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Manuel López Ramos, t . 'i n r r ñ i r r " /
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EJERCICIOS DECOORDINACION
para gu¡tarraA MI QUERIDO MAESTRO
M I G U E L R . M I C H E L O N E
la Fmtactó, y dbtoskión., co\junto deMI'SICA f LE|AAson Dtupt .h¿ .hl .dltor, Nkt@ Púk ¡L 6¡a ob,ay*¡L s rcpo.lrcüa o t4n¡td., Ít dlcnk nhvttn s¡skñ.o n¿todo, .let¡ón¡@ o ñ.x¿ñho (lnclutq¿o .t Jot@p¡e.¡o,l¿ üabc¡ó" o ct¿l4rlu s¡ím d. úqwió^ t atw.úiütoth ¡ñlorMióit, th @Mnmi^to po¡ e.lto.Ll d o,
MUSICAL TBEROAMENCANA
l3l6 7th StreetClá¡kston, Wn. 99403
Agosto 7, 1978
Estir¡ado amigo Manuel:
Quiero reconocet con mucho ap¡acio el envlo que me mandó con Jesús de dos hermosasnuevas gr¿baoiones. Su amablc oart¿ del 15 d.jünio, y más reoientemcrite, su envio deu¡a oopia dr sus Ejeroicios dc Coordinaoión, adcmás d. su dedicatoria y breve y pensadamisiva.
Si¡ rcscrvas dcbo decir quc considero quc sus grabacioncs son el más ñno ejcmplo demusicalidad cxpresiva y dc la más cuidadosa cjccución exi6tente hoy dla. El oálido tono yla sobcrbio ftaseo deEucsnan u¡ entendimiento Dor demás inusual de Ia oúsica v laguita¡ra, Los cstudiantcs quc conmigo se prepa¡an me prcgunta¡ con derecho el ior queustcd no ca corsid€r'ado como cl aejor guitarrist¿ vivo; yo les digo quc tal vez para laspc$onas quc lo conocc¡¡os lo cs. Cu¿ndo rcgr€se a Baltimorc vcré quc sus gnbacionescstéri disponiblcs cn l. Biblioteca de la Escüela, y anima¡é a todos los cstudia¡tes aescuoharlas muy cuidadosamcnte.
Craoi¿s por infoÍ¡a¡mc dc sus planes para ap¿reoe¡ en Nueva Yo¡k. Cuando ocu¡ra ñtrag¡eo a Baltimore, pla¡ca¡é u¡a ¿p¿rición suya cri nucatra cscucla en algrin momento del9?9. Estoy convc,ricido quc cstc scrá €l cvento guita¡rlstico más irDpo¡ta¡te de toda elárea de washington-Baltiño¡e cri cl ¿ño.
Gracias también, por inütarmc a su cl¡sc e¡l Michigan, el oual incluye el recital. Lohubiqra digftutado ouchfsimo, pero la demanda de mi tiqmpo es este lügar háceimposiblc el viaje. Espero que zu visita a cse lugar haya sido agradable.
Los Ejc¡cicios de Coo¡dinación son u¡a muy impo¡ta¡te contribución a nuestra litúaturade la instrucción de la guitana. Yo pcrsonalmcnte hc tocado los estudios y he decidido,deñnitivamentc, pcdirlc a todos mis estudiantcs que lo haga¡ p¿ne de su práctica dia¡ia.
Espelo ver a Jesús cuando se u¡¿ al Conserv¿to¡io de Pcabody, .l principio del seguldosemcstrc. Ustcd está jwtamcntc orgülloso de é1, Todos estamos imprcsionados t nto po¡su habilidad musical como por sus cualidades como un ¡e¡ hudano aülto. Salúdeloamablefiénte de mi parte.
Mis mcjorcs deseos eo el fino r¿bajo que usted ¡ealiz¿. Estareúos p¡onto en contácto.
Co¡dialmente.
Aá¡oñ Shea¡e!
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Dear Fr ¡end Manue | :
I t t i s h t o d c k n o r l e c l g e e ¡ t h v a r n a p p r e c ¡ a t ¡ o n y o u r s e n d ¡ n ga l o n q v ¡ t h J e s ú s t v o v e r y b e a u t i f u l n e e r o c o r d i n q s , y o u rk ¡ n d l e t t e r o f J u n e 1 5 , a n d n o r e r e c e n t l y , y o u r s e ñ d ¡ n gn e a c o p y o f y o u r C o o r d ¡ n a t ¡ o n E x e r c i s e s v i t h d c o t n p l ¡ ñ e n t o r y¡ ñ s c r ¡ p t i o n a n d a b r ¡ e f , t h o u q h t f u l l e l t e r e ñ c l o s e d .
t 4 ¡ t h o u t r e s e r v a t i o n I n u s t s a y t h d t I c o n s ¡ d e r y o u r r e c o r d '¡ n g s t h e f ¡ n e s t e x d ñ p l e s o f e x p r e s s ¡ v e n u s ¡ c ¡ a n s h ¡ p a n dc d r e f u l e x e c u t i o n d v a ¡ l d b l e d t t h ¡ s t i n e . f h e v a r n t o n ea n d s u p e r b p h r a s ¡ n g a l e n o n s t r d t e o ñ o s t u n u s u d l u n c l e r s t a n d -¡ n g o f n u s ¡ c a n d t h e g u i t d r . T h e s t u d e n t s h a r e s t u d y i n gv ¡ t h ñ e r í g h t f u l l y q u e s t ¡ o n v h y y o u d r e n o t r e c o q ñ i z e d a st h e g r e a t e s t l i v i n g q u ¡ t d r i s t ¡ I t e l l t h e n p e r h a p s y o u o r eb y p e o p l e v h o k n o v y o u . h / h e n I r a t u r n t o B a l t i n o r e I ' l ls e e t ¡ , a t y o u r ? e c o r . ! i n g s a r e a v a i l d b l e d t t h e s c h o o l | ¡ b r d r y ,a n d v i l l e n c o u r a e e a l l s t u d e n t s t o l i s t d n t o t h e n v e r y c a r e -
f h a n k y o u f o r ¡ n f o r n i n q n a o f y o u r N e l , Y o r k a p p e d . d n c e p l a ñ s .l J p o n n y r e t u r n t o E a l t i n o r e l t l l b e q ¡ n p l a n n ¡ h g f o r y o u ra p p e a r a ñ c e d t o u r s c h o o l s o ñ e t i n e d u r i n g 1 9 7 9 . I t n c e r t a i n¡ t v ¡ l l b e t ñ e , t o s ? i ñ p o r l a n l g u i t d r e v e n t o f t h e r h a l el / d s h í n g t o n - 0 d l t ¡ n o a e a r e d f o r t h e y e a r .
