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07-01-2015
Revista de Imprensa07-01-2015
1. (PT) - Jornal de Notícias, 07/01/2015, Vacinação vai a tempo do pico da gripe 1
2. (PT) - Diário do Minho, 07/01/2015, Urgências hospitalares sem mãos a medir para acudir a doençasrespiratórias
2
3. (PT) - Público, 07/01/2015, “Não há mais doentes nas urgências, equipas é que estão no fio da navalha” 4
4. (PT) - i, 07/01/2015, Saúde. Acesso às urgências e falta de camas entopem hospitais 5
5. (PT) - Diário de Notícias, 07/01/2015, Ministério da Saúde quer hospitais a dar mais altas ao fim desemana
7
6. (PT) - Correio do Minho, 07/01/2015, Afluência às urgências de Braga aumentou nos últimos dias 10
7. (PT) - Jornal de Notícias, 07/01/2015, Hospital de Gaia em rutura transfere doentes para Espinho 11
8. (PT) - Diário de Aveiro, 06/01/2015, Morte nas Urgências do Hospital de São Sebastião origina queixa-crime
14
9. (PT) - Regional, 25/12/2014, ARS-Norte garante que Hospital mantém valências 16
10. (PT) - Douro Hoje, 31/12/2014, Município de Resende estabelece acordo com ARS-Norte 17
11. (PT) - Correio do Minho, 07/01/2015, Freguesia de Afife convoca sessão extraordinária por causa da faltade médico
18
12. (PT) - Correio do Minho, 07/01/2015, Utentes e autarcas contestam encerramento 19
13. (PT) - Correio do Minho, 07/01/2015, Transportes públicos reforçados para mitigar fecho de extensões desaúde
20
14. (PT) - Jornal de Notícias, 07/01/2015, Tribunal mantém centro de saúde de Arnoso aberto 21
15. (PT) - Jornal de Notícias, 07/01/2015, Utentes temem fecho da unidade de Pedralva 22
16. (PT) - Correio do Minho, 06/01/2015, PCP questiona recusa em integrar trabalhadores 23
17. (PT) - Jornal de Notícias, 07/01/2015, Antibiótico esgotado em hospitais e farmácias 24
18. (PT) - Jornal de Notícias, 07/01/2015, "Saúde 24 Sénior" acompanha quatro mil idosos 25
19. (PT) - Jornal de Notícias, 07/01/2015, Natalidade em análise no parlamento 26
20. (PT) - Negócios, 07/01/2015, O bastonário do disco riscado 27
21. (PT) - i, 07/01/2015, Depressão infantil. A crise está a acabar com o melhor do mundo 28
22. (PT) - OJE, 07/01/2015, Será a malária a próxima pandemia mundial? 33
23. (PT) - Correio do Minho, 06/01/2015, O sono é sempre um agradável encontro. E se ele não aparecer? 34
24. (PT) - Destak, 07/01/2015, Novo hospital em Gaia abre no dia 12 35
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Tiragem: 80043
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 7
Cores: Cor
Área: 13,57 x 21,02 cm²
Corte: 1 de 1ID: 57365577 07-01-2015
Página 1
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Tiragem: 8500
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 7
Cores: Preto e Branco
Área: 26,00 x 25,41 cm²
Corte: 1 de 2ID: 57366930 07-01-2015
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte anunciou ontem a colocação em diversas instituições da sua gestão de um total de 201 médicos internos, que irão realizar formação específica em Medicina Geral e Familiar. Esta colocação, refere a ARS Norte, resulta num investimento anual na ordem dos 6,5 milhões de euros.
«De referir que a formação teve já o seu início no dia 2 do corrente e prevemos que, num horizonte temporal de 4 anos, a população desta região de Saúde possa dispor deste número de médicos (201) no âmbito da Medicina Geral e Familiar», indica a mesma nota. A ARS Norte faz notar ainda que, no âmbito deste mesmo concurso, foi a região de Saúde que, mais uma vez, contemplou um maior número de formandos.
ARS Norte dotada de mais 201 médicos
Hospital de Braga regista «dificuldades» nos internamentos
Urgências hospitalares sem mãos a medir para acudir a doenças respiratórias
que é espectável que venha a ocorrer no final do cor-rente mês, pelo que o Hos-pital de Braga afirma que a média diária de atendi-mentos no serviço de ur-gência «pode chegar aos 600 ou um pouco mais».
Este quadro de atendi-mentos «já tem acontecido em anos anteriores», pelo que o Hospital de Braga se afirma preparado para res-ponder à procura.
Claro está que, com ta-manha procura, «o tempo de espera agrava-se», ad-
mitiu a mesma fonte con-tactada pelo DM. Todavia, não é o tempo de espera que os doentes são con-frontados para serem aten-didos nas urgências que mais preocupa no hospi-tal bracarense. «O tempo de espera para internamen-to é a maior dificuldade», avançou a fonte do gabine-te de comunicação.
Em causa está o atendi-mento a pessoas idosas e com outras complicações de saúde que são afetadas por episódios de doenças
respiratórias e que neces-sitam de um acompanha-mento médico hospitalar mais demorado. Esta si-tuação gera «maior pres-são» quer nas urgências, que têm de ficar com os doentes «mais tempo que o recomendável», quer nos restantes serviços hospita-lares que têm de dar alta a doentes internados para poderem acomodar novos pacientes.
É possível que esta situa-ção possa agravar-se nos próximos dias.
DR
Foi visível o avolumar de ambulâncias à porta do Hospital de Braga no dia de ontem
Famalicão e Santo Tirso registam360 a 400 atendimentos/dia
Os serviços de urgência das unidades hospitalares de Vila Nova de Famalicão e de Santo Tirso, que integram o Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA) têm registado uma média diária entre os 360 a 400 atendimentos, avançou fonte da administração ao DM. «Nada de anormal para esta altura do ano», precisou.
A unidade de Vila Nova de Famalicão, nos últimos dias, tem realizado uma média diária de atendimentos de 280/300 doentes nas urgências, ao passo que a uni-dade de Santo Tirso, a média se situa entre os 80/100 atendimentos, especificou a mesma fonte.
