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SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDA
IESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MG
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
POUSO ALEGRE (MG)
2012
Sumário
1. Contexto Institucional................5
1.1. Da Mantenedora....................................................................................................................5
1.1.1. Denominação.....................................................................................................................5
1.1.2. Histórico da Mantenedora.................................................................................................5
1.1.3. Tradição no Ensino Superior..............................................................................................5
1.2. Da Mantida............................................................................................................................6
1.2.1. Denominação.....................................................................................................................6
1.2.2. Administração....................................................................................................................6
1.2.3. Histórico.............................................................................................................................6
1.3. Responsabilidade Social da IES..............................................................................................7
1.3.1. Do Desenvolvimento e Inserção Regional.........................................................................7
1.3.2. Área de Influência e Justificativa para o Curso..................................................................9
1.3.3. A Responsabilidade Social da IES – Ações Afirmativas....................................................14
1.4. Missão Institucional.............................................................................................................16
1.5. Objetivos Institucionais.......................................................................................................17
1.5.1. Do Instituto......................................................................................................................17
1.6. Princípios Educacionais que Norteiam a Prática Pedagógica Institucional.........................18
1.7. Atos Regulatórios.................................................................................................................19
2. Concepção do Curso.................20
2.1. Pressupostos Teóricos.........................................................................................................20
2.2. Objetivos do Curso...............................................................................................................22
2.3. Perfil do Egresso...................................................................................................................22
2.4. Competências e Habilidades................................................................................................22
2.5. Formas de Acesso ao Curso.................................................................................................23
2.5.1. Processo Seletivo Unificado.............................................................................................23
2.5.2. ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio......................................................................24
2.6. Regime e Duração do Curso.................................................................................................24
2.7. Integralização Curricular......................................................................................................24
2.8. Ano Letivo............................................................................................................................25
2.9. Números de Vagas / Turnos................................................................................................26
2.10. Requisitos para Obtenção do Diploma................................................................................26
2.11. Coordenação do Curso.........................................................................................................26SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDA
IESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MGCURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
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2.12. Proposta Curricular..............................................................................................................27
2.13. Ementas e Bibliografias: Básicas e Complementares..........................................................31
2.14. Metodologia de Ensino........................................................................................................80
2.14.1. Atividades Práticas Complementares e Interdisciplinares........................................81
2.14.2. Integração com a Comunidade..................................................................................81
2.14.3. Conhecimento Experiencial Contextualizado em Situações Educacionais................81
2.14.4. Avaliação da Aprendizagem Acadêmica...................................................................82
2.14.5. Outros Aspectos Relevantes......................................................................................83
2.15. Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular...................................................................86
2.15.1. Flexibilidade Curricular..............................................................................................86
2.15.2. Interdisciplinaridade Curricular.................................................................................86
2.16. Cálculo da Diferença Hora/Aula – Hora/Relógio.................................................................87
2.16.1. Hora-Aula...................................................................................................................88
3. Articulação Ensino / Extensão...89
4. As Instalações...........................90
4.1. Localização...........................................................................................................................90
4.2. Instalações Específicas para o Curso....................................................................................90
4.2.1. Salas de Aula....................................................................................................................90
4.2.2. Laboratório de Informática..............................................................................................90
4.2.3. Biblioteca.........................................................................................................................90
4.2.4. Sala de Estudos................................................................................................................90
4.2.5. Área da Gestão Acadêmica..............................................................................................91
4.2.6. Secretaria Acadêmica......................................................................................................91
4.2.7. Gabinetes para os Docentes de Tempo Integral..............................................................91
4.2.8. Sala de Professores..........................................................................................................91
4.2.9. Área de Convivência e Cantina........................................................................................91
4.2.10. Quadra Poliesportiva.................................................................................................91
4.2.11. Estacionamento.........................................................................................................91
4.2.12. Acessibilidade para Portadores de Necessidades Especiais......................................92
4.3. Biblioteca.............................................................................................................................92
4.3.1. Instalações para o Acervo................................................................................................92
4.3.2. Instalações para Estudos Individuais...............................................................................92
4.3.3. Instalações para Estudos em Grupo................................................................................92
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4.3.4. Acervo..............................................................................................................................93
4.3.5. Formas de Atualização e Expansão do Acervo................................................................93
4.3.6. Nível de Informatização da Biblioteca.............................................................................93
4.3.7. Condições de Acesso ao Material Bibliográfico...............................................................94
4.3.8. Formas de Consultas e Empréstimos...............................................................................94
4.3.9. Facilidade de Reserva......................................................................................................94
4.3.10. Tipo de Catalogação...................................................................................................95
4.3.11. Horário de Funcionamento........................................................................................95
5. Proposta de Auto Avaliação do Curso 95
5.1. Introdução............................................................................................................................95
5.2. Propósito da Avaliação do Curso.........................................................................................96
5.2.1. Execução...........................................................................................................................97
5.2.2. Métodos...........................................................................................................................98
5.2.3. Padrões.............................................................................................................................98
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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
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1. Contexto Institucional
1.1. Da Mantenedora
1.1.1. Denominação
Mantenedora: Sociedade Sul Mineira de Educação e Cultura S/C LTDA
CNPJ: 18.671.388/0001-18
Endereço: Rua Prof. Dr. Antônio Eufrásio de Toledo, 100
Bairro: Jardim dos Ipês
Cidade: Ouro Fino
Estado: MG
CEP: 37570-000
Tels.: (35) 3441 1616 / (35) 3441-1617
E-mail: [email protected]
1.1.2. Histórico da Mantenedora
A Sociedade Sul Mineira de Educação e Cultura S/C LTDA é mantenedora da Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras de Ouro Fino; da Faculdade de Economia de Ouro Fino; da Faculdade de
Tecnologia de Ouro Fino e do Instituto de Educação Superior. A primeira mantida foi autorizada em 8
de Agosto de 1972 pelo Parecer 828/72 do então Conselho Federal de Educação sendo o Decreto
Federal de Autorização, de 3 de Outubro de 1972, de nº 71.188, publicado no DOU de 04/10/1972.
Portanto, em 2007 a Sociedade Sul Mineira de Educação e Cultura S/C LTDA completa 35 anos de
serviços prestados à Educação Superior na Região do Sul de Minas Gerais.
1.1.3. Tradição no Ensino Superior
Adotando como filosofia um ensino voltado às necessidades da comunidade, a ação da
Sociedade Sul Mineira de Educação e Cultura S/C LTDA, busca formar profissional capacitado para o
cumprimento de suas competências, com formação humanitária e consciente da responsabilidade
social, e com capacidade de adequação às situações diversas.
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Nos últimos 40 anos, aconteceu extraordinária revolução no campo educacional. As
Faculdades da Sociedade Sul Mineira de Educação e Cultura S/C LTDA participaram deste processo ao
entregar à sociedade regional milhares de Licenciados e Bacharéis; profissionais capacitados e
habilitados para suprir a necessidade exigida pelo mercado de trabalho; possibilitando ainda o acesso
ao Ensino Superior a pessoas que pretendendo qualificar-se, não tinham e muitos ainda hoje não
têm condições de deslocamento ou fixação de residências em outras cidades maiores.
Hoje as Faculdades mantidas pela Sociedade Sul Mineira de Educação e Cultura S/C LTDA,
constituem-se em referência educacional para uma vasta Região do Sul de Minas Gerais.
1.2. Da Mantida
1.2.1. Denominação
Mantida: IESPA – Instituto de Educação Superior de Pouso Alegre / MG (Faculdade
ASMEC de Pouso Alegre / MG)
Endereço: Rua Santa Catarina, 152 (com entrada principal pela Rua Vereador Antonio
Augusto Ribeiro, 95)
Bairro: Centro
Cidade: Pouso Alegre
Estado: MG
CEP: 37550-000
1.2.2. Administração
Mantenedor: Guilherme Bernardes Filho
Diretor: Marcos Tadeu M. de Castro
1.2.3. Histórico
O Instituto de Educação Superior de Pouso Alegre / MG – IESPA surge como resposta aos
anseios da sociedade pouso alegrense que reclama por novas alternativas na área da Educação
Superior. O credenciamento do Instituto permitirá maior democratização de oportunidades aos
egressos do Ensino Médio. Tem como filosofia um trabalho que busca uma ação educacional
diferenciada, com a formação de um profissional apto ao mercado de trabalho, ético, crítico e SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDA
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criativo e que tenha de forma muito clara, consciência de suas responsabilidades perante a
sociedade, contribuindo para a melhoria do meio no qual convive.
Para atingir esse objetivo, a IES tem como princípio a integração com a sociedade local e
regional. Por estar localizada em uma cidade de porte médio, o Instituto de Educação Superior de
Pouso Alegre / MG – IESPA vê aumentada a sua responsabilidade no papel que lhe cabe como pólo
de desenvolvimento educacional, cultural, artístico e intelectual.
Esta filosofia de total comunhão com a comunidade permite um enriquecimento de
experiências, mas, sobretudo o crescimento da Instituição e da sociedade como um todo.
1.3. Responsabilidade Social da IES
1.3.1. Do Desenvolvimento e Inserção Regional
O Brasil enfrenta muitos desafios e entre eles, o de construir uma sociedade mais justa, com
menos desigualdades sociais e melhor distribuição de renda. Sem constituir-se em solução única, o
caminho do desenvolvimento passa obrigatoriamente pela melhoria qualitativa e quantitativa da
educação brasileira. É preciso interromper o círculo vicioso: a deficiência na formação vem da pobreza
da sociedade que não pode investir na educação dificultando a formação de profissionais que iriam
colaborar para a geração de renda. Um dos indicadores usados para avaliar a capacidade de produzir
desenvolvimento sustentável num país é o número de cientistas e pesquisadores por mil habitantes.
O Brasil tem escassos 0,4 cientista por mil habitantes, contra 4,6 do Japão e 3,7 dos Estados Unidos da
América. Se não for resolvida esta questão de qualificação do povo brasileiro, não se pode pensar em
um desenvolvimento sustentável. Aqui também entra o aspecto da desigualdade regional. Mesmo na
região sudeste, onde se concentra a maior parte da riqueza brasileira, existem áreas menos
privilegiadas, e mesmo bolsões de pobreza.
No início deste novo século, vive-se um período de transição que projeta revoluções e
mudanças de paradigmas em todos os campos de conhecimento humano. A educação, no rastro
dessa mudança, sustenta um processo de revisão de conceitos, valores e conduta num momento
onde, a cada dia, intensificam-se os impactos socioeconômicos e culturais que se propagam com a
velocidade do acontecimento, fruto da evolução tecnológica e do processo de globalização da
sociedade contemporânea.
Nesse novo tempo, a principal característica é o acúmulo de informações em todos os
domínios. E, neste sentido, embora o conhecimento não seja produzido exclusivamente no Ensino
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Superior, é nele que se qualifica grande parte dos técnicos e pesquisadores que integram as
instituições que estão no mercado produzindo ciência e tecnologia.
O saber e o conhecimento no mundo globalizado parecem perder muito de sua função de
busca de sentido para a vida, para tomar-se “produto comercial de circulação” orientado pelo
paradigma da aplicabilidade.
A relação do conhecimento com sua aplicabilidade, enquanto serviço e produto comercial de
circulação, e a velocidade requerida por esse processo, vêm produzindo um deslocamento do papel
social do ensino superior.
De um lado, este contribui para o desenvolvimento científico contemporâneo, formando
quadros e gerando conhecimentos para esta sociedade. De outro, está a serviço de uma concepção
universal de cidadania. Enquanto participante deste desenvolvimento, ele será, ao mesmo tempo,
critico do modelo econômico globalizado e parceiro do setor produtivo. Enquanto promotor da
cidadania universal, orientará parte significativa de sua produção de saber pelos interesses sociais
mais amplos. Assim, parece fundamental que o Ensino Superior, por todas as suas ações, busque o
equilíbrio entre competência técnico-científica e competência humanística. Ela deverá se orientar,
não só pelos desafios científico-tecnológicos mas, também pela questão ética.
Na dinamicidade da história humana, surgiu a necessidade de sistematizar os
saberes/conhecimentos que dessem conta de veicular, através de um espaço formal o acesso às
camadas populares deste acervo histórico da humanidade.
Ao olhamos a realidade mundial, brasileira e regional, alguns fatores se evidenciam, como:
Mundo em contínuo um processo de globalização;
Proximidade econômica e cultural que se faz sentir na região pela qual o Instituto está
inserido;
Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
Educação como mola propulsora do desenvolvimento.
Estes fatores fazem com que os profissionais de diferentes áreas revejam suas práticas e
leiam as repercussões que essa nova realidade impõe às pessoas e aos trabalhadores. Neste sentido
o ensino superior tem o papel fundamental da formação de recursos humanos que atuem como
cidadãos do mundo, além de trabalhadores qualificados, inseridos nesta realidade em
transformação.
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A atuação do Instituto está sintonizada com esta realidade. A Instituição tem total
comprometimento com a comunidade, buscando a democratização das oportunidades educacionais
e através da difusão, criação, atualização e reformulação do conhecimento, procura cumprir o papel
que dela espera a sociedade regional.
A solicitação de autorização desse Curso do Instituto de Educação Superior de Pouso Alegre /
MG – IESPA se enquadra neste contexto.
O início das atividades de ensino do Instituto representa um momento histórico para a
comunidade regional.
Para a definição dos cursos a serem implantados pelo Instituto, foi realizada análise regional
com o objetivo de detectar as áreas com maior carência de profissionais. O resultado da análise
mostrou nitidamente que a área de gestão continua com demanda significativa, seguida pela área de
educação, nos mais diversos segmentos.
1.3.2. Área de Influência e Justificativa para o Curso
O Instituto de Educação Superior de Pouso Alegre / MG – IESPA está localizado em Pouso
Alegre, município que integra a região de planejamento denominada Sul de Minas e sede de uma
microrregião do Estado de Minas Gerais, tendo em seu entorno dezenas de outros municípios
menores.
Para mostrar a importância da região no contexto mineiro estão elencados a seguir dados
que a caracterizam em seus vários aspectos.
O Estado de Minas Gerais com área total de 588.384 km2 representa 7% do território
nacional, sendo o quarto Estado brasileiro em extensão. Segundo dados do IBGE, em 2008 havia
8.335.272 pessoas ocupadas em atividades econômicas. Essa força de trabalho produziu, segundo a
Fundação João Pinheiro (MG) em 2008, 10% do PIB brasileiro, o que mostra a grande importância do
Estado na economia nacional.
Dentro do Estado, dividido em dez regiões de planejamento, a região Sul de Minas vem em
segundo lugar na estrutura percentual do PIB por regiões de planejamento. Em termos percentuais
isto é representado por 12,9% de tudo o que é produzido no Estado Mineiro. Se considerarmos que a
região denominada Central monopoliza a produção com 45,6%, é fácil perceber a grande
contribuição da região do Sul de Minas.
Tabela 01 – Estrutura Percentual do PIB por Regiões de Planejamento Minas Gerais (2008 – 2009).
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REGIÃO DE PLANEJAMENTO2008 (%) 2009 (%)
Total Agrop. Ind. Serv. Total Agrop. Ind. Serv.Central 47.90 9.20 52.40 50.90 45.60 8.60 47.10 51.50Mata 8.50 9.50 7.00 9.40 8.50 10.70 7.30 9.10Sul de Minas 11.50 21.50 10.00 11.00 12.90 23.80 13.00 10.70Triângulo 7.90 16.80 6.10 7.80 8.00 14.50 7.20 7.40Alto Paranaíba 3.00 9.40 2.00 2.80 3.50 12.20 2.40 2.80Centro-Oeste Minas 4.60 6.60 4.10 4.60 4.90 7.80 4.80 4.50Noroeste de Minas 1.70 6.80 1.20 1.20 1.90 6.70 1.60 1.20Norte de Minas 4.60 6.60 5.30 3.70 4.70 6.00 5.10 4.20Jequitinhonha/Mucuri 1.80 6.00 0.70 2.00 2.00 3.90 0.90 2.50Rio Doce 8.60 7.60 11.10 6.80 8.00 5.90 10.60 6.20
Total 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Fonte: Fundação João Pinheiro
Tabela 02 – População, Área Territorial e Densidade Demográfica, segundo Regiões de Planejamento – Minas
Gerais (2008).
REGIÃO DE PLANEJAMENTO
POPULAÇÃO ÁREA KM2 DENSIDADE DEMOGRÁFICA (HAB / KM2)
Central 6.288.141 80.203 78.4Mata 2.033.856 35.723 56.9Sul de Minas 3.388.374 53.013 45.1Triângulo 1.281.413 53.754 28.3Alto Paranaíba 590.735 26.811 16.0Centro-Oeste Minas 989.224 31.543 31.4Noroeste de Minas 335.003 62.351 5.4Norte de Minas 1.494.920 128.490 11.6Jequitinhonha/Mucuri 979.223 62.921 15.6Rio Doce 1.536.535 41.840 36.7
Total 17.917.925 586.649 30.5
Fonte: Fundação João Pinheiro (MG)
Pouso Alegre / MG está localizada no Sul de Minas Gerais, no Vale do Sapucaí, às margens da
Rodovia Fernão Dias – BR 381, numa área estratégica e de acesso aos três maiores centros de
produção e consumo do país. Fica a 200 km de São Paulo, 385 km de Belo Horizonte e 390 de km do
Rio de Janeiro. Com uma população estimada em mais de 118 mil habitantes, tem uma taxa de
crescimento no PIB de 7,41% e renda per capita de US$ 6.766. O município tem 545 km2 de área, dos
quais 39 km correspondem ao limite urbano. Seus vizinhos municipais, em torno de 50 municípios e SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDA
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população estimada em 700 mil habitantes, fazem de Pouso Alegre / MG o centro de referência no
comércio, na educação, na saúde e no lazer.
Como polo industrial e multisetorizado, sua arrecadação no ICMS é uma das maiores do
Estado.
O comércio tem dezenas de estabelecimentos tradicionais – com mais de 50 anos – e
centenas de novos comércios e serviços. De acordo com a ACIPA – Associação Comercial e Industrial
de Pouso Alegre / MG, o comércio é marcante e variado, com um total de mais de 1.000
estabelecimentos cadastrados. O CDL – Clube de Diretores Lojistas, acredita que mais 3 mil atuam
no comércio da economia informal. No setor industrial há 800 tipos de indústrias – de
microempresas a multinacionais – que se dividem entre o Distrito Industrial e o Distrito da
Microempresa. Oito agências de emprego e um Posto do SINE atendem à demanda de mão de obra.
Na área do seguro social, a agência do INSS atende aproximadamente 35 mil beneficiários e mais de
400 segurados por dia, atingindo 24 cidades vizinhas.
No Conselho Regional de Desenvolvimento Industrial Sul está a sede, para Pouso Alegre / MG
e região, do Escritório Comercial dos Estados Unidos, órgão oficial do Departamento de Comércio do
Governo Americano, que desenvolve parcerias comerciais de importação e exportação. Distante 123
km de Pouso Alegre, a Estação Aduaneira Interior de Varginha dá suporte à importação e exportação
dos produtos regionais. Dando apoio às micros e pequenas empresas está instalado em Pouso Alegre
/ MG o SEBRAE que atende a 165 cidades vizinhas, inclusive o polo de malhas composto por Monte
Sião, Jacutinga, Ouro Fino e Poços de Caldas.
A CEMIG – Centrais Elétricas de Minas Gerais, controla o fornecimento de energia elétrica
para 115 municípios, através do Departamento de Transmissão Sul, em Pouso Alegre / MG,
totalmente informatizado e com alta tecnologia. A cidade consome, em horário de pico, 50 mgw /
hora, com 40 mil ligações elétricas. A COPASA – Companhia de Saneamento de Minas Gerais,
também mantém sede em Pouso Alegre / MG. Três estações de tratamento e 23 poços semi-
artesianos produzem diariamente 38.800 m3 de água tratada, atendendo a 30 mil ligações de água. A
TELEMAR, empresa de telefonia fixa, atende, na cidade, a 35 mil terminais telefônicos.
No Terminal Rodoviário de Pouso Alegre / MG operam 9 empresas de ônibus, com 208
horários de partidas que atendem a 66 cidades. Cerca de 4 mil passageiros transitam diariamente
pelo terminal. Na área urbana, 39 linhas ligam o centro da cidade aos bairros mais distantes.
