHmferosn»ffiô*'Joírfêâl'gnaiif-se como ante unia .sentença do'altp;nnstransformam-se em philosophOs e refu-giam-se na ironia; outros como amigoslivres reclamam que se respeite: aomenos a dignidade daquelles, que/se' sa-crificam ao interesse commum dos parti-dos;alguns operam uma retirada estrate-gica'no

Lembrou-se.então Louréáçp-,<ló^ quèencontrara junto daGr az de S. Domingos,e disse cpmsigp : isto é nHiá.restftúijção, etalvez melhor qúe se eu tivesse enconrtrado o ^eú pròjpriô dono, póíqné|;álém idisso é tambem uma Obra demiséricpi^ia7 Quanto ao que jVmc. inè diz a resipéito;do commissario, boa mulher, próseguip;Lpurençp, sinto não poder sérvil-a, poi^-'que sòu,forasteiro,

'e não tenho conheci-,

menta álgüm' desta* terra ; porém, corno:encontréalgum homem caritativò e bas-j

4ante' accessivel para •. poder- fállar-lhe,diiT-lho^héi sem falta algàmài • '7^;

Súpplicou-lhefeàT mulher, que nãÔjpei-;xásse de fazel-p, r dizendo-lhe !ò nome daruatpara: que soubesse iudical-a,j h-7 l

: ¦ '¦ ' 1- ,-.' •-->; ,-J -,-;'fe .;' ;•-,:-, ;.;• AwTambeBá Vmc, continuou, Lourençp,,

pôde fazeí-me-uma obra de caridade sem

qúe lhe sirva dè incomnibdo. Saberá Vmc:dár-merazã© de nas senhores de Milão;a^asade;*-r-*:?;7;'- &*A$A&*r

preferencia, na persuasão de que, comobastrumentos, estes estão mais limpos doque aquelles.

Tal é, por infelicidade de todos, o ás-pecto que nos offerecemos partidos mili-tantes.aspecto repugnante e èontristadór,que não pode deixar de sensibilisax-aopróprio illustre cavalheiro a quem temosa honra de dirigir-nos. *%''.

Quanto á questão- dos dez mil contos oGlobo já disse tudo quanto tinha paradizer.

Em dois pontos folgamos de achar-nosem perfeito accordo com o nosso con ten-dor:

Quanto á illegalidade monstruosa dofacto revelado, e quanto á covardia do»chefes do seujparfidó, que não promove-ram com a necessária coragem o remédiolegislativo de que ainda hoje carece bfès-tupendo facto de uma emissão que o par-lamento nunca autorisou nem sanccio-.nou. «

Conceitos solcnines

Merecem esta qualificação os conceitos

profundamente políticos, que encontramosn'uma carta dirigida por Júlio Favre aoNational. .

Diz esse illustre orador a propósito dapolitica pessoal inaugurada pelo chefe darepublica franceza o marqehal Mac-Ma-hon;

« Não ha homem necessário: e uma dasvantagens da forma republicana é a deCOllóear" tão" alto a magestade da lei queella offusca e sobrepuja todas as gloriasíndividuaes.

«Si o presidente da republica, como euo supponho, deseja chegar ao termo damagistratura de que foi investido,, acharáentre os republicanos um concurso tantomais efficaz, quanto elles terão o cuidadode estabelecer garantias serias que collo-quem^o Estado ao abrigo da reprodueçãodé abalos e perturbações idênticas á queacaba de sorprender-nos.

« Esta provação terá o mérito de forti-ficar as nossasinstituiçõesdemonstraodoa solidez dás suas .raizes ; e a França,confiando em sua força, voltará com ener-gia maior ao seu generoso e fecundo mo-vimento do trabalho e progresso.

« Para isso é indispensável que o seuaresto seja decisivo.

a Não ó sobre as pessoas,q»e esse arestodeve versar, e os republicanos: commette-riam uma grave falta se neste momentosolejpane se preoccupassem com indivi-dualidades.'O nosso dever sagrado éeom-primir no coraçio todos os impulsos doamor próprio ; á hora da livre expansãopara elles ha de chegar. Por emquanto sódevemos pensar na pátria, e o interesseda pátria exise que a questão submettidaao corpo eleitoral seja precisa fr impes-soaL ' •. • -fir .,•

a O acto de 16 de Maio dá-lhe a es-colher:

« Entre o governo do paiz pelo paiz ;« Oú uma aict&duraqae<será>e«i bene-

gúáFda~êmquanto outrosT^m grande nu-1 Jcio 4a realesa do . dureito, ;divino, do, ., . „ ¦'

, Impeirao ou do Vaticano.•" -1 — — — -» -«^—<-- -i~ «-A. nação que sè pi-onuncie. »- .7.-'";'

intuito Éde recompor ||a velha¦m •- -¦^wímS^jmSeammí^

mero, devoram em silencio a affronta da

Olhava para diante sem avistar cousaalguma,^té que chegando ao fim daquellatortuosa rua, ao desembocar na praça deS Marcos, a primeira çousa que se apre-sentou á sua vista, foram duas vigas le-vantadas horizontalmente com algumasroldanas pendentes; e nãô fardeui émconhecer ó abominável tórménto da pólé,cousa mui commum^naqueUe. tempo. .

Esta máchinà_ de,diabólica invençãonão só estava;collocada-naquelle sitio,?mas em todas as praças éí ruas mais es-

paçosas, para qüe bs deputados décadabairro da, cidade, \autprisados arnpla--mente com.,tas faculdades: mais arbitra-rias pudessem.mandar applieal-a a qual-quer. que julgassem; merecer semelhantecastigo, com especialidade aos incommú-nicaveis, queque^autassem a reclusão,ou empregados, que faltass€*oi r ao seadever^ ¦ '• -'-77-i.fe¦; ;-. • ¦ .-¦¦. '¦•:' ,í.:u7- ^.:.-.-

Era este tun dáqnèll^rèmeáios vi»-f r~"v"TC .*XW"lej»tqsue,ineffiGazes, "~ -----

eparticuJarmenté einsé empregavam* eom tai^:pr«|úsSocoa*»abuso. .fej .,i! ;¦. A

JBmquanto Lóurenço-estava óüiaado

para aquelle instrumento, e ouviadoaproximar o tal Saotiiã^ vê apparecer á es-

quL^da-igre^úmfcoBft^campainha, é. atraz dous 'eavallos,

qúe.etóeadendoopesco^eâh^ndoaamãos,vinham arrastando wm bastante custo.

A maior parte dos cadáveres iam nús')alguns mal amortalhados em hediondos\lençóes, e todos, amontoados, e mistura-dos ã maneira "de um grupo de cobras,!

que vagarosamente se. desenroscam aosuave calor daípíúnáscèfa. Acáda'tròpe-|ção> á cada solavanco'do: éárrpi tremiam;aquellas inanimadàs massas, desá%-;j ando-se descompostamente^ e; viam-secabeças ficar dependuradas-y fluetuar vir-ginaes cabelladuras, e braços pendentesbatendo sobre as rodas, indicaado á visita-

já Êorrisadá, até.que ponto- podia aug*meatar-se a repugnância»,, e; lealdade-desemelhante espectaculo.. »

'¦¦'''¦'¦"7; / 7 \

sacerdote de batina, cem um; bastão na.mão, encostado a uma porta meio aberta,com a cabeça baixa, e o ouvido aplicadoá fresta; e- pouco-depois o violevantar &mão e deiíar a benção. CoBJ&crtarou queacabava- de confessar ai alguéai, como>.reahnento-assim era e disse comsigo: esteéo meu flomem. Se-um padre iao exerci—'cio da& funções do seu. ministerio n5p temalguma, caridade, e boas maneiras, será.preciso», dôzer què já nada disto resta: ^o-mundov A •¦-...¦

. Entra-tanto o» Sacerdotes retúrou-s» da.

porta,, e vinha» direito a Lourénço, ç%—Bainhacado coaa marta* precauçã* p^lo-

Entre tanto que immovel naquelle-an-|níei<* da rua; Assim qpe7Lonrenso>fiste*e

guio da praçãrao lado ãoparapeüo do a qaatro eu ^çopasaes de dâstoncia^

eanal, rezeara o*vnóflso-Íourènço por a-| tiaroa o chapéo, e indica-lhe egiedest^.

queiles defiintos^scà^adosí eis' qúe' fa™ &Uar4he, qúatíôoao mes«o tempo».

para mostrar*lhe» qc^© nabí^tBatava de-| d» repente- lhe o%»rrô|iíum târi^el pe|i |;iãaméútó>..^::. se; ^tfc^^é^-á^^áfael-1

;¦¦¦ -Ü^ú l beiâi' séi," resposídeú *â' múlhéri

que ha em MHão esses senhores; porém,ignoro ã' rúa; lúdè Vmc. por acolá, nãodeixará dé encontrar quem lhe dê noticia ;pèçorlhè nStó*sc esqueça ofé nési : j- ,ih •/:---:-mL. -Nãiò 'tentía"^s^.j.r^ei^j.játósá Xp^rènçòà^ffprbg^guio«;^u-^ <A V

À cada passo ouvia augmeàteri#apyof -;ximar-se nmi tóptün,; qúevi^^^^

|«o^ iinulner; motfiaíde rodas, cavallo^ tros tres, indo ao iactodos caTftílos váriose campainhas, e de quando em qnftuâo Monatos, que os guiavam àa chicotadas>

,, x^o... «^,. ~~-*, —u.rnatOô-p«#Bnttais!:, que naquelle temj« ¦ r- t ._ ., \- jtt^Khs ¦ mA„i ik'i íítu -kki i -A I làíagail' Senhor^ dammha - âatógruaçaaoi(urcumstanciast«e»i^^577 A .,. .»

1 semelaaíate ídeau—— —

çLog» ^ede^appwecéúiôí^btó^eíM^bú4bí<K>ntintíou: á^áttd^^i^tr^y^áÉicú^ií

aproximar;se,. nadis«retamento.t'..^arottigualmente o padra como $ ora ©u,vi3f-o>

poúsanáo poréa^ o.^|L baé^^o fifeftOdianto de si^. para :jque de certo tao-do íia& servisse áe bélua«tit^ ^ez.I^u?

a sua pergunto» a que satis*rea©»

prask tomajwlo.pela-rua^'esqueràaâJfeVò sacerdote; uao s**ndmeándd^lhe

borda do caaa\ sênroütro motivo para a |i A onde estava»^sa poí#è?pergun-

estalos de chicote^ e muitas vozes. pancacUw, e impreçacões.

suaeieiçãovque tereín ido os carros peloiadto opposto.r A poueós-passoa tfHHQOU á

4ir$t&^la tortuosa,'$ apertada passagem içi dará rúa dé Stói^dnavo^ e olbancto para dian-te, sempre coro oünv de aebak alguaiapessoa, com quem pudesse informar-se,avistou ua outr^ e^íremidado d» zm W

tava, mas tambem» vendo %í(é d^po^éxaãncebo necessitova^ ctó itinerário,; Dfodesigupu. cfflaa bfetaato

^clarêza,lafticaji~

dó-flw',.a fór^á éb Híteiik^^U^e^^â£igrejas," ô. |ruzes^ outras?&$&. f$~°¥?-.rttasi qae Ite faltavamp^r» «tójatfà ^4a."Buscava.