Apesar de o período gripal estar já a fazer-se sen-tir, o CHMA não tem registo de «alerta de situações complicadas». Aliás, a administração assegura estar a realizar uma «monitorização diária» da evolução do fluxo de doentes para, «no momento certo», poder «dar a resposta adequada».
A mesma fonte admitiu que existe já uma «pressão maior» no internamento de doentes atendidos no serviço de urgência porque se trata, maioritariamente, de «doen-tes idosos e com outras complicações que apresentam quadros de doenças respiratórias e que necessitam de permanecer mais tempo no hospital para tratamento». O CHMA lembrou que não foi necessário acionar os planos de contingência que estão preparados e previstos para situações de maior complexidade.
Centro Hospitalar do Alto Avesem registo de anormalidade
O Centro Hospitalar do Alto Ave (CHAA) avançou ontem ao DM que, até ao momento, não tem registo de anormalidade no volume de atendimentos no serviço de urgência. No período entre 1 e 5 de janeiro, fonte do gabinete de comunicação referiu que o serviço de urgências do CHAA recebeu «uma média de 300 a 350 doentes por dia, o que é praticamente semelhante a outras semanas do ano». No entanto, indica que, «na-turalmente», existem «determinados dias de maior pico de acesso, mas que contrastam com outros de número mais baixo». Os tempos de espera, assegura a mesma fonte, «também estão dentro do normal, semelhantes a qualquer outra altura do ano».
É admitido, porém, «um maior número de doentes internados vindo do serviço de urgência».
ÁLVARO MAGALHÃES
Os serviços de urgên-cia dos hospitais da re-gião estão a registar, nos últimos dias, um maior fluxo de doentes, prin-cipalmente, com episó-dios de doenças respirató-rias. Este avolumar de acessos às urgências têm causado grande pressão sobre as unidades hospi-talares que não têm mãos a medir para dar respos-ta aos utentes, grande parte dos quais idosos e com outras complicações de saúde.
Fonte do gabinete de co-municação do Hospital de Braga confirmou ao Diá-
rio do Minho um «maior fluxo de afluência» ao ser-viço de urgências, ainda que garanta que não tenha existido qualquer compli-cação na resposta.
«Desde 1 de janeiro que temos registado uma mé-dia diária de 550 atendi-mentos nas urgências», afirmou a mesma fonte, avançando tratar-se de uma evolução normal da procura dada a altura do ano em que nos encontra-mos. «A média de atendi-mentos diária normal, ao longo do ano, é de cerca de 500 atendimentos», acres-centou a fonte do hospital.
De acordo com as infor-mações da Direção Geral de Saúde, «ainda não foi atingido o pico da gripe»,
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País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
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Corte: 2 de 2ID: 57366930 07-01-2015
Os serviços de urgência dos hospitais da região têm registado, nos úl-timos dias, um maior fluxo de doentes, principalmente, com episódiosde doenças respiratórias. Este aumento de procura tem causado gran-de pressão sobre as unidades hospitalares, que não têm mãos a me-dir para dar resposta aos utentes.
Urgências sem mãos a medir para acudir a doenças respiratórias
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Tiragem: 34191
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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ENRIC VIVES-RUBIO
“Não há mais doentes nas urgências, equipas é que estão no fi o da navalha”
Em várias unidades hospitalares do país há falta de camas
As longas horas de espera registadas
nas últimas semanas nas urgências
de hospitais de vários pontos do país
têm para a Associação Portuguesa de
Administradores Hospitalares (APAH)
uma explicação que não passa pelo
aumento da procura. “Não há mais
doentes nas urgências do que noutros
anos na mesma altura, as equipas é
que já estão no fi o da navalha e não
é possível haver mais elasticidade”,
resume a presidente da APAH, Marta
Temido. Numa ronda que o PÚBLI-
CO fez por vários hospitais do SNS,
o número de casos atendidos nas
últimas semanas nas urgências es-
teve em linha com a mesma altura de
2013 e, em alguns casos, até baixou.
Marta Temido garante que “não
é possível encontrar um único res-
ponsável ou culpado” e prefere antes
apontar para uma “responsabilidade
partilhada entre a gestão, o Ministé-
rio da Saúde, os médicos e até mes-
mo os doentes”. A administradora
hospitalar defende que o país acaba
por responder melhor a situações
imprevistas — como aconteceu com
o surto de Legionella — do que a si-
tuações esperadas, como as doenças
respiratórias no Inverno. “Mas não
posso deixar de reforçar que a maior
fonte do problema está na falta de
recursos humanos e no facto de os
hospitais não terem autonomia para
contratar com agilidade”, acrescen-
ta, defendendo que nestes casos os
conselhos de administração devem
ponderar medidas “pouco popula-
res”, como interromper férias.
Problemas semelhantes aos refe-
ridos pelo secretário-geral do Sindi-
cato Independente dos Médicos mas
que, numa nota, critica “muitas ad-
ministrações” por terem “avançado
na contenção de custos, reduzindo
numericamente a composição das
equipas médicas (e de outros profi s-
sionais) a mínimos perigosos para a
qualidade e sustentabilidade da pres-
tação de cuidados”. Jorge Roque da
Cunha aponta também que muitas
empresas de recrutamento concor-
rem para horários sem terem clíni-
cos para os preencher, ao mesmo
tempo que critica o encerramento
de “inúmeros serviços de atendimen-
to a situações agudas nos Cuidados
de Saúde Primários, serviços esses
Associação de Administradores Hospitalares denuncia falta de médicos e de autonomia das administrações para contratarem atempadamente. Ministério diz que procura por parte dos doentes foi superior
Saúde Romana Borja-Santos
passíveis de ‘descongestionarem’ as
urgências hospitalares”.
