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MANUAL DE BOAS PRTICAS DE FABRICAO E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOSMANUAL DE BOAS PRTICAS DE FABRICAOEXTRA FARMA LTDA.103Elaborado por: Eduardo A. MacielRevisado por: Ironi Melo MacielAprovado por;:Antnio Augusto MacielReviso:00Emisso:DataData:Data:Data:Data:Pgina 103 de 116MANUAL DE BOAS PRTICAS DE FABRICAO E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOSEMPRESA: EXTRA FARMA LTDA.NDICEItem1 INTRODUO2 INFORMAES GERAIS2.1 Identificao da empresa2.2 Objetivo2.3 mbito da aplicao2.4 Definies e conceitos2.5 Recursos humanos2.6 Programa de treinamento de manipuladores2.7 Programa de controle mdico de sade ocupacional (PCMSO)2.8 Boas prticas de fabricao - manipulador3.0 INFORMAES ESPECFICAS3.1 Localizao do estabelecimento3.2 Edificaes, instalaes, saneamento, equipamentos e utenslios do depsito de matrias-primas, da seo de fabricao e do depsito de produtos acabados3.3 Edificaes, instalaes, saneamento, equipamentos e utenslios do depsito de matrias-primas, da seo de pr-mistura3.4 Edificaes, instalaes, saneamento, equipamentos e utenslios da seo de fabricao de produtos empacotados3.5 Requisitos higinico-sanitrios de produo3. 6 Caixas d`gua3.7 Registros 4.0 POPs PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS4.0 POP 01 QUALIFICAO DE FORNECEDORES CONTROLE DE MATRIAS-PRIMAS E DE EMBALAGENS4.1 OBJETIVO4.2 DOCUMENTO DE REFERNCIA4.3 CAMPO DE APLICAO4.4 DEFINIES4.5 RESPONSABILIDADES4.6 DESCRIO 4.7 MONITORAO4.8 AO CORRETIVA4.9 REGISTRO5.0 POP 02 LIMPEZA E HIGIENIZAO DE INSTALAES, DE EQUIPAMENTOS, DE MVEIS E DE UTENSLIOS5.1 OBJETIVO5.2 DOCUMENTO DE REFERNCIA5.3 CAMPO DE APLICAO5.4 DEFINIES5.5 RESPONSABILIDADES5.6 DESCRIO 5.7 PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA E DE HIGIENIZAO DOS EQUIPAMENTOS, DOS UTENSLIOS E DOS MVEIS5.8 MONITORAO5.9 AO CORRETIVA5.10 REGISTRO6.0 POP 03 HIGIENE E SADE PESSOAL DOS MANIPULADORES6.1 OBJETIVO6.2 DOCUMENTO DE REFERNCIA6.3 CAMPO DE APLICAO6.4 DEFINIES6.5 RESPONSABILIDADES6.6 DESCRIO6.7 BOAS PRTICAS DE FABRICAO (MANIPULADOR)6.8 HBITOS PESSOAIS6.9 MONITORAO6.10 AO CORRETIVA6.11 REGISTRO 7.0 POP 04 POTABILIDADE DA GUA E HIGIENIZAO DE RESERVATRIO7.1 OBJETIVO7.2 DOCUMENTO DE REFERNCIA7.3 CAMPO DE APLICAO7.4 DEFINIES7.5 RESPONSABILIDADES7.6 DESCRIO7.7 MONITORAO7.8 REGISTROS8.0 POP 05 PREVENO DA CONTAMINAO CRUZADA8.1 OBJETIVO8.2 DOCUMENTO DE REFERNCIA8.3 CAMPO DE APLICAO8.4 DEFINIES8.5 RESPONSABILIDADES8.6 DESCRIO8.7 AO CORRETIVA8.8 MONITORAO8.9 REGISTRO9.0 POP 06 MANUTENO E CALIBRAO DE EQUIPAMENTOS E DE INSTRUMENTOS9.1 OBJETIVO9.2 DOCUMENTO DE REFERNCIA9.3 CAMPO DE APLICAO9.4 DEFINIES9.5 RESPONSABILIDADES9.6 DESCRIO9.7 MONITORAO9.8 AO CORRETIVA9.9 REGISTRO10.0 POP 07 CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS10.1 OBJETIVO10.2 DOCUMENTO DE REFERNCIA10.3 CAMPO DE APLICAO10.4 DEFINIES10.5 RESPONSABILIDADES10.6 DESCRIO10.7 MONITORAO10.8 AO CORRETIVA E PREVENTIVA10.9 REGISTRO11.0 POP 08 CONTROLE DE RESDUOS E DE EFLUENTES11.1 OBJETIVO11.2 DOCUMENTO DE REFERNCIA11.3 CAMPO DE APLICAO11.4 DEFINIES11.5 RESPONSABILIDADES11.6 DESCRIO11.7 MONITORAO11.8 AO CORRETIVA11.9 REGISTRO12.0 POP 09 PROGRAMA DE RASTREAMENTO E DE RECOLHIMENTO DE PRODUTOS (Recall)12.1 OBJETIVO12.2 DOCUMENTO DE REFERNCIA12.3 CAMPO DE APLICAO12.4 DEFINIES12.5 RESPONSABILIDADES12.6 DESCRIO12.7 MONITORAO12.8 AO CORRETIVA12.9 VERIFICAO12.10 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS13.0 FLUXOGRAMA DE PRODUO DE SUPLEMENTOS ENSACADOS13.1 FLUXOGRAMA DE PRODUO DE SUPLEMENTOS EMPACOTADOSPgina07090910101114171718222223323440434343444445464646464747474950505152525252535354616161626363636364646567686971727373737373747474757676767677777879808182828282838383838485868686868787878788899090909091919192929394949494959596979797100101 INTRODUOAs boas prticas de fabricao(BPF) constituem um conjunto de normas e de procedimentos que asseguram ao cliente a conformidade do produto, ou seja, o atendimento s especificaes apresentadas por seu fornecedor, o cumprimento da legislao e a oferta de alimentos seguros para a sade do animal, do homem e do meio ambiente.A adoo dos requisitos e das recomendaes de boas prticas de fabricao possibilitam s empresas estarem em consonncia com a legislao pertinente e s inspees dos rgos federais ligados ao setor, assim como propicia o desenvolvimento de um processo adaptado e adequado para a certificao de estabelecimentos, de produtos e de servios.O Manual de Boas Prticas de Fabricao um importante instrumento na elaborao de um fluxo de trabalho eficiente. Boas prticas de Fabricao (BPF) compreendem procedimentos, processos, controles e precaues que garantem a segurana dos alimentos, resultando em um produto adequado sob o ponto de vista da sade do consumidor. Elas tambm facilitam a produo de alimentos de qualidade uniforme (LOPES, 2000).As BPF representam um conjunto de princpios e regras para o correto manuseio de alimentos, abrangendo desde as matrias-primas at o produto final, de forma a garantir a segurana e a integridade do consumidor (LOPES, 2000).Como requisitos bsicos, o programa BPF necessita ser formalizado e documentado, considerando-se que o termo formalizado diz respeito existncia e ao funcionamento de um departamento ou seo com estrutura e responsveis definidos que possam conduzir as auditorias e as inspees interna e externa, manter o sistema atualizado, convivendo com sua caracterstica dinmica e promover melhorias. tambm essencial que ele seja documentado para possibilitar o acompanhamento das operaes, facilitar o controle e as verificaes e possuir mtodos para identificar e para recuperar informaes. Ele deve apresentar registro em todos os pontos que possibilitem demonstrar o controle sobre o sistema e o rastreamento dos produtos.Em sntese, as boas prticas de fabricao so um conjunto de normas empregadas em produtos, processos, servios e edificaes, visando a promoo e a certificao da qualidade e da segurana do alimento. No Brasil, as BPF so legalmente regidas pelas Portarias 1428/93-MS e 326/97-SVS-MS.A qualidade das matrias-primas, a arquitetura dos equipamentos e das instalaes, as condies higinicas do ambiente de trabalho, as tcnicas de manipulao dos alimentos, a sade dos funcionrios, so fatores importantes a serem considerados na produo de alimentos seguros e de qualidade, devendo, portanto, serem considerados nas BPF.A implementao dos requisitos desse manual traz como benefcios:evoluo da qualidade dos produtos oferecidos ao mercado;aumento da confiabilidade e da segurana do produto;cumprimento das normas legais nacionais (atendimento s exigncias da IN N0 004, de 23/02/2007);credibilidade perante rgos oficiais;sintonizao com as diretrizes legais internacionais;minimizao de perdas de alimentos para consumo devido s infestaes de pragas e/ou contaminaes microbiolgicas por processos de higienizao inadequados.Este manual integraliza e considera os seguintes parmetros:matrias-primas;edificaes e instalaes;instalaes eltrica, sanitria, hidrulica;equipamentos e utenslios;requisitos higinico-sanitrios de produo;requisitos higinico-sanitrios de ingredientes e de matrias-primas;requisitos higinico-sanitrios de embalagem;requisitos higinico-sanitrios de armazenamento, de conservao e de transporte;preveno de contaminao cruzada;sistema de ventilao;sistema de efluentes, guas residuais e de dejeo do lixo;higiene pessoal;fabricao;identificao, armazenamento, transporte (ingredientes, insumos e produtos acabados);controle de vetores e pragas urbanas;controle de roedores;garantia e controle de qualidade;rastreamento;registros.2.0INFORMAES GERAIS2.1 Identificao da empresaRazo Social: EXTRA FARMA LTDA. Nome Fantasia: EXTRA FARMA Telefone/FAX/e-mail (34) 3255-9000 E-MAIL: [email protected]/ IECNPJ: 71.288.625/0001-49 IE: 702.866610.0002Endereo: Rua Aguap, 633 Bairro Chcaras TubalinaCEP: 38413-288 Cidade- Uberlndia-MG Horrio de Funcionamento / TurnoDe segunda-feira a sexta-feira, em dois turnos, das 8h s 11h e das 13h s 18h. Produtos fabricados/ espciesSuplementos minerais para bovinos (corte e leite)Suplementos minerais-proticos para bovinos (corte e leite)Suplementos minerais para avesSuplementos minerais para sunos Linha de produtosA linha de produtos elaborados compreende:Suplementos minerais para bovinos de corteSuplementos minerais para bovinos de leiteSuplementos minerais-proticos para bovinos de corte (seca e gua)Suplementos minerais-proticos para bovinos leiteiros (seca e gua)Suplemento mineral com uria para bovinos de corteSuplemento mineral para avesSuplemento mineral para sunos2.2 ObjetivoO Manual de Boas Prticas de Fabricao tem por objetivo padronizar, formalizar e organizar os processos, os meios, as instalaes, assim como os controles utilizados na produo, no armazenamento, no transporte, na distribuio e na comercializao, de forma a garantir as boas prticas no preparo das diversas raes, concentrados e suplementos. mbito da aplicaoPara a elaborao e a confeco deste manual de boas prticas de fabricao, foram analisados pontos tcnicos e operacionais, buscando retratar ao mximo a realidade do estabelecimento. O manual possui uma linguagem simples, de fcil entendimento, objetivando auxiliar, na prtica, os manipuladores de alimentos quando da aplicao dos conceitos. Para avaliar com detalhe os aspectos estruturais (edificaes) e a exeqibilidade de funcionamento da empresa, agendaram-se duas visitas unidade de fabricao , assim como buscou-se apoio em referncias bibliogrficas e legislaes pertinentes ao tema em questo. O documento em apreo deve ser constantemente revisado e aprimorado, objetivando garantir sua atualizao perante as legislaes e as necessidades inerentes estrutura da empresa. A responsabilidade de qualquer aprovao do