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2 ¦ II i í O Gfctâõ— Rio, Segui_td_Mfeira 10 de Setemfcrò dé 1877n»t^i Q __?TI£

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NOTÍfiIV» câmara dos deputados nao houve

<iA_são Dor falta de numero,depois W tro&jditóg fer^fi^çça

1,; «^nã«;f|)__fcs^gwntane-da.de;da asentáção do nome ao illustrado Dr.danha Marinh©, permanecendo^,, eandi-'dato do partido, em ve£ídèí_l;votos ga-nhos pelos Iiberaes, n^^chegariam talveza contar dez 1

I

ALTO-AMAZONASr-A propósito das brilhaturas eleitoraes,oecoSs uo ultimo pleito e praticadasSedente da situação dominante, escre-

^m-los^o Alto-Am^n^^eatre outras

cousas, o seguinte:IW

S&à <»ii_l_ipi«sescala do que a posta aqui em praticaS§ aàenteV companhia do AmazonasHimado pela administração,com o intuito

de degradar este povo.. ^j>J™« A assembléa-funccionava tendo por

«residente o referido agente,.e por meioSItafnstituícãó conseguio-se corromperí_f/VLnreleitores Iiberaes, e muitos que

tenente-coronel José Clarmdo. ,, .« Nbs §§ 7 do artvÕP, 4o'e 8o do art 9"Lio _? j 7 « « lo 3o, 40,5«> 6(6° dp art. 18

Zúào ^E^tóeteãanalegis.latUVa adÍ"_l_.re_._que eoncooe-

« Esta é a verdade dds:'factos áqtti da-dos durante a curta administração do Sr.DrAgesilãojáasaignalado porum semiiu-mero de demissões para poder remunerarserviços eleitoraes. prestados áo çandi-dajóMp©_ítol[peÍq ministério, é'pela!;Teor-;gáhisação dó corpo

"de policia com 25 pra-

cas o um major, um -capitão, um tenenteedois alferes, lugares estes que vão serpreencb..dqs;por eleitores que o acampa-nhárani l " ! ' ?

•_

« Tanta degradação só no Amazonaspôde dar-se, emquanto b governo tiver àAmas on SteanNarigatíon Companyhmt-téd subsidiada com 720 contos annuaes egarantida por privilegio de 20 annos I

18_, ^ _.------™J$làünò,' estão contem-

i.Kdos diversos eleitores, que concorre-Sm naraa -eleição do candidato ministe-S© ^cf.^fin báraador Faria Lemos.:vial, o Sr. desembargador

lher comde7, 'Ãrkih (.orno se dalli viesse e

a*uãlJ VolTasS- eâuin outro ida mesmavsÊSÊÊammím

ajuda de custo conio^ambemo^©ncev

Correspondente aos dous mezesbalho. )-;_.;. ...;.

subsidioãe tra-

exercito empregado,... sorrei-an» uu w-imando das armas-A um capita ^™^ clasarma8,secretaria

nho de honra.

ao o «ig— e tres praçasdiversas nomeações de autori-

.dades policiaes, sendo os nomeados mdi-a seu bordo o vigárioexercito, e

Dr. juiz, por terem^Somlstes

eleitores nada conseguiram 1

os Sr?. DrÍAgesiláo, agente da Amazon,\e vigário da parochia.

_. Foram demittidos o collector dasren-

das provfncS,administradoreesmv^da mesa de rendas de I^oatif a, esc 1

^ão da mesa de rendas de Manicore, miwtnr das rendas provinciaes de Viiia

Mm aue não eram eleitores, para no-

SSíAitorea para os ditos lugares.

ae Borba foram e. eyadps" se gran-.era

attrahir a si >cathSade vilías. para allegar-segríde se-viço prestado pela assembléattnet_IoÇdo! ditos lugares,e attrahir *

governo.; ¦¦¦¦•'.^Totarem no

*

re-.l Hem*^&*t&^^ial-1 imperial, foi a o imperador .recebido

emJ? toda .«ia parte como uja. sabio^o b. &- *•

Imperatriz deixa ©*©ti^_ó.éi-t_í^i.ntaíqne"* lhe deoldánossaí||raiz. »

umsua

- tf Foi distribuído nesta ci, pamphleto intitulado -O Amazonas,navegação ecommercio--por Ajuncabamoqual está perfeitamente demonstrada_asoberania da Companhia de Navegaçãodo Amazonas e a sua influencia perniciosanos destinos das duas províncias ,baTnhadas pelo grando rio.' .' . \\

„ «. Tem. sido aqui bastante procurado rodito psmap-deto. " ^a>,.y.-'•__•;_.

¥ i *

Completamente indifferentes a come-dia'eleitoral, qüè caracterisa perfeita,mente o systema recreativo que nosfelicita, é claro que só damos publicidade- estas vergonhas para tirar dellas ai-aguma lição moral.

« Em casos semelhantes e costumedos partidos regulares assacarem-se reci-procamente invectivas cruéis, bradantiocontra a influencia corruptora dojgoverno,e contra a compressão por elle exercidasobre o povoousobrpos eleitores.

¦ ¦ *'*:l* ¦ ?>;¦. ¦¦¦ <inm-i^y-4:E' triste.sem duvida,que governos haja

que taes meios empreguem para per ver-ter as consciências e defraudar o voto.

Mas desde que elles encontram comtanta facilidade consciências corrompi-veis, caracteres servis, almas baixas, elei-tores covardes, que se deixam intimidarou bastante vis para se deixarem cor-romper, de que modo se ha de impedir as

;..,_™ _ 1 incha levando I constantes victorias do governo sobre aPara Silves seguiu uma lancha tevan^

debilidade0U;s0bre a subserviência doscidadãos ? íjS_2__S_jS

*$PWMWmmo antes demittidos pelo «Tal é 0 problema moral,que se offerece£?U£5? nor tSem votado contra o seu *^tudo^ios

physiologistas politicos._.Quando um partido perde uma eleição

porque éarredado das urnas pela vio-lencia do poder, ha nobreza na sua der-rota. Mas quando elle perde a eleiçãopela debandada dos seus próprios solda-dos que, como os mercenários de Annibal,ora batem-se na fileira da frente, oraatraicoani a retaguarda do seu próprioexercito, não temo direito de queixar-sesenão de si mesmo. ,_,_

*•

Felicitamos, por isso ao candidato der-rotado na ultima eleição do Amazonas.

A expontânea apresentação do seunome illustre por alguns membros dopartido liberal do Amazonas faz honra aopatriotismo desses cavalheiros.

Mas a derrota qué soffreu eui nada odeslustra.;--_..:..y> ---•_--•_ V:-^ ¦¦'¦

quatiioRio Madeira,

"para um batalhão do

provincia * .

« Anuina capital os: eleitores corrom-«HotwSo agente ãB.Amazon, e violen-

tàdol Poeío

governo, foram os de Taua-Sssaslà-Sanicore, Borba,, e 8 daqui

Emo perteucentes ao eleitorado Lbe-

1ND-CAD0RAdvogados

\ C^ÔELHEIRO OCTAVIANO^v^-gado, escriptorio, rua do 'Carmo 4t

cobrado.DR. SILVA MAFRA, .advogado, es

tsriptorioi rua do Rosário rii 00.

DR AMÉRICO^MARCONDES, advo-

^ado,' escriptorio, rua Primeiro de Mar-pB í*\?V » .rZ;>¦!_ *-4_;.~-_;_t A^.*i^W•>v*.I^^•«i1^-•¦v^-..-'9«SSlaSK__¦_.IS.t;on.I5. ^-'"""~

DR. OLVMPIO GIFFENIG von NIE-.i-MI-^ERruardoGarmoa. 39. :}, >4 y,.r

CONSELHEmO^ ^^MfA-^íf"tll NHO é DR. ÜBALDINO AMARAL.—RuadorÇarmp n. 40.. ti;...._..,/}- ,,

. rDR. FCRQÜI^í;í>EALMEIDA-—R»ado GeneralÇamáran. ;.

C§K^I_HEIMJ_^ÇPS Mnéríiadvogado, escriptorio, rúá/dé... Icámaran. 23, sobrado. iyigí__á__-¦__-•_____'/

f DR, RODRIGO OCTÂviÒ;'advogado,^-criptorio,-rtíaPrimeiròde M_irçO__.:&-».sobrado.

DP. JOS*. TITO NABUCO.^Rua Pri

_Btt9Íroide _>Iãrço ti. ILy -.nl.yf-.-* yyyy:

y CONSELHEIRO TITO FRANCO, ad-vogado, escriptorio. rua do Rosário n. 4-,

assobrado, y;. - <;i:,,.,-;-t tfeíf}^'_ué <:.;-;.;_;p í|;._.¦

'.1

¦¦¦',. '' •"-¦'•.; _._ ¦ :;.íií-_f_Vv-:íJ^jt(í -'9 ^'á^fartífe <>_:¦''>í;;:

... f.ri ¦ «i-y.'-..-.. ,-Medliç!<fS„ í.,:..,..:^^.^^^^;*1^yoítv FELICIO ^o^ANTO^jr-íí^r'«s^rio, rua do ^hèopMlo Ottom 11. l«.^t^áen-ia, Pedreira dàC-indélà__a-í.l04?

DR. __JÁ_£tLOSí èoSTC--.í--R_iá dos?Võ-

* DR^

'ÀTTA^SE^-^tóía ;âo;; f eg

^adoresa. fil. 'fc':DR.

_H^^^^da^fa^'|_^-dJR. MELL-I» ]_{_Í|_MÀ:--rBu*-d%#S%.

en: çiiv*, cá«a.»*^ :r*^ fí_W .* ^r .r, * • ¦.

tias das' v.ia? ¦ourinar»asn>?«ü008aiw_Oi,rua dos Benedicün©s fí. V\

iiora-T. Be_u4_i»c»a»--í_na:^dotw

Cons^ i__k> ao governo 'allemão

quaforam soltos os funecionariosi turcos im-plicados nos assassinatos dos cônsulesfrancez e allemão, enviou uma esquadrapara Salonica. As potências protestaramem commum contra este acto das auto-ridades O-tomanasT

O conselho de ministros, em,França,resolveu que as exéquias de Thiers fos-sem feitas a expensas do estado, mas pa-rece que a viuva do ex-presidente nãoaceeitou o oíFerecimento.

li Decidio o governo imperial, que com-pete ao escrivão privativo do juiz, func-cionar nos processos de responsabilidadeinstaurados e júlgades pelos juizes de di-reito, tanto no summariò, como no pie-nario.

Cas.i de saúde S. Sebastião eoospicio de alienados

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m, O annii_érsaric#la iudepen#éíicia db;Brazil foi festejado em BuenOs-Ayres^omSrd^ ârtilhariârèmb_^eimmentbs.recepção á noite na embaixada^-l<dra pelo barão e baroneza^-de^ Ar*pgfGondim. O saráo esteve brilhante e

multeianirhãdo cim a^rèjença cg «to»,dente da republica, corpo diplomático e

Q_}â-___Efl_P-i^Q3_ftí|M4

; ¦>. Ao «fwrario d© - 3-^©l_68s©'__aK<>ffieiDua-^U»carapinas dó arsenal de marinha dá cSr-te- Mrt,3o3êM^m}*> por seis mezes,para tratar J"

Cjpr. juizdeçdireito #r»° distsicto cr_^mir®. expèdio mandaddlde prisão contraBoiíMicto MúsiUp,.£}Gldseppe Potrazzi_e.ScWffés Máriül^^-^áutores do assassi-nato de Caetano Ferrézi.