A verdade é que algumas das ins-
tituições como o hospital Amadora-
Sintra, que no Natal registou esperas
superiores a 20 horas, até receberam
menos doentes. De acordo com os
dados enviados ao PÚBLICO, o hos-
pital recebeu em 2014, em média, 371
doentes por dia, quando em 2013 ti-
nham sido 378. Olhando especifi ca-
mente para Dezembro, a média até
desceu de 382 doentes em 2013 para
341 no ano passado. Em 2008, por
exemplo, eram 426. Na altura das fes-
tas, o maior pico aconteceu a 26 de
Dezembro, com 417 doentes — mas o
pior tempo médio de espera foi mes-
mo a 24 de Dezembro. O problema
esteve na escala de médicos, com
alguns profi ssionais doentes. A uni-
dade acabou por receber autorização
para contratações extraordinárias.
Problema debatido na AROs problemas nas urgências vão ser
levados amanhã à Assembleia da Re-
pública, depois de o grupo parlamen-
tar do PS ter apresentado um agen-
damento potestativo, diz a Lusa. Em
causa estão casos como uma morte
no Hospital de São José e outra no
Hospital de Santa Maria da Feira, que
obrigaram à abertura de inquéritos
para apurar uma eventual relação en-
tre os óbitos e a espera nas urgências.
O Ministério da Saúde, por seu la-
do, numa resposta escrita, garante
que “há uma afl uência excessiva e
de doentes idosos”, apesar de reco-
nhecer que “há carência de médicos
para lidar com o pico do frio/gripe
em certas unidades, situação que se
agravou com a marcação de férias” e
falta de camas. “Para lidar com a situ-
ação, que pode ainda registar maio-
res afl uências, o ministério permitiu
(e continuará a fazê-lo), onde neces-
sário, a contratação de médicos co-
mo prestadores de serviços, mesmo
que isso signifi que exceder o valor/
hora padronizado; alargou, também
onde necessário, os horários dos cui-
dados primários e fá-lo-á de novo, se
necessário”, acrescenta a tutela.
Também no Centro Hospitalar de
Lisboa Central (do qual faz parte o
Hospital de São José) a afl uência mé-
dia às urgências em Dezembro foi de
400 a 450 doentes, com um pico de
510 atendimentos. “No mesmo pe-
ríodo do ano passado, essa afl uên-
cia foi superior, uma vez que, nesse
Centros de saúde em vez de urgências
Semanas antes da anormal espera nas urgências, um estudo realizado pela consultora IASIST
já colocava o dedo na ferida: entre 60% a 75% dos doentes internados nos hospitais do SNS chegam às unidades através das urgências, quando as doenças já estão bastante descompensadas — o que é atribuído à dificuldade de acesso aos cuidados de saúde primários.
Ao mesmo tempo, os dados nacionais apontam para que mais de 40% dos casos atendidos sejam de “falsas urgências”, isto é, doentes que poderiam ter sido seguidos, por
exemplo, nos cuidados de saúde primários. O relatório Roteiro de Intervenção em Cuidados de Emergência e Urgência indica que “o recurso às urgências hospitalares em Portugal continua a ser excessivo, mesmo comparando com outros países europeus: considerando que a estimativa para a população portuguesa em 2012 era de 10.487.289 habitantes, temos 696 admissões na urgência por mil habitantes, em 2012. Em Inglaterra, nesse mesmo ano, foram atendidos 18,3 milhões de doentes nos serviços de urgência, o que significa 345 admissões por 1000 habitantes”.
mês, o CHLC assegurava a Urgência
Metropolitana de Lisboa, o que se
traduz num acréscimo médio diário
de cerca de 50 doentes. No entanto,
verifi ca-se este ano um aumento do
número de doentes acamados e de
situações clínicas mais graves”, sa-
lientou a unidade ao PÚBLICO.
Já o Centro Hospitalar Lisboa Nor-
te (hospitais de Santa Maria e Pulido
Valente) forneceu os dados apenas
para os primeiros dias do ano, com o
pico a ser atingido a 5 de Janeiro, com
668 utentes. O dia com menos gen-
te foi mesmo 1 de Janeiro, com 435
utentes — valores em linha com 2013.
Na Zona Centro, houve uma média
de 284 doentes por dia nesta época
no Centro Hospitalar do Baixo Vouga
(hospitais de Aveiro, Águeda e Estar-
reja). No ano anterior, tinham sido
252, mas, como foi activado um pla-
no de contingência, o tempo de espe-
ra caiu. No Norte, segundo explicou
ao PÚBLICO o director do serviço de
urgência do Centro Hospitalar de S.
João, João Sá, a afl uência na época fes-
tiva foi maior do que em 2013, ainda
que ligeiramente. Em média, passam
pela urgência do S. João 450 doentes
por dia, mas o médico explica que
um acréscimo representa uma pres-
são a que os recursos já nem sempre
conseguem responder. “Há cada vez
menos capacidade de adaptação dos
recursos humanos à afl uência de do-
entes”, lamenta João Sá, reforçando
a importância de as urgências con-
tarem apenas com profi ssionais em
exclusivo e rejeitando que a solução
passe pela “incerteza” dos tarefeiros.
Noutras unidades do país, tem havi-
do problema como a falta de camas.
Do lado da Administração Central
do Sistema de Saúde (ACSS) ainda
não há dados centralizados. No en-
tanto, a ACSS tem destacado “o facto
de as contratações de médicos, enfer-
meiros e outros profi ssionais terem
vindo a aumentar, contrastando com
a redução das prestações de serviço”.
De acordo com as contas feitas ao PÚ-
BLICO, com o aumento do horário de
trabalho de 35 para 40 horas sema-
nais, foi possível conseguir que 1015
médicos trabalhassem mais seis horas
nas urgências — o que corresponde a
um total nacional de mais 6890 horas
por semana. Mas a ACSS reconhece
que há impactos que advêm da pos-
sibilidade de os médicos poderem
pedir dispensa, a partir dos 55 anos,
deste tipo de trabalho.