manual em questo nica e exclusiva do responsvel pela sua elaborao, bem como de sua reviso e de sua atualizao.2.4 Definies e conceitosAo corretiva: procedimentos ou aes a serem tomadas quando se constata que um critrio encontra-se fora dos limites estabelecidos.Adequado: entende-se como suficiente para alcanar a finalidade proposta. Alimento apto para o consumo: considera-se como o alimento que atende ao padro de identidade e de qualidade pr-estabelecidas, nos aspectos higinico-sanitrios e nutricionais.Anti-sptico ou sanificante ou desinfetante: todo produto de natureza qumica utilizado para reduzir a carga microbiana a nveis aceitveis e eliminar os microrganismos patognicos.Armazenamento: o conjunto de atividades e requisitos para se obter uma correta conservao de matria-prima, de insumos e de produtos acabados.Boas prticas: so procedimentos necessrios para garantir a qualidade higinico-sanitria dos alimentos.Checklist: uma lista ordenada de operaes que contm os requisitos que devem ser verificados na auditoria interna e que serve para padroniz-la.Contaminao: presena de substncias ou agentes estranhos, de origem biolgica, fsica ou qumica, que sejam considerados nocivos ou no para a sade animal.Contaminao cruzada: contaminao gerada pelo contato indevido de insumo, de superfcie, de ambiente, de pessoas ou de produtos contaminados.Controle integrado de pragas (CIP) ou manejo integrado de pragas (MIP): sistema que incorpora aes preventivas e corretivas destinadas a impedir a atrao, o abrigo, o acesso e/ou proliferao de vetores e pragas urbanas que comprometem a segurana do alimento, mantendo o uso de praguicidas em nveis economicamente justificveis e seguros para a sade humana, animal e meio ambiente.Desinfetante: um agente / produto que mata todos os microrganismos patognicos, mas no necessariamente todas as formas microbianas esporuladas, em objetos e superfcies inanimadas.EPI (equipamentos de proteo individual): so todos dispositivos de uso individual , de fabricao nacional ou estrangeira, destinados a proteger a sade e a integridade fsica dos trabalhadoresEstabelecimento de alimentos produzidos/industrializados: a regio que compreende o local e sua circunvizinhana, na qual se efetua um conjunto de operaes e de processos, que tem por meta obter um alimento elaborado, assim como o armazenamento ou o transporte de alimentos e/ou suas matrias-primas. Fracionamento de alimentos: so as operaes por meio das quais se divide um alimento, sem modificar sua composio original.Higienizao: so todos os procedimentos de limpeza associados desinfeco.Insumo: toda matria-prima, embalagem e material auxiliar empregado no preparo, no processamento, na embalagem, no armazenamento e no transporte dos alimentos. Infeco alimentar: um distrbio causado pela ingesto de microrganismos patognicos que invadem e se multiplicam na mucosa intestinal ou em outros tecidos.Intoxicao alimentar: um distrbio causado pela ingesto de alimentos que contm toxinas produzidas por microrganismos. Limpeza: compreende a eliminao de terra, de restos de alimentos, de p e de qualquer matria indesejvel.Manipulao de alimentos: so as operaes efetuadas sobre a matria-prima at a obteno de um produto acabado, em qualquer etapa de seu processamento, armazenamento e transporte.Manual de boas prticas de fabricao: documento que descreve as operaes realizadas pelo estabelecimento, que inclui os requisitos sanitrios das dependncias do estabelecimento, a manuteno e a higienizao das instalaes, dos equipamentos e dos utenslios, o controle da gua de abastecimento, o controle integrado de vetores e pragas urbanas, o controle da higiene e da sade dos manipuladores e o controle e a garantia de qualidade do produto final.Material de embalagem: so todos os recipientes como latas, garrafas, caixas de papelo, outras caixas, sacos ou material para envolver ou cobrir, tais como papel laminado, pelculas, plstico, papel encerado e tela.Monitoramento: seqncia planejada de observaes ou medidas devidamente registradas que permitem avaliar se os procedimentos e/ou processos esto sob controle.No-conformidade: o no-atendimento de um requisito especificado em legislao sanitria.rgo competente: o rgo oficial ou oficialmente reconhecido ao qual o pas lhe outorga mecanismos legais para exercer suas funes.Pessoal tecnicamente competente/responsabilidade tcnica: o profissional habilitado para exercer atividade na rea de produo de alimentos e respectivos controles de contaminantes que possam intervir, com vistas proteo da sade.Pesticidas: qualquer substncia qumica utilizada para controle de pragas de animais ou de vegetais.Praga: todo agente animal ou vegetal que possa ocasionar danos materiais ou contaminaes com riscos sade, segurana e qualidade.Pragas urbanas: so espcies animais que se desprenderam de seu habitat e se adaptaram perfeitamente vida urbana, descobrindo formas de se abrigarem, de se manterem e de procriarem, graas s posturas adotadas pela espcie humana na construo de seu prprio habitat, podendo causar agravos sade e/ou prejuzos econmicos.Programa de recolhimento de produtos: so procedimentos que permitem efetivo recolhimento e apropriado destino final de lote de alimentos expostos comercializao, com suspeita ou constatao de causar dano sade.Resduo: todo material a ser descartado, oriundo da rea de produo e das demais reas do estabelecimento.Desinfeco: o procedimento que elimina ou reduz microrganismos patognicos a nveis aceitveis, sem risco sade.Desinfetante: um agente/produto que reduz bactrias a nveis seguros, de acordo com as normas de sade.Vetores: so artrpodes ou outros invertebrados que transmitem infeces por meio do carregamento externo ou interno de microrganismos.2.5 Recursos humanosNmero de FuncionriosSetor de trabalhoQuantidadeProduo03Escritrio, administrao04Modalidade de admisso/ seleo/ lista de documentos exigidosO processo de admisso da indstria realizado no prprio local e desenvolvido e acompanhado pelos diretores da empresa e por funcionrios especficos de um determinado setor, que envolve recrutamento e seleo.O processo de seleo pautado num fluxo que envolve: perfil do candidato para a vaga especfica, entrevista seletiva, teste de aptido prtica e encaminhamento para a admisso.A triagem do candidato consiste na leitura e na anlise das informaes contidas nos currculos e nas fichas dos candidatos. A leitura elimina aqueles que no possuem as qualificaes essenciais para o cargo.A entrevista seletiva um recurso utilizado para conhecer melhor o candidato, pois conjuga a curiosidade, a intuio e a tcnica do entrevistador.Aps a entrevista seletiva, aplicado o teste prtico, que consiste em colocar o candidato na execuo das tarefas para detectar a aptido que ele possui para o cargo. Os testes prticos so realizados em cargos operacionais. Subseqente entrevista e deciso de aprovao do requisitante, o candidato comunicado e encaminhado para o processo de admisso.So solicitados os seguintes documentos:Documentos necessriosCpiacdula de identidade1 cpiaCPF ou CIC1 cpiaCarteira profissional1 cpiaTtulo de eleitor1 cpiaTtulo de reservista1 cpiaCertido de casamento1 cpiaCertido de nascimento do(s) filho(s)1 cpiaCarto do PIS1 cpiaComprovante de escolaridadeCarto de vacina atualizado (para filhos at 06 anos de idade)Carta de referncia1 cpiaComprovante de residncia (conta de gua, de luz ou contrato de locao)02 Fotos 3x4 iguais e recentesUniformeDurante as etapas de manipulao e/ou de processamento de ingredientes, de matrias-primas e de produtos acabados, manuteno de equipamentos eutenslios, os funcionrios da indstria utilizaro uniforme conforme especificaes que se seguem.UNIFORMECORQUANTIDADEJalecoA critrio da empresa01Cala sem bolsoA critrio da empresa01Bota/ sapato fechado especficoA critrio da empresa01Os uniformes utilizados na rea de produo so de tecido apropriado, resistentes s operacionais diversas de manipulao de matrias-primas, de produtos acabados e de manuseio de equipamentos. A troca dos uniformes diria. Por ocasio do processo de admisso, os funcionrios assinam um termo de responsabilidade que implica mant-los em bom estado de conservao e de higiene. O no-cumprimento dessa responsabilidade acarreta ressarcimento dos valores previstos no termo especificado. As trocas ou reposies de uniformes so realizadas sempre que for necessrio. Durante o processo de admisso, os funcionrios so orientados quanto forma correta de manuse-los.Uso de EPI`s A segurana dos funcionrios monitorada por meio do programa de preveno de riscos ambientais PPRA, de acordo com o estabelecido pelalegislao do Ministrio do Trabalho em sua NR-9.O PPRA visa preservao da sade e integridade dos trabalhadores pelaantecipao, pelo reconhecimento, pela avaliao e pelo controle de ocorrncia de riscos ambientais (fsico, qumico e biolgico) existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em considerao a proteo do meio ambiente e dos recursos naturais. O programa representado pelo Manual do Programa de Preveno de Riscos Ambientais que est disponvel na empresa e que atualizado anualmente por equipe de segurana do trabalho, devendo estar disponvel a todos os funcionrios. Ele consiste em avaliar os riscos ambientais de cada setor e o procedimento correto de segurana a ser adotado, bem como o emprego dos equipamentos de proteo individual(EPIs) necessrios. Os principais equipamentos de proteo individual utilizados so os listados a seguir.EPI`sUTILIZAOBota com solado de borrachaUniforme.Protetor auricularDurante operao de fabricao.Mscara contra pDurante operao de manipulao de matrias-primas, de produtos acabados e de carregamento.Os EPI`s utilizados so aprovados pelo Ministrio do Trabalho de acordo com os certificados de autorizao descritos