T h d n k y o u , d l s o , f o . ¡ n v i t i n q n e t o y o u r c l d s s i n l , l i c h ¡ ? a h ,v h ¡ c h i n c l u d e d a . e c i t d l , I t ' t o u l d h a v e e n j o y e d i t v e r y ñ u c hb u t d e n d n ¿ 1 s u p o n n y t ¡ n e h e r e n a d e t h e t r ¡ p ¡ n p a s s ¡ b l e . Ih o p e y o u r v i s ¡ t t h e r e v d s n o s t e n j o y a b l é d n c l r e u d r d i n q ,
T h e C o o r d ¡ n a t ¡ o n ¿ x e . c / s e s a r e d v e r y ¡ n p o r t a n t c o n t r í h u t ¡ a nt o o u r 9 u ¡ t a r i n s t r u c t ¡ o n I ¡ t e r d t u r e . I h a v e p e r s o n a l l yp l a y e d t h r ó u q h r ñ o s t . ¡ d i a s a n d h a v e d e c i d e d d e f i n i t e l y t oa s k a l l o f n y s t u d e n t s t o n a k e t h e n a p a . t o f t h e ¡ " d a i l y
I I o o k f o r u a r d t o J e s ú s j ó ¡ n i n e u s d t P e a b o d y C o n s e r v a t o . rt h e b e ? ¡ n n i n q o f t h e s e c o n d s e ñ e s t e a , Y a u a r e j u s t l v D r o u dh i n . t / / e , e r e a l l i n p r e s s e d v i t h b o t h h i s ñ u s ¡ c a l a b i l ¡ t y
h i s q u a l / t ¡ e s d s d c u l t u r e d h u n a n b e i n g . K i ñ d l y q r e e t h i n
A l l b e s t , i s h e s i ñ t h e f i n e e l o r k y o u d o . W e v ¡ 1 1 b e i n t o u c h
A a r o n S h e a r e r
MANUEL LOPEZ FAIVOS mcló .n Bu.no6 Aircr, A€antina,6n s l !ño 1929 y. !ürd l6 con. l ma3 f .mob profo¡or dó!u pals, Mleu.l Mlch.lona En '1948 Eclbló 6l prcmlo d3 l¡Aiochclón d. Múrlc. d. C¡m.n An.ntln!; d6d€ mtonc.¡ h.$údo vlrjlndo coñ¡t nt mántó por tod! Amé c! y Europ!.
.H. !cü.do como 3olht .n Impor6nts¡ orqu$ü,. Tam.blán é! un brlllrnú m!ártro v h. d.do cl¡3$ oflcbl.! dad.'1968 án l¡ UnlvsÉld.d d. Arl¡onr. l. lJnlv.rídd autónomrdo Méxlco, la uñiv.r,ld.d d! Sánú Chr¡, Cal¡í, !l Col6g¡o d.Ssn J66 Stan. U Col€g¡o d€ Sprln! Hlll .n Al.b!r¡!, h Unl.vor¡ld¡d d. Eütlrñ Mlchlgln y !n S.n F6ncl¡co.
Adoñai d. cll'63 durun$ l3r v8c.ciomi !nr¡61.¡ de v!6ñop.ñ srt¡dhnGr .xtl!nlor6, .n ol "Eltldlo dr An€ Gulürrf¡.tlco", €N¿ualr d. flmr ¡n$m.clonrl, cuyo tund.dor y dlructor€! €l proplo ma$tró Lóp6z RBmo.
En 196S l. Un¡ón M6,{c¡n. dá Cronkt¡¡ d€ Téatro v Milsl.c3 l. otofgó su pr.m¡o rnu.l.
MANUEL LOPEZ RAMOS w$ bon ln sucnos A¡nt, Ar-galtit t ln lgiEl, he ttu. acl wl¡h tha rnÚ6t hmous Écher olhlt counw: MIEuel Mlch.lone. ln 1948 he tt.tuad th6 a$adol tho AryEntíno Chtnbt Mutlc Asociatlon..Since then, hels conson¡ly bu,lng tll Aned¿a.nd Eurcpa.
Ha las porfomed Es solokt wlrh ñany ¡npordn¡ orchas-&rs aftt cotLloctort,
Ha ls tlsp t b llltnt É.chd tnd lw glvan //tts¡€�t cbsséstlnco 1968; ln th. Unlv.nlly of A zont, tha N.tlontl un¡wrEIty of Mexi¿o. ¿ha Unlwdry of S.ná Cl¿¡a, C.llf., ahe S.nJdr. Súé ColLg., tha Claonont Collega, Sp¡lng H l Collagéin Alabant, Eatúm Mlch[Fn UnltEttlty rnel San Fnnclsco,
881d. dtb, he t,,�ch.t tn tnnual tlmm¿r Mtsúr Class,lortoñlgn stu l@6 ln the "Estudlo .1. atfr Gúláftlst¡co", schoolol whlrll he h ditbctor End ahtt hB alrérdy lntemt¡on.l
' ln 1969 the Mexl@n Union of Th6¡r ancl Music Chloni-clañ tMrd,rl hln 16 .nnu.l pr¡.c.
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El $tud¡o d€ cualqui€. inrtrum¿nto muiic.l rcqu¡6l€, mucho mds qú. do ir|cl¡nacion€s innaús. ds uñaDdÍñrn6nl! dbporición !l tÉbllo qu6 3 vsc8. lmPono vordádoroc sacdficl06.
