As Iniciativas do TCE-PE

O Controle Externo e a Nova Contabilidade Pblica:As Iniciativas e Experincias dos Tribunais de Contas

ATUALMENTEO QUE A CONTABILIDADE PBLICA OFERECE AO USURIO:

INFORMAO OU DESINFORMAO SOBRE O PATRIMNIO PBLICO???

DIAGNSTICO QUANTO CONTABILIDADE PATRIMONIAL

BALANO PATRIMONIAL 31-12-2011ATIVOPASSIVOATIVO FINANCEIRO 305.000,00 PASSIVO FINANCEIRO 115.000,00 Disponvel Restos a Pagar 89.000,00 Caixa (Tesouraria) 10,000,00 Depsitos Div. Origens 26.0000,00 Banco c/ Movimento 225.000,00 Aplicao Financeira60.000,00 Realizvel 10.000,00 ATIVO PERMANENTE 100.000,00 PASSIVO PERMANENTE 65.000,00 Bens Mveis 40.000,00 Dvida Fundada Interna 65.000,00 Dvida Ativa 60.000,00 SOMA DO ATIVO 405.000,00 SOMA DO PASSIVO 180.000,00 Saldo Patrimonial Saldo Patrimonial Passivo Real Lquido - Ativo Real Lquido 225.000,00 ATIVO COMPENSADO - PASSIVO COMPENSADO - TOTAL GERAL 405.000,00 TOTAL GERAL 405.000,00

ATIVO FINANCEIROPASSIVO FINANCEIRO305.000,00115.000,00ATIVO PERMANENTE100.000,0065.000,00PASSIVO PERMANENTE

BALANO PATRIMONIAL 31-12-2009ATIVOPASSIVOATIVO FINANCEIRO 305.000,00 PASSIVO FINANCEIRO 115.000,00 Disponvel Restos a Pagar 89.000,00 Caixa (Tesouraria) 10.000,00 Depsitos Div. Origens 26.000,00 Banco c/ Movimento 225.000,00 Aplicao Financeira60.000,00 Realizvel 10.000,00 Dvida Ativa60.000,00 Dvida Fundada Interna 65.000,00 Bens Mveis 40.000,00 SOMA DO ATIVO 405.000,00 SOMA DO PASSIVO 180.000,00 Saldo Patrimonial Saldo Patrimonial225.000,00 Passivo Real Lquido - Ativo Real Lquido 225.000,00 TOTAL GERAL 405.000,00 TOTAL GERAL 405.000,00

ATUALMENTEO QUE A CONTABILIDADE PBLICA OFERECE AO USURIO:

INFORMAO OU DESINFORMAO SOBRE O PATRIMNIO PBLICO???

DIAGNSTICO QUANTO CONTABILIDADE PATRIMONIAL

QUANTO AOS CUSTOS DOS SERVIOS PBLICOS OFERECIDOS SOCIEDADE, TEMOS INFORMAO????

DIAGNSTICO: QUANTO CONTABILIDADE DE CUSTOS

Por exemplo, sabemos o Custo do:

Aluno formado no ensino fundamental???

Paciente atendido no hospital pblico???

Servio de limpeza pblica???

Segurana do Cidado???

Lazer???

Trnsito??? e outrosDIAGNSTICO: QUANTO CONTABILIDADE DE CUSTOS

QUAIS OS PRINCIPAIS ATORES QUE DEVEM ATUAR PARA ADOO DE UMA CONTABILIDADE QUE OFEREA INFORMAES REAIS E COMPLETAS SOBRE OS FENMENOS PATRIMONIAIS E OS CUSTOS DO SETOR PBLICO??