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A5
Tiragem: 16000
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 4
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Âmbito: Informação Geral
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Tiragem: 28543
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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Tiragem: 12000
País: Portugal
Period.: Diária
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HOSPITAL DE BRAGA| Paula Maia |
O serviço de Urgência do Hospi-tal de Braga registou no final deDezembro e no início do mês deJaneiro um aumento do afluxode doentes. A esmagadora maio-ria reporta-se a doenças do fororespiratório, fruto das baixastemperaturas que se têm feitosentir. Mesmo assim, fonte doHospital de Braga diz que os nú-meros são normais para estaépoca do ano em que se registaum aumento exponencial de ca-sos gripais.
Actualmente é na urgência deadultos onde se verifica ummaior afluxo de utentes, depoisde a mesma situação se ter regis-ta, na semana do Natal, na ur-gência pediátrica.
De acordo com a mesma fontehospitalar, os tempos de esperaestão agora a normalizar, sendoque a maior dificuldade nestemomento diz respeito ao tempode espera para o internamentode doentes que necessitam decuidados acrescidos.
O aumento do afluxo às urgên-cias têm-se registado um poucopor todo o paíse em consequên-cias na vaga de frio que se verifi-
ca desde os últimos dias de De-zembro, sendo que em algunshospitais a situação tornou-secaótica, com tempos de esperaque chegam a atingir as 18 ho-ras. A situação é agravada pelobloqueio no internamento nalgu-mas unidades por falta de camas.
Fonte da Unidade Local deSaúde do Alto Minho (ULSAM)disse à Lusa que “apesar de umaumento do número de admis-
sões no serviço de urgência, a si-tuação ainda não comprometesignificativamente os tempos deespera para a primeira observa-ção médica”.
“Comparando com o períodohomólogo de 2013 (correspon-dendo aos dados aproximadosda última semana de 2014 e iní-cio de 2015) constatou-se glo-balmente um aumento do núme-ro de admissões no serviço de
urgência da ULSAM”, explicou.A ULSAM integra os hospitais
de Viana do Castelo e Ponte deLima. A Ordem dos Médicos es-tima que a situação se vai agra-var quando Portugal entrar numperíodo de maior epidemia degripe. Perante este cenário, oHospital de Braga diz que aequipa médica do serviço de ur-gência será reforçada caso sejustifique.
Afluência às urgências de Bragaaumentou nos últimos dias MAIORIA DOS CASOS referem-se a doenças respiratórias. Só no passado dia 2 deram entrada no Serviço de Urgência mais de 600 utentes, embora a média nos últimos dias de Dezembro e íniciode Janeiro seja de 550/dia.
DR
Número de doentes que chegam às urgência tem subido nos últimos tempos, mas hospital diz que números são normais para a época
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC)emitiu ontem um aviso à população devido àprevisão de tempo frio,com temperaturas abaixode normal para a época,alertando para as medidaspreventivas a adoptar. AANPC refere que o Insti-tuto Português do Mar eda Atmosfera prevê, paraos próximos dias, tempofrio e seco, com tempe-raturas mínimas abaixo donormal para a época, econdições para persis-tência de nevoeiros, quepoderão ser gelados emespecial nas regiões dointerior. Face às previsõesmeteorológicas, a ANPCalerta para a possibilida-de de piso escorregadiodevido à formação degeada, em especial nasregiões do interior e visibi-lidade reduzida em zonasde nevoeiro, intoxicaçõespor inalação de gases eincêndios em habitações.A Proteção Civil diz tam-bém que é necessário terespecial atenção aos gru-pos populacionais maisvulneráveis, crianças,idosos e pessoas portado-ras de patologias crónicas.
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Tiragem: 80043
País: Portugal
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Âmbito: Informação Geral
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Diana Cohen
Não compreendem por quemotivo o seu parente esperoumais de cinco horas para servisto por um médico e acusama unidade de saúde de negli-gência, ao ter-lhe atribuído umapulseira amarela na triagem.
Os familiares de um homemde 57 anos que faleceu no ser-viço de Urgências do Hospitalde São Sebastião, na Feira, nanoite de domingo, querem queseja feita justiça. Não se con-formam com o sucedido e ga-rantem que vão avançar paraos tribunais. Durante o dia dehoje, deverão apresentar umaqueixa no Ministério Públicode Santa Maria da Feira e outrano livro de reclamações dohospital. “Não queremos di-nheiro, só que alguém seja res-ponsabilizado. Ainda por cima,achamos que ele poderia tersido salvo, caso tivesse sido so-corrido e operado a tempo”,sublinhou Mónia Oliveira, so-brinha da vítima.
Roberto Pereira, alegam, deuentrada no serviço pelas 16.30horas, apresentando vómitose diarreias, tudo indica, resul-tantes de uma úlcera no estô-
mago. “O meu irmão estava asofrer tanto que outros doen-tes disseram que não se im-portavam de lhes dar a vez de-les”, recordou Ângelo Pereira.
Contudo, o antigo sapateiro,que residia com os irmãos, emEscapães, não passou à frentede ninguém. “Nós sabíamosque ele estava com muitas do-res e insistimos para que ummédico o visse com rapidez,mas o enfermeiro só mandavaesperar”, acrescentou o familiar,garantindo que Roberto Pereira
acabou por falecer cerca das21.30 horas, depois de ter vo-mitado e caído inanimado. Se-gundo o seu testemunho, “sóentão o levaram para dentro”para, minutos depois, serem in-formados de que morrera.