Ou¡.n€3 Dreúnd.n dom¡n.r uo ln3rum.nto d€báñ 3om.tsF3 t unt ¡nt nsa Pdctlcá d. .sc{l!3, aD.gio¡. tdno. vto& una 3616 d€ @mbinlc¡on€¡d6 mov¡miontos nañuat€s qus pormit¡n, a la lárg¿,la ¡nt.D.€t€ción de la3 máidifícile!Drrt¡tur¡3 s¡n 6rfu6r2o rD¿r6nts.
Es import¡nto ad!ánlr qro lo! ántlguoi coñc€pto. d€l ifftrumentitb "vhtuo3o" hs¿ho a baes do int€rmin.bl€¡rop6t¡cion.s do 6i6Éicio6 m.ctnico3 han 3¡do sup8ndos., Hoy ss opr¡ Por m€no! horss d€ uri 6tudio más consci.nto,ñár rrzomdo. con .l quo rs pu€dsn obcn6r mslor€s rosult¡dos.
El mlsrro d€ cuslqui€r ¡n3trumonto d6bo cono¿€r ls f¡n¡l¡dsd 6sp6cffic¡ de los div€r5o6 siorcicios, PaÉo¡ionlado! d! modo qu6 6l tmbajo dsl rluñoo fruct¡f¡quo ds man6€ bng¡bls, y 33 convi€fta daido un principio onplscsnt ó obllg6c¡6ñ. Al mltmo tl€mpo dobárá cont¡ghr .l 63tud¡anto do un .ntuslasmo qu€ s€a b¿e6 do 13conitanc¡a ¡mprulcindlblo p.rá ¡lc¡nt.r los nlv€163 d¡ 8l€cuclóñ d.36¡blás.
P.r€ ¡nrllzlr los 6l.mánto3 nscosll$ pár6 tocar adÉculd.m.nt. un ¡nitrümoñto, podomoi valamo! dr ún slñilspropi.dq qus o! sl dsl ldlomá. L¡s comb¡nac¡onG d€ sonldo6 qu6 ss encuentnn sn la mútlc¿ lon ¡nnüm€r¿bl6s, v$ €j¿cución dsmdnda €l dominio da 1.3 iacu€nclae qus ruslizan las ¡ds63 muiicll6i,6n la mhm8 folrlu en quo 13€xpr€slón v6rbal €tig6 ol domln¡o d¿ l6s palabla3 qu€ intso|ln l¿s fr.t$ con qus ta cumPlsn bs mcolidad83 d€
fodo jd¡om¿, irlcluso sl mrt¡mq ha d€ 3ul6tarss a la Préctic¡ di¡ria dunnto.ño! pár€ qu€ ss pu€dd log¿r unvocabul¿r¡o, un ac€ruo do giroe id¡omáticG qu6 pormita la clsfd.d y la soltur3 €n sl h¡bla coiidhm oo l. mkmgm¿n68, rólo la psrm.nonG pÉcdc¡ d€ u¡ instrumento nos ll¿v8É s Podorno, válsr ds él P€|a comunlcareficszm6nto 6l contdnido d6 las obr.s musicrl$ q(l€ no! propoñ6mo6 interyrot¡r.
Los 6¡6rcicio! gu¡t¡rGticos que formán ¿l presents r¡stema ds tfabsjo tiensn como f¡naljdad pf¡mord¡al l. do facilitarál €studianto sl dom¡nio dol l€ngusjs instrumontll qu€ lo hsgá cáp.z de ,bodar curlquier obra. No pr€tsnd€n supliroÍo5 t¡por da Éstud¡os. corño lon los ds las escalas, los arpeg¡o3, otc., contoo¡dos on lo! métodor tradicionabe, poro oncambio poseén lá virtud de rsunk slntóticám€nts una i¿rie ds s¡€msntos aux¡liares muy valiosos p¿r8 l¿ indsp€ndsnciad€ los d€d$, la coordinac¡ón do lá! ñsnoi y 16 lsc¡lltác¡ón da movimieñto3 qua no ion los naturaloc, pero !e dobenemplsar con fr.cu6ncia cuando io tocan dotsrm¡nado3 pas¿jos.
El m6$tro y 6l sitr¡diant dob€n v€r sn 6stos EFrcicioi ds Coordimción un €16m6ñro há! dsntro do la intsnsa yvrri.d. páclc. de uñ coniuotó d€ di3c¡plinae que son lar quo hacsn al gultarista d€ ásp¡r¿clon€s prof€siorul$,
Eiorc¡ci6 d. Coord¡n¡c¡ónEn sl Dr$onÉ r¡st€m6 de t6b6io 6ncontrdremor 120 combinacion* pd¡bl€s do mano ¡zquisrdó, usando ad6más
las not¿s qu€ p€rtrn.c€ñ a la5 cucidas.l airo d€ ld gui¡6r€.La próctica d¡ar¡a & tas distinbs secusñci6s dob6 s.r h3ch6 con 6l m€trónomo. De ssta ñ¡nol6, sl maoltro podrá
control.r la t6nd6nciÉ n6 ¿l de ir acsle.ándo 6l tiempo, lañ común €n los gstud¡¿.rtet y óst6 poddn Esim¡larme¡or los movimbnto!. haci6ndolo3 con la m€yor l€ntitud poaiblo.
El m¡estro id dosific¡ndo l.s vdlocidsde. s6gún las aptittd.os y el dolsrollo d€l ¿lumno. Par. lo! principiant€srscoñiendo oue 36 t6baie coñ $bd¡vi¡iones metronómic.s dé ¿'- 80.