O miçisterio da^ jnôtiça dingio .á Pfí>sidéhciá dá jrfovihcia.de %.pedrp .apjAio^Grande.'do Siíl o seguinte aviso, datadode25 do mez .pa__%_£_w^i»^í_.^_M_*---^

Illm. e Exm. Sr.—Com o officio n. 2,158Foram eleitos directores £% conapanjia;, de-30.de Julho ultimo transmittio V. Ex

estrada de ferro do Commeroio e Rio dasFl©r©syosSr^: Barãada:RiodasrFlor©srBarão de Ipiabas,Marcolmo Rodrigues deAvellar, Simeão Gomes da AssumpçãoeDomingos Nery Ribeiro. Uiiüii-

o requerimento em que o 2° tabellião dopublico, judicial^rnotas dolermo do-Rto-'Grande, José Vicente da Silya.Telles, re-corre ab governo imperial dó acto da as-sembléa provincial legislativa, que, pelalei n: 1,093 de 2 de Maio dó corrente.ann©creóu officio da provedoriá,:càpéllas e rè:mm p^Exm". Sr.—Erri solução ás du- [^w*».—-.~ — -.-, - • ,. . ., •

vidas «íusòitadas pelo partidor do ^termo siduos, até então exercido ^or distribui.JÍTSo-Grande constantes do:officio des- çáõ pelos.escrivães -dójudicial, ço anne-do Rio ^ráPfe^6sd

juihfo ultimo,de^ Jou ao; Officio do !• ta^plliãp.do-mesmo

pronuncia de

. José Ferreu^wS

ffiart. '201

do

claro a V. Bx que, uo cásó da consulta,dever-se-ha distinguir: entre a hypothesede estarem os legados perfeitamente dis-crimíriádos' no testamento dè modo que,para cumprimento, não seja mister_apai tilha, e a necessidade desta para o dervido cumprimento daquelles. ;

No primeiro caso, limitando-se o tra-balho1 á contagem dos autos para pagarmento de direitos fiscaese das custas juri-dicas, sá deve funecionam o <. mtador,nostermos dos arts. 171 h. t do regimento de,custas, approvado pelo decretou. 5747de3 de Setembro de 1874 ; tendo, porém, deproceder-se à partilha, é evideute á ex-clnsiva intervénçSo do "partidor, caben-do-lhe por isso as custas taxadas no art.185 do regimento citado. Deus guarde aV. Ex.— Francisco Januário da CamaCerqueíra. ..*¦"¦¦ i

.Licenças.—'Concede u-se:A José Barbosa e Lourença Rodrigues,

e a Domingos José de Azevedo e Jovina,Amalia Dantas paira impetrarem da nun-ciatura apostólica breve de dispensa deimpedimento matrimonial.

" .- . •.

Ao capitão dó 8» batalho de infantaria *Nicoláo Antônio Bandeira Nogueira daGama, com 50 dias em prorogaçap, paratratar de sua saúde. ?^[RHpt^aM^

Ao alferes-alumno Raymundo-de Aqui-no Silveira Flores, por tres mezes, comsoldo e etapa, para tratai de sua saúdeoride lhe convier.

Ao capitão do 10 batalhão de infanta-ria, Alipio Fleury, em tratamento no hos-;pitai militar da corte, por dous mezes,com o soldo e etapa, para tratar de suasua saúde fora daquelle estabelocimento,conforme requereu. .. .._ ,

Ao lo tenente do 3° batalhão de arti-lhariá a pó, Joaquim Martins de Mello,

por um mez, em prorograçao, para tratarde sua saúde. ,

' , , ..__.

Aõ .ocadete 1» sargento deli»batalha*de infantaria, Manoel da Rocha Santos^por 3 mezes, para ir. a província do Ma-ranhão ü-atar de negócios de seu inte-1*Í_SS__!

Ao'aÍferes do. 12» batalhão de infanta-ria, Carlos dos Réis Falcão, por 40 dias,com soldo simples, para ir á província deSanta Catharina. tratar de negócios deseu interesse. . . . ,„,„,,-,,

Ao sargento quartel-mestre do batalhãode engenheiros, Clementino Ribeiro deMellof por 60 dias, com soldo e etapa,

pára tratar de sua saúde na província deMinas Geraes. .„, ,;'., _

Ao alferes alumno addido ao f batalhãode artilharia a pé, Raymundo AntônioFernandes de Miranda, por dous mezes,com soldo e e:apa, para tratar de suasaúde no interior da provincia do Para.

Ao 1° sargento do 18° batalhão de m-fantaria, addido ao deposito de instruc-ção da provincia de Santa Catharina,Antônio Carlos Mancellos, por igual tem-po, para tratar de sua saúde. ;

Ao capitão de maré. guerra Ignacio Joa-quim da Fonseca, por um mez, para tratarde sua saúde, percebendo ó respectivo

Ao tenente Joaquim Marques Baptista;de Leão, commandante da companhia de:aprendizes marinheiros da. província deS Paulo, por trinta dias, cqn_..yencim,ei_tos, na forma da lei, para tratar de suasaúde na cidade de Campinas. r

Ao 1® pharmaceutico da armada, J ©seHenrique Barbosa de Oliveira, porummez, em prorogação, para tratar de suasaúde. .- .....¦•... „..;,;:; , . *.y í}\

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.ÍVI;-

termo! Em resposta declaro a V;-Ex. qae e im-procedente orecúfsó, â vista do aviso de§1 de Janeiro dè 1876; 'expedido de conforrmidádecom á consultado conselho deestado de16 de Dezembro d-1875; ;e deci-dindo que a permanência do Serventuáriona posse do officio não se rèalisá no cagodé anriexàção; níàs sim nó dè s^RPF^saonumérica, conforme, o aviso n. 8 de 1_? deJaneiro dè 1872, queássignala a diferençadás duas hypothefeés; dandp-sé ;àiuda nocaso presente o circumstancia dr que oofficio annèxado era.exercido.por distri-buição, e por-isso não pertencia a nenhumdos tabelliães. Deus" guarde á V; Ex.—Frar* seo Januário da Gama Cerqueíra.

Illài. e Exm. Sr.—Com 0 o_ficio_n^30de 17 de Julho ultimo, súbmetteu V; Ex.a© conhecimento do governo imperial asrazões ém quef fundou-se para declararnulio o acto pelo qual o juiz municipalsupplente do termo' de NoVá-Cruz,' fizeraannunciar a vaga dos ofiicios de 1° e 2°tabellião daquelle termo.j mandar que ojuiz municipal\'e de orphaosdo termo deGoyanninha procedesse nos termos dodecreto n. 817 dè 30 de Agosto de 1^ l,por ser élle o competente, .em face dosavisos h. 258 de 19 dé Acosto de 1867 e233 de 6 de Agosto de 1S70.

Em resposta cabe^medeclarar a V. Ex.que procedeu regularmente* o primeirodesses juizes, proyindo-lhe a competênciapara o acto dos avisos de 18 de Janeirode 1862 e 6 de Outubro de 1871 n. 32S,impresso aquelle a fl. 411 da collecção dedecisões de 1865, e únicos applicaveis aespécie de que -se trata.—Deus guarde aV. Ex. — Francisco Januário da GamaCerqueirà-: u:: ;i -|i h {/'.} \/:?

Estream amanhã em Fausto aLuiza VandaMiiler e o Sr. Gisna.

Sra.

Foi por causa dos distúrbios da estradade ferro de S. Fidelis á Santo Antônio dePadua, que para alli seguio o Sr. chefe de,policia da provincia com 40 praças.

IV© dia 12 terá lugar no theatro S. Luizo beneficio do sympathico e popular actorValle. A peça escolhida é a Varina, cO-ínedia ornada de canções e de ínil outrasátractivos, pára chamar a concui*renciá èprender a attenção. O publico não devgperder esfa oceasião de festejar o seuactor querido. .

i _Em Julho deste anno, a Revista JBritannica, em um luminoso artigo sobre aresponsabilidade ministerial,, diz o .se-guinte:

« A historiapavlamentar da Inglaterra,queé incessantemente invocada pelos quecertamente a não. tem lido, nunca contes-tou em época alguma o poder pessoal docliefe de estado, nunca mesmo olim^toupor uma lei qualquer; apenas contenta-va-se cora oppòr-lhe. barreiras extra-le-gaes, que foram, transpostas muitas, ve;-z«s. Como, porém, a irresponsabilidadereal éurpa ficção .absurdavqsa;eis,q»ae..te.multrapassado os limites traçados pela pru-dencia e pel^lboin sensp a tgfla e qualquerautoridado humana, hão-'pago um tal errocom o exilio ou com a vida. Não ha his-toria mais ripa; em exemplos semelhantesdo que á'BistQriá''"da Ingláteirá. »

José_r Maria de Arçttj^^Jteaqmm deMóürá: CoütihHo,p_-sâk)^e f afj»ai°»

21 do dito mez de 1877 no; homicídio. ^ •

onçalves, pnsao de 11Maio, pronuncia de 1 de Junho de 1877,

O. C; offensas physicas;

3^feáí_ycèsta Nova Júnior, prisão de14 de Maio, pronuncia de 27 depunha de1877, nos arts. 222 e 34 do C. C.; tenta-tiva de estupro. _ An main,__;Jqhns ^VieHs.-prisao. ^15

d|^opronuncia de%'Juh_ib dd.^ST^no art;^257do C. C.; furto. ; '^

_.^ Aa ta-Joaquim Gomes-Ribeiro| pnsao d|l&de maio.pronuncia de 2 de J«ngo^2^SSno art. 10 da le_de$_ daSetembrade 1871.homicídio involuntário. . _

João -Venancio Coelho da-Süva, prisãode 20 de Maio ; pronuncia de 8 de Junhode 1877 no' art. 193 do C. C. ; homicídio.

Grégórió Victorino Corrêa, pnsao de22 de Maio ; pronuncia dé 4 d^ julho, noart. 201 do C: C. ; vôffepfea^

physicasleves _ •'-. -';

Aritoiiio Èlidió de Sóíiza Pereira Ma-rinho, prisão de .29 dê Maio; pronunciade 23 de Janfid.de 187.7/ ao art. ^61 § 4°do C. C; èstèllíonato. : ,

Generoso Antohio Pacheco, prisaó de31 de Maio ; pronuncia de 14 de Julho dé1877, hóart. 257'dó C Ç.; furtp_. -,.;

Ludgero Manoel Vieira, prisão dê dde Junho; Drohuncia de 7 de Julho, noart. 207 do C. C.; áinèáças. - ' '

Luiz da França- Bezerra, prisão de 3de Julho de 1877; pronuncia de 20 de Fe-vereiro de 1874. .no art. 254 § 4.» do C.Ò. ; estellionato. -. .'

-Quihtiíiánò Joaquim Maria, prisão dé7 de .Julho; pronuncio de 2 de Julbo de1877, no àrt. 257 do"C: C.; furto.

José Antônio Francisco, prisão de 12de Julho, pronuncia de 8 de Agosto de1877 nó art. 20l do O. C; oífensas physi-cas leves. y

' '¦'¦ " 'Domingos Dias Mamedé Maciel, prisão

de 8 de Agosto, pronuncia de 21 de Jiilhode 1877 no art. 203 doC C; ofiensàsphy-sicas.graves.

i Rêds afiançados.— Autora a justiça,réos Francisco Teixeira e Antônio Do-mingos Marinho, pronuncia de 3 de No-vembro de 1875 no art. 201 de C. C. ; of-fensas physicas leves.

José Mâtheus Ferreira de Andrade,pronuncia de 15 de Janeiro de 1877. noart. 201 do G; C. •; idem. |

Antônio Ferreira da Silva pronunciade 1 de Junho de 1876 no art. 201 do C.C.; idem. ^

Manuel dos Santos Oliveira, pronunciade 3 dè Junho de 1876 no art. 201; idemidem. .