Recusam versão do hospitalO Centro Hospitalar de Entre
o Douro e Vouga (CHEDV) anun -ciou, entretanto, que vai abrirum processo de averiguações àmorte do doente em questão.Através de um comunicado, oCHEDV informou que RobertoPereira foi “triado com a pulseiraamarela, de acordo com o pro-tocolo de triagem de Manches-ter” e que, “perante o agrava-mento do seu estado de saúdefoi feita nova triagem, tendo en-tão sido atribuída a cor laranja”e observado por um médico es-pecialista de Medicina Interna.Uma versão que, segundo Ân-gelo Pereira, “é totalmente falsa”.“Estivemos sempre jun to dele ea pulseira foi sempre a amarela.Se lhe deram a pulseira laranjafoi quando entrou, já a morrer.Se até então não havia médicospara atender, nesse momentoapareceram qua se seis à voltadele”, contou.|
DIANA COHEN
Morte nas Urgências do Hospital de São Sebastião origina queixa-crimeSanta Maria da Feira Família de doente que morreu depois de esperar mais de cinco horas para ser atendido vaiapresentar queixa no Ministério Público
Os familiares de Roberto Pereira estão revoltados com a forma como atenderam o doente no Hospital da Feira
Em Agosto passado, o pre-sidente da Secção RegionalNorte da Ordem dos Médi-cos (OM), Miguel Guima-rães, já declarara que as ca-rências de médicos noCHEDV estavam a pôr emcausa a segurança dosdoentes urgentes e que assuas consequências podiamser “dramáticas”.O alerta surgiu depois de a
OM ter comparado o qua-dro de profissionais previs-tos para o Hospital de S. Se-bastião com o pessoal dis-ponível, concluindo que es-tavam em falta 40 médicosem 14 especialidades.Em declarações à Rádio Re-nascença, o responsávelafirmou, ontem, que a si-tuação se mantém, apesarde a OM já ter reunido duas
vezes com a administraçãodo hospital. “Nos serviçosde urgência, durante o dia,devem estar nas áreas datriagem, atendimento e dapequena cirurgia cerca de12 médicos, mas nas últimassemanas têm tido entre setee dez. Já durante a noite,deveriam estar sete, mastêm estado cinco médicos”,disse Miguel Guimarães. |
Ordem dos Médicos tinha alertado
D.R.
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Corte: 2 de 2ID: 57349199 06-01-2015
HOMEM MORRE DEPOISDE CINCO HORAS ÀESPERA NAS URGÊNCIASO caso ocorreu na noite do passado domingo, no Hospital de Santa Maria da Feira. Os familiares do doente querem apresentar queixa no Ministério Público Página 24
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Corte: 1 de 1ID: 57323839 25-12-2014Depois da assinatura do compromisso de cooperação para as negociações
ARS-Norte garante que Hospital mantém valências O Hospital de S. João da Madeira vai continu-ar integrado no Serviço Nacional de Saúde e não irá sofrer qualquer redução das valências existentes, garantiu, esta semana, a Administração Regional de Saúde do Norte. Assim, parecem estar garantidas as ne-gociações para que o Hospital passe a ser ge-rido pela Santa Casa da Misericórdia de S. João da Madeira.
A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-
-Norte) garantiu esta se-mana, em comunicado, que o Hospital de S. João da Madeira vai continuar integrado no Serviço Na-cional de Saúde e «não se verificará qualquer redução
das valências existentes». O comunicado refere ainda que as devoluções do Hos-pital de S. João da Madeira e Santo Tirso podem vir a re-presentar poupanças para o Serviço Nacional de Saúde
na ordem dos 25 por cento. «Por um lado, potenciarão a proximidade na prestação de cuidados e, por outro, a devolução da gestão destes hospitais à comunidade».
Este esclarecimento sur-ge após a formalização do «Compromisso de Coope-ração para o Sector Social e Solidário», assinado na última terça-feira, dia 16, numa cerimónia que contou com a presença do primeiro--ministro, Pedro Passos Coelho, dos ministros da Educação e Ciência, da Saúde e da Solidariedade, Emprego e Segurança So-cial. Lê-se ainda no comuni-cado que a ARS-Norte está disponível para «iniciar um
processo negociável» com a Misericórdia sanjoanense.
José António Pais Vieira, provedor da Santa Casa da Misericórdia de S. João da Madeira, garantiu, na última edição à nossa reportagem, que a “Misericórdia tem condições neste momento de assumir este desafio”. O responsável pela instituição garantia também que uma das prioridades e exigências passaria por lutar para que a unidade de saúde não perdesse “valências nem qualidade”, sempre com a garantia de que o Hospital, “além de continuar no SNS” e que com estas ga-rantias, estaria “disponível para assinar o acordo”.
Para Ricardo Figueiredo, presidente da Câmara de S. João da Madeira, este é “o caminho para dotar o hospital de uma verdadeira Urgência inserida na rede do Serviço Nacional de Saúde”, con-dições que assumiu serem fundamentais, entre outras, para que a transferência se concretize, de forma a “ga-rantir a efectiva melhoria dos serviços de saúde à população de S. João da Madeira e da região”.
Recorde-se que este pro-cesso de transferências teve início a 14 de Novem-bro, com a devolução dos hospitais de Fafe, Anadia e Serpa às Misericórdias locais.
» António Gomes [email protected]
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O Presidente da Câmara Muni-cipal de Resende, Manuel Garcez Trindade e o presidente da Câma-ra Municipal de Baião, José Luís Carneiro, estabeleceram um acor-do com a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte) para a reabertura do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) noturno dos centros de saúde de Resende e de Baião.
Na reunião realizada no dia 22 de dezembro, os autarcas dos dois concelhos conseguiram que a ARS--Norte assuma as despesas de ma-nutenção do SAP noturno (entre as 00h00 e as 8h00), incluindo limpeza e valores correntes com água e luz, bem como pessoal administrativo e de enfermagem, enquanto as au-tarquias assumem o pagamento ao pessoal médico.
Em declarações aos jornalistas no final da reunião, Garcez Trin-dade salientou que a manutenção deste serviço no concelho é muito importante pois “não se está a falar apenas de emergência médica, mas do recurso ao serviço por pessoas com doença aguda”.
Já José Luís Carneiro referiu que “o desfecho é positivo, no en-tanto, muito positivo teria sido não
acontecer o que aconteceu, o en-cerramento de um serviço às popu-lações e a administração central de-mitir-se de uma responsabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.
Questionados sobre a verba necessária, ambos os autarcas admitiram que terão de “cortar em outras prioridades”, considerando que a saúde é “a primeira de todas as prioridades”. Ambos os autarcas salientaram ainda que “deixar um concelho do interior sem serviço médico de noite é colocar as popu-lações numa situação de desigual-
dade com outros territórios”.O Serviço de Atendimento Per-
manente noturno dos centros de saúde de Resende e de Baião está previsto reabrir entre o final do mês de janeiro e o fim do mês de feve-reiro de 2015.