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PREFACE
nather dDn ian o apt¡tudes, the study of any mus¡@l ¡nstrurnent Équ¡rcs a perñanúté disposi¡ion [email protected] wh¡ch .t tl,¿es can ¡npoe t¡ue tactif¡.et
Those who tty to ntdstet an ¡nstruñéna must be sub¡.ctpd o an iotetlse pft.lce of s¿abs, arpegg¡os, ttilh and twhole óa as of conb¡na.ions ot nanual notiont wt ¡¿h penh, in ¡h. loas run, plaviog even thé most dlfficultsco6 w¡thout apptnnt eflorL
It ¡s ¡nporbnt to obnfle that tha old concapt of tho "vi.dtoso" insaruméatalist basad on éndla's .ePe¡itions ofñochanic¿l exerlssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssst has béen ove.cone, Tdty the b¡iency is tow¡rl5 hwat hours ol studv bu¡ noraconÉientious rnd product¡va |tudy w¡th whbh bat¡¡i. énd ?€sol'l ctn tu ach¡av&,
Tha lnstuctor ol ¿ny instrument nus¡ know ¡ha s@c¡f¡c purpose of tho d¡tfarcnt exerclses ¡n or.ler ao .l¡roctthen ¡n such a way that the stutlen.'s wotk bears lruk ¡n a tang¡ble manB., tnd it becoñes a plea$n. obligat¡onlor the studana lrcn the béginníng. At ahe sañe tlme, he ñust ¡ransm¡¡ ao tho student an enthusiasm whích \"ti betha bash ol indk@nsblá pétsewance a Each tha qasnad bvals of axecut¡on.
Wa can us an app.op¡até 'im¡laity to anali2e tho n cessary .lomanE to adequately play ¿n ¡nst.uñena: thespok.n ltryuage The conbin.tion of óounds that src encountercd in ñ6¡c atu ianuneáble, .nd i6 pañoñancedemnds thc n ¿stering of the squances which lully orAEss nasical idaas ¡n the stma man, thtt ont erpñst¡ondentnds tho ñ¿staring of tln e/otdt inagñ¡¡ng ths senbncés with whlch ¡he nceds of huñ.n exq¿ss¡ons áh
Every l¿nguage, ¡ncludlng the nlothet tongue, nust tu $biec¡ael @ daily pnct¡c. lot yeats ¡n orctet .o acauirc an.mple vocabulaty a,ú conpleb cont ol of ¡diotrlp¡lc exprcss¡ons wh¡ch Nm¡t cl6m.ss an l fluañcv ¡n .wry dtvspaking, 8y the stne tokan. only continuos d¿¡ly pncticé of.n lnstrument wlll le.d us aQ be ablo to usa ¡r toeffectlrely connunlc.b the conont of mus¡cal wo.k l1t. we ¡ñtaad rc peío¡n,
fhe gu¡6r axerc¡J,s wh¡¿h nuka up th¿ preson¡ study q!ystañ h.w ¿s theb p.lnary purpot¿ to helP tho studontnattar tha ¡nstrunpn* lattguqé whbh in finn ütbl$ h¡n ¡o undattaké ary nu.¡.al wo*, Thev elo no¡ ¡ntend tosubstítute o¡her aypes of stud¡es such as scales, ary¿ggios, otc,, u6¿d ¡n tnelit¡onal methods, but ¡Btead they posessthé v¡ftre ol r',e6rhanics y pufti.tg ¡ogath¿. t l€rlos of valu.ble .uxil¡.ry elaments to stt,in f¡ñge. ¡ndepeúene,cootdinarion ol both hands.ñd to ñttsét movemenb whbh a.a not Ntuftl but wh¡ch must ba tequently uÉdwhan play¡ng .er6¡n pasg�ges,
Thé ¡nsttuctot and tha sdrdéña must Ealize that úal¡ Coodinalon Exetc¡ses const¡tute an acldltíon¿l elemeatwith¡n the ¡ntanse and vsiad DÉ¿ti¿. ot a 6e. of dls¿ipl¡ñas wtt¡.h .rc necesa¡y fot the gui.aist thtt asP¡,es to ,ead1
COORDINAf ION EXEBCISES
ln the prcsent sysem wa will lind 120 poss¡bla conb¡mlons to¡ the leÍa bnd in tdd¡tion to usins th¿ openst¡ing nol€�á ot th¿ gu¡ar,
Daily pdctbe oÍ tha ditfennt sequences ñust be don¿ with ¿ ¡ñetronoñe, ln th¡s maññé¡ ¡he inst.u¿tot w¡llbe¿ble to contol ¡he natuñl endency, so connon anong studentt. to ac@larab the tempo .nd thus tha studeña willbe able to be?ér sst¡m¡l¿B úe tnotioñs by dolng úan ¿s slow as pdtsible.
Tha ¡nstructor should ¡n¿rcsse ¡he spee$ a.¿oú¡ng to d1é ptql$s of d1e sutdent For beg¡nne.s I Econñen lwo.k¡ns with ñet.onoñ¡@l tubd¡vislon ot ¡ - 80.
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Eiercicio N'� I
E3 muy r€comend.ble que los dedos dé la máno izqúieda5s manle¡g8n 3obr. sl dirpasón, liempre qu€ s€. pcibló, e!i-Éndo ol tu 3lei8ñi.nto de l.s cuordat
La d¡s¡t.ción d€ l! mano derecha (iÍFá.ml tiene elp.opós¡-to de onseñar sl ¡lumno ¿ od€ñ.r e¡3 ded6 monl'lmenre; dehacer traba¡ar ól a (el má. psroro3o) con l¿ misma ¡nlensidadque el ¡ y el m, y de coord¡ñ¿r lo! movim¡¿ntG con lor dedosd€ la m.no ¡¿qui.r& auo v€n muchr3 vec€s 6n dh*ci6n con.truri, a lo! d€do¡ d. h ¡ñ.no deroch..
De prcfor¿rcis lo. sonid06 dob6ñ .locutaÉ6 .poysdc (siste.ña Tárog¿), p6ro tombién s. pu€de tocar "rirando'
El hecho d6 comsnzlf los rñovimisnto! de m.no dé.6chacon ¡, p€.mitirá ló pf¿cti.s d6l c€mbio do cl¡€rdá con dicho
No re inc luy. 13 rext c l rods {sonqu.6. ot 5¡rbm., , t l ru+do" 3e podla Incluir) por ño exiltir h po3ibllidsd dé apoyar odes.rner ol d.do 0n una cu.d¡ luplrior.