José Pereira da Motta, pronuncia de30 de Agosto de 1876 no art. 201 do C C ;idem.

Autor José de Araújo Silva Guima-rães. Kéo Joaquim Teixeira Ramalho,pronuncia de 24 de Novembro do 1876 noartigo201 do C. C.; idem.

Autora a justiça. Ré© José PereiraGuimarães,pronuncia de 10 de Fevereirodei877 no artigo 201 do C. C.; idem.

Manoel Rapètto, pronúncia de 15 deMarço de 1877 no artigo .01 ; idem.

Autor Francisco Coelho Monte Alegre.Réo Felippe Adelino Alves, pronuncia de21 de Abril de 1877 no artigo238 do C.C;furto. !

SENADO,1 Na sessão de hoje, depois de tèr o Sr.Teixeira Júnior d_do conta da commissãodeque foirelator,encarregada de felicitará princeza regente pelo anniversario daindependência, continuou ã discussão doorçamento do ministério do império.

Fallou em primeiro |lugar o Sr. Leitãoda Cunha, explicando e precisando aseconomias que entendia conveniente fos-sem feitas no orçamento.

Em seguida orou © Sr. José Bento,que ainda usava da palavra depois das_ horas dá tarde, respondendo ao Sr.Cândido Mendes e pronunciando-sec on-trà algumas medidas do orçamento.

Vàe-se collocar o retrato do generalOzorio, naaallá do. raonte-pio dos ofíi-ciaes honorários em Peinambuco.

O jury da capital, do Pará. absolveu oex-secretario e procurador * dá camàramunicipal d'aquella cidade,[pronunciadospor crime de estellionato. .. .. - •'

!Teve hòntém lugar com toda a solêni-nidade áriana. .

sagração do Sr. Bispo de Ma-

Estü a chegar de. S. Paulo, o nosso il-lustrado collega redactor, da « ProvinciadeS: Paulo» o Sr. Dr Rangel Pestana

Xa próxima sessão do jury serãp julga-das os seguintes pròcessòsl ;í

Réos presos.—Autora a^ j ustiça. RéoGeóvani Pessuni, prisão de. 4 de Setem-brb. pronúncia dé 23 dé Outubro de 1876/nos artsi 260 é 270 do G. C.; roubo.

Francisco Minhoso, prisão de 6 de De-zémbvo de 1876, bròhuticia dè 1 de Maiode 1877; nd art. 269 dó Ci G.; roubo.

Manoel Ferreira dó Nascimento, prisãodé 30 dé Dezembro dè 1876/ pronuRciã deÍ4de Fevereiro dé 1877 no art. 193do C.C^íhomicidip.. _

' _:y-- . T

Felistesto, escravo de Manoel CarneiroLúcio dé Souza, prisão de 24 tíe.Março,pronuncia de 28 de Abril de 1877 ne art.193 do C. C; homicídio. (.

Hermenógildo Antônio Manoel, prisa©de 9 de Abril, pronuncia de 14 de Maiode 1877 no art. 201 do 0. C.; offeiisasphy.sicas leves.\olgnáciotBenedicto Dias;;-pri^o'de 11

de Abril.prónuneiadeâ.) d©Maio de 1877,nó árt. 20Í dó C G—Idém". / :

José León; prisão de 13 de Abril, pró-hiihciú def26 de Maio de 187^, no art., 201doC. C.—Io-ém.arAntoni© aoaquim' Nunes, prisão" dé 14de Abril, pronuncia, de; 28, sde .Maio de,1877", no art: 20i § 4°"dõ" C". C. —Estelló-na^

'v- tó-líjiifí?* fe«_r-íífc & 5*1 ^^m>

José Rodrigues daRocha,OTi«ãoade.l5de Abril, pronuncia de 14 de Maio de 1877,i.piaçtf, 201 _d° P • ç -.tQ^^"fff*5; Ph*ísicaslévès. *.-Thómáz 'Gár-èiá,

prisãÓ»dèí^í-le5A__;rili;pronuncia, de±22 d® ^m%P d©_ 187.., i»p;art. 264 §> jòC. C,; estelionato... ^:í *&èüt% dós^ Teixeira; Msàô dé J___dê

Abril, prontiacia de28>dfr Maio. de 1877^nos arts 1^3 combinádocom O 34do.C. C. ,•tâ-tatívádê hõmicidi-f^yí:^r - .' "- —

João ]_ÊEBlfaep^|_ri_sãó:^de 28 de Abril,pronuncia de 25 de Maio de 1877. nos^â^93^e_âiMttâ_k>fi^--ri' WM.dRS»0* W.

«Manoel Antônio, pnsao de 27 de AbriK

:^tíi^Z_dp;.€b.€ furtoii

da sociedade do^B tamlré&^©_r!-©m^dê3_S_dacomo uma das cãüaás qüe mais concorrempara o triste resultado que nos mostra-*as estatísticas.

As theorias socialistas contra a pro-priedade, a familia, etc , doutrinas sub-vensivas que

'rooresentam a .'grdemLsoeial

como iníqua é hostil á classe operaria,oão comprehendidas em seu sentido maisgrosseiro e material pelas classes Ínfimas,não é. pois, de admirar que as lições dedesprezo, de ódio e scepticismo que estasrecebem continuamente, acordem nellasas paixões e os desejos mais brutaes. eapaguem pouco e póueo todo o sentimentotlõ C-Gvôr»

Os apóstolos socialistas pretendem, semduvida, que nao propaguem o atheismo,e sustentam apenas uma indifferençaabsoluta em relação ao culto; quem estu-dar, porém, os .livros* socialistas facü-_nente comprehenderá até ohde essa pie-tendida indifferença conduz nà pratica.

Nesse particular a democracia sócia-lista se assemelha ao radicalismo reli-gioso, o qual despreza todo' culto, _e séprofessa uma espécie de religião abs-tracta. ._=._

Estas theorias, tão insensatas quãoperniciosas.contribuém éfficazmente paraa desthoralisação da nossa época, desmo-ralisação que cresce na proporção da ir»religião. Demais.como implautar a l«i deDeus no espirito doT povo sem se lhe dara fôrma de um mandamento divino, e sema crença nesse mandamento ?

Ao terminar diz a Gazeta da Allemanketdo Norte : « nada pôde ter conseqüênciastao fataes ao nosso desenvolvimento na-cional como esse orgulho do individua-lismo em matéria de. religião, sobretudose elle exercer a sua influência deletériasobre a educação da infância.

«'Em uma assembléa eleitoral que tevelugar no mez de Janeiro ultimo,- dizia umsocialista com emphasé altiva: ondeacaba a crença principia a sciencia.

« Elle devia antes ter dito : onde acabaa crença principia a duvida, que só sedeixa guiar pelos instinetós do egoísmo,e não recua diante de nenhum crimequando conta com a impunidade.

« E' facto provado pela experiência,que a educação religiosa é falsa e estérilquando 3e esgota na prati a exterior doculto, em vez de incutir nas almas asverdades divinas, dando assim aos ho-mens a força necessária para soffreremas duras provações da duvida. »

M_____B_____a__BBg______aililll1ltbl>_Hf__l

4. Sr. ministro da marinha deelarou,

âue o Independência pôde estar prompto

entro de 2 mezes.

As noticias recebidas da Europa, pelo_?.rowdt.,não adiantam em cousa alguma,as que tínhamos pelo telegrapho. São con-tradietórias todas as qúe se referem águerra do Oriente.

Pedimos de novo.providencias ao Sr.í)r. Jardim, chefe do serviço das águas,contra,a má vontade do guardado enca-namentó ho morro do Castello, que pro-testou a seus deuses não fornecer aguàpara a penná dá casa da praça n. 8.

Parece que o guarda antipathisou comó morador dessa casa.

Mr. A. Thiers ,

II será célebre jeudi 13 courant, à 9heures du matin, en 1'eglise Sao Francisco"de Paula, uu service fúnebre, auquelsont priés d"assister les amis et les admi-rateurs du grand citoyen que Ia Francevient de perdre.

*• *''?y

Havendo-se recebido a infausta notieiado fallecimento de Mr. A. Thiers, todosos amigos e admiradores deste illustrecidadão, são convidados para assistir ámissa, que em suffragio de sua alma, seha de celebrar quinta-feira,- 13 do cor-rente, ás 9 horas, na igreja deS. Fran'cisco de Paula.

I

Illm. e Exm. Sr.—Sobre consulta doescrivão e tabellião do termo dè S. Cris-tovão, decidiu o juiz de direito da res-pectiva comarca:

Que a disposição genérica do art. 29 doregimento de custas abrange todas ascontas de valor não excedente a 500$000,qualquer que seja a sua denominação.

Que não cabe ao escrivão o emolumento-de estada pelo tempo gasto em passarrecibos dos dinheiros dos orphãos na re-partição competente, mas somente temdireito de haver o pagamento dós termosque processar, quando requisitados taesdinheiros»

Qué só seis mezes depois de findo uminventaria, embora intervenham orphãos,.é que compete a indeuiiiisação pela buscanos termos do § 2o do art. 118 do citadoregimentos em referencia ao art. 120, §1<>e em face da doutrina dos avisos de 25de Fevereiro de 1856, 9 de Dezembro de1861, el6 de Setembro de 1865.

Que não são consideradas-^-diligencias— do art. 122 do referido regimento, osactos fora do cartório, praticados na qua-lidade de tabellião, os quae* se regula-rão pelo art. 121, ex-vi dó art. 101, § le.

Que, finalmente, nas tomadas de contasde confrarias e irmandades devem serobservadas as disposições do decreto n.5,902 de 21 de Abril de 1875.

O governo imperial approva taes deci-soes, por seus fundamentos ; o que com-munico a V. Ex, ém resposta ao officion. 118/de 31 dó mez findo

Deus guarde a V. l&x.—Francisco Já-nuario da Gama Cerqueíra.

. Segne amanhã para Porto-Alegre, afimde tomar conta do.lugar de primeiro en-genheiro da estrada de ferro daqueilacidade á Uruguayanaj o Sr. Dr. Eugêniode Mello. Quer pelas saas habilitaçõesí_sga_M^'s;rqi_Ler* pela nobreza do seu ca-racter, é o Dr. Eugênio de Mello «mdistirtcto- funecionario qtie honra qual-quer posição ©ivde ©steja.collocado. Esta-mos certos, que na delicada missão paraqüe Váii sábérá ainda uma vez conquis-tar estima e sympáthias, è prestar relê-yantes serviços ap paiz.