na tabela acima especificada.2.6 Programa de treinamento de manipuladoresO programa de capacitao de manipuladores visa a garantir a qualidade dos produtos. Ele consiste em treinar os manipuladores de ingredientes, de matrias-primas e de produtos acabados por meio de cursos de boas prticas de higiene e de manipulao de alimentos e a qualificao dos funcionrios. Eles sero ministrados pelo responsvel tcnico da indstria. Todo pessoal envolvido no segmento produtivo ser submetido a treinamento anualmente.2.7 Programa de controle mdico de sade ocupacional - PCMSOA empresa controlar a sade de seus funcionrios por meio do programa de controle mdico de sade ocupacional PCMSO, conforme estabelecido pela legislao do Ministrio do Trabalho(NR-7).O PCMSO tem como principal objetivo a preveno, o rastreamento e o diagnstico precoce dos agravos sade relacionados ao trabalho, alm da constatao de doenas do trabalho ou de danos irreversveis sade do trabalhador. O programa privilegia a relao sade e trabalho, considerando o indivduo e a coletividade de trabalhadores. O programa representado pelo manual do programa de controle de sade Mdico - ocupacional, que estar disponvel na empresa e ser atualizado anualmente.O programa consiste em realizar exames mdicos clnicos e complementares. O funcionrio somente poder exercer suas funes aps a avaliao mdica.Exames mdicosOs funcionrios realizaro os seguintes exames mdicos:avaliao clnica: exames de admisso, peridicos, de demisso, de retorno ao trabalho e de mudana de funo.Exames complementares:Os exames complementares, somente so realizados quando o mdico do trabalho responsvel pelo PCMSO, o responsvel pela indstria e a fiscalizao julgarem necessrios.Condies de sade Ao serem admitidos, os funcionrios passaro por exame mdico para avaliar sua condio de sade. No sero impedidos de trabalhar at que alguma enfermidade cause indisposio para realizar o servio. Evidencia-se a realizao e o controle de tais procedimentos na planilha 1.2.8 Boas prticas de fabricao - manipuladorA falta de higiene pode acarretar:perda da reputao.Pagamento de indenizaes s vtimas de doenas transmitidas por alimentos.Alimentos contaminados e reclamaes de clientes.Desperdcio de produtos alimentcios.Empregados desmotivados no seu trabalho, resultando em alta rotatividade de pessoal.O manipulador um dos principais transmissores de contaminantes para os alimentos, principalmente os fsicos (fios de cabelo, adornos, pregos) e biolgicos (microrganismos). As mos dos manipuladores, quando mal higienizadas, transferem microrganismos provenientes do intestino, da boca, do nariz, da pele, dos plos, de secrees de ferimentos. Os funcionrios que apresentarem gastrenterites agudas ou crnicas (diarria ou disenteria), assim como os que estiverem acometidos de infeces pulmonares ou faringites, no devem manipular alimentos e devem ser afastados.Os funcionrios devem observar os seguintes hbitos de esttica e de asseio:tomar banho diariamente.Lavar e secar bem os ps.Lavar a cabea com freqncia e manter os cabelos curtos ou bem presos.Fazer a barba diariamente.Conservar as unhas curtas, limpas e sem esmalte, bem como sem base incolor.No utilizar perfumes. Usar desodorante inodoro ou bem suave.Manter a higiene adequada das mos.Conservar os uniformes limpos. Os itens relacionados a seguir no so permitidos durante a manipulao dos alimentos:Mascar goma, palito, fsforo ou similares, chupar balas e/ou comer.Assoar o nariz, colocar o dedo no nariz ou no ouvido.Enxugar o suor com as mos, com panos ou com qualquer pea da vestimenta.Manipular dinheiro.Fumar.Uso de adornos (correntes, pulseiras, fitinhas, anel, aliana, brincos etc.) para funcionrios da produo. Higiene das mosAs mos esto em contato com superfcies, com alimentos e com substncias que contm bactrias, havendo assim um grande risco de contaminao. Por isso, devem ser higienizadas o tempo todo. O procedimento utilizado na lavagem das mos :umedecer as mos em gua corrente;aplicar sabonete bactericida, esfregando as mos e o antebrao durante 01 minuto;lavar a torneira e enxagu-la;usar papel- toalha branco para secagem das mos.Freqncia de higienizaoO funcionrio deve lavar as mos com sabonete anti-sptico sempre que:chegar ao trabalho;utilizar o sanitrio;tossir, espirrar ou assoar o nariz;usar esfreges, panos ou materiais de limpeza;fumar;recolher lixo e outros resduos;tocar em sacarias, caixas, garrafas e sapatos;pegar em dinheiro;houver interrupo do servio;Iniciar um novo servio;tocar em utenslios higienizados;colocar luvas.FerimentosQualquer tipo de ferimento na pele um local ideal para a multiplicao de bactrias. Portanto, os funcionrios que apresentarem feridas, leses, chagas ou cortes nas mos e nos braos no devem manipular alimentos.Hbitos PessoaisCabeloDevem apresentar-se limpos, escovados e de preferncia serem lavados diariamente.Os homens devem manter os cabelos curtos.Os cabelos jamais devero ser penteados enquanto o funcionrio estiver de uniforme, prximo aos alimentos e aos setores relacionados com a produo.Nariz / BocaNa boca e no nariz de todos os adultos so encontrados cerca de 40% a 60% de Staphylococcus aureus (bactria causadora de doenas). Esses microrganismos so disseminados quando espirramos, tossimos, assobiamos ou conversamos.Por essa razo, no ser permitido que uma pessoa que esteja resfriada, com dente inflamado, com infeco de garganta ou com outra doena infecciosa, como diarria, trabalhe na manipulao de alimentos. FumoAlm de o hbito de fumar em ambientes nos quais existe manipulao de alimentos ser uma prtica ilegal, enquanto fuma, o indivduo toca na boca e as bactrias prejudiciais sade podem ser transmitidas aos alimentos.Esse hbito leva a pessoa a tossir. Alm disso, as pontas de cigarro e as cinzas podem cair nos alimentos, causando contaminao. Assim, pois, ser estritamente proibido que as pontas de cigarro permaneam ou sejam depositadas sobre as superfcies ou as reas de trabalho das dependncias da indstria. Adornos proibido o uso de adornos como pulseiras, relgios, brincos, anis, alianas etc. dentro da rea de manipulao de alimentos, pois esses acumulam sujidades e so focos de contaminao. Os adornos tambm oferecem risco de segurana para o manipulador, assim como acidentes de trabalho. UniformeOs uniformes devem estar completos, bem conservados e limpos, com troca diria;os sapatos so fechados, com solado antiderrapante, em boas condies de higiene e de conservao. O manipulador deve sempre usar meias;no permitido utilizar panos ou sacos plsticos para proteo do uniforme;no permitido carregar no uniforme: canetas, lpis, batons, escovinhas, cigarros, isqueiros, relgios e/ou outros objetos;seguir as instrues de lavagem de uniformes indicadas. VisitantesTodas as pessoas que no fazem parte da equipe de funcionrios so consideradas visitantes, tais como: vendedores, promotores, fiscais, auditores, entregadores, pessoal da manuteno, assim como aqueles que necessitam adentrar as dependncias do estabelecimento para desempenhar outras atividades.Todos eles devem estar devidamente paramentados com uniforme fornecido pela empresa e que ser utilizado pelos manipuladores..Os visitantes so orientados a no comer, fumar, mascar goma (chiclete) durante a visita e tambm a no entrarem na rea de manipulao de alimentos se estiverem com ferimentos expostos, gripes ou qualquer outro quadro clnico que represente risco de contaminao s matrias-primas e aos produtos acabados.3.0 INFORMAES ESPECFICAS3.1 Localizao do estabelecimento A empresa est localizada na Rua Aguap, 633, Bairro Chcaras Tubalina, municpio de Uberlndia. A rea em que ela est construda isenta de agentes contaminantes, de fumaa e no-sujeita a odores indesejveis. Possui vias de trnsito externo devidamente pavimentas com asfalto, com declividade compatvel para bom escoamento de guas pluviais. Esse setor mantido sempre limpo, isento de p, de sujidade, de resduos de modo geral. Sua construo slida e em pavimento trreo, em bom estado de conservao, proporcionando acesso externo para abastecimento, com iluminao natural e artificial, com boas condies de ventilao. A empresa dispe de ampla rea que concentra a unidade bsica que congrega escritrios, contabilidade, hall, banheiro social, sanitrio feminino, sanitrio masculino, auditrio, almoxarifado, sala de reunies, administrao, copa/cozinha, dispensa.A unidade de fabricao de suplementos concentra um galpo (plataforma de desembarque/ desembarque de matrias-primas e de produtos acabados, depsito de matrias-primas, seo de fabricao de suplementos ensacados, seo de pr-mistura, depsito de embalagens, seo de fabricao de suplementos envasados em sacos plsticos, vestirio, sanitrio masculino, escritrio, expedio). 