BUSCA DE SOLUES PARA O PROBLEMA

O PAPEL DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADEArt. 6o. (Lei 12.249/2010) So atribuies do Conselho Federal de Contabilidade: ..f) Regular acerca dos princpios contbeis,.; editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza tcnica e profissional. PRINCIPAIS ATORES DO PROCESSO DE MUDANA

O PAPEL DO RGO CENTRAL DE CONTABILIDADE DA UNIO PRINCIPAIS ATORES DO PROCESSO DE MUDANA Art. 51 (LRF) O Poder Executivo da Unio promover, at o dia trinta de junho, a consolidao, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federao relativas ao exerccio anterior, e a sua divulgao, inclusive por meio eletrnico de acesso ao pblico.

O PAPEL DOS TRIBUNAIS DE CONTAS PRINCIPAIS ATORES DO PROCESSO DE MUDANA Art. 70 (CF) - A fiscalizao contbil, financeira, oramentria, operacional e patrimonial da Unio e das entidades da administrao direta e indireta, ......... exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

O PAPEL DOS GESTORES E PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE PBLICA PRINCIPAIS ATORES DO PROCESSO DE MUDANA Gesto do Sistema de Informao Contbil; Prestao de Contas; Transparncia; Evidenciao Resultados.

O CFC E A STN DERAM OS PRIMEIROS PASSOS!!PLANEJAMENTO ESTRATGICOPARATRATAMENTO CIENTFICO DA CONTABLIDADE PBLICA BRASILEIRA

A PARTIR DE 2006

PRINCPIOS ORAMENTRIOS x PRINCPIOS CONTBEISFORMA LEGALESSNCIA SOBRE A FORMAPRINCPIOS ORAMENTRIOSPRINCPIOS CONTBEIS

PatrimnioN B C T SPRECEITA PATRIMONIALDESPESA PATRIMONIALATIVOS REAISPASSIVOS REAISRESULTADOS REAISCONTROLES

FINANCEIROSORAMENTRIOSCUSTOSO PAPEL DO CFC e STN

Grupo Tcnico dePadronizao deRelatriosQuem Estabelecer as Regras? Tesouro NacionalConselho Federal de ContabilidadeINSTITUCIONALIZAORepresentaoGrupo de Estudoda rea PblicaGrupo Tcnico deSistemasContbeisGrupo Tcnico deProcedimentosContbeisO PAPEL DO CFC e STN

1. PASSO: EDIO DAS NBC TSPPLANEJAMENTO ESTRATGICO PARA IMPLANTAO DA NOVA CASP 2008/2009CFC(RESOLUES)

2. PASSO: NOVOS PLANO DE CONTAS E DEMONSTRATIVOS2010/2011STN(MCASP)6. PASSO: CONVERGNCIA COM AS ISSAIs2014CFC(RESOLUES)

5. PASSO: CONVERGNCIA COM AS IPSASs2014/2015CFC(RESOLUES)3. PASSO: ORIENTAO, TREINAMENTOS, IMPLANTAO,...2012PORTARIASTN828/20112014STN

4. PASSO: CONSOLIDAO COM A NOVA CASP

O EXEMPLO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO

O PAPEL DOS TRIBUNAIS DE CONTAS

A INICIATIVA DO TCE-PE

1. APROVAO DAS RESOLUES TC 01, 02 e 03/2012 QUE EXIGEM NOVO DEMONSTRATIVO NAS PRESTAES DE CONTAS DOS JURISDICIONADOS.

DEMONSTRATIVO DE ATENDIMENTO PORTARIA STN N 828/2011

NBC T 16.9

CRONOGRAMA DE AES: PORTARIA STN 828/2011

ITEMPRODUTOSTATUS DE REALIZAOPRAZO MXIMO1. Reconhecimento, mensurao e evidenciao dos crditos, tributrios ou no, por competncia, e a dvida ativa, incluindo os respectivos ajustes para perdas(0 a 100%)MM/AAAA 1.1Desenvolvimento de metodologia para registro de crditos, tributrios ou no, por competncia; Metodologia por tipo de tributo 1.2Aquisio \ Desenv. de sistema para registro do crdito tributrio por competncia para os tributos de responsabilidade do ente.Sistema de Informaes Contbeis - SIC 1.3Adequao do sistema metodologia local de inscrio em dvida ativa;Sistema de Informaes Contbeis adequado metodologia anterior de crditos tributrios e dvida ativa 1.4Estabelec. de metodologia para ajuste para perdas para os crditos registrados por competncia, bem como da dvida ativa.Metodologia por tipo de ajuste para perdas 1.5Adequao do sistema metodologia local de ajuste para perdas, inclusive de dvida ativa; SIC adequado metodologia de ajustes para perdas