Declaro»» o Sr. ministro da justiçaDiário do Rio e o Jornal da Tarcie

4 '

O engenheiro incumbido dós trabalhospreliminares para uma estrada de There-zópolis a Sàpucaia.èdó examo dos terre-nos marginaes que çopvenham á coloni-saçãó, levantou planta e fez nivelaihentha" extensão de 7,500 metros, procedendotambem a ^arias oxplprações, afim dereconhecer de que modo poderia ser modiflcádo ó • projecto dá estrada mandadaconstruir ,pelo gouerno provincial, entreo alto da serra. Therezopolis e Petropolis.;e bem assim dos estudos para um* rámáientre a fazendáde S. João de Paquéquer,Petr©ppli_^e Iherezqpolis.. ; , , .! Não èstaõ cóhcluidas a medição e dé-marcação do fperiffietro. da fazehdáôe S.Joãq de Paquéquer, porTiãq,hayer<) en-géníiéiro encarregado desses i ta^báibipsobtid©:álgun__^dÓcúm__ít-»s/á cuja bt___caestá procedendo. i.Tem-sido,, emtfetanto;mediqosvárioslqtescoloniaes,. ,_.,,,:f Àibrio-sê unia ^icèidâ de o-»0 íriétros eestá quasi concluída outra de 3 a 5^ kilo-me.tyos... ¦;._,. ... ...... /¦.,. ves,

v'Êfc êà&éta ' èWcd ãâ * Míèmàriha1 ãàNorte, dm dos iperiòdieos mais coueeitua-dos de.interèàcrimina es. Eis ein resumidas palavras a ;substancia desse artigo : ,,-j3> .fci-,:.--í>j-¦-,

Na opiniaq dôr referido Jornal o "cresei-

; mehtér^cdntiiiuó dá "população

e à __õpu-nidade :$$$ ^ncpulíam ifreqwentew _>»;_«. osçiiiminosós hos grandes centros onde áaeç&í_! nefa - policia sél exii^:__íais dí-fifcflímente, não são as únicas causas do amg-?m<a»tp. .dçs^JGa-lmeai n$íi^^ rcMad_«;.mí-^_po-pülosas :' a Influencialpé__aiic_iò__.^d_. pro-

O Marido da douda é o titulo de. umdrama de que é autor o distineto escri-ptor o Sr. Carlos Ferreira. .-_'

que onão são órgãos do governo.

Em 1870, matricularam-se nas escolaspublicas e subvencionadas da provinciado Rio de Janeiro, 15,608. alumnos.

ü-o primeiro alistamento, que se procedeu na provincia do Rio de Janeiro»ficaram apurados 12,173 cidadãos aptospara todo o serviço, e 2,967 com isençãoem tempo de paz.

?g|De conformidade com o Dec. xr. 4.60de 6 de Agosto de 1S70, concedeu-se aoSr. Major Leopoldo. Borges GalvãoUchôa o uso da medalha geral da cam-panha do Paraguay com o .passador deprata.

.* i • -f.f -.4'.. A venda do folheto intitulado Testa-mento original feita hontem á porta daPhenix,produzio a quantia de vinte em»mil réis, destinada a auxilio das .viotimasda seccá.

Acha-se nesta capital o nosso illus-tradô collega Dr. Carlos Ferreira, reda-Gtor à&Gaezeta de Campinas. ^ . t, ;Çomp_:imeatamôl-p affeçtuosamenta-í-:l

Snbre o, homem prefcdstorico escreveuo gr. conselheiro José de Alencar .um ia-,teressàhte es tudo nõ dl ti íaòv 'hiimefo dóVulgarisador... ¦ :•;.. •• cqiz !".;. 'i u¦>-¦:* L'.r '^s., Jlsta ; publicação habilmente dirigida.pelo Sr. Augusto Emilio __aíuar torna-sedigraa do amparo da população. Jâ cbüa-boram nella varias das.nç_iSftS^tábili_:,dades seientificas,© séu fundador esforça-

. sè por^ tornaí-áyãdâ véi mais digiiá dapaganda^socialista nas classes iidferiores âUêilçãodo publico* A«í_âfe .**;./ - y at-r*

?.'¦":• _fe_ iWJíí mírnif- r-íx-ií? '__-.

í'« 3 /Stfiü...

¦'.¦•y. ¦'.•¦.¦_¦'¦'' ;: ¦¦¦;-£¦*?$*¦' •>..__.. .. .........Vl.. !Í«\.• wmm

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ms Ò GLOBO— Rio* fe^ de 1877'-r-f.*,--^-''". -".- -:''.'.'.r . ¦ ' .. '¦'¦-. 'i ..¦"<."';¦'.¦ ¦¦'....-*:.'¦.

3

*NAUGTOAGàOTK) ENGUaplÒ CEN-¦Mi -

Partem hôie «orvapdr 1Bé^^ii>3e|afeTMgato.parà Ia_fcetibà; e dè 14 paro Quis*-^unã os representantes da -companhiaFiyes-Lille íe m|irbsr<»%attíeifOis| oulvao assistir * , inauguração MàS fabrica?central de assucar,, estabelecida na fa£zenda Quissamã, ia-quai terá lugar a 12¦do corrente. . <••" |A fabrica foimiófítSàa pela -companhia*ívesrLille, -qué ;á cótotraíOU ehi1 Março•de 1876. ; ,. ¦¦ t :. *í

A primeira pedra foi collòcááa^émMár-ço deste anno, occupándo 0'eã-i-íèio umásuperfície de quatro mil metros qua-*-drados, , ;;-:,-ir.< •/;.;; -AiUi^...." |

Os respectivos maquinismos sãomoyi|•doa porforçade 750 càváilos,'f èWmÕéh*-das moem 500 tonelladàs de canna eni24 horas, cujo sueco deve nreduzir. emassucar no -primeiro jacto T °70 dó pesoda canna. ; ;K ;'Ha para a conducção dás csmnas àté ótópico um caminhode -ferroae136 kiiomertros de extensão com três locomotivas avapor e quarenta wagõesV ?f!As maquinas e aparelhos que compõem*a fabrica pesao 5000 toneladas, «çr óccjipa-*ram 120 trabalhadores, sehaÓ os chefesdestes Franeezés contrãctàdòs peíá Com-}panhia Fives Iiille, é já;èxpérírnentadóem fabricas iguaes do EgyptÓ, e dás coflonias Francezas e Hòíla'ndézás*»vi,

E' a primeira fábrica central qúè' séinaugura no Brazil, séndó dá exclusivainiciativa individual^1 *^-:^*>;:« -W$A; ,-,-; - • /.-¦' i -•';•>! r;\íQÚi-.miC£1\'\

1

mm>£A|(.ítrr^llli__dé 'rlPárisi-r-r,.^^

^aate estabelecimento de roupas finaspa:r^ homens §menm^da rua do Ouvidor;para o n. 41j ondées-ÜJeí*à confinaraiiièreScêrapíèferenei^^seus amigos, e freguezes. e do respeitávelpubU(^;.,a^segiii?ando-lhes vender po-preços mOderádissimos.:

Gêneros entrados

n st? lin \í:Até ás 3 horas entraram' Abarra óasò4gufntes navios; J~.]'"'.'..;';',; ^.i

De S. Matheus ein 15 dias,, hiate naçioJnal Apollo, e em 12 dias' hiateínap^qnaíM. de Caxias. '.'[ ,-'U".,' '¦' '

\PDe New-Cástle, em 60 dias, .pàtachoiallemão N. SeèozarL ¦ '.'._;¦•''"('v . ;

De Swanseè, em 65 dias, tiarca inglezaMathilde.

Esta ultima vem arribada, com fogo abordo e o capitão morto ;;destina-se paraYalparaiso.Até a mesma hora sahiram ós seguin--

tes:Para os portos do norte paquete.nacío-nal Espirito Santo. '..".". •Para Pernambuco' barca, ingleza Cam-

bria.Para Campos pataehò nacional Social

© Liberal das Alagoas publica o se-guinte officio de ura subdelegado, cujaauthenticidade elle garante, o qne ó emverdade curioso:

« Ilha» Srrs. — Açhando-*me Eu nestaoCaziao Em com modado de não podermontar a Cavalho de hums tumor e quenão poço Calça me tão bem por isso nãopoço Comparecer para dar providencianecicaria mais dou toudo poderes a Va Sapa por e despor de tudo quanto for nece-cario apolicia Gomo Igeya a lei

« Deus Guarde a Va SaDoutor Iuiz municipal Suppe Joaqn» JoséAlvin .

O SubdelegadoAôtonio Gomes de Mello. »

Obitunrio. — Sepultaram-se,nos diffe-rentes cemitérios públicos desta capitalas seguintes pessoas livres, no dia 8 deSetembro: ;•

Maria, filha de José Ignácio Monteirode Souza, 4 mezes.—-Convulsões.

Américo, filho de Lucinda Gándida, 2annos.—Entero--mysenterile.

Anna Justina de Almeida, 60 arinOs,solteira, fluminense.—Idem.

Luzia Maria da Conceição, 63 annos,solteira, africana.—Sesãsdo coração.

Antonio José Yieira, 34 annos, solteiro,portuguez. —Pneumonia.

Emila Soares Gouvêa Horta, ,59 annos,portugueza.—Idem. ' -

André Lopes, 86 annos, hespanhol.—Idem.

Antonio Pereira daoCosta Yerdilhao, 57annos, çasado> Ípprtuguèz.--Í-Idehi.

Quiteria, 45 annos.—Tuberciilos; pul-monares.

Miguel Gentil, 40 annos, solteiro, ita-liano.—Idem.

Mariano Yasques, 29 a"nnos, solteiro,hespanhol.—Idenii -'-: "¦"

Thereza Marques de Souza, 28 annos,solteira, bahiàná.—Idem.|

Rosa Bernarda da Cunha, 19 annos,solteira, brazileira.—Idem.

Manoel Antohio Lisboa, 32 annos, sol-teira, fluminense.—rldem.

Honorina; filha de João Bangel de No-ronha, 9 annos, fluminense.—xdem.

Capitão Antonio Baptista dè 01ívèira,53annos, casado, fluminense.-rrAneurisma.

Antonio José Teixeira, ^jánnos, viuvo,portuguez.—Yelhice.

Genoveva, 40 annoi, casada, africana.—Schyrrose do figado. ^

Ainaro^Vtí annos, 5SolteirpÍ iafriçaho.rr-Marasmo. •- . v-.. -- "-"f ,~

Manoel, 60 annos, solteiro, africano,-—D vscntGriíí* :>"

Manoel Antônio dé Freitas, 28 annos,solteiro,brazileiro.—Insufficienciamitral.

Francisco*• de^aula"Gpmes Nogueira,48 annos,. solteiro, : niinéirOi-^Fébre per-niciosa. , "

Romana, exposta da Santa Casa, 10dias.—Cyanose. --4*

Um homeín desconhecido, de cór bran-ca, encontrado boiando no.ma^ 45 aupospresumiveis.—Asphyxia por sübinersao.

Um feto filho de Collocta..Sepultararh-se mais 5 escravos, tendo

fallecido: 1.4e^tetanoTí4rattiMatí^^insufficienciá^iitral,! de febre puerperal.1 de hemorrHágiauterina el.sem decla-ração de roolès-ia- . - r.

Nó numero dos 29 cadáveres sepultadosnos cemitérios públicos estão incluídos 11de pessoas indigenteSi cujos enterros se^zeram grátis. \-.,. ,', -.->( t^^-*.

© movimento do hosjpital ua Santa Casada. Misericórdia e enfermarias' annexas,no dia 5 do corrente, foi o seguinte :Existiam...;Entraram.;.Sahiram.....Falleceram..Existem....

• • • • * -

DIA:¦&

Existiam. ;¦>.'...-.Entraram- -li-Sahiram... -.hFalleceram. :>.Existem *>¦.'.•? • *•

• 9 • • . • •

. .jrÍÍíí -.

.. 1.23Ô•41*-.. 23iw- w^8M 1:248}ij>¦¦-' -r'- ;

:H- .1.24831

Um -il''kV 1,245lu- Ur

Met* orolofçia. - N^ ièpe«^ °^ervatorió astrónonjijiç© ]fi«eram-sei (no dia

6 as seguintes observações ;g m-Hor. Th. cent. Th^Fatti^BW^Wf. p/^

70.1670,707Í,24

Óéuem cír^up(iu^s%tó^^serras ém^t^is ^^ágíiSWstractu# b#^ál5fS^feuSmm

7*»10.n«lit4vt

mm21,2'r21,521^8?