3.2 Edificaes, instalaes, saneamento e equipamentos e utenslios do depsito de matrias-primas, da seo de fabricao (1), depsito de produtos acabados rea construda: 266,56m2Esse setor contempla a plataforma de desembarque (porto) de 5,35m X 4,00m, tipo sanfonada, de ao, de cor vermelha, com cobertura de metalon, p-direito alto o suficiente para suportar todas as operaes no interior do galpo que de construo de blocos de cimento e pintado. Comunica-se com o depsito de embalagens, com a seo de fabricao de suplementos envasados em sacos plsticos e com a seo de pr-mistura por meio de portas.PisoPiso cimento liso em toda sua extenso, sem rejunte, confeccionado de material de superfcie lisa, resistente ao trnsito e a altos impactos, impermevel, sem frestas ou rachaduras, de fceis drenagem, limpeza e desinfeco, desprovido de ralos.ParedesConstrudas com blocos de cimento, com telhas galvanizadas e fechamento em de acrlico em parte da parede. Na parede em que est localizado o porto (plataforma de embarque/ desembarque) a construo tem blocos de cimento at uma altura de 3,5m, sendo o restante construdo com telhas galvanizadas. As paredes no apresentam descontinuidade, so lisas, lavveis e impermeveis. Teto Construdo com telhas galvanizadas, isentas de trincas, de vazamentos de rachaduras e de frestas.Portas/portesPossui 1 porto que correspondem s plataformas (embarque e desembarque), sem telado e 1 porta que d acesso ao vestirio.Janelas/vitraisNo se aplica Acesso a outra dependnciasComunica-se com o depsito de embalagens, com a seo de fabricao de suplementos envasados com embalagens plsticas por meio de portas e com a rea externa por meio de 1 porto.Instalao eltricaA instalao eltrica encontra-se em bom estado de conservao e toda embutida, com tubulao isolante segundo padro adotado pela Cemig, disposta ao longo das paredes. Instalao sanitriaNo se aplica. Instalao hidrulicaNo se aplica.Sistema de ventilaoSistema de ventilao natural efetuado por meio de 1 porto, que garante o conforto trmico e a renovao de ar.Sistema de efluentes, de guas residuais e de dejeo do lixoAs guas residuais so eliminadas por secagem por meio de panos. Todo lixo e resduos no-aproveitveis gerados so armazenados em, com tampa hermtica, dispondo-se, para tal, do auxlio de ps e de vassouras de cerdas flexveis e acondicionados na rea externa da indstria. O lixo ser retirado da rea de trabalho todas as vezes que for necessrio. O destino final de toda sujidade ser o aterro sanitrio da prefeitura.Sistema de iluminaoProvido de um sistema de iluminao natural e artificial, por 3 lmpadas incandescentes. As lmpadas no apresentam ofuscamento, reflexos fortes, sombras e contrastes excessivos.Equipamento Misturador Localizao Na seo de fabricaoEspecificao Misturador tipo horizontal, de capacidade de 750kg, inoxidvel, com motor trifsico de 4CV mais moto-redutor.Capacidade de resistncia corroso - Boa. Construdo com ao inoxidvel, altamente resistente corrosoConstituio- Chapas de ao CSN-cor 420Tipo de superfcie- Lisa, sem rugosidade , que permite facil escoamento de produto Finalidade- Elaboraao de mistura final de suplementos diversos Estado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamentosEquipamento Balana de plataformaLocalizao Ao lado do misturador de mistura finalEspecificao Balana de plataforma de capacidade de 200kg, marca Filizola / Vibora, escala 100g, de colorao verde, pintura a leoCapacidade de resistncia corroso Boa. Confeccionadas com pintura resistente corroso Constituio- Estrutura montada em chapa de ferro Tipo de superfcie- Lisa, sem rugosidadeFinalidade- Pesagem de matrias- primas que se destinam ao fabrico de suplementos / produto acabadoEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento Carrinho de moLocalizao Disposto na seo de fabricao, sem local especficoEspecificao Constituindo de base de chapa de ferro com rodas de borrachaCapacidade de resistncia corroso - Boa. Confeccionado com pintura a leo resistente a corrosoConstituio Fabricado com chapas de ferro com pintura anticorrosivaTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade - Transporte de matrias-primasEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento CompressorLocalizao Na seo de fabricaoEspecificao Compressor marca FCHULZ, modelo MSV, de capacidade de 300lbf/h, com motor de 1,5CVCapacidade de resistncia corroso - Boa. Confeccionada com pintura resistente a leo resistente a corrosoConstituio - Equipamento blindado no- especificadoTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade - Limpeza de equipamentos em geralEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento Esteira transportadoraLocalizao Na seo de fabricaoEspecificao Esteira hidrulica de 8m de comprimento, de cor vermelha, a leo, com motor de transporte de 3CV e com motor para inclinao de 12CV, com 2 pneus com levante eltrico mximo de 4,5m, contendo 2 rodas para locomoo, com correia de borracha corrugada, deslizantes sobre roletes, confeccionada de ao ao carbonoCapacidade de resistncia corroso - Boa. Possui revestimento base de pintura epox que garante alta resistncia corrosoConstituio - Confeccionado com ao tipo cor 420, ao carbono e estrutura de borracha corrugada, de alta resistnciaTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade Transporte de produtos ensacadosEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento MotorLocalizao No misturador horizontal de capacidade de 750kgEspecificao Motor trifsico blindado, de 5CV/ IV plos, de pintura epox anticorrosiva, de clolorao vermelhoCapacidade de resistncia corroso - Boa. Protegido com pintura epox anticorrosivaConstituio - Material blindado, no-especificado pelo fabricanteTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade Acionamento do sistema de rosca do misturador horizontal de capacidade de 750kgEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento Motor (2)Localizao No sistema de ensaque domisturador horizontal de 750kgEspecificao Motores trifsicos blindados, de 1CV/ IV plos, de pintura epox anticorrosiva, de clolorao vermelhaCapacidade de resistncia corroso - Boa. Protegido com pintura epox anticorrosivaConstituio - Material blindado, no-especificado pelo fabricanteTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade Acionamento das rosca de ensaqueEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento MotorLocalizao No misturador horizontal de 80kgEspecificao Motor trifsico blindado, de 1CV/ IV plos, de pintura epox anticorrosiva, de colorao vermelhaCapacidade de resistncia corroso - Boa. Protegido com pintura epox anticorrosivaConstituio - Material blindado, no-especificado pelo fabricanteTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade Acionamento da rosca helicide fo misturador horizontal de capacidade de 80kgEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento MotorLocalizao Na esteira transportadoraEspecificao Motor trifsico blindado, de 3CV/ IV plos, de pintura epox anticorrosiva, de clolorao vermelhaCapacidade de resistncia corroso - Boa. Protegido com pintura epox anticorrosivaConstituio - Material blindado, no-especificado pelo fabricanteTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade Acionamento do sistema de inclinao da esteira transportadoraEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento MotorLocalizao Na esteria transportadoraEspecificao Motor trifsico blindado, de 1CV/ IV plos, de pintura epox anticorrosiva, de colorao vermelhaCapacidade de resistncia corroso - Boa. Protegido com pintura epox anticorrosivaConstituio - Material blindado, no-especificado pelo fabricanteTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade Acionamento da correia corrugada da esteiraEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento MotorLocalizao No compressor de arEspecificao Motor trifsico blindado, de 1CV/ IV plos, de pintura epox anticorrosiva, de clolorao azulCapacidade de resistncia corroso - Boa. Protegido com pintura epox anticorrosivaConstituio - Material blindado, no-especificado pelo fabricanteTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade Acionamento do compressorEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoUtensliosUtenslio VassouraConstituio - Cabo de madeira e cerdas flexveisConservao NovasReposio - Quando perderem o cabo ou as cerdas estiverem gastasUtenslio PConstituio - Cabo e corpo de plsticoConservao NovasReposio - Quando estiverem avariadas em qualquer parte de sua estruturaUtenslio RodoConstituio - Cabo de madeira e base revestida com borrachaConservao NovasReposio - Quando perderem a capacidade de drenar a gua eficientementeUtenslio Balde plsticoConstituio - Estrutura de PVC, com tampa e acionamento por pedalConservao NovosReposio - Quando estiverem avariados( acionamento, tampa, estrutura etc.)Utenslio ConchasConstituio Plstico, em formato de biselConservao NovasReposio - Quando estiverem avariadasUtenslio EscovasConstituio Haste plstica e cerdas flexveisConservao NovasReposio - Quando perderem a capacidade de retirar a sugidade ou perderem o cabo3.3 Edificaes, instalaes, saneamento e equipamentos e utenslios da seo de pr-misturarea construda: 7,68m2Construda com paredes de cermica. Contm 1 bancada em forma de L de lajota, de 0,85m X 2,90m X 1m, revestida com azulejo cinza.PisoDe cermica, com rejunte cinza, confeccionado de material de superfcie lisa, resistente ao trnsito e a altos impactos, impermevel, sem frestas ou rachaduras, de fceis drenagem, limpeza e desinfeco.ParedesDe cermica de colorao cinza, sem descontinuidade, lavveis e impermeveis.TetoDe lajota de cor areia, liso, sem descontinuidade, sem rachaduras.Portas/portesPossui 1 porta de ao vermelha, com vidros, medindo 0,75m X 2,10m.Acesso outras dependnciasComunica-se com a seo de fabricao por meio de 1 porta.Instalao eltricaEm bom estado de conservao, embutida, com tubulao isolante segundo padro adotado pela Cemig.Instalao sanitriaNo se aplica.Instalao hidrulicaNo se aplicaSistema de ventilaoNatural, efetuado por 1 porta, que garante o conforto trmico e a renovao de ar.Sistema de efluentes, de guas residuais e de dejeo do lixoAs guas residuais so eliminadas por secagem por meio de panos. Todo lixo e resduos no-aproveitveis gerados so armazenados em coletores internos de polietileno, com tampa hermtica, dispondo-se, para tal, do auxlio de ps e de vassouras de cerdas flexveis e acondicionados na rea externa da indstria. O lixo ser retirado da rea de trabalho todas as vezes que for necessrio. O destino final de toda sujidade ser o aterro sanitrio da prefeitura.Sistema de iluminaoProvido de um sistema de iluminao natural e artificial, por 1 lmpada fosforescente, sem ofuscamento, sem refllexos fortes, sem sombras e sem contrastes excessivos.EquipamentosEquipamento Balana digitalLocalizao Na