Recorde-se que a decisão de encerramento do SAP noturno entrou em vigor no dia 01 de no-vembro, sendo que os municípios avançaram, em separado, com pro-vidências cautelares para suspen-der o encerramento do SAP entre as 00:00 e as 08:00, nos dias úteis.
Serviço de Atendimento Permanente reabre no início de 2015
Município de Resende estabelece acordo com ARS-Norte
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Viana do CasteloFreguesia de Afifeconvoca sessãoextraordináriapor causa da falta de médicoA Assembleia de Freguesia de Afife, em Vianado Castelo, reune-se amanhã, em sessão ex-traordinária, para debater a falta de médico naextensão de saúde, apesar de afastado o seuencerramento, disse ontem à lusa o autarcalocal."Reuni segunda-feira com a administração daUnidade Local de Saúde do Alto Minho (UL-SAM), que me garantiu que a extensão de saú-de não fecha, mas que a substituição da médi-ca que passou à reforma vai levar ainda um adois meses", afirmou o presidente da junta deAfife, Arlindo Sobral.O autarca socialista afirmou que o "grandemedo" da freguesia era ficar sem médico defamília, serviço de que já dispõe desde 1941.Contactada pela Lusa, fonte da administraçãoda ULSAM confirmou "a falta de médico devi-do a reforma do profissional que desempe-nhava funções naquela extensão" e adiantouque "a situação será resolvida o mais rapida-mente possível".A mesma fonte explicou que os utentes da-quela unidade "estão a ser encaminhados pa-ra o centro de saúde da cidade".Já o autarca de Afife lamentou que a substitui-ção do profissional de saúde "não tivesse sidoacautelada" porque, justificou, "o pedido dereforma da médica que prestava serviço na ex-tensão de saúde já era conhecido desde Ju-lho", altura em que disse ter-se reunido com aadministração da ULSAM para debater o as-sunto."Pensei que esta transição já estivesse a serpreparada. A forma como as coisas foram fei-tas não foi a mais correcta. A médica foi infor-mada dia 30 de Dezembro último de que apartir de 1 de Janeiro já não trabalhava mais.Fomos todos apanhados de surpresa", susten-tou.Arlindo Sobral adiantou que a junta de fregue-sia vai ter de "encontrar uma solução para ga-rantir a deslocação dos utentes, sobretudo dosmais idosos" ao centro de saúde da cidade."São pessoas com problemas de mobilidade ede fracos recursos, com a agravante da fregue-sia não ser servida pela rede de transportespúblicos", sublinhou.Apesar da falta de médico, a extensão de saú-de, com 1.508 utentes, "permanece abertacom a presença de um enfermeiro e um fun-cionário administrativo para assegurar a mar-cação de consultas e a medicação a doentescrónicos".Embora "descontente" com a situação, ArlindoSobral afirmou "compreender" a justificaçãoque lhe foi apresentada, segunda-feira, pelaadministração da ULSAM."Disseram-me que não têm médicos para su-prir esta situação. Informaram-me que estão àespera da conclusão de um concurso para aadmissão de quatro médicos, processo que de-verá ficar concluído no máximo dentro de doismeses", adiantou.Amanhã, na sessão extraordinária da Assem-
bleia de Freguesia, Arlindo Sobral, vai infor-mar a população e os partidos políticos comassento naquele órgão autárquico do resulta-do dos contactos que desenvolveu nos últimosdias."Vamos aguardar serenamente. Temos queter um pouco de paciência e fazer um sacrifíciopara que isto se resolva o mais rapidamentepossível. No entanto vamos fazer aprovar umdocumento a enviar aos partidos políticos e aoMinistério da Saúde para não deixar o assuntocair no esquecimento", frisou.
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VILA NOVA DE FAMALICÃO| Redacção/Lusa |
As extensões de saúde de Arno-so Santa Maria e Louro, em Fa-malicão, encerraram ontem, ape-sar da contestação de autarcas eutentes, que consideram tratar-sede uma medida “errada e injusti-ficada” e que falam mesmo em“questão política”.
Os autarcas de Arnoso SantaMaria e Louro disseram ontem àLusa que na segunda-feira foram“notificados telefonicamente”de que ontem seria o último diade funcionamento das extensões
de saúde locais.“Querem mandar-nos para Ni-
ne, que tem muito menos utentesdo que a nossa extensão ou doque a de Arnoso. É uma questãopolítica, só pode ser uma ques-tão política”, criticou o presi-dente da Junta de Louro.
Manuel Silva sublinhou quetanto ele como o autarca de Ar-noso foram eleitos pelo PS, en-quanto na liderança da Junta deNine está a coligação PSD/CDS-PP.
As críticas são subscritas pelopresidente da Junta de Arnoso,Jorge Amaral, que enfatizou a
inexistência de transportes pú-blicos para Nine.
“O encerramento destas exten-sões de saúde é uma medida er-rada e injustificada, que vai criarproblemas sérios aos utentes, nasua maioria idosos e sem meiospróprios de deslocação”, referiuo autarca.
A comissão de utentes da ex-tensão de saúde de Arnoso SantaMaria já interpôs uma providên-cia cautelar para tentar travar oencerramento, tendo entretantoo tribunal dado 10 dias ao Mi-nistério da Saúde para deduziroposição, um prazo que ainda
decorre.A advogada Sónia Monteiro
disse à Lusa que o tribunal con-siderou não existir “situação deespecial urgência” para o decre-tamento imediato da providênciacautelar.
Entretanto, e ainda segundo aadvogada Sónia Monteiro, a lutacontra o encerramento poderápassar também por uma acçãopopular.
“O encerramento é uma grandeinjustiça. A extensão tem 1600utentes inscritos e mais 60 emlista de espera, tem dois médi-cos, serve uma população enve-
lhecida, não há transportes pú-blicos para Nine, não há nadaque justifique o encerramento”,esgrimiu.
