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7º Encontro Nacional de Professores a leccionar em Estabelecimentos PrisionaisBragança, 12 de Junho de 2011
Glória Jólluskin [email protected] Fernando Pessoa
Psicoprisão – no olhar do psicólogo
2
Fim e princípio
Desenlace do percurso do processo que começa com a detenção e julgamento (e condenação) do indivíduo.
Começo de um novo ciclo de vida
A entrada na prisão
3
Limitação de actividades e movimentos
Dependência do regime penitenciário
Limitação de relações sociais
Isolamento social
Depreciação da imagemAnsiedade
Exageração de situações
Depersonalização
Sobrelotação
Efeitos da pena privativa de liberdade
Ausência de expectativasde futuro
Ausência de responsabilização
Alterações da vida sexual
Perda de intimidade
Ausência de controlo sobre a própria vida
Ausência de expectativasde futuro
Ausência de responsabilização
Ausência de expectativasde futuro
Ansiedade
Ausência de responsabilização
Ausência de expectativasde futuro
Ausência de controlo sobre a própria vida
Ansiedade
Ausência de responsabilização
Ausência de expectativasde futuro
Ansiedade
Ausência de expectativasde futuro
Ausência de responsabilização
Ausência de expectativasde futuro
Ausência de responsabilização
Ausência de expectativasde futuro
Ansiedade
Ausência de responsabilização
Ausência de expectativasde futuro
Ausência de controlo sobre a própria vida
Ansiedade
Ausência de expectativasde futuro
4
Sistema de normas externo e limitadoViolação de normas punidaSistema de normas externo e limitadoViolação de normas punida
Limitação da autonomia do indivíduo
Dependência das normas e limites externos
Tomada de decisões afectada
Limitação da autonomia do indivíduo
Tomada de decisões afectada
Dependência do regime penitenciário
Ausência de controlo sobre a própria vida
5
Contactos com o mundo exterior controlados pela instituição penitenciária
Isolamento social
Limitação da autonomia do indivíduo
Perda de vinculações
Tomada de decisões afectada
Limitação das relações sociais
Perda da noção de realidade
6
Sobrelotação
Aumento do nível cognitivo necessário para as relações sociais
Incremento do nº de interações sociais que envolvem altos niveis de incerteza, interesses contrapostos e carga cognitiva.
Maior complexidade e instabilidade
Comportamentos agressivos
Limitação de serviços (sociais e clínicos)
7
1º Trimestre de 2011
8
Diminuição e estabilização com a adaptação
Incremento da ansiedade pela entrada na prisão
Manutenção de certos níveis de ansiedade
Ansiedade
9
Fatalismo
Dificuldades para planificar o futuro +
Dificuldades para a Reinserção
Ausência de expectativas de futuro
Falta de controlo sobre comportamento
Perda da capacidade de decisão
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Delegação da responsabilidade na instituição
Atitude passiva
Manutenção desta atitude após a libertação
Dificuldades para a Reinserção
Ausência de responsabilidade
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Perda de intimidade
Convivência forçosa com outros reclusos
Exageração de situações
Aumento da dimensão de questões intrascendentes
Vida à volta da prisão
Convivência forçosa com outros reclusos
Aumento da dimensão de questões intrascendentes
Vida à volta da prisão
Instinto de ninho
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Hipervigilância e desconfiança
Controlo emocional, alienação e distância psicológica.
Isolamento dos outros reclusos
Incorporação de normas e cultura prisional
Depersonalização
Diminuição da auto-estima
Outros efeitos
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O quê é possível fazer?
Programas de intervenção em contexto prisional
Actividades laborais
Actividades formativas
Actividades laborais
Actividades formativas
Actividades laborais
Actividades formativas
Actividades laborais
Actividades formativas
Actividades laborais
Actividades formativas
Actividades laborais
Actividades formativas
Actividades de lazer
Actividades laborais
Actividades formativas
Actividades laborais
Actividades formativas
Actividades de lazer
Actividades laborais
Actividades formativas
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O quê é possível fazer?
Mudança das condições ambientais
Metropolitan Correctional Center
Metropolitan Correctional Center
Prisão de BastØy
Metropolitan Correctional Center
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Modelo de Supervisão Directa(Anos 70- Estados Unidos)
Utilização de novos materiais de construçãoRedução da sobrelotaçãoPrivacidade Autonomia
Mudança das condições ambientais
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Metropolitan Correctional Center
Salas de convívio
Celas com janelas ao exterior (pref. individuais )
(1975) - Chicago
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Metropolitan Correctional Center (1975) - Chicago
CelasJanelas ao exterior
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BastØy Prison
IlhaLiberdade de movimentos69 funcionarios (só 5 passam a noite na prisão)
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Não suicídiosNão tentativas de fugaDiminuição da violência entre os reclusosDiminuição do vandalismoBoa relação entre guardas e reclusosBaixas taxas de reincidência
(10% em Bastoy)
Custo elevado!!!!!
Mudança das condições ambientais
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O quê podemos fazer?
Comunidade
Reclusos
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Voluntariado
Aproximação da comunidade à população reclusaComunidade
O quê podemos fazer?
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Educação para a cidadania
Aprendizagem significativaReclusos
Resiliência
O quê podemos fazer?
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Como aumentar a resiliência?
Vínculos prosociais
Normas
Habilidades de vida
Suporte social
Expectativas sobre a aprendizagem dos alunos
Participação activa
Como aumentar a resiliência?
Vínculos prosociaisComo aumentar a resiliência?
Vínculos prosociais
O quê podemos fazer?