Disputam o mercado de turismo da região, 12 agências de viagens. O Aeroporto Municipal fica a 8
km do centro. Possui pista asfaltada de 1.300 metros, pátio para estacionamento de aeronaves de
3.200 m2, dois hangares, sala de recepção, sala vip, locação de automóveis, venda de passagens
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nacional e internacional, táxi aéreo e linhas regulares para São Paulo e Belo Horizonte operadas pela
LRC – Linhas Aéreas. Para escoar a produção do município, 19 transportadoras atendem aos setores
industrial e agrícola.
A prestação de serviços acompanhou a expansão do mercado. São 23 empresas da
construção civil, 8 empresas de terraplenagem e saneamento e 11 empresas que trabalham com
estruturas metálicas. O município é também reconhecido como Estância Hidromineral e conta com a
produção de engarrafamento da Água Mineral Pouso Alegre / MG, que possui raros componentes
minerais.
No ramo logístico, Pouso Alegre / MG tem 537 estabelecimentos comerciais e 386 de
prestação de serviços. São quatro as galerias tipo shopping e um dos hipermercados é o terceiro
maior do Estado, que abriga lojas mais sofisticadas. Destacando-se como cidade de grande
movimentação financeira e comercial, Pouso Alegre / MG conta com a Agência da Receita Federal
que atende também a 28 municípios vizinhos. A demanda da correspondência é feita através de 4
Agências dos Correios, 18 postos de venda e 4 agências satélites na zona rural para um tráfego de
23 mil correspondências/dia. Integrante da rota tecnológica do Sul de Minas, 3 provedores de acesso
à Internet atendem aos quase 10 mil computadores pessoais e de rede na cidade. Pouso Alegre / MG
conta hoje com 13 estabelecimentos bancários. Merece destaque na agricultura regional a produção
de milho, feijão, arroz, batata, morango e hortaliças. Na pecuária, 35 mil cabeças de gado, sendo a
maioria de exploração mista que fornecem leite e carne. Para atender à agropecuária, Pouso Alegre /
MG conta com uma Câmara Frigorífica para conservação de batata e morango, Centro Tecnológico
de Apoio ao Pós Colheita, Business Park, Laboratório de Virologia e Análise do Solo, 2 Centros de
Comercialização de Atacado e Varejo, além de inúmeras feiras livres. Também estão instaladas na
cidade as Regionais da EMATER, do Instituto Mineiro de Agricultura, do Ministério da Agricultura e da
Rural Minas. O trabalhador rural é assistido pelo Sindicato Rural que congrega quase 2 mil associados
entre pequenas, médias e grandes unidades agropecuárias.
Pouso Alegre recebe estudantes de todo o país. Para atender à demanda, a Rede de Ensino
possui 28 Escolas Municipais, 4 Centros de Ensino Integrado Municipal, 2 Centros de Atendimento
Integral à Criança e 9 Escolas Rurais. O Estado oferece vagas em 21 Estabelecimentos de Ensino de
Fundamental e Médio. Escolas e Colégios Particulares, que totalizam 26, oferecem Cursos que vão do
Maternal a Técnicos em Contabilidade, Enfermagem, Informática, Magistério, Colegial e Cursos
Preparatórios. Há várias Escolas de Cursos Livres com capacitação profissional nas áreas de Idiomas,
Informática, Natação, Moda, Beleza, Costura e um Conservatório Estadual de Música que atende a
1.600 alunos nos Cursos de Artes Plásticas, Teatro, Dança, Decoração, Desenho Técnico, Canto,
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Orquestra Sinfônica e Instrumental, Música e formação em 15 instrumentos musicais. O SENAI, o
SESI, o SENAC e o SENAT, implantados no município, oferecem cursos específicos de qualificação
profissional para indústria, comércio e transportes. A supervisão e orientação do Ensino Básico da
região está sob responsabilidade da 37ª Superintendência de Ensino, sediada em Pouso Alegre / MG,
que tem jurisdição sobre 30 municípios. O número de matriculados no Ensino Médio, em 2002, foi de
20.860 alunos. No Ensino Superior existem três Instituições de Ensino.
Na Saúde, a cidade funciona como um Polo Regional, chegando a atender cerca de 300 mil
pessoas por mês, abrangendo 54 municípios vizinhos. Considerada uma cidade tranquila, Pouso
Alegre / MG está bem aparelhada no setor de Segurança Pública da qual participam o 6º Comando
Regional e o 20º Batalhão de Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Florestal, Polícia Rodoviária
Estadual e Federal. Conta também com a guarda Mirim, a 13ª Delegacia Regional de Polícia e a Sede
do DNER.
Na cultura as opções são variadas. A Galeria Antigas e Casa da Cultura Menotti Del Picchia
têm, permanentemente, exposições de artistas da cidade e região. A Biblioteca Pública Municipal
Prisciliana Duarte de Almeida, possui um acervo de aproximadamente 20 mil livros e fotos. O Teatro
Municipal tem capacidade para 370 pessoas e é um dos mais antigos do Estado. Totalmente
restaurado, sua programação é variada e constante. O Museu Municipal Tuany Toledo possui mais de
4 mil peças em seu acervo. Na música dividem as atenções a Lira Pouso alegrense, a Orquestra
Sinfônica – com 60 integrantes e a Banda do 20º Batalhão da Polícia Militar. Também merece
destaque a Academia Pouso alegrense de Letras, com 30 membros e a União Brasileira de
Trovadores, seção Pouso Alegre / MG, com 50 trovadores. Atualmente circulam 9 jornais: Sul das
Gerais, Jornal do Estado, O Tempo de Pouso Alegre, Bandeirantes, Folha do Vale, Jornal da Cidade, O
Município, Gente em Ação e Bons Negócios. As emissoras de rádio e comunicação são quatro: Rádio
Clube, Rádio Difusora, FM 101 e 101,7 Rádio Comunitária. Uma TV Educativa – TV Libertas,
retransmissora da TV Cultura e a Rede Vida, com sinal de Pouso Alegre / MG. Conta também com a
primeira TV Virtual Minas Gerais, a TV UAI, com equipamentos e tecnologia de última geração e
informações voltadas para o Sul de Minas, acessada pela Internet – www.tvuai.com.br – e média
mensal de 180 mil home page views.
A pujança econômica da região é uma realidade. Por outro lado, são reconhecidos
nacionalmente, a revolução promovida na Educação pelo Estado de Minas Gerais – principalmente
na área do Ensino Fundamental, e o crescimento exponencial de matrículas no Ensino Médio em
todo Brasil.
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A conjugação dos dois aspectos comentados, que são o crescimento econômico e o
desenvolvimento educacional no Ensino Básico, criaram grande procura por vagas no Ensino Superior
e consequentemente a necessidade de investimentos na criação de novos Cursos Superiores.
O Instituto de Educação Superior de Pouso Alegre / MG – IESPA surge como uma resposta
aos anseios da comunidade regional e a sua atuação irá contribuir através da prática educacional,
com a promoção social, cultural, cívica e moral do cidadão.
1.3.3. A Responsabilidade Social da IES – Ações Afirmativas
O Instituto de Educação Superior de Pouso Alegre / MG – IESPA tem como compromisso
associar teoria e prática, para tornar o conhecimento um processo de prazer, rompendo com a
burocracia acadêmica e transformando a sala de aula em espaço permanente de interação com a
sociedade. Isto é, fazer da teoria e da prática um todo articulado e tornar concreta nessa interação
cotidiana a responsabilidade social, buscando que o conhecimento seja resultante do intercâmbio das
necessidades e contradições sociais.
O Instituto buscará sempre apoiar o desenvolvimento pratico da Ciência e Extensão, através
de programas específicos.
Com uma filosofia de ensino que valoriza a formação de profissionais críticos, participantes
ativos em suas comunidades e com competência para atuar no desenvolvimento da sociedade, o
Instituto prevê oferecer diversas opções de Atividades de Extensão voltadas à comunidade, com
estímulo aos conhecimentos dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, com serviços à comunidade, e o estabelecimento com esta de uma relação de
reciprocidade.
A linha básica da Política de Extensão é a da inserção da Instituição no contexto regional,
como instrumento ativo no processo de construção e desenvolvimento socioeconômico, político e
cultural; a integração com empresas e instituições comunitárias de produção de conhecimento e
tecnologia da região; o estímulo à criatividade e à originalidade e a consciência da mudança e da
necessidade de uma educação permanente. Isso significa, então, voltar-se aos compromissos
assumidos com a região, destacando aqueles que mais se afinam com a ação extensionista: o de
contribuir para o desenvolvimento da educação formal regional; o de estimular o desenvolvimento
cultural da região e de promover a difusão cultural; e o de contribuir para a melhoria da educação
como um todo. Estes compromissos traduzem-se em duas Políticas Institucionais: a Política de Apoio
às Ações do Desenvolvimento Comunitário e Política de Desenvolvimento Cultural.
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Essas atividades serão organizadas sob a forma de projetos, cursos e eventos. Abaixo estão
elencados alguns exemplos de programas desenvolvidos e a serem desenvolvidos:
Programa de Parcerias;
Programa NAE (Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo: Disciplina de
Empreendedorismo; Empresa Júnior; Concurso de Planos de Negócio; Pré-Incubadora de
Empresas e Incubadora de Empresas);
Programa de Inclusão Digital – a ser desenvolvido junto à comunidade carente;
Programa de Ações voltadas ao Meio Ambiente;
Programa de Qualificação de Mão-de-Obra para o Segundo e Terceiro Setor da Economia.
Sabe-se que apenas 55% dos concluintes do Ensino Médio têm procurado a continuidade dos
estudos em Nível Superior. Entre as várias razões para que este número seja baixo, uma delas se
sobressai, e é justamente a relacionada com a condição financeira do potencial candidato. As
estatísticas do IBGE demonstram que 28,9% do alunado matriculado no Ensino Superior têm renda
familiar de mais de 10 SM (Salário Mínimo); 27,6% do alunado matriculado no Ensino Superior têm
renda familiar de 5 a 10 SM; 25,3% do alunado matriculado no Ensino Superior tem renda familiar de
3 a 5 SM; 16,4% do alunado matriculado no Ensino Superior tem renda familiar de 1 a 3 SM e 1,2% do
alunado matriculado no Ensino Superior tem renda familiar de até 1 SM. Para que a Instituição possa
cumprir de fato sua missão social, não pode deixar de se sensibilizar com esta questão. Assim, além
de se credenciar junto ao MEC para participar dos Programas FIES – Programa de Financiamento
Estudantil e PROUNI – Programa Universidade para Todos, o Instituto prevê instituir vários programas
de financiamento disponibilizados aos estudantes universitários regularmente matriculados na IES.
Tem por objetivo proporcionar a esses universitários a oportunidade de obterem
financiamento para custeio do seu curso, e servem como efetivos instrumentos que proporcionam ao
aluno, de comprovada carência, a oportunidade de frequentar um Curso Superior.
Outros alunos terão também a possibilidade de serem beneficiados com Bolsas Trabalho ao
darem como contrapartida a prestação de serviços na Instituição fora do horário de aulas, além das
Bolsas de Monitoria, Iniciação Científica, Extensão, Bolsa Estágio de Responsabilidade Social e outras
de interesse dos cursos.
Assim, ao estabelecer como filosofia de trabalho a inserção permanente na realidade social
da comunidade onde se está localizada, o Instituto procurará contribuir para a redução das
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desigualdades sociais e regionais assumindo sua responsabilidade social que é inerente à sua
condição de Instituição de Ensino Superior.
1.4. Missão Institucional
“Formar cidadãos com competência técnica e compromisso social, e transmitir valores
éticos de disciplina, respeito, liberdade e seriedade.”
A proposta está embasada na visão de uma Instituição comprometida com a educação integral
do aluno, onde o aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a conviver, o aprender a ser e o
aprender a comunicar, contribuem para o exercício da cidadania consciente e para a prática de valores
éticos, pessoais e profissionais na sociedade.
Na caracterização do profissional consideram-se dois aspectos. O primeiro relacionado à sua
formação básica, ampla e sólida. Uma formação que propicie o entendimento do processo histórico
de construção do conhecimento no que diz respeito a conceitos, princípios e teorias, e o
entendimento da sua responsabilidade nos vários contextos de sua atuação profissional. O segundo
aspecto a ser considerado é o fato de que estes profissionais devem estar sintonizados com a
realidade regional, com conhecimentos sobre todos os aspectos relacionados à comunidade, como a
questão ambiental, a questão política, a questão geográfica, a questão econômica, etc.
O trabalho da IES buscará uma ação educacional diferenciada, com a formação de um
profissional apto para atuar num mercado de trabalho cada vez mais competitivo e em constantes
mudanças que exigem competências ligadas a comportamento ético, crítico e criativo e que tenha,
de forma muito clara, consciência de suas responsabilidades perante a sociedade, contribuindo para
a melhoria do meio no qual atua através da realização de um trabalho sério, profundo e amplo no
que tange o desenvolvimento de competência, habilidades e atitudes dos alunos.
A atuação do Instituto terá como objetivo ao oferecer um ensino de qualidade permitir a
democratização das oportunidades educacionais e através da difusão, criação, atualização, e
reformulação do conhecimento contribuir para alavancar o processo de desenvolvimento regional.
1.5. Objetivos Institucionais
1.5.1. Do Instituto
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O Instituto de Educação Superior de Pouso Alegre / MG – IESPA tem como Objetivos Gerais:
Estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
Formar diplomados, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação
no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
Articular a formulação, execução e avaliação do projeto institucional, base para os
projetos pedagógicos específicos dos cursos;
Congregar cursos de graduação, pós-graduação, oferecidos em nível superior, bem como
outros programas especiais em seus diversos níveis;
Preparar profissionais com base na constituição de competências, habilidades, atitudes,
valores e na aquisição, construção e produção de conhecimentos indispensáveis a sua
formação;
Incentivar a investigação científica, visando o desenvolvimento da educação e da
tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento
do homem e do meio em que vive com vistas a uma ação consciente sobre a realidade
através da educação;
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando
a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que serão adquiridos
numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
Estimular o conhecimento dos problemas mundiais, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade;
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de
outras formas de comunicação; e,
Promover a extensão, aberta à participação da população visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
1.6. Princípios Educacionais que Norteiam a Prática Pedagógica Institucional
A prática pedagógica institucional fundamenta-se:
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I. Numa função política, capaz de colocar a educação como fator de inovação e mudanças na
região;
II. Numa função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Instituição observe e
dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida em sociedade;
III. Numa proposta de transformação social, voltada para a região;
IV. No comprometimento da comunidade acadêmica com o desenvolvimento do país e em
especial da Região do Sul de Minas Gerais, sua principal área de atuação;
V. Num modelo de gestão que tem como metas: a relevância da educação, a busca constante
da qualidade da educação ofertada e a construção de uma sociedade justa e solidária.
Portanto a filosofia de ensino é voltada às necessidades da comunidade e à formação de
profissionais com amplas competências técnicas e humanitárias, visando formar profissionais
atualizados, abertos às novas propostas, respaldados por uma formação humanitária, conscientes de
sua responsabilidade social e preparados para atuarem diante das diversidades socioculturais
comuns dentro dos atuais ambientes profissionais.
Para atingir os seus objetivos a Instituição considera a heterogeneidade de formação e de
expectativas da clientela, buscando o equilíbrio entre o local e o global. As práticas pedagógicas
buscam sempre priorizar o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento, garantindo o
aprender a aprender, privilegiando as aplicações da teoria na prática, estimulando o conhecimento
de “outros” e a percepção das interdependências e finalmente, buscando o comprometimento com o
desenvolvimento do educando como pessoa.
A estratégia pedagógica é essencialmente ativa e interativa comportando exposições teóricas
(aulas formais), aulas práticas, atividades socializadas, atividades individuais e interdisciplinaridade.
Os conteúdos são tratados da forma mais completa possível, mas sempre de forma acessível
a todos os alunos, procurando despertar o interesse, de modo a possibilitar uma aprendizagem
significativa.
A prática pedagógica articula-se dentro dos pressupostos da indissociabilidade entre teoria e
prática na produção do conhecimento. No desenvolvimento de cada assunto, procura-se chegar aos
conceitos fundamentais através de exemplos que visem ligar o conteúdo teórico a situações práticas,
de forma a levar o aluno a pensar e a entender esses conceitos.
1.7. Atos Regulatórios
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O Instituto de Educação Superior de Pouso Alegre / MG – IESPA (Faculdade ASMEC de Pouso
Alegre / MG) foi credenciado pela Portaria Nº 109 de 29 de janeiro de 2009, publicada no D.O.U. em
30 de janeiro de 2009.
O Curso Superior Bacharelado em Administração de Empresas foi autorizado pela Portaria nº
149 de 03 de fevereiro de 2009, publicada no D.O.U. em 04 de fevereiro de 2009.
2. Concepção do Curso
Denominação: Curso Superior de Bacharelado em Administração de Empresas
Modalidade: Bacharelado
Integralização do Curso:
o Mínimo de 8 (oito) semestres letivos
o Máximo de 12 (doze) semestres letivos
Número de vagas anuais: 80 (oitenta)
Turno de Funcionamento: Noturno
Número de alunos aulas teóricas: 70 alunos
Número de alunos aulas práticas: 25 alunos
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Regime: Semestral
2.1. Pressupostos Teóricos
Parece claro que a Instituição tem bem definida a sua missão perante a comunidade onde
está inserida.
Coerente com as diretrizes do Instituto de Educação Superior de Pouso Alegre / MG – IESPA,
o Curso Superior de Bacharelado em Administração de Empresas busca a formação de profissionais
competentes, aptos para inserção em setores da vida produtiva, que possam contribuir para o
desenvolvimento das sociedades regional e brasileira, críticos, participantes ativos em suas
comunidades e estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade. Esta missão estará sempre
alicerçada na busca do atendimento da responsabilidade social que acompanhará o Curso. Por isso as
ações serão caracterizadas pelo comprometimento com a comunidade, buscando a democratização
das oportunidades educacionais e criando condições de inserção social para os egressos do Ensino
Médio da região. A formação de profissionais capacitados estará ainda contribuindo para um
processo de desenvolvimento sustentável que é hoje um dos maiores anseios da sociedade. A
inserção na realidade social da comunidade onde está localizada, permitirá ao curso contribuir para a
redução das desigualdades em todos os sentidos.
Balizado por estas premissas, o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em
Administração de Empresas do Instituto de Educação Superior de Pouso Alegre / MG – IESPA foi
elaborado em consonância com o Projeto de Desenvolvimento Institucional, com o Projeto Político
Pedagógico Institucional e com a Resolução CNE/CES nº 4 de 13 de julho de 2005 que estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Administração.
Para formar um profissional que atenda plenamente os pressupostos curriculares nacionais,
alguns princípios foram estabelecidos. Assim o Projeto Pedagógico deve:
Ser parte de um Projeto Educacional, da IES, articulado a um sistema de educação, que é
parte de um projeto de sociedade;
Ser uma resposta aos anseios e necessidades da sociedade;
Ser uma ação coletiva e com efeito mobilizador da atividade dos seus protagonistas,
gerando compromissos e responsabilidades educativas.
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Ser uma reflexão sobre as Ciências da Administração, a produção e a socialização dos
conhecimentos, entre o aluno e o professor e a prática pedagógica que se realiza no
curso;
Articular o Ensino e a Extensão, mobilizando professores e alunos para a realização de
Projetos Complementares e Interdisciplinares, Iniciação Científica, Grupos de Estudo,
Prestação de Serviço e Ações junto à comunidade.
Procurar a unicidade da relação teoria-prática e ser orientado pelo princípio do trabalho
coletivo, solidário, além de buscar desenvolver atitudes de cooperação e reciprocidade;
Buscar a interdisciplinaridade do conhecimento;
Permitir a consolidação de uma postura pessoal e profissional ética;
Estimular a formação continuada como forma de aperfeiçoamento dos conhecimentos;
Conter e permitir a articulação entre conhecimentos de formação ampliada e específica.
A legitimidade de um Projeto Pedagógico está devidamente ligada ao grau e ao tipo de
participação de todos os envolvidos com o processo educativo da IES, o que requer continuidade de
ações. A sua construção está atrelada às necessidades socioeconômicas, políticas e educacionais e a
um projeto social; e incorpora as demandas da sociedade, com ênfase nas necessidades regionais.
Significa refletir sobre o profissional que se pretende formar.