NBCASPCRONOGRAMA DE AES: PORTARIA STN 828/2011

ITEMPRODUTOSTATUS DE REALIZAOPRAZO MXIMO2. Reconhecimento, mensurao e evidenciao das obrigaes e provises por competncia;(0 a 100%)MM/AAAA 2.1Elaborao de procedimentos para reconhecimento e mensurao das obrigaes por competncia, includas as provises;Metodologia de reconhecimento de obrigaes por competncia 2.2Adequao\Desenvolvimento de sistema para registro de obrigao por competncia; SIC adequado metodologia de registro de obrigaes por competncia

3. Reconhecimento, mensurao e evidenciao dos bens mveis, imveis e intangveis;(0 a 100%)MM/AAAA 3.1Elaborao de procedimentos para reconhecimento e mensurao do ativo imobilizado e do ativo intangvel, alm de rotinas para a depreciao, amortizao e exausto sistematizadas dos mesmos; Metodologia de reconhecimento e mensurao de ativos imobilizados e intangves e de sistematizao da depreciao3.2Elaborao de procedimentos para sistematizao da reavaliao e do ajuste ao valor recupervel dos ativos;Metodologia de reavaliao e "impairment" peridicos dos ativos3.3Adequao \ Desenvolvimento de sistemas para registro de imobilizado (mveis e imveis) e intangvel.SIC adequado metodologia de registro de imobilizado e intangvel, bem como depreciao \ amortizao dos mesmos

NBCASPCRONOGRAMA DE AES: PORTARIA STN 828/2011

ITEMPRODUTOSTATUS DE REALIZAOPRAZO MXIMO4. Registro de fenmenos econmicos, resultantes ou independentes da execuo oramentria, tais como depreciao, amortizao, exausto;(0 a 100%)MM/AAAA 4.1Aquisio \ Desenvolvimento de sistema de controle patrimonial;SIC adequado ao registro do patrimnio do ente4.2Levantamento em nvel local do patrimnio da entidade e registro no sistema;Relatrio do SIC com detalhamento do patrimnio do ente, com base em percia ou referncia de mercado4.3Desenvolvimento e operacionalizao de rotina de depreciao, amortizao e exausto do imobilizado;Metodologia de operacionalizao da depreciao, amortizao e exausto4.4Desenvolvimento de rotinas de reavaliao e reduo ao valor recupervel para os ativos;Metodologia de operacionalizao da reavaliao e do "impairment".4.5Adequao do SIC aos procedimentos de ajustes patrimoniais acima apresentados.SIC adequado metodologia de depreciao, reavaliao, "impairment", etc. dos elementos patrimoniais.

NBCASPCRONOGRAMA DE AES: PORTARIA STN 828/2011

ITEMPRODUTOSTATUS DE REALIZAOPRAZO MXIMO5. Reconhecimento, mensurao e evidenciao dos ativos de infraestrutura; (0 a 100%)MM/AAAA 5.1Aquisio \ Desenvolvimento de sistema de controle de patrimnio de infraestrutura;SIC adequado aos ativos de infraestrutura.5.2Levantamento em nvel local do patrimnio de infraestrutura do ente;Relatrio com detalhamento do patrimnio de infraestrutura do ente, com base em percia ou "benchmark"5.3Desenvolvimento e operacionalizao de rotina de depreciao dos ativos de infraestrutura;Metodologia de depreciao do patrimnio de infraestrutura realidade5.4Desenvolvimento de rotinas de reavaliao e reduo ao valor recupervel para os ativos de infraestrutura;Metodologia de reavaliao e "impairment" para os ativos de infraestrutura5.5Adequao do SIC aos procedimentos anteriormente definidos para ajustes no patrimnio de infraestrutura.SIC adequado ao controle do patrimnio de infraestrutura