760»? 13,10?68&8Í^ 13i56•^0^ Í3í56

í crHonras militares

decreto datado de 4 do corrente,dighòú:se'ò governo imperial conceder as,honras do posto de major ao Sr. capitãoLeopoldo-Borges GalVãO Uchôá, emre- \muneração dos seus bons serviços presta-dos em mais de uma campanha, tendosido mais de- uma * vez ferido -em-rcombate-.

Essa próvávde consideração do govèrnór:imperial deve ser bastante agradável, aoSr. ^major Galvapl' ;Ubliôa^„tanto maisquanto elle acaba dé ser preterido no car^torió^lo juiz do commercio da cidade doRecife" por/iimíndividjílp.^uei^ftéhdõsidodesij^íadoftpâiiai ha^ qualidade ^de^capitãóda 'guarda nacional, seguir para a cam-parina do Paraguay, pediu demissão doreferido posto, foi. demitido,?- e sé. deixouficaS|fgozando os commodos que lhes faci-r:litaíam (ainda hoje facilitam) os rendi-mentos: dé èüas olafiáSi dós Seus escrarvosilètc.',é étc. «& w-*-' t&MÁ ii 4«'-•?'-?>^ müi

w-l*" '¦'! . •* * *

E.F.D.PM."íICáfé':

.Dias E.

» 9 »^Desde lo»Weml876»

^Fumo :Dia 8 K. ;•» .9 DDesde 1« »Ide*ml876»

Toucinho:Dia 8 Ei;¦<*. 9: .-_«Desde 1°' »Idem1876»

Agííardeiíte :Dia 8 - P. /

» 9 »Desde 1° »Idem 1876»

Çá&. >:JB. dentro

612.770.4.792.7903.291:75S:

\\/Tlú$è9:.--::r "7.237.84.8ÔÍ'

: v39:i50-v

2.39S9.545

140.29366.331

933:;:34

809.690^7.170-

Í7.49r4.583

17.22623.768

571

293 440;28ôi579

DEGLARAGüESCompanhia União Mineira

segünbA entrada.

m"S Exíineção de incêndios

r. í. ílS /--'-. Ex caliãa dare gelit.Sem querermos theorisar sobre o phe-nomOno da extineção do fogo pelo vapor

d'agiia, hmitámo-nos a lembrar aos apa-gadores de incêndios e ás companhias deseguros, que, em vez d'agua projectadasobrp o edifício incendiado; procure-seintrpduzir, por orificios praticados emportas, janellas e paredes exteriores doedifício, tubos que se.achem em commu-nicação com.caldeiras dé-vapor d'agua.

A presença de grande massa deste fluidoquente expelliráo ar interior do edifíciosubstituindo-o por atmosphera rarefeitoe desoxygehada, que por lei physicainhibe ou limita a combustão das mate-rias em igniãça...;

A agua só produziria benéfico effeito se,projectada no interior das chammas^ seaccumulasçe em ponto mais próximo dofócodo calor, à formar tanque onde ob-jectos incandescentes ahi mergulhandoesquentassem a aguafa ponto (de emittirvapor:. conhò, porém, todo o liquido lan-çado,'por bombas é calefeito em contactode brazeiros enormes, cahe frio, estabe-lecendo corrente por.portas a fora, nãosatisfaz pois á agua o desideratum daextineção.

Estabelecimentos públicos, fabricas,companhias de seguros e navios, devempossuir, em vez de bombas, caldeirassobre rodas, aptas à produzir vapor aoprimeiro signal de incêndio; qne, concor-rendo todos a fornecer esse fluido, aba-far-àe-ha incontinente o fogo; * •

E* processo fácil e salvador.Exeçiate-sè.Rio. iSl dé Agosto dè 1S77. ..: y. nr"Vu:iM:::.:. :rj-s. .

1'~ ii Minas Geraes pré***. ¦ ^«^rDos liberaes què têm dé fazer parte da

futura;Chapa provincial pelo sul, recóm-mendamos a consideração do centro or-

ganizaaor, o nome do nosso correligiona-rio Antônio Martiniano da Silva Bemfica,natural; d'Ayúruóca. <

..":;'-.*' . l í Um eleitor (•

Pó e Eli-sir do Dr. X. K. Ebcrt, den-tista de ;SiS. AÀ. II.**' *:

128 RÜA DO OUVIDOR 128

Acham-se á venda no seu gabinete enas casas da rua dó Ouvidor : n. 107, F.Rodde ; 94, E. Chesnau; 90, Linda Bra-zileira; 53, Ç. Guignard; 127 Slaughter&M1. hÀ-hJ i-^-l -ftW &

ÍTmavez é bastante para provar, que sãosuperiores á qualquer outro.

%

A directpria <5onvidai-aos':Srsr accipnis-s á^an4aryfat|£Câzer^^

a de "suas" acções na razão de 10 ?7o °u2 JjJOyO' por acção até o dia 29 de Setenibrocorrenterém çasá' ijlb Sr. Joaquim de;^ello'lííÃtícdr^à "rua^ao" visconde de Inhaúman. 58, na Corte, recebendo no acto ^iprpagamento ps -titulos *.de suas>respecti(vasaççõe^ ; -. /¦; ' ;•

' ,i'..:. ( ].} ^''.- ..JJ,"Serraria," 1 de Setembro de 1877r,Í-Os

directoreé gerentes, Francisco Ferreirad^Âssis FonsecafPedro B.etim PaesÍLeme

¦JS.SAQUES ' *-*S!'

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ming-os e dias santificados das 1-1noras â.1 da tarde.

Santa Casa da Misericórdia jPela respectiva Secretaria se faz

publico qué continua em vigor acláusula impressa à margem dosrecibos mensaes qne são entreguesaos inquilinos dos prédios da JSlise-ricordia, a qual é a isegüinte s õ:15'expressamente pronibido o inqui-lino passar a chave a outrem, oufazer altera ção nas divisões inter-nas do predio sem previa iieençado provedor. ^

Contadoria da'marinha'II

De ordem do Illm. Sr. con(tador da nia-rinha faço público qúè no dia 12 do çòr-rente, á tarde, paga-se no lugar do cb^-tume aos operários do arsenal de marinhaque não receberam ainda seus jornaesaté o.flm de Agosto ultimo. ,

Segunda secção da contadoria da mari-nha, em 10 de Setembro de 1877.—Ser-vindo de chefe de secção, o 1° escripturá-rio, Felippe José Véreira Leal Sobrinho.

Hospital militar -da guarnieão da\. Cortei ..!.,:*Ã .

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;v Na hora ròfficial da?bolsa venderam-s.ey. 18 apólices geraes de 6^/0 a f-JjW»?-

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3 ditas: ditolá 240800»;;^ ._.- ,«-;¦ .5.^âQÓO) Soberanos,[até \0 dejOtitubro d©

&$ Wtò hy^othecarias dòBaneo m-Brakla ty°/&}} : R-.* *?--¦ hÍ

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Eo-ôJrfón^BservpttoSeretii»de^ a? -m

SX^iWQFÍlmfâm^^

De ordem.dp.fflm.1, Sr, çbrohel directorrconvido aos Srs. negociantes que quize-rem contratar o fornecimento dè; gene-?ros para o supprimento do almoxarifadodeste hospital, no quarto trimestre do,Corrente anno, á apresentarem suas pro-postas no dia 12 deste mez, ás 10 horas damanhã, para o que mandarão á esta se-•cretaria, até o, dia 11, buscar relaçõesimpressas dos artigos a contratar-se.jOutrosim, nesta òccasião exhibirão oconheeimentò do imposto dé seu estabe-lecimento, bem como,no caso de ser firmasocial, o respectivo contrato, e quandohão o tenha, então provarão ser essakociedade constituida de conformidadeeom os arts. 304 e 305 do código commer-;ciai. ,} Declara-se mais a todo o proponente,cuja proposta fôr aceita, que fará úmdeposito de 10 % na thesouraria geral dothesouro nacional, sobre, os artigos qüe-houver de fornecer, sendo o mesmo.de-.posito levantado Togo que tenha o pròpo-nente as**ignado|o resi e tAvo conta*ato. Secretariado hospital militar da corte,10 de Setembro de 1.7/' -—O escrivão., JoséAntônio de Freitas Amaral. *

O Sr. Ministro dosI^eirdetordeS^negócios da Fi .__,_ _bUco ç»B,tendo o tenente-coronel Júuiz Gomes Ania-do pedido por aforamento 1,100 metrosde terrenos de marinhas, Bituados no;porto de Intfbetibâ, -çoímliiiicilii^ de li^fcahé, a começarão-pohlò" ètí£ qúè ternu-nam as marinhas concedidas á ©ompa-nhia Macáhé e Caffi|>qSVP'0.;popla que|dívi_[e*o -âito porlo do Góüclíav deverãoas pessoas que. tiverem reclamações afazer contra a referida pretenção apre-sental-as nesta, secretaria: de Estado noprazo d$ 50 dias, k-; .contar de hoje, sob

gena de não serem attóndidas depois de

ndo o dito prazo. ,->>Secretaria de Estado, dos Negócios da

Fazenda. Em 21 de Agosto, de y$Tl.r*-JósèSeberiano da -Rocha., ;o! ¦¦-;*? ;; -ít;... ;!(v

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"praso fixo, des-conta bilhetes do thesouro nacional;"; le-trás dos bancos e commerçiaes, e;'.;.faztodas as operações bancarias!

AVISOS03,!'V,-.

;•»..' ¦' '$X9&S»\•Si

Real CompanMa dè PapétesVapor de Southampton

O PAQUETE A VAPOR

E i r-' \ • • ' iL B E

' Blinlsierio da Faaeuda ' .v. UM:------.-^ .concurso ..\v---... ......'j\:\:\1' /

Dè ordem de Si. Ex. p Sr. ministro'! dosnegócios da fazenda, faço publico qaê nodia ia de Setembro futuro proceder se-ha,no thesouro uaciònal, ao concurso para, olusar de guarda-mór, da Alfândega dePernambuco;' ;V ;

As niateriás sobre qüe tem de versar;, oconcurso sãd as seguintes : ;conhecimen.itoperfeito da grammatica e lingua naciq&al;theoria da escripturaçào mércapfil,'pórpartidas simplesle dobradas e suas àppUi-caçoes: ao còmmeírcio e A administraçãoda vfàzeBdai; ^ aríthm ética j e* suas apjpli-cações ao cônímercio, eõm! ^peci^liaaaeáíteducção de pesos e; medidas a^ioti^se. estrangeiros, cálculos def desconto * ejúròs simpieéf e ítómp-pstos1/; theoriá,rdecambioJe" suáè.applicações; ralgebra, 'atéequações dõ --2° {frád^indusive;/; prin-cipios geraes de geOgraphia ^historia doBrazil,-é finalmente,! traduzir* ;é fa^troorrectáinent^ as, lingüàs »|,nceza ém-deáía. }*»8 \"*i |v** r^ H;' ." ti? '

•Os <áíndidátos-'devárao^apresentar;tos¦aeus réquerimeiliGS nesta &<tfe1ári$>;;deEstado até o diall dç^^-réferido çáéz, -íãrs-tifleandò não; Só tioaíi certidão.^ baptislrnoqúe* teiná-idade âé18iannôs^el0;!^enos,irias támbem com doeúmentòs jqú atlès-tados fided^QSJqueit^n bom á^mpà0-mênto|.- í. -: '^ikL. -fê , *>> - í ^ iTL ¦-

JSècr^àri-Vde fetadjf ^^fifé10^fázénda;r:ei^l2 % Jiilro üe; ife--^^eterían* ^Ro0- \:*

' l^;^, j4"3

sahindo no dia S54 deste mez para

O PAQUETE INGLEZ

esperado de Liverpool no dia -14 doicor-rente, sahirá para o

i pàgífícomm^mtmj^ffmyp^m] com e s cal o. por ----»«-• rr--.-r-

rcM©ntévldêoPara passagens* encommendas, etc^

trata-se com os agentes, á

h Si*- feaça das Mâriáliás 2

Previne-se aos Srs. passageirosque podem segurar saras aeconimo-«lações neste e nos - mais vaporespara a Europa, com antecipação.