2.2. Objetivos do Curso
O Curso Superior de Bacharelado em Administração de Empresas do Instituto de Educação
Superior de Pouso Alegre / MG – IESPA tem por objetivo a formação de um profissional que tenha
uma visão sistêmica de seu campo de atuação, com formação generalista e conhecimento eclético,
que permita sua rápida adaptação às condições impostas pelo mercado, que possua espírito
empreendedor, capaz de vislumbrar novas oportunidades ou nichos de negócios ainda não
explorados, inclusive podendo direcionar essa qualidade para criação de negócios próprios.
2.3. Perfil do Egresso
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O Curso Superior de Bacharelado em Administração de Empresas do Instituto de Educação
Superior de Pouso Alegre / MG – IESPA pretende que o discente possua as seguintes características,
ao graduar-se:
Internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional;
Formação humanística e visão global que o habilite a compreender o meio social,
político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um ambiente
diversificado e interdependente;
Formação técnica e científica para atuar na administração das organizações, além de
desenvolver atividades específicas do cotidiano profissional;
Competência para empreender, analisando criticamente as organizações e antecipando e
promovendo suas transformações;
Capacidade de atuar em equipes multidisciplinares;
Capacidade de compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e
do desenvolvimento da autoconfiança.
2.4. Competências e Habilidades
Portanto, para consolidar o perfil proposto, devem ser desenvolvidas as seguintes
habilidades e competências:
I. Intelectuais: Capacidade de reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo de trabalho, atuar preventivamente,
transferir e generalizar conhecimentos;
II. Organizacionais: Capacidade de auto planejar-se, auto organizar-se, estabelecer métodos
próprios, gerenciar o seu tempo e espaço de trabalho;
III. Comunicativas: Capacidade de expressão e comunicação com seu grupo, superiores
hierárquicos ou subordinados, de cooperação, trabalho em equipe, diálogo, exercício da
negociação e de comunicação interpessoal;
IV. Sociais: Capacidade de utilizar todos os conhecimentos obtidos através de fontes, meios e
recursos diferenciados nas diversas situações encontradas, isto é, capacidade de transferir
conhecimentos da vida cotidiana para o ambiente de trabalho e vice-versa.
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V. Comportamentais: Iniciativa, criatividade, vontade de aprender, abertura às mudanças,
consciência da qualidade e das implicações em seu trabalho.
VI. Políticas: Permitir ao indivíduo refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva, seus direitos e obrigações.
Com este perfil, espera-se que o graduando seja capaz de atuar em qualquer área da
Administração de Empresas, em função da sua formação ampla e da facilidade de se adaptar às
transformações e mudanças que estão ocorrendo no mundo empresarial.
2.5. Formas de Acesso ao Curso
2.5.1. Processo Seletivo Unificado
O Processo Seletivo Unificado é realizado, respeitando-se o número de vagas oferecidas.
As vagas oferecidas para o Processo Seletivo Unificado são preenchidas pelo sistema de
classificação, respeitando-se a área de opção dos cursos e respectivas vagas, considerando-se o total
de pontos obtidos pelos candidatos e ainda obedecendo-se à ordem decrescente dos escores globais
atingidos.
Os cursos, os requisitos de ingresso e matrícula, o número de vagas e demais informações do
processo seletivo são determinadas em edital.
O Curso Superior de Bacharelado em Administração de Empresas do Instituto do Educação
Superior de Pouso Alegre / MG - IESPA tem aprovado 80 (oitenta) vagas anuais que são ofertadas
conforme editais específicos.
2.5.2. ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio
O Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM destina-se aos alunos que estão concluindo ou
que já concluíram o Ensino Médio. Ao optar por essa modalidade, o candidato à vaga deverá
apresentar o número de inscrição e a cópia do boletim no Posto de Atendimento ao Vestibular. A
partir de uma classificação em ordem crescente da média entre as notas da parte objetiva e a
redação, será alocado no curso de escolha, respeitando-se o limite de 50% de vagas. Em caso de
empate, a nota da redação do ENEM será usada como critério de desempate. A nota mínima para
essa forma de acesso é 5,0, sendo esta a média da prova objetiva mais a Redação feita neste
concurso.SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDA
IESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MGCURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
23
2.6. Regime e Duração do Curso
O Curso Superior de Bacharelado em Administração de Empresas do Instituto do Educação
Superior de Pouso Alegre / MG - IESPA funciona sob regime semestral e tem duração mínima de 8
(oito) semestres letivos – 4 (quatro) anos.
2.7. Integralização Curricular
A Resolução 8/2007 trata do assunto e é mencionada nos seus artigos principais para melhor
entendimento do assunto:
Art. 2º. As Instituições de Educação Superior, para o atendimento do Art. 1º, deverão fixar os tempos
mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua duração,
tomando por base as seguintes orientações:
I. A carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por sistema de crédito ou por
módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96, deverá ser
dimensionada em, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo;
II. A duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, contabilizada
em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico;
III. Os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária total,
computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do Curso, observados os limites
estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da
seguinte forma:
a) Grupo de Carga Horária Mínima de 2.400 h:
Limites mínimos para integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos.
b) Grupo de Carga Horária Mínima de 2.700 h:
Limites mínimos para integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos.
c) Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.000 h e 3.200 h:
Limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos.
d) Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 h e 4.000 h:
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Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos.
e) Grupo de Carga Horária Mínima de 7.200 h:
Limite mínimo para integralização de 6 (seis) anos.
I. A integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta Resolução poderá
ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação.
O Curso Superior de Bacharelado Administração de Empresas do Instituto de Educação
Superior de Pouso Alegre / MG – IESPA permite a Integralização Curricular num período mínimo de 8
(oito) semestres letivos e máximo de 12 (doze) semestres letivos.
2.8. Ano Letivo
O Ano Letivo do Curso Superior de Bacharelado em Administração de Empresas do Instituto
do Educação Superior de Pouso Alegre / MG - IESPA está organizado sob base semestral, sendo que
no período noturno temos 4 (quatro) horas/aula de atividades de segunda à sexta-feira, e Atividades
Complementares norteadas por Projetos Interdisciplinares.
2.9. Números de Vagas / Turnos
O Curso Superior de Bacharelado em Administração de Empresas do Instituto do Educação
Superior de Pouso Alegre / MG - IESPA está autorizado a oferecer 80 (oitenta) vagas anuais em turno
noturno.
2.10. Requisitos para Obtenção do Diploma
Para obtenção do Diploma de Curso Superior de Bacharelado em Administração de Empresas
do Instituto do Educação Superior de Pouso Alegre / MG - IESPA, o aluno deverá ter cursado com
aproveitamento todos os Componentes Curriculares incluindo as Atividades Complementares.
2.11. Coordenação do Curso
No que tange ao Coordenador do Curso, o mesmo tem por atribuições e competências:
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I. Convocar e presidir as reuniões do NDE e Colegiado de Curso;
II. Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da IES;
III. Supervisionar e fiscalizar a rigorosa observância do regime escolar, a execução dos
programas, planos de cursos e estágios, verificando a assiduidade e as atividades dos
professores;
IV. Apresentar, anualmente, ao Colegiado de Curso e à Direção, o relatório de suas atividades;
V. Sugerir a contratação, substituição ou dispensa do pessoal docente;
VI. Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as
especialidades e coordenar-lhes as atividades;
VII. Aprovar, acompanhar e arquivar os programas e planos de ensino das disciplinas do curso,
apresentados, obrigatoriamente, pelos professores;
VIII. Organizar, semestralmente, o plano geral de suas atividades e submetê-lo ao Colegiado de
Curso;
IX. Adotar providências para o constante aperfeiçoamento do seu pessoal docente;
X. Promover e estimular a prestação de serviços à comunidade;
XI. Elaborar e executar, após aprovação pelo Colegiado de Curso os projetos de ensino,
pesquisa, extensão, de atualização e de treinamento propostos pelos professores
considerados relevantes para a melhoria da qualidade do ensino;
XII. Emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e adaptações de disciplinas;
XIII. Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
XIV. Organizar, coordenar e supervisionar os estágios;
XV. Sugerir alterações e/ou modificações no currículo do curso obedecida à legislação em vigor;
XVI. Elaborar em conjunto com os professores o projeto pedagógico do curso mantendo-o
sempre atualizado;
XVII. Manter atualizado um banco de dados de seus professores contendo dados cadastrais,
funcionais e acadêmicos;
XVIII. Encaminhar à direção as sugestões dos docentes relacionadas com aquisições de títulos para
biblioteca, equipamentos e recursos materiais e tecnológicos;
XIX. Exercer as demais competências previstas em lei e no regimento da faculdade.
2.12. Proposta Curricular
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O Curso, atinente aos seus objetivos, foi concebido envolvendo os conteúdos necessários ao
desenvolvimento das habilidades e competências requeridas de seu egresso, e estruturado não como
uma justaposição de disciplinas fragmentadas, mas com a perspectiva integrada que possibilite um
conjunto de aprendizagens e desenvolvimento pessoal, técnico, profissional e cultural.
A Resolução CNE/CES nº 4 de 13 julho de 2005, que instituiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso Superior de Bacharelado em Administração de Empresas, fortaleceu o
entendimento proporcionando novos conhecimentos e novas formas de ação do aluno, a partir da
multidimensionalidade das questões educacionais e do fazer pedagógico. E por ser esta uma reflexão
instrumentada sobre a prática cotidiana, estimula o estudante ao reconhecimento da contínua
interação entre a atividade prática e a fundamentação teórica, à necessidade da aprendizagem
contínua, à importância do trabalho fundamentado e à ação coletiva. Dessa forma a composição
curricular procura desenvolver, então, um trabalho interdisciplinar organizado e estruturado.
A Carga Horária Total do Curso é de 3.360 horas, sendo 3.160 horas em disciplinas da matriz
curricular e 200 horas de Atividades Complementares Interdisciplinares.
2.12.1.Matriz Curricular – Curso Superior de Bacharelado em Administração de Empresas
MATRIZ CURRICULARC. H.
Semestral
Primeiro PeríodoC. H.Total
Aulas / Semana
Comunicação Organizacional 40 2Psicologia 40 2Economia 40 2Teoria Geral da Administração I 80 4Língua Portuguesa 40 2Matemática 80 4Contabilidade I 80 4Atividades Complementares – AACC I 20 -
Carga Horária Parcial 400 20Carga Horária Total 420
Segundo PeríodoC. H.Total
Aulas / Semana
Metodologia da Pesquisa Científica 40 2
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Fundamentos de Direito e Legislação 80 4Estatística 40 2Matemática Financeira 80 4Teoria Geral da Administração II 80 4Contabilidade II 80 4Atividades Complementares – AACC II 20 -
Carga Horária Parcial 400 20Carga Horária Total 420
Terceiro PeríodoC. H.Total
Aulas / Semana
Administração Financeira I 80 4Sistemas de Informações Gerenciais I 80 4Ciências Sociais 40 2Empreendedorismo 40 2Organização, Sistemas e Métodos 80 4Globalização e Comércio Exterior 40 2Ferramentas Gerenciais 40 2Atividades Complementares – AACC III 20 -
Carga Horária Parcial 400 20Carga Horária Total 420
Quarto PeríodoC. H.Total
Aulas / Semana
Contabilidade de Custos 80 4Ética e Cidadania 40 2Sistemas de Informações Gerenciais II 40 2Administração Financeira II 40 2Pesquisa Operacional 40 2Planejamento Estratégico 80 4Gestão Pública 80 4Atividades Complementares – AACC IV 20 -
Carga Horária Parcial 400 20Carga Horária Total 420
Quinto PeríodoC. H.Total
Aulas / Semana
Modelos e Tecnologias Organizacionais 40 2Administração de Marketing I 80 4Gestão de Pessoas I 80 4Administração da Produção I 80 4Direito e Legislação Comercial e Societária 40 2Economia Brasileira 80 4Atividades Complementares – AACC V 20 -
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28
Carga Horária Parcial 400 20Carga Horária Total 420
Sexto PeríodoC. H.Total
Aulas / Semana
Administração de Marketing II 40 2Gestão de Pessoas II 40 2Administração da Produção II 40 2Direito e Legislação do Trabalho 40 2Técnicas de Negociação e Vendas 80 4Gestão da Qualidade 80 4Plano de Negócio 80 4Atividades Complementares – AACC VI 20 -
Carga Horária Parcial 400 20Carga Horária Total 420
Sétimo PeríodoC. H.Total
Aulas / Semana
Logística e Cadeia de Suprimentos 80 4Elaboração e Análise de Projetos 40 2Orçamento Empresarial 80 4Cultura e Poder nas Organizações 40 2Gerencia de Produtos e Mercados 80 4Tópicos Avançados em Administração 80 4Atividades Complementares - AACC 40 -
Carga Horária Parcial 400 20Carga Horária Total 440
Oitavo PeríodoC. H.Total
Aulas / Semana
Tópicos Avançados em Finanças 80 4Tópicos Avançados em Gestão de Pessoas 80 4Tópicos Avançados em Marketing 80 4Jogos de Empresas 80 4Optativa 40 2Atividades Complementares - AACC 40 -
Carga Horária Parcial 360 18Carga Horária Total 400
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29
Total Geral Carga Horária..............................3.360(incluindo 200 horas de AACC)
3.360
2.13. Ementas e Bibliografias: Básicas e Complementares
1º PERÍODO
COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Objetivos
Estudar a comunicação como um setor integrado à estrutura organizacional e o seu
funcionamento nas organizações em geral.
Ementa
Comunicação organizacional: surgimento, evolução, conceitos básicos e abrangência. O
sistema de comunicação nas organizações: processos, níveis de análises, barreiras, fluxos e redes
(formal e informal). Os meios de comunicação nas organizações: classificação, características e
linguagens das principais mídias internas e externas. Comunicação interna: conceitos, importância,
novas exigências e novas práticas.
Bibliografia Básica
BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação Escrita. 22ª Ed. São Paulo: Ática, 2006.SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDA
IESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MGCURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
30
HINDLE, T. Como se Comunicar Bem. São Paulo: Publifolha, 2007.
SCHULER, M. Comunicação Estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
ANDRADE e HENRIQUES, M. M., e A. Língua Portuguesa, Noções Básicas para Cursos Superiores. 8ª
Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2007.
CURVELLO, J. J. Comunicação Interna e Cultura Organizacional. São Paulo: Scortecci, 2002.
NASSAR, P. et al. O que é Comunicação Empresarial. São Paulo: Brasiliense, 1997.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 26ª Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
BRASSI, Sérgio. Comunicação Verbal. São Paulo: Madras, 2008.
PSICOLOGIA
Objetivos
Compreender o que é Psicologia (história) e os seus objetivos. Conhecer os cincos
movimentos que criaram a psicologia moderna, e as quatro visões atuais da mesma. Diferenciar:
psicologia, psicanálise e psiquiatria; Compreender e diferenciar os processos fundamentais do
desenvolvimento humano e as interações entre hereditariedade e o meio ambiente.
Ementa
O que vem a ser a psicologia, sua história e seu objetivo como ciência. Abordagens,
gestaltista, cognitivista, psicanalítica e humanista. Processos psicológicos, pensamento, motivação,
personalidade, comportamento, hereditariedade e meio ambiente. Liderança, funcionamento e
desenvolvimento em grupo.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. São Paulo: Atlas,
2000.
CHAUI, M. Convite a Filosofia. 13ª Ed. São Paulo: Ática, 2006.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDAIESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MG
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
31
Bibliografia Complementar
CHANLAT, J. F. O Individuo na Organização. Vol I. 3ª Ed. São Paulo: Atlas S/A, 1996.
CHANLAT, J. F. O Individuo na Organização. Vol II. São Paulo: Atlas S/A, 2007.
CHANLAT, J. F. O Indivíduo na Organização. Vol III. São Paulo: Atlas S/A, 2007.
BRAGHIROLLI, Elaine M. Psicologia Geral. 29ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução a Psicologia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2011.
ECONOMIA
Objetivos
Conhecer a história do pensamento econômico; Estudar o papel da oferta e demanda na
determinação e quantidade de mercado; Estudar as estruturas de mercado e as formas de
organização da economia.
Ementa
Conceitos básicos, definições e problemas da economia. Macroeconomia e Microeconomia.
As Escolas Econômicas: Fisiocratas, Clássicos e Neoclássicos. Sistemas Econômicos: a economia de
mercado (vantagens e desvantagens), a economia centralizada (vantagens e desvantagens), sistema
de economias mistas (vantagens e desvantagens). A economia de mercado: o sistema de preços e o
papel do governo. Tipos e estruturas de mercado: concorrência perfeita e imperfeita. O papel dos
mercados. Oferta, demanda, e equilíbrio. Conceito de elasticidade e suas aplicações.
Bibliografia Básica
GREMAUD, DIAZ, AZEVEDO e TONETO, A. P., M. D. M., P. F. e R. Introdução à Economia. São Paulo:
Atlas S/A, 2007.
PASSOS, NOGAMI, C. R. M. e O. Princípios da Economia. 5ª Ed. São Paulo: Thomson, 2006.
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 20ª Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2007.
Bibliografia Complementar
GARÓFALO & CARVALHO. Teoria Microeconômica. São Paulo: Atlas, 1995.
CARVALHO, Luiz Carlos P. Microeconomia Introdutória: Para Cursos de Administração e
Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1996.
SOUZA, N. J. (Coord.). Introdução à Economia. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997.
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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
32
TROSTER & VASCONCELLOS. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 1998.
SANDRONI, Paulo. Traduzindo o Economês. Rio de Janeiro: Best Seller, 2005.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I
Objetivos
Possibilitar ao aluno uma visão histórica e suas evoluções da Ciência da Administração
através dos tempos. Descrever as atividades básicas do processo de administração e mostrar como
elas se inter-relacionam; Listar e descrever as tarefas relativas aos diferentes tipos de
administradores.
Ementa
Ciência, arte e administração. Importância da administração: definição de administração,
princípios administrativos. História da administração como ciência: Antigüidade, Idade Média,
Renascimento e a Revolução Industrial. As teorias clássicas da administração: precursores da teoria
da administração científica, Teoria da administração científica, Teoria clássica das Organizações,
Teoria de transição assumindo uma orientação mais voltada para as pessoas. Evolução da teoria da
administração. A Escola Comportamental. A Escola Quantitativa. A abordagem sistêmica. A
abordagem contigencial. Administração Japonesa.
Bibliografia Básica
KWASWICHA, E. L. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2006.
_____. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2006.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Desempenho Humano nas Empresas. São Paulo: Atlas, 2001.
FERREIRA, A. A. et al. Gestão Empresarial: De Taylor aos Nossos Dias – Evolução e Tendências. São
Paulo: Pioneira, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração: Uma Abordagem Prática.
São Paulo: Atlas, 2008.
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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
33
STONER, J. A. F, FREEMAN, R. E. Administração. 5ª Ed. São Paulo: Editora Afiliada (PHB), 1999.
LÍNGUA PORTUGUESA
Objetivos
Transformar o aluno num competente usuário da língua padrão escrita. Tomar consciência
do funcionamento da língua padrão como um sistema de estruturas; Dominar habilidades que lhe
permita assimilar e utilizar recursos para produzir textos eficazes e bem construídos. Aperfeiçoar e
enriquecer o uso da língua como instrumento de compreensão e expressão; Desenvolver
competências para que os alunos possam assimilar informações e utilizá-las em contextos variados.
Ementa
Atividades de nivelamento. Elementos da comunicação. Funções da linguagem. Qualidade e
ruídos na comunicação. Leitura ativa, analítica e critica de textos. Coesão e coerência textual
Planejamento e produção de resumos e textos dissertativo-argumentativos.Textos técnicos
profissionais. Textos sobre temáticas em Educação Ambiental, Direitos Humanos e aspectos da
cultura afro-indígena e brasileira.
Bibliografia Básica
BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação Escrita. 22ª Ed. São Paulo: Ática, 2006.
ANDRADE, M. M., HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. São
Paulo: Atlas, 2007.
FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo: Ática, 2006.
Bibliografia Complementar
CHALHUB, S. Funções da Linguagem. 12ª Ed. São Paulo: Ática, 2006.
FARACO & MOURA. Para Gostar de Escrever. São Paulo: Ática, 2006.
VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação. São Paulo: Scipione, 2010.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 3ª Ed. São Paulo: Pearson, 2009.
PASQUALE, C. N., INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 1997.
MATEMÁTICA
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34
Objetivos
Visa iniciar o aluno no estudo da Matemática aplicada, expondo conceitos, métodos e
técnicas de solução de problemas específicos, propiciando-lhe os conhecimentos básicos necessários
ao bom desenvolvimento de outras disciplinas do Curso Superior de Bacharelado em Administração
de Empresas.