Ld distinto3 riú¡o3 indic¡d6 ré Fu.dsn .pllc¡r r rodoi los€jeEicio., um v.z quo 3€ h!y!n dominldo con los vátorot
' El ma€sro no dob6 ruñonl¡r l. lslocid¡d d6l r¡orrónomoh¿sb que el alumno domio€ lo! prlmsro3 15 ojorcic¡d on
Exercise N' � I
WheneEt possble k ¡s ve.y Ecoñnendable ú,at the lefthaD.! f¡ngers are held o@. the linserboad .o awid thei.noúng away frcñ thé ttings,
The t¡nse ng of the ght hand (i-ñ.a.r|lt has th6 pu¡poseof e¿chíng ahe student ¡o,�fiange h¡s ting¿. nena y and aoforee ^ tthe "laziestt to @.k with the sane strcng.h as i andñ and .lto to coodimte thet noveñent| of the hf¡ htndf¡nge$ which ñany tinles go ¡o the opposlta dirc.lon to tho-
Prcfe,¿bly thé Dotas slrald be execuaed with "rct( sttúk6 (Tárcs¿ sys^tñl althoush .h.y @n also be playod w¡th"f rce" ttt& e ("¡¡ñ ndo' l.
The ftc. of beg¡nDín| th. ñovenenÉ of the tight haidwith 1wi penn¡t the prccticc of ch¿nging st ngs w¡th said
Th¿ sixth st ng b not included (althoush in .he ,'freo"stroke system it coulet be íncludedl because the€ ¡s no pds¡-bil¡ü of úppottins or r$t¡ng thc f¡nse. in an uppet srt¡nq.
The d¡fie¡ént rhythns ot caden¿es ind¡cated c¿n b¿ apptiedto aI éxe.cis.s once they hav¿ b@n ñaste.ed w¡th the w¡¡En
fhe instruc¡or must not ¡nüeaso be sp6ed ol the ñetrono.na unt¡l ahe studen¡ n.ta/s the filst frftean exerciF.s .? a
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variantes rltmic¿s p6É esie ejercic¡o.
1 0
Eierc ic io N' �2Del mbmo modo que en el olerclcio No. t, Irs m6nos áb6r.
cadn loi d.spllz¡mi.nto¡ d¡ pr¡m.r¡ á W¡nra cuorda, to quobensfic¡rrd l¡ cor€cr, poGición y ta €conomfa do movimi€r|.16, qué el m.$tro d.b¿ exig¡r.
L¡ digitrclón ds manoderscha coin€n2.ndo con m no3 d¿rá_corno conséuénci.¡ .l c.ñbio de cu6rda con d¡cho d6do.
Exercise N' �2
ln the áñe nanner rs fo¡ exerclt No.I, the htnds w l.oyet üc .thphcañ¿n6 hoñ the fr'tt to th. f¡fth sttngíwhbh w l halp to úúin a corcct p*¡tton ¿nd to el¡ñ¡ntrernnec&nry mowmentt fh¡s ¡s ¡mpotunt and the ¡ns¡uctolftútst be w,thtul ol them-
TE tight h¿nd fingw¡ng beg¡nñiñg wi¡h m w¡ siE us, as aconsequencz, the ch.ñgg of sting w¡th e¡d ti,Eü.
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Var¡antes rltmi@r mra este eiercicio.
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55EqEEEEEEECEGEECCEEEECttqqIET
Ejercicio N'�3Nu6va! ¡ec!€ncisi con !l mi¡fno crlterio ds
p.ro .!tá v.z smp€u.ndo €l movlml€nto d. tacon ¡ F6ra slcrnz.r 106 fin$ coñocido¡.
Exerc¡se N, 3NdAt 'r'quenc¿s whh th¿ tn. fiir¿tht ts ¡hÉ pnvtous on¿.,
bu¡ tüs lné bqlnn¡ng ú¿ mowflran¡ of th. ,ight httñ w¡tha to td¡íet é the ahaaly ipntionrd ,{/|.@'!f-
A - M - I - M
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E,J d - ! ' (3)
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Vaiantss.ltm¡é3 par¡ €ttc ei6rc¡cio.
14
E¡ercicio N, 4El movim¡€nto d¡ n.sno dér€cha ¡igus coñ !h.!-n por 116-
lar¡._ds un orden diftcit ds tog6. coñ L nlrurá dld con qu.podrfa $r i.m, i-r o ¡r}r. Et 6tumno d6be ,pr.ñder . digtt!; yco-qrd¡n.r amb.s mános, y ño rdo t. irqui.d., Fl! qu. hdrg!Éclón do t. d.r6chr ño 3E d6iadá ¡ rl t¡brs in!¡¡ción.
Er ¿t.EÉio .sú d$ttñsdo ! t¡ práctica d.t putglr 3tñutrt
Nóú¡o qu. €l áj.rctc¡o ss ha|á uns vor us¡ndo q purs.r yotn rin é1, con o6,.to d€ no fom.r hábko y d. pod6. odan r mentatm€rú ot movimionto d6t Dut¡¡r, culndo corn¡.
Ad6m¡¡! dlcho d€do cáinbhrá d. cu6rd! co rrft6m.ñl!.p¡E lolr¿r !u Ind.perdonctr y d.¡rrrolo.
Exercise Ni 4
Tha eh¡ hrnd *qwn6 ¡s w¡¡h i.nr-a-m ó€frus /i ¡¡ ,tingariag d¡lt¡dlt b .cttbt/, wtth tlre s.¡ne ..trtunhlilr as t-m,iA ú tft\ TIE atudm¡ ñt.¡ h.m to t¡nget dd c@d¡¡na?eboth.htndt, tnd ño¡ onty th. l.lt tpnd iñ orde¡ to thc righ¡I''¡r.l not to b. t ctstat coneqtúMz o¡ lh. tet¿
The .,,].¿Is¿ ls ttadgnd b pttctice ptayi¡ú djé tñumb si-nutánitotEly w¡th aha I ¡¡ntar.
. No-aa ah.t aha u.rchs wl
bs pcrformcd ,t tines uriog thédrumD tn¿t oüú dnct wtdtdtt h wiah aha Nryos ot ño¡¡o.mtry t Nbit ¿nd ao b. tbte to n.na y odet the mor¿.mana ot ú,a dlumb whdl tt tt try ctbta.