A extensão de Arnoso SantaMaria dá também resposta à po-pulação residente nas freguesiasde Jesufrei, Arnoso Santa Eulá-lia e Sezures.
A unidade de Louro abrange aspessoas residentes em Lemenhee Mouquim.
A Lusa contactou a Adminis-tração Regional de Saúde doNorte, que reservou para pos-teiormente eventuais declara-ções sobre o assunto.
Arnoso Santa Maria e Louro
Utentes e autarcas contestam encerramento
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VILA NOVA DE FAMALICÃO| Redacção/Lusa |
A Câmara Municipal de Famali-cão reiterou ontem a sua oposi-ção ao encerramento das exten-sões de saúde de Arnoso SantaMaria e Louro, mas sublinhouque já concertou medidas paraminimizar os transtornos dosutentes, designadamente o refor-ço de transportes públicos.
“Sempre nos manifestámos —e continuamos a manifestar —-contra o encerramento das ex-tensões, por considerarmos queserá um retrocesso na qualidadedos cuidados primários. Mas, apartir do momento em que a Ad-ministração Regional de Saúde(ARS) deu o fecho como um da-do adquirido, tratámos de traba-lhar medidas que possam de al-guma forma minimizar ostranstornos dos utentes”, disse opresidente da câmara à agênciaLusa.
Segundo Paulo Cunha, umadessas medidas foi o reforço dascarreiras de autocarros entre as
freguesias servidas pelas duasextensões e Nine, onde os uten-tes passarão a ser atendidos.
Esse reforço ocorrerá às terçase quintas-feiras, os dias concer-
tados com a ARS para o atendi-mento preferencial dos utentesaté aqui atendidos em ArnosoSanta Maria e Louro.
No que diz respeito aos utentes
de Arnoso Santa Maria, naque-les dias, para além das carreirashabituais, haverá duas novascarreiras de autocarro de manhãcom destino à Unidade de Cui-
dados de Saúde Personalizadosde Nine e duas novas carreiras àtarde.
Entretanto, irão ser tambémcriadas novas extensões de car-reira dos Transportes Urbanosde Famalicão para servir igual-mente a população até aqui ser-vida pela extensão de Louro.
“A câmara está segura de queestas medidas vão minimizar osproblemas causados pelo encer-ramento das extensões de saúde,mas não deixará de lutar juntodas instâncias competentes pelamanutenção dos serviços de saú-de de proximidade existentes noconcelho, assim como pela rea-bertura das extensões entretantoencerradas”, disse Paulo Cunha.
As extensões de saúde de Ar-noso Santa Maria e Louro encer-ram ontem, passando os utentesa ser encaminhados preferen-cialmente para a Unidade deCuidados de Saúde Personaliza-dos de Nine (ler notícia em bai-xo).
Transportes públicos reforçados paramitigar fecho de extensões de saúdeVINCANDO A SUA OPOSIÇÃO AO ENCERRAMENTO das extensões de saúde de Arnoso Santa Maria eLouro, a câmara de Famalicão já concertou medidas para minimizar os transtornos dos utentes.
DR
Paulo Cunha está contra o encerramento das duas extensões de saúde
“A câmara está segura deque estas medidas vãominimizar os problemascausados pelo encerra-mento das extensões desaúde, mas não deixará delutar junto das instânciascompetentes pela manu-tenção dos serviços desaúde de proximidade.”
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FAFE| Redacção |
O PCP quer que o Ministério da
Saúde confirme as informações
da Santa Casa da Misericórdia
de Fafe no que se refere à recu-
sa da instituição em integrar 15
trabalhadores (cinco afectos à
cantina e 10 à limpeza). Atra-
vés de uma pergunta apresenta-
da na Assembleia da República,
a deputada Carla Cruz pede as-
sim a confirmação de que a Mi-
sericórdia não aceita os traba-
lhadores porque “ninguém a
tinha informado sobre a sua
existência e que não tinha ne-
nhum contrato com a empresa
da cantina”. Se sim — questio-
na a deputada “qual ou quais os
fundamentos para não ter sido
comunicada a existência destes
trabalhadores e não os ter con-
templado no processo de trans-
ferência do Hospital?”, questio-
na a deputada que quer ainda
saber como é que o Ministério
da Saúde avalia a afirmação da
provedora que referiu que “a
instituição se está a limitar a fa-
zer a melhor gestão possível”.
Hospital
PCP questiona recusa em integrar trabalhadores
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saúde
2014, O ANO DO VIOLENTO SURTO DE ÉBOLA
Os especialistas temem que a ma-lária, responsável pela morte dequase 8 mil pessoas, possa ser apróxima pandemia mundial. Ain-da pior do que o ébola, frisam.
A epidemiologista Hamid Eisa,membro das Nações Unidas preci-samente num dos locais commais casos registados, Myanmar,na qualidade de especialista namonitorização e avaliação de pro-gramas de tratamento da doença,adianta que a investigação naárea está a dar sinais evidentes de“uma grande resistência aos me-
dicamentos para a doença trans-mitida por mosquito, que se vemespalhando em Myanmar e nou-tros países na bacia do rio Me-kong”. Daí que a especialista aler-te para a ameaça que paira no are que se pode traduzir no emergirda malária como a próxima gran-de emergência de saúde global,varrendo particularmente a Índiae o continente africano.
Segundo os dados da Organiza-ção Mundial da Saúde (OMS), ape-sar do facto da taxa de mortali-dade por malária ter caído 47%nos últimos 14 anos, importa su-blinhar que a doença ainda ma-tou cerca de 584 mil pessoas só
em 2013, a maioria na África sub-saariana.
A malária ou paludismo temvindo a propagar-se neste país dosudeste asiático, mas também noCambodja, Laos e Vietname. Umestudo publicado no Malaria Jour-nal, em novembro último, avançaque se o surto não for travado ra-pidamente podem morrer, porano, mais 116 mil pessoas e oscustos de saúde podem ultrapas-sar os 26 milhões de euros anuais.
Estaremos assim a falar de algo pior que o ébola?