NBCASPCRONOGRAMA DE AES: PORTARIA STN 828/2011

ITEMPRODUTOSTATUS DE REALIZAOPRAZO MXIMO6. Implementao do sistema de custos; (0 a 100%)MM/AAAA 6.1Registro de fenmenos por competncia;Relatrio evidenciando que fenmenos por competncia tm sido periodicamente registrados6.2Registro de fenmenos econmicos, independentemente de questes oramentrias; Relatrio evidenciando que fenmenos sem relao com oramento tem sido periodicamente registrados6.3Identificao de programas, servios, etc., que tero os custos levantados;Relatrio com objetos de custo6.4Levantamento de variveis fsicas para estabelecimento de custos;Relatrio com variveis fsicas para levantamento de custos6.5Levantamento de variveis financeiras e econmicas para estabelecimento de custos;Relatrios com variveis financeiras para levantamento de custos6.6Ajuste \ aquisio de SIC para levantamento de custos.SIC ajustado para levantamento de custos

NBCASPCRONOGRAMA DE AES: PORTARIA STN 828/2011

7. Aplicao do Plano de Contas, detalhado no nvel exigido para a consolidao das contas nacionais;(0 a 100%)MM/AAAA 7.1Extenso do PCASP para nvel detalhado necessrio ao ente;PCASP estendido at o nvel necessrio para registro contbil dos fenmenos do ente7.2Levantamento de todos os fenmenos relacionados gesto contbil local;Relatrio de fenmenos que devem ser registrados na contabilidade do ente.7.3Elaborao de eventos para registro contbil dos fenmenos levantados anteriormente;Relatrio com eventos que registram os fenmenos anteriores com base no PCASP estendido (7.1)7.4Aquisio \ Desenvolvimento de sistema para que o PCASP estendido e os eventos sejam carregados;SIC adequado ao PCASP estendido e aos eventos7.5Criar rotinas de integridade e de abertura e encerramento do exerccio;Metodologia de registro da abertura e encerramento do exerc cio, alm de verificao de integridade dos dados7.6Adequao do SIC s rotinas de integridade, abertura e encerramento do exerccio;SIC adequado s rotinas de integridade, abertura e encerramento do exerccio

NBCASPCRONOGRAMA DE AES: PORTARIA STN 828/2011

ITEMPRODUTOSTATUS DE REALIZAOPRAZO MXIMO8. Novos padres de Demonstrativos Contbeis Aplicados ao Setor Pblico;(0 a 100%)MM/AAAA 8.1Elaborao de regra\frmulas para levantamento das DCASP a partir da contabilidade;Metodologia de levantamento das DCASP por meio do PCASP estendido e das demais informaes contbeis8.2Ajuste das demonstraes contbeis para o novo padro, com a incluso das frmulas;Template de DCASP adequadas nova metodologia8.3Ajuste em sistemas para incluso do novo modelo de DCASP;SIC adequado metodologia de levantamento das DCASP a partir do PCASP estendido e das demais informaes contbeis

9. Demais aspectos patrimoniais previstos no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico.(0 a 100%)MM/AAAA

A INICIATIVA DO TCE-PE

2. CAPACITAO DOS TCNICOS DA CASA

E

TREINAMENTO DOS JURISDICIONADOS

NBC T 16.9

A INICIATIVA DO TCE-PE

3. IMPLEMENTAO DA AUDITORIA CONTBIL

PLANEJAMENTO DE AUDITORIAPAPEL DE TRABALHOINSERO COMO PONTO DE AUDITAGEMESTUDO PARA ADOO DAS NAGs-IRBJURISPRUDNCIA

NBC T 16.9

A INICIATIVA DO TCE-PE

3. IMPLEMENTAO DA AUDITORIA CONTBILAUDITORIA DO REGISTRO E PROCESSAMENTO DA INFORMAO CONTBIL

PONTOS DE AUDITORIA: REGISTRO CONTBIL Aplicao dos Princpios de Contabilidade Fidedignidade do Documento Suporte do Registro Consistncia Numrica dos Valores Envolvidos Validao do Registro por Contabilista Habilitado Fluxo Operacional da Informao, e outros.