Ementa
Atividades de Nivelamento. Números Reais. Conjuntos. Funções e gráficos. Aplicações
práticas de funções: receita, custo, lucro, análise do ponto de equilíbrio, elasticidade
oferta/demanda. Cálculo diferencial e integral.
Bibliografia Básica
LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 2001.
SILVA, S. M., SILVA, E. M., SILVA, E. M. Matemática: Para os Cursos de Economia, Administração e
Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1999.
WEBER, J. E. Matemática: Para Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 2001.
Bibliografia Complementar
MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. São Paulo: FGV, 2005.
PUCCINI, A. de LIMA. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2001.
JACQUES, Ian. Matemática para Economia e Administração. 6ª Ed. São Paulo: Pearson, 2010.
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática Aplicada: Administração, Economia e Contabilidade.
São Paulo: Saraiva, 2009.
CONTABILIDADE I
Objetivos
Propiciar ao aluno os conhecimentos necessários para o aprendizado e entendimento das
informações contábeis, como ferramenta de análise e apoio ao sistema de gestão empresarial,
principalmente ao pequeno e médio empresário.
Ementa
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35
Conceitos contábeis básicos. Registros e sistemas contábeis. A Contabilidade como sistema
de controles e informações. Análise de questões contábeis. Relatórios contábeis. Estática
patrimonial: o balanço patrimonial. Apuração de resultados: plano de contas, receitas e despesas,
regime de competência, depreciações, créditos incobráveis, provisões. Demonstração do resultado
de exercício.
Bibliografia Básica
LUDÍCIBUS, S. Análise de Balanços. 8ª Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2007.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.
PADOVEZE, C. M. Manual de Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2004.
MARION, J. C. Contabilidade Básica. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 15ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
LEITE, H. P. Contabilidade para Administradores. São Paulo: Atlas, 1997.
MARION, J. C. Contabilidade Comercial. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2006.
MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços. 6ª Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2007.
NETO, A. A. Estrutura e Análise de Balanços. 8ª Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2006.
2º PERÍODO
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Objetivos
Analisar as especificidades da Ciência em relação aos demais níveis de conhecimento, no que
se refere ao objeto, método e critério de verdade; analisar as relações entre a ciência e a
modernidade. Conhecer e aplicar normas da ABNT na elaboração, redação de trabalho científico.
Fornecer instrumentos para planejamento de um projeto de pesquisa e domínio na elaboração de
monografias. Preparar os alunos para elaboração e formatação de um trabalho.
Ementa
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36
O papel da ciência – Tipos de conhecimento. Método e metodologia. O processo da leitura.
Citações e referências bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e composição
estrutural. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de Pesquisa. Estilo de Redação. Referências
bibliográficas. Formatação. Normas da ABNT.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 2ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
GONÇALVES, H. A. Manual de Artigos Científico. São Paulo: Avercamp, 2004.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 14ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
Bibliografia Complementar
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia Científica. São
Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 33ª Ed. São Paulo: 2010.
CERVO, Amado L. Metodologia Científica. 6ª Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. 3ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
FUNDAMENTOS DE DIREITO E LEGISLAÇÃO
Objetivos
Possibilitar ao aluno o conhecimento dos Institutos de Direito Público e Privado, habilitando-
o à vida profissional, bem como o comprometendo com as realidades sociais e jurídicas atuais.
Ementa
As instituições jurídicas e seus reflexos na economia, no comércio e na administração
empresarial. A estrutura jurídico-estatal brasileira. A obrigatoriedade das normas jurídicas e o seu
reflexo comportamental em sociedade. As leis vigentes no país. Conceito de pessoa física e jurídica,
nas suas diversas modalidades. Noções básicas dos ramos do Direito: Introdução ao Estudo do
Direito, Direito Constitucional, Das Pessoas, Dos Bens, Das Coisas, Direito das Obrigações, Dos
Contratos, e Direito do Consumidor.
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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
37
Bibliografia Básica
DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 20ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PINHO, R. R.; NASCIMENTO, A. M. Instituições de Direito Público e Privado. 20ª Ed. São Paulo: Atlas,
2004.
RODRIGUES, S. Direito Civil. vol. 1 a 7. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar
CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 14ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MONTEIRO, W. B. Curso de Direito Civil. 28ª Ed. Atual. vol. 1, 3, 4 e 5. São Paulo: Saraiva, 2007.
FERREIRA, M.G. Curso de Direito Constitucional. 33ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
RODRIGUES, S. Direito Civil. vol. 2. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARRION, Valentin. Comentários a Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2000.
ESTATÍSTICA
Objetivos
Qualificar os graduandos em Administração no uso dos diversos métodos estatísticos na
operacionalização de seus projetos de pesquisa, dando ênfase aos principais conceitos subjacentes
envolvidos nesses métodos, seus pressupostos, limitações e vantagens. Mostrar a estatística como
suporte ao desenvolvimento de pesquisas empresariais.
Ementa
Introdução à estatística. A estatística como ferramenta gerencial. Gráficos. Séries estatísticas.
Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Separatrizes. Assimetria e curtose.
Probabilidades. Distribuição de probabilidades.
Bibliografia Básica
BUSSAB, W. de O. e MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2004.
DOWNING, D. e CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002.
FONSECA, J. S., MARTINS, G. A. e TOLEDO, G. L. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDAIESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MG
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
38
COSTA NETO, P. L. de O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher LTDA, 2000.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 2005.
WEBER, J. E. Matemática: Para Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 2004.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica. 7ª Ed. São Paulo: Makron Books, 2009.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Objetivos
Introduzir os conceitos da matemática financeira; e sua importância para o administrador
como ferramenta gerencial e de tomada de decisão.
Ementa
Introdução aos conceitos básicos da matemática financeira. Juros e descontos simples. Juros
compostos. Equivalência de capitais. Taxas de juros. Série uniforme de pagamentos. Sistemas de
amortização de dívidas. Análise de alternativas de investimentos.
Bibliografia Básica
MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. São Paulo: FGV, 2006.
NETO, A.A. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2006.
PUCCINI, A. de LIMA. Matemática Financeira objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva,
2001.
Bibliografia Complementar
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil. 14. Ed., São Paulo: Saraiva, 2009.
SÁ, Ilydio Pereira de. Curso Básico de Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ciência
Moderna, 2008.
HESS, A. Gestão Financeira de Negócios. São Paulo: Atlas, 2003.
JACQUES, Ian. Matemática para Economia e Administração. 6. Ed., São Paulo: Pearson, 2010.
WEBER, J. E. Matemática: para Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 2001
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática Aplicada: Administração, Economia e Contabilidade.
São Paulo: Saraiva, 2009.
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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
39
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
Objetivos
Descrever a abordagem sistêmica permitindo uma visão global da organização e suas inter-
relações com o ambiente interno e externo; Explicar graficamente o tipo de hierarquia de sistema de
decisões; Descrever e explicar as áreas funcionais da empresa (Produção, Recursos Humanos,
Marketing, Finanças/Contabilidade, U.P.D); Dar exemplos dos diferentes papeis que os
administradores representam numa organização; Descrever as variáveis econômicas, políticas e
tecnológicas que os administradores precisam conhecer para o planejamento ; Conceituar três
termos: Planejamento, Plano e Tomada de decisão; Listar as 05 atividades fundamentais que são
básicas ao processo de planejamento; Explicar as principais fases para geração de um planejamento;
Conhecer a estrutura Organizacional: Vertical(hierarquia), Horizontal (departamentalização);
Descrever os objetivos do organograma e mostrar a estrutura de poder. Autoridade e
responsabilidades; Distinguir entre autoridade, poder e influência; Comparar e contrastar autoridade
de linha, de staff e funcional; Explicar a relação entre delegação e descentralização, autoridade e
responsabilidade; Explicar as diferenças entre os estados de certeza, risco, incerteza e turbulência na
tomada de decisão; Listar e explicar os quatro estágios básicos do modelo racional de tomada de
decisão e no processo de solucionar o problema; Explicar por que os administradores precisam do
controle; Descrever o controle nas áreas funcionais da organização (Produção, R.H, Finanças,
Marketing, etc.).
Ementa
Teoria das organizações: conceitos. As áreas funcionais da empresa. Organização.
Planejamento. Direção: comunicação, tomada de decisão, poder e autoridade. Controle e
coordenação. As funções administrativas frente às novas tendências. Sistemas organizacionais.
Organizações de aprendizagem. Processos organizacionais. Desempenho organizacional. Visão global
do processo gerencial: o perfil e as funções do dirigente, o administrador de empresas.
Bibliografia Básica
KWASWICHA, E. L. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2006.
_____. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2006.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDAIESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MG
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
40
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Desempenho humano nas empresas. São Paulo: Atlas, 2001.
FERREIRA, A. A. et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias – evolução e tendências. São
Paulo: Pioneira, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 7. Ed., Rio de Janeiro: Campus,
2003.
MONTANA, Patrick J. Administração. 3. Ed., São Paulo: Saraiva, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração: Uma abordagem prática.
São Paulo: Atlas, 2008.
CONTABILIDADE II
Objetivos
Propiciar ao aluno os conhecimentos necessários para a aplicação e uso das informações
contábeis como ferramenta de análise econômico-financeira e de apoio ao sistema de gestão
empresarial.
Ementa
Estrutura e análise das demonstrações contábeis: o balanço patrimonial; a demonstração do
resultado do exercício; a demonstração de lucros ou prejuízos acumulados (demonstração de
mutações do patrimônio líquido), as demonstrações de origens e aplicações de recursos.
Instrumental básico de análise: análise vertical e horizontal, índices ou quocientes. Análise e
interpretação econômico-financeira e a análise vista em sua globalidade.
Bibliografia Básica
MARTINS, E., Contabilidade de Custos. 9ª Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2006.
LEITE, H. P., Contabilidade Para Administradores. 4ª Ed. São Paulo: Atlas S/A, 1997.
LUDÍCIBUS, S., Análise de Balanços. 8ª Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2007.
Bibliografia Complementar
ASSAF N., Alexandre. Estrutura e Análise de Balanço - Um Enfoque Econômico
Financeiro. São Paulo: Atlas, 2006.
FRANCO, H. Estrutura, análise e interpretação de balanços. São Paulo: Atlas, 2000.
SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDAIESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MG
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
41
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.
MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de balanços. São Paulo: Atlas, 2007.
SILVA, J. P. Análise Financeira das Empresas. 3°ed. São Paulo, 2007.
3º PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I
Objetivos
Visa iniciar o aluno no estudo da Administração Financeira, expondo conceitos, métodos e
técnicas de solução de problemas específicos, propiciando-lhe os conhecimentos básicos necessários
ao bom desenvolvimento de outras disciplinas do Curso Superior de Bacharelado em Administração
de Empresas.
Ementa
A função financeira na empresa. Administração do Capital de Giro. Estratégias e decisões
financeiras. Planejamento e controle financeiro. Ponto de Equilíbrio. Financiamento. Investimento.
Controle. Alavancagem. Inflação. Mercados Financeiros.
Bibliografia Básica
HESS, A. Gestão Financeira de Negócios. São Paulo: Cart-impress, 2003.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: Uma Abordagem Prática: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ROSS, S. A. et al. Princípios da administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1995.
LEITE, Hélio de P. Introdução à Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1996.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração Financeira. 3. Ed., São Paulo: Atlas, 2005.
STONER, James A. F. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
WESTON, J. Fred. Fundamentos da Administração Financeira. 10. Ed., São Paulo: Pearson, 2004.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS I
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Objetivos
Abordar conceitos relacionados com o tratamento da informação, e o seu relacionamento
com a organização. Apresentar a tecnologia da informação como um fator crítico de sucesso nas
organizações. Aplicar todos os conceitos de informática numa empresa, principalmente no que se
refere à gerência, ao planejamento e programação de ações com o fim de informatizar a organização,
voltando-se para novos empreendimentos. O curso aborda as questões relevantes na escolha das
aplicações das tecnologias de informações, no desenvolvimento de um projeto integrado de tais
aplicações.
Ementa
Informação gerencial, tipos e usos de informação. Tratamento das informações x atividades
fins. Sistemas especialistas, sistemas de apoio a decisão, sistemas educativos. Tópicos em
gerenciamento de sistemas. Integração: segurança e controle
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, J. F., Sistemas de Informação. 4ª Ed. São Paulo: Érica, 2005.
OLIVEIRA, D. P. R., Sistemas de Informações Gerenciais. 11ª Ed. São Paulo: Atlas S/A 2007.
SANTOS, A. A., Informática na Empresa. 4ª Ed. São Paulo: Atlas S/A 2006.
Bibliografia Complementar
MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo: Pearson, 2009.
SILVA, Mário Gomes da. Informática: Terminologia básica, Microsoft Windows XP, Microsoft Office
Word 2007, Microsoft Office Excel 2007, Microsoft Office Access 2007 e Microsoft Office Power point
2007. São Paulo: Érica, 2010.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação: e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo:
Saraiva, 2004.
TANENBAUM. Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
VASCONCELOS, l. Windows XP. São Paulo: Makron Books, 2003
CIÊNCIAS SOCIAIS
Objetivos
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Possibilitar ao aluno o conhecimento introdutório das Ciências Sociais e da Antropologia,
habilitando-o à vida profissional, bem como comprometendo-o com as realidades sociais atuais.
Proporcionar ao aluno a visão histórico-crítica da sociologia e sua importância na administração.
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais,
visando a prestação de serviços especializados à comunidade, estabelecendo com esta uma relação
de reciprocidade.
Ementa
Bases Sociológicas. Origem e evolução histórica. Reações da Sociologia com outras ciências.
Objeto da Sociologia. Importância da Sociologia. Sociedades. Tipos de Sociedades. Sociologia aplicada
à administração. Organização formal e informal. Formas e processos do controle social. Influência
pela comunicação. Culturas e Organizações: um quadro de referência. Estudos sobre temáticas em
Educação Ambiental, Direitos Humanos e aspectos da cultura afro-indígena e africana.
Bibliografia Básica
BERNARDES, C. Sociologia Aplicada à Administração. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
CASTRO, C. A. P. Sociologia Aplicada a Administração. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
TOMAZI, N. D. Iniciação a Sociologia. 2°ed. São Paulo: Atual, 2000.
VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CHINOY, Ely. Sociedade Uma Introdução a Sociologia. São Paulo: Cultrix, 2010.
CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004.
EMPREENDEDORISMO
Objetivos
Refletir acerca deste tipo peculiar de agente realizador, procurando despertar nos
participantes o espírito empreendedor e alertá-los sobre as exigências, encargos e riscos inerentes ao
trabalho inovador. Discutir as razões que tornam o tema empreendedorismo um tópico de elevado
interesse entre os estudiosos de administração. Investigar os elementos psicológicos e sociológicos
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que influenciam os empreendedores. Tratar do perfil, das motivações e as competências específicas
do empreendedor. Preparar os alunos para a opção de Pré-Incubação ou Incubação empresarial.
Ementa
Definição, características e aspectos de um plano de negócios. Técnicas de identificação e
aproveitamento de oportunidades. Como desenvolver novas ideias de negócios. As forças mais
importantes na criação de uma empresa. Principais características e perfil do empreendedor.
Aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio. Análise da importância da visão do
futuro e quebra de paradigmas. Estudo de metodologias que priorizam técnicas de criatividade e da
aprendizagem proativa possibilitando a inovação em novos produtos e serviços. Análise de mercado:
concorrência, ameaças e oportunidades. Princípios fundamentais de marketing para a empresa
emergente. O planejamento financeiro nas empresas emergentes. Conceitos básicos de legislação
empresarial para pequenos empresários. Conceitos básicos de propaganda aplicados à empresa
emergente.
Bibliografia Básica
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 1. ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.
DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Editora Campus,
2005.
______. Empreendedorismo corporativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia Complementar
L J Filion. Boa Ideia! E Agora? Cultura Editores: Associados, 2000.
CHIAVENATO e SAPIRO, I. e A. P. E. Planejamento Estratégico: Fundamentos e Aplicações. São Paulo:
Elsevie, 2003.
PORTER, M. E., Estratégia Competitiva. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito Empreendedor nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. São Paulo: Atlas, 2003.
ORGANIZAÇÃO SISTEMAS E MÉTODOS
Objetivos
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Expor as principais questões de organização e métodos, para que possam ser aplicadas nas
rotinas das empresas. Possibilitar ao administrador reconhecer as principais rotinas do departamento
de O&M, bem como os instrumentos de análise, de planejamento e de implantação dessas rotinas.
Ementa
Conceitos Básicos de Organização, Sistemas e Métodos e sua área de aplicação. Organização e
Reorganização. Distribuição do Trabalho. Hierarquia, autoridade, responsabilidade, centralização e
descentralização, departamentalização. Gráficos de organização. Aproveitamento racional de espaço
físico. Manuais administrativos. Formulários. Problemas de Constituição de um Empreendimento.
Elaboração de Projetos para Pequenas e Médias Empresas.
Bibliografia Básica
CURY, A. Organizações e métodos: uma visão holística. Atlas, 2000.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas – organizações e métodos. São Paulo: Atlas, 2005.
ROCHA, L. O. Organização e métodos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas,
2000.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, A. A. et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias – evolução e tendências. São
Paulo: Pioneira, 2006.
HEMERITAS, Adhemar Batista. Organização e Normas. São Paulo: Atlas, 2000.
MITZNBERG, H. Criando organizações eficazes: a estrutura em cinco configurações. São Paulo: Atlas,
2003.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson, 2010.
ARAUJO, Luis César G. de. Organização & Métodos: integrando comportamento, estrutura, estratégia
e tecnologia. 4. Ed., São Paulo: Atlas, 2004.
GLOBALIZAÇÃO E COMÉRCIO EXTERIOR
Objetivo
Expor os principais conceitos e questões do funcionamento da economia internacional, do
fenômeno da globalização e da mundialização dos capitais, para que o aluno possa entender o
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46
funcionamento da sociedade em que vive e trabalha, bem como entender os mecanismos que regem
as políticas econômicas brasileiras e o mercado mundial.
Ementa
Bases da teoria do comércio internacional; O setor externo da economia nacional; Políticas
comerciais; O Mercado Comum Europeu; O Mercosul; Outros acordos comerciais na América e suas
perspectivas em relação ao Brasil; Organismos e mecanismos da economia internacional; O
fenômeno da globalização; Estratégias da economia nacionais e das empresas frente a globalização;
O capital, o mercado e a empresa globalizada; Ideologia da Globalização.
Bibliografia Básica
BECK, U. O que é globalização? São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CHIAVENATO, I. et al. Planejamento estratégico. São Paulo: Campus, 2003.
VASQUEZ, J.L. O Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
PORTER, M. A vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
VAZQUEZ, J. L., Comercio Exterior Brasileiro. 8ª Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2006.
IANNI, Octavio. A Era do Globalismo. 9. Ed., São Paulo: Civilização Brasileira, 2008.
____________. Teorias da Globalização. 15. Ed., São Paulo: Civilização Brasileira, 2008.
FERRAMENTAS GERENCIAIS
Objetivos
Familiarizar o aluno com os conceitos e aplicações gerais da Informática e prepará-lo para
atuar como empreendedor ou como provedor de soluções no emprego da Informática como
ferramenta gerencial Propiciar ao aluno, conhecimentos básicos da Informática, modelos técnicos e
aplicativos, para capacitá-lo a usar o microcomputador como uma ferramenta para resolução de
problemas específicos. Enfatizar o uso da informática na área de administração de empresas.
Ementa
Conceitos e aplicações gerais da Informática como ferramenta gerencial. Softwares.
Tecnologia Hardware: Processadores, memória e dispositivos de E/S. Peopleware. Redes de
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computadores. Segurança em Rede. Internet. Sistemas distribuídos. Impactos da Informática na
sociedade.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas táticas
operacionais. São Paulo: Atlas, 2009.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação: e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo:
Saraiva, 2004.
MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar
CORNACHIONI JÚNIOR, Edgar B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e
economia. São Paulo: Atlas, 2000.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2000.
PEREIRA, V. A. Multimídia Computacional. Florianópolis: Bookstore, 2001.
TANENBAUM. Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
VASCONCELOS, l. Windows XP. São Paulo: Makron Books, 2003.
4º PERÍODO
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Objetivos
Propiciar ao aluno os conhecimentos necessários para a aplicação e uso das informações de
custos como ferramenta de análise Gerencial e gestão estratégica.