,lyú1y."1, d,a thuñb rvt
ch¿nse sniñs, .oDsántty''hl¿h wlll help ¡o .chhv. tÉ trdapañ.t.t1c¿ ,ñd o.Eepm¿nt.
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1 6
Ejercic¡o N, 5Con él cr¡t€fo det oj€n¡cio No. 4, péro és6 voz usándo el
oulgarsimttlneo con ot m.,
Exercise N' �5Tha sne cnúit ¿s wt¡h éx¿/r;¡te No.4, bu¡ thb nné
unng the thuttb sínulátaousty ytith m
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20
Eierc ic io N ' �7
Lá ejecución de on aco¡de y la contiñuacióñ de di3tintosdibuios md6dic6 son ¡a b¡se ds la estrlctura ermónic. g!it¡.
L6 tEs eieÉicios a partir de ért¿, tienen por objeto laprácrica especll¡ca d. dicho moviñientq lsañdo el ¿code ca-da dos s*uencias, coñ la linalidad ya e¡plicada en el sjerc¡cio
Obséruese que luego dol ¿code inici¿l sigue la acostumbra.d¿ d ig i€c ión de mano derÉha, pero comenzsndo e l dden con
Por $puesto que la elecucióñ del acord€ Inici.l podrla Éa.li2.rse sob.e cuerdar que nos oblig¡soñ a abrir nás los dedosde l¿ maño derocha (po¡ Ej. p en lvi (6), i éñ R€ 14), m €nsi 12) y a eñ [4 i l l ) o b ien p en Mi 16) , ien La (5) , m enSol {3) y ¿ en t!,1¡ (1) y la supuera coñtinuación melódica encued.s s!perioret pero al principio podrfa Éultar pe.iudiciálp¿rá la corecta posición d€ dich. mano y !a eoñomh d6 losmovimienios. El pre.ente ri3temá tien€ inn!ñe.abl¿r aplic€-cion€s, y se pued€ complic¿r al máximo. P.fo d€ álll sldrfañeje.cicios más propios de una écñica superior.
Se p!eden p¡actica. los ácordes dl unísono o en tormáarpeqiád.. Becodemd qu€ las secuenci¡s deben tocá.s6 pr.fe-reñt menr¿ .poyádas (A). ru¡qúe como yd 3e di¡o pu€d€n
Exerc¡se N' �7
The play¡nq of a choÉ and the continuatíon óf diffe.entñeld¡¿ eÍanqenen6 a.é the basb of gu¡tadsnc ht.nonic
Th. putpose ot these rhee loltowins exscites ís to ú6inqecifi. pdcrice of e¡d noveñent usi1g the chod e@ry twosequenc¿s w¡d1 the ú¡ective at@dy expl¿¡ned ¡n exerc¡se
Note úat a¡te. úe ¡nitiat chotd the usual finge.¡ng of the,isht hand follows, but the equence beg¡ns w¡¡h m.
Of couÉe the inhiEl chotd could be pl¿y¿tl us¡ns ttinssthaa would fo@ the tingo6 of the igha ht1cl to opan ñorc(fo. ex¿npte p on E 16), i, on D l4), m on B (2) and ^ onE lt), or etse p on E ld, i on A (5), r onG lg tndtonE (11 ¿nd ¡he $ppocd ñelodlc con¡¡nuation on uWüst/ítgs), but at rhe b.sinn¡ns h could be detrincntal lo¡ ¡heconct positiü of e¡d h.nd .nd for úe econony of no-
ons. fhis systQñ lÉs lnnuñañbl. apptiütio1s,.nd it can becomplic¿ted to a ñax¡munr But zs a .esult vou would obtainq.arc¡ses noe appnp¡¿o fot a noe .dvanced tcchnique.
Th¿ cho.ds crn be pacticad ¡n unison ol in aryagsiaÉdfom. Keep ¡n nind .h.t the sequenc$ should prclanbto beplayed w¡¡h "ns( strokes lA) aldlough ét ñen¡ioned boÍoletháy can be pltyed with "t/eé" stroks.
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E¡ercic¡o N' I Exercise N'8
S. c.mbl! .f o.d.n ds h m.no d.r.cht €n rl dlghtclóo TrÉ nhht lPnd flNarlng oñ.r B ch,,ñ$sd tft€r dté chotd,
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24
Eiercicio N'9Cambiámos nuevsméntt sl orden de digit¡clón dé lt ftno
deEcha. EstG cambid rr.sn como con,écuerE¡, qu6 .l dedous¡do anÉs d€l ácod€ se¡ 6mb¡én dirtinto
Exercise N'9
Agt¡ñ úe ngh¡ hand fingedng otdet ¡s úanged. As a cons*
ouena of thec dÉng6 dn Íi1ger usd belore the chotd ¡5
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2 6
Eiercicio N'� l0
El lisado $ uno de tos etomentos récnicoexpresivos rñás'mporbntés y !u eiocE¡óñ craa y precis¡ report¿rá gránde3bereficios o¡ sl de¡ardto de un mecsnismo briÍantÉ. La ma-no izqr¡odá podré ¿tcEnzar su corecla posición, asf como elcontrol de las dhtinbs preton€s. Es muy importañr, re¡Iz¡resÉs 3ecu€nci€! lig¡das con esp€ctet tent¡rld, qu¿ doDe coñsér.vaRe dur¡re más liempo qu€ on to! d€má5 ej€rcicio3.
Exerc¡se N, l0
Th¿ "legá@- ot stur not¿ k oné of the m6t ¡npo¡bntelnen5 of Echnical elpaúon a¡td its ct@r sto pt@tré erecut¡on w¡ll y¡etd gEat tqefits fot the evetopnent of a bit-t¡aot ñechanism. The teft hand wi be abte to reach i6 co..re¿t posn¡on ¿s well as ¿ contrct ot d¡ffercnt prsules, tt ¡svely tmporant b pmcd:e the.¿ stu. noe sequenc€s r./íth s,f;-c¡ét slownes and thb speed nutt be nE¡ná¡ned fo. a toncet¡ñe than in ¿Dv oúer exer¿ise.
