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lorena-canario-bonilha
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Alta incidência;
Brasil mais de 40% dos partos ocorrem por via cirúrgica;
Na rede privada > 80%;
Organização Mundial da Saúde (OMS) estipula como média ideal que 15%.
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Desproporção céfalo-pélvica;
Nascimento de múltiplos ou mais de dois bebês;
Hemorragias no final da gestação;
Ocorrências de doenças hipertensivas na mãe específicas da gravidez;
Mal posicionamento;
Sofrimento fetal ou materna;4
Diabetes gestacional;
Eclâmpsia;
Ruptura prematura da bolsa d’água;
Prolapso do cordão;
Trabalho de parto prolongado;
Cesária anterior;
Gestante portadora do vírus HIV.
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Cesariana eletiva;
Na hora do parto é o momento que ocorre a maior troca sanguínea entre a mãe e o bebê;
Cirurgia programada reduz os riscos de transmissão do vírus.
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Gestante Hemorragia;
Anestesia;
Gás abdominal causando desconforto agudo;
Problemas na cicatrização;
Trombose venosa profunda;
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Embolia pulmonar;
Adesões abdominais;
Infecção pélvicas;
Existe a possibilidade de laceração acidental de algum órgão (bexiga, uretra e artéria).
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Recém-nascido
Complicações respiratórias;
Prematuridade iatrogênica;
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É dividido em três fases:
Imediato: 1°-10° dia
Tardio: 10° – 45° dia
Remoto: 45° dia - até retornar a função reprodutiva.
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Estimular o metabolismo através da respiração: Efeitos relaxantes e melhora circulação;
Normalizar as funções da bexiga e intestino: Posição correta para urinar e evacuar, contração e relaxamento voluntário da musculatura do assoalho pélvico,
Mobilização: Treinamento das atividades cotidianas em postura correta, tais como: maneira de subir escada, modo de segurar o bebê, troca de fralda, banho entre outros;
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Fortalecimento da musculatura: Em especial musculatura do abdome e do assoalho pélvico;
Analgesia: Massagens, recursos terapêuticos (TENS), posições que proporcionam o alívio da dor
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Pocionamento no leito e AVD’s;
Cuidados com as mamas;
Posturas assumidas durante o cuidado com o bebê;
E da necessidade de continuar o acompanhamento fisioterápico em nível ambulatorial.
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A operação Cesárea no Brasil. Incidência, tendências, causas,
conseqüências e propostas de ação Cad. Saúde Pública vol.7 no.2 Rio de Janeiro 1991
POLDEN, M., MANTLE, J. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. 2.ed. São Paulo: Santos. 1997.
SOUZA, E. L. B. L. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia e Aspectos de Neonatologia. 2.ed. Belo Horizonte: Health. 1999
STEPHENSON, R. G., O’CONNOR, L. J. Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e Obstetrícia. 2. ed. Barueri: Manole. 2004.
Henscher, Ulla. Fisioterapia em Ginecologia. Santos 2007.
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