0 ADMINISTRADOR da massa fallida

•le Antônio Josó Fernandes Dias: &.Irmão, roga. aos Srs. credores da mesma,queiram apresentar-lhe os seus titul-ts-creditorios, no prazo de 8 dias, a contarde hoje, para serem classificados, á rna-do Visconde de Itaborahy n. 15, placa,ou travessa -do Tinoco n.9, placav ii-Cfê*será encon1a*ado, ou seu bastante proeú*-fadòr. -Riò^ dê Janeiro, 3 "dé Setembrode 1877-.7—José Amaro Cardoso da Sihna.

SAUDADES Dl TERRA.—Historia

genealogiea da ilha de S. Miguel,pelo Dr.Gaspar Frnefuoso. Vende-seno escriptorio da rua do Ouvidorn. *SfO, Preço 18500 eada volume, decerca de 300 paginas em 4o, grande

.ur"liiANIMAESDE

Raças aperfeiçoadasNa fazenda de Santo Antonio, nronici-

pio de Petropolis, vendem-se para liqni-dar, por impossibilidade de residência do

.proprietário, animaescavallar.vaccum, e[ muar de boas raças escolhidas para fon-dacção de estabelecimento de criaçãoapurada, havendo jumentos andaluzes

i de ambos os sexos. Para ver e tratar nadita fazenda, e informa-se na Corte á raado Fialho n. 2. {-

MATA-SAÜVAS

C. E. de F- Maea-ié e Campos.'Os vapores desta com-

panhia farão as seguintesviagens durante o mez deAgosto:-..-.-'

.Da corte para Inibeiiba-?A 2, 5, 8,11,14,17, 20,-23,23 e 29.^__ Da Imbetiba para a corteA 3, 6, 9,12, 15,18, 21, 24, 27 e 80.Embarques s«bre agua, na ante-vespera

da sahida dos vapores.Cargas pelo trapíche Carvalho todos

os dias e pára todas as estações da estra-da, bem como para S. Fidelis e Muriahé ;na véspera da sahida dos vapores, só-mente até ás 2 horas dá tarde.

Encommendas, pelo mesmo trapíche,até ao meio-dia do dia da sahida dos va-pores, e depois, às 3 horas, a bordo,

Passagens, no eseriptorio central, á ruaPrimeiro de Março n. 95, sobrado.

-1 :¦¦' •r-:.:- . 1 :."

r «f ¦ Jíí"

COMPANHIA NACIONALII fi I PMW II-' fi .

Navegação a Vapor.0f£% -

üiiffta»!*;.*© mm _r_0_.l

z&*~ '' íi ^3mW - por SUL

Southampton e escalastocará também no

para onde toma passageiros e carga.A conducoão dos Srsv passageiros e de

suas bagagens,-para hordo, é por contada companhia. ¦;_ __.

Para fretes, passagens e mais informa-ções,Jtxata-se ná agencia i, \0iJ U49 Rua Primeiro de Março 49

E. W. MAY, agente.

N. B.—Ahagagem dos Srs. passagei£qs pode: sêr segurada no esctiptono daagenciai. .•.;„.,. .....— —

"-o-PAÇUíTE

OGRANDEcommandante © capitão; de fragata

J. M. de Mello Alvím

sahirá no dia,** do corrente, ás 1-9horasda jmanhã. Récébé carga pelo TrapicheSilvino, até q diar5, para os portos da

:^Ol^F_k>ERÁèA% ARGENTINA,PARAGUAY; E PROVÍNCIA DE MAT©-

GROSSOM vrfi i-.è:-''jeUtâfyx}mW&> paraPARANAGUÁ, ANfOíféíA, SANTA

•i eATHARINÁ.^Rltf-GIlANDE,PpRTQ-AIiEGRÉ E MÕJíTEVIDÉO;

Ericomtnendas e valores" até á 1 horado. dia IO, no escriptorio, onde se tratamás passagens.

?.i-.-*»j*c*_WMlr^^^^Ah '-\-\% ?ví*"^ "'frPi.'pf%}ifi^*?rr -jÁ coiiipanleia segura és Valores

embarcados nos seus paquetes-

Sm...T-.*íi.'iU«---'i**'« ir-* ***r*mlnÇri* **

52COÜUPÃGNIE DES IWESSÂGERIES IBARITIKES

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MarWwM9 PAQUETE

iTí ÜIROMOcommãndàntef llèlá-iiàrrfe,

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Ikmmsíá|iirá?>parÍEfí Miimèvlídéoi lé Ilueaos^AjT^es;! HOJE,

• «ás 5.1iora8 daíarde; *"' ifi í^-1-.-lí £-Z. -t:

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&f>\HiSi:.

tocando ná Bahia, Pè^ánSbucb e l^áka*í,;no dia i»frlo,^íime|;'^:--:^.'jj_4¦ .-¦ Ul; li*»..'-^''«*&o|^''dfetaf'^^ * ¦;'jfú':-*bí:--'.'^^W'-f^l*k":-M

^ &^fÀe^tófíragèBS ei "toai* informares, trsta-ga nW^èxkia.,^ p^eargrf®m! olStvM, Mvia^co-èêctok^a ÍCt^òa*fiüi$bf4 íúi teWiscdédô de Hahqráiiy t-. di;»ai[lb.t^Sl$Tw% 14' v'?' fé •?'

rík* r ir..: .&¦:

' ?Íí-.'

MARCA REGISTRADA

ísFhí IR

Extineção, completa dos formigueiros-rcom pouca despeza e pouco trabalho, esem perigo algum no transporte ou naapplicação; deposito geral, rua da Quijtanda n. 113, 1° andar

1 |Ü ADe todas as doenças que dão seu cOn-

tingente ao boletim dos óbitos, a maiscommum, a mais triste para as famílias,a que todos os dias ocasiona maior mor-tandade, é certamente a tysica pulmo-nar i Até hoje a sciencia ainda não achou'nenhum agente certo que a cure, e seupapel limita-se em alliviãr os tysicos-ea prolongar, a força de cuidados, suas^existências por alguns annos mais. Todos-sabem que se recommenda ãos tysicos^de passar o inverno em climas quen-tes e o inais possivel perto dos lugaresonde ha pinheiros, cujas emanaçõesteem uma acção tão favorável sobre ospulmões. Infelizmente, muitos doentesnão podem sahir do lugaifondé sé acham,é especialmente a estes que ãirigimõs-resteartigo.

As experiências feitas primeiramenteem Bruxellas e repetidas depois, um poucapor toda a parte, tem provado que o alcâ-trão, que é um produeto resinoso dopinheiro.tem uma acção das mais notáveise das mais favoráveis sobre os doentesque soffrem de tysica e de bronchitis.

Isto;só basta, para que este produeto*mereça toda a attenção da parte dos ¦doentes. Mas convém comprehender queè sobretudo no começo da doença que sedeve tomar o remédio. A menor consti-paçao pode degenerar em bronchitis; é-conveniente pois, para obter o maior re-èultado possivel, de pôr-se ao tratamentodo alcatrão logo que se começa a tossir.

.; Esta recommendação é tanto mais útil,que muitos doentes do peito não descon-bam do seu estado e julgam-se apenascom uma forte constipação ou unia levebronchitis, quando a tysica ¦ jà está de-clarada.

O alcatrão emprega-se sob a forma de^-agua de alcatrão. Antigamente punha-se'o alcatrão no fundo de uma garrafa, en-.chia-se-a de agua e sacudia-se duas vezes.,por dia, durante uma semana, antes detomal-a; obtem-se por este meio um pro-dueto

'pouco'activo, muito variável.em.

seus effeitos e com um gosto acre e.des-agradável. Hoje encontra-se em. todas aspharmacias, com o nome de Alcatrão de.Gúyot, um licor muito concentrado de al-

^catrão, com o qual póde-se preparar ins'tahtaneamente, unia agua de alcatrãomuito límpida, muito arpmatiea è com umijosto assaz agradável. Põe-sé uma ouduas-colheres de café deste licor, em umcopo de'agua e obtem-se, assim, ávon-tadeuma agua de alcatrãomais oumenosforte de.-princípios aromaticos-e de umpreço minimo.ao ponto que com um vidrodè licor de alcatrão póde-se preparar deze*. dose litrois; de agua de aleatrao. De1maisj uma instrucção minuciosa acompa-nha cada vidro.

E' com o Alcatrão de Guyot que tem-sefeito experiências em sete hospitaes ehospícios dè Paris, como também emBruxellas, Vienna, e Lisboa.

O Sr. Guydt também prepara pequenascápsulas redondas do tamanho de' tuna <pilúla qu© sob uiha fina capa de gelatina, •contem alcatrão de Noruega puro e sem -mistura alguma. Esta fôrma pôde serrecommendada as pesseas que temaversão pára a agua de alcatrão, ou quesaò Obrigadas a viagareia constante-mente Três pu quatro cápsulas de^alca.*^trao de Guyot, tomadas na hora da^ce-midá substituem facilmente o uso 4aágua de alcatrão. Cada vidro custa müequinhentos réis c contem' sessenta cáp-s)*ila8,;isto Inostra por que preço insi^- ¦'híficarite jBieà b tratamento com ras tsfeísujaside alcatrão de Guy<4: cem a centociheoehta réis por dia. t ^,. . , ,iÇjQi^Uiâá.a constipação é Já antiga,kou*'quando sequeira obter um eAfeito -maisrápido, convém tomar ai cápsulas dealcatágo ao mésmó tempo que a agua,.naíiòra ò^a comida e ao deitar-sé. jBstediiplo.vtratamento dispensa p emprego?das tisanas,'das pasti has e xaropes, e.%maior parteí do te;pçor snelhoràscse'*%-ciaram 4esde á3 primeiras 4osesi"?t* Beprbsito em todas as pharmacias. ? í'..,.'¦¦

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"AA'i ¦ A A- ;-.;¦;_ '

•jtú&imiimfrêt^^

D. Maria Rodrigues dos .Santos Maia,JD, Maria Izabel Velha da Motta Maia, oJ>, Cláudio. Telho da Motta Maia, opr.Manoel Antônio Fernandes Pereira -e oinãjòr JoséRodri^iiesdòs Santos,viuva;madrasta, irmão e cunhados do fallecidotenente-coronel do estado maior de 1*classe do~exercito Joaquim dà,Silva Maia,participam aos seus amigos que o en-ierró terá lugar amanhã, ás 5 horas dátarde, sahindo o feretro da rua da Mise-Ticordia n. 108, pára! o cemitério deS; Francisco JXàvieí^ "\J7'..7,V' :J:'ll; '7

Não ha rónyites por;cartas-¦ V.'' ;»i»

Stav Tiier^za. de "Yalençia

*I_uiz

Rodrigues SoareS,e seusJulhos,em sufrágio da alma de seu antigoamigo e parente Manoel José de Frei-tas; manda» celebrar missa de 7.»dia de seu passamento, no dia 11, g &s 9

ás $ hpras, na capella de sua fazenda, e 9 ás 10...¦convidam para este acto? de fé christâ a 10 ás 11seus parentes e amigos. '•' "lilás 12.