A INICIATIVA DO TCE-PE

3. IMPLEMENTAO DA AUDITORIA CONTBIL

AUDITORIA DAS DEMONSTRAES CONTBEIS.

AUDITORIA CONTBIL A PARTIR DAS DEMONSTRAES CONTBEIS NO MNIMO:

Verificar se as demonstraes contbeis representam uma viso fiel e justa das questes oramentrias,financeiras, econmicas e patrimoniais da entidade pblica.

A INICIATIVA DO TCE-PE

3. IMPLEMENTAO DA AUDITORIA CONTBIL

PROCESSAMENTO DA INFORMAO CONTBIL NO SUBSISTEMA DE CUSTOS

AUDITORIA CONTBIL: A PARTIR DO SUBSISTEMA DE CUSTOS Metas planejadas X metas executadas por objeto de custos Avaliar o desempenho da gesto dos recursos pblicos sob os aspectos de economicidade, eficincia e eficcia Apurao do Resultado Econmico a partir do custo de oportunidade. Comparabilidade do custo real / atendimento de limites legais e constitucionais. Apurao de perdas, subaplicao e sobreaplicao.

O EXEMPLO DE GESTORES DO ESTADODE PERNAMBUCOO PAPEL DOS GESTORES E CONTABILISTASINICIATIVAS PARA IMPLANTAO DA NOVA CONTABILIDADE

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Criao do Grupo de Trabalho GTCON Recife Decreto 25.478 de 25 de outubro de 2010I Adaptao da contabilidade pblica municipal aos requerimentos das Normas Brasileira de Contabilidade Aplicadas ao Setor Pblico NBCASP; II a adoo do novo Plano de Contas Aplicvel ao Setor Pblico PCASP; e III adaptao e integrao dos sistemas de informaes com a contabilidade possibilitando a gerao de registros contbeis.

Objetivo Administrao Direta e IndiretaAbrangncia

Estrutura do Grupo de Trabalho

PRAZOS

PRAZOS

NBCT SP 16.11

SISTEMA DE CUSTOS IDEAL

FUTURO

IMPLEMENTADO A PARTIR DE INFORMAES PATRIMONIAIS

Noticia veiculada no dia 03 de maio de 2012 pela RTP Noticias (Portugal)

O Tribunal de Contas detectou profundas desigualdades no custo por aluno de uma regio para outra regio do pas.Os dados finais s sero conhecidos no vero, mas os juzes do Tribunal de Contas sublinham desde j profundas desigualdades no dinheiro investido por aluno em todo o pas. Este estudo do Tribunal de Contas sobre o custo de cada aluno por regio do pas est a ser realizado a pedido do parlamento.

SISTEMA DE CUSTOAPROPRIAO DOS CUSTOS PELO REGIME DE COMPETNCIAMTODO DE CUSTEIO: DIRETO E INDIRETOSUBSISTEMA PATRIMONIAL

PESSOAL A PG) 140.000,00 (2.1)

V P D 100.000,00 Serv. Executados 40.000,00 Depreciao Imobilizado 110.00,00 Consumo de Almoxarifado 50.000,00 Amortizao de solftware 10.000,00 Obrig. Dec. Judicial-Prec (2.1) 140.000,00 Obrig. Trab. E Prev.-Pessoal (4.1)450.000,00