Ementa
A Contabilidade de Custos, Financeira e Gerencial, Terminologia contábil e Implantação de
Sistemas de Custos, Esquema Básico da contabilidade de Custos – Contabilização,
Departamentalização e Critério de rateio dos Custos Indiretos, Custeio Baseado em Atividades –
Abordagem Inicial, Custos para Decisão: Custo Fixo, Lucro e Margem de contribuição, Contribuição
Marginal, Custeio Variável, Margem de contribuição, Custos Fixos Identificados e Retorno sobre o
Investimento, Fixação do Preço de Venda, Custos Imputados e Custos Perdidos, Custo de Reposição,
Relação Custo/Volume/lucro, ABC – Abordagem Gerencial e Gestão Estratégica de Custos.
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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
48
Bibliografia Básica
DUTRA, René Gomes. Custos – uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2006.
IUDICIBUS, S. Análise de Balanços. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos, São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
NAKAGAWA, Masayuki. Gestão Estratégica de Custos, Sistemas e Implantação. São Paulo: Atlas,
1993.
MATARAZZO, D. C., Análise Financeira de Balanços. 6ª Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2007.
NETO, A. A., Estrutura e Análise de Balanços. 8ª Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2006
PINTO, Alfredo Augusto Gonçalves. Gestão de Custos. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
LEONE, George S. Guerra. Os 12 Mandamentos da Gestão de Custos. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
ÉTICA E CIDADANIA
Objetivos
Analisar o conceito de ética e sua abrangência na administração das organizações.
Apresentar os direitos e deveres do código de ética da Administração, para que o futuro
administrador possa:
Conduzir seu empreendimento observando os princípios éticos.
Saber como guiar as tomadas de decisões através das perspectivas éticas.
Verificar as opções cabíveis quando enfrentar questões éticas.
Comprometer-se com a Responsabilidade Social.
Ementa
Ética Geral: Ética e Natureza (Educação Ambiental). As Origens da Ética como saber
organizado. A Ética e o movimento dos costumes. Ética e Ciência. Ética Profissional: A divisão dos
saberes e as normas das profissões. A Administração e o seu Código de Ética. Considerações sobre as
finalidades da Ética e as finalidades das profissões no mundo moderno. Direitos Humanos e a ética.
Bibliografia Básica
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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
49
ARRUDA, M. C. C. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo: Atlas, 2005.
ASHLEY, P. A. (Coord.). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo:
Saraiva, 2002.
SÁ, A. L. Ética profissional, São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
VALLS, Álvaro L. M. O Que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 2008.
ARISTOTELES. Ética a Nicomaco. São Paulo: Martins Claret, 2001.
SROUR, R. H. Ética Empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. São Paulo: Civilização Brasileira, 2002.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania. Campinas: Papirus, 2003.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS II
Objetivos
Apresentar o uso estratégico da tecnologia da informação como um fator chave na obtenção
de vantagens competitivas. O curso aborda as questões relevantes na escolha das tecnologias de
informações (Hardware e Software) necessárias à informatização da organização, enfatizando a
abertura de novas empresas. Aborda também as novas tendências da tecnologia da informação.
Ementa
Uso estratégico da T.I. Administração estratégica da informação. Desenvolvimento de
ambientes eficientes / eficazes da T.I. aplicação da T.I nas diversas áreas da empresa para obtenção
de vantagens competitivas. Internet worked business, intranets. Gerenciamento de projetos de
sistemas.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, J. F. Sistemas de Informação: Um enfoque gerencial inserido no contexto empresarial e
tecnológico. São Paulo: Érica, 2000.
TANENBAUM. Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
VASCONCELOS, l. Windows XP. São Paulo: Makron Books, 2003
Bibliografia Complementar
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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
50
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de Informações Gerenciais: Estratégicas, Táticas, Operacionais. 6ª.Ed.
São Paulo: Atlas, 1999.
STAIR, R. M. Princípios de Sistemas de Informação. Uma Abordagem Gerencial 2ª Ed. Rio de Janeiro:
LTC (Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.), 1998.
SILVA, Mário Gomes da. Informática: Terminologia básica, Microsoft Windows XP, Microsoft Office
Word 2007, Microsoft Office Excel 2007, Microsoft Office Access 2007 e Microsoft Office Power point
2007. São Paulo: Érica, 2010.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação: e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo:
Saraiva, 2004.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 2. Ed., São Paulo: Pearson, 2010.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II
Objetivos
Entender a relação entre Risco e Retorno. Conhecer as Políticas de Capital de Giro e as
questões do Financiamento de Curto Prazo. Estudar as formas de Endividamento e a Dívida de Longo
Prazo. Estudar a Estrutura de Capital e a Alavancagem e a relação entre Alavancagem e Risco.
Estudar as diversas formas de Política de Dividendos e o Custo de Capital.
Ementa
Risco e Taxas de Retorno; Política de Capital de Giro; Financiamento de Curto Prazo. Dívida
de Longo Prazo; Estrutura de Capital e Alavancagem; Política de Dividendos e Custo de Capital.
Bibliografia Básica
HESS, A. Gestão Financeira de Negócios. São Paulo: Atlas, 2003.
ROSS, S. A. et al. Princípios da administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira – Uma Abordagem Prática. São Paulo:
Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
BRIGHAM, Eugene F., WESTON, J. Fred. Fundamentos da Administração Financeira. 10ª ed. São
Paulo: Makron, 2001.
_____.et al., Administração Financeira – Teoria e Prática., São Paulo: Atlas, 2000
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração Financeira. 3. Ed., São Paulo: Atlas, 2005.
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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
51
STONER, James A. F. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
WESTON, J. Fred. Fundamentos da Administração Financeira. 10. Ed., São Paulo: Pearson, 2004.
PESQUISA OPERACIONAL
Objetivos
Introduzir os futuros administradores de empresa ao processo decisório, com base em
cálculos matemáticos e estatísticos, auxiliando a gerência para tomadas de decisões certas e seguras.
Apresentar as Técnicas de Pesquisa operacional, como estratégias para desempenho máximo,
auxiliando os novos empreendimentos.
Ementa
Introdução e Solução Gráfica. Formulação de Modelos. Programação Linear. Programação
Inteira. Otimização não linear. Programação Dinâmica. Simulação. Uso do computador em pesquisa
operacional.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução a Pesquisa Operacional: métodos e modelos para
análises de decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
SILVA, Mario Gomes da. Informática – Terminologia Básica: Windows XP, World 2007, Excel 2007,
Access 2007, Power Point 2007. São Paulo: Érica, 2010.
Bibliografia Complementar
CORNACHIONE, E. B., Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade, Administração e Economia. 3ª
Ed. São Paulo: Atlas S/A 2008.
DAWSON, R. Decisões Certas e Seguras Sempre! como tomar as melhores decisões no âmbito
Profissional e Pessoal. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
VASCONCELOS, l. Windows XP. São Paulo: Makron Books, 2003
LOESCH, Claudio. Pesquisa Operacional: fundamentos e modelos. São Paulo: Saraiva, 2011.
MIRSHAWAKA, Victor. Aplicações de Pesquisa Operacional. São Paulo: Nobel, 2001.
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52
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Objetivos
Expor ao aluno os principais conceitos de planejamento estratégico.
Possibilitar, a partir da análise e do planejamento, que o aluno seja capaz de identificar
problemas e oportunidades, de escolher quais as melhores alternativas e quais os melhores
instrumentos de planejamento estratégico, para na prática e no dia-a-dia empresarial, o
administrador possa executar com clareza e objetividade as tarefas e rotinas do setor de
planejamento estratégico.
Ementa
Conceitos e tipos de planejamento: estratégico, tático e operacional; Metodologias a serem
utilizadas; Análise externa da empresa e o estabelecimento de cenários; Estruturação do sistema de
informações estratégicas; Missão e áreas de atuação da empresa; Desenvolvimento de novos
negócios; Posição competitiva; Objetivos e metas; Avaliação de alternativas e implantação de
estratégias; Determinação da política empresarial; Projetos e Planos de ação; Controle e avaliação;
Vantagens e precauções do planejamento estratégico; Administração estratégica e pensamento
estratégico; Políticas Empresariais; Passos para a melhor utilização do planejamento estratégico nas
empresas; Administração Estratégica e Responsabilidade Socioambiental.
Bibliografia Básica
CERTO, S. Administração Estratégica. São Paulo: Makron Books, 2005.
CHIAVENATO, I. et al. Planejamento estratégico. São Paulo: Campus, 2003.
OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégico – conceitos, metodologia, práticas. São
Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar
PORTER, M. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de
Janeiro: Campus, 1996.
ANDRADE, R. B. Um enfoque estratégico ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson
Education, 2003.
CHIAVENATO e SAPIRO, I. e A., P. E. Planejamento Estratégico: Fundamentos e Aplicações. São Paulo:
Elsevie, 2003.
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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
53
SCHULER, M., Comunicação Estratégica. São Paulo: Atlas S/A, 2004.
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas, 2010.
GESTÃO PÚBLICA
Objetivos
Propiciar ao aluno conhecimentos básicos para atuação com administrador na área de
Gestão Pública.
Ementa
Origem do Estado e Administração Pública. Principais Formas de Administração. Weber e
modelo burocrático. Modelos de Estado de Bem Estar. A nova Gestão Pública. Características da nova
gestão pública. Instrumentos gerenciais contemporâneos: avaliação de desempenho e resultados,
flexibilidade organizacional, trabalho em equipe, cultura da avaliação. Orçamento e Planejamento. O
surgimento do Orçamento nas Administrações Públicas. A importância do Orçamento no quadro de
estabilização econômica. O Planejamento dos Gastos nas Esferas Públicas. Previsão orçamentária e
execução financeira. Gestão Financeira; Métodos de Previsão das Receitas e das Despesas; Controle
e Método Gerencial; Atuando sobre Receitas e Despesas; Contingenciamento de Gastos; Prestando
Contas.
Bibliografia Básica
NASCIMENTO, E. R. Gestão Pública. São Paulo: Saraiva, 2006.
SÁ, J. A. Contabilidade e administração pública. São Paulo: IOB, 2000.
SANTOS, C. S. Introdução a gestão pública. Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Administração geral e pública. São Paulo: Campus, 2006.
CHAMON, Edna Maria Querido de Oliveira. Gestão de Organizações Públicas e Privadas. São Paulo:
Brasport, 2007.
PESTANA, Marcio. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Campus, 2010.
KOHAMA, Helio. Contabilidade Pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006.
FUHRER, M. C. A. Manual de Direito Público e Privado. Curitiba: RT, 2004
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5º PERÍODO
MODELOS E TECNOLOGIAS ORGANIZACIONAIS
Objetivos
Possibilitar ao aluno um conhecimento mais elaborado de novas configurações e desing
organizacional.
Ementa
Fundamentos de desing organizacional. Mecanismos de coordenação.
Funcionamento da organização. Descomplicando a descentralização.
Como buscar a Eficácia organizacional. Ambientes de poder
Bibliografia Básica
CURY, A. Organizações e métodos: uma visão holística. Atlas, 2000.
MITZNBERG, H. Criando organizações eficazes: a estrutura em cinco configurações. São Paulo: Atlas,
2005.
ROCHA, L. O. Organização e métodos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas,
1997.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Luis César G. de. Organização & Métodos: integrando comportamento, estrutura, estratégia
e tecnologia. 4. Ed., São Paulo: Atlas, 2004.
ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2008.
FERREIRA, A. A. et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias – evolução e tendências. São
Paulo: Pioneira, 2006.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson, 2010.
HEMERITAS, Adhemar Batista. Organização e Normas. São Paulo: Atlas, 1995.
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING I
Objetivos
SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDAIESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MG
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
55
Entender a conceituação do sistema de marketing: a compatibilização entre a capacidade de
produção e a capacidade de consumo.
Descrever a evolução histórica do conceito de marketing: sua abrangência e adequação aos
desafios do meio ambiente.
Levar a compreensão acadêmica do real significado de marketing.
Proporcionar um entendimento acerca das forças que influem no comportamento do
consumidor (o que leva o consumidor a comprar; quais são as suas necessidades tangíveis e
intangíveis; o que é uma compra de impulso e o que é a necessidade compulsiva de comprar).
Aumentar a lucratividade desenvolvendo uma política de penetração de mercado de
produtos, de distribuição e de vendas, de publicidade, de promoção.
Desenvolver a ideia da integração dos elementos do composto do produto: design, marca,
embalagens etc.
Compreender o conceito de ciclo de vida dos produtos, de portfólio de produto, de
posicionamento do produto e de desenvolvimento de novos produtos.
Ementa
A conceituação do sistema de marketing - As forças que influem no comportamento do
consumidor – Mudanças no comportamento do consumidor – A segmentação de mercado com base
no consumidor – O composto de produtos e de serviços – Estratégia de desenvolvimento de novos
produtos e do ciclo de vida do produto
Bibliografia Básica
PORTER, M. E., Estratégia Competitiva. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
DOLABELA, F., O Segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Bartira, 2008.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
COBRA, Marcos. Marketing Básico. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
SIMONI, J. Promoção de vendas. São Paulo: Pearson Education, 2002.
DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Editora Campus,
2005.
MCDANIEL. Carl. Fundamentos de Pesquisa de Marketing. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
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56
GESTÃO DE PESSOAS I
Objetivos
Mostrar a evolução do setor de recursos humanos, desde a sua concepção até os dias atuais.
Incitar os alunos a identificar os recursos organizacionais de uma empresa, assim como, a
possibilidade que o mesmo tem de transformar e desenvolver os recursos humanos dentro da sua
respectiva área de ação. Disponibilizar ferramentas de R.H. a fim de que o aluno tenha condições de
atuar nesta área profissionalmente. Fomentar a leitura e a interpretação de textos e publicações de
R.H., assim como, o desenvolvimento de analogias dos temas sugeridos com a realidade vivenciada
pelo aluno.
Ementa
Contexto histórico da administração de RH. Objetivos, políticas e estratégias. O vínculo
empresa/empregado e suas expectativas. O planejamento de RH no contexto do planejamento
estratégico da empresa. Procedimentos básicos: definição de papéis e funções desempenhados pelos
indivíduos; descrição e análise de cargos; o suprimento de recursos humanos, técnicas de seleção, as
diferentes estratégias de captação de recursos humanos.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos – Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 2002.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do Operacional ao Estratégico. São
Paulo: Pioneira, 2002.
RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Desempenho humano nas empresas. São Paulo: Atlas, 2001.
HUNTER, J. C. O Monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança Rio de Janeiro,
2004.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: Modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo:
Atlas, 2009.
GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. São Paulo: Pearson, 2008.
SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDAIESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MG
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
57
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São Paulo: Manole,
2010.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I
Objetivos
Gerenciar os processos de Administração de Produção e oferecer ao mercado um produto ou
serviço com a máxima qualidade ao menor custo possível. Entender o papel do Administrador da
Produção na empresa, para que a mesma atinja a todos os seus objetivos estratégicos. Utilizar as
ferramentas da Administração de Produção de forma eficiente e adequada. Entender a importância
de todos os departamentos da Empresa para o bom êxito da Administração da Produção.
Ementa
A função da Produção. O Sistema de Produção. Programação e Controle da Produção.
Projeto de Processo e de Produto. Arranjo Físico. Métodos de Programação. Localização.
Planejamento da capacidade. Balanceamento de linhas. Identificação e gerenciamento de gargalos.
Gerência de Estoque e Lote Econômico
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2003.
SLACK N., Chambers S., HARLAND C., HARRISON A., JOHNSTON R. Administração da produção. São
Paulo: Atlas, 1999.
VIANA, João José. Administração de Materiais - Um Enfoque Prático. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
GOLDRATT, E. M.; COX, J. A Meta: um processo de aprimoramento contínuo. São Paulo: Educator,
1997.
WOMACK, V. H. et al. A máquina que mudou o mundo. São Paulo: Campus, 1992.
ROBBINS, Stephen P. Administração Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2009.
RITZMAN, Larry P. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson, 2008
PARANHOS FILHO, Moacyr. Gestão da Produção Industrial. Curitiba: IBPEX, 2007.
DIREITO E LEGISLAÇÃO COMERCIAL E SOCIETÁRIA
SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDAIESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MG
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
58
Objetivos
Possibilitar ao aluno, futuro administrador, um conhecimento básico de Legislação Tributária
(hierarquia e competência), bem como dos fundamentos constitucional e jurídico tributário que
norteiam a arrecadação do Estado, habilitando-o a vida profissional e comprometendo-o com as
realidades fiscais e tributarias atuais; Possibilitar ao aluno o conhecimento dos Institutos de Direito
do Comercial e Societário, habilitando-o a vida profissional, bem como comprometendo-o com as
realidades sociais e jurídicas atuais; Fornecer ao aluno elementos práticos que permitirão o
desempenho de suas atividades profissionais na área de Administração, responsabilidade e
observância das legislações Tributaria, comercial e societária.
Ementa
Fontes do direito tributário; o sistema tributário; fato gerador; sujeitos ativo e passivo;
incentivos fiscais; tributos federais, estaduais e municipais; contribuições especiais e parafiscais;
atuações fiscais e mecanismos de defesa do contribuinte: administrativos e judiciais; livros fiscais;
definição e divisão do direito social; direito individual e do trabalho; contrato individual e do
trabalho; formação, execução e extinção; direito coletivo do trabalho; organização sindical; entidades
sindicais: suas atribuições e administração; convenção coletiva do trabalho; conflito do trabalho;
dissídio coletivo de natureza econômica; previdência social no Brasil: contribuições e prestações;
prestações de previdência social na ocorrência de infortúnio do trabalho; prevenção de infortúnio no
trabalho; serviço de Previdência Social.
Bibliografia Básica
COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial: direito de empresa. São Paulo: Saraiva, 2010.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2000.
PINHO, R. R.; NASCIMENTO, A. M. Instituições de Direito Público e Privado. 20ª ed. São Paulo: Atlas,
2004.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Filho, Edmar Oliveira. Direito Penal Tributário: crimes contra a ordem tributária e contra a
Previdência Social. São Paulo: Atlas, 1995.
CARRION, Valentin. Comentários a Consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2000.
SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDAIESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MG
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
59
FIORIN, Rangel Perrucci. Direito Tributário. São Paulo: DPJ, 2006.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2009.
MAS & ÉDIS. Manual de Direito Público & Privado. 17ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009
ECONOMIA BRASILEIRA
Objetivos
Apresentar ao futuro administrador de empresas, o funcionamento da Economia Brasileira,
proporcionando uma visão histórica e crítica da mesma. Possibilitar ao aluno reconhecer as
tendências da atual Economia Brasileira, bem como os rumos a serem percorridos pela economia
local. Desenvolver o raciocínio e o senso crítico, levando ao aluno a emitir opiniões e críticas sobre a
Economia atual.
Ementa
Evolução do capitalismo. História do desenvolvimento econômico brasileiro. Distribuição de
renda. Teorias da inflação. Problemas do setor público. Perfil atual da atividade econômica brasileira.
Economia mineira e sul mineira. Perspectivas e previsões da economia brasileira.
Bibliografia Básica
GREMALDI, Amaury Patrick. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2009.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a Economia. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Nacional, 2006.
FONTES, Rosa. Economia: um enfoque básico e simplificado. São Paulo: Atlas, 2010.
KRUGMAN, Paul. Introdução a Economia. São Paulo: Elsevier, 2007.
LACERDA, A. C. Economia brasileira. São Paulo: Saraiva, 2000.
MONTORO F. A F. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2002.
6º PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING IISOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDA
IESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MGCURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
60
Objetivo
A compreensão do conceito de ciclo de vida de produtos, de portfólio de produto, de
posicionamento do produto e de desenvolvimento de novos produtos (técnicas apresentadas); A
natureza dos canais de distribuição e sua importância na formulação estratégica; O canal de
distribuição como um sistema social, econômico, ecológico e comportamental; A organização dos
canais de distribuição; Poder, conflito e cooperação entre os canais de distribuição; Distribuição física
e logística: localização de depósitos e de filiais de vendas, de lojas, de shopping centers e rotas de
entrega; A estrutura do sistema de transportes no Brasil; Uma confrontação entre os componentes
básicos do composto promocional: diferenças conceituais e de aplicação; Veículos de comunicação
no Brasil, seus usos, sua importância relativa; Os tipos de esforços promocionais, seus usos e
aplicações estratégicas e táticas; O papel do merchandising no Brasil; Como entender a eficácia
persuasiva da propaganda nos negócios em geral; Compreender os fatores que influem na escolha
dos elementos do composto promocional; Como entender o ciclo de vida de um produto face à ação
do composto promocional; Como entender a importância da promoção de vendas e do
merchandising.