banca situada na seo de pr-misturaEspecificao Balana digital de prato de capacidade de 15kg, escala 5g, de cor cinza, a leo, marca FilizolaCapacidade de resistncia corroso Boa. Confeccionada com pintura anticorrosivaConstituio Estrutura montada em chapa de ferroTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade Pesagem de matrias-primas para fabricao de pr-misturas mineral e vitamnicaEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento Misturador Localizao Na seo de fabricao Especificao Misturador tipo horizontal de capacidade de 80kg, construdo com chapas de ao inoxidvel, contendo caixa de fundo para recepo de mistura, com motor trifsico de 1,5CV mais moto-redutor.Capacidade de resistncia corroso Boa. Sua estrutura de ao inoxidvel, altamente resistente corrosoConstituio- Fabricado com chapa de ao CSN-cor 420Tipo de superfcie- Lisa, sem rugosidade, que permitie fcil escoamento de produtoFinalidade- Preparo de pr-mistura para suplementos diversosEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoUtensliosUtenslio LixeiraConstituio - Estrutura de PVC, com tampa e acionamento por pedalConservao NovosReposio - Quando estiverem avariados( acionamento, tampa, estrutura etc.)3.4 Edificaes, instalaes, saneamento e equipamentos e utenslios da seo de fabricao (2) (Linha leve)rea construda: 25,75m2Construda com paredes de cermica. Contm 2 bancadas de ardsia cinza, uma de 4,00m X 0,60m X 1,00m e outra, de 1,40m X 0,59m X 1,00m.Piso De cermica de colorao cinza, com rejunte cinza, confeccionado de material de superfcie lisa, resistente ao trnsito e a altos impactos, impermevel, sem frestas ou rachaduras, de fceis drenagem, limpeza e desinfeco.ParedesDe cermica de colorao cinza, sem descontinuidade, lavveis e impermeveis.TetoDe lajota de cor areia, liso, sem descontinuidade, sem rachaduras.Portas/portesPossui 1 porta de ao vermelha, sanfonada, corredia, medindo 1,80m X 2,35m.Acesso outras dependnciasComunica-se com a seo de fabricao por meio de 1 porta.Instalao eltricaEm bom estado de conservao, embutida, com tubulao isolante segundo padro adotado pela Cemig.Instalao sanitriaNo se aplica.Instalao hidrulicaNo se aplicaSistema de ventilaoNatural, efetuado por 1 porta, que garante o conforto trmico e a renovao de ar.Sistema de efluentes, de guas residuais e de dejeo do lixoAs guas residuais so eliminadas por secagem por meio de panos. Todo lixo e resduos no-aproveitveis gerados so armazenados em coletores internos de polietileno, com tampa hermtica, forrados com sacos plsticos, dispondo-se, para tal, do auxlio de ps e de vassouras de cerdas flexveis e acondicionados na rea externa da indstria. O lixo ser retirado da rea de trabalho todas as vezes que for necessrio. O destino final de toda sujidade ser o aterro sanitrio da prefeitura.Sistema de iluminaoProvido de um sistema de iluminao natural e artificial, por 4 lmpadas fosforescente, sem ofuscamento, sem reflexos fortes, sem sombras e sem contrastes excessivos.EquipamentosEquipamento Rosca helicide com moegaLocalizao Na estremidade superior do elevador de canecasEspecificao Capacidade de 10t/h, com motor trifsico de 1CV, comprimento de 2,0m e dimetro de 15cm e com caamba de 0,84m X 1,05mCapacidade de resistncia corroso Boa. Construda com chapas de ao CSN-cor 420, com tratamento fosfatado decapanteConstituio- Chapas de ao CSN-cor 420, com pintura epox e eixo de ao trefilafo 1045, mancais SN e rolamentos oscilantesTipo de superfcie- Lisa, que permite fcil escoamento de produtoFinalidade- Alimentao do silo da empacotadeiraEstado de conservao- Estrutura em bom estado de conservaoEquipamento MotorLocalizao No misturador horizontalEspecificao Motor trifsico blindado, de 1,5CV/ IV plos, de pintura epox anticorrosiva, de colorao vermelhaCapacidade de resistncia corroso Boa. Protegido com pintura epox anticorrosivaConstituio Material blindado, no-especificado pelo fabricanteTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade Acionamento do misturador em YEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento MotorLocalizao Na rosca helicideEspecificao Motor trifsico blindado, de 1,0CV/ IV plos, de pintura epox anticorrosiva, de colorao vermelhaCapacidade de resistncia corroso Boa. Protegido com pintura epox anticorrosivaConstituio Material blindado, no-especificado pelo fabricanteTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade Acionamento do sistema helicide da roscaEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento MotorLocalizao Na base do elevador de canecasEspecificao Motor trifsico blindado, de 2,0CV/ IV plos, de pintura epox anticorrosiva, de colorao vermelhaCapacidade de resistncia corroso Boa. Protegido com pintura epox anticorrosivaConstituio Material blindado, no-especificado pelo fabricanteTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade Acionamento do elevador de canecasEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento EmpacotadeiraLocalizao Adjacente ao elevador de canecasEspecificao Equipamento de marca Matisa, de colorao verde, pintura a leo anticorrosiva, contendo um silo pulmo com 1 motor de 1/3 CV, com 2 balanas automticas e com comando por painel, 1 silo de ensaque e o sistema de empacotamento e selagem e envase de suplementos em embalagens plsticas, com 1 esteira de transporte de 1,80mCapacidade de resistncia corroso Boa. Protegido com pintura epox anticorrosivaConstituio Fabricada com chpas de ao com pintura anticorrosiva e sistema de selagem com fitas de ao inoxidvel, com correira (esteira) corrugadaTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade Empacotamento e selagemEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento MotorLocalizao No silo da empacotadeiraEspecificao Motor trifsico blindado, de 1/3CV/ IV plos, de pintura epox anticorrosiva, de colorao vermelhaCapacidade de resistncia corroso Boa. Protegido com pintura epox anticorrosivaConstituio Material blindado, no-especificado pelo fabricanteTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade Acionamento do silo da empacotadeiraEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento MotorLocalizao Na esteira da empacotadeiraEspecificao Motor trifsico blindado, de 2,0CV/ IV plos, de pintura epox anticorrosiva, de colorao vermelhaCapacidade de resistncia corroso Boa. Protegido com pintura epox anticorrosivaConstituio Material blindado, no-especificado pelo fabricanteTipo de superfcie Lisa, sem rugosidadeFinalidade Acionamento do sistema de esteira da empacotadeiraEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoEquipamento Elevador de canecasLocalizao Ao lado da empacotadeiraEspecificao Capacidade de 15t/h, de 3,80m, confeccionado com estrutura de chapas de 16mm X 12mm X 3/16Capacidade de resistncia corroso Boa. Pintura com tratamento fosfatado decapanteConstituio- Chapas de ao CSN-cor 420, eixo trefilado 1045, com mancais SN e rolamentos oscilantesTipo de superfcie- Lisa, sem rugosidade, que permite fcil escoamento de produtoFinalidade- Abastecimento do silo da empacotadeiraEstado de conservao- Estrutura em bom estado de conservaoEquipamento Misturador Localizao Ao lado do elevador de canecas Especificao Misturador tipo horizontal de capacidade de 80kg, construdo com chapas de ao inoxidvel, contendo caixa de fundo para recepo de mistura, com motor trifsico de 1CVCapacidade de resistncia corroso Boa. Sua estrutura de ao inoxidvel, altamente resistente corrosoConstituio- Fabricado com chapa de ao CSN-cor 420Tipo de superfcie- Lisa, sem rugosidade, que permitie fcil escoamento de produtoFinalidade- Preparo de pr-mistura para suplementos diversosEstado de conservao- Equipamento em bom estado de conservaoUtensliosUtenslio LixeiraConstituio - Estrutura de PVC, com tampa e acionamento por pedalConservao NovosReposio - Quando estiverem avariados( acionamento, tampa, estrutura etc.)3.5 Requisitos higinico-sanitrios de produo Requisitos aplicveis aos ingredientes e s matrias-primas.A qualidade das matrias-primas e dos ingredientes condio essencial para garantir a qualidade dos produtos acabados produzidos.A aquisio de matrias-primas e de ingredientes de fornecedores realizada mediante alguns critrios, a saber:procedncia(fabricante/ produtor).Regularizao do rtulo (conservao, informaes nutricionais etc.).Registro no rgo oficial.Laudo de anlise (em situaes especficas). Inspeo sanitria do distribuidor e seu cadastramento. Para seleo e aprovao dos fornecedores, o estabelecimento utilizar uma ficha de avaliao conforme descrito no POP 01.Far-se- uma inspeo sanitria nas matrias-primas e nos ingredientes, nas embalagens, nos utenslios, nos manipuladores, no veculo de transporte e no local de armazenamento.Os ingredientes e as matrias-primas devero passar por um rigoroso controle de inspeo sanitria e no ser cabvel o aceite de nenhum produto que contenha: Parasitos.Estragos.Avariados.Carunchos.BoloresFungos.Granulometria incompatvelAlta umidade.O controle de qualidade eventualmente poder exigir sistema de quarentena que incluir, quando for o caso, coleta, inspeo, classificao e, periodicamente, anlise laboratorial antes de serem liberados para a linha de produo. Aqueles que no se enquadrarem nos padres estabelecidos pelos fornecedores ficaro acondicionados em local apropriado at que sejam removidos do estabelecimento.O setor ser mantido livre e limpo para adequada conferncia e acondicionamento dos produtos recebidos. localizado na entrada da empresa, em local protegido da chuva, do sol e de poeira. Os procedimentos de seleo de fornecedores, de matrias-primas, de ingredientes e de embalagens esto descritos no POP 01.Preveno de contaminao cruzadaContaminao cruzada a contaminao de um alimento por outro ou por substncias ou por agentes estranhos, de