SUBSISTEMA DE CUSTOSPRODUTO 1: PACIENTES ATENDIDOSMeta Prev.: 10.000PRODUTO 2: ALUNOS FORMADOSMeta Prev.: 2000PRODUTO 3: CARENTES ASSISTIDOSMeta Prev.: 5000CUSTOS INDIRETOS: NO APROPRIVEISMets Prev. : at 15%R$ 40.000,00R$ 45.000,00R$ 35.000,00R$ 20.000,00PRODUTO 1: PACIENTES ATENDIDOSMeta Executada: 9.000PRODUTO 2: ALUNOS FORMADOSMeta Exec.: 2100PRODUTO 3: CARENTES ASSISTIDOSMeta Exec..: 5000CUSTOS INDIRETOS/ NO APROPRIVEISDESPESA COM PESSOALSUBSISTEMA PATRIMONIALR$ 140.000,00VPD

APROPRIAES AO SISTEMA DE CUSTOA PARTIR DO VPD SUBSISTEMA PATRIMONIAL

VARIAO PATRIMONIAL DIMINUTIVAProd. 1Prod. 2Prod. 3IndiretosNo aprop.

Serv. Executados 100.000,00 30.000,00 40.000,00 20.000,00 10.000,00 Depreciao Imob. 40.000,00 15.000,00 15.000,00 10.000,00 Consumo de Almx. 110.000,00 45.000,00 30.000,00 20.000,00 15.000,00 Amortizao solft 50.000,00 12.000,00 20.000,00 11.000,00 7.000,00 Precatrio 10.000,00 10.000,00 Pessoal 140.000,00 40.000,00 45.000,00 35.000,00 20.000,00 TOTAIS 450.000,00 142.000,00 150.000,00 96.000,00 62.000,00

Exemplo apropriao de custos TJ-PE / Modelo da UNIO

Universidade Federal Rural de Pernambuco

Produto: ALUNO FORMADOFONTE: ROBSON BENTO - UFRPE

Exemplo apropriao de custos TJ-PE / a partir de informaes oramentrias

Produto: PROCESSO JULGADO

APURAO DO CUSTO GERAL DOS PROCESSOS JULGADOS Apurao dos custos seguindo a metodologia da Secretaria do Tesouro Nacional - STN20102011Despesa Empenhada (I) 678.898.443,32 809.755.727,61 Ajustes das despesas oramentrias (II) (82.879.600,29) (127.949.889,64)(-)Rpg no processados - - (+)Rpg no processados,liquidados no ano subsequente - - (-)Despesas de Exerccios Anteriores (34.761.708,90) (75.782.420,10)(-)Despesas Emp. Liq c/formao em Estoques (4.724.992,29) (6.249.850,00)(-)Desembolsos antecipados emp/liq no incorridos (20.869,40) (5.175,00)(-)Despesas de capital Emp/Liq com investimentos ativados (28.734.054,85) (41.644.813,81)(-)Despesas do exerccio c/ inativos e pens. (DOE) 1 (14.167.850,21) (3.426.512,14)(-)Auxlio Funeral 1 (113.886,27) (216.430,03) (-)Licena prmio em pecnia 1 (356.238,37) (624.688,56)Despesa Oramentria Ajustada (III) = (I) + (II) 596.018.843,03 681.805.837,97 Ajustes Patrimoniais (IV) 8.356.815,70 13.701.059,02 (+)Consumo de Estoque 4.852.198,93 8.981.603,38 (+)Consumo Imediato 2.936.589,76 3.912.975,93 (+)Adiantamentos do exerccio incorridos no subsequente 30.857,50 20.869,40 (+)Depreciao,Amortizao 2 537.169,51 785.610,31 TOTAL GERAL AJUSTADO 604.375.658,73 695.506.896,99 Processos Julgados 3 640.619 563.246 CUSTO GERAL DE UM PROCESSO JULGADO 943,42 1.234,82

A Contabilidade na Constituio Federal

CONCLUSO OBRIGADO!!!!

jeudes@tce.pe.gov.br

WWW.GGOV.COM.BR

O FUTURO CHEGOU PARA A

CONTABILIDADE PBLICA BRASILEIRA!!

****The accounting started being an important source of information for the planning, budget, execution and evaluation.

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