Ementa
Estratégia de desenvolvimento: de novos produtos e do ciclo de vida do produto:
Classificação de produtos; Métodos de classificação de produtos industriais; Métodos de classificação
de produtos de consumo; Ciclo de vida de produtos; O ciclo de vida do produto como guia de
estratégia de marketing; Portfólio de produtos: lucro, crescimento e risco (estratégia de portfólio).
Distribuição e Logística: Natureza dos canais; Organização dos canais de distribuição; Poder, conflito
e cooperação entre os canais de distribuição; Propaganda: A mídia como parte da estratégia de
marketing.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1998.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
__________. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDAIESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MG
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
61
COBRA, Marcos. Marketing Básico. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997.
CHURCHILL JR., Gilbert A. Marketing: criando valores para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2008.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing – conceitos, exercícios, casos. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997.
SIMONI, J. Promoção de vendas. São Paulo: Pearson Education, 2002.
MCDANIEL. Carl. Fundamentos de Pesquisa de Marketing. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
GESTÃO DE PESSOAS II
Objetivos
Incitar os alunos a identificar os recursos organizacionais de uma empresa, assim como, a
possibilidade que o mesmo tem de transformar e desenvolver os recursos humanos dentro da sua
respectiva área de ação. Disponibilizar ferramentas de R.H. a fim de que o aluno tenha condições de
atuar nesta área profissionalmente. Fomentar a leitura e a interpretação de textos e publicações de
R.H., assim como, o desenvolvimento de analogias dos temas sugeridos com a realidade vivenciada
pelo aluno.
Ementa
A questão da formação profissional: os conceitos de qualificação, capacitação e
aperfeiçoamento profissional. Treinamento e desenvolvimento interno nas organizações: conceitos
de desenvolvimento e treinamento, as etapas do processo de treinamento. Avaliação de programas
de treinamento e desenvolvimento nas organizações. Avaliação de desempenho: objetivos, funções,
instrumentos e procedimentos. Compensação: elementos definidores da remuneração, análise e
avaliação. Administração de carreiras.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos – Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 2002.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do Operacional ao Estratégico. São
Paulo: Pioneira, 2002.
RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: Modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo:
Atlas, 2009.
SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDAIESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MG
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
62
GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. São Paulo: Pearson, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São Paulo: Manole,
2010.
CHIAVENATO, I. Desempenho humano nas empresas. São Paulo: Atlas, 2001
HUNTER, J. C. O Monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança Rio de Janeiro,
2004.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II
Objetivos
Pretende-se ao final da disciplina que os alunos sejam capazes de identificar e compreender
os conceitos estratégicos da área da produção. Reconhecer a estrutura de relações entre as funções
que compõem os sistemas produtivos. Reconhecer e utilizar técnicas de previsão de demanda e
fluxogramas de processos. Avaliar e opinar sobre assuntos ligados a importância estratégica da
produção. Inserir conceitos básicos sobre cadeia de suprimentos.
Ementa
Competitividade e estratégia de produção. Previsão da demanda. Integração de produção
com o planejamento de marketing. Produtividade e comportamento humano. Análise e mensuração
de processos. Noções de gerenciamento da cadeia de suprimentos
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2003.
SLACK N., Chambers S., HARLAND C., HARRISON A., JOHNSTON R. Administração da produção. São
Paulo: Atlas, 1999.
VIANA, João José. Administração de Materiais - Um Enfoque Prático. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
GOLDRATT, E. M.; COX, J. A Meta: um processo de aprimoramento contínuo. São Paulo: Educator,
1997.
WOMACK, V. H. et al. A máquina que mudou o mundo. São Paulo: Campus, 1992.
ROBBINS, Stephen P. Administração Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2009.
RITZMAN, Larry P. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson, 2008
SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDAIESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MG
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63
PARANHOS FILHO, Moacyr. Gestão da Produção Industrial. Curitiba: IBPEX, 2007.
DIREITO E LEGISLAÇÃO DO TRABALHO
Objetivo
Possibilitar ao aluno e futuro administrador um conhecimento básico da Legislação
Trabalhista e previdenciária comprometendo-o com as realidades fiscais e tributárias atuais.
Possibilitar ao aluno o conhecimento dos Institutos de Direito do Trabalho e Previdenciário,
habilitando-o à vida profissional, bem como o comprometendo com as realidades sociais e jurídicas
atuais. Fornecer ao aluno elementos práticos que permitirão o desempenho de suas atividades
profissionais na área de Administração de Empresas, responsabilidade e observância das Legislações
Tributária, Trabalhista e Previdenciária.
Ementa
Definição e divisão do Direito Social. Direito individual do trabalho. Contrato individual de
trabalho: formação, execução e extinção. Direito coletivo do trabalho. Organização sindical.
Entidades sindicais: suas atribuições e administração. Convenção coletiva do trabalho. Conflitos do
trabalho. Dissídio coletivo de natureza econômica. Justiça do trabalho: organização e competência.
Processo do trabalho. Direito previdenciário: previdência social no Brasil, contribuições e prestações.
Prestações da previdência social na ocorrência de infortúnio no trabalho. Prevenção de infortúnios
no trabalho. Serviço de previdência Social.
Bibliografia Básica
FOLMANN, Melissa. Previdência: entre o direito social e a recuperação econômica no século XXI.
Curitiba, Juruá, 2009.
NASCIMENTO, A. M. Curso de direito processual do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2009.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2010.
Bibliografia Complementar
CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 4º ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1997.
CORTEZ, Jupiano Chaves. Prática Trabalhista: cálculos. São Paulo> LTR, 2009.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Trabalhista. 24. Ed., São Paulo: Saraiva, 2009.
SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDAIESPA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE / MG
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
64
FOLMANN, Melissa. Previdência: entre o direito social e a recuperação econômica no século XXI.
Curitiba, Juruá, 2009.
MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 10ª Ed., rev. atual. e ampl. – São Paulo: Atlas, 2002.
TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO E VENDAS
Objetivos
Abordar as questões de negociação geral e em vendas possibilitando ao aluno uma visão
global de todas as fases e peculiaridades envolvidas, subsidiando ferramentas para tal.
Ementa
O processo de negociação. O processo de comunicação. O processo de persuasão. Programas
de autoconhecimento. O processo de tomada de decisão. Modelos de negociação. Ganha-ganha,
estruturado. Variáveis fundamentais e outros. Tópicos de apoio à negociação em vendas. Composto
promocional: Promoção de vendas e Merchandising; Componentes básicos do composto
promocional; Promoção e Vendas; Relações públicas no marketing; Administração Merchandising
Administração eficaz das vendas. Ética na negociação.
Bibliografia Básica
HINDLE, T. Como se comunicar bem. São Paulo: Publifolha, 2007.
LAS CASAS, A. L. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2002.
SIMONI, J. Promoção de vendas. São Paulo: Pearson Education, 2002
Bibliografia Complementar
BAZERMAN, Max H., Negociando Racionalmente. São Paulo: Atlas, 2000.
SCHULER, M., Comunicação Estratégica. São Paulo: Atlas S/A, 2004.
SERRALVO, Francisco Antonio. Gestão de Marcas no Contexto Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008.
MATTAR, F. N. et al. Gestão de Produtos, Serviços, Marcas e Mercados. São Paulo: Atlas, 2009.
FERRACIU, João de Simoni Soderini. Marketing Promocional: a evolução da promoção de vendas. São
Paulo: Pearson, 2009.
GESTÃO DA QUALIDADE
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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
65
Objetivos
Propiciar aos alunos o entendimento amplo da gestão e do planejamento da qualidade.
Conceitos, filosofias e ferramentas; a serem utilizadas como modo de gestão eficiente de empresas e
negócios.
Ementa
Panorama Histórico. As abordagens da Qualidade de Deming, David Garvin, Philip B. Crosby,
Falconi Campos, Kaoru Ishikawa, Armand V. Feigenbaun e Josef Juran. Conceitos de Qualidade Total.
As relações de poder e as mudanças nas organizações. As mudanças nas organizações. A Qualidade
como vantagem estratégica. Conceitos da Gestão pela Qualidade Total - GQT. - A Qualidade com
enfoque nos clientes – Internos e Externos. O Ciclo PDCA. A melhoria contínua. A Gestão Holística da
Qualidade e do Meio Ambiente. A Gestão do Meio Ambiente. As Ferramentas da Qualidade.
Conceitos das Normas NBR ISO 9000 e 14000. O Prêmio Nacional da Qualidade.
Bibliografia Básica
FALCONI CAMPOS, Vicente. TQC – Controle da qualidade total: no estilo japonês. Belo Horizonte:
UFMG, 1992
MIRANDA, Roberto Lira. Qualidade total: rompendo as barreiras entre a teoria e a prática. São
Paulo: Makron books, 1995.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e prática. São Paulo Atlas 2004.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9.001 Gestão dos sistemas da qualidade –
Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
NBR ISO 10015 Sistemas de gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento, Rio de Janeiro: ABNT,
2001.
______ . NBR ISO 9.000. Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário. Rio de
Janeiro: ABNT, 2000.
______ . NBR ISO 9.001 Gestão dos sistemas da qualidade – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
______ . NBR ISO 10015 Sistemas de gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento, Rio de
Janeiro: ABNT, 2001.
PLANO DE NEGÓCIO
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CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINSTRAÇÃO
66
Objetivos
A disciplina tem como principal objetivo capacitar os participantes para a criação e
desenvolvimento de novos negócios. Dotando-os de instrumentos e técnicas para planejar,
desenvolver e avaliar novos negócios. Essa unidade curricular vai trabalhar na elaboração de um
“Business Plan” (Plano de Negócios) relativo a um negócio de livre escolha do aluno, utilizando as
informações e conhecimentos adquiridos até este momento do curso; incentivando, inclusive os
alunos para as próximas disciplinas do curso.
Ementa
O que é um Plano de Negócios. Por que fazer um Plano de Negócios. Etapas para a Criação de
um Negócio. A construção da Visão e Missão da Empresa. O Plano de Negócios: uma visão geral.
Conhecendo o Mercado: a pesquisa de Marketing. O Plano de marketing: definição das estratégias
mercadológicas. O Plano Operacional e Gerencial: Administrando o dia-a-dia. O Plano financeiro:
Avaliando a Viabilidade Econômica do Negócio. O Plano Jurídico: Aspectos Legais para a Abertura de
um Negócio. Inovação nas Micro e Pequenas Empresas. Consolidação e Apresentação dos Planos de
Negócios elaborados pelos alunos.
Bibliografia Básica
BIACHIO, L. A. et al. Plano de Negócio. São Paulo: Manole, 2005.
DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Editora Campus,
2002.
______. Empreendedorismo corporativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia Complementar
SILVA, Edson Cordeiro. Contabilidade Empresarial para Gestão de Negócios. São Paulo: Atlas, 2008.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 1. ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.
HESS, A. Gestão Financeira de Negócios. São Paulo: Atlas, 2003.
INSTITUTO EVALDO LODI. Empreendedorismo: ciência, técnica e arte. Brasília, 2000.
L J Filion. Boa Ideia! E Agora? Cultura Editores: Associados, 2000.
SOBANSKI, J. J. Prática de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.
7º PERÍODO
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LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS
Objetivos
Capacitar o aluno a entender, analisar e atuar em sistemas que envolvam a distribuição,
armazenamento e controle de materiais, considerando os seus recursos físicos e humanos. Dar uma
visão sistêmica da logística por intermédio do conceito de cadeia de suprimentos.
Ementa
Evolução e conceitos de administração de materiais. Funções e objetivos da administração de
materiais. Posição e alcance da administração de materiais nas organizações. O estoque na
organização. O que é e porque existe. Lote econômico de compra e de fabricação. Armazenamento
de materiais. Sistemas que buscam "estoque zero". Logística. O papel tradicional e o moderno da
Logística: o conceito do supply chain management. O conceito de canais de distribuição. A função
compras. A organização e o pessoal de compras. Ética. O conceito de cliente-fornecedor interno e
externo. Fontes de fornecimento: cadastro de fornecedores e desenvolvimento de fornecedores. O
conceito de parceria. Sistema de recebimento e aprovação de materiais comprados. Planejamento e
controle da cadeia de suprimentos. Conceitos integrados: CRM, SRM, DRP, MRP, ERP.
Bibliografia Básica
RITZMAN, Larry P. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson, 2008.
SLACK N. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
SLACK N. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. São Paulo: Elsevier,
2007.
PIRES, Silvio R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas, 2011.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 1997.
GURGEL, Floriano do Amaral. Administração dos Fluxos de Materiais e de Produtos. São Paulo: Atlas,
1996.
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
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Objetivos
Treinar os alunos na Metodologia de Gerenciamento de Projetos, relativamente ao
planejamento de um projeto nas dimensões prazo-recursos-custos: definir objetivos, estabelecer as
atividades a serem desenvolvidas, suas durações e seu sequenciamento, definir os marcos
intermediários, definir e alocar recursos e custos, revisar o plano e obter sua aprovação; e ao
acompanhamento e controle da execução deste plano. Aplicar a Metodologia acima, na criação de
novos empreendimentos.
Ementa
O papel do projeto na tomada de decisão empresarial. Estrutura e etapas de um projeto.
Identificação e seleção de oportunidades de mercado. Estudo de mercado. Localização e escala do
empreendimento. Quadros financeiros do projeto. Análise quantitativa e critérios de decisão.
Avaliação social de projetos.
Bibliografia Básica
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos, São Paulo: Atlas, 2005.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos – Transformando ideias em resultados. São Paulo,
Atlas, 2002.
SOBANSKI, J. J. Prática de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
LEONE, GEORGE S. GUERRA. OS 12 MANDAMENTOS DA GESTÃO DE CUSTOS. RIO DE JANEIRO: FGV,
2007. GIDO, JACK. GESTÃO DE PROJETOS. SÃO PAULO: CENCAGE, 2007.
GIDO, JACK. GESTÃO DE PROJETOS. SÃO PAULO: CENCAGE, 2007.
CARVALHO, MARLY MONTEIRO DE. CONSTRUINDO COMPETÊNCIAS PARA GERENCIAR PROJETOS.
SÃO PAULO: ATLAS, 2007.
L J FILION. BOA IDÉIA! E AGORA? CULTURA EDITORES: ASSOCIADOS, 2000.
SILVA, EDSON CORDEIRO. CONTABILIDADE EMPRESARIAL PARA GESTÃO DE NEGÓCIOS. SÃO PAULO:
ATLAS, 2008.
ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Objetivos
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69
Propiciar ao aluno os conhecimentos necessários para a aplicação e uso das do Orçamento
Empresarial como ferramenta de gestão empresarial.
Ementa
Conceitos básicos de orçamento. O orçamento como instrumento de planejamento na
administração de empresas. O orçamento como instrumento de controle na administração de
empresas. Princípios fundamentais de planejamento e controle. O mecanismo orçamentário.
Orçamento e inflação. Orçamento de vendas. Orçamento de produção. Orçamento de materiais, mão
de obra e despesas indiretas. Orçamento de investimentos. Orçamento de disponibilidades.
Resultado e balanço projetado. Gerenciamento e controle de custos e a formação de preço de venda.
Aspectos de planejamento tributário.
Bibliografia Básica
HESS, A. Gestão Financeira de Negócios. São Paulo: Atlas, 2003.
ROSS, S. A. et al., Administração Financeira – Corporate Finance. São Paulo: Atlas, 2000.
SOBANSKI, J. J. Prática de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
DUTRA, RENÉ GOMES. CUSTOS – UMA ABORDAGEM PRÁTICA. SÃO PAULO: ATLAS, 2006.
IUDICIBUS, S. ANÁLISE DE BALANÇOS. SÃO PAULO: ATLAS, 2007.
MARTINS, ELISEU. CONTABILIDADE DE CUSTOS, SÃO PAULO: ATLAS, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANVICENTE, A. Z. ET. AL., ORÇAMENTO NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - PLANEJAMENTO E
CONTROLE, SÃO PAULO: ATLAS, 1995.
WELSCH, G. A. ORÇAMENTO EMPRESARIAL, SÃO PAULO: ATLAS, 1998.
CULTURA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES
Objetivos
Fornecer uma visão sistêmica para o aluno no que tange a cultura organizacional, clima
organizacional e poder, e suas inter-relações com a função recursos humanos, formando assim um
profissional que tenha habilidade em reconhecer a sua posição dentro da complexidade
organizacional e saber manipular esta complexidade.
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Ementa
Conceito de cultura organizacional. Diferenciação entre clima e cultura organizacional.
Diagnóstico de cultura organizacional. Gerenciamento de cultura. Processo de mudança e cultura
organizacional. Conceito de poder. Relação entre poder e cultura nas organizações. Abordagens
metodológicas. A influência do clima e cultura das organizações na satisfação e motivação para o
trabalho. As políticas de RH e sua influência no clima e na cultura das organizações. Clima, cultura e
planejamento estratégico em RH.
Bibliografia Básica
BLANCHARD, K. H. et al. Autoliderança e o gerente minuto. Rio de Janeiro: BestSeller, 2007.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos – Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 2002.
RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Desempenho humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar desempenho.
São Paulo: Atlas, 2001.
HUNTER, J. C. O Monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança Rio de Janeiro,
2004.
JOHNSON, Spencer. Quem Mexeu no meu Queijo. Rio de Janeiro: Record, 2006.
PETTGREW, W. Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1996.
SCHULER, M., Comunicação Estratégica. São Paulo: Atlas S/A, 2004.
GERENCIA DE PRODUTOS E MERCADOS
Objetivos
A disciplina objetiva expor aos alunos as funções inerentes a um gerente de produtos e
mercados e capacitá-lo para atuar como gestor de setores relacionados à portfólio de produtos e
análise de mercado.
Ementa
O papel do gerente de produtos e mercados: Conceitos, funções, perfil, atribuições, universo
de atuação; Gerência de produtos nas empresas de bens de consumo, industriais e de serviço.
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71
Instrumentos para gerenciar produtos: Portfólio de produtos; Posicionamento do produto; Matriz de
atratividade: Conceito de produto novo e inovação; Análise de viabilidade de novos produtos; Estudo
econômico-financeiro; Estágios de lançamento. Administração do esforço promocional; Embalagens,
marcas, modificação, retirada; Plano de ação de marketing de um produto.
Bibliografia Básica
SERRALVO, Francisco Antonio. Gestão de Marcas no Contexto Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008.
MATTAR, F. N. et al. Gestão de Produtos, Serviços, Marcas e Mercados. São Paulo: Atlas, 2009.
FERRACIU, João de Simoni Soderini. Marketing Promocional: a evolução da promoção de vendas. São
Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar
COBRA, M. Administração Estratégica de Mercado. São Paulo: Atlas, 2000.
__________ Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2000.
__________ Vendas: Use a magia do marketing. São Paulo: Cobra, 2001.
TÓPICOS AVANÇADOS EM ADMINISTRAÇÃO
Objetivos
Contrastar o modelo burocrático com o modelo orgânico de estrutura organizacional;
Examinar o conceito de imagens das organizações. Explicar o enfoque comportamental e suas
diferenças em relação a outros enfoques da administração; Apresentar as origens e a evolução do
enfoque comportamental na administração; Apresentar sucintamente os principais pontos de
interesse do enfoque comportamental para a administração; Apresentar os principais conceitos para
o entendimento do comportamento humano nas organizações; Analisar as características que fazem
as pessoas singulares; Explicar o efeito das características individuais sobre o comportamento e o
desempenho das pessoas; Descrever uma técnica de estudo das características individuais. Definir os
conceitos de sistema e enfoque sistêmico, ou pensamento sistêmico, e sua relação com a ideia de
complexidade; Apresentar as organizações como sistemas em interação com ambientes. A disciplina
objetiva também uma flexibilização curricular contínua no aprendizado atualizado de tópicos
emergentes em administração.
Ementa
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72
Enfoque Comportamental: O enfoque comportamental na administração, Características e
diferenças individuais. As empresas e o ambiente: Seu papel, funções e importância. Novos
Paradigmas da Administração: Administração no presente, Economia globalizada e competitividade,
Tecnologia da informação, Valorização da administração empreendedora, Administração
participativa. Tópicos emergentes em administração.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 7. Ed., Rio de Janeiro: Campus,
2003.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração: Uma abordagem prática.
São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, A. A. et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias – evolução e tendências. São
Paulo: Pioneira, 1997.