origem biolgica, qumica ou fsica, considerados nocivos ou no para a sade e ocorre pelo contato direto, por manipuladores ou por superfcies de contato. O gerente de produo da indstria ser o responsvel pela organizao e pelo acompanhamento da preveno de contaminao cruzada, bem como por assegurar o cumprimento desse procedimento. As medidas preventivas devem abordar aspectos ligados preveno por meio da higiene pessoal, preveno da contaminao por superfcies de equipamentos e de utenslios, preveno por meio de controle integrado de pragas e de vetores, pela monitorao da higiene pessoal e por aes corretivas.A fim de evitar a contaminao cruzada, sero estabelecidos fluxogramas de produo de diversas produtos da empresa, que sejam de forma retilnea ou emforma de U, de maneira que haja uma seqncia lgica e harmnica na linha de produo e que no transmita quaisquer agentes considerados nocivos de um setor para outro. Nesse particular, mister que estejam riorosamente higienizados os manipuladores, os equipamentos e os utenslios, assim como as diversas reas da indstria. Os pontos considerados crticos na etapa de produo so a recepo de matrias-primas, a higienizao dos equipamentos e das embalagens e dos manipuladores.Todos procedimentos que sero adotados para evitar a contaminao cruzada esto referendados no POP 05. EmbalagemAs embalagens a serem adquiridas sero de rfia e de plstico liso, obtidas de empresas conceituadas no cenrio nacional. O critrio de seleo obedecer o aspecto visual, a resistncia do material, a porosidade e a impresso do material, que dever conter letras bem legveis e de tamanho adequado, a fim de facilitar a leitura. O local em que elas sero depositadas dever estar sempre limpo e higienizado. As etiquetas correspondentes a cada produto acabado sero guardadas separadamente das embalagens, no mesmo setor. Armazenamento, conservao e transporteAs reas destinadas ao armazenamento das matrias-primas, dos ingredientes e dos produtos acabados sero mantidas limpas e higienizadas para adequada conferncia e para acondicionamento. A plataforma de desembarque/ embarque recebe todas as matrias-primas ensacadas, as quais so acondicionadas no depsito de matrias-primas. Uma frao das fontes de microelementos transferida do depsito de matrias-primas para a seo de pr-mistura, dependendo da demanda de fabricao, sendo acondicionadas em embalagens plsticas devidamente etiquetadas. O empilhamento das diferentes matrias-primas ter uma altura de lastro mxima de 5m. A disposio dos produtos obedece data de fabricao, sendo que produtos mais antigos so comercializados em primeiro lugar (conceito PVPS - primeiro que vence, primeiro que sai). Todos os produtos sero adequadamente identificados e protegidos contra contaminao.Ser proibida a entrada de caixas de madeira dentro da rea de produo e de armazenamento. Produtos com validade excedida, devolvidos ou recolhidos sero identificados e dispostos em locais apropriados (setor de recolhimento de produtos).3.6 Caixas dgua A empresa no dispe de caixa. A gua que abastece a indstria proveniente diretamente da rede pblica e tem um fluxo de presso suficiente para abastecer as dependncias do estabelecimento. A potabilidade da gua atestada pelo prprio DMAE em anlises mensais.3.7 RegistrosTodo procedimento relativo ao histrico de fabricao, da entrada de matrias-primas e de ingredientes, das frmulas, da partida de cada produto acabado, da quantidade de cada matria-prima que compe uma determinada frmula, de possveis ocorrncias no decorrer do processo de produo ser conferido e guardado em arquivo localizado no escritrio.POPsPROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOSPOP 01QUALIFICAO DE FORNECEDORES E CONTROLE DE MATRIAS-PRIMAS E DE EMBALAGENS4.0 Pop 01: Qualificao de fornecedores e controle de matrias-primas e de embalagens4.1 Objetivo Estabelecer critrios para seleo de fornecedores e recebimento de matrias-primas, de ingredientes e de embalagens, prevendo o destino dado a essas quando reprovadas no controle.4.2 Campo de aplicaoOs procedimentos referidos neste documento aplicam-se empresa em pauta.4.3 DefiniesHigienizao: operao que se divide em duas etapas, a saber: limpeza e desinfeco.Contaminao: presena de substncias ou agentes estranhos, de origem biolgica, qumica ou fsica, que sejam considerados nocivos ou no para a sade animal.Embalagem: todo recipiente como latas, garrafas, caixas de papelo, outras caixas, sacos ou material para envolver ou cobrir, tais como papel laminado, pelculas, plstico, papel encerado e tela. Rtulo: identificao impressa ou litografada, assim como dizeres pintados ou gravados a fogo, presso ou decalco, aplicados diretamente sobre recipientes, vasilhames, invlucros, envoltrios ou qualquer outro protetor de embalagem.Controle de qualidade: conjunto de medidas destinadas a verificar a qualidade de cada lote de produto para que satisfaam s normas de segurana alimentar.4.4 DescrioSeleo de matrias-primasA qualidade das matrias-primas condio indispensvel para a garantia da qualidade dos alimentos produzidos pela empresa. Para a aquisio de matrias-primas, de ingredientes, de aditivos etc., ser realizada uma triagem de fornecedores, conforme consta abaixo, a saber:procedncia (fabricante).Regularizao do rtulo (conservao, validade etc.).Registro no rgo oficial.Teste de qualidade do produto (em casos especiais).4.5 ResponsabilidadesCabe ao responsvel pela compra e pela seleo de fornecedores de matrias-primas, de embalagens a execuo dos procedimentos aqui descritos para garantir a qualidade e a segurana dos produtos acabados.4.6 Documento de refernciaResoluo RDC N 275, de 21 de outubro de 2002.Portaria MS n 326, de 30 de julho de 1997.Apostilhas do SENAI/ SEBRAE PAS: Elaborao do Manual de Boas Prticas de Fabricao Requisitos Complementares do BPF As Boas Prticas de Fabricao Fundamentais (PPHO), Controle de Perigos.4.7 Fornecedores, controle de matrias-primas e de embalagensMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaesProcedncia (fabricante/ produtor).Regularizao do rtulo (conservao, ingredientes, informaes nutricionais).Registro no rgo oficial.MetodologiaPrimeiramente, verifique se o veculo que transporta matrias-primas e embalagens apresenta-se em condies adequadas de higiene e de conservao, assim como os entregadores, que devem estar adequadamente paramentados. Na seqncia, certifique-se acerca das caractersticas sensoriais das matrias-primas e dos ingredientes (cor, odor, aparncia, textura) quando houver possibilidade. Verifique se a data de validade est correta, assim como as condies de acondicionamento esto corretas (embalagem limpa, ntegra), nmero de registro do produto no rgo competente (MAPA, quando for o caso). Verificar tambm:presena de parasitas.Presena de expurgo.Produtos avariados.Presena de caruncho.Presena de fungos e bolores.Alta umidade.O controle de qualidade poder, eventualmente, exigir sistema de quarentena, que envolve inspeo, classificao e, s vezes, anlise laboratorial antes de serem liberados para a linha de produo. Caso no sejam enquadrados de acordo com os padres estabelecidos, ficaro armazenados no setor de produtos recolhidos at que tenham destinao adequada.Freqncia -Estado do veculo e condies dos entregadores. Toda vez que houver recepo de matrias-primas e de ingredientes.Monitoramento - Seleo de matrias-primas por meio da observao das informaes estampadas em rtulos (quando for o caso), registro no MAPA e por meio das observaes realizadas em matrias-primas. Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas - Visam retificao das no-conformidades no realizadas no perodo determinado e realizao da higienizao.As matrias-primas e as embalagens que no estavam prprias para utilizao. Providenciar imediatamente a troca.As matrias-primas e/ou as embalagens ainda apresentam problemas. Repetir a operao e/ou informar o fornecedor.As matrias-primas que no tm registro no MAPA. Comunicar ao fornecedor e exigir o nmero de registro.Registro -Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos por meio das planilhas dispostas no final deste POP.Responsveis pelas tarefasHigienizao colaborador de produo.Monitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de fbrica.POP 02 LIMPEZA E HIGIENIZAO DE INSTALAES, DE EQUIPAMENTOS, DE MVEIS E DE UTENSLIOS5.0 Pop 02 limpeza e higienizao de instalaes, de equipamentos, de mveis e de utenslios5.1 ObjetivoEstabelecer procedimentos para obteno de uma boa condio higinico-sanitria que garantam a preservao e a qualidade microbiolgica das matrias-primas e dos produtos acabados, objetivando evitar a contaminao cruzada.5.2 Campo de aplicaoAplica-se a todas as instalaes, equipamentos, mveis e utenslios utilizados na produo de extratos, assim como os ambientes e as superfcies que compem o estabelecimento.5.3 DefiniesLimpeza: operao de remoo de terra, de resduos de alimentos, de sujidades e ou de outras substncias indesejveis.Desinfeco: operao de reduo, por mtodo fsico e/ou agente qumico do nmero de microrganismos a um nvel aceitvel que no comprometa a segurana dos produtos acabados.Higienizao: operao que se divide em duas etapas: limpeza e desinfeco.Contaminao: presena de substncias ou agentes estranhos, de origem biolgica, qumica ou fsica, que sejam considerados nocivos ou no para a sade dos animais.5.4 ResponsabilidadesA equipe tcnica da empresa em apreo ser responsvel pela aplicao de treinamento e pela execuo de prticas higinico-sanitrias. Os colaboradores sero responsveis pela execuo do plano de higiene ambiental.5.5 DescrioA aquisio de produtos e de material de limpeza ser da linha profissional, com fornecedores cadastrados. Os padres tcnicos analisados e exigidos so:alvar de funcionamento da empresa.FISPQ ficha de informao e