134 ^ Iteado RosaMo--;;;!f^l

~Vàti8/~36,r.Tmenne

i «/StlO {^jjjuM^iiiiiimiímmiii " \Ámà*

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I • • * • « • <

., PROFESSQRESJasper L. Harben. hi^.>.J. J. A. Bur^aiç.... á.. fJoão Pereira de Azurara..A. $B¥ â$ I|afeyjétteL.;].;._. Dr. Joaquim Mendes Maiheiros;_...Dr • Luiz Agostinho da Gama

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- - MATÉRIAS - A A "ff •7 -".

Inglez (prátíèae tKê»rlcamenté). 7 ; J J JFrancez, (instrucçãoprimária aos francezes).Portuguez e instrucção primaria;'''•'/ ' 7Lafim. 7- !-.os:flçíii7- vísiüHistoria eQeographia:'-

í Mathematica elementar.Dr. Vicente Ferreira de:Souza..Guarda-livros^. GomezXv« x 1ÜXQ • • • • • • #»» « 4^»'«^»>»R. PráyoRicardiniTeixeira de Azevedo (pharmaeeutíco)

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* * *' '¦'} Mathematica superior e ourso annexo.Philosophia e iitterãtura portnguezar.Escripturação mercantil.- ri ^ & fi"..Calligraplâa./n|i [ |. >tí||f %HtAllema» e i»strucçãó aos allemães.A^.Hespanhol e italiano.Chimica e sciencias náturaes.

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Francez, latim,J^rtu^ez, arithBietíca e iiigleafcJ v:.--JJInglez,-_francezipa®in,eí3Í)gebra. ||Geoniçtria^, latim, inglez eallèmãw &¦Arithinej_íbai inglez, francez, geographia e allemão. £ rA-lgéb»»,historia,iüglezeportugúeziUí^J,?;i.u t;>6^í«..i^ecHJnetria, portuguez, inglez e allemão.A-rithmetica,portuguez,inglez, alleinãò. il''¦'¦ -A 'yAAA'X3urso annexo,explicações do 1° ,02?. Escola Polyteckaica.Inglez,jpDrtuguèz, arithmetica commercial e allemão.Inglez, portuguez,arithmetica commercial e francez.x\~".

..... Francez, portugueze arithmetica commercial. '"%(',ínércantil, calâgrapliia, e outras matérias

PAS BNF^â^TDAPEè SEXfjASS, ^S AFPBGÇOBS CDT^NÉAÍS, Ê JlLTEB^ÇÕBS B« SANGUE.'50,000 cacas.í das- • Jmpinflrensj Pústulas, Herpes, Sárhai, Çemkcõs3rAcrimonia e Alterações viciosas áo sangue?'.Virüê e?Ã1ttréç9é81 do.sjangue. (Xarope vegetal sem mercúrio),,M*epw*fy!&iW$&$*?*Ín.\axi9S MilWER^IÉS*; Éoinão-sé aõiis por semana, seguindoò utiacUmenfeo gepuràttvo¦: è empregado nas meônias ínòiestlaS. |Este Xeux>peiGítractò cie ferro de tíHABLE, curai immiediatamente"qualquer Purgação, hakuvaçõo, e Debilidade e iguedmente OS Fluscóse flores iriáncas && mulhefee. — Esta injecção benigna emprega-^sé com

'9JXãj:pp4dé'Ç#ça{^.<*£^^^ r^ate*^**^*^1^ /

iaoi_ ori-oTíins. Poínada que as cura en Ires dias. ,PQltoA ÀNTIEE PÉTIC^ cenUu^^

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O pagamento é feito por, trimestre adiantado á razão de. lõ# por mez, cadamatéria, sendo a mathematica considerada nma. só. matéria, excepto quando oalumno cursar todas ás trás matérias em cujo caso pagará á razão de 15# por mez

POESIâSDE

PBLIX DA CUNHA| Por todo o este mez| ^de- Seteaaaferòsahira de prelo a seguinte.jobra',::"

A INDEPENDÊNCIAU .j-J.^iJ-lyÁ.- -E

tPREPARAQAO SÇIENTIFICA IDESCOBÈRTAp: PREPARADA PELO

DR. AYERjara beneficiarj aformosear e con-

servar os cabellosârapedir sua queda prematura

restaurar os cabellosbrancus á sua côr primitiva

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A ÂSTHMASÜFF0CAGÂ07^ TOSSE

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dousA independência comprada pori milhões de libras sterlinas e © Im-1; perio do Brazil com dous impe-

radores, no sen reconheci-mento ,e cessão-; seguido Jidá-JhistòriaT da ;con>sti tuição politica do pa-

, triarchado ts.->.da corrupção-,governamental, provado com dolefuneh

; '• tos authenticos ÜAs^Jk \

! TODOS os QÜE PADECEM de MOLE STI AS doDevem lei* o seguinte s

Esta nova preparação dè Óleo de Figado de "Bàcalliáo,

1^0;; somente possue todas as virtudes e propriedades de tão precioso; remédio, masjaxnbem toma-se sem repugnância alguma pelos en-;

fermos mais delicados, e graças á feliz addição da Pancreatina, é:; de uma segura assimilação.- Este medicamento já fecebeo a approvação dos Médicos daFacul-: dade de Paris, depois de um sem numero de experiências practica-Z das nos hospitaes da Corte. Hoje em dia. todos os médicos receitam;__ o Óleo de Bacalhão Pancreatico de Defresne, como unico re-!: médio para curar radicalmente o RACHIT1SM0, A TÍSICA PULMONAR, e.: as mais affecções que impedem os effeitos da nutrição e assimilação.'

Deposito nas principaes Pharmacias.

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7 CÁPSULAScqxÊ£B'-P :7_

í PELOPODO 0r CLERYTkj^útot£iõ-de^aneiroJ'í.mmmiLUÍK '

p)R. MELLO MOMES (i. J. BE)

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COLLEGIO ABÍLIOSAHIDA GERAL HOJE.%&.

l A: 7

_ ^^ tíVOnDUf^ÇOHiTAC ^^Sj £^.^6, n 1 rUr HUSrni I KJZi ^pW| çJq

J ^i^—irTá ¦<-Wll**W>l__|-WW^<-Õ"WX»X__»*J<J

NOVA/ EDIÇÃO AUGMENTADAAcaba de sahir áluz, em casa dos edi-

toresE. &H.Laemmert: .

ATTRIBFIÇÃES, DETERESEôBRIGAÇãSEnos

. JUIZES DE PAZ«entendo uma minuciosa explica-• ç&e de tudo que lhes diz respeito,

conforme a-novíssima legislaçãoe seguido de Um appendice das leis, regu-lamentos, avisos, etc, relativos aos ditosj-uizes,' inclusive a das eleições, dò sortei© militar e regimento dos salários, umdirectorio para uso des /escrivães dosjuizes de paz* e um índice alphabetic©•de todas as matérias contidas nesta obra.

JSEXTÇÀ EDIÇÃO /-consideravelmente melhorada e augmen-tada com um, formulário dé acções «ue«orrem perante > estes juizes, e muitosartigos novos, po

TJM BACHARELA1 yòl. de mais' àe^OÓ pags., enic. . 3#000

 oxtracção dè òmco edições, desta obraprova de; sobejo a utilidade pratica enecessidade déstâ giiia ségtira do^ çida-dãos chamados ,a exercerem, as variadas« importantes fuhèçoes dè jui? de paz.Nesta nova edição; que, se ávantajaessencialmente Jáóbrè. ás anteriores, foiiluminado tudd que abi ji3e achava desupérfluo ou antiquado, harinbnisando-seao mesmo tempo com ò è^tadò d%légis>lação vigente. Os editores, grat^à pelosuccessiv» boia acolhimento deste livro,,

ézár dos; muitos melherámèntós èaprescinios, conservarão o àntigè preço.

OS-XAROPESHYP0PH0SÍHIT0

soda, de cate de ferre

S.regados com tanto êxito para e* jisica e as moléstias tubér- |culosas, vendeirt-5v^iinicamiínte em írasóús-. quadrados. —: Cada fras»o! verdadeiro, t

traz inscripto no vidro b nome do D* CHURCKILL,'iie involt-rio.àriia^se k firma tio 1mesmo doutor repetida g.uatro vezes, e nò. rotulo s<ibré á rtilha, a marca cie Fa- 'brica da Ph^mâcia jSWAlííN, riie Castigliòhé, n*» 12, èm Paris. *

Os hypophòsphitos da Pharmacia SWAM, são es/unioos reconhecidos e recom-mendadoiipeloBr CHJJRCH1L.Ij,_autor da descoberta de suas propriedades curativas.

Preço : 4 fr. pôr frasco em França.—Vendem-se nas principaes Phari*'-Giás.j

-Jf?/-¦!¦#r. xl ^'fi,:'-'^'^'^P^r'{^'r7f^ylSLíL„ íaaRj ' mè^h'03. U)$w

DR. € APivTíI Hl _

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MATIC0DE

GRIMAÜLT e Ca, Pharmaccutíeos8, rué ViviBNNE, Paris'

; Remédio infallivel para curar aGonoMhea, sem embaraçar oestômago, nem provocar repugnan-cias effeito qüe sémprè produzemtodas as cápsulas de copahiba li-quida»

Deposito nas principaesPliarmacias.

guiiiiiiiiHiiiniiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiimiiiiinmiuüuniiüll';

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3

Dr». Fortunato Correia de Azevedo:íA/ Dr. Carlos Eboli

Estatística já publicada de 25 de Jtinhode ^871 a 30 de Junho de 1875.

Em 403 doentes curaram-se radicaloaen-le íá^de moléstias ehronicas da duraçãode. 0/ mezes a, 20 ànnos. Entre estas figu-rám!14 casos de cura de tuberculos pul-monares, em 40 doentes, e 19 curas debrqhçhli^sdironicas, em 48 doentes. Oresultado mais notável obtido é nas mo-lestiàs broncho-pulmonares.*

Puçhas geladas e temperadas, refrige-rador em grande escala, movido a varbr ;banhos russos, banhos turcos, banhosmedicamentosos, banhos hydro-eleqtri-cos,J banhos escossezes e agua

'quente e

fria, alternativamente applicada com oapparelho de Jorge"t5harle3, banhos mi-neraes ( applicados eom © hydrofero deMathieu de La, Drôme.)

O saluberrimo clima das montanhasde Nova-Friburgo, a grande variedade "do tratamento, e o grande numero decutós; àdíhiravèis jà nelle alcançadas, otornam j|k>bre maneira recommenda-velaos médicas e aos doentes.

Neste importante estabelecimento, mo-delado pêlos melhores da Europa, encon-trarão um poderoso meio therapeutico aspharyngd-láryngo-bronchites chronicas,os tubercülòspulmonares em certas con-dições, ^os rheumatismos inveteraaosalguns casos de gotta, as moléstias d.utero_ o hysterismo, as nevralgias,nevrosismb, a choréa, as congestões dfigado e baço, as febres internaittentesxe-beldes, a chlorose, a dyspepsia, a gas-trite chronica, as escrophulas e certasmoléstias syphiliticas e cutâneas. €>scasos de beri-beri, sujeitos a este trata-mento, têm sido todos seguidos de cura.

A maior parte destas moléstias resis-tem ordinariamente a todos os outrosagentes therápeutieos.

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tias uterinas, tratadas pela hydrolhe-rapia.

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