MITZNBERG, H. Criando organizações eficazes: a estrutura em cinco configurações. São Paulo: Atlas,
2003.
MAXIMIANO, A. C. A., Teoria Geral da Administração. 6ª Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2006.
KWASWICHA, E. L., Introdução á Administração. 6ª Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2006.
KWASWICHA, E. L., Teoria Geral da Administração. 3ª Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2006.
8º PERÍODO
TÓPICOS AVANÇADOS EM FINANÇAS
Objetivos
A disciplina visa fornecer aos alunos um maior entendimento do ambiente financeiro atual. A
disciplina objetiva também uma flexibilização curricular contínua no aprendizado atualizado de
tópicos emergentes em finanças.
Ementa
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73
O Ambiente Financeiro; Avaliação de Títulos e Ações; Ações Ordinárias e o Processo dos
Bancos de Investimentos; Leasing, Títulos e Opções sobre Ativos; Fusões, Desinvestimentos,
Empresas Holdings e Sas; Administração Financeira Multinacional; Mercado de Capitais
Internacionais e Orçamento de Multinacionais.
Bibliografia Básica
HESS, A. Gestão Financeira de Negócios. São Paulo: Cart-impress, 2003.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10 ed., São Paulo: Pearson, 2010.
ROSS, S. A. et al. Princípios da administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
BRIGHAM, Eugene F., WESTON, J. Fred. Fundamentos da Administração Financeira. 10ª ed. São
Paulo: Makron, 2001.
_____.et all., Administração Financeira – Teoria e Prática., São Paulo: Atlas, 2000.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração Financeira. 3. Ed., São Paulo: Atlas, 2005.
STONER, James A. F. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
WESTON, J. Fred. Fundamentos da Administração Financeira. 10. Ed., São Paulo: Pearson, 2004.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira – Uma Abordagem Prática. São Paulo: Atlas, 2000.
TÓPICOS AVANÇADOS EM GESTÃO DE PESSOAS
Objetivos
Proporcionar ao aluno a consciência crítica sobre o setor de Recursos Humanos nas
Empresas, bem como, inteirá-lo acerca dos novos conceitos, técnicas e tendências do setor. A
disciplina objetiva também uma flexibilização curricular contínua no aprendizado atualizado de
tópicos emergentes em gestão de pessoas.
Ementa
Tópicos atuais e emergentes de Recursos Humanos, tais como: O papel atual da área de
Recursos Humanos nas organizações; O lado comportamental da gestão de recursos Humanos, novas
tendências e desafios; imagens das organizações e seu reflexo na gestão de RH; Remuneração por
desempenho, habilidades, competências; Modelos abrangentes para diagnóstico em RH.
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74
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos – Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 2002.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do Operacional ao
Estratégico. São Paulo: Pioneira, 2002.
RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Desempenho humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar desempenho.
São Paulo: Atlas, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoa.3. Ed., São Paulo: Elsevier, 2008.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: Modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo:
Atlas, 2009.
TEIXEIRA, Gilnei Mourão. Gestão Estratégica de Pessoas. Rio de janeiro: FGV, 2008.
MACEDO, Ivanildo Izaias de. Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV,
2009.
TÓPICOS AVANÇADOS EM MARKETING
Objetivos
Proporcionar ao aluno autonomia na análise de desafios e oportunidades do mercado, bem
como o estimulo a conscientização da importância do acompanhamento das novas técnicas e
tendências do Marketing. A disciplina objetiva também uma flexibilização curricular contínua no
aprendizado atualizado de tópicos emergentes em marketing.
Ementa
Tópicos atuais e emergentes de Marketing, tais como: Marketing de serviços; Marketing de
instituições sem fins lucrativos; Marketing de varejo; Franchising e novas tendências de
comercialização; Telemarketing; webmarketing; Globalização e suas influências nas decisões de
marketing; Marketing internacional; Problemáticas regionais de marketing e outras questões do
momento.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: A bíblia do marketing. 12. Ed.. São Paulo: Atlas, 2006.
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75
COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo: Elsevier, 2009.
MCDANIEL. Carl. Fundamentos de Pesquisa de Marketing. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Bibliografia Complementar
CHURCHILL JR., Gilbert A. Marketing: criando valores para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOLABELA, F., O Segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Bartira, 2008.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1998.
_____________ Princípios de Marketing. 12. Ed., São Paulo: Pearson, 2010.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing – conceitos, exercícios, casos. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997.
JOGOS DE EMPRESAS
Objetivos
Colocar o aluno em contato com situação de tomada de decisões, em ambiente simulado, de
forma a desenvolver suas habilidades para a tomada de decisões, bem como atitudes que promovam
a criatividade para a resolução dos problemas empresariais e o trabalho em equipes, visando a
fortalecer o perfil do empreendedor.
Ementa
Utilização de estudos de casos, simulação e jogos estruturados como simulador de decisões. Análise
de variáveis econômico-financeiras, estratégias produtivas e mercadológicas, estratégias de gestão e
organização de recursos humanos, manipulando de forma simultânea e interligada às diversas
facetas do negócio em situação concorrencial, utilizando técnicas e alternativas vistas nas matérias
precedentes.
Bibliografia Básica
CERTO, S. Administração Estratégica. São Paulo: Makron Books, 2005.
GRAMIGNA, Mª Rita Miranda. Jogos de empresa e Técnicas Vivenciais. São Paulo:
Makron Books, 2000.
VICENTE, Paulo. Jogos de Empresa. São Paulo: Makron Books, 2001.
Bibliografia Complementar
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76
PORTER, M. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de
Janeiro: Campus, 1996.
BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial: conceitos, processo em administração estratégica.
BIACHIO, L. A. et al. Plano de Negócio. São Paulo: Manole, 2005.
DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. São Paulo: Editora Campus,
2002.
______. Empreendedorismo corporativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
OPTATIVAS
LIBRAS
Objetivos
Iniciar o aluno na linguagem brasileira de sinais.
Ementa
Estudo da surdez e da educação de surdos no brasil, como desenvolveram as línguas de sinais
e a língua brasileira de sinais – libras. A forma e a estruturação da gramática da libras e o conjunto do
seu vocabulário.
Bibliografia básica
CAPOVILLA, FERNANDO CESAR; RAPHAEL, WALKIRIA D. DICIONÁRIO TRILINGUE, IMPRENSA OFICIAL,
2002.
QUADROS, R.M.; KARNOPP, L. LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA – ESTUDOS LINGÜÍSTICOS.PORTO
ALEGRE: ARTES MÉDICAS, 2004.
GESSER, AUDREI. LIBRAS? QUE LÍNGUA É ESSA? SÃO PAULO: PARÁBOLA, 2010.
Bibliografia complementar
KOJIMA, C. K. Dicionário – língua de sinais. São Paulo: Escala. 2005.
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. São Paulo: Revinter, 2007.
SOUZA, Regina Maria de. Educação de Surdos. 2. Ed., São Paulo; Summus, 2007.
CONTABILIDADE SOCIAL
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77
Objetivos
Transmitir aos alunos os conhecimentos na área da macroeconomia, de forma a torná-los
aptos a entender os efeitos das políticas macroeconômicas e dos choques de oferta, assim como os
processos de crescimento e desenvolvimento econômicos. Possibilitar a aplicação dos
conhecimentos teóricos no tratamento das grandes questões macroeconômicas do nosso tempo.
Ementa
Macroeconomia. Políticas macroeconômicas. Questões macroeconômicas.
Bibliografia Básica
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2005.
FEIJÓ, C. A. Contabilidade Social. Ed. Campus. 2003.
PAULANI, L. M. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2001.
Bibliografia Complementar
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2005.
PAULANI, L. M. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2001.
ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade Social. São Paulo: Atlas, 2004.
CONCEITOS AVANÇADOS DE LIDERANÇA
Objetivos
Transmitir aos alunos a nova dimensão da liderança nas organizações.
Ementa
A nova dimensão da liderança organizacional. Tipos de líderes contemporâneos. Modernos
modelos de liderança e de cultura e poder nas organizações. Poder x Autoridade
Bibliografia Básica
FERREIRA, A. A. et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias – evolução e tendências. São
Paulo: Pioneira, 2006.
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78
HUNTER, J. C. O Monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança Rio de Janeiro,
2004.
SECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
BERGAMINI, C.W., Psicologia Aplicada á Administração de Empresas. 4ª Ed. São Paulo: Atlas S/A,
2005.
CHIAVENATO, I. Desempenho humano nas empresas. São Paulo: Atlas, 2001
CHAUI, M., Convite a Filosofia. 13ª Ed. São Paulo: Ática, 2006.
2.14. Metodologia de Ensino
“Algumas tendências contemporâneas, em gestação há várias décadas, ressaltam aspectos que podem orientar esforços na construção de uma sociedade em benefício de todos e de uma educação superior capaz de contribuir para construí-la. Uma dessas tendências é dada por expressões como aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a ser, ao se referirem às bases das aprendizagens a desenvolver no ensino superior em busca de aprendizagens significativas para constituir cada campo de atuação profissional. Uma segunda tendência aponta para critérios como interdisciplinaridade, contextualização da aprendizagem na realidade de inserção social dos egressos da universidade, problematização do conhecimento e da realidade existente, negociação como uma forma de tomar decisões coletivas e participação como uma base de cidadania. Uma terceira tendência reside em referenciais como ética (construção de benefícios para os demais) e política (equilíbrio das relações de poder) consideradas como duas dimensões importantes sempre presentes em cada atuação humana. Uma outra tendência, que aperfeiçoa e completa essas três, destaca aspectos importantes do processo de educação superior, como participação ativa dos alunos nos processos de aprendizagem, exigindo tecnologias efetivamente educativas e apropriadas a um aluno atuante, sujeito dos processos de aprendizagem superior.
Uma quinta tendência, reafirmada em todo o mundo como urgente, é a necessidade de integrar os processos de produção de conhecimento com uma percepção do conjunto da sociedade e de suas circunstâncias como base instrumental de uma efetiva capacitação para transformar a sociedade, nas circunstâncias em que cada um estiver atuando. (Pontifícia Universidade Católica do Paraná)”
O texto acima a resume a preocupação que qualquer curso de educação superior deve ter ao
estabelecer sua ação pedagógica.
No caso do Curso Administração, busca-se observar ainda as orientações definidas na
Resolução CNE/CES nº 4 de 13 de julho de 2005 que institui as novas Diretrizes Curriculares Nacionais
para os cursos de graduação em Administração, em nível superior.
Os aspectos mais relevantes são comentados a seguir.SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDA
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79
2.14.1. Atividades Práticas Complementares e Interdisciplinares
A associação entre a teoria e a prática faz parte do texto da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional n° 9394/96, em seu artigo 61 e, como tal, tem que ser uma constante em todos os
conhecimentos que fazem parte da formação profissional. A dimensão prática é parte integrante e
tem que ser trabalhada no interior das disciplinas através de diferentes atividades e podendo ser
trabalhada numa perspectiva interdisciplinar com ênfase nos procedimentos de observação e
reflexão para compreender e atuar em situações contextualizadas. A prática é um eixo articulador de
todo o curso, deverá estar presente desde o início deste e permear toda a formação. Nesse espaço
curricular poderão ser desenvolvidas atividades como: narrativas orais e escritas de professores,
produções de alunos, situações simuladas, estudo de casos, registro de observações realizadas e a
resolução de situações-problema, análise de filmes, de software, realização de pesquisas sobre temas
correlatos e apresentação dos resultados, entre outras, podendo ocorrer dentro ou fora da
instituição. Cabe ao professor como mediador do processo de construção do conhecimento usar sua
capacidade criativa buscando novas estratégias que possibilitam a oferecer um processo prazeroso e
educativo de ensino contribuindo para a formação da práxis.
2.14.2. Integração com a Comunidade
A integração do curso com a sociedade, será feita através de atividades de extensão, dando-
se tanto na área de assessoria a instituições organizadas ou não, interessadas em desenvolver
projetos na área, como na organização de eventos e de atividades que visem a melhoria da qualidade
do curso, propondo políticas de incentivo a práticas com informação científica.
2.14.3. Conhecimento Experiencial Contextualizado em Situações Educacionais
Como o próprio nome sugere é o conhecimento construído “na” e “pela” experiência
articulado a uma reflexão sistemática sobre ela. É um tipo de conhecimento que não pode ser
confundido de outra forma e de modo algum pode ser substituído pelo conhecimento “sobre” a
realidade. Para tanto é preciso usar os referenciais teóricos para refletir sobre a experiência,
interpretá-la, atribuir-lhe significado. Trata-se de aprender a agir e a refletir sobre o contexto
situacional em que se atua, sobre o que se faz e o que resulta dessa ação, levando em conta sua
intencionalidade, o contexto em que ocorre e os sujeitos envolvidos. Esse conhecimento experiencial SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDA
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80
contextualizado realça a articulação dos diferentes conteúdos da formação para a construção de uma
perspectiva interdisciplinar da atuação do profissional.
2.14.4. Avaliação da Aprendizagem Acadêmica
O professor assume o papel de investigador, de esclarecedor, de organizador de experiências
significativas de aprendizagem. Seu compromisso é o de agir refletidamente, criando e recriando
alternativas pedagógicas adequadas a partir da melhor observação e conhecimento de cada um dos
alunos, sem perder a observação do conjunto e promovendo ações interativas. A avaliação da
aprendizagem consiste na observação permanente das manifestações de aprendizagem para
proceder a uma ação educativa que otimize os percursos individuais.
A avaliação é mediadora da ação pedagógica reflexiva. Ela é uma ação que promove a
melhoria da qualidade do ensino.
A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem será realizada de forma contínua,
cumulativa, e sistemática, tendo por objetivo:
Diagnosticar e registrar os progresso do aluno e suas dificuldades;
Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;
Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;
Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares.
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise do conhecimento e das
técnicas específicas adquiridas pelo aluno e também dos aspectos formativos, através da observação
de suas atitudes referentes à presença as aulas, participação nas atividades e responsabilidades com
que assume o cumprimento de seu papel.
Os alunos serão avaliados através de provas escritas, trabalhos individuais e em grupos,
relatórios, pesquisas e outros.
Os critérios de avaliação estarão fundamentados nos objetivos específicos de cada
componente curricular, nos objetivos peculiares do curso e nos objetivos gerais da formação
educacional que norteia a Instituição de Ensino.
Na avaliação do aproveitamento serão utilizados dois ou mais instrumentos, pelo professor.
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Os resultados das avaliações serão registrados por meio de sínteses e finais, em cada
componente curricular.
Os resultados da avaliação por aproveitamento serão traduzidos em nota de 0 (zero) a 10
(dez) com variação de 5 (cinco) décimos. Para aprovação no componente a nota de aproveitamento
exigida é de no mínimo 6,0 (seis) e freqüência mínima igual ou superior a 75% (setenta e cinco),
sendo permitida medidas de compensação de ausências somente para os casos previstos em lei.
2.14.5. Outros Aspectos Relevantes
2.14.5.1. Semana da Administração
Uma vez por ano, pretende-se fazer um evento com uma série de atividades como palestras,
workshops, ciclo de debates e discussões, apresentação de trabalhos dos alunos e professores e, até
mesmo, gincanas culturais e esportivas. O objetivo da Semana do Conhecimento é promover uma
maior integração tanto entre a IES e a comunidade externa, mas também, entre os próprios
acadêmicos e professores. Durante todo o ano, os preparativos para a Semana do Conhecimento irão
exigir uma articulação entre ensino, e extensão para que o evento tenha sucesso. As atividades
nestas esferas podem ser realizadas isoladas ou conjuntamente, mas os resultados são
absolutamente complementares, pois irão refletir todo o esforço da instituição.
2.14.5.2. Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo – NAE
O Projeto NAE – Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo pretende fomentar a cultura
empreendedora tanto no ambiente interno, como no ambiente externo, municipal e regional. O NAE
contempla os seguintes aspectos / projetos:
A Disciplina de Empreendedorismo;
A Empresa Júnior do Instituto Superior de Educação de Pouso Alegre / MG.
2.14.5.3. Atenção aos Discentes
Além das atividades teóricas e práticas em sala de aula uma série de instrumentos e ações de
atenção aos alunos pretende garantir um desempenho satisfatório na aprendizagem ao longo do
curso. SOCIEDADE SUL MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDA
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82
2.14.5.4. Programa de Nivelamento
È fato notório que alguns alunos que ingressam no ensino superior apresentam dificuldades
em conteúdos básicos. Para minimizar os efeitos desta defasagem será oferecida a oportunidade de
nivelamento de conhecimentos entre todos os alunos de tal forma que o rendimento do aprendizado
conjunto seja maximizado.
Dentro do Programa de Nivelamento será priorizada a dificuldade principalmente no que se
refere às atividades de ler, interpretar, escrever, falar e funções matemáticas básicas. Nesse sentido
serão programados mini-cursos de produção textual, reescrita de textos, métodos de estudo, etc.
2.14.5.5. Apoio à Participação em Eventos
A Instituição pretende apoiar a promoção de eventos internos, e estimular a participação dos
discentes nos eventos realizados na cidade e na região e eventualmente em regiões distantes, tais
como Seminários, Palestras, Encontros, Congressos e outros, de forma a ampliar os seus
conhecimentos e proporcionar a troca de experiências e informações.
2.14.5.6. Atividade de Extensão
Objetiva atuar diretamente em seu meio, mediante atividades que contribuem com a
comunidade, buscando uma articulação permanente com a mesma. Nesse contexto buscará valorizar
a formação de profissionais críticos, participantes ativos em suas comunidades e com competência
para atuar no desenvolvimento da sociedade. As atividades são organizadas sob forma de projetos,
cursos e eventos.
2.14.5.7. Apoio Pedagógico Extraclasse
Realizar-se-á através de orientação didática dos docentes em horários específicos, diferente
do horário de aula, com o objetivo de esclarecer dúvidas, orientar trabalhos individuais ou em grupos
e prestar eventualmente orientação profissional aos alunos que já exercem alguma atividade
profissional na área.
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2.14.5.8. Apoio Psicopedagógico
O Apoio Psicopedagógico aos Discentes terá por objetivo a orientação aos discentes que
apresentarem questões psicopedagógicas que afetem a sua aprendizagem. Será operacionalizado
através de um núcleo denominado APsi – Núcleo de Apoio Psicopedagógico aos Discentes, a ser
implantado na IES.
2.14.5.9. Acompanhamento de Egressos
Terá por objetivo manter contato permanente com os egressos o que permite entre outros,
balizamento constante de cada curso oferecido, e realinhamento de acordo com as constatações de
ex-alunos. Este contato será feito principalmente através de um link, na página virtual da Instituição.
2.14.5.10. Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções de Alunos
A produção discente será divulgada em jornal interno, revista técnica e principalmente na
Internet através de link específico na página virtual da Instituição.
2.14.5.11. Monitoria
Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do curso de graduação
exercidas por alunos regularmente matriculados. As atividades consistem em orientação a outros
alunos do curso, em experiências, projetos, coleta de dados e levantamento estatísticos;
atendimento a outros alunos do curso para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na
aprendizagem e preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração no
preparo e realização de seminários.
2.14.5.12. Iniciação Científica
O Programa de Iniciação Científica buscará estimular os alunos a darem os primeiros passos
no caminho da produção do saber. Tem como objetivo possibilitar a iniciação em projetos de
pesquisas e investigação científica tendo em vista ampliar sua base de conhecimentos conceituais e
práticos, no desenvolvimento de seus estudos, bem como prepará-los para projetos futuros.
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2.15. Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular
2.15.1. Flexibilidade Curricular
A flexibilidade do curso importa na abertura de oportunidades para a construção integrada
de saberes e habilidades, o que justifica a importância de estudos independentes (calcados nas
Atividades Complementar, Disciplinas Optativas e no desdobramento da diferença entre horas/aulas
– horas/relógios).
A competência profissional do egresso há de resultar da integração de várias competências
distintas, além da exclusivamente científica, a saber, a crítica, a técnica, a relacional, a de atuação
prática e a humanística, desenvolvendo interesses pelos aspectos sociais, culturais, políticos e
econômicos da comunidade à qual pertence.
Por outro lado, os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos poderão
ter abreviada a duração do curso, desde que esse aproveitamento seja efetivamente demonstrado
por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial. O acadêmico poderá antecipar disciplinas previstas nos períodos seguintes ao qual estiver
matriculado, desde que não haja para essas disciplinas a obrigatoriedade de conhecimentos prévios,
o que caracterizaria o pré-requisito.