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' IBRO9
2 A
E¡ercicio N'� l l
k pr¿ctic¿ d. cuaro noÉs ligadát ños Pemitirá deFr¡oll8r
tue¿a irnto en él lioado 63cendente como en ol dé*end€ñt¿'
Po. srpue.to qüe el ma$tro habrá e¡plicsdo.€l mec¡nismo dol
lidádó al alumno. anei de ¿mprender €3tos elercrcrd
La digitación de la mano derscha puéde timplificllse si el
."",,,o "rl lo cree prudent€, pu€¡ el lis¿do €stá enlocado
princiPslm€¡te á t. msno izqui6d3.
Exercise N'� l l
Th. pñcúe of fout slu no¡es w¡ll slthle úe dev'topnl¿nt
¿ "ii"íni i.t, ¡n .he ascüd¡ns and dérañtns noÚ' ol
l"iii i" ¡,"n**, a,*u exptain th¿ 'tu¡ noÉ ñechanhñ¡o ¡he stuclent befon s',t¡¡tu úeÉ ex:rct:e-:' . .---
lÁ ,¡o¡, nn¿ t¡ns"r¡ns an be invlified if the ¡nstruc'¡ot
*¡,ii it'i a¿,¡*ote ¡.ct the du noÉ is p'inci@ttv rocusad
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IBRO9
30
E¡erc¡cio N? 12
L¡ m¡sm. lómula del éjorcicio No. 10, p6ro i¡empr€ con
Exercise N? 12
&tne lomub ts cxstcie No.lO but wíd, tt¡ff¿rcnt se.
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IBRO9
3 2
Ejercicio N'� l3
Secuencias destinadas al de.plaz.miento de la rnano irqui¿rda por el dEp$ón, inbiánddás en prim.É po¡ición, hlra
Conv¡sne t6tEjár est6 trés últimos eiércicios {13, 14 y 15)sin qúé el alumno voo la mano izqiJie¡da, para qus pueda irdes.rollando el séntido de la dhl¡¡cia.
Exercise NP 13
These eqlenc,s trc desígned ¡o exérc¡e ¡he dhpbc¿tíEntof the léft h.n l ovq tha flngErbaad t6.a¡ng ¡n the ñ/i? posi-tion uD ¡o tho elevcnth.
It is advis€ble to wotk on dlesc last dlce dxarcises ll3, 14¿nd 15) widlou. the studont look¡ns at h¡s left htú ¡n oderthat, s*1se of d¡sance can be dev.loped.
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35
Eierc¡c¡os N' 14 y 15 Exercises Ne 14 and 15
observ¿femos las mhmas disciplin¿s que en lor ejercic¡os The üne d¡*ipl¡na will be followed as in the pev¡ous.nterior¿s. ex¿rc¡e,
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40
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IBRO9
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Rotac¡ón
P¿rá roi¡r, procédas de la iigu¡ente manera: practiqueee elejercicio No. 2 con ló fólmlla y disilación de mano d€.echaque D€rt6ec.3l Ei, No, 1j {é3te no !6 toc¡rá momontá¡ea.mentel. El Ej. No.3 e hará con rórhuló que penenec€ al Ej.No. 2 y de €sla mané6 r. continuará ulando las difintas fórmular y diqi¡aciones de ambas r'¿n6 que están detóll¿d.! €nos l5 oimeros oiercicior.
Al r lesar a l e jorc ic io No. 15, noBr€mos que esÉmos.pr i .cando r¿ tórñura v disiúci6n cor¿spondient3 al Ej. No. 14,por lo tanto.proceder€mos a aoresó¡ el €j. No. 16, paÉ com-pletar las coñbin6cioñ¿t d¿d¿s,
Pract ic¿rem6 los 15 e j¿rc ic ios {dol No.2 a l No. 16)d!Gn-te d6 o rre5 sema¡as (h¿sia t6¿¡16 con fluidez). Un6 v6zque ol maerro h¡ obsorvado el toral domjnio de loe c¡mb¡osquo se produc¿n al tab¿hr lar tecuenci.s de ñ.no izquio¡dacon l¿s fóm!l8s y disitcioñes de rftno d€rech3, re p.ocaderáa rota. nuelamene. coñeñzando loi eiercicios po. ol No.3 (elNo 1 v el No 2 nó se to.arán ñomoñtánqm€nt€) co¡ lafbrmul¡ y d is i tac ión per tenecisnt . a l E j . No. 1, €tc .
Do est¡ mañera ¿barcaremos l¿s 120 secuencias con lae fórñulas y diOitacionos óad6s paÉ l. ñano d€r6ch..
La rolación no d¿bs come¡¿ar hast¡ qu€ €l alumno hay6do.ninado los 15 prim€ro3 ejo.c¡cios a una v€lcid¿d mlnimade J : 160 v hábelo! pÉcticádo no meños d6 un año.
La roración puede continusr €l tiompo qu€ ¡€ d€see, pue3lóaicamente se regresará al punro d€ partlft pldiénd@ r6iñi.chr el misño preero las v6es quo se coniid€re nsces¿¡io,lnc¡¿ñentando la veloc¡dad moronóñica hast¡ ¿ lcsnzar¿ - 12o, lo qúe córesponderls a una v€locidad prolesional.
Rotation
Prcceod ¡n the following nÉnne. to rctate: prcctte exe.cte No.2 w¡th the fomula and finset¡ns fot the r¡sht handpe.Ein¡ns .o Exerc¡e No. I l.h¡s wi not be played nonena-t¡lyl. ExerciÉ No. 3 w¡ be peóo.ned whh rhe lorñula perain¡ng to Etercise No, 2 ¿hd ¡n th¡s mnner üe use of thed¡ffercnt forñulas and f¡nqeínqs Ío. both tunds, which a.edea¡led ¡n thd fns. 15 exelcies, w¡lt be cont¡nued,
whan ddv¡ng at exercise Na 15 you will notice th¿t youere applvins .he ronula ¿nd finseíng coteqonding to Exe.cic No. 14. the.eto.e vou wi plocaed to add Exercise No. 16to coñpl@té aha gitan coñb¡Nt¡ons.