Francois Nosten, um especialis-ta que se dedica ao estudo dosefeitos da malária na região fron-
teiriça entre Myanmar e Tailân-dia, diz que a resistência aos fár-macos é uma ameaça séria quepode passar ao lado da atençãoocidental, atualmente virada parao surto do ébola na África Oci-dental. “Não se vê pessoas a mor-
rer nas ruas, como no ébola, masas consequências da malária sepropagar mais podem ser muitopiores”, alerta Francois Nosten.
O Fundo Global para a Luta con-tra a SIDA, Tuberculose e Maláriajá atribuiu 32,7 milhões de eurosao Governo de Myanmar para com-bater a resistência à artemisina.
O projeto de três anos, orçadoem 82 milhões de euros, temcomo objectivo eliminar o parasi-ta mais fatal da malária – o plas-modium falciparum – e inclui otratamento em massa nas aldeiasmais afetadas, inclusive de quemnão está doente, como modo deprevenção.
Será a malária a próxima
pandemia mundial?Virado o ano, e enquanto ainda se combate o ébola, temos rapidamente que concentrar esforços na crescenteresistência aos tratamentos nos casos de malária e no persistente surgimento de novos casos da gripe das aves.
Médico faz uma recolha de sangue do dedo de uma criança para fazer o teste de malária, em Bong Ti Lang, aldeia na fronteira Myanmar-Tailândia.
NARONG SANGNAK
SÓNIA [email protected] �
A ameaça que paira no
ar pode-se traduzir no
emergir da malária como
a próxima grande emer-
gência de saúde global
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Dormir é bom e essencial à vida, porém todos nós sabemos co-mo são chatas as noites de insónia em que queremos adormecer enão conseguimos. Essas noites vão-se repetindo e repetindo atéque qualquer pessoa se rende a medicamentos chamados hipnóti-cos e sedativos. O uso crónico deste tipo de medicamentos temefeitos secundários significativos, podendo resultar em situaçõesde dependência, perda de memória, sonolência durante o dia ede dificuldade de concentração. Desta forma torna-se importanteiniciar o tratamento da insónia, com medidas simples e essenci-ais, que o podem ajudar a adormecer e a melhorar a sua quali-dade do sono. Algumas delas são:
1. Dormir o tempo suficiente para se sentir descansado. Nomínimo 5 horas e idealmente 8 horas por noite. Não deve perma-necer mais tempo que o necessário.
2. Deitar-se e acordar à mesma hora todos os dias. Uma roti-na regular vai fazer com que o seu corpo ‘aprenda’ as horas cer-tas de sono e de vigília.
3. Criar uma rotina na hora de deitar. Deve preparar-se parair para a cama, como por exemplo ler um livro, ouvir música re-laxante.
4. Não tentar ‘dormir à força’. Se não consegue dormir, devesair da cama e fazer algo relaxante/aborrecido até se sentir sono-lento. Coma ou beba. Não deve ligar a televisão, ficar ‘de vigia’ao relógio ou preocupar-se com as consequências de não dormiro suficiente nessa noite.
5. Evitar as sestas. Se essenciais, devem durar menos de umahora e até as 15h00.
6. Luz de dia, escuro à noite. Os ambientes mais escuros pro-movem a produção de uma hormona que nos ajuda a adormecere manter o sono. A exposição a fontes de luz brilhante, principal-mente na hora de preparar para a cama ou adormecer (por exem-plo ver televisão ou usar o computador, tablet ou telemóvel), vaidiminuir a quantidade desta hormona dificultando o sono. Man-tenha o quarto escuro, fresco e silencioso.
7. Manter o quarto livre de objectos de trabalho ou outrascoisas que lhe causem stress.
8. Resolver os seus problemas diários antes de se deitar.9. Fazer exercício. Faça exercício vários dias por semana, mas
evite as horas após o jantar.11. Evitar derivados da cafeína. Evite tomar café, chá e outros
alimentos com cafeína após a hora do almoço.12. Evitar as bebidas alcoólicas. Evite bebidas com álcool no
final da tarde, à noite ou antes de dormir.13. Evitar o tabaco. Evite fumar, especialmente à noite.14. Ingerir uma ceia leve é aconselhável. Evite refeições pe-
sadas nas 2 horas anteriores a deitar.A maioria das situações de insónia são passageiras, sendo im-
portante a aplicação destas regras para tentar normalizar a situa-ção o mais rapidamente possível. No entanto, pode ser um sinto-ma de uma doença de saúde mental, como uma depressão ouansiedade. Se for esse o caso, deve recorrer ao seu médico paraser avaliado. Cuide de Si, cuide da sua Saúde.
* Médica Interna de Medicina Geral e FamiliarEste texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
O SONO É SEMPRE UMAGRADÁVEL ENCONTRO. E SE ELE NÃO APARECER?
VOZ À SAÚDE | ANA GABRIELA RIBEIRO*
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Novo hospital emGaia abre no dia 12
O Hospital Privado de Gaia (HPG),omaisrecenteprojetodoGrupoTrofaSaúde, abre ao público no próximo dia12 de janeiro. Anovaunidade, inseridanocomplexoGaiart’s,resultadeumin-vestimentode50milhõesdeeurosevaidisponibilizarserviços de ambulatórioe consultas, com 43 especialidadesdisponíveisemhorárioalargado,blocooperatório, internamento, cuidadosintermédiose intensivos,blocodepar-tos e análises clínicas.
Nafaseinicial,oHPGcontacom100camas,73consultóriose35salasdeexa-mes e tratamentos. A curto prazo,o Grupo TrofaSaúde prevê aumentaraáreado novo hospital privado.
Segundo Artur Osório, administra-dordoGrupoTrofaSaúde,oHPG«vem
dar resposta à crescente procura deserviçosdesaúdeprivadanazonaasuldo Porto, nomeadamente Gaia, Espi-nho,Arouca,Ovar,SãoJoãodaMadei-rae Aveiro Norte». Raquel Madureira
Edifício inovador está equipadocom tecnologia de ponta
DR
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