2.15.2. Interdisciplinaridade Curricular
A proposta de formação interdisciplinar supõe e se operacionaliza em procedimentos
teóricos e metodológicos que implicam na integração de conteúdos e atividades das diferentes
disciplinas que compõem a matriz curricular do curso.
Isso permitirá conceber o conhecimento como unidade na formação, superando as divisões entre as
mesmas, entre teoria e prática, entre ensino e iniciação científica, considerando-as, a partir da
contribuição das ciências, diferentes leituras de que o processo de aprendizagem não se limita aos
conteúdos propostos.
A matriz curricular deve ser organizada, então, em razão de um plano de etapas de formação
intelectual. Uma estratégia para isso pode ser a elaboração de projetos de ensino com o fim de
articular disciplinas umas com as outras, em razão de afinidades de conteúdos e pontos de
continuidade. A proposição deve ocorrer em dois sentidos:
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85
Horizontal: Envolvendo disciplinas diferentes em um mesmo período;
Vertical: Envolvendo disciplinas em sequência de períodos.
O estabelecimento de cadeias de conexões horizontais e verticais entre disciplinas incentiva
o apoio recíproco entre docentes, dinamiza a aprendizagem e remove a impressão de que as
matérias são estanques entre si.
Uma das formas de se implementar a prática interdisciplinar é através do que se denomina
problematização dos conhecimentos em contato com a realidade por intermédio de um estudo
dialógico, tendo em vista que problematizar, tomando como referencial a realidade do acadêmico,
significa permitir que o mesmo possa refletir sobre si mesmo enquanto ser pensante.
No ato de repensar a prática pedagógica pautada em determinada realidade, pode-se,
também, recorrer à interdisciplinaridade deste com outros cursos da Unidade de Ensino,
conscientizando o acadêmico de que um curso de qualidade não se fundamenta na memorização de
conceitos, mas na reflexão ampla e profunda da realidade pautada em aspectos teóricos oriundos de
diversos campos científicos.
A interdisciplinaridade com outros cursos poderá ocorrer também por meio de parcerias que
sustentam o desenvolvimento de projetos voltados para o benefício da comunidade.
2.16. Cálculo da Diferença Hora/Aula – Hora/Relógio
O CNE/CES aprovou em 09.11.2006 o Parecer CNE/CES nº 261, com os procedimentos a
serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, deste originando-se a Resolução CNE/CES nº
3/2007. Por sua vez, em 31.01.2007, o Parecer CNE/CES nº 8, que dispõe sobre a carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,
na modalidade presencial, originou a Resolução CNE/CES nº 2 de 18.06.2007.
Face a estas resoluções, algumas considerações são julgadas pertinentes e procuram atender não só
os interesses Institucionais, como também, a legislação e seus corpos docente e discente. Assim:
2.16.1. Hora-Aula
No conteúdo do Parecer 261/2006 e posterior Resolução, discute-se a quantidade de
minutos da hora-aula, além da carga horária mínima dos cursos superiores que é mensurada em
horas de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, o que se constitui uma forma de
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normatizar os cursos superiores, resguardando os direitos dos alunos e estabelecendo parâmetros
inequívocos tanto para que as instituições de ensino superior definam as cargas horárias totais de
seus cursos, quanto para o MEC e suas Comissões de Avaliação.
Assim, esta Resolução auxilia-nos quando traz a definição de hora-aula, dizendo ser uma medida
decorrente de necessidades acadêmicas das Instituições de Educação Superior, paralelamente às
questões de natureza trabalhista. Ainda, explica que a definição quantitativa em minutos do que
consiste a hora-aula é uma atribuição das instituições de educação superior, desde que feita sem
prejuízo ao cumprimento das respectivas cargas horárias totais dos cursos.
Diante desta explicação, oficial, e validada pelo MEC, podemos enquanto Instituição de
Ensino definir como é computada nossa hora aula, com o devido registro neste Projeto Pedagógico e
de acordo com nosso entendimento e a maneira como o cumprimos.
O Parecer ou Resolução explicam ainda que devemos, enquanto Instituição de Ensino
Superior, respeitar o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo e as
orientações das Diretrizes Curriculares, definir a duração da atividade acadêmica ou do trabalho
escolar efetivo, que poderá compreender, entre outras, preleções e aulas expositivas e atividades
práticas supervisionadas (laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos
individuais e em grupo, práticas de ensino no caso das licenciaturas, pesquisa bibliográfica,
conferências e palestras, trabalhos de graduação e visitas documentadas mediante relatórios).
Diante destas explicações e tomando-se por base este curso de graduação, descreve-se:
Carga Horária Total do Curso (CHTC): 3.360 horas; tempo de integralização mínimo de 8 (oito)
semestres ou 4 (quatro) anos;
Menos 200 de Atividades Complementares, sobram 3.160 h para carga horária teórica;
Dessas 3160 h multiplicamos por 50 (158.000 h) para acharmos os minutos que fazemos e depois
multiplicamos por 60 (189.600 h) para acharmos os minutos da hora-relógio. A diferença entre os
minutos (31.600) deve ser dividida por 60 (minutos da hora-aula) – 526,67 h;
O total de 526,67 h é dividido ao longo dos 8 semestres do curso de graduação, resultando em 65,8 h
semestrais que, divididas por 20 semanas conforme LDB, perfazem um total de 3,29 horas (65,8 : 20
= 3,29) semanais de estudo do discente;
Assim, controlam-se as atividades de nossos alunos.
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O tempo em falta é de trabalho discente nas seguintes atividades, definidas pelo Colegiado
de Curso:
Estudos em biblioteca;
Estudos em laboratórios, que ficam abertos com oferta de monitores para os
acadêmicos;
Estudo individual para provas, trabalhos e seminários;
Iniciação Científica atinente às Linhas de Pesquisa ou em função das necessidades das
disciplinas curriculares.
Em resumo, a fórmula pensada é assim descrita:
Do total da CHTC, retiram-se as horas destinadas a Atividades Complementares;
Do número obtido, multiplica-se por 50 min. e por 60 min.;
Subtrai-se os 50 dos 60 minutos;
Achado o número que deverá ser dividido por 60;
Este número deverá ser dividido pelo total de semestres do curso estudado a fim de se
ter com clareza como adequar o registro por semestre e por semanas;
O total achado será o número de horas de efetivo trabalho discente necessário ao
registro e controle.
3. Articulação Ensino / Extensão
O Instituto de Educação superior de pouso Alegre / MG – IESPA propõem o Curso de Acurso
de, dentro de um projeto pedagógico que, desde o início, procura integrar as atividades de ensino e
extensão. Para garantir tal integração, o curso contará com atividades práticas, Coordenação de
Estágios e Programa de Extensão.
A pesquisa será restrita à iniciação científica com o oferecimento da disciplina Metodologia
do Trabalho Científico quando o aluno receberá uma formação básica, para elaboração de projetos e
trabalhos científicos, em pesquisa bibliográfica e demais temas de formação científica.
4. As Instalações
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4.1. Localização
Prédio com aproximadamente 25.000 metros quadrados, localizado à Rua Santa Catarina,
152; com entrada principal pela Rua Vereador Antonio Augusto Ribeiro, 95 – Centro.
4.2. Instalações Específicas para o Curso
4.2.1. Salas de Aula
A IES possui 08 salas de aula, seno dessas 4 específicas para o curso. Todas as salas com
perfeitas condições para a prática pedagógica com excelente conforto. Todas as salas são equipadas
com data-show e ar condicionado.
4.2.2. Laboratório de Informática
A IES possui laboratório de informática disponível somente para o curso, equipado com 25
computadores conectados a internet e com rede “wifi” disponível para os alunos que utilizam seus
próprios notebooks.
4.2.3. Biblioteca
A biblioteca possui o acervo necessário com livre acesso a toda a comunidade acadêmica.
Possui ainda mesas para estudos e computadores disponíveis com livre acesso.
4.2.4. Sala de Estudos
A IES possui, junto à biblioteca, sala de estudos com cabines individuais e local adequado
para estudos em grupos.
4.2.5. Área da Gestão Acadêmica
Local apropriado e específico à gestão acadêmica composta de: sala da direção e vice-
direção, sala da coordenação e sala de reuniões do NDE.
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4.2.6. Secretaria Acadêmica
Local apropriado às atividades específicas das secretárias acadêmicas.
4.2.7. Gabinetes para os Docentes de Tempo Integral
Os docentes de tempo integral possuem gabinete próprio de trabalho em condições
adequadas às suas atividades.
4.2.8. Sala de Professores
Disponível a todos os professores da IES, com sanitários privados, computadores e mesa de
reuniões.
4.2.9. Área de Convivência e Cantina
A IES possui adequado e confortável espaço de convivência e Cantina.
4.2.10. Quadra Poliesportiva
Junto à área de convivência com livre acesso e utilização por toda a comunidade acadêmica.
4.2.11. Estacionamento
Localizado à frente, junto à entrada principal da IES. Utilização livre e segura para toda a
comunidade acadêmica. A IES utiliza de empresa terceirizada para a segurança do local, inclusive
com seguro contra todo e qualquer dano que porventura ocorra.
4.2.12. Acessibilidade para Portadores de Necessidades Especiais
Para o atendimento aos portadores de necessidades especiais, conforme Portaria 1.670/99,
está previsto no projeto final das instalações físicas, sanitários adaptados, rampas que permitem o
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acesso do estudante aos diversos espaços da instituição, vagas reservadas no estacionamento. Caso
ingressem nos cursos, pessoas deficientes visuais / auditivos a Instituição se compromete a
proporcionar apoio especial até a conclusão do curso.
4.3. Biblioteca
A Biblioteca foi planejada para disponibilizar à comunidade acadêmica uma infra-estrutura
facilitadora das atividades de consulta, pesquisa e estudo individual ou em grupo. Para tal, foi
projetada em ambiente agradável, inteiramente em acordo com as normas de segurança, dispondo
de iluminação e instalações adequadas e devidamente sinalizadas, além de um constante serviço de
limpeza e segurança.
4.3.1. Instalações para o Acervo
O Acervo Bibliográfico já existente encontra-se em estantes de aço, distribuído por assunto,
em local próprio, catalogado segundo o Sistema de Classificação Decimal de Dewey (em fase de
implantação), que o divide em grandes áreas.
A catalogação utiliza normas internacionais.
4.3.2. Instalações para Estudos Individuais
A Biblioteca dispõe de 03 (três) cabines de estudos individuais.
4.3.3. Instalações para Estudos em Grupo
A Biblioteca dispõe de salas para estudos em grupo.
4.3.4. Acervo
O acervo é composto por livros, periódicos e revistas especializadas. A aquisição bibliográfica
– livros – obedece à legislação vigente quanto a proporcionalidade quantidade x alunos; e sempre
ocorrerá de acordo com a necessidade do curso e solicitação da coordenação. Na assinatura de
periódicos são considerados aqueles mais importantes na área.
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4.3.5. Formas de Atualização e Expansão do Acervo
O constante avanço do conhecimento nas diversas áreas do saber faz com que seja
necessária uma política de atualização e incremento da Biblioteca bastante séria e eficiente que
garanta o dinamismo do planejamento acadêmico.
Para tanto, a Instituição utilizará um sistema em que os coordenadores de cada curso, por
meio de formulário próprio, encaminhem as solicitações, tanto dos professores quanto dos alunos,
explicitando a importância e urgência da aquisição.
Para facilitar as indicações são colocados à disposição da comunidade acadêmica, catálogos
de lançamentos das diferentes editoras, bem como periódicos especializados.
Além das sugestões que podem ser feitas durante todo o ano, serão adquiridos em sua totalidade os
títulos indicados na bibliografia básica de cada curso.
4.3.6. Nível de Informatização da Biblioteca
A Biblioteca será totalmente informatizada (em fase de implantação) no seu acervo geral de
livros e periódicos, contando com o sistema de gerenciamento de informações bibliográficas de
qualidade.
Os alunos terão à disposição terminais informatizados de pesquisa, que lhes permitem
acesso bibliográfico direto, por título, assunto e pista.
Existirá ainda à disposição dos alunos, terminais de acesso à Internet. É importante ressaltar
que os demais computadores utilizados pelos funcionários, também estão conectados à rede
internacional.
Em relação à rede de comutação bibliográfica, pretende-se contar com o COMUT e BIREME
incluindo também as bases de dados do PROBE, através da FAPESP.
4.3.6.1 Facilidades para Recuperação da Informação
Em função das ferramentas de catalogação bibliográfica, já apresentadas, o aluno poderá
realizar sua pesquisa por meio de qualquer informação disponível a respeito da obra: Título, Autor,
Assunto, Pista, Tombo, Classificação, Palavra-chave, data da publicação, Indexação dos artigos das
revistas tecnico-cientificas
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4.3.7. Condições de Acesso ao Material Bibliográfico
A pesquisa e leitura na biblioteca poderão ser feitas por qualquer pessoa, seja ela
pertencente a comunidade acadêmica, ou não.
Além dos livros com acesso livre, ainda existe a possibilidade de consultas online, através do
site da instituição no link – Biblioteca Virtual.
4.3.8. Formas de Consultas e Empréstimos
Os empréstimos serão programados para serem feitos através de um sistema totalmente
digitalizado com código de barras, agilizando todo o processo.
O sistema de “empréstimos” da biblioteca é de até três livros por vez, devendo o aluno,
devolvê-los no prazo de 5 dias, podendo, no entanto, haver renovação do empréstimo por até duas
vezes consecutivas, no caso em que a publicação não esteja sendo requisitada por outro leitor.
A publicação entregue ao leitor ficará sob sua inteira responsabilidade, enquanto esta
permanecer em seu poder, respondendo o mesmo pelos danos e perdas que porventura se verificar.
Na perda de qualquer título deverá, obrigatoriamente, repor a obra, ou substituí-la por outra do
mesmo assunto e igual valor.
Existe uma integração entre bibliotecas de outras instituições, onde o empréstimo de livros e
periódicos se faz possível através de formulário próprio.
4.3.9. Facilidade de Reserva
A reserva será de forma informatizada na biblioteca, e o usuário pode reservar a obra desde
que não exista outra reserva anterior para o mesmo título. Pretende-se permitir também a
possibilidade de que a reserva seja feita através da página virtual da IES.
4.3.10. Tipo de Catalogação
A Biblioteca utiliza o Sistema de Classificação Decimal de Dewey, que o divide em grandes
áreas.
A catalogação utiliza normas internacionais.
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4.3.11. Horário de Funcionamento
A Biblioteca funcionará em dois períodos: tarde e noite. Neste contexto, totaliza 8 horas/dia
de atendimento direto aos alunos e à comunidade.
O horário de funcionamento da Biblioteca corresponde ao horário das aulas, ou seja, das
18:30h às 22:30 horas, acrescido de um período de 04 horas (tarde), de segunda a sexta feira. Os
terminais de acesso à internet da Biblioteca estarão disponíveis para a comunidade, oferecendo uma
possibilidade adicional de consulta.
Sob esta ótica, a Biblioteca se estabelece como um importante centro de integração entre a
comunidade acadêmica e usuários da região.
5. Proposta de Auto Avaliação do Curso
5.1. Introdução
Num contexto mais amplo, se pode dizer que a auto avaliação deve ser permanente e um
instrumento ágil e eficaz para o controle da qualidade do serviço que o curso presta à comunidade,
ou seja, o ensino, e é uma preparação para a avaliação externa que é periódica e comparará o curso
aos padrões de excelência das melhores instituições. Dentre as avaliações externas destacam-se,
naturalmente, as governamentais pelos processos de autorização, credenciamento,
recredenciamento.
Dois aspectos básicos norteiam a auto avaliação:
O primeiro deles é juntar um elenco de procedimentos pelos quais será possível levantar
dados suficientes e confiáveis, tanto quantitativos quanto qualitativos, que possam detectar com
clareza se o curso está cumprindo a missão a que se propõe. Neste sentido o Curso será analisado
pela sua capacidade de habilitar profissionais capazes e bem sucedido no mercado de trabalho,
sendo dada ênfase especial a sua responsabilidade para capacitar pessoal dentro das peculiaridades
regionais.
O segundo aspecto é que a avaliação deve ser feita com o propósito claro de promover a
qualidade do ensino no Curso fornecendo elementos para sua melhoria contínua.
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O próprio processo de auto avaliação, em si, deve ser flexível e versátil, dando margem a
melhoramentos a cada rodada, bem como ao uso de diversos métodos cujos resultados possam ser
comparados uns com os outros para uma visão mais clara da realidade, evitando distorções, e para
indicar as prioridades e as melhores direções a seguir.
A cada avaliação deverá ser aferido o esforço feito para procurar implementar as propostas
sugeridas e reavaliar o potencial de melhoria ainda existente.
Outro aspecto a ser observado é a transparência e a divulgação dos resultados aos
interessados, ou seja, aos alunos (que são os clientes em primeiro plano), aos potenciais usuários dos
serviços dos alunos (o mercado de trabalho), e a própria Faculdade em sua credibilidade.
A auto avaliação deverá, também, fornecer dados importantes para o planejamento do
curso, sendo que propostas inovadoras e arrojadas devem ser tentadas e adequadamente avaliadas
para se saber se os objetivos almejados foram atingidos, inclusive em termos de custo/benefício dos
esforços dispendidos.
5.2. Propósito da Avaliação do Curso
Averiguar no final de cada ciclo – período – e comparar os dados com os do final do ciclo
imediatamente anterior, ou os objetivos especificamente projetados para o ano em análise, com a
finalidade de se constatar se as melhorias propostas foram implementadas nas seguintes áreas:
Infraestrutura Física e Equipamentos: Quantidade de salas de aula e suas condições;
equipamentos audiovisuais: retroprojetores, vídeos, data-shows, telões, etc.;
quantidade e condições de microcomputadores a disposição dos alunos;
Biblioteca: Livros e periódicos necessários, adquiridos, quantidade de livros textos por
aluno.
Currículo: Adequação do conteúdo lecionado em cada componente curricular em
relação ao currículo e seus objetivos e o atingimento dos objetivos estabelecidos para
cada componente curricular especificamente com o propósito de conseguir o perfil
desejado e capacitar ao uso das habilidades necessárias, ou seja, tentar medir o valor
em perfil e habilidades que cada componente curricular consegue agregar à
capacidade do aluno.
Coordenação, Administração e Secretaria do Curso: Qualidade, eficiência e eficácia
dos serviços prestados aos docentes, alunado e ao próprio curso.
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Corpo Docente: Número de professores com a respectiva titulação, regime de
trabalho, trabalhos de iniciação científica, extensão, atividades não docentes,
estabilidade dos professores, professores convidados, professores em cursos de
aperfeiçoamento, mestrado, doutorado, bem como a dedicação, o cumprimento dos
procedimentos administrativos, o preparo das aulas, a capacidade de transmitir com
eficiência e eficácia os componentes curriculares lecionados.
Corpo Discente: Relação candidatos / vaga no processo seletivo, percentual de
evasão, índices de aproveitamento, número de alunos formados por ano, índices de
freqüência às aulas, número de alunos por docente, tempo para término do curso,
tamanho médio das turmas e a qualificação e o destino dos egressos em termos
profissionais, considerando-os como o principal produto do curso.
Organização Estudantil: Como estão organizados os estudantes, que tipos de
atividades tem sido feitas, os resultados destas atividades.
Trabalhos de Extensão: Trabalhos em andamento e trabalhos concluídos, bem como o
atingimento dos objetivos propostos para cada caso.
Atividades de Envolvimento com a Comunidade: Atividades em andamento e
atividades concluídas, bem como o atingimento dos objetivos propostos para cada
caso.
5.2.1. Execução
A avaliação é parte de procedimentos rotineiros e será desencadeada pela Entidade
Mantenedora via Direção Geral e CPA da Faculdade nas datas planejadas conforme calendário
semestral.
5.2.2. Métodos
Quanto aos métodos para a obtenção dos dados necessários para a avaliação, estes serão
variados e adequados a cada tipo de informação, sendo os principais: observação participante pela
Coordenadoria do Curso, entrevistas com professores e alunos, questionários e relatórios.
5.2.3. Padrões
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Quanto aos padrões e critérios para avaliar os dados levantados, eles serão selecionados com
base nas normas e padrões de qualidade emitida pelo Ministério da Educação para os cursos de
administração.
A auto avaliação do curso estará incluída na Avaliação Institucional do Instituto de Educação
Superior de Pouso Alegre / MG – IESPA.
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