The 15 exarciss lhon No.2 to No.16) w¡tl be prcct¡ceddurins two o. .h.ee waeks unil rhey a.e played tl@Dtly. On.ca the iñst@tor hts obs4d that the ctEnges wh¡ch a.eNduced wben wo*ins the sequencés lo. the leít hand w¡th¡ha foñulas and lingelinss of the tisht hand have been na,te.ed, he will pr@eed to rca¡e aga¡n, beg¡nn¡ng the exerc¡seswi.h Na 3 (No. I and No.2 witt not be playad nonanñrily)whh tho tomulE rnd linsenns pettainins ro Exércke No. I,
In thb nanner .he l2O squenes whh fo.ñul,s and finge-ngs given for thé r¡ght hand wi be coyercd-Tho todt¡on ñust not bog¡n unt¡l the studena has Nstercd
the li¡st 15 exarci¡es ata miniñun spoed of ¿ : 160 an r haspñct¡ced then lot no less than a year.
fhé robtlon c¿n continuo for any desired t¡ne be@utdlog¡@ y ¡ w¡ll rdtun to the eñe sárting poiñt, ¿nd it peLm¡6 rc¡n¡aíating ahe emé p.üess the nunber of t¡nes thaaare contdercd ,necestury, fhe ñeuoooñ¡c relocitt' can be ¡n.creased unr¡l ¿ : l2O h ñtrhoa, which woutd coréspand to
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IBRO9
42
22
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IBRO9
SELECCION DE CATALOGOSREAL MUSICAL
GUITARRA
EE
AGUADO154002 28 LECCIONES PARA PRINCIPIANTES VOL. I154M4 24 LECCTONES VOL.2
BARCELOE 154025 LA DIGITACIóN CUIIARRfSTICA
CAMACHOE I54OI I ESCUELA DE LA CUITARRA VOL, I INICIACIÓN
154230 ESCUELA DE LA GUTIARRA VOL,2CORIES
154014 CUADERNOS DIDÁCTICOS ESCALAS DIATÓNICAS154001 CUADERNOSDIDÁCTICOSPREPARATORIO154264 CUADERNOS DIDACTICOS INICIACIÓN VOL. 1154005 CUADERNOSDIDACTICOSTÉCNICAELEMENIAL
FERNANDEZ154023 EL ARTE DEL ACOMPAÑAMIENTO
FUENTES154024 INICIACIÓN A LA GUIIARRA
JIMENEZNÓMAR154020 MI PRIMER LIBRO DE GUITARRA
NÓMAR154281 LA CUTTARRA INICIACIÓN
RIVASE 154026 MI PRMER CUADERNO DE GUITARRA
SANZE I54OI3 LA CUTTARRA PASO A PASO VOL. IOTRAS METODOLOGÍAS
MARTÍNE T54022 71 RLTMOS PARA BAJO ELECTRICO
MIGUELE I54O2I EL JAZZ EN SUS MANOSBANDURRJA & LAUD
FUENTEST54OI5 MÉTODO DE BANDURRIA Y LAUD VOL. I PRÁCTICA154016 MÉTODO DE BANDURRIA Y LAUD VOL. I TEORÍA154019 II,IÉTODO DE BANDURRIA Y LAUD VOL. 2
EEEE
EEE
EDICIONES MUSICALESSAXOFON
BACHEl34Or2 CONCIERTO DE BRANDERBURGO N.6 D/SEIS SAXOFONESEI34O1'1 PRELUDIO Y FUGA no. ¡6 para CUATRO SAXOFONES
BARCEEl342O5 ANABASIS pa¡a CUATRO SAXOFONES
BOCCHEzuMEI34OI3 MINUETTO PARA 5 SAXOFONES.
CIMAROSAEI34OI4 CONCIERTO SAXOFON SOPCRUPO SAX
GURBINDOEI342O4 SONATINApaTaSAXOFON&PIANO
1IAYDNE134015 SINFONIA DE LOS JUGUETES pa¡a CUAIRO SAXOFONES
IBAIBARRIAGAEl34O22 EL SAXOFON PRIMEROS PASOS - Método D/Saxofón
ITURRALDEEl342O6 PEQUEñA CZARDA para CUATRO SAXOFONESE134201 PEQUEñA CZARDA pala SAXOFON&PIANO
MENENDEZEl342O2 ESTUDIO CONCIERTO pa¡a SAXOFON ALTO&PIANOEl342O3 ESTUDIO CONCIERTO pa¡a SAXOFON TENOR&PIANO
MIJANEI34OO2 EL SAXOFON VOL, 1 INICIACION. S8134003 EL SAXOFON VOL. lA ler TRIMESTREEI34O29 EL S{OFON VOL. I B 2dol3er TRIMESTREE134004 EL SAXOFON VOL. 2 A para SAXOFONE134005 EL SAXOFONVOL.3 B pa¡a SAXOFONEl34ú7 EL SAXOFON VOL. 1 B pa¡á SAXOFONEl340O8 EL SAXOFON VOL I C pa¡a SAXOFONE134000 TECMCA DE BASE VOL. I Da¡a SAXOFONEI3400l TECNICA DE BASE vOL. 2 para SAXOFON
MOZARTE|34O2O CRAN DUO pa¡a DUO de SAXOFONES ALIO y TENOR.E134019 GRAN DUO pa¡a SAXOFON SOPRANOS&ALIOE13401I MARCHA TIJRCA para CUATRO SAXOFONESEl34O2l PIEZAS FACILES pa¡a DUO de SAXOFONESE134018 PIEZAS FACILES pa¡a DUO de SAXOFONESEt340l0 SERENATA NOCTURNA pa¡a CUATRO SAXOFONES
PACHELBELCANON para CUARTETO DE SAXOFONESPALESTRINACREDO paú SEXTETO DE SAXOFONES
FIttIIIIIIIIIIIIItI:
ItIIIII
E134009
Et340U
1 8
Elercicio N? 6
El mbmo princ¡pjo do tos dos €iorcicio. anteriore!. p€rocámbiando la simutlanoidad del putgar
Exercise N' �6The sa're pdnc¡pte ¿s the two prerious exercises, but .hsn-
ginq the s¡nulíneous etecution of the thumb,
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