segurana dos produtos qumicos (quando for o caso).Registro do produto no Ministrio Sade/ Agricultura.Publicao no Dirio Oficial (quando for o caso).Rotulagem e embalagem corretas. Responsvel Tcnico. A indstria dispor de um sistema de controle dos fornecedores por meio de planilhas, que envolve o tipo de produto e o material, o fornecedor, o nome do produto (comercial) e a embalagem.Procedimentos de Higienizao: a higienizao visa preservao e qualidade microbiolgica dos produtos e objetiva evitar a contaminao e a alterao desses, o crescimento bacteriano e a reduo da quantidade de microrganismos presentes. Auxilia, portanto, na obteno de uma boa condio higinico-sanitria, no oferecendo riscos ao ambiente. Ela contribui tambm para a elaborao de produtos que se enquadram em padres microbiolgicos recomendados pela legislao. Alm disso, a higienizao correta possui papel relevante na obteno de produtos que seguem normas e procedimentos adequados, o que viabiliza a satisfao dos consumidores.5.6 Documento de refernciaSO pAULO, Portaria 2.535/03-SMS.G, DOM, 24/10/03. Regulamento Tcnico para o Controle Higinico-Sanitrio em Empresas de Alimentos.SO PAULO, Portaria 1210/06 SMS, DOM, 03/08/0. Regulamento Tcnico de Boas Prticas na Produo de Alimentos.RESOLUO - RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004.5.7 Equipamentos, instalaes, mveis e utensliosMOEGAMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Vassoura, escova, balde, saco plstico, compressor.Metodologia Elimine toda sujidade com auxlio de vassoura e de escova e deposite em balde plstico revestido com saco de polietileno. Direcione o compressor sobre toda a rea, aplique pano umedecido com soluo detergente 20:1. Secagem por processo natural.Freqncia Toda vez que estiver vazia ou em situaes excepcionais.Monitoramento - Semanal. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. A moega encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.A moega passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza da moega esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.ROSCA HELICIDEMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Escova, compressor, martelo de borracha, balde.Metodologia Abra a tampa, acione o equipamento, retire todo o resduo co auxlio de escova, martelo de borracha e compressor. Acondicione o material em balde de plstico revestido com saco plstico. Freqncia Semestral ou quando for necessrio.Monitoramento - Semestral. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. O equipamento encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.O equipamento passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza do equipamento esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.COMPRESSORMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Pano.Metodologia Remova toda sujidade com pano umedecido. Direcione o prprio ar comprimido em frestas e cantos caso seja necessrio. Secagem por processo naturalFreqncia Trimestral ou quando for necessrio.Monitoramento - Trimestral. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. O equipamento encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.O equipamento passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza do equipamento esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.EXTINTORMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes Esponja e soluo detergente.Metodologia Utilize esponja umedecida com detergente e limpe o excedente. Secagem por produto natural. Freqncia Mensal ou quando for necessrio.Monitoramento - Mensal. Observar a presena de resduos e de sujidade no extintor.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. O extintor encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.O extintor passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza do extintor esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.ELEVADOR DE CANECASMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Martelo de borracha, escova, balde, saco plstico, compressor.Metodologia Abra a tampa do elevador que se situa em sua base. Ligue o motor e deixe escoar o material residual. Retire-o com auxlio de escova e de martelo de borracha e acondicione-o em balde plstico revestido com saco de polietileno. Direcione o compressor sobre a pea.Freqncia Quando houver reposio de matrias-primas ou quando o equipamento estiver vazio e apresenta sujidade.Monitoramento - Semanal. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. O equipamento encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.O equipamento passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza do equipamento esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMISTURADOR HORIZONTALMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Escova, trincha, pano, balde, saco plstico, compressor, soluo alcolica a 70%, pano, martelo de borracha.Metodologia rea interna Acione a rosca helicide para liberar resduo e sujidade. Retire todo material dela e aqueles que se encontram nas paredes laterais e no fundo do equipamento com auxlio de escova, martelo de borracha e ar comprimido. Despeje-o em balde plstico revestido com saco de polietileno.rea externa Sopre o equipamento com compressor de ar. Eventualmente, quando a sujidade for excessiva, disponha de escova e vassoura para a limpeza.Freqncia rea interna -toda vez que houver mudana de formulao ou quando houver necessidade.rea externa mensal.Monitoramento - Mensal. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. O equipamento encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.O equipamento passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza do equipamento esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.ESTEIRA TRANSPORTADORAMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Escova, vassoura e compressor.Metodologia Remova toda sujidade com escova e/ou vassoura e deposite o material em balde plstico revestido com saco de polietileno. Sopre com ar comprimido.Freqncia Mensal ou quando for necessrio.Monitoramento - Mensal. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. O equipamento encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.O equipamento passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza do equipamento esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.BALANA DE BANCADAMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Escova, esptula, esponja, soluo detergente 20:1, compressor.Metodologia Remova toda sujidade e resduo incrustado com auxlio de escova e de esptula e deposite-a em balde plstico revestido com saco de polietileno. Sopre com ar comprimido. Aplique soluo detergente 20:1 com auxlio de uma esponja. Remova o excedente com pano umedecido levemente com gua. Secagem por processo natural.Freqncia Semanal ou quando for necessrio.Monitoramento - Mensal. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. O equipamento encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.O equipamento passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza do equipamento esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.MAQUINA EMPACOTADEIRAMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Escova, pano e compressor.Metodologia Remova toda sujidade com escova e deposite o material em balde plstico revestido com saco de polietileno. Aplique pano ligeiramente umedecido. Secagem processo natural. Caso seja necessrio, sopre com ar comprimido.Freqncia Mensal ou quando for necessrio.Monitoramento - Mensal. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. O equipamento encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.O equipamento passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza do equipamento esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.CARRINHO DE MOMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Escova, balde, soluo detergente 20:1.Metodologia Elimine a sujidade com auxlio de uma escova e acondicione o resduo em balde plstico revestido com saco de polietileno. Aplique a soluo detergente 20:1 em toda sua estrutura e enxge. Deixe secar naturalmente.Freqncia Mensal.Monitoramento - Trimestral. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. O equipamento encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.O equipamento passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza do equipamento esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.BALANA MECNICAMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Vassoura, escova, esptula, esponja, soluo detergente 20:1, compressor.Metodologia Remova toda sujidade e resduo incrustado com auxlio de escova e de esptula e deposite-a em balde plstico revestido com saco de polietileno. Sopre com ar comprimido. Aplique soluo detergente 20:1 com auxlio de uma esponja. Remova o excedente com pano umedecido levemente com gua. Secagem por processo natural.Freqncia Semanal ou quando for necessrio.Monitoramento - Mensal. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. O equipamento encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.O equipamento passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza do equipamento esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.PORTAS/ PORTESMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Soluo detergente 20:1, compressor, pano.Metodologia Sopre primeiramente com ar comprimido. Umedea um pano com soluo detergente 20:1 e aplique sobre toda superfcie, inclusive maanetas. Remova o excedente com pano levemente umedecido com gua e deixe secar naturalmente.Freqncia Mensal ou quando for necessrio.Monitoramento - Bimensal. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. A instalao encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.A instalao passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza da instalao esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.SABONETEIRA, BORRIFADOR, PORTA-PAPEL, PIASMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Esponja, soluo detergente 20:1.Metodologia - Lave os utenslios cm soluo detergente 20:1 com auxlio de uma esponja. Enxge e deixe secar naturalmente.Freqncia a cada abastecimento.Monitoramento - Mensal. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. O utenslio encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.O utenslio passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza do utenslio esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.BANCADAS, MESAS, ARMRIOSMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Esponja, soluo detergente 20:1, soluo alcolica a 70%, escova, borrifador, toalha descartvel.Metodologia Remova a sujidade com escova e acondicione em balde plstico revestido com saco de polietileno. Lave com soluo detergente 20:1 com auxlio de uma esponja ou toalha descartvel. Retire o excesso e borrife com soluo alcolica a 70% e deixe secar naturalmente.Freqncia Semanal ou quando for necessrio.Monitoramento - Mensal. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. O utenslio encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.O utenslio passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza do utenslio esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.ESCADASMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Vassoura, soluo detergente 20:1, pano, gua.Metodologia Esfregue a escada com vassoura e soluo detergente 20:1 e elimine o excesso com pano umedecido levemente com gua.Freqncia Semanal ou quando for necessrio.Monitoramento - Mensal. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. A instalao encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.A instalao passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza da instalao esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.PAREDES, AZULEJOS, JANELAS, VIDROSMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Soluo detergente 20:1, escova e esponja.Metodologia Lave com soluo detergente e esfregue com esponja e/ ou com escova. Enxge e deixe secar naturalmente. Freqncia Mensal ou quando for necessrio.Monitoramento - Mensal. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. A instalao encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.A instalao passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao. A higienizao e a limpeza do equipamento esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.PISOS, RALOS E RODAPSMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Soluo detergente 20:1, escova,rodo, soluo clorada, vassoura, balde,rodo.Metodologia Varra toda a superfcie com vassoura e acondicione o resduo em balde plstico revestido com saco de polietileno. Lave com soluo detergente esfregando toda a rea com auxlio de vassoura e/ou escova. Retire o excesso com rodo. Borrife com soluo clorada.Freqncia Diria.Monitoramento - Semanal. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. A instalao encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.A instalao passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza da instalao esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.TELASMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Escova, compressor e balde.Metodologia Retire o excesso de sujidade com auxlio de uma escova e acondicione o material em balde plstico revestido com saco de polietileno. Sopre com ar comprimido.Freqncia Mensal.Monitoramento - Trimestral. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. A instalao encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.A instalao passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza da instalao esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.ESTRADOSMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Escova, vassoura, soluo detergente 20:1.Metodologia Retire os estrados do setor e coloque-os em uma rea devidamente higienizada, fora da indstria. Lave-os com soluo detergente 20:1 e esfregue com vassoura e escova. Enxge e deixe secar naturalmente.Freqncia Trimestral.Monitoramento - Semestral. Observar a presena de resduos e de sujidade no equipamento.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. A instalao encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.A instalao passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza da instalao esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.PANOSMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Soluo detergente 20:1 e soluo clorada.Metodologia Lave os panos com soluo detergente 20:1 esfregando vigorosamente para retirar toda sujidade. Enxge com gua corrente e deixe de molho em soluo clorada. Enxgue novamente, tora bem e deixe secar em local ventilado, livre de sujidade e sem contaminantes.Freqncia Diria.Monitoramento - Mensal. Observar a presena de resduos e de sujidade no pano.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. O utenslio encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.O utenslio passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza do utenslio esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.PS, CONCHAS, TABULETASMaterial e equipamentos necessrios para a realizao das operaes - Soluo detergente 20:1, escova, compressor, pano, soluo alcolica a 70%, borrifador.Metodologia Remova o resduo com escova e sopre com ar comprimido. Umedea um pano com soluo detergente e aplique sobre a superfcie. Remova o excedente e borrife com soluo alcolica a 70% e deixe secar naturalmente.Freqncia Semanal ou quando for necessrio.Monitoramento - Mensal. Observar a presena de resduos e de sujidade no pano.Verificao Cabe ao gerente de fbrica a verificao dos procedimentos adotados.Aes corretivas Visam restabelecer as no-conformidades detectadas no perodo determinado e ao atendimento das condies de higienizao. O utenslio encontra-se com sujidade. Providenciar imediatamente a realizao do servio.O utenslio passou por higienizao e limpeza, mas est apresentando problemas. Repetir a operao.A higienizao e a limpeza esto sendo realizadas incorretamente. Repetir a operao e treinar o colaborador novamente.Registro Evidencia-se a realizao e o controle dos procedimentos de limpeza e de higienizao por meio de planilhas contidas no final deste POP.Responsveis pela execuo Limpeza e higienizao colaborador de produoMonitoramento, verificao, aes corretivas e registros gerente de produo.Vasos sanitriosDiriaDetergente20 litros de gua: 1 litro de detergenteLave toda a superfcie com soluo detergente com auxlio de uma escova. D descarga abundantemente.POP 03HIGIENE E SADE PESSOAL DOS MANIPULADORES6.0 Pop 03: Higiene e sade pessoal dos manipuladores6.1 ObjetivoEstabelecer procedimentos que garantam o cumprimento dos requisitos de higiene e de sade de todos os colaboradores que manipulam matrias-primas e produtos acabados ou que esto diretamente envolvidos no processo produtivo.6.2 Campo de aplicao:Aplica-se a todos os colaboradores e visitantes que entrarem em contato com a rea de produo e ou diretamente com os produtos.6.3 DefiniesLimpeza: operao de remoo de terra, de resduos de matrias-primas, de sujidades e/ou de outras substncias indesejveis.Desinfeco: operao de reduo, por mtodo fsico e ou agente qumico, do nmero de microrganismos a um nvel que no comprometa a segurana dos produtosHigienizao: operao que se divide em duas etapas: limpeza e desinfeco.Anti-sepsia: operao destinada reduo de microrganismos presentes na pele, por meio de agente qumico, aps lavagem, enxge e secagem das mos.Contaminao: presena de substncias ou agentes estranhos, de origem biolgica, qumica ou fsica, que sejam considerados nocivos ou no para sade humana.6.4 DescrioPrograma de Capacitao de Manipuladores O programa de capacitao de manipuladores da empresa visa a garantir a qualidade dos produtos fabricados. Ele consiste em treinar os manipuladores de alimentos com o curso de boas prticas de higiene e de manipulao de alimentos.Todos colaboradores que manipulam alimentos ou que esto diretamente envolvidos no processo produtivo, passam por treinamento especfico higinico-sanitrio quanto manipulao de alimentos e higiene pessoal anualmente. Controle de Sade do ManipuladorA empresa controla a sade dos funcionrios pelo Programa de Controle Mdico e Sade Ocupacional PCMSO conforme estabelecido pela legislao do Ministrio do Trabalho por meio da NR-7.O PCMSO tem como principais objetivos a preveno, o rastreamento e o diagnstico precoce dos agravos sade relacionados ao trabalho, alm da constatao de doenas do trabalho ou de danos irreversveis sade do trabalhador. Ele privilegia a relao sade e trabalho, considerando o indivduo e a coletividade de trabalhadores. O programa representado pelo Manual do Programa de Controle e Sade Mdico Ocupacional, que est disponvel na empresa e atualizado semestralmente pelo mdico do trabalho, coordenador que conhece o ambiente de trabalho e que avalia e acompanha. Tal programa consiste em realizar exames mdicos, clnicos e complementares. O funcionrio somente poder exercer suas funes aps avaliao mdica. Os funcionrios realizam os seguintes exames mdicos:avaliao clnica: exames de admissibilidade, peridicos, de demissibilidade, de retorno ao trabalho e de mudana de funo.Exames complementares: coprocultura/ Hemograma/VRDL.Os exames complementares, com exceo da coprocultura, somente so realizados quando o mdico do trabalho, responsvel pelo PCMSO, a administrao da empresa e a fiscalizao julgarem necessrios.Ao serem admitidos, os colaboradores passam por exame mdico para avaliar sua condio de sade. No so impedidos de trabalhar